Este documento discute vários aspectos da navegação, incluindo:
1) Tipos de navegação como navegação em águas restritas, costeira e oceânica e métodos como visual, eletrônica, estimada e astronômica.
2) Precisão do GPS e fatores que afetam como Diluição Geométrica da Precisão.
3) Funções do GPS como plotagem rápida, waypoints, navegação de derrota e navegação Go To.
O documento fornece informações sobre um curso de GPS, descrevendo o cronograma de aulas teóricas e práticas, o funcionamento do sistema de posicionamento global GPS por meio de sinais de satélites, especificações e funções do aparelho Garmin e-trex ouro, além de aplicações do GPS e notícia sobre homem preso após roubar dispositivos GPS.
O documento fornece uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua estrutura em três segmentos (espacial, de controle e de usuários), os sinais transmitidos pelos satélites e diferentes métodos de posicionamento e medição.
O documento descreve (1) o Sistema de Posicionamento Global (GPS) e seu uso no posicionamento de embarcações, (2) os componentes do GPS incluindo satélites, estações de controle e receptores de usuários, (3) como o GPS funciona usando triangulação de sinais de satélites, e (4) como o Diferencial GPS (DGPS) aumenta a precisão do GPS usando estações de referência.
O sistema de navegação inercial mede acelerações para estimar a posição de um veículo, sem depender de sinais externos. Ele usa acelerômetros e giroscópios montados em uma plataforma estabilizada, juntamente com integradores e um computador, para calcular a latitude, longitude, rumo, velocidade e outros parâmetros. Sua precisão se degrada com o tempo devido a erros que se acumulam, requerendo atualizações periódicas por outros meios de navegação.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS) utilizando satélites. O GPS usa 24 satélites em órbita para calcular a posição de um receptor medindo o tempo que levam os sinais para chegar de cada satélite. A precisão pode ser melhorada usando correção diferencial ou comparando a leitura de um receptor fixo em local conhecido.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS), incluindo sua origem, funcionamento e principais usos. O GPS foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA e usa uma constelação de satélites para fornecer dados de localização em tempo real para usuários civis e militares em todo o mundo.
O documento descreve a história e o funcionamento do GPS, desde os primeiros sistemas de navegação até o desenvolvimento do GPS nos anos 1970-1980. Detalha como os satélites transmitem sinais que permitem o posicionamento e discute fontes potenciais de erro no sinal.
O documento descreve a história e aplicações do GPS, desde os primeiros esforços humanos para navegação até os usos atuais do sistema de satélites. Discute como o GPS foi desenvolvido para uso militar e liberado para uso civil, e como continua a ser aprimorado com novos sinais e aplicações em agricultura, transporte, meio ambiente e outros campos.
O documento fornece informações sobre um curso de GPS, descrevendo o cronograma de aulas teóricas e práticas, o funcionamento do sistema de posicionamento global GPS por meio de sinais de satélites, especificações e funções do aparelho Garmin e-trex ouro, além de aplicações do GPS e notícia sobre homem preso após roubar dispositivos GPS.
O documento fornece uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua estrutura em três segmentos (espacial, de controle e de usuários), os sinais transmitidos pelos satélites e diferentes métodos de posicionamento e medição.
O documento descreve (1) o Sistema de Posicionamento Global (GPS) e seu uso no posicionamento de embarcações, (2) os componentes do GPS incluindo satélites, estações de controle e receptores de usuários, (3) como o GPS funciona usando triangulação de sinais de satélites, e (4) como o Diferencial GPS (DGPS) aumenta a precisão do GPS usando estações de referência.
O sistema de navegação inercial mede acelerações para estimar a posição de um veículo, sem depender de sinais externos. Ele usa acelerômetros e giroscópios montados em uma plataforma estabilizada, juntamente com integradores e um computador, para calcular a latitude, longitude, rumo, velocidade e outros parâmetros. Sua precisão se degrada com o tempo devido a erros que se acumulam, requerendo atualizações periódicas por outros meios de navegação.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS) utilizando satélites. O GPS usa 24 satélites em órbita para calcular a posição de um receptor medindo o tempo que levam os sinais para chegar de cada satélite. A precisão pode ser melhorada usando correção diferencial ou comparando a leitura de um receptor fixo em local conhecido.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS), incluindo sua origem, funcionamento e principais usos. O GPS foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA e usa uma constelação de satélites para fornecer dados de localização em tempo real para usuários civis e militares em todo o mundo.
O documento descreve a história e o funcionamento do GPS, desde os primeiros sistemas de navegação até o desenvolvimento do GPS nos anos 1970-1980. Detalha como os satélites transmitem sinais que permitem o posicionamento e discute fontes potenciais de erro no sinal.
O documento descreve a história e aplicações do GPS, desde os primeiros esforços humanos para navegação até os usos atuais do sistema de satélites. Discute como o GPS foi desenvolvido para uso militar e liberado para uso civil, e como continua a ser aprimorado com novos sinais e aplicações em agricultura, transporte, meio ambiente e outros campos.
O GPS é um sistema de navegação composto por 24 satélites que orbitam a Terra a 20.000 km de altitude e transmitem sinais de rádio para receptores. Estes sinais permitem aos receptores calcular a sua distância aos satélites e, com pelo menos 4 satélites, determinar a sua posição com precisão. O GPS tem aplicações civis como transporte, segurança e industriais como controlo de tráfego, e militares como detecção de bombas.
O documento descreve a história e funcionamento do sistema de posicionamento global GPS. Começou com o desenvolvimento de sistemas de rádio-navegação na Primeira Guerra Mundial e evoluiu para o uso de satélites nas décadas de 1960 e 1970. A Força Aérea dos EUA desenvolveu o GPS na década de 1970 para fornecer posicionamento preciso em três dimensões para militares. O sistema foi declarado totalmente operacional em 1995 e é composto por satélites, estações de controle e receptores de usuários.
O GPS é um sistema de posicionamento global que utiliza sinais de satélites para determinar a localização de objetos ou pessoas. Funciona através da triangulação da distância entre o receptor e pelo menos 3 satélites. É composto por segmentos espacial, de controle e do utilizador. Tem muitas aplicações úteis e está sendo aprimorado por sistemas como o Galileo Europeu.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografiaRenata Magalhães
O documento descreve o Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo sua definição, segmentos (espacial, controle e usuário), funcionamento baseado em triangulação dos sinais dos satélites, e breve histórico desde sua criação pelos EUA para fins militares até a disponibilização do uso civil.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
O GPS funciona triangulando a posição de um receptor a partir dos sinais de pelo menos 4 satélites. Os satélites transmitem sinais de rádio que contêm informações de tempo e posição, permitindo ao receptor calcular a distância a cada satélite e determinar sua localização.
Navstar - Do projeto aos caminhos da casa: a história do GPSThiago Marques
1. O sistema GPS teve origem em 1973 com o objetivo de fornecer navegação precisa para o exército americano.
2. Foi financiado e desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA e lançou o primeiro satélite em 1978.
3. Atualmente o sistema é composto por uma constelação de mais de 30 satélites.
O documento discute a história e o funcionamento do sistema de navegação por satélite GPS (Global Positioning System), desde seus primórdios até as expansões modernas. O GPS determina a posição de um receptor usando triangulação com o tempo de transmissão de sinais de quatro ou mais satélites. Isso fornece navegação precisa em tempo real para aplicações como mapeamento, agricultura e construção civil.
O documento descreve a história e o funcionamento do sistema de posicionamento global (GPS). O GPS usa sinais de rádio de satélites em órbita para permitir que receptores determinem sua localização com grande precisão. Fatores como a geometria dos satélites e interferência deliberada podem afetar a precisão do sistema.
Geografia .a cartografia e as novas tecnologiasGustavo Soares
O documento discute como as novas tecnologias revolucionaram a cartografia. Ele explica como o sensoriamento remoto por satélite, a aerofotogrametria e o GPS permitem mapear a Terra com maior precisão e detalhamento. Também apresenta como esses dados são usados em sistemas de informação geográfica para fins como monitoramento ambiental, agricultura e planejamento urbano.
O documento descreve o funcionamento do Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo seus três segmentos (espacial, de controle e do utilizador), e como utiliza satélites para determinar a localização de objetos ou pessoas. Também menciona algumas aplicações do GPS como navegação, segurança veicular, mapeamento e mais.
O documento descreve a história da medição do tempo desde os primeiros métodos como os relógios de sol até os relógios atômicos modernos. Também explica como funcionam os sistemas de posicionamento global como o GPS, que usam uma rede de satélites e relógios atômicos para calcular a localização de um receptor.
GPS EXPLICACAO SOBRE TEMPO RELOGIOS SISTEMA DE GALILEUgabriel soliz
O documento descreve o funcionamento de sistemas de posicionamento global como o GPS e Galileo. O GPS usa triangulação via satélites para calcular a localização de um receptor, enquanto o sistema Galileo da Europa visa fornecer maior precisão e independência do GPS.
O documento fornece dicas sobre como configurar e usar um receptor GPS de navegação, explicando os principais componentes do sistema GPS, como satélites, receptor e fontes de erros. Ele discute como configurar o sistema de coordenadas e referência no receptor, fatores que afetam a precisão do sinal GPS e dicas para melhor recepção de sinal.
O documento descreve o funcionamento do sistema de posicionamento global GPS. (1) É constituído por segmentos espacial, de controlo e do utilizador. (2) Os satélites emitem sinais que permitem aos receptores calcular a distância a cada satélite e, através da triangulação, determinar a posição, velocidade e hora exatas. (3) O GPS tem numerosas aplicações como navegação, mapeamento e transportes.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS), composto por 24 satélites que orbitam a Terra e transmitem sinais de rádio. Os receptores GPS usam esses sinais para calcular a posição do usuário através da triangulação. O GPS funciona em qualquer lugar do mundo e permite determinar a localização em duas ou três dimensões.
O documento discute o sensoriamento remoto, que envolve a aquisição de informações sobre a superfície terrestre através da captação de energia refletida ou emitida, seguida do processamento e análise dos dados. Explica que há duas fases principais: a aquisição dos dados e o uso e análise posterior. Também discute brevemente o sistema GPS, que usa satélites para fornecer informações de localização e tempo precisas.
O documento apresenta uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua evolução histórica desde os métodos de navegação antigos até os sistemas modernos baseados em satélites. Explica como o GPS funciona por meio da triangulação das distâncias aos satélites em órbita, cujas posições são conhecidas, permitindo determinar a localização, velocidade e hora com precisão. Detalha as características principais do sistema, composto por satélites, estações de controle e receptores.
O documento apresenta um resumo de 4 capítulos sobre sistemas estruturais para construção de edifícios, cobrindo alvenaria estrutural, estrutura metálica e estrutura em concreto armado.
O GPS é um sistema de navegação composto por 24 satélites que orbitam a Terra a 20.000 km de altitude e transmitem sinais de rádio para receptores. Estes sinais permitem aos receptores calcular a sua distância aos satélites e, com pelo menos 4 satélites, determinar a sua posição com precisão. O GPS tem aplicações civis como transporte, segurança e industriais como controlo de tráfego, e militares como detecção de bombas.
O documento descreve a história e funcionamento do sistema de posicionamento global GPS. Começou com o desenvolvimento de sistemas de rádio-navegação na Primeira Guerra Mundial e evoluiu para o uso de satélites nas décadas de 1960 e 1970. A Força Aérea dos EUA desenvolveu o GPS na década de 1970 para fornecer posicionamento preciso em três dimensões para militares. O sistema foi declarado totalmente operacional em 1995 e é composto por satélites, estações de controle e receptores de usuários.
O GPS é um sistema de posicionamento global que utiliza sinais de satélites para determinar a localização de objetos ou pessoas. Funciona através da triangulação da distância entre o receptor e pelo menos 3 satélites. É composto por segmentos espacial, de controle e do utilizador. Tem muitas aplicações úteis e está sendo aprimorado por sistemas como o Galileo Europeu.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografiaRenata Magalhães
O documento descreve o Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo sua definição, segmentos (espacial, controle e usuário), funcionamento baseado em triangulação dos sinais dos satélites, e breve histórico desde sua criação pelos EUA para fins militares até a disponibilização do uso civil.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
O GPS funciona triangulando a posição de um receptor a partir dos sinais de pelo menos 4 satélites. Os satélites transmitem sinais de rádio que contêm informações de tempo e posição, permitindo ao receptor calcular a distância a cada satélite e determinar sua localização.
Navstar - Do projeto aos caminhos da casa: a história do GPSThiago Marques
1. O sistema GPS teve origem em 1973 com o objetivo de fornecer navegação precisa para o exército americano.
2. Foi financiado e desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA e lançou o primeiro satélite em 1978.
3. Atualmente o sistema é composto por uma constelação de mais de 30 satélites.
O documento discute a história e o funcionamento do sistema de navegação por satélite GPS (Global Positioning System), desde seus primórdios até as expansões modernas. O GPS determina a posição de um receptor usando triangulação com o tempo de transmissão de sinais de quatro ou mais satélites. Isso fornece navegação precisa em tempo real para aplicações como mapeamento, agricultura e construção civil.
O documento descreve a história e o funcionamento do sistema de posicionamento global (GPS). O GPS usa sinais de rádio de satélites em órbita para permitir que receptores determinem sua localização com grande precisão. Fatores como a geometria dos satélites e interferência deliberada podem afetar a precisão do sistema.
Geografia .a cartografia e as novas tecnologiasGustavo Soares
O documento discute como as novas tecnologias revolucionaram a cartografia. Ele explica como o sensoriamento remoto por satélite, a aerofotogrametria e o GPS permitem mapear a Terra com maior precisão e detalhamento. Também apresenta como esses dados são usados em sistemas de informação geográfica para fins como monitoramento ambiental, agricultura e planejamento urbano.
O documento descreve o funcionamento do Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo seus três segmentos (espacial, de controle e do utilizador), e como utiliza satélites para determinar a localização de objetos ou pessoas. Também menciona algumas aplicações do GPS como navegação, segurança veicular, mapeamento e mais.
O documento descreve a história da medição do tempo desde os primeiros métodos como os relógios de sol até os relógios atômicos modernos. Também explica como funcionam os sistemas de posicionamento global como o GPS, que usam uma rede de satélites e relógios atômicos para calcular a localização de um receptor.
GPS EXPLICACAO SOBRE TEMPO RELOGIOS SISTEMA DE GALILEUgabriel soliz
O documento descreve o funcionamento de sistemas de posicionamento global como o GPS e Galileo. O GPS usa triangulação via satélites para calcular a localização de um receptor, enquanto o sistema Galileo da Europa visa fornecer maior precisão e independência do GPS.
O documento fornece dicas sobre como configurar e usar um receptor GPS de navegação, explicando os principais componentes do sistema GPS, como satélites, receptor e fontes de erros. Ele discute como configurar o sistema de coordenadas e referência no receptor, fatores que afetam a precisão do sinal GPS e dicas para melhor recepção de sinal.
O documento descreve o funcionamento do sistema de posicionamento global GPS. (1) É constituído por segmentos espacial, de controlo e do utilizador. (2) Os satélites emitem sinais que permitem aos receptores calcular a distância a cada satélite e, através da triangulação, determinar a posição, velocidade e hora exatas. (3) O GPS tem numerosas aplicações como navegação, mapeamento e transportes.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS), composto por 24 satélites que orbitam a Terra e transmitem sinais de rádio. Os receptores GPS usam esses sinais para calcular a posição do usuário através da triangulação. O GPS funciona em qualquer lugar do mundo e permite determinar a localização em duas ou três dimensões.
O documento discute o sensoriamento remoto, que envolve a aquisição de informações sobre a superfície terrestre através da captação de energia refletida ou emitida, seguida do processamento e análise dos dados. Explica que há duas fases principais: a aquisição dos dados e o uso e análise posterior. Também discute brevemente o sistema GPS, que usa satélites para fornecer informações de localização e tempo precisas.
O documento apresenta uma introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS), descrevendo sua evolução histórica desde os métodos de navegação antigos até os sistemas modernos baseados em satélites. Explica como o GPS funciona por meio da triangulação das distâncias aos satélites em órbita, cujas posições são conhecidas, permitindo determinar a localização, velocidade e hora com precisão. Detalha as características principais do sistema, composto por satélites, estações de controle e receptores.
O documento apresenta um resumo de 4 capítulos sobre sistemas estruturais para construção de edifícios, cobrindo alvenaria estrutural, estrutura metálica e estrutura em concreto armado.
O documento descreve os passos para calcular a dosagem de um concreto, incluindo determinar a consistência, coesão e resistência característica desejadas. Ele fornece um exemplo numérico com um traço inicial de 1:1,34:2,08:0,53 em volume para um concreto com resistência de 20MPa. O documento também explica como fazer ajustes na dosagem caso o concreto não atenda às especificações de consistência ou coesão.
Este documento apresenta o dimensionamento de vigas de uma edificação, calculando as cargas atuantes, determinando os esforços e dimensionando as seções transversais. Inclui a determinação do peso próprio, carga de alvenaria e reação das lajes, os momentos fletores máximos positivos e negativos, e pré-dimensionamento das seções das vigas.
O documento discute os materiais e métodos para a execução de pisos de concreto armado. Aborda os principais componentes do concreto como cimento, agregados e armaduras. Também descreve os tipos de pisos, equipamentos, aditivos, revestimentos e detalhes da execução como formas, concretagem, cura e juntas. A conclusão ressalta que a construção correta de pisos de concreto aliada aos aditivos e revestimentos adequados proporciona maior resistência, durabilidade e vida útil ao piso.
O documento discute as adições minerais utilizadas no concreto, descrevendo seus tipos, propriedades e efeitos. As adições incluem cinzas volantes, sílica ativa, escória de alto-forno e cinzas de casca de arroz. Essas adições melhoram as propriedades do concreto fresco e endurecido, aumentando a resistência mecânica e durabilidade do material.
Este capítulo introduz os principais conceitos de sistemas estruturais, incluindo a definição de sistemas, componentes e elementos. Também descreve as principais etapas do projeto estrutural, os tipos de ações que atuam em estruturas, classificação dessas ações, e conceitos importantes de segurança em estruturas como estados limites e tipos de rupturas.
Este documento apresenta as informações iniciais sobre a disciplina de Estruturas de Concreto Armado 1 ministrada pelo professor Geraldo Silveira Leite Júnior. Ele descreve a carga horária, formação do professor, tópicos a serem abordados, referências bibliográficas e critérios de avaliação.
Este documento discute a concepção estrutural de edifícios de concreto armado. Ele descreve as etapas do projeto estrutural, incluindo concepção, análise, síntese e otimização. Também discute os elementos estruturais básicos como lajes, vigas e pilares, e fornece diretrizes para o dimensionamento preliminar destes elementos.
O documento descreve os processos de fabricação e aplicações de armaduras de aço para concreto. Detalha os tipos de aço, como CA 25, CA 50 e CA 60, e suas classes de resistência mecânica. Também explica os procedimentos de montagem e instalação das armaduras, incluindo posicionamento, emendas e ancoragens para garantir a transferência adequada de esforços ao concreto.
O documento descreve o processo de produção de armaduras para concreto armado, incluindo corte, dobramento, pré-montagem e montagem final. Detalha etapas como compra do aço, armazenamento, controle dimensional, uso de espaçadores e amarração das barras. Apresenta também formas de racionalizar o processo, como padronização de diâmetros e central de processamento no canteiro.
Emprego de fôrmas de madeira em estrutura deAldo Werle
[1] O documento discute o uso de formas de madeira em estruturas de concreto, descrevendo os tipos de madeira e painéis derivados de madeira usados e suas propriedades. [2] Detalha os sistemas de formas, critérios de escolha, execução e características desejadas. [3] Fornece recomendações para melhorar a qualidade e reduzir custos na utilização de formas de madeira.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
Relacão água e cimento materiais de construçãoAndre Amaral
O documento discute a importância da relação água/cimento no concreto e como afeta suas propriedades. Uma relação água/cimento menor resulta em concreto mais resistente e durável. O documento também fornece diretrizes sobre a escolha da água e dos agregados para produzir concreto de alta qualidade.
O documento fornece informações sobre o concreto armado, incluindo:
1) Sua composição, inimigos, preparação e vantagens em relação ao concreto armado.
2) Comportamento do concreto armado sob tensões e deformações.
3) Diferentes sistemas construtivos utilizando concreto armado como lajes, vigas e pilares.
O documento discute o conceito de sensoriamento remoto, como os sensores captam a energia refletida da superfície terrestre para obter imagens. Ele também explica os tipos de sensores, níveis de coleta de dados, espectro eletromagnético, resoluções de imagem e características dos sensores de satélite CBERS.
O documento discute formas de madeira para estruturas de concreto armado, incluindo suas funções, componentes e sistemas tradicionais versus racionalizados. Sistemas racionalizados envolvem formas pré-fabricadas com projetos detalhados para montagem.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
Percurso geo-referenciado, com a intervenção dos alunos, realizado em Maio de 2009, no âmbito da acção de formação que ´decorreu na Escola Secundária de Seomara da Costa Primo, na Amadora -"Projecto GO: Mobilidade e GPS na Didáctica das Ciências.
O documento descreve as funcionalidades básicas de um receptor GPS, incluindo a captação de sinais de satélites, registro de waypoints, rotas e trilhas. Explica como waypoints, rotas e trilhas são armazenados no receptor e suas diferenças, como waypoints representam locais fixos e rotas e trilhas representam caminhos.
O documento apresenta um treinamento sobre o sistema de posicionamento global (GPS) com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos em situações reais de defesa civil. É descrito o funcionamento do GPS por meio de sinais de satélites e triangulação para determinar a localização. Também são explicadas as funções básicas do aparelho Garmin eTrex e exercícios práticos para os alunos aplicarem o que aprenderam.
O documento apresenta um treinamento sobre o sistema de posicionamento global (GPS) com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos em situações de defesa civil. É descrito o funcionamento do GPS por meio de triangulação com satélites e são apresentadas as funções básicas de um aparelho GPS como marcar pontos, criar rotas e rastrear trilhas.
Aula Sobre Navegação para Rally de Regularidade, ministrada por Gustavo Monasterio e Rogério Almeida, para os Estreantes do Campeonato Cearense de Rally 2013.
O GPSMAP 521 é um chartplotter compacto com tela colorida de 5 polegadas e mapa mundial interno. O modelo 521s inclui um sonar de dupla frequência. Ambos suportam cartões adicionais para recursos extras como imagens de satélite e visualizações 3D.
Este documento discute o radar Furuno, um radar de navegação comumente usado em navios. Ele explica o princípio de funcionamento do radar, listando suas vantagens e descrevendo como detecta alvos como navios, boias e ondas. Além disso, aborda a precisão das distâncias e marcações radar e procedimentos de manutenção como substituição de fusíveis e componentes eletrônicos.
O Garmin GPSMAP 620 é um chartplotter marítimo e navegador automotivo portátil com receptor GPS de alta sensibilidade, tela sensível ao toque de 5,2 polegadas e mapa base mundial pré-carregado. Pode ser usado no mar com funções como visualização 3D e orientação automática ou na estrada com navegação passo a passo e avisos de trânsito. Inclui bateria, cabos, carregador e manual.
O documento resume um estudo sobre o uso da tecnologia GPS na engenharia civil. Ele descreve brevemente como o GPS pode ser usado para obter coordenadas geográficas e geodésicas para vários projetos de engenharia civil, como edifícios, barragens e estradas. Também explica os procedimentos e equipamentos utilizados no estudo, como um receptor GPS do modelo Garmin MAP 76CSX.
O documento descreve o funcionamento do VOR (Very High Frequency Omnidirectional Range), um auxílio de navegação aérea que transmite sinais de rádio em todas as direções para fornecer informações sobre a posição e curso de uma aeronave. O VOR funciona comparando a fase entre um sinal de referência e um sinal variável para indicar a direção magnética da aeronave em relação à estação VOR. O documento também explica como o instrumento de bordo do VOR na aeronave interpreta esses sinais para fornec
O documento descreve o GPSMAP 720/720s da Garmin, um chartplotter independente com tela sensível ao toque. O GPS 720 vem com um mapa base mundial e receptor GPS, enquanto o 720s também inclui um sonar de 1kW. Ambos aceitam cartas opcionais e entrada de radar. O documento detalha as especificações, recursos e conteúdo da embalagem dos dispositivos.
Este documento apresenta um curso básico de GPS de navegação, abordando conceitos de geodésia, cartografia, o sistema de satélites GPS e suas aplicações. O curso inclui módulos sobre coordenadas geodésicas, projeções cartográficas, funcionamento do GPS e prática de campo com receptores.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O GPSMAP 421 é um chartplotter compacto com tela colorida de 4 polegadas que fornece mapas base mundiais e conectividade com cartões de mapas opcionais. Possui receptor GPS de alta precisão e é à prova d'água. A versão 421s inclui um sonar de dupla frequência para detecção de profundidade e peixes. Ambos oferecem recursos de navegação e pesca.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o Sistema de Posicionamento Global (GPS), discutindo seu histórico, componentes, precisão, tipos de receptores, métodos de posicionamento e redes de monitoramento.
Este documento introduz os conceitos básicos do GPS e procedimentos de aproximação por GPS. Ele descreve o sistema NAVSTAR GPS, receptores GPS da Garmin, os tipos de aproximação por GPS, considerações importantes sobre aproximação por GPS e o aviso de indisponibilidade NANU.
O documento fornece uma introdução básica sobre navegação, incluindo métodos e tipos de navegação, coordenadas geográficas, rumos, marcações e distâncias, nó e milha náutica, utilização de cartas náuticas e equipamentos náuticos como agulhas, odômetro, radar, GPS. Também discute o sistema de balizamento IALA B e sinais náuticos como sinais laterais, cardinais e de perigo isolado.
Os sistemas Doppler são sistemas sonar especiais que determinam a posição referenciando as sondagens a uma carta de contorno de fundo e fornecem profundidade, velocidade e direção do deslocamento por meio da comparação das mudanças de frequência ao longo do tempo. Eles são amplamente utilizados em navios, submarinos, ROVs, AUVs e para medir correntes oceânicas e ondas. No entanto, esses sistemas estão sujeitos a erros devido a fatores como reflexão do som e variações
Este documento descreve as principais fontes de erro no GPS, incluindo erros nos satélites, receptores, antenas e meio de propagação. Detalha os erros orbitais, relógios dos satélites, multitrajecto, variações do centro de fase da antena, ruído do receptor, erro do relógio do receptor e efeitos da ionosfera e troposfera na propagação dos sinais.
RgaSAT: Fiscalização de Serviços via Rastreio GPS AutônomoLuiz Domingues
O documento descreve um sistema de rastreamento GPS autônomo para fiscalização de serviços. O sistema utiliza um receptor GPS, coletor de dados e câmera digital para registrar a localização e documentar as atividades de uma equipe de campo de forma contínua e sem necessidade de conexão. Os dados coletados podem ser analisados posteriormente para verificar o cumprimento das rotas e atividades planejadas.
5. NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS
RESTRITAS
A IMO e a IALA recomendam que
sistemas eletrônicos de
posicionamento para navegação de
aproximação de portos e em águas
restritas tenham uma PRECISÃO DE
10 m com 95 % de probabilidade.
6. NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS
RESTRITAS
O Ministério de Transporte americano
considera que o uso de APENAS o
GPS não satisfaz os requisitos de
Integridade, Precisão e Disponibilidade
necessários para navegação de
aproximação de portos e em águas
restritas.
7. 20 metros (66 pés)
95% do tempo
Disponibilidade
99.85% do tempo
Cobertura -- mundial
9. Erro do Serviço de Posicionamento Padrão
• Pior caso inerente de erro com receptor de freqüência
única usado por civis é de 10 a 15 metros durante o dia e
de 5 a 10 metros durante a noite. Principalmente causado
pela ionosfera e pelo modelo de correção.
• Diluição Geométrica da Precisão (GDOP), função da visão
e da localização do satélite aumentará o erro ainda mais.
• Minimiza-se a GDOP posicionando o receptor onde
possua visão sem obstruções, de horizonte a horizonte.
• O GPS Diferencial recebe sinal de correção (de estações
RDF) e tem precisão de até 1 a 5 metros.
11. DATUM
WGS-84 é o padrão,
Córrego Alegre ainda é usado
Aparece no canto ou título da
maioria das cartas
Alguns datums locais são bem
diferentes do WGS-84
16. FUNÇÕES DE AJUSTE
Dec mag – introdução
manual errada
Datum – introdução de
parâmetros errados de um
determinado datum
17.
18. Erros de Bom Senso
R005
Antes de entrar
waypoints é importante
verificar suas posições
na carta
O rumo ao lado passa
por cima de uma ilha – e
o receptor GPS vai lhe
ajudar a colidir com a
ilha
I. CRETA
R004
19. WAYPOINTS - ESCOLHA
Não coloque na sua derrota
waypoints com a localização exata
de Auxílios à Navegação
Você poderá vir a colidir com uma
baliza, bóia ou outro Auxílio
Waypoints de uso muito divulgado –
outros podem estar usando também !
21. ERROS DE INSERÇÃO
15° 48.1’ S EM VEZ DE 15° 41.8’ S
15° 41.08’ S EM VEZ DE 15° 41.8’ S
NÃO INSERIR UM WAYPOINT
UMA SOLUÇÃO:
COMPARAR MARCAÇÃO E
DISTÂNCIA MEDIDA NA CARTA COM
O GPS, A CADA PONTO DE GUINADA
22. GEOMETRIA DOS SATÉLITES
Nada se pode fazer, a não ser
esperar
É indicada pela HDOP:
1,4 é um bom número. Valores
menores indicam posições mais
precisas.
23.
24.
25.
26. OUTRAS LIMITAÇÕES
POSIÇÃO DA ANTENA A BORDO
EMBARALHAMENTO DE SINAIS
DANOS À ANTENA
SATÉLITES AVARIADOS
36. Termos de Navegação: TR e C
Tr (DTK) ou Derrota ou Rumo de Avanço (COA):
Intenção de rota sobre o fundo, do ponto A para o
ponto B
A
Origem
Tr
B
Destino
C
C ou Rumo: Direção a ser
tomada para atingir Tr
Corrente, vento ou
movimento da água.
37. Termos de Navegação: COG & CMG
Rumo no Fundo (COG):
O que o seu GPS mede
Course Made Good (CMG):
Rumo da origem à presente
localização
CMG
COG
A
Origem
Tr
Destino
B
Corrente, vento ou
movimento da água
38. Termos de Navegação: Heading
Heading (HDG) : Direção instantânea da proa da
embarcação
HDG
HDG
HDG
Exemplo de manobra para evitar colisão
C
40. CTS - Rumo de Governo
O Rumo de Governo sugerido leva
você de volta a sua derrota com
um rumo de interceptação de 45°
para evitar problemas
Derrota planejada
TS
C
ão
caç
Mar
I. Malvinas
41. POSIÇÃO
Produto principal do GPS
Latitude e Longitude
Resolução: milésimo de Milha
Todos a bordo tem obrigação
de saber como obter
43. 03
0
M
N
3.2
Distância e direção de um
waypoint
Provavelmente a mais
empregada das funções de
navegação
Conheça as suas unidades:
verdadeiro x magnética,
terrestre x náutica
°
Distância e Marcação
44. ETE (TTG) e ETA
• Tempo restante para atingir o Waypoint
• Pode ser usado para indicar o melhor ajuste
das velas. Um pequeno aumento na função
velocidade pode não ser notado, mas aparece
como um ETE MENOR !!
• ETA – Hora estimada de chegada ao
waypoint
45. XTE
• É o erro transversal à derrota
• Auxilia na segurança e tática em cruzeiros e regatas
46. Por que criar uma derrota?
Derrota é uma seqüência de
waypoints
O GPS se orienta automaticamente
para o próximo waypoint
Pode ser revertida para retorno ao
ponto de partida
Derrotas permitem passagens
afastadas de perigos à navegação e
encurtam as distâncias navegadas
R001
R002
R004
R003
53. EXERCÍCIO DE HOMEM AO MAR
• Exercício – (Garmin)
– Apertar e manter pressionado GOTO
• Assim se adquire um waypoint – QUE É A POSIÇÃO ATUAL.
– Apertar (sem manter pressionado) enter
• Assim se inicia a navegação GOTO de volta ao ponto de
queda do homem
– No final
• Cancelar com opções GOTO
• Se a queda ao mar tiver ocorrido há algum tempo, deve ser usado o
recurso Trac Back para retornar à derrota já navegada.
• Exercício – vá ao estacionamento e faça um exercício de Homem
ao Mar
68. Um waypoint
(WPT)
é um ponto de interesse
à navegação
expresso em
coordenadas geográficas
69. Waypoints podem ser usados:
• Como limites entre segmentos da
derrota
• Para marcar pontos de guinada,
destino, auxílio à navegação
• Para marcar perigos à navegação
70. Receptores GPS aceitam a entrada de
waypoints em vários formatos
(lat / long, marcação e distância)
Uma seqüência de waypoints define uma
derrota planejada
A maior parte dos receptores GPS podem
armazenar derrotas e waypoints
71. Dicas GPS
*Use sempre o máximo número
de caracteres ao definir o nome
de waypoints
*Crie um registro de waypoints
para consultas
72. Dicas GPS
Waypoints não se limitam apenas a
pontos sobre a água
ex.: crie um waypoint em um farol para que
você saiba onde – e quando – observá-lo
Waypoints podem marcar perigos à
navegação -- áreas a serem evitadas
e áreas safas
73. Dicas GPS
Não coloque na sua derrota
waypoints com a localização
exata de Auxílios à Navegação
Você poderá vir a colidir com
uma baliza, bóia ou outro Auxílio
74. Plote todos os waypoints na
carta e meça distâncias e
direções entre waypoints
-- verificação prática quando
em viagem –
Verifique na plotagem se
todas as pernadas cortam
águas seguras
75. Antes de entrar
waypoints é
importante
verificar suas
posições na carta
R005
I. CRETA
O rumo ao lado
passa por cima de
uma ilha – e o
receptor GPS vai
lhe ajudar a
colidir com a ilha
R004
76. Posicionamento Típico de Waypoints
A idéia é PASSAR POR FORA e não BATER.
• Determinar waypoints para passar com segurança
A que proximidade de um perigo?
• Decisão pessoal; fatores a considerar:
Precisão do GPS
Imprecisões das cartas (elaboradas antes do GPS)
Localização permitida de auxílios à navegação
Passar por fora a que distância?
Possibilidade de manobra para evitar colisão
Capacidade de guinar sobre rota esperada (XTE)
Escala da carta
• Sugerir aproximadamente 0,1 NM (185,2 metros)
• Verificar waypoints com anéis de distância
77. Selecione waypoints que possam
ser verificados por outros meios
(ex. posições observadas,
sondagens, radar, etc.)
Não confie em apenas
um único apoio a
navegação
78. Marcar / Armazenar sua
posição atual como um
waypoint
R004
Entre com o nome ao gravar
O GPS completa com data e hora
R003
R001
R002
79. Entrando Waypoints
Entre o nome / ícone
Entre as
coordenadas
Entre a mensagem
(opcional)
Menu de opções de
waypoint no fundo
81. Navegação DERROTA
• De um WAYPOINT predeterminado a outro
• O GPS automaticamente muda para o próximo
waypoint ao atingir o atual
82. Navegação DERROTA
Funções Importantes :
XTE
CTS
TTG – tempo até a próxima
mudança de rumo
Mudança de Rumo no
próximo waypoint
Distância Total até o fim
da derrota
Tempo Total até o fim da
derrota
83. GPS III Página da Derrota
Vista em
perspectiva dos
waypoints da
derrota
Mostra se você
está aproado ao
próximo waypoint
Permite que o
usuário mude os
campos
84. Como usar o GPS
na Navegação
Planejar a derrota de
movimentação
Verificar obstáculos como...
Alto-fundos, terra
Verificar obstáculos ½ milha
de cada lado, para dar folga
86. Planejamento de uma
Derrota
• Distância de PLAT5 para Ilha Sawyer =
3,0 MN
• Dar mais 0,1 MN para erros na
travessia for erros in steering a
route (0,2 MN até o perigo)
• PMA (Ponto de Maior Aproximação)
para Ilha Sawyer = 0,27 M
88. Derrota em um Estreito
• STA08 determinado por
observação real na água
• STA07 e STA10 usados para
corrigir rumo de aproximação
• STA07 e STA10 poder ser
relativos a STA08
• E.G. A bearing and distance
from STA08
• In this case 0.3NM, 172T
89. Editando Derrotas
• Maioria dos receptores permite
excluir, mover ou adicionar
waypoints
• Exemplo:
WPT B foi excluído
WPT C foi movido
WPT E foi adicionado
WPT A
WPT B
WPT D
WPT C
WPT E
91. Navegação GOTO
Normalmente usada por
veleiros, ou qualquer
embarcação em mar aberto
para atingir um único
waypoint
Funções úteis:
–
–
–
–
Marcação e Distância
SOA - Velocidade de Avanço
VMG – Vel sobre a derrota
Guinadas
92. NAVEGAÇÃO GO TO
Detalhe de uma carta atualizada, em escala maior. Observe a
melhora dos detalhes e a mudança do auxílio à navegação na
extremidade a Leste.
93. GO TO Navigation & Exercise
• GO TO -- From PRESENT location To
predetermined WAYPOINT
• Track (COA) needs to be carefully
checked before route is run
94. Tracks
• Tracks – seus “pedacinhos de pão” eletrônicos
• Número muito grande de pontos (até 1900 no GPSIII)
• Com a página do mapa, pode-se voltar e refazer uma
derrota já percorrida
• Com TracBack, a track é transformada em derrota com um
número limitado de waypoints (GPSIII 30)
95. Exercício com a Track
• Exercício – apague o histórico de tracks do
seu GPS
• Exercício – vá caminhar no parque, ou andar
um pouco de carro. Observe o seu percurso
(track) e como navegar de volta
• Exercício – transforme a sua track em uma
derrota, se o seu GPS tiver esse recurso
102. Dicas GPS
Tenha a bordo, além do seu sistema
GPS fixo, uma unidade portátil
reserva, com alimentação
independente de bordo
baterias/pilhas extras
Use as cartas convencionais (papel)
103. Dicas GPS
Practique o uso do GPS em
condições ideais, para garantir
familiaridade com controles e
procedimentos
Leia o Manual cuidadosamente e
domine as características
essenciais do seu GPS – em
emergências provavelmente você
não terá tempo para consultas
104.
105. Funções Básicas do Receptor
Determina a posição do
usuário continuamente
Mostra a hora
Mostra Rumo e Velocidade no
fundo na proa atual
Mostra marcação e distância a
qualquer waypoint selecionado
108. Garmin GPS 12
Status dos Satélites
Qualidade da Posição
- EPE
Plotagem polar dos
satélites
Indicador do estado
das pilhas
Gráfico de Barras
indica intensidade do
sinal de cada satélite
109.
110. Página da Posição
Fita da Proa em cima
Rumo e Velocidade
Milhagem da pernada
- TRIP Posição
Hora
115. Página da Estrada
Linha de fé indicando a proa 095º T
Próximo
waypoint
XTE (Cross Track Error) indicado
pela diferença entre a linha de fé e
a linha central da estrada
Guinar para BE para o próximo waypoint
116. Página da Bússola
A seta aponta para
o destino B
Corrente
Tr
A
COG
Shoreline
B
A seta aponta para
B qualquer que seja o
afastamento da derrota Tr
117. Você deve estar apto a:
Marcar sua posição atual
Entrar uma posição
Renomear / editar waypoints
Excluir waypoints
Criar e editar derrotas
118. Plotando posições do GPS
Plotagem deve ser periódica,
para que se tenha a última
posição conhecida em caso de
defeito do receptor
119. Por que uma Bússola
• “O marinheiro prudente não se baseia em um meio
de navegação apenas”
• Complementos ao GPS
– GPS conhece a posição – não a direção
– Bússola conhece a direção – não a posição
• GPS “sabe” a direção em movimento
– Precisão de velocidade até 0,05KN, erro de rumo
menor do que um grau a 5 nós.
• Reserva em caso de falha do GPS failure, como
falta de energia
120. How to stay on a COA
Current
COA
A
B
Shoreline
Drive down the center of the road
121. Ajuste do GPS - Setup
Ligue seu GPS, vá para a página
system e …
Selecione o formato da
posição
latitude e longitude
dd º mm.mmm’
122. Torne o seu GPS uma ferramenta adequada
• Anotação em cartas
– Transferindo waypoints e derrotas para o GPS
• Confirmação de waypoints na água
– Garantir ausência de erros na determinação ou na
inserção de waypoints
– Visualizar localização – muito diferente das cartas
– Comparar guias náuticos com cartas
• PRATICAR, PRATICAR, PRATICAR
– Treinar com bom tempo e sem distrações
– Manobra de Homem ao Mar com defensas
123. Making Your GPS A Useful Tool
• Annotating charts
– Transfer waypoints and routes to GPS
• Waypoint confirmation on the water
– Ensure no errors in determining or entering waypoints
– Envision location, will look a lot different than charts
– Compare cruising guide to charts
• PRACTICE, PRACTICE, PRACTICE
– Learn when the weather is good and there are no
distractions
– Man Over Board drill with fender
124.
125. ERROS DO SISTEMA GPS
FONTE
RELÓGIO
EFEMÉRIDE
TROPOSFERA
IONOSFERA
RUÍDO DO
RECEPTOR
EMQ
ERRO m
1
1
1
10
1
1
0,5
15
131. Ajuste do GPS - Setup
Selecionar o Datum
- WGS 84 ? Córrego Alegre ?
- Usar sempre o datum da
carta em uso.
132. Funções Básicas do Receptor
XTE – distância de afastamento
transversal à derrota (cross-track
error)
ETE – tempo para chegar ao
waypoint
ETA – Hora estimada de chegada ao
waypoint
133. Ex. – Make Your Own Route
Decide on a route that has four to six waypoints
Mark each waypoint on the chart
Label each waypoint with unique 6 character
name
Draw a line connecting these waypoints
Ensure the route line does not come closer that
0.2NM to a hazard to navigation
List the waypoints and determine the Lat and
Long of each waypoint
Enter these waypoints in your GPS
134. EXERCÍCIO DE HOMEM AO MAR
• Exercise – Garmin
– Press and hold GOTO
• This captures a waypoint
– Press (do not hold) enter
• This starts the GOTO navigation back to the MOB waypoint
– When finished
• Cancel with GOTO options
• If man overboard is discovered after the event Trac Back can be
used to retrace the actual track.
• Exercise – go into the parking lot a do a MOB
135. Compass Page on GPS
Arrow points
To destination B
Current
Tr
A
COG
Shoreline
B
Arrow pointing towards
B however far off
Track Tr
136. Highway Page on GPS
Added line showing vessel direction 095º T
Next waypoint
Difference between line and
Center of road is XTE
(Cross Track Error)
Turn to starboard to go to next waypoint
137. Compass Page Exercises
• EXERCISE – find your compass or pointer page, notice how
compass has no meaning without forward motion.
• EXERCISE – walk across parking lot and view compass page,
compare direction to surroundings.
• EXERCISE – find your GO TO page.
• EXERCISE – GO TO waypoints previously entered, note bearing (Tr
from present location to destination) and distance to destination (part
of GO TO page).
• EXERCISE – Verify a waypoint on chart by plotting bearing and
distance from present location, check with GPS.
138. Let’s Review
• GPS setup and conventions
• Each location on Earth has a unique identifier,
Latitude and Longitude
• Compass and corrections
• Tr, C, COG, CMG and Heading
• NEXT -- GPS Navigation Waypoints & Routes
139. How Do We Use GPS
to Navigate
Identify waypoints & their
location
or the direction & distance
between them
140. What is the position of lighted buoy G “1B1” Fl G 4 sec BELL,
located just north of Sandy Point on Block Island?
Latitude: 41º 15.5’ N
Longitude: 71º 34.5’ W
ANIMATION
141. Let’s Review
•
•
•
•
Waypoints and how to place them
Entering waypoints in your GPS
Entering a route in your GPS
Route Navigation, automatic directions from
waypoint to waypoint
• GO TO Navigation
• Next – How to steer a route
142. Let’s Review
• Compass page only points towards waypoint
– Possible for large deviation from track – XTE
• Highway page allows navigation along track from
waypoint to waypoint
143. ROUTE Navigation & Exercise
• From predetermined WAYPOINT To predetermined
WAYPOINT, GPS moves to next waypoint as current
waypoint is realized
144. Navegação GO TO
• GO TO – Da ATUAL posição para um
WAYPOINT predeterminado
• A derrota (COA) deve ser
cuidadosamente verificada antes de ser
iniciada
145. NAVEGAÇÃO GO TO
This is from an updated, larger scale chart,
Notice improved detail and changed ATON on Eastern
edge.
146. Tracks
• Tracks – your electronic bread crumbs
• Large number of points (up to 1900 on GPSIII)
• Using map page you can steer back along a track
• Using TracBack the track is converted to a route with
limited number of waypoints (GPSIII 30)
147. Track Exercise
• Exercise –clear your GPS’s track log
• Exercise –take a walk in the park or a quick
drive. Observe your track and how you
navigate back
• Exercise – convert your track to a route if
your GPS has that feature
148. Main Message to the Civil
GPS Community:
GPS provides many benefits to civilian users.
It is vulnerable, however, to interference and
other disruptions that can have harmful
consequences. GPS users must ensure that
adequate independent backup systems or
procedures can be used when needed.
149. Contacts
Jim Carroll
U.S. Dept. of Transportation
Volpe National Transportation Systems Center
55 Broadway, Kendall Sq., Cambridge, MA 02142
(617) 494-2908; fax: (617) 494-2628
carrollj@volpe.dot.gov
Chuck Rodgers
OPTIMUS Corp.
8601 Georgia Avenue, Suite 700
Silver Spring, MD 20910
(301) 585-7075; fax: (301) 585-7976
Chuck.Rodgers@optimuscorp.com
150. IMO - STATEMENT
• Administrations should note that the static and
dynamic accuracy of the system is 100 m
(95%) and is therefore not suitable for
navigation in harbour entrances and
approaches, and other waters in which
freedom to manoeuvre is limited.
Notas do Editor
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
A IMO (Organização Marítima Internacional) e a IALA (Organização Internacional de Sinalização Náutica) recomendam que sistemas eletrônicos de posicionamento para navegação de aproximação de portos e em águas restritas tenham uma precisão de 8 a 20 m com 95 % de probabilidade.
REQUISITOS: COSTEIRA OCEÂNICA 3 A 5 MN> 50 MProf . média< 20 m20 a 200 m> 200 m
TIPOS DE NAVEGAÇÃO
REQUISITOS: ÁGUAS RESTRITAS COSTEIRA OCEÂNICA
Perigo mais próximo: < 3 M 3 A 5 M > 50 M
Profundidade Média:< 20 m 20 a 200 m > 200 m
Precisão da Posição: < 0,05 M ou
< 100 jds ou
< 92 m Ordem de 0,1 M Em média 1 a 2 M
Freqüência da Posição: 3 min 10 a 30 min 3 x ao dia
A IMO (Organização Marítima Internacional) e a IALA (Organização Internacional de Sinalização Náutica) recomendam que sistemas eletrônicos de posicionamento para navegação de aproximação de portos e em águas restritas tenham uma precisão de 8 a 20 m com 95 % de probabilidade.
It is possible for GPS to give erroneous information for periods of up to a few hours without warning. The integrity warning requirement in IMO Resolution A860 (20) is defined as "the ability to provide users with warnings within a specified time (10 sec) when the system should not be used for navigation". The cessation of SA does not affect this integrity issue
A IMO (Organização Marítima Internacional) e a IALA (Organização Internacional de Sinalização Náutica)
Very good but not good enough for precision navigation or aircraft use.
These numbers are for SA (Selective Availability) set to zero. The standard GPS is good for almost all small boat navigation purposes.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Um Datum define um elipsóide (definido pelos semi-eixos maior e menor), uma localização inicial, um azimute (direção de referência que define o Norte) inicial e a distância entre o geóide e o elipsóide na localização inicial.
Os modernos datums geodésicos incluem modelos planos e modelos complexos usados em aplicações internacionais que descrevem completamente o tamanho, forma, orientação, campos de gravidade, e velocidade angular da Terra.
Referenciar coordenadas geográficas com base num datum errado pode resultar em erros de centenas de metros.
Diferentes países e agências usam datums diferentes como base para o seu sistema de coordenadas usadas para identificar locais, sistemas de posicionamento e de navegação. A diversidade de datums em uso e os sistemas de posicionamento global com precisão abaixo de um metro requerem a seleção do datum apropriado e cuidado na conversão entre coordenadas de diferentes datums.
Durante muito tempo, a "figura da Terra" foi refinada de um modelo plano para um modelo esférico. Datums geodésicos foram usados apenas nos fins de 1700 quando as medidas mostraram que a Terra tinha a forma elipsoidal.
Datums are confusing, and you can get questions which will throw you off into a place where you don’t want to go. The key points are as follows:
1.Charts are based on certain assumptions about the earth’s size and shape.
2.Many areas of the world are not surveyed accurately, although they may be accurate on a micro (local) level. This is especially true with Island Nations.
3.Using the correct datum will make your position agree with the chart.
4.A big problem is that customers use cartographic GPSs with a NAD 27 cartridge, and have the GPS in WGS 84.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Setting up a vocabulary.
O CTS é de fato mais complicado, entretanto a idéia geral é esta.
Se estivermos apenas um pouco fora da derrota, ele não lhe pedirá para guinar de forma violenta para um rumo de interceptação de 45°, mas sim sugerirá um ângulo de aproximação mais suave de volta à derrota. 45° é o maior ângulo de aproximação que é adotado pelo software.
Note that if you are as far off-course as the drawing shows, you could run into Third Reef anyway!
This diagram illustrates why Darryl Lowrance does not put STEER into his products. He feels that a direct course to the destination may ram someone into a reef.
Clean presentation, with some user-modifiable data fields on the GPS II (which will become more common).
Permite entre outras coisas a divulgação da posição da embarcação com referência a um ponto de terra.
Obter a distância e marcação de terra mais próxima.
Função bastante empregada.
Emphasize Range and Bearing (or distance and direction). It is the foundation of using a GPS.
Pretty self-explanatory. Many boaters will get along fine by just using GOTO navigation.
Route editing can be very difficult on some models.
This is a good time to take a break and get the students back to using their handheld GPS. Make a mark in a parking lot for the MOB and see how close you are after you’ve walked 100 to 200 yards away and come back. I’ve seen less than 6 foot errors. If you want go to www.garmin.com adventures in GPS and read the story about one life saved by reversing a track.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Waypoints podem ser criados com a finalidade de serem deixados a uma certa distância
Waypoints podem ser criados para definir marcações de segurança
If you don’t name the waypoint when you store it, you’ll forget where you were when you stored it!
Autoroute is very handy for retracing channels.
Position averaging does not have a ton of marine applications, since the boat will tend to move while you average. More of a hunter/hiker application.
In the GPS 12 XL, you can leave it on and averaging your position for hours if you like, which effectively eliminates S/A.
Entering waypoints on a single screen is SO much easier than using a Lowrance “field at a time” GPS.
Reference waypoints are not used very frequently, but they allow you to specify a waypoint in reference to another waypoint. Sometimes called Waypoint Projection.
Note the nice little edit menu at the bottom.
Use ROUTE navigation when you don’t want to wander off-course due to dangers.
Use ROUTE navigation when you don’t want to wander off-course due to dangers.
1 Plan route
2 Check for obstacles between waypoints (Use the pen to draw in an island while talking about it, hit the letter “e” to erase when done)
3 Check ½ mile either side of track line for shallow water etc. to allow for possible leeway.
Plot course in true or magnetic depending on how your GPS is setup if route clear of obstacles.
Determine distance between waypoints.
6. Discuss why Lat and lon vs bearing and distance. It insures accuracy of waypoint in that you should see the same bearing and distance appear on you GPS display. If it does not, something is wrong and it allows you to find the problem and correct it before getting underway and possibly running aground.
Use of GPS Underway
At each waypoint, check receiver indication of bearing and distance against those measured on chart--this is both a receiver check and detects errors in entering waypoints
Stress that the entire route must be inspected to ensure adequate margin is allowed. Have the students try to steer a route and keep an eye on the XTE, it is easier said than done. I believe steering may be the biggest source of error when following a route. Given this route it may be prudent to steer in a westerly direction (North is up).
Please make the point that the route leaves ample sea room for collision avoidance. If you meet another vessel also close to the point one vessel would need to turn into danger to satisfy nav rules, that isn’t going to happen.
The point here is that some channels not only require that you pass between the buoys but do so on a given course. I know that better marking would help but sometimes there isn’t enough money. On my boat I don’t have a lot of room for the big paper charts, so I’ve done the following. I used Nobeltec’s Visual GPS Planner to enter my waypoints and load them into my Garmin GPSIII. I then printed out chart snippets on 8 ½ by 11, double side, with a color inkjet printer. Kinkos encased the charts in a tough plastic laminate. I navigate by these snippets that are stuffed in the electronic box behind the fish finder. I keep large backups on board but have yet to use them.
This is how it should be: you can do anything you want to a route, including copying it to another route so you can further modify it.
Again a local chart 14782 but a good as any.
Use GOTO when you don’t have to, or cannot, stay on a course line.
This slide gives you an opportunity to speak about charts, it was done from a newer, larger scale chart. Impress upon the student the need for updated charts with the proper scale! Compare this screen shot to 1210TR.
Any example that shows running aground will do. Point is to stress to students you can’t do a blind GO TO.
You can sum up the class and have this as a post class exercise.
Due to errors in signal (see following slide) and errors in charting.
Great screen, and copied by everyone else. However, keep the personal feelings in check when describing screens and features. Try to let the pictures speak for themselves.
Clean presentation, with some user-modifiable data fields on the GPS II (which will become more common).
You can actually use this page walking to a near, say 150 yard, waypoint. You may wish to add it as an exercise.
This is the same situation that would occur if point B was a lighted buoy and you were steering towards the buoy at night, a good parallel to draw.
This is just like a database or Rolodex entry.
Details to follow, read the slide and go forward.
An interesting question came up from the satellite screen on a garmin, if the GPS does not know direction how can it display the location of the satellites. The answer is the garmin knows the almanac and displays the information from the almanac. Good point to advertise our courses.
If you build the compass deviation tool make sure two compasses are not too close, the adjustment magnets really have an effect.
Laying the background for the highway page on a GPS.
Again, please let me know how your training session went and suggestions for improvements.
Again, please let me know how your training session went and suggestions for improvements.
Selective Availability was the greatest source of error until it was turned off on 2 May 2000. It has been said that SA may be applied in specific geographic areas as it suits the DOD.
Have a backup on Datum handy. I had a question and needed to speak to it.
World Geodetic System 1984 reference ellipsoid.
If you use 1210TR you may want to increase the distance above 0.2NM given the chart scale.
This is a good time to take a break and get the students back to using their handheld GPS. Make a mark in a parking lot for the MOB and see how close you are after you’ve walked 100 to 200 yards away and come back. I’ve seen less than 6 foot errors. If you want go to www.garmin.com adventures in GPS and read the story about one life saved by reversing a track.
This is the same situation that would occur if point B was a lighted buoy and you were steering towards the buoy at night, a good parallel to draw.
You can actually use this page walking to a near, say 150 yard, waypoint. You may wish to add it as an exercise.
This is a great exercise. A modern 12 channel parallel receiver will work very well at a moderate walk. It also gets the students up and moving about so interest can be maintained. If you have local chart use it, it not use 1210TR. So what if the waypoint is thousands of miles away.
Any example that shows running aground will do. Point is to stress to students you can’t do a blind GO TO.
This slide gives you an opportunity to speak about charts, it was done from a newer, larger scale chart. Impress upon the student the need for updated charts with the proper scale! Compare this screen shot to 1210TR.
You can sum up the class and have this as a post class exercise.
• Right now, unintentional disruptions occur fairly often (e.g., Florida ~ 2/8/01).
• Besides backup systems, user training for awareness of when to switch to backup, etc., are important