O documento descreve a história do Império Persa, incluindo seus principais líderes (Ciro, Cambises e Dario), sua estrutura administrativa em satrapias, aspectos econômicos e sociais, e religião baseada no dualismo entre Aura-Mazda e Ahriman.
O Império Persa se originou no planalto do Irã a partir de 550 a.C., quando Ciro liderou uma rebelião contra os medos e uniu as tribos da região sob seu domínio. Ciro e seus sucessores expandiram o império por conquista até que se estendeu do Egito à Índia. Dário I dividiu o império em províncias e construiu estradas para facilitar a comunicação e administração do vasto território.
1. Caracteriza as sociedades africanas pré-coloniais entre os séculos VII e XVI, quando surgiram grandes estados centralizados como o Império do Gana, Mali e Songhai na savana sudanesa. Estes estados eram caracterizados pela agricultura de subsistência e comércio a longa distância, com desenvolvimento artístico e classes sociais dominadas por uma aristocracia e rei.
2. Descreve os primeiros contatos entre europeus e africanos a partir do século XV, marcando o início da interfer
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
O documento descreve as principais civilizações da África Antiga, incluindo: (1) as civilizações do Vale do Nilo no Egito e Núbia, notadamente os reinos de Kush e Axum; (2) a civilização cartaginesa no norte da África fundada por fenícios; (3) as civilizações nigerianas e congolenses.
O Império Persa se originou no planalto do Irã a partir de 550 a.C., quando Ciro liderou uma rebelião contra os medos e uniu as tribos da região sob seu domínio. Ciro e seus sucessores expandiram o império por conquista até que se estendeu do Egito à Índia. Dário I dividiu o império em províncias e construiu estradas para facilitar a comunicação e administração do vasto território.
1. Caracteriza as sociedades africanas pré-coloniais entre os séculos VII e XVI, quando surgiram grandes estados centralizados como o Império do Gana, Mali e Songhai na savana sudanesa. Estes estados eram caracterizados pela agricultura de subsistência e comércio a longa distância, com desenvolvimento artístico e classes sociais dominadas por uma aristocracia e rei.
2. Descreve os primeiros contatos entre europeus e africanos a partir do século XV, marcando o início da interfer
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
O documento descreve as principais civilizações da África Antiga, incluindo: (1) as civilizações do Vale do Nilo no Egito e Núbia, notadamente os reinos de Kush e Axum; (2) a civilização cartaginesa no norte da África fundada por fenícios; (3) as civilizações nigerianas e congolenses.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
Os fenícios habitavam a região da atual Síria e Líbano. Eles se tornaram uma potência marítima antiga graças ao seu comércio marítimo e artesanato, fundando colônias em todo o Mediterrâneo. Embora não tivessem um Estado unificado, contribuíram grandemente para a cultura com a invenção do alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino.
O documento descreve a história dos fenícios, povo antigo que se estabeleceu na costa do atual Líbano. Os fenícios se destacaram principalmente pelo seu comércio marítimo, criando feitorias e colônias em diversas regiões do Mediterrâneo. Além disso, criaram o alfabeto fenício, um dos primeiros sistemas de escrita, que influenciou outros povos como os gregos.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
O documento descreve a história do antigo Império Persa, desde sua fundação por Ciro, o Grande até sua queda, abordando aspectos como a expansão territorial, a administração imperial, a religião zoroastriana e vestígios arqueológicos remanescentes.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
O Império Persa unificou diversos povos do Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., estendendo-se da Grécia ao Indigo sob o fundador Ciro, o Grande. O zoroastrismo era a religião dominante, venerando o deus do bem Ahura Mazda através do culto ao fogo sagrado. O império entrou em declínio após ser conquistado por Alexandre Magno no século IV a.C.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., que se tornou o primeiro faraó.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, seguido por vizires, nobres, sacerdotes e escribas no poder.
3) A economia dependia da agricultura às margens do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e leg
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda. Ele descreve a origem mitológica e histórica de Roma, sua estrutura social e política durante a monarquia e república, sua expansão territorial através das guerras púnicas, a crise da república e ascensão do império, e os fatores que levaram à queda do império romano do ocidente.
[1] O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros habitantes até a queda do império. [2] O vale fértil do rio Nilo permitiu o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. [3] A sociedade egípcia era hierárquica e centralizada em torno do faraó, considerado um deus vivo.
1. O documento discute aspectos da sociedade fenícia, como sua falta de centralização do poder e independência política das cidades-estados, bem como o desenvolvimento da agricultura e comércio.
2. Aborda questões sobre as Guerras Médicas entre gregos e persas, como o uso de lança, escudo e espada por soldados gregos.
3. Menciona que os fenícios criaram o alfabeto para controlar o comércio e que este serviu de base para o alfabeto grego e posteriormente lat
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito e como o curso do rio Nilo era vital para a agricultura e sociedade egípcia. O documento também resume as principais dinastias, períodos históricos e eventos do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado, a organização social e econômica, a escrita hieroglífica e as principais divindades da religião egípcia.
O documento lista os assuntos que serão estudados no 2o trimestre pelo curso Normal - 1o ano ministrado pela professora Viviane. Os tópicos incluem períodos históricos como o Feudalismo, Renascimento, Reforma e Contrarreforma, além de resumir brevemente os Reinos Germânicos como os Visigodos, Ostrogodos e Francos.
O documento descreve a transição de Roma da fundação lendária por Rômulo e Remo até a República Romana, passando pela influência etrusca e a Monarquia. Detalha as origens míticas de Roma, a dominação etrusca, as características da Monarquia e da emergente República, assim como as transformações sociais, econômicas e políticas resultantes das conquistas romanas.
O documento descreve as péssimas condições de vida dos escravos nos cativeiros, incluindo má alimentação, doenças e maus-tratos. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos para tentar viver como na África, porém eram caçados por capitães-do-mato. O Quilombo dos Palmares foi o maior quilombo do período colonial brasileiro, existindo por mais de 60 anos até ser derrotado.
O documento descreve como funcionava um engenho de açúcar no Brasil colonial, incluindo o processo de produção do açúcar a partir da cana-de-açúcar e o trabalho realizado pelos escravos nas lavouras e na casa grande. Também contrasta a vida dos senhores proprietários com a dura realidade dos escravos, e como a exploração excessiva da terra no Nordeste levou à pobreza atual na região.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
Os fenícios habitavam a região da atual Síria e Líbano. Eles se tornaram uma potência marítima antiga graças ao seu comércio marítimo e artesanato, fundando colônias em todo o Mediterrâneo. Embora não tivessem um Estado unificado, contribuíram grandemente para a cultura com a invenção do alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino.
O documento descreve a história dos fenícios, povo antigo que se estabeleceu na costa do atual Líbano. Os fenícios se destacaram principalmente pelo seu comércio marítimo, criando feitorias e colônias em diversas regiões do Mediterrâneo. Além disso, criaram o alfabeto fenício, um dos primeiros sistemas de escrita, que influenciou outros povos como os gregos.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
O documento descreve a história do antigo Império Persa, desde sua fundação por Ciro, o Grande até sua queda, abordando aspectos como a expansão territorial, a administração imperial, a religião zoroastriana e vestígios arqueológicos remanescentes.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
O Império Persa unificou diversos povos do Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., estendendo-se da Grécia ao Indigo sob o fundador Ciro, o Grande. O zoroastrismo era a religião dominante, venerando o deus do bem Ahura Mazda através do culto ao fogo sagrado. O império entrou em declínio após ser conquistado por Alexandre Magno no século IV a.C.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., que se tornou o primeiro faraó.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, seguido por vizires, nobres, sacerdotes e escribas no poder.
3) A economia dependia da agricultura às margens do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e leg
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda. Ele descreve a origem mitológica e histórica de Roma, sua estrutura social e política durante a monarquia e república, sua expansão territorial através das guerras púnicas, a crise da república e ascensão do império, e os fatores que levaram à queda do império romano do ocidente.
[1] O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros habitantes até a queda do império. [2] O vale fértil do rio Nilo permitiu o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. [3] A sociedade egípcia era hierárquica e centralizada em torno do faraó, considerado um deus vivo.
1. O documento discute aspectos da sociedade fenícia, como sua falta de centralização do poder e independência política das cidades-estados, bem como o desenvolvimento da agricultura e comércio.
2. Aborda questões sobre as Guerras Médicas entre gregos e persas, como o uso de lança, escudo e espada por soldados gregos.
3. Menciona que os fenícios criaram o alfabeto para controlar o comércio e que este serviu de base para o alfabeto grego e posteriormente lat
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito e como o curso do rio Nilo era vital para a agricultura e sociedade egípcia. O documento também resume as principais dinastias, períodos históricos e eventos do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado, a organização social e econômica, a escrita hieroglífica e as principais divindades da religião egípcia.
O documento lista os assuntos que serão estudados no 2o trimestre pelo curso Normal - 1o ano ministrado pela professora Viviane. Os tópicos incluem períodos históricos como o Feudalismo, Renascimento, Reforma e Contrarreforma, além de resumir brevemente os Reinos Germânicos como os Visigodos, Ostrogodos e Francos.
O documento descreve a transição de Roma da fundação lendária por Rômulo e Remo até a República Romana, passando pela influência etrusca e a Monarquia. Detalha as origens míticas de Roma, a dominação etrusca, as características da Monarquia e da emergente República, assim como as transformações sociais, econômicas e políticas resultantes das conquistas romanas.
O documento descreve as péssimas condições de vida dos escravos nos cativeiros, incluindo má alimentação, doenças e maus-tratos. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos para tentar viver como na África, porém eram caçados por capitães-do-mato. O Quilombo dos Palmares foi o maior quilombo do período colonial brasileiro, existindo por mais de 60 anos até ser derrotado.
O documento descreve como funcionava um engenho de açúcar no Brasil colonial, incluindo o processo de produção do açúcar a partir da cana-de-açúcar e o trabalho realizado pelos escravos nas lavouras e na casa grande. Também contrasta a vida dos senhores proprietários com a dura realidade dos escravos, e como a exploração excessiva da terra no Nordeste levou à pobreza atual na região.
O documento resume as principais realizações de três governadores gerais do Brasil colonial: Tomé de Souza, que fundou a primeira capital Salvador; Mem de Sá, que combateu invasões francesas e revoltas indígenas; e Luís de Vasconcelos e Souza, que pacificou os índios e resolveu problemas políticos.
O documento descreve como o pau-brasil deu nome ao Brasil, já que os portugueses vinham à costa do pau-brasil e depois chamavam a região de costa do Brasil. Também explica que os índios trocavam sua mão de obra por objetos dos portugueses em uma relação chamada de escambo. Finalmente, detalha que tanto nobres quanto burgueses usavam a madeira do pau-brasil para tingir tecidos de vermelho, cor da moda na época.
1) Os gregos perceberam que precisavam se unir para enfrentar os ataques do Império Persa e formaram alianças. 2) As Guerras Médicas entre gregos e persas duraram 42 anos e marcaram o início da era clássica da Grécia. 3) Após séculos de conflitos internos, a Grécia foi conquistada pela Macedônia, dando início à cultura helenística que misturou tradições gregas e orientais.
As primeiras expedições portuguesas ao Brasil entre 1500-1532:
1) Não encontraram ouro ou riquezas esperadas e os nativos não eram comerciantes como na Índia;
2) Desbravaram a costa, descobriram a existência do pau-brasil e fundaram as primeiras feitorias;
3) A expedição de Martim Afonso de Sousa em 1532 iniciou a colonização com a fundação de São Vicente e plantações de cana-de-açúcar.
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas espartaLilian Larroca
O documento descreve o desenvolvimento das cidades-estado gregas de Atenas e Esparta após a Segunda Diáspora. Atenas se tornou um centro de comércio marítimo e experimentou o avanço da democracia sob Clístenes, enquanto Esparta se organizou em torno de uma rígida estrutura militar liderada por reis e anciãos para controlar os escravos hilotas. Essas duas cidades-estado emergiram como potências dominantes no Período Arcaico da Grécia.
[1] Os europeus até 1400 acreditavam que o mundo era pequeno, limitado à Europa, Norte da África e parte da Ásia, devido à falta de tecnologia de navegação e crenças estranhas sobre monstros e o fim do mundo além do Oceano Atlântico. [2] A busca por especiarias e outros produtos das Índias levou Portugal e Espanha a investirem na navegação oceânica, resultando nas grandes navegações e descoberta da América por Colombo em 1492
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento descreve a história do Império Romano, desde sua origem como cidade-estado na Itália até se tornar um vasto império que dominou grande parte da Europa e bacias do Mediterrâneo e do Oriente Médio. Detalha os principais eventos que levaram ao fim da República Romana e ao surgimento do Império, assim como os principais imperadores e fatores que eventualmente levaram ao declínio do Império Romano.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Período Imperial brasileiro, incluindo o Primeiro Reinado (1822-1831), o Período Regencial (1831-1840) e o Segundo Reinado (1840-1889), culminando na Proclamação da República em 1889.
- Em 1500, a frota portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral foi enviada por Dom Manoel para chegar às Índias, mas acabou encontrando o Brasil após desviar do caminho
- Em 21 de abril avistaram o primeiro sinal de terra no Monte Pascoal e em 24 de abril ancoraram em Porto Seguro, iniciando o processo de colonização e contato com os povos indígenas
- A carta de Pero Vaz de Caminha relatou grandes diferenças culturais entre os portugueses e
O documento discute a natureza e os perigos dos ídolos, mostrando como Abraão foi chamado duas vezes por Deus para abandonar os ídolos e colocar sua fé e lealdade totalmente em Deus. O documento também mostra como Cristo é o substituto perfeito que Deus providenciou em lugar de sacrifícios humanos.
A Grécia Antiga situava-se na Península Balcânica entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo. As cidades-estados gregas como Atenas e Esparta eram bastante autônomas, com Esparta conhecida por seu militarismo e Atenas por sua democracia e realizações culturais. Filósofos, cientistas, artistas e arquitetos gregos como Platão, Aristóteles, Hipócrates e Péricles tiveram grande influência no pensamento ocidental.
O documento descreve as características da atmosfera terrestre. A atmosfera é formada por uma mistura de gases e protege a Terra absorvendo radiações. Ela é dividida em camadas com características diferentes de temperatura e composição gasosa. A atmosfera é essencial para a vida e influencia o clima.
O documento discute a história do Brasil no 2o bimestre, focando nos seguintes pontos: (1) O pau-brasil, madeira que deu nome ao país, era usado pelos portugueses para corantes e construção; (2) Os índios trocavam sua mão de obra por objetos de fabricação européia em uma relação comercial chamada de escambos.
O documento descreve os direitos e deveres dos donos das capitanias hereditárias no Brasil colonial, como cobrar impostos e defender a terra. Também discute como Pernambuco e São Vicente cultivavam cana-de-açúcar usando mão de obra escrava, e como o Brasil ficava longe de Portugal e muitas capitanias fracassaram por falta de recursos e pessoas. Por fim, explica que as primeiras vilas foram fundadas à beira-mar para defesa e transporte de mercadorias.
O documento discute os recursos naturais renováveis e não renováveis e os principais problemas ambientais causados pela ação humana, como desmatamento, aquecimento global, extinção de espécies e poluição do ar e das águas.
O documento resume os direitos e deveres dos donos de capitanias hereditárias no Brasil colonial, além de destacar que Pernambuco e São Vicente cultivavam cana-de-açúcar usando mão de obra escrava, e que muitas capitanias fracassaram devido à falta de pessoas e recursos financeiros para o cultivo da terra.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento fornece informações sobre os navegadores fenícios e os conquistadores persas da Antiguidade. Descreve a localização e características da civilização fenícia, como sua organização política e economia baseada no comércio marítimo. Também apresenta detalhes sobre o Império Persa, como sua formação sob Ciro, o Grande, e expansão com Cambises e Dario, estabelecendo uma administração descentralizada.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
O documento descreve o Império Romano no seu apogeu, abrangendo: 1) A localização e formação do Império; 2) Fatores que promoveram a integração dos povos conquistados, como a língua e moeda comuns; 3) A prosperidade económica urbana, comercial e monetária nos séculos I-II d.C.
Os persas viviam no planalto do atual Irã e construíram um grande império entre os séculos VI a.C. e 1935 d.C., quando a Pérsia passou a se chamar Irã. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária e mineração. A sociedade persa era dividida em classes rígidas, lideradas pelo rei.
O documento descreve as sociedades hebraica, fenícia e persa na antiguidade. Os hebreus viviam em uma economia agrícola e pastoril e passaram por diferentes períodos políticos, como a era dos reis. Os fenícios se destacaram pelo comércio marítimo e fundaram colônias. Os persas, sob Ciro e Dario, construíram um grande império com avanços culturais e administrativos.
O documento descreve os fenícios, povo semita que se estabeleceu em uma estreita faixa de terra no atual Líbano. Eles se destacaram principalmente pelo comércio marítimo, criando feitorias e colônias, e também pelo desenvolvimento do alfabeto fenício, que influenciou os alfabetos grego e latino.
O documento descreve aspectos da civilização mesopotâmica, incluindo sua localização geográfica entre os rios Tigre e Eufrates, os povos que a habitaram como os sumérios e assírios, e características de sua sociedade, economia, religião e cultura, destacando a invenção da escrita cuneiforme.
Aula de história – 1º ano – técnico o império persastelawstel
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., conquistando vastos territórios desde a Grécia até a Índia. O império atingiu seu auge sob Ciro, o Grande e Dario I, mas entrou em declínio após derrotas para os gregos e foi conquistado por Alexandre, o Grande em 330 a.C.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Aborda a fundação do Império Persa por Ciro, o Grande no século VI a.C., seu auge sob Dario I e queda após derrotas para os gregos. Também discute aspectos da sociedade, economia, religião e cultura dos Persas antigos.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha a formação do Império Persa sob Ciro, o Grande e seu auge sob Dario I, incluindo sua estrutura administrativa, economia, sociedade, religião e cultura. Também discute as rebeliões contra o domínio persa e sua derrota para os gregos.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, separados pelo rio Nilo. O Nilo era vital para a agricultura egípcia.
2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou os dois reinos, tornando-se o primeiro faraó e fundador da dinastia real.
3) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses.
O documento descreve a sociedade egípcia antiga, que era estratificada em classes como faraós (soberanos), nobres e sacerdotes (administradores), escribas (escritores), camponeses e trabalhadores (classe baixa), e escravos (capturados em guerras). A sociedade era hierarquizada e o faraó tinha poder absoluto como um deus vivo.
No Egito Antigo havia uma sociedade estratificada. No topo estava o faraó, considerado um deus vivo, seguido de sacerdotes, nobres e escribas. A maioria da população era composta por camponeses que trabalhavam na agricultura durante as enchentes anuais do Nilo. Outras classes incluíam soldados, artesãos e aqueles envolvidos no comércio.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
1) O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas: hebreus, fenícios e persas.
2) Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina e no Egito entre 1800 aC e 1300 aC antes de formarem os reinos de Israel e Judá.
3) Os fenícios estabeleceram-se no atual Líbano e desenvolveram uma civilização marítima e mercantil entre 1800 aC e 332 aC.
4) Os persas originaram-se no atual Irã
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e economia baseada na agricultura do vale do Nilo.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
1) Chefias poderosas surgiram no vale do Nilo para controlar as inundações do rio e irrigar as terras, permitindo a agricultura e alimentando a população em crescimento.
2) Estas chefias desenvolveram habilidades de engenharia, matemática e gestão que levariam ao surgimento da civilização do Antigo Egito.
3) Ao longo dos milênios, o Egito foi governado por diferentes povos, incluindo os persas, gregos, romanos e árabes.
Semelhante a Navegadores fenícios e conquistadores persas (20)
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3. Um dos maiores
países do atual Oriente
Médio é o IRÃ, que
ocupa uma parte
significativa do que
foi, na Antiguidade, o
grande Império Persa.
Os iranianos se
orgulham de sua
origem persa, da
cultura de seus
ancestrais.
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4. Os persas se originaram
na junção de dois povos
muito antigos: os
Medos e os Persas. Eles
ocuparam a mesma
região e, depois de
algum tempo (séculoVII
a.C.) se unificaram
politicamente (se
reuniram sob um único
governo).
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5. Os três imperadores
mais importantes do
Império Persa foram:
Ciro, Cambises e
Dario.
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6. Imperador Conquistas importantes
Ciro Depois de muitas guerras, conquistou vastos (enormes)
territórios, até longe do Planalto Iraniano.Conquistou até
mesmo uma região da Ásia Menor (hojeTurquia), onde viviam
os gregos,. Por ser uma região muito desenvolvida, exigiu
muito esforço para a vitória.
Cambises II Ampliou ainda mais os domínios persas. Durante seu
governo, a Pérsia tornou-se o maior império da antiguidade
oriental. Impôs o domínio persa sobre o Egito, provocando
seu declínio.
Dario Foi o mais conhecido. Era um grande administrador.
Organizou o império. Dividiu a terra em províncias
(SATRAPIAS) , para controlar melhor sua administração.
Essas SATRAPIAS não tinham a mesma autonomia que
nossos atuais estados, pois o povo não escolhia seus
governadores.Construiu estradas que ligavam as parte mais
importantes e distantes do império.
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7. Eram os
governadores das
províncias, que eram
chamadas Satrapias.
Eles não eram
escolhidos pelo
povo, mas indicados
pelo rei.
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8. Os sátrapas não
faziam tudo que
queriam. Eles eram
fiscalizados por um
funcionário
diretamente
subordinado ao rei,
chamado de olhos e
ouvidos do rei – X9 de
primeira.
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9. O comércio era muito
importante para os
persas e, para incentivá-
lo, foi criada uma moeda
única (Dárico) e
construíram-se estradas.
A pecuária também
existia e a agricultura
foi, por muito tempo, a
atividade econômica
mais importante.
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10. O Império Persa
tinha mais que uma
capital, entre as
quais destacavam-se
Susã e Persépolis.
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11. Classe social Característica
MONARCA (REI,
IMPERADOR)
Era muito poderoso, e vivia com seus familiares em palácios
imensos. Havia uma quantidade enorme de trabalhadores que
lhe serviam.
NOBREZA Ficava abaixo da família real, e dela eram escolhidos os
SÁTRAPAS. Era proprietária de terras, descendia das mais
antigas e tradicionais famílias dos medos e persas.
GRANDES
COMERCIANTES
Tinham muito poder econômico, mas pouco poder político.
PEQUENOS
CAMPONESES
Tinham uma vida muito difícil.
ESCRAVOS Tinham uma vida muito difícil.
MILITARES Na época dos grandes imperadores, tinham uma vida
significativamente melhor, quando não estavam em combate.
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12. Os persas criam em
duas forças divinas, e
por isso eram
considerados
dualistas. Criam que
um ser supremo,
muito tempo atrás,
haviam criado outros
dois seres com imenso
poder, com os quais
dividiu sua divindade.
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13. Esses dois seres,
chamados Aura-
Mazda e Ahriman,
representavam,
respectivamente, o
bem e o mal, pois
Ahriman teria se
revoltado, tornando-
se o “deus do mal”.
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14. Essas crenças persas
foram organizadas e
explicadas por um
homem chamado
Zoroastro. O livro
chamava-se Zend-
Avesta.
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15. Por causa de Aura-Mazda, a religião é
conhecida como MAZDAÍSMO, mas como
foi explicada por Zoroastro, também pode
ser chamada de ZOROASTRISMO.
MAZDAÍSMO ZOROASTRISMO
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17. O povo fenício é chamado
por alguns estudiosos de “o
povo do mar”.
As principais atividades que
permitiram a existência,
permanência e prosperidade
desse povo, na região da
antiga Fenícia, estão todas
ligadas ao mar.
Era, provavelmente, um
povo de origem semita.
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18. O território fenício tem
muitas montanhas, é
estreito, e tem o Mar
Mediterrâneo a leste.
Por isso, eles não
tinham muito espaço
para a produção
agrícola.
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19. Eles aproveitaram a
proximidade com o
mar para desenvolver
a construção de
barcos, a arte da
pesca, e o comércio.
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20. Os fenícios realizavam o
comércio em todo o Mar
Mediterrâneo, o que fez
com que eles
estabelecessem inúmeras
colônias espalhadas pelo
norte da África e sul da
Europa.
Algumas das cidades
fundadas pelos fenícios
foram Cadiz, Cartago,
etc...
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21. Entre os fenícios não havia uma grande
distância (diferença social) entre ricos e
pobres.
Mesmo pessoas com poucos recursos tinha
uma vida razoavelmente confortável para a
época.
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22. Dentre os mais poderosos, o maior destaque
era o CHEFE POLÍTICO da cidade,
geralmente um REI.
Os GRANDES COMERCIANTES e
ARMADORES (fabricantes de navios), eram
aqueles que sustentavam a economia fenícia
e, por esta razão, eram muitos ricos e tinham
uma vida luxuosa.
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23. Os ARTESÃOS,
CAMPONESES e
PESCADORES
formavam a base da
sociedade. Não
viviam de forma
miserável, com em
outras regiões do
mundo antigo.
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24. As cidades eram
independentes
politicamente, um sistema
que é chamado de CIDADES-
ESTADO.
Elas se tornavam
semelhantes pelos costumes,
língua, passado,
características econômicas e
sociais.
Algumas cidades-estado
fenícias foram: Tiro, Biblos,
Sidom e Ugarit.
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25. A principal invenção
fenícia, a que mais
marcou a história da
humanidade, chegando
até a atualidade, foi a
criação do ALFABETO
FONÉTICO. Ao criarem
símbolos para sons, eles
permitiram que, com
pouco mais de vinte
símbolos, o homem fosse
capaz de formar todos os
tipos de palavras.
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26. Os fenícios eram
POLITEÍSTAS – adoravam
muitos deuses.
Para cada cidade, havia um
deus diferente. Para
resolver cada problema,
também havia um deus.
Alguns deuses se
destacaram e chegaram a
ser adorados por outros
povos vizinhos, como Baal,
Astarte, Moloque e
Dagon.
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27. Os fenícios usavam
ainda a magia para
tentar descobrir a
vontade dos deuses, e
realizavam
sacrifícios, inclusive
humanos, para satisfazer
as exigências de seus
deuses.
Os sacerdotes tinham
enorme influência
política, social e
econômica.Profª Lilian Larroca
30. Os fenícios usavam ainda a magia para tentar
descobrir a vontade dos deuses, e realizavam
sacrifícios, inclusive humanos, para satisfazer
as exigências de seus deuses.
Os sacerdotes tinham enorme influência
política, social e econômica.
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