Este capítulo introduz os principais conceitos de sistemas estruturais, incluindo a definição de sistemas, componentes e elementos. Também descreve as principais etapas do projeto estrutural, os tipos de ações que atuam em estruturas, classificação dessas ações, e conceitos importantes de segurança em estruturas como estados limites e tipos de rupturas.
O documento define engenharia estrutural como o ramo da engenharia dedicado ao projeto e cálculo de estruturas. Descreve elementos estruturais como barras, vigas e lajes e como são combinados em estruturas como treliças e pórticos. Explica também os processos de análise estrutural, dimensionamento e detalhamento necessários para o projeto de estruturas.
O documento discute a importância da estrutura para a arquitetura e como o projeto estrutural resolve conflitos de forças através do direcionamento dessas forças. Ele também fornece critérios para o lançamento de vigas e pilares, como manter os vãos das lajes de tamanho similar e posicionar pilares a cada 4-6 metros para edifícios de médio e pequeno porte.
Este capítulo descreve os principais passos da concepção estrutural de edifícios, incluindo a escolha do sistema estrutural, a definição da posição dos pilares, vigas e lajes, e o desenho preliminar das formas estruturais considerando os requisitos arquitetônicos e de engenharia.
O documento discute as vedações verticais em edifícios, definindo-as como elementos que compartimentam e definem os ambientes internos. Apresenta uma classificação das vedações de acordo com sua função, técnica de execução, mobilidade, densidade, estruturação, continuidade do pano e acabamento. Também define os principais tipos de vedação como paredes de alvenaria, painéis leves, painéis pré-moldados, fachadas cortina e esquadrias.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia estrutural, incluindo as etapas do projeto estrutural, análise estrutural, classificação de estruturas e esforços atuantes. Aborda também disciplinas da engenharia estrutural e conceitos como modelo estrutural, hipóteses simplificadoras, condições de apoio e classificação de estruturas de barras.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
Este documento fornece instruções sobre projetos de estruturas de edifícios para o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. Ele define os procedimentos, critérios e normas a serem seguidos nas etapas de estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. Também fornece definições técnicas importantes sobre materiais, ações, carregamentos e estados limite para projetos estruturais.
1. O documento descreve o projeto estrutural de sapatas, que são fundações superficiais utilizadas para transmitir cargas de pilares ou paredes ao solo. 2. Aborda a classificação de sapatas quanto à rigidez e posição, e os aspectos geotécnicos importantes para o projeto como investigações do solo e níveis freáticos. 3. Explica que o dimensionamento de sapatas considera a resistência do solo, rigidez, e verificação de flexão, cisalhamento e punção.
O documento define engenharia estrutural como o ramo da engenharia dedicado ao projeto e cálculo de estruturas. Descreve elementos estruturais como barras, vigas e lajes e como são combinados em estruturas como treliças e pórticos. Explica também os processos de análise estrutural, dimensionamento e detalhamento necessários para o projeto de estruturas.
O documento discute a importância da estrutura para a arquitetura e como o projeto estrutural resolve conflitos de forças através do direcionamento dessas forças. Ele também fornece critérios para o lançamento de vigas e pilares, como manter os vãos das lajes de tamanho similar e posicionar pilares a cada 4-6 metros para edifícios de médio e pequeno porte.
Este capítulo descreve os principais passos da concepção estrutural de edifícios, incluindo a escolha do sistema estrutural, a definição da posição dos pilares, vigas e lajes, e o desenho preliminar das formas estruturais considerando os requisitos arquitetônicos e de engenharia.
O documento discute as vedações verticais em edifícios, definindo-as como elementos que compartimentam e definem os ambientes internos. Apresenta uma classificação das vedações de acordo com sua função, técnica de execução, mobilidade, densidade, estruturação, continuidade do pano e acabamento. Também define os principais tipos de vedação como paredes de alvenaria, painéis leves, painéis pré-moldados, fachadas cortina e esquadrias.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia estrutural, incluindo as etapas do projeto estrutural, análise estrutural, classificação de estruturas e esforços atuantes. Aborda também disciplinas da engenharia estrutural e conceitos como modelo estrutural, hipóteses simplificadoras, condições de apoio e classificação de estruturas de barras.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
Este documento fornece instruções sobre projetos de estruturas de edifícios para o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. Ele define os procedimentos, critérios e normas a serem seguidos nas etapas de estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. Também fornece definições técnicas importantes sobre materiais, ações, carregamentos e estados limite para projetos estruturais.
1. O documento descreve o projeto estrutural de sapatas, que são fundações superficiais utilizadas para transmitir cargas de pilares ou paredes ao solo. 2. Aborda a classificação de sapatas quanto à rigidez e posição, e os aspectos geotécnicos importantes para o projeto como investigações do solo e níveis freáticos. 3. Explica que o dimensionamento de sapatas considera a resistência do solo, rigidez, e verificação de flexão, cisalhamento e punção.
1. A introdução apresenta os objetivos e métodos da resistência dos materiais, que se propõe a selecionar materiais e dimensionar elementos estruturais para suportar cargas com segurança e eficiência.
2. São feitas hipóteses simplificadoras sobre os materiais, geometria dos elementos, carregamentos e vínculos para tornar os problemas analisáveis. Considera-se que os materiais são contínuos, homogêneos e isotrópicos.
3. São definidos os tipos de esforços - externos (cargas) e intern
1. O documento discute os conceitos e métodos de projeto de pilares em estruturas de concreto segundo a NBR 6118.
2. São definidos pilares, pilares-parede e os tipos de solicitações em pilares, como compressão simples e flexão composta.
3. A norma estabelece parâmetros para dimensionamento de pilares como classe de agressividade ambiental, qualidade do concreto, espessura do cobrimento e esbeltez limite.
Este documento apresenta termos técnicos e recomendações sobre construções de concreto. Aborda classificação de materiais, elementos estruturais, ações, solicitações e métodos de cálculo estrutural. Define termos como estrutura primária, secundária e terciária, além de explorar conceitos como decomposição real e virtual, lançamento estrutural e estados limites.
O documento discute patologias em alvenarias estruturais de blocos vazados de concreto, identificando as principais anomalias como fissuras, eflorescências e suas possíveis causas. É analisado o diagrama de Ishikawa para avaliar as anomalias relacionando-as a características de qualidade não atendidas durante o projeto, materiais, execução ou manutenção. São descritas as configurações mais comuns de fissuras verticais, inclinadas e horizontais e suas prováveis causas.
O documento discute a prevenção de fissuras em alvenarias de edifícios, abordando fatores como fundações, ligação entre estrutura e paredes, e materiais de alvenaria. É importante considerar as propriedades do solo para o projeto de fundações, usar juntas estruturais para evitar recalques diferenciais, e tomar cuidado com a ligação flexível entre estrutura e paredes para acomodar movimentos.
1. O documento discute tipos de estruturas de contenção como muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria, concreto, gabiões ou pneus, e também aborda a influência da água e a estabilidade desses muros.
2. São descritos vários tipos de muros de gravidade, como de pedra, concreto ciclópico, gabião, sacos de solo-cimento e pneus, assim como detalhes construtivos para cada um.
3. A estabilidade
1) O documento discute os estados limites e ações que devem ser considerados no projeto de estruturas de concreto armado. 2) Inclui a classificação dos estados limites em últimos e de serviço e a classificação das ações em permanentes, variáveis e excepcionais. 3) Também aborda os valores representativos das ações para cada tipo de estado limite, os tipos de carregamento, e conceitos de segurança e estádios do concreto.
O documento discute elementos estruturais em construção civil. Ele define elementos lineares, bidimensionais e tridimensionais e dá exemplos de cada um. Também discute funções de vigas, pilares, lajes e outros elementos comuns em edifícios residenciais. Por fim, aborda requisitos de qualidade para projetos estruturais e a importância da capacidade resistente, desempenho e durabilidade.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as causas de patologias em revestimentos cerâmicos em fachadas de edifícios. A pesquisa foi realizada em duas etapas: primeiro, um levantamento das práticas usuais de aplicação do revestimento nas empresas participantes, e segundo, uma análise detalhada de casos patológicos em 4 obras. Os resultados mostraram que as principais causas de problemas são a falta de planejamento e controle do processo de aplicação, além do uso de argamassas inadequadas.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
Este documento é uma apostila sobre fundações técnicas construtivas para edificações. A apostila discute os tipos de fundações, incluindo fundações diretas como vigas de fundação, blocos, sapatas isoladas e corridas de concreto e alvenaria. Também cobre fundações indiretas como estacas pré-moldadas e moldadas in loco de concreto, metal e madeira. Fornece detalhes sobre a execução dessas fundações.
Este documento descreve estruturas pré-moldadas de concreto, incluindo definições, métodos de execução, critérios de controle e medição. É fornecida uma descrição detalhada dos processos de projeto, fabricação, manuseio, montagem e tipos de ligação entre peças pré-moldadas.
Este documento descreve a estrutura do Estádio Olímpico de Seul projetado por David Geiger em 1988. A estrutura utiliza o sistema tensegrity, que combina elementos de compressão e tração para criar uma estrutura auto-equilibrada. Geiger alterou o sistema triangular original de Buckminster Fuller para um sistema radial com anéis circulares e perpendiculares, criando uma estrutura leve e inovadora para cobrir o estádio. O documento analisa o processo de concepção, sistema construtivo e influências deste projeto pioneiro.
Este documento discute diferentes tipos de muros de contenção, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem para muros, estabilidade de muros, cálculos de esforços e segurança, e exemplos de dimensionamento de muros.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
O documento discute projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. Apresenta tipos de muros, ações que atuam, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
Recuperação sistemas estruturais i 2 cat 1-2Renata Lemes
Este documento apresenta um exercício sobre cálculo de reações de apoio em estruturas. O exercício contém 4 questões valendo pontos e 3 subquestões para calcular a carga em diferentes elementos estruturais: a) uma viga sob parede de alvenaria, b) uma laje com telha de barro e c) um pilar sob reação de viga.
1) O documento apresenta os tipos de elementos estruturais, carregamentos, apoios e convenções para elaboração de diagramas de esforços em estruturas;
2) Inclui exemplos de diagramas de esforço normal, cortante e momento fletor para diferentes configurações estruturais sob ação de cargas pontuais e distribuídas;
3) Explica como calcular as áreas dos diagramas para a obtenção dos diagramas de momento fletor.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de sistemas estruturais, incluindo:
1) Convenções para diagramas de esforços solicitantes;
2) Tipos de elementos estruturais como barras, placas e blocos;
3) Tipos de carregamentos como cargas concentradas, uniformes e triangulares;
4) Tipos de apoios como apoios de 1o, 2o e 3o gênero.
O documento discute os materiais agregados e aglomerantes usados na construção civil, incluindo areia, brita, pedras naturais e cimento. Explica a importância da granulometria e tipos de agregados, como miúdos e graúdos. Também descreve os tipos de aglomerantes, como cimento e cal, e suas funções na pasta, argamassa e concreto.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados ao concreto, incluindo: (1) definições de concreto fresco e endurecido, (2) normas para padronização da qualidade do concreto, (3) teste de slump para medir a trabalhabilidade do concreto fresco, e (4) ensaios de resistência mecânica para avaliar o concreto endurecido.
O documento descreve as cargas atuantes e ações a considerar no projeto de estruturas de concreto armado de acordo com a NBR 6118-07. Ele lista os pesos específicos de diferentes materiais de construção e acabamentos e fornece exemplos de cargas permanentes e acidentais típicas em lajes de edifícios residenciais. Além disso, fornece fórmulas empíricas para estimar a espessura de lajes e explica como calcular a carga atuante resultante considerando o peso próprio, acabamentos
1. A introdução apresenta os objetivos e métodos da resistência dos materiais, que se propõe a selecionar materiais e dimensionar elementos estruturais para suportar cargas com segurança e eficiência.
2. São feitas hipóteses simplificadoras sobre os materiais, geometria dos elementos, carregamentos e vínculos para tornar os problemas analisáveis. Considera-se que os materiais são contínuos, homogêneos e isotrópicos.
3. São definidos os tipos de esforços - externos (cargas) e intern
1. O documento discute os conceitos e métodos de projeto de pilares em estruturas de concreto segundo a NBR 6118.
2. São definidos pilares, pilares-parede e os tipos de solicitações em pilares, como compressão simples e flexão composta.
3. A norma estabelece parâmetros para dimensionamento de pilares como classe de agressividade ambiental, qualidade do concreto, espessura do cobrimento e esbeltez limite.
Este documento apresenta termos técnicos e recomendações sobre construções de concreto. Aborda classificação de materiais, elementos estruturais, ações, solicitações e métodos de cálculo estrutural. Define termos como estrutura primária, secundária e terciária, além de explorar conceitos como decomposição real e virtual, lançamento estrutural e estados limites.
O documento discute patologias em alvenarias estruturais de blocos vazados de concreto, identificando as principais anomalias como fissuras, eflorescências e suas possíveis causas. É analisado o diagrama de Ishikawa para avaliar as anomalias relacionando-as a características de qualidade não atendidas durante o projeto, materiais, execução ou manutenção. São descritas as configurações mais comuns de fissuras verticais, inclinadas e horizontais e suas prováveis causas.
O documento discute a prevenção de fissuras em alvenarias de edifícios, abordando fatores como fundações, ligação entre estrutura e paredes, e materiais de alvenaria. É importante considerar as propriedades do solo para o projeto de fundações, usar juntas estruturais para evitar recalques diferenciais, e tomar cuidado com a ligação flexível entre estrutura e paredes para acomodar movimentos.
1. O documento discute tipos de estruturas de contenção como muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria, concreto, gabiões ou pneus, e também aborda a influência da água e a estabilidade desses muros.
2. São descritos vários tipos de muros de gravidade, como de pedra, concreto ciclópico, gabião, sacos de solo-cimento e pneus, assim como detalhes construtivos para cada um.
3. A estabilidade
1) O documento discute os estados limites e ações que devem ser considerados no projeto de estruturas de concreto armado. 2) Inclui a classificação dos estados limites em últimos e de serviço e a classificação das ações em permanentes, variáveis e excepcionais. 3) Também aborda os valores representativos das ações para cada tipo de estado limite, os tipos de carregamento, e conceitos de segurança e estádios do concreto.
O documento discute elementos estruturais em construção civil. Ele define elementos lineares, bidimensionais e tridimensionais e dá exemplos de cada um. Também discute funções de vigas, pilares, lajes e outros elementos comuns em edifícios residenciais. Por fim, aborda requisitos de qualidade para projetos estruturais e a importância da capacidade resistente, desempenho e durabilidade.
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as causas de patologias em revestimentos cerâmicos em fachadas de edifícios. A pesquisa foi realizada em duas etapas: primeiro, um levantamento das práticas usuais de aplicação do revestimento nas empresas participantes, e segundo, uma análise detalhada de casos patológicos em 4 obras. Os resultados mostraram que as principais causas de problemas são a falta de planejamento e controle do processo de aplicação, além do uso de argamassas inadequadas.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
Este documento é uma apostila sobre fundações técnicas construtivas para edificações. A apostila discute os tipos de fundações, incluindo fundações diretas como vigas de fundação, blocos, sapatas isoladas e corridas de concreto e alvenaria. Também cobre fundações indiretas como estacas pré-moldadas e moldadas in loco de concreto, metal e madeira. Fornece detalhes sobre a execução dessas fundações.
Este documento descreve estruturas pré-moldadas de concreto, incluindo definições, métodos de execução, critérios de controle e medição. É fornecida uma descrição detalhada dos processos de projeto, fabricação, manuseio, montagem e tipos de ligação entre peças pré-moldadas.
Este documento descreve a estrutura do Estádio Olímpico de Seul projetado por David Geiger em 1988. A estrutura utiliza o sistema tensegrity, que combina elementos de compressão e tração para criar uma estrutura auto-equilibrada. Geiger alterou o sistema triangular original de Buckminster Fuller para um sistema radial com anéis circulares e perpendiculares, criando uma estrutura leve e inovadora para cobrir o estádio. O documento analisa o processo de concepção, sistema construtivo e influências deste projeto pioneiro.
Este documento discute diferentes tipos de muros de contenção, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem para muros, estabilidade de muros, cálculos de esforços e segurança, e exemplos de dimensionamento de muros.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
O documento discute projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. Apresenta tipos de muros, ações que atuam, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
Recuperação sistemas estruturais i 2 cat 1-2Renata Lemes
Este documento apresenta um exercício sobre cálculo de reações de apoio em estruturas. O exercício contém 4 questões valendo pontos e 3 subquestões para calcular a carga em diferentes elementos estruturais: a) uma viga sob parede de alvenaria, b) uma laje com telha de barro e c) um pilar sob reação de viga.
1) O documento apresenta os tipos de elementos estruturais, carregamentos, apoios e convenções para elaboração de diagramas de esforços em estruturas;
2) Inclui exemplos de diagramas de esforço normal, cortante e momento fletor para diferentes configurações estruturais sob ação de cargas pontuais e distribuídas;
3) Explica como calcular as áreas dos diagramas para a obtenção dos diagramas de momento fletor.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de sistemas estruturais, incluindo:
1) Convenções para diagramas de esforços solicitantes;
2) Tipos de elementos estruturais como barras, placas e blocos;
3) Tipos de carregamentos como cargas concentradas, uniformes e triangulares;
4) Tipos de apoios como apoios de 1o, 2o e 3o gênero.
O documento discute os materiais agregados e aglomerantes usados na construção civil, incluindo areia, brita, pedras naturais e cimento. Explica a importância da granulometria e tipos de agregados, como miúdos e graúdos. Também descreve os tipos de aglomerantes, como cimento e cal, e suas funções na pasta, argamassa e concreto.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados ao concreto, incluindo: (1) definições de concreto fresco e endurecido, (2) normas para padronização da qualidade do concreto, (3) teste de slump para medir a trabalhabilidade do concreto fresco, e (4) ensaios de resistência mecânica para avaliar o concreto endurecido.
O documento descreve as cargas atuantes e ações a considerar no projeto de estruturas de concreto armado de acordo com a NBR 6118-07. Ele lista os pesos específicos de diferentes materiais de construção e acabamentos e fornece exemplos de cargas permanentes e acidentais típicas em lajes de edifícios residenciais. Além disso, fornece fórmulas empíricas para estimar a espessura de lajes e explica como calcular a carga atuante resultante considerando o peso próprio, acabamentos
[1] O documento discute os fundamentos de segurança para o cálculo de estruturas no Brasil, comparando os antigos e novos modelos. [2] Os novos modelos usam Estados Limites ao invés de Tensões Admissíveis e consideram a segurança, desempenho e durabilidade da estrutura. [3] São descritos os tipos de ações, combinações, valores de cálculo para resistências e ações, e os três estádios por que uma seção de concreto armado passa sob flexão.
Este documento descreve a residência Taques Bittencourt projetada por Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi em 1959 em São Paulo. A casa possui 332m2 distribuídos em subsolo, térreo e piso superior com lajes nervuradas caixão perdido. Imagens e plantas ilustram a estrutura e sistemas construtivos da época, como a utilização de lajes nervuradas para aliviar cargas.
Eduardo feitosa, laercio filho e paulo victor açodiogenesfm
O documento discute as vantagens e aplicações de sistemas estruturais de aço, incluindo sua ductilidade, elasticidade e esbeltez. Ele também descreve o processo de construção com aço, desde o projeto até a montagem, e fornece exemplos históricos como a Torre Eiffel e o Estádio Nacional de Pequim.
O documento discute a conceituação da estrutura em projetos de arquitetura através de pesquisa, debates e experimentação com modelos físicos. Apresenta exemplos históricos como o MASP e o Pavilhão da Venezuela na Expo 2000 que ilustram a importância da linguagem estrutural e da inovação tecnológica na arquitetura. Também discute a estética das estruturas geodésicas estudadas por Buckminster Fuller.
Este documento estabelece os requisitos de desempenho para sistemas estruturais em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-2. Ele cobre questões como segurança estrutural, estabilidade, resistência, deformações, fissuras e outros aspectos estruturais considerando cargas permanentes, variáveis e devido ao vento.
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoAdriana de Araujo
O documento discute os métodos de proteção superficial do concreto, incluindo impregnantes, revestimentos por pintura e argamassa. Ele explica como esses métodos aumentam a durabilidade do concreto ao limitar a penetração de agentes agressivos como água, cloretos e gás carbônico. Além disso, fornece requisitos de desempenho e testes para avaliar a eficácia desses métodos de proteção.
Este documento descreve a residência Mendes André projetada por João Batista Vilanova Artigas em 1966 localizada em São Paulo. A casa possui estrutura de concreto aparente com lajes atirantadas e fachadas recuadas de vidro. O andar superior é uma única estrutura de lajes atirantadas nas laterais e empenas cegas nas laterais.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para os sistemas estruturais de edificações habitacionais, incluindo segurança contra ruína, deformações e fissuração. A estrutura deve manter sua estabilidade e integridade sob diversas cargas ao longo de sua vida útil, de acordo com normas técnicas brasileiras.
Este documento apresenta o projeto de uma fundação tipo radier em concreto armado ou protendido para uma dissertação de mestrado. O trabalho descreve os procedimentos para análise estrutural automatizada de radieres utilizando analogia de grelha no sistema CAD/TQS e apresenta um estudo de caso comparando três exemplos reais em concreto armado e protendido.
O documento descreve o método construtivo de pontes e viadutos por balanços sucessivos, no qual as estruturas são erguidas segmento a segmento a partir de um pilar de apoio. Os principais pontos são: 1) as peças denominadas aduelas avançam em balanços até fechar o vão; 2) as aduelas podem ser moldadas no local ou pré-moldadas; 3) o método permite vencer grandes vãos e obstáculos sem escoramentos diretos.
O documento apresenta cinco obras arquitetônicas notáveis: o Centro Aquático Nacional da China, projetado por Herzog & de Meuron com estrutura inovadora de bolhas de ETFE; a Estação Ferroviária de Stuttgart projetada por Frei Otto com estrutura leve; a Biblioteca de Filologia de Berlim projetada por Norman Foster com estrutura de aço; o Centro de Ciências Phaeno projetado por Zaha Hadid com formas onduladas; e o Ginásio Nacional Yoyogi projetado por Kenzo Tange com estrutura
O documento discute parâmetros para escolha de soluções estruturais para lajes. Apresenta diferentes sistemas estruturais como lajes maciças, nervuradas e treliçadas e fatores a serem considerados como custos, método construtivo e interação com outros elementos estruturais. O objetivo é estabelecer novos parâmetros para indicar a solução mais adequada de acordo com cada situação arquitetônica.
O documento discute a pré-fabricação na construção civil, definindo-a como a fabricação de elementos antes de sua posição final na obra. Explora a história da pré-fabricação desde a Segunda Guerra Mundial, quando houve necessidade de construções em grande escala, até os dias atuais, com a consolidação de uma pré-fabricação de ciclo aberto com acabamentos de alta qualidade. Também descreve os principais elementos pré-fabricados e seus benefícios, como rapidez, segurança e preços competitivos.
Estrutura de concreto armado i (1 - classificação das estruturas e concepç...Luiz Fagundes
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, definindo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e como eles interagem para transferir cargas. Também descreve os parâmetros a serem considerados na concepção estrutural, como o projeto arquitetônico, características do solo e compatibilidade com outros sistemas do edifício.
O documento descreve os principais elementos estruturais de uma construção como lajes, vigas, pilares e fundações. Explica os tipos de cargas que atuam sobre uma estrutura, incluindo cargas permanentes, variáveis e acidentais, e como esses elementos trabalham juntos para suportar e transmitir essas cargas com segurança.
O documento descreve os principais elementos estruturais de uma construção como lajes, vigas, pilares e fundações. Explica os tipos de cargas que atuam sobre uma estrutura, incluindo cargas permanentes do peso da própria estrutura, cargas variáveis como vento e peso de pessoas, e cargas acidentais como explosões. Também discute os materiais usados como betão e aço e estruturas de betão armado.
O documento apresenta um curso sobre diagnóstico e patologia de construções. Apresenta o professor, os objetivos do curso que são compreender as investigações e identificar patologias em estruturas. Também aborda conceitos como desempenho, durabilidade, manutenção, causas de problemas, inspeção, identificação de danos e intervenções para reparos.
O documento discute a manutenção e recuperação de edifícios, focando em técnicas e materiais para reparo de estruturas de concreto. Apresenta exemplos de patologias estruturais e descreve o processo de diagnóstico, incluindo sintomas, mecanismos, causas e origens dos defeitos. Também explica diferentes opções de terapia e materiais para recuperação, como concreto, argamassas, grautes e aditivos.
1. O documento descreve os elementos estruturais de concreto armado, com foco em pilares e fundações.
2. Pilares são elementos verticais que suportam cargas axiais e momentos. Sua localização deve atender aos projetos estrutural e arquitetônico.
3. Os sistemas estruturais descritos incluem pórticos, núcleos de concreto e quadros contraventados.
AULA_DE_RESISTENCIA_DOS_MATERIAIS PARA AU.pptxAroldoMenezes1
O documento discute os fundamentos da resistência dos materiais, definindo-a como o estudo das propriedades mecânicas dos elementos sólidos para determinar tensões e deformações. Também aborda os elementos constituintes das estruturas, como barras, placas e blocos, e a importância da resistência, rigidez e tipos de vínculos para a estabilidade estrutural.
Este documento fornece recomendações para a produção de estruturas de concreto armado em edifícios. Ele discute os sistemas de fôrmas, a montagem da armadura, e os procedimentos para a concretagem, incluindo a montagem das fôrmas, colocação da armadura, lançamento do concreto e desforma. O documento também aborda a classificação das estruturas de edifícios de acordo com sua concepção estrutural, intensidade de uso, processo de produção dos elementos resistentes,
1) O documento discute vedações em estruturas metálicas, comparando métodos artesanais e industriais, e materiais como tijolos e painéis pré-fabricados.
2) Também aborda conexões em estruturas metálicas, explicando que ligações rígidas e flexíveis permitem a estrutura trabalhar de forma solidária.
3) Finalmente, resume diferentes sistemas estruturais em aço e suas vantagens, como leveza, liberdade no projeto, precisão, facilidade de reforço
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
A aula aborda a qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado, definindo três grupos de requisitos mínimos de qualidade durante a construção e utilização: capacidade resistente, desempenho em serviço e durabilidade. Também explica os estados limites último e de serviço, e a importância de determinar a classe de agressividade ambiental para assegurar a durabilidade da estrutura.
O documento analisa um banco de dados de 131 lajes de concreto armado buscando observar a precisão e recomendações de normas como NBR, Eurocode, ACI e fib model 2010 sobre a resistência de punção de ligação laje-pilar. Os resultados obtidos foram consistentes com as questões de segurança estabelecidas pelas normas.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento discute cálculo estrutural, que envolve projetar e dimensionar estruturas para suportar cargas sem colapsar. Aborda conceitos como concreto armado, elementos estruturais como vigas, pilares e lajes, e etapas do projeto como definir cargas e dimensionar peças.
O manual apresenta os principais conceitos relacionados a alvenarias de vedação em estruturas metálicas. Aborda a função, estrutura e dimensionamento das alvenarias, além de classificá-las de acordo com o sistema estrutural. Destaca a importância do projeto adequado das alvenarias considerando deformações da estrutura metálica para evitar fissuras.
O documento discute os requisitos de qualidade para estruturas de concreto. A qualidade é classificada em três grupos: capacidade resistente, desempenho em serviço e durabilidade. Os requisitos de qualidade incluem resistência estrutural, limites de fissuras, deformações e vibrações. A durabilidade depende de fatores como drenagem, qualidade do concreto e espessura do cobrimento da armadura.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, abordando os principais elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações, além dos aspectos de projeto arquitetônico, estrutural e de instalações. Também fornece diretrizes gerais para a concepção estrutural e pré-dimensionamento dos elementos.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, abordando os principais elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações, além dos aspectos de projeto arquitetônico, estrutural e de instalações. É apresentado o pré-dimensionamento desses elementos visando atender requisitos de segurança, economia e funcionalidade.
Este documento discute os riscos à saúde e segurança associados à construção de estruturas de concreto armado e medidas preventivas. Detalha os riscos e medidas de prevenção para atividades como montagem de escoramento, cofragem, armação de ferro, concretagem e descofragem. Recomenda equipamentos de proteção individual para cada atividade.
Este documento discute a importância do bioclimatismo no projeto arquitetônico para edificações em climas tropicais úmidos. Ele fornece conceitos e instrumentos básicos para incorporar princípios bioclimáticos desde as primeiras etapas de concepção do projeto, levando em conta o clima, os usuários e a sustentabilidade. O documento também destaca a necessidade de acesso a informações sobre conforto ambiental e a importância deste tema na formação do arquiteto.
O documento apresenta tabelas com informações sobre conversão de unidades, cargas em edificações, lajes pré-moldadas, consumo de materiais em lajes, propriedades de materiais, dimensionamento de vigas de concreto armado e especificações de aço para armadura. As tabelas fornecem dados técnicos essenciais para projetos de estruturas de concreto armado.
1) O documento apresenta os procedimentos para o cálculo da armadura de vigas de concreto armado, incluindo a determinação da altura mínima da viga, cálculo da quantidade de aço longitudinal necessária usando tabelas, e detalhamento da armadura incluindo ancoragem nas extremidades.
2) É fornecido um exemplo numérico para o cálculo da quantidade de aço longitudinal necessária para uma viga retangular sob um momento de flexão.
3) Os procedimentos incluem também o dimensionamento da armadura de transferência de esfor
Este documento fornece detalhes sobre uma viga de concreto armado, incluindo duas seções com cargas distribuídas e concentradas, condições de apoio em ambas as extremidades, e solicitações para dimensionar a seção da viga com base em propriedades do concreto fornecidas.
O documento descreve os principais aspectos da alvenaria estrutural, incluindo:
1) A alvenaria estrutural é utilizada como elemento resistente da construção, formada por blocos de concreto, cerâmica ou silicocalcário ligados por argamassa.
2) Os procedimentos para execução incluem recebimento dos blocos, aplicação da argamassa de assentamento e graute, assentamento dos blocos, execução das amarrações e revestimentos.
3) São apresentados detalhes construtivos como vergas, contra
O documento apresenta um resumo de 4 capítulos sobre sistemas estruturais para construção de edifícios, cobrindo alvenaria estrutural, estrutura metálica e estrutura em concreto armado.
O documento descreve detalhadamente a estrutura em concreto armado, incluindo pilares, lajes maciças, escadas e blocos sobre estacas. Fornece informações sobre dimensionamento, cálculo de esforços, detalhamento da armadura e exemplos numéricos.
O documento descreve os principais tipos de metais usados na construção civil, com foco no aço. Detalha o processo de produção do aço, incluindo a extração do minério de ferro, produção de gusa e lingotes, e processos de moldagem. Também explica tratamentos térmicos e químicos para melhorar as propriedades mecânicas do aço, como dureza e resistência. Finalmente, discute composições químicas comuns em aços estruturais.
1) O documento descreve diferentes tipos de ensaios realizados em estacas para avaliar sua capacidade de carga, incluindo provas de carga estática e dinâmica.
2) A prova de carga estática aplica cargas progressivas à estaca enquanto mede os deslocamentos correspondentes.
3) A prova de carga dinâmica usa golpes de martelo instrumentado para avaliar a integridade e capacidade de carga da estaca de forma rápida e econômica.
O documento descreve dois casos de acidentes estruturais: 1) A torre de Pisa, cuja inclinação aumentou devido ao recalque diferencial das fundações em solo mole, foi recuperada com novas fundações profundas. 2) Um prédio residencial desabou após o aumento de carga no solo causar o rompimento das estacas de fundação, que não foram projetadas para suportar empuxos laterais.
O documento discute patologias em edifícios causadas por projeto, execução, uso e manutenção deficientes. Um caso estudado descreve como vibrações de escavação durante a construção de um prédio vizinho causaram recalques em outro prédio, levando à desocupação. Fatores como solo arenoso não compacto e falta de proteção de fundações contribuíram para o problema.
O documento discute patologias em edifícios, com foco na fissuração de alvenarias. As principais causas de fissuração incluem solicitações de tração, flexão e cisalhamento; movimentações térmicas e higroscópicas; e recalques diferenciados de fundações. O documento também aborda problemas relacionados à qualidade dos materiais e aplicação incorreta de argamassas em revestimentos.
O documento discute patologias em edifícios, com foco na fissuração de alvenarias. As principais causas de fissuração incluem solicitações de tração, flexão e cisalhamento; movimentações térmicas e higroscópicas; e recalques diferenciados de fundações. Detalha também causas de descolamento entre estruturas e alvenarias, e problemas relacionados à qualidade dos materiais e aplicação de revestimentos.
O documento discute patologias em edifícios, com foco na fissuração de alvenarias. As principais causas de fissuração incluem solicitações de tração, flexão e cisalhamento; movimentações térmicas e higroscópicas; e recalques diferenciados de fundações. O documento também aborda problemas relacionados à qualidade dos materiais e aplicação incorreta de argamassas em revestimentos.
O concreto submerso é utilizado em estruturas como estacas, pilares de cais e barragens. Ele requer aditivos para maior coesão e resistência à água. Pode ser lançado por tremonha ou em fôrmas pré-montadas e preenchidas. Cuidados como análise do solo e acompanhamento de mergulhadores são necessários para evitar defeitos.
O documento repete a palavra "BIODETERIORAÇÃO" dez vezes, indicando que trata do tópico da biodeterioração, que é o dano ou degradação causado a materiais por organismos vivos como fungos, bactérias ou insetos. A biodeterioração é o tema central repetidamente abordado ao longo do texto de forma concisa.
Este documento presenta una lista de 15 equipos de trabajo y sus integrantes, junto con los temas de investigación de cada equipo. Los temas se centran principalmente en patologías y fallas ocurridas en diferentes elementos estructurales de concreto y albañilería, así como en la corrosión de armaduras y el efecto de la lluvia ácida.
Os vazios na concretagem, como bicheiras, podem afetar a durabilidade e resistência das estruturas de concreto. As principais causas incluem falhas no processo de concretagem e erro no detalhamento da armadura. O uso de concreto auto-adensável pode ajudar a evitar bicheiras ao assegurar melhor espalhamento e nivelamento.
O documento discute grautes (microconcreto), incluindo suas características, composição, aplicações e propriedades. Ele também fornece exemplos de produtos comerciais e um estudo de caso sobre a recuperação de um edifício com grautes.
O documento discute a reação álcali-agregado, que ocorre quando os álcalis do cimento reagem com certos minerais nos agregados como sílica, causando a formação de um gel expansivo que pode fissurar o concreto. Barragens de concreto podem ser afetadas por infiltrações decorrentes desta reação, mas a instalação de uma membrana sintética impermeável no paramento resolve este problema e outros associados.
1. CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
Prof. Dr. Joaquim Marins Neto
Fonte principal: NOVAES (1997) - UFSCar
1.1 GENERALIDADES
• Sistema: combinação de partes, reunidas para obter um resultado ou formar um
conjunto organizado (Sistema Estrutural).
• Componentes e Elementos: o componente é a menor fração utilizada na produção do
elemento, o qual é identificado como a parte do sistema que por si só já configura uma
determinada fração. (Componente: armadura, concreto – Elemento: viga, pilar, etc).
• Sistema Construtivo: conjunto de elementos da construção (subsistemas) que
associados e coordenados formam um todo (edificação). Entre esses subsistemas
temos:
- Fundações;
- Estruturas;
- Vedações;
- Cobertura;
- Instalações;
- Esquadrias;
- Revestimentos;
- Pisos e pavimentações.
2. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
Estes vários subsistemas são interdependentes, formados por componentes materiais da
construção do edifício, organizados e compatibilizados no projeto de modo a cumprir os requisitos
e critérios funcionais e construtivos da edificação.
Entre as principais tipologias de sistemas construtivos empregados atualmente no setor,
temos:
- Sistema tradicional racionalizado;
- Pré-fabricado de concreto;
- Pré-fabricado metálico;
- Alvenaria estrutural.
Entre os materiais usualmente empregados na produção de componentes e elementos de
sistemas estruturais de edificações, temos:
Concreto
armado
protendido
Aço (Estruturas Metálicas)
Tijolos e Blocos (Alvenaria Estrutural)
cerâmicos
concreto
Madeira
Argamassa Armada
Alumínio
Plástico
2
3. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
1.2 FASES DO PROJETO DE UM SISTEMA ESTRUTURAL
Definição da tecnologia construtiva: materiais e tecnologia a serem empregados na
execução da estrutura. Participação do profissional de estrutura nas definições iniciais,
juntamente com arquiteto e construtor;
Composição do sistema estrutural: propostas de arranjo para os elementos estruturais,
que sejam compatíveis com a funcionalidade exigida pelo partido arquitetônico e com a
economia da construção e do empreendimento;
Definição do esquema estático: redução da complexidade tridimensional do objeto,
através de simplificações para efeito de cálculos. Idealização das condições de apoios, etc;
Definição das cargas: em função do uso a que se destina o objeto e seus ambientes;
Cálculo dos esforços internos solicitantes: forças normais e cortantes, momentos
fletores e torção. Identificação das seções mais solicitadas nos elementos que compõem o
sistema estrutural;
Cálculo de tensões normais: devido a forças normais e momentos fletores nas
seções mais solicitadas;
Cálculo de tensões tangenciais: devido a forças cortantes e momento de torção nas
seções mais solicitadas.
Dimensionamento dos elementos estruturais: compatível com a composição
arquitetônica e com as dimensões dos demais elementos da construção (paredes,
tubulações, etc);
Elaboração de desenhos e especificações;
Acompanhamento da execução;
Avaliação do desempenho durante o uso.
3
4. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
1.3 AÇÕES EM ESTRUTURAS
Ação é qualquer influência ou conjunto de influências que, atuando em uma estrutura,
produz estado de tensão.
1.3.1 TIPOS DE AÇÕES
Ação gravitacional: pesos próprios de elementos de construção, de objetos no interior dos
ambientes construídos, de água, de neve, etc;
Ação do vento: pressões e sucções que agem externa e internamente aos ambientes
construídos. Depende da geometria do objeto construído, das condições climatológicas da
região do país, da topografia e da rugosidade do terreno;
Ação térmica: provocada por deformações dos elementos estruturais, devido a variações
na temperatura dos ambientes;
Ação reológica: provocada por deformações nos materiais, com o passar do tempo
(fluência sob cargas, retração, deformação lenta, etc.);
Ação devido a recalque de apoio: provocada por deformações em razão de afundamento
das fundações;
Ação sísmica: ação dinâmica provocada por terremotos;
Empuxo de água e solo (horizontal);
Ação dinâmica e de impacto: provocada por vibrações de equipamentos.
4
5. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
1.3.2 CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES
a) Segundo o Modo de Atuação
Ações Diretas: pesos próprios, pesos de equipamentos fixos, vento, neve, etc, podem ser
subdivididas em:
Cargas Concentradas:
Cargas Distribuídas em Linha:
Cargas Distribuídas em Superfície:
Ações Indiretas: deformações ou deslocamentos devido a variações de temperatura,
recalques de fundação, sismo, etc.
5
6. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
b) Segundo sua Variação no Tempo
Ações Permanentes: intensidade e posição são consideradas constantes ao longo do
tempo. Ex: pesos próprios de materiais e componentes da construção, sobrecarga devido
ao mobiliário em edifícios, etc.
Ações Variáveis: intensidade varia ao longo do tempo. Em geral, são representadas por
um valor máximo associado a uma probabilidade de ocorrência, segundo a qual são
subdivididas em:
Normais: probabilidade grande de ocorrência, o que determina que sejam
consideradas obrigatoriamente no projeto. Ex: ação do vento, variação de
temperatura, ações sísmicas, cargas de montagem, etc;
Especiais: de intensidade e natureza especiais.
Ações Excepcionais: de ocorrência pouco provável durante a vida útil de uma estrutura.
Ex: explosões, incêndios, enchentes, furacões e terremotos, impactos de veículos, aviões
ou embarcações, etc.
c) Segundo sua Variação no Espaço
Ações Fixas: posições inalteráveis na estrutura. Ex: pesos próprios de materiais e
componentes.
Ações Livres: posição arbitrária na estrutura podendo ser:
Cargas Móveis: deslocam-se ao longo da estrutura. Ex: peso do veículo ao longo de
uma ponte.
Cargas Removíveis (Acidentais): podem ser arbitrariamente colocadas ou
removidas nas estruturas. Ex: cargas de ocupação dos edifícios.
6
7. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
1.4 INTRODUÇÃO À SEGURANÇA EM ESTRUTURAS
A segurança das estruturas não se relaciona unicamente com os cálculos, mas também
com todo o processo de projeto, com o gerenciamento, a execução da obra e os procedimentos
destinados à manutenção. Uma estrutura pode ser considerada segura quando existe garantia de
que durante sua vida útil não serão atingidos estados de desempenho que se configurem como
anormais ou insatisfatórios (estados limites).
1.4.1 ESTADOS LIMITES
A verificação da segurança de uma estrutura deve ser observada com relação aos estados
limites, nos quais a mesma deixa de cumprir com suas finalidades, e que são identificados como:
Estados limites últimos ou de ruína: correspondem aos valores máximos das
capacidades resistentes do sistema estrutural, quando a estrutura tem esgotada a sua
capacidade de suporte, surgindo deficiências estruturais caracterizando danos estruturais.
- Ruptura de seções críticas;
- Instabilidade por deformação;
- Deformações elásticas ou plásticas excessivas;
- Instabilidade de corpo rígido;
- Deterioração por efeito de fadiga;
- Geometria alterada por deformação elástica ou plástica, deformação lenta ou por
fissuração;
- Transformação da estrutura, ou parte, em hipostática, etc.
Estados limites de utilização: relacionados com critérios de funcionalidade e durabilidade
considerados normais. Caracteriza-se por comprometer a durabilidade da estrutura ou a
utilização funcional da construção, devido a desempenhos inadmissíveis de elementos,
mesmo sem a ocorrência de danos estruturais.
- Deformações excessivas;
- Fissurações excessivas;
7
8. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
- Vibrações com amplitudes excessivas;
- Corrosão;
- Trincas excessivas em alvenarias;
- Deficiência no funcionamento de caixilhos, etc.
Dessa forma, um sistema estrutural para ser considerado seguro deve atender aos
seguintes requisitos:
- Durante sua vida útil, deve garantir que as características da construção sejam
preservadas, a um custo razoável de manutenção;
- Em condições normais de utilização o edifício não deve causar inquietação aos usuários,
nem apresentar falsos alarmes que possam proporcionar suspeita sobre sua segurança;
- Em situação de utilização ou de manutenção não previstas, deve demonstrar sinais que
representem advertência quanto a presença de eventuais estados perigosos.
1.4.2 TIPOS DE RUPTURAS
Colapsos frágeis: ocorrem quando a ruína do sistema se dá com o rompimento do
primeiro elemento resistente;
Colapsos dúcteis: ocorrem após a ruína de todos os elementos resistentes do sistema;
1.4.3 MÉTODOS DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA
a) Método Clássico ou Método Determinístico das Tensões Admissíveis
A verificação da segurança é efetuada pela limitação das máximas tensões obtidas nos
cálculos, durante a elaboração do projeto, a valores admissíveis para as mesmas.São adotados
coeficientes de segurança, cuja função nos cálculos é minorar os valores das resistências,
determinadas em ensaios para cada tipo de esforço solicitante dos diversos materiais.
f
σ adm =
γ
8
9. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
onde,
f – resistência do material determinada em ensaio;
γ – coeficiente de segurança.
b) Método Probabilístico dos Estados Limites
Este método usa teorias de probabilidade e estatística para a determinação de coeficientes
de variação.
1.4.4 VALORES CARACTERÍSTICOS E VALORES DE CÁLCULO
Os valores característicos são valores que possuem certa probabilidade de não serem
ultrapassados por valores mais desfavoráveis (ensaio de corpos de prova). Os valores de cálculo
são obtidos dos valores característicos minorando (resistência) ou majorando (ações)
1.5 TIPOS DE ELEMENTOS RESISTENTES
Considerando um corpo com três dimensões L1, L2 e L3, temos:
Blocos: L1 ≅ L2 ≅ L3
Elementos de superfície: L1 ≅ L2 > L3
chapas
placas
placas dobradas
membranas
cascas
abóbadas
cúpulas
9
10. Desenho de Estruturas Introdução aos sistemas estruturais
Elemento de barra: L1 ≅ L2 < L3
cabos
arcos
treliças planas
treliças espaciais
vigas
pórticos
grelhas
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
NOVAES, C. C.. Introdução aos sistemas estruturais. UFSCar, 1997.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R.. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais
de concreto armado. UFSCar, 2004.
BOTELHO, M. H. C.. Concreto armado eu te amo. Ed. Blucher, 1999.
FUSCO, P. B.. Técnicas de armar estruturas de concreto. Ed. LTC, 1994, vol.1 e vol.2.
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