[1] O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros habitantes até a queda do império. [2] O vale fértil do rio Nilo permitiu o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. [3] A sociedade egípcia era hierárquica e centralizada em torno do faraó, considerado um deus vivo.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
O documento descreve a história da Núbia e seu antigo reino de Kush. Kush se desenvolveu ao longo do Rio Nilo a partir de 2000 a.C. e chegou a dominar o Egito entre 1530-730 a.C. e 730-657 a.C. Sua economia era baseada na agricultura, pecuária, mineração e comércio. O reino tinha uma sociedade hierárquica liderada pelo rei e família real.
O documento descreve o antigo Império de Cuxe na África, localizado entre o Egito e o Sudão moderno. O Império de Cuxe formou-se por volta de 2000 a.C. e durou cerca de mil anos, com as capitais iniciais em Napata e depois em Méroe. O Império de Cuxe teve fortes influências do Egito antigo, adotando deuses, pirâmides e técnicas agrícolas egípcias, mas também exerceu domínio sobre o Egito em alguns períodos.
Mesopotâmia foi o berço das primeiras civilizações urbanas entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram os sumérios, acadianos, assírios e babilônios. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária ao longo dos rios férteis, desenvolvendo também o comércio, artesanato e metalurgia. Sua sociedade era dividida em classes e era governada por reis e sacerdotes. A religião mesopotâmica era politeísta e enfatizava o dever
O documento descreve a história antiga do Egito e da África Subsaariana, com três pontos principais: (1) O surgimento da civilização egípcia no vale do Nilo, com a unificação do país sob Narmer por volta de 3200 AC; (2) O domínio do reino de Kush sobre o Egito durante períodos de declínio e invasões; (3) A sucessão de três grandes impérios no Egito antigo (Império Antigo, Médio e Novo) e seus principais marcos arquitetô
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
O documento descreve a história da Núbia e seu antigo reino de Kush. Kush se desenvolveu ao longo do Rio Nilo a partir de 2000 a.C. e chegou a dominar o Egito entre 1530-730 a.C. e 730-657 a.C. Sua economia era baseada na agricultura, pecuária, mineração e comércio. O reino tinha uma sociedade hierárquica liderada pelo rei e família real.
O documento descreve o antigo Império de Cuxe na África, localizado entre o Egito e o Sudão moderno. O Império de Cuxe formou-se por volta de 2000 a.C. e durou cerca de mil anos, com as capitais iniciais em Napata e depois em Méroe. O Império de Cuxe teve fortes influências do Egito antigo, adotando deuses, pirâmides e técnicas agrícolas egípcias, mas também exerceu domínio sobre o Egito em alguns períodos.
Mesopotâmia foi o berço das primeiras civilizações urbanas entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram os sumérios, acadianos, assírios e babilônios. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária ao longo dos rios férteis, desenvolvendo também o comércio, artesanato e metalurgia. Sua sociedade era dividida em classes e era governada por reis e sacerdotes. A religião mesopotâmica era politeísta e enfatizava o dever
O documento descreve a história antiga do Egito e da África Subsaariana, com três pontos principais: (1) O surgimento da civilização egípcia no vale do Nilo, com a unificação do país sob Narmer por volta de 3200 AC; (2) O domínio do reino de Kush sobre o Egito durante períodos de declínio e invasões; (3) A sucessão de três grandes impérios no Egito antigo (Império Antigo, Médio e Novo) e seus principais marcos arquitetô
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
Kush foi uma civilização que se desenvolveu na Núbia entre os séculos XXXII a.C. e 350 d.C. Inicialmente explorada pelo Egito, Kush conquistou o Egito entre 1085-664 a.C., estabelecendo a 25a dinastia. Após a conquista assíria do Egito em 664 a.C., Kush continuou independente em Napata e depois Méroe, declinando gradualmente até por volta de 350 d.C.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
O documento resume as características gerais das aldeias africanas, o comércio e influência mútua entre o Egito antigo e o Império de Cuxe na África, e o poder alcançado pelas mulheres cuxitas. Também discute a importância do conhecimento da história e cultura africanas.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito e como o curso do rio Nilo era vital para a agricultura e sociedade egípcia. O documento também resume as principais dinastias, períodos históricos e eventos do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado, a organização social e econômica, a escrita hieroglífica e as principais divindades da religião egípcia.
O Reino de Cuxe desenvolveu-se no sul do Egito antigo, com capital em Napata e depois Méroe. Era politeísta e adorava deuses como Marduk e Apedemek. Sua economia baseava-se na agricultura, metalurgia e comércio, com sociedade rigidamente dividida entre realeza, sacerdotes, camponeses e escravos.
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a queda do Império Romano. Destaca aspectos como a unificação do país sob Menés, o desenvolvimento da civilização sob os faraós, a construção de pirâmides e esfinge, a invasão dos hicsos, o Novo Império sob Ramessés II, e a sucessão de domínios estrangeiros até a era árabe-muçulmana. Também aborda detalhes da sociedade egípcia como a agricultura
Os Cuxitas foram um antigo reino africano localizado no sul do Egito entre os séculos VIII a.C. e IV d.C. Eles governaram o Egito como a 25a dinastia por um século até serem expulsos. Sua capital foi Meroé e seu império persistiu até desintegrar devido a rebeliões internas no século IV d.C.
A civilização egípcia se desenvolveu no vale do Nilo a partir de aldeias neolíticas, se organizando em reinos que foram unificados por Menés. O período do Antigo Império viu a construção de pirâmides, seguido por um período de fragmentação no Médio Império e expansão territorial no Novo Império. A civilização núbia teve forte influência egípcia e desenvolveu seus próprios reinos ao longo do Nilo.
O documento descreve a localização geográfica e a formação do Estado no antigo Egito em 3 frases:
1) O Egito está localizado na África entre dois desertos e é cortado pelo rio Nilo de norte a sul, tornando a terra fértil para agricultura.
2) Com o tempo, os chefes locais mais poderosos, os nomarcas, formaram reinos que eventualmente foram unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro Estado egípcio.
3) A sociedade
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e PersasEdvaldo Lopes
O documento apresenta um resumo sobre as antigas civilizações da Mesopotâmia, Egito, Hebreus e Fenícios. Dividido em capítulos, descreve a organização social, economia, religião e cultura desses povos, assim como seus respectivos períodos históricos, desde a formação até o declínio ou domínio por outras civilizações.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
A civilização mesopotâmica surgiu entre os rios Tigre e Eufrates no atual Iraque, berço das primeiras civilizações sedentárias. Ela passou por diversos períodos culturais como os sumérios, acadianos, babilônicos e assírios, cada qual com características próprias. Um de seus maiores legados foi o Código de Hamurabi, que estabeleceu um dos primeiros códigos legais da história.
1. A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio atual.
2. Os sumérios foram a primeira civilização da Mesopotâmia e desenvolveram a escrita cuneiforme e obras hidráulicas.
3. Sargão da Acádia unificou as cidades-estados sumérias sob um império no século XXIII a.C.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a história antiga de Israel, dividida em três eras: a Era dos Patriarcas, quando Abraão levou seu povo para Canaã; a Era dos Juízes, quando líderes guerreiros lideraram o povo; e a Era dos Reis, quando Saul, Davi e Salomão consolidaram o reino de Israel. O documento também discute a localização de Israel na costa leste do Mar Mediterrâneo e a evolução cultural do politeísmo para o monoteísmo do Judaísmo.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - De volta à PetrobrasJúlia Dutra
O Senado ouviu da presidente da Petrobras esclarecimentos sobre os abalos que a companhia
vem sofrendo, por uma progressiva desconfiança em relação à sua governança corporativa.
Graça Foster teve que se haver com a herança recebida -o uso político/partidário da empresa,
a realização de operações ruinosas e o intervencionismo da política econômica em desfavor da
rentabilidade da produção, compra e venda de combustíveis.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião sobre as eleições para governador de Pernambuco em 2010. Eduardo Campos aparece como a primeira opção de 26% dos entrevistados. Jarbas Vasconcelos é a escolha de 10%. A pesquisa também testou três situações hipotéticas com diferentes candidatos, variando os porcentagens de intenção de voto em cada um.
Kush foi uma civilização que se desenvolveu na Núbia entre os séculos XXXII a.C. e 350 d.C. Inicialmente explorada pelo Egito, Kush conquistou o Egito entre 1085-664 a.C., estabelecendo a 25a dinastia. Após a conquista assíria do Egito em 664 a.C., Kush continuou independente em Napata e depois Méroe, declinando gradualmente até por volta de 350 d.C.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
O documento resume as características gerais das aldeias africanas, o comércio e influência mútua entre o Egito antigo e o Império de Cuxe na África, e o poder alcançado pelas mulheres cuxitas. Também discute a importância do conhecimento da história e cultura africanas.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito e como o curso do rio Nilo era vital para a agricultura e sociedade egípcia. O documento também resume as principais dinastias, períodos históricos e eventos do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado, a organização social e econômica, a escrita hieroglífica e as principais divindades da religião egípcia.
O Reino de Cuxe desenvolveu-se no sul do Egito antigo, com capital em Napata e depois Méroe. Era politeísta e adorava deuses como Marduk e Apedemek. Sua economia baseava-se na agricultura, metalurgia e comércio, com sociedade rigidamente dividida entre realeza, sacerdotes, camponeses e escravos.
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a queda do Império Romano. Destaca aspectos como a unificação do país sob Menés, o desenvolvimento da civilização sob os faraós, a construção de pirâmides e esfinge, a invasão dos hicsos, o Novo Império sob Ramessés II, e a sucessão de domínios estrangeiros até a era árabe-muçulmana. Também aborda detalhes da sociedade egípcia como a agricultura
Os Cuxitas foram um antigo reino africano localizado no sul do Egito entre os séculos VIII a.C. e IV d.C. Eles governaram o Egito como a 25a dinastia por um século até serem expulsos. Sua capital foi Meroé e seu império persistiu até desintegrar devido a rebeliões internas no século IV d.C.
A civilização egípcia se desenvolveu no vale do Nilo a partir de aldeias neolíticas, se organizando em reinos que foram unificados por Menés. O período do Antigo Império viu a construção de pirâmides, seguido por um período de fragmentação no Médio Império e expansão territorial no Novo Império. A civilização núbia teve forte influência egípcia e desenvolveu seus próprios reinos ao longo do Nilo.
O documento descreve a localização geográfica e a formação do Estado no antigo Egito em 3 frases:
1) O Egito está localizado na África entre dois desertos e é cortado pelo rio Nilo de norte a sul, tornando a terra fértil para agricultura.
2) Com o tempo, os chefes locais mais poderosos, os nomarcas, formaram reinos que eventualmente foram unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro Estado egípcio.
3) A sociedade
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e PersasEdvaldo Lopes
O documento apresenta um resumo sobre as antigas civilizações da Mesopotâmia, Egito, Hebreus e Fenícios. Dividido em capítulos, descreve a organização social, economia, religião e cultura desses povos, assim como seus respectivos períodos históricos, desde a formação até o declínio ou domínio por outras civilizações.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
A civilização mesopotâmica surgiu entre os rios Tigre e Eufrates no atual Iraque, berço das primeiras civilizações sedentárias. Ela passou por diversos períodos culturais como os sumérios, acadianos, babilônicos e assírios, cada qual com características próprias. Um de seus maiores legados foi o Código de Hamurabi, que estabeleceu um dos primeiros códigos legais da história.
1. A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio atual.
2. Os sumérios foram a primeira civilização da Mesopotâmia e desenvolveram a escrita cuneiforme e obras hidráulicas.
3. Sargão da Acádia unificou as cidades-estados sumérias sob um império no século XXIII a.C.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a história antiga de Israel, dividida em três eras: a Era dos Patriarcas, quando Abraão levou seu povo para Canaã; a Era dos Juízes, quando líderes guerreiros lideraram o povo; e a Era dos Reis, quando Saul, Davi e Salomão consolidaram o reino de Israel. O documento também discute a localização de Israel na costa leste do Mar Mediterrâneo e a evolução cultural do politeísmo para o monoteísmo do Judaísmo.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - De volta à PetrobrasJúlia Dutra
O Senado ouviu da presidente da Petrobras esclarecimentos sobre os abalos que a companhia
vem sofrendo, por uma progressiva desconfiança em relação à sua governança corporativa.
Graça Foster teve que se haver com a herança recebida -o uso político/partidário da empresa,
a realização de operações ruinosas e o intervencionismo da política econômica em desfavor da
rentabilidade da produção, compra e venda de combustíveis.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião sobre as eleições para governador de Pernambuco em 2010. Eduardo Campos aparece como a primeira opção de 26% dos entrevistados. Jarbas Vasconcelos é a escolha de 10%. A pesquisa também testou três situações hipotéticas com diferentes candidatos, variando os porcentagens de intenção de voto em cada um.
Segunda-feira de Carnaval. Escrevo na sexta anterior, antevendo que o manto democrático da
festa já terá descido sobre as ruas.
Em uma mágica que nós, brasileiros, conhecemos bem, as asperezas do cotidiano terão sido
colocadas em suspenso, ao ritmo contagiante da irreverência.
Toda a alegria é bem-vinda, embora devam ser respeitados os que preferem utilizar esse
momento para os ritos de recolhimento ou introspecção.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
Os fenícios foram comerciantes marítimos que dominaram o comércio no Mediterrâneo entre 1500 a.C. e 300 a.C. Apesar de não terem um império político, eles estabeleceram rotas comerciais e desenvolveram um alfabeto para facilitar os negócios, comercializando madeira, cerâmica, vidro, metais e a valiosa púrpura extraída de moluscos.
Resenha america latina colonial-sec xvi e xviiSandra Kroetz
O documento descreve a colonização espanhola da América Latina entre os séculos XVI e XVII. A Espanha estabeleceu um sistema de vice-reinados e capitanias gerais para administrar suas colônias e controlar a extração de ouro e prata. No entanto, o declínio da mineração e a crescente influência de outros países europeus enfraqueceram gradualmente o domínio espanhol.
Um amigo é alguém que se preocupa e pensa em você mesmo quando não está por perto, que reza por você quando enfrenta desafios e que nunca deixa você se sentir sozinho. Um amigo ouve você e tenta entender seus sentimentos, mesmo quando você não consegue expressá-los, e também está disposto a discordar de você para te ajudar a pensar com mais clareza.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - PTbrasJúlia Dutra
O documento critica a interferência do governo na Petrobras nos últimos anos, apontando que a empresa deixou de lado seus interesses e metas de produção em favor do Partido dos Trabalhadores. A Petrobras acumulou prejuízos bilionários, atrasos em projetos e comprou ativos superfaturados. Para reverter a situação, é necessário que o governo mude sua orientação e permita uma gestão profissional e transparente na empresa, sem usá-la como moeda de troca política.
AvaliaçãO Da ImplementaçãO De PolíTicas PúBlicas Para As Mulheres De Mato GrossoOscar Luiz Neto
O documento avalia as políticas públicas para as mulheres no estado de Mato Grosso, Brasil. Analisa dados de 2006 de uma delegacia especializada para mulheres em Cuiabá, incluindo estatísticas de crimes, processos judiciais e medidas de proteção aplicadas. Aponta que lesão corporal e ameaça foram os crimes mais comuns e que as medidas protetivas e processos cíveis foram amplamente utilizados para combater a violência doméstica.
1) O documento discute como políticos são alvos preferidos de sátiras e paródias durante o carnaval, especialmente em anos de eleição.
2) Bloco carnavalesco Quanta Ladeira, de Pernambuco, é conhecido por suas críticas músicas a políticos como Lula, Dilma e João Paulo.
3) Máscaras e fantasias de políticos são muito vendidas durante o carnaval, com Lula sendo o campeão em variedade e vendas.
El documento habla sobre los retratos. Explica que un retrato es la representación de una persona a través de una pintura, fotografía o escultura, con el objetivo de reproducir fielmente su apariencia física y personalidad. Históricamente, los primeros en ser retratados fueron los gobernantes y poderosos. Con la fotografía, los retratos se popularizaron y mecanizaron, llegando a todas las clases sociales. Algunos líderes abusaron de los retratos con fines de culto a la personalidad.
Biblioteca Publica 197 San Juan de la Costa, "Lugar de Encuentro"Fifita
A continuación le mostramos nuestra biblioteca, espacio en el cual se realizan a diario una serie de actividades de caracter cultural, informativo y recreativo donde participa toda nuestra comunidad.
Este documento describe los desafíos que un grupo enfrentó al tratar de llevar desarrollo sostenible a una comunidad indígena. Se dieron cuenta de que la vida de la gente ya era sostenible de su propia manera. Trataron varios enfoques de desarrollo como participación comunitaria y generación de ingresos, pero la comunidad no participó mucho o estaban contentos con menos de un dólar al día. Finalmente optaron por un enfoque integrado que incluyó colaboraciones con el sector privado, competencias profesionales
1. A proposta sugere alterações na Lei 12086/2009 que rege a carreira policial militar no Distrito Federal, incluindo regras para promoção, requisitos para cargos, aumento de vagas em cursos e gratificações.
2. Também propõe mudanças na composição do Conselho de Disciplina para torná-lo colegiado e novo prazo para policiais optarem por contribuição previdenciária adicional.
3. Pede ainda que a Presidente Dilma reincorpore por medida provisória benefícios a policiais caso
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião realizada em Recife entre 6 e 9 de julho de 2012 com 1100 entrevistados. A pesquisa investigou opiniões sobre assuntos político-administrativos. Humberto Costa liderou as intenções de voto espontâneas com 9,8% e as estimuladas com 36%. Mendonça Filho ficou em segundo nas estimuladas com 28,2%. A maioria dos entrevistados eram mulheres, com idades entre 25 e 39 anos e ensino médio completo.
O documento descreve a transição do Brasil da monarquia absoluta para a monarquia constitucional entre 1822 e 1824, quando foi promulgada a primeira Constituição brasileira. A Constituição de 1824 inspirou-se na francesa de 1814 e estabeleceu um regime monárquico com limites aos poderes do Imperador e a criação de um parlamento eleito, porém excluindo diversos grupos do direito ao voto.
Este documento descreve o programa de um encontro de professores realizado em 16 de Abril de 2010 na Escola EB 23 Padre Alberto Neto. O programa incluiu uma abertura, momentos musicais e de poesia, breves intervenções sobre a história da escola e olhares estrangeiros sobre Portugal, e um debate no final.
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 8)Edinho Silva
O documento discute a consultoria, assessoramento jurídico e defesa judicial da União. Descreve que a Advocacia-Geral da União (AGU) é responsável por essas atividades. Também fala sobre os desafios iniciais da AGU em 2003 e os compromissos assumidos para melhorar essas áreas, incluindo a emissão de súmulas para orientar a administração pública.
Este documento fornece um resumo histórico dos principais acontecimentos entre os séculos 11 e 20, incluindo o início do comércio, a idade média, a era dos descobrimentos, a revolução industrial, as guerras mundiais e o surgimento do fascismo na Europa.
1) O Egito Antigo localizava-se no Nordeste da África, banhado pelo rio Nilo, e era dividido em Alto Egito e Baixo Egito.
2) O rei Menés unificou os reinos do Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., fundando o primeiro império egípcio.
3) A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses na base.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo seus nomes para a terra, a unificação sob Menés, a estrutura de poder com o faraó no comando, a economia baseada na agricultura ao longo do Nilo e as pirâmides construídas como túmulos reais.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e economia baseada na agricultura do vale do Nilo.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
Aula de História preparada para o 1º ano do ensino médio, pelo Prof. Manoel Aires da Silva. Retrata a formação do Egito, a divisão histórica e as invasões sofridas pelo Egito.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
A civilização egípcia surgiu ao longo do rio Nilo, onde grupos desenvolveram a agricultura. Eventualmente, as aldeias se uniram em reinos que foram conquistados pelo rei Menés, estabelecendo o primeiro Estado egípcio. A sociedade era hierarquizada, com faraós no topo e camponeses e escravos na base. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservá-los.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo Egito, Mesopotâmia, Índia e China. Ele destaca que essas civilizações se desenvolveram próximas a grandes rios, como o Nilo no Egito e o Tigre e Eufrates na Mesopotâmia. O documento também lista algumas características comuns dessas primeiras sociedades, como o governo teocrático e o controle estatal da terra e da irrigação.
O documento descreve a história antiga do Egito, desde os primeiros assentamentos humanos ao longo do rio Nilo até o declínio do Império Egípcio. Explica que o Egito era dividido em Baixo Egito ao norte e Alto Egito ao sul, e que por volta de 3100 a.C os governantes do sul conquistaram o norte, dando início ao período dinástico do antigo Egito. Também menciona os principais períodos do Império Egípcio: Antigo, Médio e
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, separados pelo rio Nilo. O Nilo era vital para a agricultura egípcia.
2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou os dois reinos, tornando-se o primeiro faraó e fundador da dinastia real.
3) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses.
O documento descreve a geografia, clima, vegetação e população do antigo Egito. O território era estreito e comprido ao longo do rio Nilo. O clima era quente e seco, mas o Nilo tornava a região fértil. O rio era vital para a agricultura egípcia e dividia o país em Alto e Baixo Egito.
O documento fornece um resumo da civilização do Antigo Egito, abordando tópicos como:
1) A importância do rio Nilo para o desenvolvimento da cultura egípcia;
2) Os principais períodos da história do Egito faraônico (Antigo Império, Médio Império e Novo Império);
3) A crença egípcia na vida após a morte e na construção de túmulos e pirâmides para os faraós.
O documento descreve a história do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., a organização econômica e social sob o domínio dos faraós, e as principais crenças religiosas como a vida após a morte e a mumificação.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., que se tornou o primeiro faraó.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, seguido por vizires, nobres, sacerdotes e escribas no poder.
3) A economia dependia da agricultura às margens do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e leg
1. A UA U L A
L A
3
3
O Egito antigo
C om certeza, você já ouviu falar das múmias
enfaixadas e das gigantescas pirâmides do Egito. E também já ouviu falar de
Cleópatra, rainha do Egito que seduziu vários generais romanos e morreu picada
por uma cobra, a “serpente do Nilo”.
É exatamente aí, no rio Nilo que começa a nossa história. A história de um
Nilo,
rio muito longo e de um vale muito fértil, dos homens e das mulheres que
adoravam o rio e trabalhavam ao seu redor.
O Egito antigo: uma dádiva do Nilo
O Egito é um imenso oásis que fica no nordeste do continente africano.
O Nilo, que muitos acreditam ser o rio mais comprido do mundo (existem
cientistas que afirmam ser o Amazonas o maior dos rios), forma um vale que fica
entre o deserto do Saara e a Arábia.
Esse oásis tem aproximadamente
40 quilômetros de largura e mil qui-
lômetros de comprimento.
O Nilo nasce no coração da Áfri-
ca. Depois de banhar toda a área
que fica perto da linha do Equador,
ele entra no vale do Egito Aí, corre
Egito.
no meio de duas cadeias de monta-
nhas. Essa região é chamada de
Egito.
Alto Egito
Se olharmos o mapa ao lado,
veremos que há um momento em
que o rio se divide em muitos pe-
quenos rios, que formam o seu
delta A região do delta do Nilo
delta.
é chamada de Baixo EgitoEgito.
Além de ser uma região muito
fértil, o baixo Egito tem clima quen-
te e úmido. Depois de percorrer
mais de 6.500 quilômetros, o Nilo
deságua no mar Mediterrâneo
Mediterrâneo.
2. No verão, o rio transborda. Quando o verão termina, o rio volta para seu A U L A
leito, deixando uma camada de terra muito fértil. Isso permite aos egípcios
colherem até duas vezes num mesmo ano.
Os egípcios tinham até uma lenda para explicar toda essa abundância: a 3
história de Osíris o mais famoso rei-Sol Essa antiga lenda conta que Osíris, um
Osíris, rei-Sol.
sábio rei do Egito, foi assassinado por seu irmão, Seth o rei da escuridão.
Seth,
Ísis mulher e irmã de Osíris, chorou sua morte durante a noite toda e pediu que
Ísis,
o filho, Hórus vingasse a morte do pai.
Hórus,
Depois de uma luta muito dura, Seth foi derrotado e Osíris ressuscitou.
Era assim que os egípcios explicavam os dias e as noites, e também explicavam
as enchentes do Nilo. Osíris era o Sol, que é derrotado pela noite (Seth). O choro
de Ísis se transforma nas enchentes do Nilo, enquanto o amanhecer (Hórus) traz
o sol de volta.
O Egito dos faraós
O vale do Egito foi habitado pelo homem desde os tempos da pré-História.
Os primeiros grupos se fixaram lá por volta do ano 6000 a.C.
Os primeiros habitantes do Egito eram pastores camitas de pele morena.
Inscrições e
Posteriormente chegaram outros grupos de camitas de pele negra. Esses primei- desenho egípcios.
ros habitantes eram grupos nômades que se juntaram e formaram
clãs ou seja, grupos de pessoas que descendiam do mesmo
clãs,
antepassado.
Com o passar do tempo, uma vez que se tornaram sedentários
e começaram a aproveitar as boas colheitas da região, os clãs se
tornaram grupos cada vez maiores chamados nomos Depois de
nomos.
algum tempo, era como se cada nomo fosse um principado, no
qual o príncipe era o nomarca
nomarca.
Você deve estar se perguntando por que os clãs formaram os
nomos. A resposta é bem simples. Para aproveitar melhor as
enchentes do Nilo, os homens e mulheres que moravam lá tinham
de construir barragens e canais para represar e dirigir a água.
Essa era uma tarefa que só podia ser realizada com o trabalho de
muitas pessoas.
À medida que as colheitas foram se tornando cada vez mais
abundantes, os nomos se juntaram e formaram dois reinos: o reino do Alto Egito
e o reino do Baixo Egito Finalmente, os dois reinos formaram um reino unificado
Egito.
e governado por um rei, o faraó
faraó.
O Antigo Reino (3500 a.C.-2180 a.C.)
Para melhor estudar a história do Egito antigo, costumamos dividi-la em
vários períodos.
O primeiro período da história do Egito é o do Antigo Reino Por volta do
Reino.
ano 3500 a.C. um chefe militar chamado Menes se proclamou faraó e conseguiu
a.C.,
unificar os dois reinos do Egito. Foi assim que começou a primeira dinastia
dinastia,
ou seja, a primeira família de reis ou faraós.
Por volta do ano 3000 a.C. o império egípcio se expandiu. Durante esse
a.C.,
período foram construídas as famosas pirâmides que eram os túmulos de três
pirâmides,
faraós da quarta dinastia.
3. A U L A No final desse período, o Egito foi invadido pelos líbios
líbios.
Além disso, os militares começaram a lutar uns contra
3 os outros. Esse período, entre aproximadamente 2200 a.C. e
2000 a.C. é chamado de Primeira Era Intermediária
a.C., Intermediária.
O Médio Reino (2040 a.C.-1780 a.C.)
Por volta do ano 2100 a.C. os príncipes da cidade de
a.C.,
Tebas conseguiram unificar o reino novamente, e o governo
centralizado dos faraós foi restabelecido. Nesse período,
o Egito foi invadido pelos hicsos um povo semita que veio da
hicsos,
Arábia com cavalos e armas de ferro.
As pirâmides
e a esfinge.
O Império (1550 a.C.-1300 a.C.)
Em 1500 a.C. os tebanos conseguiram expulsar os hicsos Nesse momento
a.C., hicsos.
se iniciou o Império. Os egípcios viveram em paz durante quatro séculos,
expandindo as fronteiras do império até a Síria.
O Egito submeteu ou transformou em aliados do Império todos os povos do
Oriente Médio até o leste da África.
O Baixo Império (1300 a.C.-525 a.C.)
O último período da história do Egito que veremos aqui é o do Baixo
Império que marca a decadência do poder dos egípcios. O império foi invadido
Império,
várias vezes até que foi conquistado pelos persas em 525 a.C. Logo depois,
persas,
o Egito foi conquistado por Alexandre Magno e pelos romanos, que o transfor-
maram na província mais rica de seu império.
Vejamos agora como os egípcios, que adoravam o rio que lhes dava a vida,
viviam.
Uma sociedade de castas
A monarquia dos egípcios era bastante diferente daquilo que sempre
imaginamos, na qual o rei é rei, porque é o filho de outro rei.
O faraó era, para os egípcios, um deus vivo herdeiro do rei-Sol Como chefe
vivo, rei-Sol.
do culto ele garantia a harmonia entre os homens e os deuses. Era juiz supremo
culto,
Representação das
atividades agrícolas
dos egípcios.
4. e responsável pela defesa do país. Sua função era garantir a prosperidade e velar A U L A
pela boa administração
administração.
Assim, os egípcios adoravam o rio Nilo, o Sol e o faraó, que era como se fosse
o Sol fantasiado de gente. O poder do faraó era absoluto. 3
Apesar disso, ele não governava sozinho. Uma grande casta de sacerdotes
o ajudava a governar e lhe dava conselhos. Além dos sacerdotes, o faraó contava
com muitos funcionários do governo, que controlavam as colheitas, a armaze-
nagem dos cereais que sobravam e a construção de obras públicas.
As leis dos egípcios eram aplicadas por tribunais. Os egípcios chegaram
a formar um tribunal supremo composto por sacerdotes-chefes das comunida-
supremo,
des religiosas das cidades de Mênfis e Tebas.
Os nobres ocupavam um lugar privilegiado na sociedade egípcia, pois eram
os parentes do faraó.
Os sacerdotes que aconselhavam o faraó, guardavam os segredos das
sacerdotes,
ciências e tomavam conta das riquezas dos templos. Chegaram a governar o país
em alguns momentos.
Os militares defendiam o império contra os ataques e tinham os mesmos
privilégios que os nobres.
Os escribas eram funcionários que conheciam os segredos da escrita, como os
letrados chineses que vimos na Aula 2. Eles cobravam os impostos e supervisio-
navam as construções e as obras públicas. Os egípcios não utilizavam dinheiro: os
impostos devidos ao faraó eram pagos em espécie ou seja, em cereais ou frutos.
espécie,
artesãos, mercadores,
A maior parte da população era formada por artesãos mercadores lavrado-
res e pastores Os artesãos foram responsáveis pelas esculturas, pinturas, jóias
pastores.
e tecidos fabricados no reino.
Os lavradores eram requisitados para construir as obras públicas e cultivar
as terras do faraó, proprietário de toda a terra no Egito. A riqueza do Egito
repousava no trabalho dos lavradores.
Quem não conseguisse pagar os impostos ao faraó se tornava um escravo
escravo.
Pelo jeito, isso acontecia muito: os escravos formavam um terço da população do
Egito. Além das pessoas endividadas, os estrangeiros e os prisioneiros de guerra
também eram escravizados.
Três mil anos de cultura Detalhe da esfinge.
Os egípcios criaram uma cultura original. Alguns costumes,
como por exemplo a crença na vida depois da morte foram incorpo-
morte,
rados por outros povos que mantiveram contato com eles. Certos
hábitos, como a maquiagem permanecem muito populares até hoje.
maquiagem,
Os egípcios cultuavam os gatos que eram considerados animais
gatos,
sagrados.
Na família egípcia, a mulher tinha direitos iguais aos do homem:
podia exigir o divórcio, reaver seu dote, administrar seus bens
e educar os filhos. O casamento entre irmãos era permitido pelos
deuses.
O tempo dos egípcios era marcado pelo rio, por suas enchentes,
pela época de plantar e de colher os cereais. Eles também criaram um
calendário lunar ligado aos ritos religiosos.
5. A U L A A alimentação da maior parte da população consistia de pão de centeio e
cerveja (outra boa invenção egípcia), além de frutas e hortaliças.
3 A religião do rei-Sol
A religião tinha um papel muito importante: dominava a vida política, social
e econômica dos egípcios.
Quando os primeiros egípcios chegaram ao vale do Nilo, eles eram
monoteístas isto é, acreditavam num único deus, o rio Nilo. Quando os clãs
monoteístas,
viraram nomos, adoravam as plantas e os animais. Cada nomo adorava uma
planta, símbolo daquele nomo.
Com o passar do tempo, os egípcios se tornaram politeístas ou seja,
politeístas,
começaram a adorar muitas coisas que eles achavam que fossem deuses. Adora-
vam até as hortaliças: é por isso que existiam o deus-cenoura o deus-besouro
deus-cenoura, deus-besouro,
e assim por diante.
As classes privilegiadas sempre adoraram o Sol. Antes da formação do
Império, cada cidade conhecia o Sol por um nome diferente.
Para as pessoas comuns, cada Sol era um deus diferente, que de vez em
quando brigava com os outros sóis. Os egípcios também imaginavam que
o deus-sol tinha uma mulher e um filho.
Os egípcios acreditavam que a alma não morria junto com o corpo. É por isso
que o corpo das pessoas que morriam tinha de ser conservado. Foi assim que eles
começaram a embalsamar os corpos. Milhares de múmias venceram o tempo,
conservando-se até hoje.
Quando uma pessoa morria, sua alma se apresentava a um tribunal para ser
julgada. O Livro dos Mortos era uma espécie de guia para garantir a salvação
futura da alma. Por acreditar que a alma só poderia descansar em paz se o corpo
dela estivesse na sepultura é que os egípcios davam tanta importância aos
túmulos.
túmulos
As ciências e as artes
Os sacerdotes e os escribas foram responsáveis pelo desenvolvimento das
ciências no Egito antigo. Como já vimos, a religião teve um peso muito grande
em tudo o que os egípcios fizeram.
A medicina para o tratamento de doentes era
muito avançada: os egípcios contavam com oculis-
tas, dentistas, cirurgiões e farmacêuticos que recei-
tavam ervas. Eles sabiam realizar operações no cére-
bro e, segundo os gregos, eram “os mais sãos de
todos os homens”.
A matemática foi utilizada para calcular a cons-
trução das imensas pirâmides, estátuas e templos
que podem ser vistos até hoje. A geometria auxilia-
va na medição das terras, cuja extensão variava com
as inundações do rio Nilo. Os egípcios sabiam preci-
sar a área e superfície da esfera, do hexágono, do
triângulo e do retângulo.
O estudo da astronomia também foi muito im-
portante: os egípcios dividiram o ano em doze meses
6. iguais e deixaram cinco dias livres. Estudaram e deram nome às estrelas e aos A U L A
planetas que conseguiam enxergar.
A física os ajudou muito na construção das obras de canalização e regulagem
das águas do Nilo. A química lhes deu esmaltes e cores que podemos ver ainda 3
hoje, além das substâncias que usavam para mumificar os mortos.
Os egípcios se dedicaram com sucesso à construção de templos, palácios,
túmulos e grandes esculturas um exemplo é a Esfinge que tem cabeça de
esculturas: Esfinge,
homem e corpo de animal. A pintura era usada na decoração dos templos e dos
túmulos.
Os egípcios também criaram uma escrita que, em vez de usar letras, usava
símbolos que representavam aquilo que era descrito. Essa escrita é chamada de
hieroglífica Eles usavam essa escrita nos templos e nos monumentos, para
hieroglífica.
contar a história de seus faraós e tudo aquilo que eles achavam importante.
Podemos dizer que os egípcios foram os inventores do papel. Eles utiliza-
vam o papiro um tipo de papel feito com uma planta que cresce nas margens do
papiro,
Nilo, sobre o qual escreviam com tinta.
Os escribas foram responsáveis pelo desenvolvimento da literatura literatura.
Seus contos e cantos de amor parecem ter sido divulgados entre outros povos
da Antiguidade, pois guardam semelhança com outras aventuras, tais como
Sinbad, o marujo , e a Odisséia, de Homero.
Exercício 1
Discussão em sala de aula ou redação: em que medida os governantes do Exercícios
Brasil atual são diferentes ou semelhantes aos faraós do Egito antigo?
Exercício 2
Localize o Egito num mapa do mundo.
Exercício 3
Qual era a importância do escriba na sociedade egípcia?