1) O documento apresenta as principais recomendações da IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos em português brasileiro. 2) Discutem-se as regras para nomear alcanos com cadeias ramificadas e grupos alquilas ramificados, assim como a especificação de grupos funcionais. 3) Fornece exemplos detalhados sobre como construir nomes sistemáticos de acordo com as recomendações.
1) O documento discute as recomendações atuais da IUPAC para a nomenclatura de moléculas orgânicas, destacando regras relevantes para o ensino médio e vícios comumente encontrados em livros didáticos.
2) A nomenclatura sistemática requer a identificação da estrutura parente e a indicação de substituições e modificações estruturais por meio de prefixos e sufixos.
3) Existem também nomes tradicionais e semissistemáticos amplamente utilizados, mas
1. O documento apresenta as regras da IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo conceitos básicos, tipos de hidrocarbonetos e grupos funcionais. 2. São descritas as convenções para escolha da cadeia principal, uso de prefixos, sufixos e localizadores. 3. Instruções detalhadas sobre pontuação, itálico e numeração são fornecidas para evitar ambiguidades na nomeação de compostos.
[1] O documento apresenta as regras básicas para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos e compostos funcionais.
[2] A nomenclatura é formada por três partes: prefixo, parte intermediária e sufixo, indicando respectivamente o número de carbonos, tipo de ligação e função química.
[3] Regras gerais incluem determinar a cadeia principal, numerá-la e nomear citando radicais ramificados e
O documento descreve as principais funções orgânicas, começando pelos hidrocarbonetos. Apresenta as definições de função orgânica e grupo funcional, e lista as principais funções como hidrocarbonetos, álcoois, fenóis e outros. Detalha os hidrocarbonetos como a função mais simples, dividindo-os em alcanos, alcenos, alcinos e outros.
O documento resume as principais regras da nomenclatura IUPAC para hidrocarbonetos. Explica como nomear alcanos, alcenos, alcinos e hidrocarbonetos aromáticos com base no número de carbonos, ligações simples, duplas ou triplas e posição de radicais. Também descreve como determinar a cadeia principal e numerá-la para nomear corretamente os compostos orgânicos.
1. A professora apresenta os princípios da nomenclatura de compostos orgânicos segundo a IUPAC, incluindo a estrutura dos nomes, tipos de ligações e grupos funcionais.
2. Exemplos demonstram a aplicação da nomenclatura para hidrocarbonetos, alcenos e álcoois com diferentes números de carbonos e tipos de ligação.
3. As etapas para nomear compostos orgânicos complexos com cadeias ramificadas e múltiplos grupos funcionais são explicadas.
O documento fornece informações sobre petróleo, incluindo sua formação, composição, extração e refino. Explica que o petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica ao longo de milhões de anos, é constituído principalmente por hidrocarbonetos e encontrado em bacias sedimentares sob o solo ou mar. Também descreve os processos de extração, transporte, refino para obtenção de frações e usos do petróleo e gás natural.
O documento contém questões sobre nomenclatura e propriedades de compostos orgânicos. As questões abordam tópicos como cadeias carbônicas, hidrocarbonetos aromáticos, isomeria, grupos funcionais e nomenclatura de acordo com o sistema IUPAC.
1) O documento discute as recomendações atuais da IUPAC para a nomenclatura de moléculas orgânicas, destacando regras relevantes para o ensino médio e vícios comumente encontrados em livros didáticos.
2) A nomenclatura sistemática requer a identificação da estrutura parente e a indicação de substituições e modificações estruturais por meio de prefixos e sufixos.
3) Existem também nomes tradicionais e semissistemáticos amplamente utilizados, mas
1. O documento apresenta as regras da IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo conceitos básicos, tipos de hidrocarbonetos e grupos funcionais. 2. São descritas as convenções para escolha da cadeia principal, uso de prefixos, sufixos e localizadores. 3. Instruções detalhadas sobre pontuação, itálico e numeração são fornecidas para evitar ambiguidades na nomeação de compostos.
[1] O documento apresenta as regras básicas para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos e compostos funcionais.
[2] A nomenclatura é formada por três partes: prefixo, parte intermediária e sufixo, indicando respectivamente o número de carbonos, tipo de ligação e função química.
[3] Regras gerais incluem determinar a cadeia principal, numerá-la e nomear citando radicais ramificados e
O documento descreve as principais funções orgânicas, começando pelos hidrocarbonetos. Apresenta as definições de função orgânica e grupo funcional, e lista as principais funções como hidrocarbonetos, álcoois, fenóis e outros. Detalha os hidrocarbonetos como a função mais simples, dividindo-os em alcanos, alcenos, alcinos e outros.
O documento resume as principais regras da nomenclatura IUPAC para hidrocarbonetos. Explica como nomear alcanos, alcenos, alcinos e hidrocarbonetos aromáticos com base no número de carbonos, ligações simples, duplas ou triplas e posição de radicais. Também descreve como determinar a cadeia principal e numerá-la para nomear corretamente os compostos orgânicos.
1. A professora apresenta os princípios da nomenclatura de compostos orgânicos segundo a IUPAC, incluindo a estrutura dos nomes, tipos de ligações e grupos funcionais.
2. Exemplos demonstram a aplicação da nomenclatura para hidrocarbonetos, alcenos e álcoois com diferentes números de carbonos e tipos de ligação.
3. As etapas para nomear compostos orgânicos complexos com cadeias ramificadas e múltiplos grupos funcionais são explicadas.
O documento fornece informações sobre petróleo, incluindo sua formação, composição, extração e refino. Explica que o petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica ao longo de milhões de anos, é constituído principalmente por hidrocarbonetos e encontrado em bacias sedimentares sob o solo ou mar. Também descreve os processos de extração, transporte, refino para obtenção de frações e usos do petróleo e gás natural.
O documento contém questões sobre nomenclatura e propriedades de compostos orgânicos. As questões abordam tópicos como cadeias carbônicas, hidrocarbonetos aromáticos, isomeria, grupos funcionais e nomenclatura de acordo com o sistema IUPAC.
Nomenclatura IUPAC de cadeias não ramificadasKaires Braga
O documento discute a nomenclatura de hidrocarbonetos de acordo com as regras da IUPAC. Apresenta os principais subgrupos de hidrocarbonetos e suas fórmulas gerais, incluindo alcanos, alcenos, alcinos, ciclanos e aromáticos. Explica como as fórmulas gerais são derivadas a partir da estrutura dos compostos, removendo hidrogênios para formar ligações duplas ou triplas.
O documento contém 9 exercícios de química orgânica sobre estrutura de moléculas, tipos de ligações e classificação de cadeias carbônicas. Os exercícios incluem identificar o número de átomos de carbono em diferentes graus de hibridização e julgar afirmativas sobre conceitos como ligações sigma e pi, hibridização do carbono, e propriedades de compostos como o MDMA.
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bimblogprofbento
Este documento contém exercícios sobre nomenclatura e estrutura de compostos orgânicos. Os exercícios incluem escrever nomes sistemáticos e fórmulas estruturais de hidrocarbonetos, identificar grupos funcionais e classificar compostos.
1. O documento discute os principais tipos de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos e alcadienos.
2. Apresenta a classificação dos átomos de carbono em primários, secundários, terciários e quaternários.
3. Fornece detalhes sobre a nomenclatura orgânica de acordo com a IUPAC, incluindo regras para nomear alcanos normais e ramificados.
Este documento contém um conjunto de exercícios de química orgânica para serem feitos em casa, incluindo: (1) identificar nomes e fórmulas estruturais de compostos orgânicos, (2) reconhecer tipos de isomeria entre compostos, e (3) representar estruturas de moléculas. As instruções foram fornecidas pelo professor Bento de química por e-mail.
As cadeias carbônicas podem ser classificadas de acordo com quatro critérios: fechamento da cadeia, disposição dos átomos, tipo de ligação entre carbonos e presença de outros átomos. Exemplos de classificação incluem cadeias abertas, fechadas, saturadas e heterogêneas.
O documento fornece informações sobre a nomenclatura de compostos orgânicos. Resume as principais regras para nomear hidrocarbonetos, incluindo alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos, com ênfase na estrutura dos nomes, prefixos, partes intermediárias e sufixos. Também descreve a numeração da cadeia carbônica principal e a localização de ligações duplas e triplas.
O documento apresenta 22 questões sobre funções orgânicas encontradas em compostos químicos usados em medicamentos e no corpo humano. As questões cobrem tópicos como estruturas de moléculas como paracetamol, fenilalanina, fenilpropanolamina, cocaína, capsaicina e adrenalina, e reações como a fermentação da glicose e a hidrólise da aspirina.
O documento apresenta uma lista de exercícios de química orgânica com 25 questões sobre estruturas de moléculas, nomenclatura, propriedades e reações. As questões abordam tópicos como radicais, isomeria, hidrocarbonetos, compostos aromáticos e aplicações industriais.
Lista de exercícios 42 cadeias carbônicasColegio CMC
O documento apresenta 10 questões sobre estruturas de compostos orgânicos, incluindo furosemida, barbitúricos, estireno, nicotina, monoterpenos, benzopireno e ômega-3. As questões abordam características como número de átomos, tipo de cadeia carbônica, presença de anéis aromáticos e grau de insaturação.
1) O documento introduz os conceitos básicos de química orgânica, incluindo a definição da área, exemplos de compostos orgânicos importantes e uma breve história do desenvolvimento da química orgânica.
2) A teoria estrutural de Kekulé explica as características do átomo de carbono que permitem a formação de cadeias carbônicas através de ligações simples e múltiplas.
3) Há diferentes tipos de classificação para cadeias carbônicas, inclu
O documento discute as famílias de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, e grupos funcionais como álcoois, éteres, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Fornece detalhes sobre a estrutura, nomenclatura e fórmulas gerais destes compostos.
O documento é uma avaliação de Química do 1o bimestre para o 3o ano do Ensino Médio. A avaliação contém 5 questões sobre nomenclatura de compostos orgânicos, identificando estruturas, fórmulas moleculares e propriedades.
1. O documento apresenta uma tarefa de química para o dia 28/03 com exercícios de aplicação envolvendo estruturas de compostos orgânicos, classificação de cadeias carbônicas e identificação de carbonos primários, secundários e terciários.
2. Os exercícios incluem completar estruturas com ligações simples, duplas e triplas, acrescentar átomos de hidrogênio faltando, acrescentar átomos de bromo, enxofre, nitrogênio ou oxigên
O documento contém um conjunto de exercícios de química orgânica sobre nomenclatura de compostos. Os exercícios incluem escrever nomes e fórmulas estruturais de álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e éteres.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de química orgânica com questões sobre estruturas, funções e nomenclaturas de compostos orgânicos.
2) As questões abordam tópicos como aminoácidos, feromônios, antibióticos, hormônios e identificação de grupos funcionais em diferentes moléculas.
3) Há também questões sobre contagem de carbonos primários, secundários, terciários e quaternários em cadeias carbônicas e nomenclatura de compostos de acordo com
Este documento fornece informações sobre compostos orgânicos funcionais como ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas, ésteres, éteres, álcoois, fenóis e aminas. Explica suas nomenclaturas segundo a IUPAC e classificações. Inclui exemplos de reações como a esterificação e definições de cada função.
O documento discute a química orgânica, começando com o histórico da área e a derrubada da "Teoria da Força Vital". Em seguida, define química orgânica e apresenta a estrutura do carbono, que permite a formação de muitos compostos. Por fim, classifica cadeias carbônicas de acordo com seu fechamento, natureza dos átomos, disposição e tipo de ligação.
Lista de exercícios i de química orgânica pdfKarol Maia
O documento é uma lista de exercícios de química orgânica contendo 15 questões. As questões abordam tópicos como hidrocarbonetos, fórmulas estruturais, classificação de cadeias carbônicas, hibridação de carbono, testosterona, vitamina K, gasolina, compostos orgânicos encontrados em múmias, nomenclatura, síntese orgânica e estruturas de moléculas como benzeno e 1,3-pentadieno. O documento é finalizado por um gabarito para
O documento apresenta 10 questões sobre compostos orgânicos. As questões abordam tópicos como estrutura de hidrocarbonetos, classificação de cadeias carbônicas, compostos citados em um texto sobre um acidente com gás liquefeito de petróleo, propriedades de compostos como alcanos e adamantano, representação de álcoois, correlação entre nomes funcionais e estruturas, identificação de funções em estruturas e propriedades comparadas de álcool benzílico e tolueno.
O documento apresenta as recomendações atuais da IUPAC para a nomenclatura de moléculas orgânicas, destacando exemplos relevantes para o ensino médio e equívocos comumente encontrados em livros didáticos. A nomenclatura substitutiva é descrita como o método principal, com exemplos de operações como substituição, adição e remoção de grupos funcionais. As regras gerais para a identificação do hidreto parente e especificação de insaturações e grupos funcionais também são resumidas.
Este documento fornece uma introdução à nomenclatura e estrutura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. Ele discute como identificar a cadeia principal, nomear substituintes, atribuir números de localização corretamente e nomear compostos bicíclicos.
Nomenclatura IUPAC de cadeias não ramificadasKaires Braga
O documento discute a nomenclatura de hidrocarbonetos de acordo com as regras da IUPAC. Apresenta os principais subgrupos de hidrocarbonetos e suas fórmulas gerais, incluindo alcanos, alcenos, alcinos, ciclanos e aromáticos. Explica como as fórmulas gerais são derivadas a partir da estrutura dos compostos, removendo hidrogênios para formar ligações duplas ou triplas.
O documento contém 9 exercícios de química orgânica sobre estrutura de moléculas, tipos de ligações e classificação de cadeias carbônicas. Os exercícios incluem identificar o número de átomos de carbono em diferentes graus de hibridização e julgar afirmativas sobre conceitos como ligações sigma e pi, hibridização do carbono, e propriedades de compostos como o MDMA.
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bimblogprofbento
Este documento contém exercícios sobre nomenclatura e estrutura de compostos orgânicos. Os exercícios incluem escrever nomes sistemáticos e fórmulas estruturais de hidrocarbonetos, identificar grupos funcionais e classificar compostos.
1. O documento discute os principais tipos de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos e alcadienos.
2. Apresenta a classificação dos átomos de carbono em primários, secundários, terciários e quaternários.
3. Fornece detalhes sobre a nomenclatura orgânica de acordo com a IUPAC, incluindo regras para nomear alcanos normais e ramificados.
Este documento contém um conjunto de exercícios de química orgânica para serem feitos em casa, incluindo: (1) identificar nomes e fórmulas estruturais de compostos orgânicos, (2) reconhecer tipos de isomeria entre compostos, e (3) representar estruturas de moléculas. As instruções foram fornecidas pelo professor Bento de química por e-mail.
As cadeias carbônicas podem ser classificadas de acordo com quatro critérios: fechamento da cadeia, disposição dos átomos, tipo de ligação entre carbonos e presença de outros átomos. Exemplos de classificação incluem cadeias abertas, fechadas, saturadas e heterogêneas.
O documento fornece informações sobre a nomenclatura de compostos orgânicos. Resume as principais regras para nomear hidrocarbonetos, incluindo alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos, com ênfase na estrutura dos nomes, prefixos, partes intermediárias e sufixos. Também descreve a numeração da cadeia carbônica principal e a localização de ligações duplas e triplas.
O documento apresenta 22 questões sobre funções orgânicas encontradas em compostos químicos usados em medicamentos e no corpo humano. As questões cobrem tópicos como estruturas de moléculas como paracetamol, fenilalanina, fenilpropanolamina, cocaína, capsaicina e adrenalina, e reações como a fermentação da glicose e a hidrólise da aspirina.
O documento apresenta uma lista de exercícios de química orgânica com 25 questões sobre estruturas de moléculas, nomenclatura, propriedades e reações. As questões abordam tópicos como radicais, isomeria, hidrocarbonetos, compostos aromáticos e aplicações industriais.
Lista de exercícios 42 cadeias carbônicasColegio CMC
O documento apresenta 10 questões sobre estruturas de compostos orgânicos, incluindo furosemida, barbitúricos, estireno, nicotina, monoterpenos, benzopireno e ômega-3. As questões abordam características como número de átomos, tipo de cadeia carbônica, presença de anéis aromáticos e grau de insaturação.
1) O documento introduz os conceitos básicos de química orgânica, incluindo a definição da área, exemplos de compostos orgânicos importantes e uma breve história do desenvolvimento da química orgânica.
2) A teoria estrutural de Kekulé explica as características do átomo de carbono que permitem a formação de cadeias carbônicas através de ligações simples e múltiplas.
3) Há diferentes tipos de classificação para cadeias carbônicas, inclu
O documento discute as famílias de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, e grupos funcionais como álcoois, éteres, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Fornece detalhes sobre a estrutura, nomenclatura e fórmulas gerais destes compostos.
O documento é uma avaliação de Química do 1o bimestre para o 3o ano do Ensino Médio. A avaliação contém 5 questões sobre nomenclatura de compostos orgânicos, identificando estruturas, fórmulas moleculares e propriedades.
1. O documento apresenta uma tarefa de química para o dia 28/03 com exercícios de aplicação envolvendo estruturas de compostos orgânicos, classificação de cadeias carbônicas e identificação de carbonos primários, secundários e terciários.
2. Os exercícios incluem completar estruturas com ligações simples, duplas e triplas, acrescentar átomos de hidrogênio faltando, acrescentar átomos de bromo, enxofre, nitrogênio ou oxigên
O documento contém um conjunto de exercícios de química orgânica sobre nomenclatura de compostos. Os exercícios incluem escrever nomes e fórmulas estruturais de álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e éteres.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de química orgânica com questões sobre estruturas, funções e nomenclaturas de compostos orgânicos.
2) As questões abordam tópicos como aminoácidos, feromônios, antibióticos, hormônios e identificação de grupos funcionais em diferentes moléculas.
3) Há também questões sobre contagem de carbonos primários, secundários, terciários e quaternários em cadeias carbônicas e nomenclatura de compostos de acordo com
Este documento fornece informações sobre compostos orgânicos funcionais como ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas, ésteres, éteres, álcoois, fenóis e aminas. Explica suas nomenclaturas segundo a IUPAC e classificações. Inclui exemplos de reações como a esterificação e definições de cada função.
O documento discute a química orgânica, começando com o histórico da área e a derrubada da "Teoria da Força Vital". Em seguida, define química orgânica e apresenta a estrutura do carbono, que permite a formação de muitos compostos. Por fim, classifica cadeias carbônicas de acordo com seu fechamento, natureza dos átomos, disposição e tipo de ligação.
Lista de exercícios i de química orgânica pdfKarol Maia
O documento é uma lista de exercícios de química orgânica contendo 15 questões. As questões abordam tópicos como hidrocarbonetos, fórmulas estruturais, classificação de cadeias carbônicas, hibridação de carbono, testosterona, vitamina K, gasolina, compostos orgânicos encontrados em múmias, nomenclatura, síntese orgânica e estruturas de moléculas como benzeno e 1,3-pentadieno. O documento é finalizado por um gabarito para
O documento apresenta 10 questões sobre compostos orgânicos. As questões abordam tópicos como estrutura de hidrocarbonetos, classificação de cadeias carbônicas, compostos citados em um texto sobre um acidente com gás liquefeito de petróleo, propriedades de compostos como alcanos e adamantano, representação de álcoois, correlação entre nomes funcionais e estruturas, identificação de funções em estruturas e propriedades comparadas de álcool benzílico e tolueno.
O documento apresenta as recomendações atuais da IUPAC para a nomenclatura de moléculas orgânicas, destacando exemplos relevantes para o ensino médio e equívocos comumente encontrados em livros didáticos. A nomenclatura substitutiva é descrita como o método principal, com exemplos de operações como substituição, adição e remoção de grupos funcionais. As regras gerais para a identificação do hidreto parente e especificação de insaturações e grupos funcionais também são resumidas.
Este documento fornece uma introdução à nomenclatura e estrutura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. Ele discute como identificar a cadeia principal, nomear substituintes, atribuir números de localização corretamente e nomear compostos bicíclicos.
Este documento fornece um resumo sobre a nomenclatura de hidrocarbonetos saturados (alcanos e cicloalcanos) segundo as regras da IUPAC. Ele explica como nomear alcanos lineares e ramificados, identificar substituintes, e como construir nomes sistemáticos de compostos cíclicos e bicíclicos. O documento também discute regras para numerar cadeias principais e localizar grupos substituintes.
1) O documento apresenta as regras básicas para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos.
2) A nomenclatura é baseada na estrutura do composto, com prefixos indicando o número de átomos de carbono e sufixos indicando o tipo de ligação.
3) A nomenclatura oficial é a IUPAC, que segue princípios como cada composto ter um nome único e possibilidade de deduzir a estrutura a partir
Este documento descreve a nomenclatura de compostos orgânicos. Apresenta as regras para nomear hidrocarbonetos saturados e insaturados, assim como compostos substituídos. Detalha a escolha da estrutura fundamental e a numeração dos átomos de carbono. Explica como se formam os nomes dos compostos orgânicos com base nos prefixos e sufixos que indicam os diferentes grupos funcionais.
1) O documento discute a evolução da teoria dos grupos funcionais na química orgânica entre os séculos XIX e XX. 2) August Wilhelm Hofmann e Alexander Williamson estudaram como grupos como amônia, álcool e éter conferiam propriedades químicas similares a compostos. 3) Isso levou os químicos a agruparem compostos orgânicos em "tipos" com características químicas semelhantes, dando estrutura à química orgânica.
Este documento é uma apostila sobre nomenclatura de compostos orgânicos segundo as regras da IUPAC. Ele contém 20 seções sobre diferentes classes de compostos orgânicos e seus apêndices sobre prefixos, sufixos e ordem de prioridade de grupos funcionais. A apostila foi produzida por professores e estudantes de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para auxiliar no ensino de nomenclatura orgânica.
O documento apresenta as regras básicas para a nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo a divisão do nome em prefixo, infixo e sufixo e a numeração dos carbonos para indicar grupos funcionais e insaturações. Também explica como nomear compostos de cadeia ramificada, escolhendo a cadeia principal e indicando a localização dos radicais.
O documento fornece uma introdução à nomenclatura de compostos orgânicos, descrevendo as principais classes de hidrocarbonetos e suas respectivas nomenclaturas. Aborda hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, incluindo alcanos, alcenos, alcinos e derivados halogenados, explicando a numeração de cadeias carbônicas e a indicação de substituintes e insaturações nos nomes sistemáticos.
I. O documento descreve os principais tipos de compostos orgânicos e suas respectivas nomenclaturas oficial (IUPAC) e usual. II. As principais classes de hidrocarbonetos descritas incluem alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos e hidrocarbonetos aromáticos. III. Também são explicadas as nomenclaturas de álcoois, éteres, fenóis, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos.
1) Os hidrocarbonetos são compostos formados exclusivamente por átomos de carbono e hidrogênio.
2) Podemos classificar os hidrocarbonetos em alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos, ciclenos e aromáticos.
3) A nomenclatura dos hidrocarbonetos segue regras estabelecidas pela IUPAC para indicar o número de átomos de carbono, tipo de ligação e funções químicas.
1) A nomenclatura IUPAC é a nomenclatura oficial para compostos orgânicos.
2) Os prefixos indicam o número de carbonos na cadeia principal e a saturação indica o tipo de ligação entre os carbonos.
3) Hidrocarbonetos são compostos formados por carbono e hidrogênio e incluem alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos.
1) O documento descreve regras para nomear hidrocarbonetos ramificados, incluindo identificar a cadeia principal, numerar os carbonos e nomear grupos orgânicos.
2) A cadeia principal é a maior sequência de carbonos, considerando também grupos orgânicos fora da cadeia.
3) Os carbonos são numerados de acordo com a regra dos menores números para indicar posições de ramificações.
1) O documento discute a nomenclatura de grupos orgânicos derivados de cadeias alifáticas e aromáticas.
2) Grupos como metil, etil e fenil são exemplos de grupos orgânicos comuns.
3) As regras para nomear compostos incluem identificar a cadeia principal, reconhecer grupos orgânicos e numerar a cadeia.
O documento discute compostos orgânicos, incluindo: 1) Hidrocarbonetos como alcanos, alcenos e alcinos que podem ser saturados ou insaturados; 2) Nomenclatura de hidrocarbonetos; 3) Aplicações de diferentes hidrocarbonetos como combustíveis e na produção de polímeros.
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAYLucas Muniz
O documento descreve as regras para nomear hidrocarbonetos ramificados de acordo com a nomenclatura IUPAC. As principais regras são: 1) Identificar a cadeia principal; 2) Numerar os carbonos da cadeia principal seguindo a regra dos menores números; 3) Dar nome aos grupos orgânicos e escrever o nome do hidrocarboneto de acordo com as posições dos grupos.
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificadosIgor Tunes
1) O documento descreve as regras para nomear hidrocarbonetos ramificados, incluindo a identificação da cadeia principal, a numeração dos carbonos e a colocação dos nomes dos grupos orgânicos.
2) A cadeia principal é a maior sequência de carbonos, e nos casos de empate leva-se em conta qual deixa fora o maior número de grupos orgânicos.
3) Os carbonos são numerados de acordo com a regra dos menores números para dar as menores posições possíveis aos grupos orgânicos.
1) O documento descreve os principais tipos de hidrocarbonetos e sua nomenclatura de acordo com o sistema IUPAC.
2) Os hidrocarbonetos podem ser alcanos, alcenos, alcinos, cicloalcanos e aromáticos.
3) A nomenclatura IUPAC fornece nomes sistemáticos para os hidrocarbonetos com base no número de átomos de carbono e tipo de ligação entre eles.
Este documento descreve as regras para nomear hidrocarbonetos ramificados de acordo com a nomenclatura sistemática. As principais regras incluem: 1) identificar a cadeia principal com base no número de carbonos e grupos orgânicos fora da cadeia, 2) numerar os carbonos da cadeia principal de acordo com a regra dos menores números, 3) nomear os grupos orgânicos e o hidrocarboneto principal de acordo com as posições dos números. Exemplos detalhados ilustram como aplicar corretamente as regras.
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosCarson Souza
1) O documento descreve a nomenclatura de compostos orgânicos segundo a IUPAC, incluindo prefixos, infixos e sufixos para nomear hidrocarbonetos e compostos funcionais.
2) São apresentadas as principais classes de hidrocarbonetos como alcanos, alcenos e alcinos e suas estruturas.
3) Exemplos ilustram a nomenclatura de compostos com cadeias ramificadas e grupos funcionais como álcoois e cetonas.
O documento é uma ficha de trabalho sobre átomos e elementos químicos para o 9o ano. Contém questões sobre a constituição dos átomos, distribuição eletrônica, isótopos, tabela periódica e cálculo de massa atómica relativa.
1) O documento apresenta um teste intermédio de física sobre movimento em plano inclinado e queda livre, com questões sobre cálculo de trabalho das forças, energia mecânica e velocidade.
2) É pedido o cálculo da altura a que um paralelepípedo foi largado com base na sua velocidade final e distância percorrida em queda livre.
3) Uma questão compara a energia mecânica final de paralelepípedos de diferentes massas largados da mesma altura.
I. O documento discute exercícios sobre as leis de Newton relacionadas à força de atrito. II. Os exercícios envolvem cálculos de forças de atrito estático e cinético em diferentes situações como blocos em repouso, em movimento e subindo planos inclinados. III. São fornecidos dados como massas, coeficientes de atrito e acelerações para que sejam calculadas grandezas como forças, acelerações e coeficientes desconhecidos.
Este documento é uma ficha de trabalho sobre ácidos e bases para alunos do 8o ano. Contém perguntas sobre identificar o caráter químico de soluções comuns, associar indicadores a soluções ácidas, básicas ou neutras, e determinar o pH de soluções usando uma tabela.
1) Energia é um conceito amplo e abstrato que se refere à capacidade de causar mudanças ou realizar trabalho.
2) Energia pode ocorrer em diversas formas e ser transformada ou transferida entre sistemas, mas a quantidade total é conservada.
3) Embora a energia se conserve, ela pode se degradar em formas menos úteis, requerendo produção contínua para suprir as demandas.
Este documento apresenta 11 questões sobre volume molar e densidade de gases. As questões abordam cálculos envolvendo a quantidade de matéria em gases, volumes ocupados por gases em diferentes condições, relações entre pressão e quantidade de gás, e determinação de fórmulas químicas a partir da densidade.
1. A lista contém 29 problemas de mecânica clássica sobre forças, trabalho e energia. Os problemas envolvem conceitos como força de atrito, aceleração, trabalho realizado por diferentes forças em situações como objetos deslizando em rampas ou puxados por molas.
1. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
w w w . c h e m k e y s . c o m
* Autor para contato
Nomenclatura de Compostos Orgânicos Segundo as
Recomendações da IUPAC. Uma Breve Introdução
José Augusto R. Rodrigues*
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química
Criado em Julho de 2011
Nomenclatura IUPAC
Compostos orgânicos
Recomendações brasileiras
Química Orgânica
I n t r o d u ç ã o
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
jaugusto@iqm.unicamp.br
I n f o r m a ç õ e s d o A r t i g o
Histórico do Artigo
Palavras-Chaves
R e s u m o
O objetivo é divulgar, de forma resumida e didática, as principais
recomendações da International Union of Pure and Applied Chemistry
(IUPAC) para a nomenclatura de compostos orgânicos, destinada ao
público que utiliza o português na variante brasileira [1].
As regras atuais da IUPAC seguem as recomendações
de 1993 [2] que posteriormente foram traduzidas para
o português (nas variantes europeia e brasileira) [3] e
anteriormente para outros idiomas. As experiências dos
tradutores para o italiano, espanhol e francês, foram uteis
e serviram de base na versão para o português.
A principal finalidade da nomenclatura química é a
identificação de espécies químicas por meio de palavras
escritas ou pronunciadas. Este objetivo requer um sistema
de princípios e normas, cuja aplicação dá origem a uma
nomenclatura sistemática, contida nas recomendações de
1979 [4].
B r e v e s r e c o m e n d a ç õ e s
O principio fundamental da nomenclatura determina que
cada composto deva ter um único nome, não podendo
ocorrer ambiguidade. É apresentado a seguir uma breve
introdução das recomendações e a aplicação em alguns
exemplos selecionados. Os interessados devem consultar
as citadas referências para obter a versão completa das
recomendações.
Contrastando com os nomes sistemáticos, existem
nomes tradicionais, semissistemáticos ou triviais, que são
largamente utilizados para certos compostos mais comuns,
como o “ácido acético”, o “benzeno”, o “colesterol”, o
“estireno” e o “formaldeído”.
A designação sistemática de um composto orgânico requer
geralmente a identificação e a designação da estrutura
parental. Este nome pode ser em seguida modificado por
prefixos, infixos e, no caso de um hidreto, por sufixos
que indicam com precisão as modificações estruturais
requeridas para gerar o composto a designar a partir
dela.
Normalmente, a estrutura parental é um hidreto parental,
isto é, uma estrutura que contém, para além dos átomos
de hidrogênio, um único átomo de um elemento, por
exemplo, o metano; um número de átomos ligados uns aos
outros formando uma cadeia não ramificada, tais como o
pentano; ou um sistema monocíclico ou policíclico, como
2. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
N o m e n c l a t u r a d e a l c a n o s c o m
c a d e i a r a m i f i c a d a
o cicloexano (ou ciclo-hexano), a piridina, o naftaleno, o
antraceno e a quinolina.
Os hidretos parentais são derivados dos nomes dos
hidrocarbonetos do qual deriva os grupos substituintes
alquilas pela retirada de um hidrogênio: metano
CH3
-H, gera o grupo metila CH3
-; etano CH3
CH2
-H,
gera o etila CH3
CH2
-; e assim por diante, conforme é
representado na Tabela 1.
Tabela1.Nomesdealcanosnão-substituídos.
Nome Estrutura GrupoAlquila
Metano CH4
Metila
Etano CH3
CH3
Etila
Propano CH3
CH2
CH3
Propila
Butano CH3
(CH2
)2
CH3
Butila
Pentano CH3
(CH2
)4
CH3
Pentila
Heptano CH3
(CH2
)5
CH3
Heptila
Octano CH3
(CH2
)6
CH3
Octila
Nonano CH3
(CH2
)7
CH3
Nonila
Decano CH3
(CH2
)8
CH3
Decila
Undecano CH3
(CH2
)9
CH3
Undecila
Dodecano CH3
(CH2
)10
CH3
Dodecila
Eicosano CH3
(CH2
)18
CH3
Eicos
Heneicosano CH3
(CH2)19
CH3
Docosano CH3
(CH2
)20
CH3
Triacontano CH3
(CH2
)28
CH3
Os hidrocarbonetos lineares, não ramificados e saturados,
de C2 a C4, são denominados etano, propano e butano.
Os nomes sistemáticos dos membros superiores desta
série são constituídos pelo termo numérico, seguido da
terminação “ano”, com elisão do “o” final do termo base.
O nome genérico para os hidrocarbonetos acíclicos
saturados é alcano. A cadeia é numerada de uma
extremidade à outra com algarismos arábicos. Os alcanos
de cadeia ramificada são nomeados atendendo as seguintes
regras:
1. Encontre a cadeia contínua de carbono mais longa;
esta cadeia determina o nome do alcano parental.
Denominamos o composto A, por exemplo, como
hexano devido a maior cadeia contínua de carbonos
conter seis carbonos (o hidreto parental é o hexano).
O alcano B é denominado heptano, pois a cadeia
mais longa possui sete carbonos, ou seja, o hidreto
parental é o heptano.
2. Numere a cadeia mais longa começando pelo terminal
da cadeia mais próximo do grupo substituinte.
Aplicando esta regra, encontramos os dois alcanos
ilustrados anteriormente da seguinte maneira:
3. Use os números obtidos pela aplicação da regra 2 para
designar a posição do grupo substituinte. O nome
parental é colocado por último, e o grupo substituinte,
precedido por número designando sua posição na
cadeia, é colocado como prefixo. Os números são
separados das palavras por hífen. Aplicando aos
dois exemplos anteriores resulta a denominação 2-
metil-hexano (ou também 2-metilexano) e 3-metil-
heptano.
4. Com dois ou mais substituintes presentes na estrutura,
dê a cada substituinte um número correspondente
à sua posição na cadeia mais longa. Designamos o
composto seguinte como 4-etil-2-metil-hexano (ou
4-etil-2-metilexano):
Os grupos substituintes devem ser posicionados
alfabeticamente, isto é, etila antes de metila. Na
decisão sobre a ordem alfabética desconsidere prefixos
de multiplicidade tais como “di”, “tri”, etc.
5. Quando dois substituintes estão presentes sobre o
mesmo carbono, use aquele número duas vezes,
sempre observando a ordem alfabética:
3. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
6. Com dois ou mais substituintes idênticos ao longo
da cadeia mais longa, use prefixos di-, tri-, tetra-, e
assim por diante. Observe que todos os substituintes
possuem números. Vírgulas são usadas para separar
os números entre si.
7. Quando duas cadeias de igual comprimento competem
para selecionar a cadeia parental, escolha a cadeia
com maior número de substituintes. No exemplo,
temos quatro substituintes, portanto, teremos que ter
quatro números no nome.
8. Quando a primeira ramificação ocorre a uma distancia
igual das duas extremidades da cadeia mais longa,
escolha o nome que dá o menor número no primeiro
ponto que proporcione uma diferenciação.
N o m e n c l a t u r a d e g r u p o s a l q u i l a s
r a m i f i c a d o s
Para alcanos com mais de dois átomos de carbono, ocorre
mais do que um grupo derivado. O propano pode ter
o grupo propila e o 1-metiletila também chamado de
isopropila.
Grupos C-3:
Grupos C-4:
Como exemplo da aplicação destes grupos na
nomenclatura, dois compostos são mostrados a seguir:
E s p e c i f i c a ç ã o d o s g r u p o s f u n c i o n a i s
A presença de um grupo funcional na estrutura pode ser
indicada por um prefixo ou sufixo ligado ao nome parental
(com elisão do “o”, se presente), conforme mostrado na
Tabela 2.
Tabela2.Sufixoseprefixosparaalgunsgruposcaracterísticosna
nomenclaturasubstitutiva.
Classe Fórmula Prefixo Sufixo
Ácidos
carboxílicos
-COOH carboxi-
ácido...-
carboxílico
-(C)OOH ácido...-óico
Ácidos
sulfônicos
-SO2
-OH sulfo-
ácido...-
sulfônico
Álcooóis,
fenóis
-OH hidroxi- -ol
Aldeídos -CHO formil- -carbaldeído
-(C)HO -oxo -al
Amidas -CO-NH2
-carbamoil -carboxamida
-(C)O-NH2
-amida
Cetonas (C)=O Oxo- -ona
Ésteres -COOR
(R)-
oxicarbonil-
...oato de (R)
Éteres -OR (R)-oxi --------
Iminas =NH Imino -imina
Nitrilas -CN Ciano- -carbonitrilo
Tióis -SH Sulfamil- -tiol
4. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
G u i a p a r a a c o n s t r u ç ã o d e n o m e s
A formação de um nome sistemático de um composto
orgânico envolve várias etapas, as quais devem ser
aplicadas pela seguinte ordem:
(a) a partir da natureza do composto é determinado o
tipo de operação de nomenclatura a ser usado. A
chamada “nomenclatura substitutiva” é realçada
nestas recomendações, sendo muitas vezes também
indicados outros nomes, como por exemplo, os
nomes da classe funcional usados normalmente como
alternativas;
(b) determinar a natureza do grupo funcional (se existir)
a ser citado por um sufixo ou pelo nome da classe
funcional. Apenas um tipo de grupo funcional
(conhecido como grupo principal) pode ser citado por
um sufixo ou pelo nome da classe funcional. Todos
os substituintes restantes devem ser especificados por
prefixos;
(c) determinar o hidreto parental, incluindo prefixos;
(d) designar o hidreto parental e o grupo característico
principal, se existir, ou o parente funcional;
(e) determinar os infixos e/ou prefixos (com os prefixos
multiplicativos apropriados) e numerar a estrutura
tanto quanto possível;
(f) designar os prefixos dos substituintes destacáveis
e completar a numeração da estrutura, se for
necessário;
(g) unir os componentes em um nome completo, por
ordem alfabética de todos os prefixos substitutivos.
Exemplo 1: CH3
CH2
OH e HOCH2
CH2
OH
Fórmula Nomenclatura
Grupo funcional -OH -ol
Hidreto parental CH3
CH3
Etano
Hidreto parental
+ grupo funcional CH3
CH2
OH Etanol
Hidreto parental
+ dois grupos
funcionais
HOCH2
CH2
OH Etano-1,2-diol
Exemplo 2: HOCH2
CH2
CH2
CH2
CH2
C(O)CH3
Fórmula Nomenclatura
Grupo principal C=O -ona
Hidreto parental CH3
(CH2
)5
CH3
heptano
Hidreto parental
+ grupo principal CH3
(CH2
)4
C(O)CH3
Heptan-2-ona
Substituinte -OH hidroxi
Nome do
composto
HO(CH2
)5
C(O)CH3
7-hidroxieptan-
2-ona
Exemplo 3:
Fórmula Nomenclatura
Grupo principal -OH -ol
Hidreto parental CH3
(CH2
)3
CH3 pentano
Hidreto parental
+ grupo principal CH3
(CH2
)2
CH(OH)CH3
Modificação
subtrativa -2H -en-
Nome do
composto Pent-4-en-2-ol
Exemplo 4:
Grupo principal
(da Tabela 2): COOH
Ácido...
carboxílico
Ácido...óico
Hidreto
principal (parte
da estrutura que
contém o grupo
principal):
Cicloexano
ou (ciclo-hexano)
Hidreto parental
+ grupo
principal:
Ácido cicloexa-
nocarboxílico
Substituintes: Cl Cloro
5. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
Subst. parental: -CH2
(CH2
)4
CH2
- Hexil
Cl Cloro
=O Oxo
-CH3
Metil-
-OH Hidroxi
-CH2
-OH Hidroximetil-
Nome do
substituinte: 4-cloro-2-(hidroximetil)-oxo-hexil-
Nome do
composto:
ácido 4,5-dicloro-2-[4-cloro-2-
(hidroximetil)-5-oxo-hexil]cicloexano-
1-carboxílico
A p l i c a ç ã o a C l a s s e s E s p e c í f i c a s d e
C o m p o s t o s
As seguintes recomendações ilustram a aplicação
dos princípios gerais aos vários tipos de compostos
apresentados das seções precedentes. Recomendações
mais pormenorizadas são apresentadas nas referências.
Alquenos (ou alcenos) e Cicloalquenos
Muitos nomes antigos para alquenos continuam a ser
usados. O eteno é também designado como etileno, o
propeno é frequentemente chamado de propileno e 2-
metilpropeno é também chamado de isobutileno.
As regras IUPAC para designar os alquenos são similares
aquelas dos alcanos.
Exemplos:
Nomenclatura de alquinos (ou alcinos)
Os alquinos são nomeados do mesmo modo que os
alquenos. Alquinos não ramificados, por exemplo, são
designados substituindo o ‘-ano’ de alcano correspondente
com a terminação ‘-ino’. A cadeia é numerada para dar aos
átomos de carbono da ligação tripla os menores números.
O menor número dos dois átomos de carbono da ligação
tripla é usado para designar a locação da ligação tripla.
Os nomes IUPAC para os três alquinos não ramificados
são mostrados a seguir:
As locações dos grupos substituintes dos alquinos
ramificados e alquinos substituídos são também indicados
com números. Um grupo –OH tem prioridade sobre a
ligação tripla na numeração da cadeia de um alquinol:
Compostos Bicíclicos
Os compostos bicíclicos contendo dois anéis fundidos
ou em pontes são denominados ‘biciclo-alcanos’, e
na sua nomenclatura emprega-se o nome do alcano
correspondendo ao número total de átomos nos anéis
como nome parental. O composto seguinte, por exemplo,
contem sete átomos de carbono e é nomeado como um
biciclo-heptano. Os átomos de carbono comuns aos dois
anéis são chamados de cabeças de pontes, e cada cadeia
de átomos, conectando os átomos cabeças de pontes é
chamada de ponte:
Na sequência é interposto entre colchetes o nome que
denota o número de átomos de carbono em cada ponte
(em ordem decrescente de comprimento). Anéis fundidos
tem zero átomos de carbono na ponte. Por exemplo:
6. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
Compostos Organometálicos
Embora os compostos organometálicos existam em
formas moleculares associadas, contendo o solvente na
sua estrutura, os seus nomes baseiam-se geralmente na
composição estequiométrica dos compostos, sendo o
solvente ignorado.
Exemplos:
(C4
H9
)nLi......................... butil-lítio
[(C2
H5
)3
Al]2
..................... trietilalumínio
(C2
H5
)3
Li.......................... trietilbismutano
(C6
H5
)2
SnH2
.................... difenilestanano
(C6
H5
)4
Pb......................... tetrafenilplumbano
Compostos halogenados
Os compostos halogenados podem ser designados
sistematicamente de acordo com dois sistemas, mantendo-
se também alguns nomes triviais. Os nomes substitutivos
formam-se antepondo os prefixos ‘fluoro’, ‘cloro’, ‘bromo’,
ou ‘iodo’ ao nome do composto parental.
Exemplos:
Compostos de nitroílo e de nitrosilo
Nos compostos que contêm um grupo –NO2
ou um grupo
–NO, estes são designados exclusivamente pelos prefixos
‘nitro’ ou ‘nitroso’, respectivamente.
Exemplos:
Aminas e iminas
O nome genérico ‘amina’ é aplicado aos compostos com
as fórmulas NH2
R, NHRR’ e NRR’R’’, classificados,
respectivamente, como aminas primárias, secundárias e
terciárias.
Aminas primárias
As aminas primárias NH2
R, podem ser designadas de
acordo com um dos seguintes três métodos: (a) citando o
nome do grupo substituinte R como um prefixo do nome
do hidreto parental azano; (b) adicionando o sufixo’a-
amina’ ao nome do hidreto parental RH; (c) adicionando
o ‘-sufixo amina’ ao nome do substituinte R.
Exemplos:
Quando o grupo –NH2
não é o grupo característico
principal, é designado pelo prefixo ‘-amino’.
Exemplo:
Aminas secundárias e terciárias
As aminas secundárias e terciárias simétricas NHR2
e
NR3
podem ser designadas de acordo com os seguintes
métodos, ilustrados pelos exemplos abaixo.
Iminas
Os compostos com a estrutura geral R-CH=NR’ ou
R’’C=NR’ tem sido denominados genericamente como
‘aldiminas’ e ‘cetiminas’, respectivamente.
7. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
As iminas com a estrutura geral R-CH=NH ou
RR’C=NH podem ser designadas substitutivamente
como derivados ‘-ilideno’ de um hidreto parente azano ou
pela substituição do ‘o’ final do nome do hidreto parental
R-CH3
ou R-CH2
-R’ pelo sufixo ‘-imina’, Os compostos
de estrutura geral R-CH=N-R’ ou RR’’C=NR podem ser
também denominados como iminas N-substituídas ou
como derivados ‘ilideno’ de uma amina R’-NH2
.
Exemplos:
Hidroxilaminas
Os compostos com a estrutura geral R-NH-OR’ são
designados substitutivamente com base no composto
parental funcional ‘hidroxilamina’, utilizando os
localizadores N- ou O- para distinguir entre substituições
no átomo de nitrogênio ou oxigênio, ou adicionando
prefixos como ‘hidroxiamino-‘ ‘alcoxiamino-’ ou
‘(ariloxi)amino-‘ ao nome do hidreto parental.
Exemplos:
Compostos hidroxilados
Álcooisefenóis.Nanomenclaturasubstitutiva,aindicação
do grupo hidroxila –OH, como grupo característico
principal é feita pela adição de um sufixo apropriado, como
‘-ol’, ‘-diol’, etc., ao nome do hidreto parental, com elisão
terminal ‘a’, ‘e’ ou ‘o’ quando seguido de uma vogal.
Exemplos:
Quando estiver presente outro grupo com prioridade na
citação como grupo característico principal, os grupos
hidroxila são indicados pelo prefixo ‘hidroxi-‘.
Exemplos:
Os nomes de classe funcional dos álcoois são formados
pelo nome de classe ‘álcool’, citado numa palavra separada,
seguido do prefixo do substituinte derivado do nome do
hidreto parental correspondente, ao qual foi adicionado o
sufixo ‘-ico’.
Exemplos:
Sais
Os nomes dos ânions derivados dos álcoois e fenóis são
formados pela perda de hidrogênio ligado ao oxigênio,
modificando o ‘ol’ final para ‘olato’.
Exemplos:
CH3
-O-
Na+
............................ metanolato de sódio
metóxido de sódio
CH3
-CH2
-S-
Na+
.................... etanotiolato de sódio
etilsulfureto de sódio
(CH3
-CH2
-CH2
-O-
)2
Mg2+
.... bis(propan-1-olato) de magnésio
dipropóxido de magnésio
Éteres
Os éteres são designados por um dos dois métodos
conforme mostrado nos exemplos seguintes.
Hidroperóxidos e peróxidos
Os hidroperóxidos RO-OH são designados antepondo
o prefixo ‘hidroperoxi-‘ ao nome do hidreto parental
correspondente ao grupo R ou citando o nome
‘hidroperóxido’ seguido pelo nome do grupo R.
Exemplo:
8. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
Os peróxidos RO-OR’ são designados antepondo o
prefixo ‘R’-peroxi-‘ ao nome do hidreto parental do grupo
R. Ou ainda, cita-se primeiro o nome ‘peróxido’, seguido
da preposição ‘de’ e dos nomes dos grupos R e R’ por
ordem alfabética separados pela preposição ‘e’.
Exemplos:
Aldeídos
Os nomes dos aldeídos correspondentes aos ácidos
carboxílicos com nomes triviais formam-se modificando
a terminação ‘-ico’ ou ‘-óico’ do nome do ácido para ‘-
aldeído’. Os mono- e dialdeídos são designados pela
adição do sufixo ‘-al’ ou ‘-dial’ ao nome do hidrocarboneto
acíclico com o mesmo número de átomos de carbono,
elidindo-se ‘o’ final do hidrocarboneto, quando seguido
da vogal ‘a’. Outros aldeídos são denominados pela adição
do sufixo ‘-carbaldeído’ ao nome do hidreto parental.
Exemplos:
Cetonas
As cetonas são designadas pela adição de um sufixo,
‘-ona’ e ‘-diona’, ao nome do hidreto parental com elisão da
vogal final do nome do hidreto parente quando seguido da
vogal ‘o’. Se estiver presente outro grupo com prioridade
na citação como grupo principal, uma cetona é descrita
pelo prefixo ‘oxo-‘. Podem também ser designados como
classe funcional, citando por ordem alfabética, os nomes
dos dois grupos ligados ao grupo carbonila, com o sufixo
‘ilica’ precedido pelo nome ‘cetona’.
Exemplos:
Ácidos carboxílicos
Os ácidos carboxílicos são denominados pela adição do
sufixo ‘-óico’ ou ‘-dióico’ ao nome do hidrocarboneto
acíclico com elisão do ‘o’ final antes do o, fazendo
anteceder o nome da palavra ácido.
Exemplos:
Se uma cadeia não ramificada estiver ligada diretamente
a mais do que dois grupos carboxilas, estes grupos são
designados adicionando um sufixo substitutivo ao hidreto
parente.
Exemplo:
Ácidos carboxílicos substituídos
Hidroxi-, alcoxi- e oxoácidos. Os nomes dos ácidos
carboxílicos, que possuem um grupo formila ligado à
cadeia principal ou a um sistema cíclico parental, ou um
grupo cetônico neles contido, derivam dos nomes dos
ácidoscarboxílicoscorrespondentespelaadiçãodeprefixos
como ‘oxo-‘, ‘dioxo-‘, etc., referentes aos substituintes =O
ou pela adição do prefixo ‘formil-‘ relativo ao substituinte
–CHO.
Exemplos:
Ésteres
9. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
Haletos de acila
Os haletos de acilas são denominados citando o nome do
haleto específico por ordem alfabética seguido do nome
do grupo acila, o qual é precedido pela preposição ‘de’ em
palavras separadas.
Exemplos:
Anidridos
Os nomes dos anidridos simétricos formam-se
modificando o termo ‘ácido’ do nome do ácido pelo nome
de classe ‘-anidrido’.
Exemplos:
Os anidridos cíclicos seguem a mesma regra ou como
compostos heterocíclicos.
Exemplos:
Os anidridos derivados de ácidos monobásicos distintos
são designados antepondo o nome de classe ‘anidrido’,
numapalavraseparada,aonomedosdoisácidos,ordenados
alfabeticamente, e omitindo-se a palavra ácido.
Exemplos:
Amidas
Os nomes das amidas são formados pela substituição dos
sufixos ‘-óico’, ‘-ico’, ou ‘-carboxílico’ do nome do ácido
carboxílico correspondente ao grupo acila por ‘-amida’
ou ‘-carboxamida’, o prefixo correspondente ao grupo
–CONH2
é ‘carbamoil-‘.
Exemplos:
Os derivados N-fenílicos das amidas primárias são
chamados ‘anilidas’ e podem ser designados usando o
sufixo ‘-anilida’ em vez do sufixo ‘-amida’.
Exemplos:
Imidas
As imidas são compostos que contém o grupo –CO-NH-
CO- e são denominadas de maneira semelhante ao das
amidas.
Exemplos:
Nitrilas
Os compostos com a estrutura geral R-CN são
denominados nitrilas ou cianetos e podem ser designados
de forma semelhante à descrita para os ácidos.
Exemplos:
10. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r10
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
Interpretação dos Nomes
Esta secção apresenta os princípios gerais para a
identificação da estrutura de um composto a partir de um
nome sistemático. Este geralmente é constituído por três
partes:
(a) prefixos correspondentes aos substituintes;
(b) o nome de um hidreto parental que inclui prefixos
indestacáveis para os heteroátomos, modificações do
estado hidrogenação e do esqueleto, ou o nome de
um composto parental funcional; e
(c) infixos que indicam a instauração nos nomes baseados
num hidreto parental, seguidos por um sufixo que
descreve a natureza do grupo principal. Nos seguintes
exemplos, os infixos e sufixos estão sublinhados duas
vezes, os nomes dos hidretos parentais uma vez, não
estando sublinhados os prefixos.
Exemplo 1
6-(4-HIDROXI-HEX-1-EN-1-IL)UNDECA-2,4-
DIENO-7,9-DI-INO-1,11-DIOL
(a) ‘undeca’ refere-se ao hidreto parental undecano (11
átomos de carbono saturados).
CH3
-(CH2
)9
-CH3
O sufixo ‘-diol’ e os localizadores ‘1’ e ‘11’ indicam
a presença de dois grupos hidroxila (-OH) nas
posições 1 e 11 do undecano. Os infixos ‘eno’ e ‘ino’ e
os localizadores ‘2’, ‘4’, ‘7’ e ‘9’ descrevem as ligações
duplas nas posições 2 e 4 e as ligações triplas nas
posições 7 e 9, respectivamente. A estrutura parental
resultante é a seguinte:
(b) O prefixo ‘(4-hidroxi-hex-1-en-1-il)’ com localizador
‘6’ descreve um substituinte na posição 6 da estrutura
parental. O substituinte parental é formado por uma
cadeia com 6 átomos de carbono correspondente ao
hidreto parental ‘hexano’. O prefixo ‘hidroxi-’, com
o localizador ‘4’, designam o grupo hidroxila (-OH)
na posição 4. O infixo ‘-en’ e o sufixo ‘-il’ ambos
com o localizador 1 descreve, respectivamente, uma
ligação dupla e uma valência livre na posição 1.
Consequentemente, a estrutura com a numeração do
substituinte, é:
(c) A estrutura completa do composto é a seguinte:
Exemplo 2
ÁCIDO 2,3-DICLORO-6-[4-CLORO-2-
(HIDROXIMETIL)-5-OXO-HEX-3-EN-1-
IL]PIRIDINA-4-CARBOXÍLICO
(a) A palavra ácido e o sufixo carboxílico, conjuntamente
com o localizador ‘4’, descrevem a presença de uma
grupo carboxila, -COOH, na posição 4 do hidreto
parental ‘piridina’, originando a seguinte estrutura e
respectiva numeração:
(b) Os prefixos ‘cloro’ e ‘[4-cloro-2-(hidroximetil)-5-
oxo-hex-3-en-1-il]’, conjuntamente com o prefixo
numérico ‘di-’ e os localizadores ‘2,3’ e ‘6’ indicam,
respectivamente, a presença de átomos de cloro nas
posições 2 e 3 e de um substituinte complexo ‘R’ na
posição 6, resultando a seguinte estrutura parcial:
(c) O subustituinte complexo ‘R’ é analisado de forma
análoga à descrita acima em (a) e (b), exceto para
o ponto de ligação que ocupa o lugar do grupo
principal. Em decorrência, o nome do substituinte
11. C h e m k e y s - L i b e r d a d e p a r a a p r e n d e r11
Chemkeys. Licenciado sob Creative Commons (BY-NC-SA)
1. O português europeu emprega palavras ligeiramente
diferentes ao atualmente praticado no Brasil,
especialmente aquelas relacionadas aos termos
químicos.
2. Power,W.E. (coord.), Revised nomenclature of
radicals, ions, radical ions and related species (IUPAC
recomendations 1993). Pure Appl. Chem., 1993, 65:
1357-1455.
3. Panico, R.; Powell, W. H.; Richer, J.-C., Guia
IUPAC para a Nomenclatura de Compostos
Orgânicos, tradução portuguesa nas variantes
Européia e Brasileira de A Guide to IUPAC
Nomeclature or Organic Compounds Recomenda-
tions 1993”: Lidel edições técnicas lta; Lisboa, 2002.
4. IUPAC - International Union of Pure and
Applied Chemistry, Organic Chemistry Division,
CommissiononNomenclatureofOrganicChemistry.
“Nomenclature of Organic Chemistry; Sections A,
B, C, D, E, F, and H”, 1979 Edition, J. Rigaudy, S.
P. Klesney (editores), Pergamon Press, Oxford, 1979
(559 pp).
4-cloro-2-(hidroximetil)-5-oxo-hex-3-en-1-il , fica:
i) O sufixo ‘-il’, juntamente com o localizador ‘1’,
especificam a ligação de uma cadeia com seis
átomos, hex, à estrutura parental (II) e o infixo
subtrativo ‘en’, juntamente com o seu localizador
‘3’ indicam a presença duma ligação dupla entre
os átomos 3 e 4 da cadeia resultando a seguinte
estrutura:
(ii) Os prefixos ‘cloro’, ‘hidroximetil-’ e ‘oxo-’ e os
respectivos localizadores ‘4’ e ‘2’ e ‘5’ descrevem
a presença de um átomo de cloro, de um grupo
hidrometila e de um oxigênio unido por uma
ligação dupla, em substituição de átomos de
hidrogênio nestas posições do substituinte
parental, originando a estrutura (IV).
(d) Juntando ‘R’ com a estrutura (IV), à estrutura
(II) obtém-se a seguinte estrutura completa do
composto:
A nomenclatura de funções deixadas de constar neste
breve resumo das recomendações IUPAC, pode ser
acessada consultando as referências citadas a seguir.
R e f e r ê n c i a s B i b l i o g r á f i c a s e N o t a s