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Defluente da lei natural da Vida,
a afetividade é sentimento inato
ao ser humano em todos os
estádios do seu processo evolutivo.
Esse conjunto de fenômenos psicológicos se
expressa de maneira variada como
alegria ou dor, bem-estar ou aflição,
expectativa ou paz, ternura ou compaixão,
gratidão ou sofrimento...
Embora no bruto se manifeste com a
predominância da posse do instinto,
aprimora-se à medida que a criatura
alcança os patamares mais elevados
da razão, do discernimento e do amor.
Mesmo entre os animais denominados inferiores;
vige a afetividade em formas primárias
que se ampliarão através do tempo, traduzindo-se em
apego, fidelidade, entendimento, como automatismos que
se fixaram por meio da educação e da disciplina.
Não obstante os limites impostos pelos equipamentos
cerebrais, em alguns é tão aguçada a percepção, que o
instinto revela pródromos de inteligência, que
são também expressões de afeto.
No ser hominal, em face dos
valores da mente,
o sentimento desata a emoção,
e a afetividade exterioriza-se
com mais facilidade.
Imprescindível à existência feliz,
por intermédio do tropismo do amor,
desenvolve-se e enternece-se,
respondendo pelas glórias da
sociedade, pelo progresso das
massas, pelo crescimento da
consciência e pela amplitude do conhecimento.
Na raiz de todo o empreendimento
libertador ou de todo empenho solidário,
encontra-se a afetividade ao ideal,
à pessoa, à Humanidade, estimulando,
e, quando os desafios fazem-se mais
graves, ei-la amparando o sentimento
nobre que não pode fenecer e a coragem
que não deve enfraquecer-se.
No começo, é perturbadora, por falta
de discernimento do indivíduo a
respeito do seu significado especial.
No entanto, quando se vai fixando
nos refolhos da alma, torna-se
abençoado refrigério para os
momentos difíceis e estímulo
para a continuação da luta.
Sem ela a vida perderia o seu significado,
tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura
psicológica do homem e da mulher.
A afetividade proporciona forças que se
transformam em alavancas
para o progresso,
alterando as faces desafiadoras da
existência e tornando a jornada
menos áspera, porque se faz
dulcificada e esperançosa.
Da afetividade ,ninguém consegue
fugir-lhe à presença, porque, ínsita no
Espírito, emerge do interior
ampliando-lhe na área externa e
necessitando de campo para propagar-se.
A afetividade é o laço de
união que liga os
indivíduos por meio do
sentimento elevado e os
impulsiona na direção
do Divino Amor.
A troca de afetos é também fator estimulante de progresso.
Sem esse compartilhar “a vida perderia o seu
significado, tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.”
Por isso, proibir, reprimir
ou mesmo restringir
as mais variadas manifestações da
afetividade somente tem
o poder de desviá-la para
alternativas que, na maioria vezes,
acabam em desequilíbrios.
É nesse sentido que de Ângelis afirma que
esse conjunto de fenômenos psicológicos
– a afetividade – manifesta-se através das
polaridades positiva e negativa,ou seja,
na alegria e na dor,
no bem-estar e na aflição,
na ternura e na compaixão,
na gratidão e no sofrimento.
Em outro momento de suas considerações, ela ensina:
Quando se pode entender e se tem olhos de
ver, é possível distinguir a afetividade nos
mais variados sentimentos humanos, a saber:
O egoísmo é a afetividade a si mesmo;
O ressentimento é a afetividade
egoísta que não foi comprazida;
A bondade é a afetividade que se expande;
O ciúme é a afetividade insegura e possessiva;
O trabalho é a afetividade ao dever;
O ódio é a afetividade que enlouqueceu;
O auxílio fraterno é a afetividade em ação;
A vingança é a afetividade que enfermou;
A preguiça é a afetividade adormecida;
O amor é a afetividade que se sublima;
A caridade é o momento
máximo de afetividade...
O afeto representa aquele tipo de energia que chega a nós
como uma mensagem silenciosa de carinho.
No geral, as pessoas que têm
dificuldades em receber ou dar carinho
é porque possuem bloqueios
psíquicos na área da afetividade.
Muitas vezes as rejeições afetivas,
o desgosto sofrido no passado por
pessoas a quem se estimava,
as desconfianças demasiadas
e outros problemas psicológicos têm
levado as pessoas a sofrerem a perda
desse contato de capital importância na
vida de relações.
A realidade é que a maioria dos
indivíduos sofre por questões afetivas,
muitas vezes, transformando sua vida
numa sucessão de experiências
dolorosas pela falta de habilidade para
viver em harmonia com os demais.
Desse modo, a busca pelo autoconhecimento e a
percepção de si mesmo favorecerá a conscientização de
que essa inabilidade é a principal responsável pela
sensação de vazio interior. Ademais, a solidão somente
existe para quem se sente só, mesmo estando rodeado de
circunstâncias diversas, capazes, portanto, de propiciarem
variadas realizações e satisfações.
Carência Afetiva é aquele
sentimento indefinido que
geralmente vem mesclado com solidão…
é achar que todo o afeto
recebido jamais é suficiente…
É o que faz a gente ter certeza de que as
outras pessoas estão na nossa vida
unicamente para preencher todos os nossos
espaços internos vazios – que anseiam,
desesperadamente, serem preenchidos.
Você já se sentiu ou se sente assim?
Então, está na hora de você entender que,
quando o seu medo da solidão é maior do
que o amor que você tem por si mesmo,
você se torna refém da ilusão de que
somente ao estar com alguém,
você se tornará livre da sua carência.
Viver constantemente em
estado de carência
é viver sempre no
estado da “falta”,
e de tal forma que a
única constante em
sua vida será o sentimento
de insuficiência
e privação.
Concordância com tudo que a pessoa amada
diz por medo de contrariá-la e perdê-la.
Dificuldade em tomar suas próprias decisões.
Imenso desconforto quando está
longe da pessoa amada.
Imensa dificuldade em prosseguir
com projetos pessoais.
Sujeitar a situações humilhantes e
constrangedoras na esperança de
manter a pessoa amada por perto.
Não é mera analogia usar o termo dependência para
este caso; assim como dependentes químicos que
ficam alterados quando permanecem longe da
substância, o dependente afetivo entra em um
verdadeiro estado de colapso diante da
possibilidade de perder a pessoa amada. Um
dependente afetivo não consegue exercer sua
autonomia enquanto indivíduo, tampouco ter
autoconfiança e isso traz sérios transtornos para a
sua vida. O dependente afetivo é alguém que
depende de outra pessoa para se sentir seguro.
A dependência pode começar com uma
simples solicitação de opinião e evoluir
para casos mais graves.
Sabe a frase “eu não vivo sem você”
Ela é a síntese da vida do
dependente afetivo. Ele acredita
que não conseguirá viver sem a
pessoa amada.
Para que você possa perceber se é
uma pessoa – excessivamente –
dependente de alguém:
Você precisa de alguém para sentir-se
seguro e tranquilo?
Percebe que, mesmo em situações
simples de escolha e decisão, precisa
dessa pessoa ao seu lado?
Para que você possa perceber se é
uma pessoa – excessivamente –
dependente de alguém:
Sente-se dependente para fazer escolhas,
precisando da aprovação dessa pessoa?
Sente que sua autonomia é prejudicada, ou
seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
A busca pelo amor é legítimo e saudável,
bem como estimula, em cada um de nós,
o despertar da inteligência e dos potenciais inatos,
a fim de crescermos tanto nos campos da
religião, do conhecimento, da ciência, como
em outros tantos setores do desenvolvimento humano.
A afetividade responde
“pelas glórias da
sociedade,
pelo progresso das
massas,
pelo crescimento da
consciência e
pela amplitude do
conhecimento.”
No entanto, a aspiração pelo amor causa em inúmeras
criaturas uma sensação de inadequação, de medo.
E, por esse motivo, elas reprimem sua afetividade,
voluntária ou inconscientemente,
acreditando que o desejo de amar possa representar
motivo de fraqueza, de vergonha ou mesmo de submissão.
Tais criaturas, por apresentarem um
íntimo inseguro e imaturo para a
doação – isso porque a
afetividade implica em doação e entrega –,
são arredias e apresentam, de
maneira geral, dificuldades para
estabelecer contatos afetivos.
Não apenas são de difícil
sociabilidade, como também
não sabem expressar seus
sentimentos,
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necessidades.
Existem aquelas
também que somente se
unem a outras por medo
de ficarem sozinhas.
Dessa forma, a busca do
amor é mascarada
pela necessidade de
se sentirem amparadas
e cuidadas.
Outras, para
compensarem sua
insatisfação no
campo da afetividade,
trabalham incessante
e exaustivamente,
aspirando à aprovação
alheia de tudo o que
fazem ou acreditam.
Querem ser compreendidas,
parecerem perfeitas e
importantes,
impressionarem as pessoas.
Em suma, é o anseio de ser
plenamente aceita pelos
demais, custe o que custar.
A afetividade é portadora de especial conteúdo:
quanto mais se doa, mais possui para oferecer.
É rica, infinitamente possuidora de recursos para expender.
Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso.
Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que cobra
resposta, que se impõe, que aguarda retribuição.
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Jamais te arrependas por
haveres sido afetuoso.
Não te facultes, porém,
uma afetividade exigente,
que cobra resposta,
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A afetividade se completa no próprio ato
de expandir-se.
Atinge o elevado patamar emocional
da afetividade que se esquece de si
mesma para favorecer a outrem,
conforme Jesus a viveu,
sem apego nem decepção,
por não haver recebido compensação.
(...) Podemos tomar a afirmação acima
num sentido psicológico estabelecendo
que o amor a si mesmo predisponha a
mente a permanecer num estado de
consciência que permite a compreensão
da totalidade à sua volta.
Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência
íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável
total e de forma consciente pelos próprios atos, sem
transferir sua responsabilidade para terceiros.
Amar a si mesmo é
entrar em contato com
sua essência íntima,
assumindo-se como ser
no universo, responsável
total e de forma
consciente pelos
próprios atos,
sem transferir sua
responsabilidade para
terceiros.
Psicologicamente, é mais sensato
entregar-se à busca do amor
universal do que do amor particular.
Enquanto este traz predisposições
momentâneas e se presta facilmente
às projeções, aquele capacita à vida
eterna e elimina projeções inconscientes.
(...) O amor ao próximo não se resume ao
sentimento de afeição e ternura que
temos para com um companheiro ou
companheira, para com um parente ou
alguém especial em nossa vida.
Ele extrapola os limites da
consanguinidade e da sexualidade.
Amar alguém como a si mesmo
garante, do ponto de vista psíquico,
clareza nas percepções dos
próprios processos conscientes e,
principalmente, inconscientes.
O amor ao próximo é o amor
indiferenciado, sem face nem rótulo, sem
restrições, sem bandeira e sem países.
É o amor à Vida em toda sua plenitude.
É aquele que se tem ao ser
humano na sua humanidade e que
possibilita a percepção da obra de
Deus através dele mesmo.
De alguma forma, no amor, há uma
natural necesÂsidade de aproximação
física, de contato e de contiguiÂdade
com a pessoa querida.
Quando se é carente, essa necessidade
torna-se torÂmentosa, deixando de
expressar o amor real para torÂnar-se
desejo de prazer imediato, consumidor.
Eis porque, muitas vezes,
quando alguém diz com aflição
eu o amo, está tentando dizer
eu necessito de você, que são
sentimentos muito diferentes.
O amor condicional,
dependente, imanta
uma pessoa à outra,
ao invés de libertá-la.
Quando não existe
essa liberdade,
o significado do eu o amo,
o transforma na
exigência de você me
deve amar, impondo
uma resposta de sentimento
inexistente no outro.
O medo de amar
também tem origem
no receio de não
merecer ser amado,
o que constitui um
complexo de inferioridade.
Todas as pessoas são carentes de
amor e dele credoras, mesmo
quando não possuam recursos
hábeis para consegui-lo.
Mas sempre haverá alguém que
esteja disposto a expandir o
seu sentimento de amor,
sintonizando com outros, também
portadores de necessidades afetivas.
O medo, pois, de amar, pelo receio de
manter um compromisso sério, deve ser
substituído pela busca da afetividade,
que se inicia na amizade e termina no
amor pleno.
Tal sentimento é agradável pela
oportunidade de expandir-se, ampliando
os horizontes de quem deseja amigos e
torna-se companheiro, desenvolvendo a
emoção do prazer pelo relacionamento
desinteressado, que se vai alterando até
se transformar em amor legítimo.
O medo, pois, de
amar, pelo receio
de manter um
compromisso sério,
deve ser substituído
pela busca da
afetividade, que se
inicia na amizade e
termina no amor pleno.
Tal sentimento é agradável
pela oportunidade de
expandir-se, ampliando os
horizontes de quem deseja
amigos e torna-se companheiro,
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que se vai alterando
até se transformar
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Nos dominios da afetividade^

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  • 18. Defluente da lei natural da Vida, a afetividade é sentimento inato ao ser humano em todos os estádios do seu processo evolutivo. Esse conjunto de fenômenos psicológicos se expressa de maneira variada como alegria ou dor, bem-estar ou aflição, expectativa ou paz, ternura ou compaixão, gratidão ou sofrimento...
  • 19. Embora no bruto se manifeste com a predominância da posse do instinto, aprimora-se à medida que a criatura alcança os patamares mais elevados da razão, do discernimento e do amor.
  • 20. Mesmo entre os animais denominados inferiores; vige a afetividade em formas primárias que se ampliarão através do tempo, traduzindo-se em apego, fidelidade, entendimento, como automatismos que se fixaram por meio da educação e da disciplina. Não obstante os limites impostos pelos equipamentos cerebrais, em alguns é tão aguçada a percepção, que o instinto revela pródromos de inteligência, que são também expressões de afeto.
  • 21.
  • 22. No ser hominal, em face dos valores da mente, o sentimento desata a emoção, e a afetividade exterioriza-se com mais facilidade.
  • 23.
  • 24. Imprescindível à existência feliz, por intermédio do tropismo do amor, desenvolve-se e enternece-se, respondendo pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da consciência e pela amplitude do conhecimento.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Na raiz de todo o empreendimento libertador ou de todo empenho solidário, encontra-se a afetividade ao ideal, à pessoa, à Humanidade, estimulando, e, quando os desafios fazem-se mais graves, ei-la amparando o sentimento nobre que não pode fenecer e a coragem que não deve enfraquecer-se.
  • 28.
  • 29. No começo, é perturbadora, por falta de discernimento do indivíduo a respeito do seu significado especial. No entanto, quando se vai fixando nos refolhos da alma, torna-se abençoado refrigério para os momentos difíceis e estímulo para a continuação da luta.
  • 30. Sem ela a vida perderia o seu significado, tão eloquente se apresenta na formação da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.
  • 31. A afetividade proporciona forças que se transformam em alavancas para o progresso, alterando as faces desafiadoras da existência e tornando a jornada menos áspera, porque se faz dulcificada e esperançosa.
  • 32. Da afetividade ,ninguém consegue fugir-lhe à presença, porque, ínsita no Espírito, emerge do interior ampliando-lhe na área externa e necessitando de campo para propagar-se.
  • 33. A afetividade é o laço de união que liga os indivíduos por meio do sentimento elevado e os impulsiona na direção do Divino Amor.
  • 34.
  • 35.
  • 36. A troca de afetos é também fator estimulante de progresso. Sem esse compartilhar “a vida perderia o seu significado, tão eloquente se apresenta na formação da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.”
  • 37. Por isso, proibir, reprimir ou mesmo restringir as mais variadas manifestações da afetividade somente tem o poder de desviá-la para alternativas que, na maioria vezes, acabam em desequilíbrios.
  • 38.
  • 39. É nesse sentido que de Ângelis afirma que esse conjunto de fenômenos psicológicos – a afetividade – manifesta-se através das polaridades positiva e negativa,ou seja, na alegria e na dor, no bem-estar e na aflição, na ternura e na compaixão, na gratidão e no sofrimento.
  • 40. Em outro momento de suas considerações, ela ensina: Quando se pode entender e se tem olhos de ver, é possível distinguir a afetividade nos mais variados sentimentos humanos, a saber:
  • 41. O egoísmo é a afetividade a si mesmo; O ressentimento é a afetividade egoísta que não foi comprazida; A bondade é a afetividade que se expande; O ciúme é a afetividade insegura e possessiva;
  • 42. O trabalho é a afetividade ao dever; O ódio é a afetividade que enlouqueceu; O auxílio fraterno é a afetividade em ação; A vingança é a afetividade que enfermou;
  • 43. A preguiça é a afetividade adormecida; O amor é a afetividade que se sublima; A caridade é o momento máximo de afetividade...
  • 44.
  • 45. O afeto representa aquele tipo de energia que chega a nós como uma mensagem silenciosa de carinho.
  • 46. No geral, as pessoas que têm dificuldades em receber ou dar carinho é porque possuem bloqueios psíquicos na área da afetividade.
  • 47. Muitas vezes as rejeições afetivas, o desgosto sofrido no passado por pessoas a quem se estimava, as desconfianças demasiadas e outros problemas psicológicos têm levado as pessoas a sofrerem a perda desse contato de capital importância na vida de relações.
  • 48. A realidade é que a maioria dos indivíduos sofre por questões afetivas, muitas vezes, transformando sua vida numa sucessão de experiências dolorosas pela falta de habilidade para viver em harmonia com os demais.
  • 49. Desse modo, a busca pelo autoconhecimento e a percepção de si mesmo favorecerá a conscientização de que essa inabilidade é a principal responsável pela sensação de vazio interior. Ademais, a solidão somente existe para quem se sente só, mesmo estando rodeado de circunstâncias diversas, capazes, portanto, de propiciarem variadas realizações e satisfações.
  • 50.
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  • 59. Carência Afetiva é aquele sentimento indefinido que geralmente vem mesclado com solidão… é achar que todo o afeto recebido jamais é suficiente…
  • 60. É o que faz a gente ter certeza de que as outras pessoas estão na nossa vida unicamente para preencher todos os nossos espaços internos vazios – que anseiam, desesperadamente, serem preenchidos. Você já se sentiu ou se sente assim?
  • 61. Então, está na hora de você entender que, quando o seu medo da solidão é maior do que o amor que você tem por si mesmo, você se torna refém da ilusão de que somente ao estar com alguém, você se tornará livre da sua carência.
  • 62. Viver constantemente em estado de carência é viver sempre no estado da “falta”, e de tal forma que a única constante em sua vida será o sentimento de insuficiência e privação.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Concordância com tudo que a pessoa amada diz por medo de contrariá-la e perdê-la. Dificuldade em tomar suas próprias decisões. Imenso desconforto quando está longe da pessoa amada.
  • 67. Imensa dificuldade em prosseguir com projetos pessoais. Sujeitar a situações humilhantes e constrangedoras na esperança de manter a pessoa amada por perto.
  • 68. Não é mera analogia usar o termo dependência para este caso; assim como dependentes químicos que ficam alterados quando permanecem longe da substância, o dependente afetivo entra em um verdadeiro estado de colapso diante da possibilidade de perder a pessoa amada. Um dependente afetivo não consegue exercer sua autonomia enquanto indivíduo, tampouco ter autoconfiança e isso traz sérios transtornos para a sua vida. O dependente afetivo é alguém que depende de outra pessoa para se sentir seguro.
  • 69. A dependência pode começar com uma simples solicitação de opinião e evoluir para casos mais graves. Sabe a frase “eu não vivo sem você” Ela é a síntese da vida do dependente afetivo. Ele acredita que não conseguirá viver sem a pessoa amada.
  • 70. Para que você possa perceber se é uma pessoa – excessivamente – dependente de alguém: Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo? Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa dessa pessoa ao seu lado?
  • 71. Para que você possa perceber se é uma pessoa – excessivamente – dependente de alguém: Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação dessa pessoa? Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
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  • 82. A busca pelo amor é legítimo e saudável, bem como estimula, em cada um de nós, o despertar da inteligência e dos potenciais inatos, a fim de crescermos tanto nos campos da religião, do conhecimento, da ciência, como em outros tantos setores do desenvolvimento humano.
  • 83. A afetividade responde “pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da consciência e pela amplitude do conhecimento.”
  • 84. No entanto, a aspiração pelo amor causa em inúmeras criaturas uma sensação de inadequação, de medo. E, por esse motivo, elas reprimem sua afetividade, voluntária ou inconscientemente, acreditando que o desejo de amar possa representar motivo de fraqueza, de vergonha ou mesmo de submissão.
  • 85. Tais criaturas, por apresentarem um íntimo inseguro e imaturo para a doação – isso porque a afetividade implica em doação e entrega –, são arredias e apresentam, de maneira geral, dificuldades para estabelecer contatos afetivos. Não apenas são de difícil sociabilidade, como também não sabem expressar seus sentimentos, desejos e necessidades.
  • 86. Existem aquelas também que somente se unem a outras por medo de ficarem sozinhas. Dessa forma, a busca do amor é mascarada pela necessidade de se sentirem amparadas e cuidadas.
  • 87. Outras, para compensarem sua insatisfação no campo da afetividade, trabalham incessante e exaustivamente, aspirando à aprovação alheia de tudo o que fazem ou acreditam.
  • 88. Querem ser compreendidas, parecerem perfeitas e importantes, impressionarem as pessoas. Em suma, é o anseio de ser plenamente aceita pelos demais, custe o que custar.
  • 89. A afetividade é portadora de especial conteúdo: quanto mais se doa, mais possui para oferecer. É rica, infinitamente possuidora de recursos para expender. Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso. Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que cobra resposta, que se impõe, que aguarda retribuição.
  • 90. A afetividade é portadora de especial conteúdo: quanto mais se doa, mais possui para oferecer. É rica, infinitamente possuidora de recursos para expender.
  • 91. Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso. Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que cobra resposta, que se impõe, que aguarda retribuição.
  • 92. A afetividade se completa no próprio ato de expandir-se.
  • 93. Atinge o elevado patamar emocional da afetividade que se esquece de si mesma para favorecer a outrem, conforme Jesus a viveu, sem apego nem decepção, por não haver recebido compensação.
  • 94.
  • 95. (...) Podemos tomar a afirmação acima num sentido psicológico estabelecendo que o amor a si mesmo predisponha a mente a permanecer num estado de consciência que permite a compreensão da totalidade à sua volta.
  • 96. Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável total e de forma consciente pelos próprios atos, sem transferir sua responsabilidade para terceiros.
  • 97. Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável total e de forma consciente pelos próprios atos, sem transferir sua responsabilidade para terceiros.
  • 98.
  • 99. Psicologicamente, é mais sensato entregar-se à busca do amor universal do que do amor particular. Enquanto este traz predisposições momentâneas e se presta facilmente às projeções, aquele capacita à vida eterna e elimina projeções inconscientes.
  • 100. (...) O amor ao próximo não se resume ao sentimento de afeição e ternura que temos para com um companheiro ou companheira, para com um parente ou alguém especial em nossa vida. Ele extrapola os limites da consanguinidade e da sexualidade.
  • 101.
  • 102. Amar alguém como a si mesmo garante, do ponto de vista psíquico, clareza nas percepções dos próprios processos conscientes e, principalmente, inconscientes.
  • 103. O amor ao próximo é o amor indiferenciado, sem face nem rótulo, sem restrições, sem bandeira e sem países. É o amor à Vida em toda sua plenitude. É aquele que se tem ao ser humano na sua humanidade e que possibilita a percepção da obra de Deus através dele mesmo.
  • 104. De alguma forma, no amor, há uma natural necesÂsidade de aproximação física, de contato e de contiguiÂdade com a pessoa querida. Quando se é carente, essa necessidade torna-se torÂmentosa, deixando de expressar o amor real para torÂnar-se desejo de prazer imediato, consumidor.
  • 105.
  • 106. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição eu o amo, está tentando dizer eu necessito de você, que são sentimentos muito diferentes.
  • 107. O amor condicional, dependente, imanta uma pessoa à outra, ao invés de libertá-la.
  • 108. Quando não existe essa liberdade, o significado do eu o amo, o transforma na exigência de você me deve amar, impondo uma resposta de sentimento inexistente no outro.
  • 109. O medo de amar também tem origem no receio de não merecer ser amado, o que constitui um complexo de inferioridade.
  • 110. Todas as pessoas são carentes de amor e dele credoras, mesmo quando não possuam recursos hábeis para consegui-lo. Mas sempre haverá alguém que esteja disposto a expandir o seu sentimento de amor, sintonizando com outros, também portadores de necessidades afetivas.
  • 111. O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno. Tal sentimento é agradável pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deseja amigos e torna-se companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai alterando até se transformar em amor legítimo.
  • 112. O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno.
  • 113. Tal sentimento é agradável pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deseja amigos e torna-se companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai alterando até se transformar em amor legítimo.
  • 114. Joana de angelis amor imbatível amor