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Império Persa O maior império da antiguidade oriental
Localização Geográfica Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo; Unificaram  vários povos do Crescente Fértil; suas fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico.  Habitavam o planalto do Irã, situado a leste da Mesopotâmia, uma região semi-árida, com montanhas, ricas em minerais, desertos e poucos vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.
Características administrativas Ciro, o Grande, foi o primeiro “grande” rei dos persas               unificou os reinos e empreendeu uma política expansionista para atender as necessidades populacionais.
Características administrativas Ciro, morto em combate,  foi sucedido por Cambises, posteriormente morto em uma revolta interna,  que foi sucedido por Dario I. O governo era uma monarquia absoluta teocrática. Para controlar as revoltas do império, Dário I dividiu-o em 20 satrápias, cada qual governada por um sátrapa, governante responsável  pela arrecadação dos impostos em seu território.                   Uma parte dos tributos era usada para manter a administração e o exército, a outra, era enviada para o rei. “Os olhos e os ouvidos dos reis” - para evitar traições, Dario I, enviava fiscais reais às Satrápias. Para garantir o controle do império, o rei possuía um poderoso exército e mandou construir uma rede de estradas ligando os grandes centros, que lhe permitiram mandar seus funcionários ou o exército de um extremo ao outro com relativa facilidade. A mais famosa, era estrada real, que ia de Susa até Sardes, na Ásia Menor, com uma extensão de 2500 quilômetros.  Havia também um eficiente sistema de correios e uma moeda única, o dárico, cunhada em prata ou ouro, para facilitar as atividades comerciais.     
Religião Zoroastrismo: religião dualista, que previa a crença em dois deuses – um do bem e outro do mal.          A religião também previa a crença no juízo final.
Para saber mais... O dualismo cosmológico e religioso, características fundamentais das antigas religiões Pérsicas, tem suas raízes no pensamento do filósofo iraniano Zaratrusta. Zoroastro, que foi o reformador da religião que o precedeu, afirmava a existência de um ser supremo, o qual criou dois seres menores. Estes seres menores, que possuíam a mesma natureza daquele que os havia criado, eram chamados de Ormuzd e Arimann. Ormuzd permaneceu fiel ao seu criador e, por isso, foi considerado o deus bom, origem de todo bem. Em contrapartida, Arimann se rebelou contra seu criador, tornando-se, assim, o autor de todo mal existente na terra. O deus bom criou o ser humano e lhe deu todos os recursos necessários para sua realização. o deus mau, no entanto, frustrou essa felicidade, introduzindo o mal no mundo e criando as feras, plantas e répteis maus. Como conseqüência desta criação de Arimann, o mal é uma realidade inerente em toda as coisas existentes . Entre Ormudz e Arimann, princípio das realidades existente, há uma luta permanente. Da mesma forma, os adeptos de Ormuzd e Arimann, seguindo seus criadores, travam uma incessante guerra. O otimismo deste mito oriental está na perspectiva de que chegará um momento em que os adeptos de Ormuzd serão vitoriosos e Arimann, bem como seus partidários serão condenados às trevas eternas . Disponível em: < http://sociologianosolon.blogspot.com/>. Acesso em 14 mar.2011.
IMPortante! Algumas virtudes recomendadas pelo zoroastrismo, como o cumprimento às obrigações de trabalho, obediência aos governantes, criação de muitos filhos e cultivo da terra, serviam também para convencer a camada mais inferior da sociedade persa a não se revoltar contra a situação de exploração a que vivia submetida. Essa concepção religiosa acabou por se transformar em importante fator de controle político e social por parte dos reis e da aristocracia persa.
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Império Persa: Maior do Oriente Antigo

  • 1. Império Persa O maior império da antiguidade oriental
  • 2. Localização Geográfica Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo; Unificaram vários povos do Crescente Fértil; suas fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico. Habitavam o planalto do Irã, situado a leste da Mesopotâmia, uma região semi-árida, com montanhas, ricas em minerais, desertos e poucos vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.
  • 3. Características administrativas Ciro, o Grande, foi o primeiro “grande” rei dos persas unificou os reinos e empreendeu uma política expansionista para atender as necessidades populacionais.
  • 4. Características administrativas Ciro, morto em combate, foi sucedido por Cambises, posteriormente morto em uma revolta interna, que foi sucedido por Dario I. O governo era uma monarquia absoluta teocrática. Para controlar as revoltas do império, Dário I dividiu-o em 20 satrápias, cada qual governada por um sátrapa, governante responsável pela arrecadação dos impostos em seu território. Uma parte dos tributos era usada para manter a administração e o exército, a outra, era enviada para o rei. “Os olhos e os ouvidos dos reis” - para evitar traições, Dario I, enviava fiscais reais às Satrápias. Para garantir o controle do império, o rei possuía um poderoso exército e mandou construir uma rede de estradas ligando os grandes centros, que lhe permitiram mandar seus funcionários ou o exército de um extremo ao outro com relativa facilidade. A mais famosa, era estrada real, que ia de Susa até Sardes, na Ásia Menor, com uma extensão de 2500 quilômetros.  Havia também um eficiente sistema de correios e uma moeda única, o dárico, cunhada em prata ou ouro, para facilitar as atividades comerciais.     
  • 5.
  • 6. Religião Zoroastrismo: religião dualista, que previa a crença em dois deuses – um do bem e outro do mal. A religião também previa a crença no juízo final.
  • 7. Para saber mais... O dualismo cosmológico e religioso, características fundamentais das antigas religiões Pérsicas, tem suas raízes no pensamento do filósofo iraniano Zaratrusta. Zoroastro, que foi o reformador da religião que o precedeu, afirmava a existência de um ser supremo, o qual criou dois seres menores. Estes seres menores, que possuíam a mesma natureza daquele que os havia criado, eram chamados de Ormuzd e Arimann. Ormuzd permaneceu fiel ao seu criador e, por isso, foi considerado o deus bom, origem de todo bem. Em contrapartida, Arimann se rebelou contra seu criador, tornando-se, assim, o autor de todo mal existente na terra. O deus bom criou o ser humano e lhe deu todos os recursos necessários para sua realização. o deus mau, no entanto, frustrou essa felicidade, introduzindo o mal no mundo e criando as feras, plantas e répteis maus. Como conseqüência desta criação de Arimann, o mal é uma realidade inerente em toda as coisas existentes . Entre Ormudz e Arimann, princípio das realidades existente, há uma luta permanente. Da mesma forma, os adeptos de Ormuzd e Arimann, seguindo seus criadores, travam uma incessante guerra. O otimismo deste mito oriental está na perspectiva de que chegará um momento em que os adeptos de Ormuzd serão vitoriosos e Arimann, bem como seus partidários serão condenados às trevas eternas . Disponível em: < http://sociologianosolon.blogspot.com/>. Acesso em 14 mar.2011.
  • 8. IMPortante! Algumas virtudes recomendadas pelo zoroastrismo, como o cumprimento às obrigações de trabalho, obediência aos governantes, criação de muitos filhos e cultivo da terra, serviam também para convencer a camada mais inferior da sociedade persa a não se revoltar contra a situação de exploração a que vivia submetida. Essa concepção religiosa acabou por se transformar em importante fator de controle político e social por parte dos reis e da aristocracia persa.
  • 9. Legado Cultural Religião Estradas unificando territórios Moeda única Correio