Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e economia baseada na agricultura do vale do Nilo.
O documento descreve a formação do Estado egípcio a partir de tribos nômades ao longo do rio Nilo, que se tornaram sedentárias por volta de 5000 a.C. e foram lideradas por nomarcas. Eventualmente, dois reinos se formaram no Alto e Baixo Egito, que foram unificados por volta de 3100-3120 a.C. pelo faraó Menés, dando início ao Império Egípcio.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
O Império Inca situava-se na cordilheira dos Andes na América do Sul, com seu apogeu um século antes da chegada dos espanhóis. Os Incas construíram cidades notáveis como Cuzco e Machu Picchu com enormes blocos de pedra, e desenvolveram um sofisticado sistema agrícola, de comércio e estradas. Sua religião era politeísta e envolvia sacrifícios humanos para agradar os deuses como Inti, o deus Sol.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento descreve a conquista imperialista européia da Ásia entre os séculos XVIII e XIX, com a Inglaterra colonizando a Índia e forçando a abertura da China após as Guerras do Ópio, e a França estabelecendo protetorados no Sudeste Asiático.
O documento descreve a formação do Estado egípcio a partir de tribos nômades ao longo do rio Nilo, que se tornaram sedentárias por volta de 5000 a.C. e foram lideradas por nomarcas. Eventualmente, dois reinos se formaram no Alto e Baixo Egito, que foram unificados por volta de 3100-3120 a.C. pelo faraó Menés, dando início ao Império Egípcio.
Os egípcios descendiam de diversos povos da África e da costa do Mediterrâneo. O Egito era governado por reis chamados faraós e tinha uma hierarquia social rígida. Os egípcios desenvolveram três formas de escrita, incluindo os hieróglifos, para registrar sua história, religião e cultura.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
O Império Inca situava-se na cordilheira dos Andes na América do Sul, com seu apogeu um século antes da chegada dos espanhóis. Os Incas construíram cidades notáveis como Cuzco e Machu Picchu com enormes blocos de pedra, e desenvolveram um sofisticado sistema agrícola, de comércio e estradas. Sua religião era politeísta e envolvia sacrifícios humanos para agradar os deuses como Inti, o deus Sol.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
O documento descreve a conquista imperialista européia da Ásia entre os séculos XVIII e XIX, com a Inglaterra colonizando a Índia e forçando a abertura da China após as Guerras do Ópio, e a França estabelecendo protetorados no Sudeste Asiático.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume as principais características de três civilizações pré-colombianas: os Maias, Astecas e Incas. Estas civilizações desenvolveram economias agrícolas baseadas em cultivos como milho, batata e cacau e observavam o céu para criar calendários. Elas construíram grandes cidades e centros urbanos com templos, palácios e sistemas de irrigação.
De acordo com a mitologia romana, Roma foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. A civilização romana desenvolveu-se a partir da mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas - e estruturou-se em patrícios, clientes, plebeus e escravos. Roma passou por um período de monarquia e república até se tornar um império no século I a.C., expandindo seu território e cultura sob importantes imperadores como Augusto, Tibério e Marco Aur
O documento descreve a civilização do antigo Egito, localizado na África entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados por volta de 3200 a.C. sob o faraó. A agricultura baseada no Rio Nilo permitiu o desenvolvimento da sociedade egípcia, hierarquizada em torno do faraó e deuses politeístas.
Durante o Paleolítico, os primeiros humanos caçavam e coletavam alimentos para sobreviver. Eles desenvolveram ferramentas de pedra e aprenderam a controlar o fogo. Criaram arte, como pinturas nas cavernas, para propósitos religiosos ou mágicos, como obter sorte na caça.
Esquema de aula colonização da america espanholaAlcidon Cunha
O documento descreve a colonização espanhola na América, com o objetivo de explorar as riquezas locais. O sistema mercantilista estabelecia um pacto colonial exclusivo onde as colônias forneciam matérias-primas à metrópole espanhola.
O documento discute os fatores que impulsionaram as grandes navegações europeias nos séculos 15 e 16, como a fome, a busca por novos mercados e a propagação do cristianismo. Também descreve o pioneirismo português, incluindo a conquista de Ceuta em 1415 e a criação da Escola de Sagres para estudar a navegação. Finalmente, resume as viagens de Vasco da Gama às Índias em 1498 e de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.
O documento descreve a origem e expansão do islamismo na Península Arábica. Começa apresentando a região e seus povos, principalmente os beduínos. Em seguida, fala sobre Meca como importante centro religioso e comercial pré-islâmico. Por fim, aborda a pregação de Maomé, a conversão à nova fé e sua disseminação após sua morte, impulsionada por fatores políticos e religiosos.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização ocidental entre os rios Tigre e Eufrates. Vários povos habitaram esta região, incluindo os sumérios, babilônios, hititas, assírios e caldeus. Estes povos desenvolveram a agricultura, escrita, religião, leis e ciência que influenciaram o mundo antigo.
1) O Império Mali foi um poderoso estado africano localizado no Noroeste da África durante os séculos XIII-XIV, sendo o maior produtor de ouro da África na época.
2) O Reino do Congo emergiu por volta do ano 1000 na região central da África, tendo como capital Mbanza Congo. Sua economia baseava-se na agricultura e pastoreio.
3) No século XV, tanto o Império Mali quanto o Reino do Congo passaram a sofrer interferência externa dos portug
Além de Egito e Mesopotâmia, outros três povos da costa oriental do Mediterrâneo foram importantes e de alguma forma contribuíram para a História do mundo ocidental: hebreus, fenícios e persas. Conhecer um pouco da história desses três povos é indispensável e muito importante para o estudo da cultura e da religião do Ocidente.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra. Inicialmente, as 13 colônias americanas eram controladas pela Inglaterra, que as usava para obter lucros. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra aumentou impostos nos colonos, gerando revolta. Em 1776, os colonos declararam independência após a assinatura da Declaração de Independência, dando início à guerra pela independência vencida em 1783.
1) Martinho Lutero criticou escândalos e práticas da Igreja Católica, como a venda de indulgências, levando à Reforma Protestante na Alemanha.
2) A Reforma Protestante se espalhou pela Europa com novas religiões como o Luteranismo e o Calvinismo.
3) A Igreja Católica lançou a Contrarreforma para combater a Reforma e reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
As Treze Colônias inglesas na América do Norte se tornaram insatisfeitas com os aumentos de impostos e leis impostos pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isso levou à declaração de independência em 1776 e à Guerra da Independência contra a Grã-Bretanha, que terminou com a vitória dos Estados Unidos em 1781. A nova nação organizou seu governo através da Constituição de 1787.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos:
1) O AI-5 de 1968 marcou o período mais repressivo, suspendendo direitos civis e fechando o Congresso.
2) A abertura política gradual ocorreu sob os governos Geisel e Figueiredo, com anistia, novos partidos e eleições diretas.
3) A ditadura findou em 1985 com a posse de figuras civis na presidência.
2º ano - aula 4 - Colonização Espanhola Dilmara Faria
1) O documento discute a colonização espanhola das Américas entre os séculos 15 e 16.
2) Os espanhóis tentaram impor sua cultura e visão de mundo eurocêntrica aos povos indígenas, vistos inicialmente como selvagens sem cultura.
3) Isso resultou no genocídio de milhões de indígenas e no estabelecimento de uma administração colonial hierárquica pela Espanha.
O documento descreve os principais reinos medievais da África Subsaariana, incluindo Gana, Mali, Songhai, Iorubá, Benin, Congo e Aksum. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com atividades comerciais, organização política e culturas próprias.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do Rio Nilo para a agricultura. O Nilo transbordava anualmente entre junho e setembro, fertilizando a terra e tornando-a adequada para o plantio. Os egípcios desenvolveram um sofisticado calendário para prever as cheias do Nilo e as épocas de plantio e colheita.
O documento descreve a história do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., a organização econômica e social sob o domínio dos faraós, e as principais crenças religiosas como a vida após a morte e a mumificação.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo seus nomes para a terra, a unificação sob Menés, a estrutura de poder com o faraó no comando, a economia baseada na agricultura ao longo do Nilo e as pirâmides construídas como túmulos reais.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume as principais características de três civilizações pré-colombianas: os Maias, Astecas e Incas. Estas civilizações desenvolveram economias agrícolas baseadas em cultivos como milho, batata e cacau e observavam o céu para criar calendários. Elas construíram grandes cidades e centros urbanos com templos, palácios e sistemas de irrigação.
De acordo com a mitologia romana, Roma foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. A civilização romana desenvolveu-se a partir da mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas - e estruturou-se em patrícios, clientes, plebeus e escravos. Roma passou por um período de monarquia e república até se tornar um império no século I a.C., expandindo seu território e cultura sob importantes imperadores como Augusto, Tibério e Marco Aur
O documento descreve a civilização do antigo Egito, localizado na África entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados por volta de 3200 a.C. sob o faraó. A agricultura baseada no Rio Nilo permitiu o desenvolvimento da sociedade egípcia, hierarquizada em torno do faraó e deuses politeístas.
Durante o Paleolítico, os primeiros humanos caçavam e coletavam alimentos para sobreviver. Eles desenvolveram ferramentas de pedra e aprenderam a controlar o fogo. Criaram arte, como pinturas nas cavernas, para propósitos religiosos ou mágicos, como obter sorte na caça.
Esquema de aula colonização da america espanholaAlcidon Cunha
O documento descreve a colonização espanhola na América, com o objetivo de explorar as riquezas locais. O sistema mercantilista estabelecia um pacto colonial exclusivo onde as colônias forneciam matérias-primas à metrópole espanhola.
O documento discute os fatores que impulsionaram as grandes navegações europeias nos séculos 15 e 16, como a fome, a busca por novos mercados e a propagação do cristianismo. Também descreve o pioneirismo português, incluindo a conquista de Ceuta em 1415 e a criação da Escola de Sagres para estudar a navegação. Finalmente, resume as viagens de Vasco da Gama às Índias em 1498 e de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.
O documento descreve a origem e expansão do islamismo na Península Arábica. Começa apresentando a região e seus povos, principalmente os beduínos. Em seguida, fala sobre Meca como importante centro religioso e comercial pré-islâmico. Por fim, aborda a pregação de Maomé, a conversão à nova fé e sua disseminação após sua morte, impulsionada por fatores políticos e religiosos.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização ocidental entre os rios Tigre e Eufrates. Vários povos habitaram esta região, incluindo os sumérios, babilônios, hititas, assírios e caldeus. Estes povos desenvolveram a agricultura, escrita, religião, leis e ciência que influenciaram o mundo antigo.
1) O Império Mali foi um poderoso estado africano localizado no Noroeste da África durante os séculos XIII-XIV, sendo o maior produtor de ouro da África na época.
2) O Reino do Congo emergiu por volta do ano 1000 na região central da África, tendo como capital Mbanza Congo. Sua economia baseava-se na agricultura e pastoreio.
3) No século XV, tanto o Império Mali quanto o Reino do Congo passaram a sofrer interferência externa dos portug
Além de Egito e Mesopotâmia, outros três povos da costa oriental do Mediterrâneo foram importantes e de alguma forma contribuíram para a História do mundo ocidental: hebreus, fenícios e persas. Conhecer um pouco da história desses três povos é indispensável e muito importante para o estudo da cultura e da religião do Ocidente.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra. Inicialmente, as 13 colônias americanas eram controladas pela Inglaterra, que as usava para obter lucros. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra aumentou impostos nos colonos, gerando revolta. Em 1776, os colonos declararam independência após a assinatura da Declaração de Independência, dando início à guerra pela independência vencida em 1783.
1) Martinho Lutero criticou escândalos e práticas da Igreja Católica, como a venda de indulgências, levando à Reforma Protestante na Alemanha.
2) A Reforma Protestante se espalhou pela Europa com novas religiões como o Luteranismo e o Calvinismo.
3) A Igreja Católica lançou a Contrarreforma para combater a Reforma e reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
As Treze Colônias inglesas na América do Norte se tornaram insatisfeitas com os aumentos de impostos e leis impostos pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isso levou à declaração de independência em 1776 e à Guerra da Independência contra a Grã-Bretanha, que terminou com a vitória dos Estados Unidos em 1781. A nova nação organizou seu governo através da Constituição de 1787.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos:
1) O AI-5 de 1968 marcou o período mais repressivo, suspendendo direitos civis e fechando o Congresso.
2) A abertura política gradual ocorreu sob os governos Geisel e Figueiredo, com anistia, novos partidos e eleições diretas.
3) A ditadura findou em 1985 com a posse de figuras civis na presidência.
2º ano - aula 4 - Colonização Espanhola Dilmara Faria
1) O documento discute a colonização espanhola das Américas entre os séculos 15 e 16.
2) Os espanhóis tentaram impor sua cultura e visão de mundo eurocêntrica aos povos indígenas, vistos inicialmente como selvagens sem cultura.
3) Isso resultou no genocídio de milhões de indígenas e no estabelecimento de uma administração colonial hierárquica pela Espanha.
O documento descreve os principais reinos medievais da África Subsaariana, incluindo Gana, Mali, Songhai, Iorubá, Benin, Congo e Aksum. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com atividades comerciais, organização política e culturas próprias.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do Rio Nilo para a agricultura. O Nilo transbordava anualmente entre junho e setembro, fertilizando a terra e tornando-a adequada para o plantio. Os egípcios desenvolveram um sofisticado calendário para prever as cheias do Nilo e as épocas de plantio e colheita.
O documento descreve a história do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., a organização econômica e social sob o domínio dos faraós, e as principais crenças religiosas como a vida após a morte e a mumificação.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo seus nomes para a terra, a unificação sob Menés, a estrutura de poder com o faraó no comando, a economia baseada na agricultura ao longo do Nilo e as pirâmides construídas como túmulos reais.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, separados pelo rio Nilo. O Nilo era vital para a agricultura egípcia.
2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou os dois reinos, tornando-se o primeiro faraó e fundador da dinastia real.
3) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito e como o curso do rio Nilo era vital para a agricultura e sociedade egípcia. O documento também resume as principais dinastias, períodos históricos e eventos do Egito Antigo, incluindo a formação do Estado, a organização social e econômica, a escrita hieroglífica e as principais divindades da religião egípcia.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., que se tornou o primeiro faraó.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, seguido por vizires, nobres, sacerdotes e escribas no poder.
3) A economia dependia da agricultura às margens do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e leg
1) O Egito Antigo localizava-se no Nordeste da África, banhado pelo rio Nilo, e era dividido em Alto Egito e Baixo Egito.
2) O rei Menés unificou os reinos do Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., fundando o primeiro império egípcio.
3) A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses na base.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
1) O Egito Antigo era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro reino egípcio.
2) A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada, liderada pelo faraó como deus vivo e dono de todas as terras, auxiliado por vizires, nobres, sacerdotes e escribas.
3) A economia dependia da agricultura ao longo do Nilo, com cultivo de trigo, cevada e outros,
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma das mais antigas civilizações da história, localizada no Vale do Nilo no norte da África. O Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada na agricultura irrigada e na servidão coletiva.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica, organização política sob o faraó, e estrutura social hierárquica. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo e era governado por um sistema teocrático liderado pelo faraó como representante dos deuses. A sociedade era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas e camponeses.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, uma antiga civilização da África localizada ao longo do rio Nilo. O Antigo Egito era governado por um sistema político centralizado liderado pelo faraó e tinha uma economia baseada principalmente na agricultura ao longo do rio Nilo.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a localização geográfica e a formação do Estado no antigo Egito em 3 frases:
1) O Egito está localizado na África entre dois desertos e é cortado pelo rio Nilo de norte a sul, tornando a terra fértil para agricultura.
2) Com o tempo, os chefes locais mais poderosos, os nomarcas, formaram reinos que eventualmente foram unificados pelo rei Menés por volta de 3200 a.C., formando o primeiro Estado egípcio.
3) A sociedade
EGITO ANTIGO, HISTÓRIA, SOCIEDADE E CULTURA.pptxEstvoViana
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, a unificação do país sob o primeiro faraó Menés por volta de 3200 a.C., e os três períodos principais do Império Antigo, Médio e Novo, durante os quais os faraós centralizaram o poder e coordenaram grandes projetos de construção.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 impulsionada pela invenção da máquina a vapor e pelo uso de carvão e ferro. Isso levou à mecanização da produção e ao surgimento do capitalismo industrial. A Revolução Industrial se espalhou para outros países e trouxe grandes mudanças sociais e econômicas.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, um movimento intelectual que promoveu a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Menciona pensadores como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Newton que questionaram a autoridade e defenderam direitos naturais.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado por turbulências políticas e sociais. O governo de Epitácio Pessoa enfrentou crises financeiras e revoltas, como a Revolta do Forte de Copacabana. Seu sucessor Artur Bernardes decretou estado de sítio permanente. Washington Luís assumiu em 1926, mas não conseguiu evitar a eclosão da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, incluindo as presidências de Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Delfim Moreira e eventos como a Revolta da Chibata e a Greve Geral de 1917.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro e o governo da República Velha. Canudos foi destruída após quatro expedições militares devido à ameaça que seu modo de vida alternativo representava para a ordem republicana. Milhares de pessoas morreram durante o conflito. A repressão em Canudos simbolizou a dominação do sertão nordestino pelos centros urbanos litorâneos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
A Reforma Religiosa iniciou-se no século XVI na Europa, liderada por Martinho Lutero e João Calvino. Lutero criticou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino apoiou a acumulação de riqueza e a predestinação. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes e guerras religiosas.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a uma série de causas como o imperialismo, a corrida armamentista e o nacionalismo exacerbado na Europa. Após 4 anos de conflito que envolveu trincheiras e novos meios bélicos, a guerra terminou em 1918 com a derrota das potências centrais e a assinatura do Tratado de Versalhes.
O documento discute a origem e evolução dos seres humanos desde os primeiros hominídeos até as civilizações pré-colombianas nas Américas. Aborda tópicos como a pré-história, a evolução anatômica dos hominídeos, as principais culturas pré-históricas como os astecas, maias e incas, além das teorias sobre a origem dos primeiros povos nas Américas.
O documento descreve o período napoleônico entre 1799-1815 na França. Inicialmente, Napoleão consolidou as conquistas da revolução burguesa como cônsul entre 1799-1804. Em seguida, tornou-se imperador entre 1804-1814, estendendo seu império pela Europa. Após derrotas, foi exilado em 1814, retornou brevemente em 1815, mas foi derrotado em Waterloo. Isso levou à restauração monárquica na França e à reorganização da Europa no Congresso de Viena
O documento descreve a Nova República no Brasil, desde o governo de José Sarney em 1985 até o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. O período foi marcado por graves crises econômicas e hiperinflação, acusações de corrupção contra os governos, e tentativas falhas de estabilização da economia através de diversos planos. A Constituição de 1988 estabeleceu novas garantias democráticas no país.
Com o enfraquecimento do feudalismo, os nobres centralizaram o poder nos Estados modernos para limitar a Igreja e manter a ordem. A burguesia apoiou esta centralização que unificou leis e tributos. Países como Portugal, França e Inglaterra formaram-se através de guerras dinásticas que consolidaram o poder real absoluto.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1) O documento discute a história dos povos indígenas nas Américas desde a sua origem na Ásia há milhares de anos até os dias atuais.
2) Quando os europeus chegaram à América, os indígenas foram submetidos à conquista, escravidão e perda de cultura e identidade.
3) Atualmente, os indígenas brasileiros enfrentam desafios como a proteção de suas terras e o equilíbrio entre a preservação cultural e a integração à sociedade.
O documento resume as causas e o desenvolvimento da independência dos Estados Unidos, incluindo as tentativas tardias da Grã-Bretanha de dominar as colônias, levando aos colonos a exigirem representação e culminando na Declaração de Independência em 1776. Após a guerra, os Estados Unidos emergiram como uma confederação com princípios liberais como liberdade individual e representatividade, embora limitada.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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3. Os egípcios descendiam de
inúmeros povos da África e
da costa do Mediterrâneo.
Repare que as feições desta
escultura revelam que ela era
descendentes dos negros
africanos
4.
5. Localização
Nordeste da África- (fazendo fronteira ao Norte com o
Mar Mediterrâneo, ao Sul com o Sudão, a Oeste com a
Líbia e a Oeste com a Faixa de Gaza e o Mar Vermelho) ,
em uma região conhecida no passado como Crescente
Fértil.
Território predominantemente desértico. Apenas 5% do
solo é utilizado para a agricultura.
Hoje as terras estão concentradas nas mãos de grandes
proprietários, que produzem algodão para o comércio
exterior.
6. Nos tempos dos
faraós o Egito era
um celeiro de grãos,
graças ao Rio Nilo, o
mais longo do
planeta com 6.671
km de extensão,
que depois da época
das cheias deixa
uma camada de
húmus, que torna o
solo muito fértil.
O Egito é uma dádiva do Nilo, Heródoto
7.
8.
9. O deserto até
que tinha uma
vantagem:
ajudava a
defender os
egípcios.
Durante
séculos,
nenhum povo
estrangeiro teve
coragem de
atravessar
aquelas
centenas de
quilômetros de
areia, debaixo
10.
11.
12. O Egito foi governado por
reis chamados faraós.
Houve 270 faraós e
apenas 4 deles eram
mulheres.
As terras pertenciam ao
faraó ou aos templos
religiosos.
O faraó era o deus vivo, adorado e reverenciado. Na foto, estátua de Tutmés III, no
Museu Egípcio do Cairo.
O faraó era o deus vivo, adorado e reverenciado. Na foto, estátua de Tutmés III, no
Museu Egípcio do Cairo.
13.
14. Formação do estado no Egito
antigo Nomos: conjuntos de aldeias governadas
pelos nomarcas, nome dado aos chefes mais
poderosos.
15. Com o tempo, as disputas
entre os nomarcas por poder
e terras geraram guerras e
alianças entre eles.
Alguns deles, ao vencerem os
demais, tornavam-se reis,
passando a controlar vários
“nomos”.
Surgiram então no Egito
reinos que foram ficando cada
vez maiores, até resumirem a
dois: o Alto Egito (no vale do
Nilo) e o Baixo Egito (no Delta
do Nilo).
16. Por volta do ano 3200 a.C., o rei Menés, do Alto Egito (no vale do
Nilo), conquistou o Baixo Egito (no delta do Nilo), unificando os
dois reinos.
Menés tornou-se então o primeiro faraó (nome que se dava ao rei
entre os egípcios) e o fundador da primeira dinastia (sucessão de
reis pertencentes a uma mesma família).
17. A coroa era um dos principais símbolos do faraó. Antes da
unificação, o soberano do Alto EgitoAlto Egito utilizava a coroa brancacoroa branca;
a coroa vermelha era usada no Baixo Egito. Quando o Egito
passou a ser governado por um único soberano, o faraó, a
coroa tornou-se dupla: vermelha e branca, simbolizando a
união dos dois reinos. Ao comandar suas tropas na guerra, o
faraó usava a coroa azul.
19. Antigo Império (3200 – 2300 a.C.): Durante a maior parte deste longo
período, os faraós conseguiram impor sua autoridade ao reino e,
auxiliados por seus funcionários, coordenaram a construção de
grandes obras públicas, entre elas as pirâmides de Quéops, Quéfren e
Miquerinos.
20. Médio Império(2000 – 158 a.C.):
Neste período os egípcios
expandiram seu território em
direção ao Sul, conquistando a
Núbia, região rica em minerais,
entre os quais o ouro.
Apesar da prosperidade material,
o reino continuou envolvido em
guerras e revoltas internas que o
enfraqueceram.
Isso encorajou os hicsos, povo
originário da Ásia Central, a
atravessarem o deserto e invadir o
Egito, conquistando-o.
A vitória dos hicsos deveu-se ao
uso de cavalos e carros de
combate, desconhecidos pelos
egípcios. O domínio dos hicsos em
território egípcio durou mais de
150 anos.
21. Novo Império(1580 – 525 a.C.): Este período inicia-se com a
expulsão dos hicsos. Amósis IV, o líder militar da luta
contra o invasor, inaugurou uma nova dinastia.
Por volta de 1250 a.C., os hebreus, sob a liderança de
Moisés, conseguiram fugir do Egito.
Amósis IV implantou o monoteísmo, mas após a sua morte
Tutancâmon restabeleceu o politeísmo.
As conquista militares foram retomadas com Ramsés II,
que derrotou os povos asiáticos, como os hititas.
22. Em 662 a.C. os assírios invadiram o Egito.
Psamético I expulsou os assírios e tornou-se faraó.
Em 525 a.C. ao persas dominaram o Egito.
Por 2500 anos o Egito foi província do Império
Persa, território ocupado por macedônios,
romanos, árabes, turcos e ingleses.
Instauou-se no Egito uma dinastia de origem
macedônica, chamada ptolomaica ou lágida, à qual
pertenceu Cleópatra.
23. O filho de Cleópatra com
o imperador romano Júlio
César foi o último rei
Ptolomaico.
Depois desse período a
região caiu sob o domínio
romano e, mais tarde,
árabe, que introduziram
elementos culturais
cristãos e muçulmanos,
respectivamente.
Busto de Cleópatra
26. O livro dos mortos
Um rolo de papiro com rituais funerários que era posto no
sarcófago do faraó morto, para ajudá-lo no trajeto até o
Reino de Osíris sem cair nas armadilhas do além...
27.
28. Embarcação feita de papiro muito utilizada pelos pescadores egípcios.Embarcação feita de papiro muito utilizada pelos pescadores egípcios.Embarcação feita de papiro muito utilizada pelos pescadores egípcios.
29. A máscara mortuária
de Tutankhamon, o
faraó menino.
Dimensões:
Altura: 54 cm
Largura: 39.3 cm
Peso: 11 quilos
30. Sarcófago para as vísceras de do faraó menino e sua arcaSarcófago para as vísceras de do faraó menino e sua arca
31. Busto (em alabastro), bracelete e
diadema de Tutankhamon)
Busto (em alabastro), bracelete e
diadema de Tutankhamon)
32.
33.
34. Múmia de
Tutankhamon e a
reconstrução de
seu rosto.
Múmia de
Tutankhamon e a
reconstrução de
seu rosto.
35. Sarcófagos
São como caixões, geralmente
estilizados e reproduzindo as
feições do falecido.
Os mais famosos são
provavelmente os do rei-menino
Tutankhamon, cujo túmulo foi
descoberto intacto no Vale dos
Reis, 1922.
A múmia de Tutankhamon foi
encerrada em nada menos do que 3
sarcófagos de
ouro maciço incrustado com pedras
preciosas, pesando toneladas.
Além dos sarcófagos, a múmia está
protegida por uma máscara
mortuária, muitas vezes modelada
em ouro, também representando o
rei.
36. Usciabtis eram figuras
funerárias em miniatura,
geralmente esmaltadas
de azul e verde,
destinadas a substituir o
faraó morto nos trabalhos
mais ingratos no além,
muitas vezes coberto de
inscrições.
37. Esta elegante barca, decorada com pedras preciosas e folhas de ouro, encontrada
na tumba de Tutankhamon.
Esta elegante barca, decorada com pedras preciosas e folhas de ouro, encontrada
na tumba de Tutankhamon.
38. Economia Era baseada principalmente na agricultura que era realizada,
principalmente, nas margens férteis do rio Nilo.
Praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato.
Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó
para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de
irrigação, pirâmides, templos, diques).
39. Dedicavam-se também à criação de bois, asnos, patos e cabritos.
Praticavam também a mineração de ouro, pedras preciosas e cobre, este
último muito usado nas trocas comerciais com outros povos.
O comércio era feito à base de trocas, mas limitava-se ao pequeno
comércio e à permutação de artigos de luxo com o exterior.
41. Hierarquia social
Faraó
Sacerdotes
Nobres
Escribas
Soldados
Mercadores e artesãos
Operários e camponeses
Escravos
Escribas
traçavam os complicados caracteres
da escrita, os hieróglifos. Graças à
sua cultura, transformavam-se em
magistrados, inspetores, fiscais e
coletores de impostos, sendo
considerados os olhos e ouvidos do
faraó.
Mercadores e artesãos
Trabalhavam especialmente para os
reis, para a nobreza e para os
templos. Já os comerciantes se
dedicavam ao comércio em nome
dos reis e nobres ou em nome
próprio, comprando, vendendo ou
trocando produtos com outros
povos, como cretenses, fenícios,
povos da Somália, da Síria, da Núbia.
Sacerdotes
Tinham enorme prestígio e
poder, tanto espiritual como
material, pois administrava as
riquezas e os bens dos grandes
e ricos templos. Eram também
os sábios do Egito, guardadores
do segredos das ciências e dos
mistérios religiosos com seus
inúmeros deuses.
Operários e camponeses
Maior parte da população. Os trabalhos
eram organizados e controlados pelos
funcionários do faraó, pois todas terras
eram do governo. As enchentes, os
trabalhos de irrigação, semeadura,
colheita, armazenamento dos grãos
originavam trabalhos pesados e mal
remunerados. O pagamento geralmente
era feito com uma pequena parte dos
produtos colhidos e apenas o suficiente
para sobreviverem.
Escravos
Geralmente estrangeiros prisioneiros de
guerras. Foram duramente forçados ao
trabalho nas grandes construções, como
as pirâmides, por exemplo.Soldados
Defendiam o reino e auxiliavam na
manutenção de paz. Eram
respeitados pelo faraó e pela
sociedade. Tinham direito a vários
benefícios, o que lhes garantia
prestigio e riquezas.
Faraó
Filho de Amon-Rá, o
deus-sol, e encarnação de Hórus,
o deus-falcão. Toda
felicidade dependia do faraó, que
comandava o exército, distribuía
justiça e organizava as atividades
econômicas. Possuía várias
mulheres, mas só a primeira podia
usar o título de rainha.
Nobres
Possuíam extensos domínios e
levavam vida luxuosa. A
dignidade sacerdotal era
hereditária, sendo estes
membros da mais elevada
camada social. Administravam
os bens ofertados aos deuses e
também recebiam grandes
propriedades. O mais
importante de todos era o
profeta de Amon.
42. A escrita
Permitiu a divulgação de ideias, comunicação e controle de impostos.
Existiam três formas de escrita:
- A hierática (do grego “sagrada”) era usada para escrever sobre o
papiro;
- a demótica (do grego “popular”) era um aperfeiçoamento da
hierática;
- a hieroglífica (do grego “sinais sagrados”) mais complexa e formada
por desenhos e símbolos, eram utilizadas nos monumentos,
continham sinais representando sons e desenhos representando
ideias.
As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que
falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar
possíveis saqueadores.
43. Os egípcios escreviam
usando desenhos, não
utilizavam letras como nós.
Desenvolveram três formas
de escrita:.............................
Hieróglifos - considerados a
escrita sagrada;
Hierática - uma escrita mais
simples, utilizada pela
nobreza e pelos sacerdotes;
Demótica - a escrita
popular.
46. Jean François
Champollion
decifrou os
hieróglifos a partir
da Pedra Roseta
(um grande bloco
de granito)
“encontrada” pelos
soldados de
Napoleão
Bonaparte em
1822.
47. O legado egípcio
Destacam-se na astronomia, criando o calendário
lunar;
Na Arquitetura, construindo palácios, pirâmides e
templos;
Na Matemática, lançando os fundamentos da
Geometria.
Desenvolvem a escrita hieróglifa.
48. ArquiteturaAs características gerais da arquitetura egípcia são:
Solidez e durabilidade;
Sentimento de eternidade;
Aspecto misterioso e impenetrável.
Templo de Ramsés II
49. As pirâmides do deserto de Gizé - Quéops,
Quéfren e Miquerinos - são as mais famosas.
Queóps
Miquerinos
Quéfren
50. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais
conhecida do Egito, que representa o faraó Quéfren.
51.
52. Os monumentos mais
expressivos são os túmulos e
os templos.
Os túmulos são divididos em três
categorias:
- Pirâmide - túmulo real,
destinado ao faraó;
- Mastaba - túmulo para a
nobreza; e
- Hipogeu - túmulo destinado à
gente do povo.
Mastaba Hipogeu
53. Os templos mais significativos são: Carnac e
Luxor, ambos dedicados ao deus Amon.
Esfinges com cabeça de carneiro - entrada de templo de Carnac
56. Nos templos - as colunas: conforme seu capitel:
- Palmiforme - flores de palmeira;
- Papiriforme - flores de papiro;
- Lotiforme - flor de lótus.
58. EsculturaCaracterísticas:
São predominantemente religiosas.
Atingiu o seu desenvolvimento máximo com os
sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira.
Procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos
mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do
seu corpo.
Nas esculturas de sarcófagos predominavam
a”frontalidade”, a “verticalidade” e a “simetria”
Raramente as figuras fugiam à postura “Hierática”;
quando expressavam algum movimento, apresentavam a
perna esquerda em posição de avanço.
Pretendeu obter a eternização do homem.
59. Os baixos-relevos recobriam
colunas e paredes, dando um
encanto todo especial às
construções.
Os próprios hieróglifos eram
transcritos, muitas vezes, em
baixo-relevo.
63. PinturaCaracterísticas:
Ignorância da profundidade;
Colorido a tinta lisa, sem claro-
escuro e sem indicação do
relevo;
Lei da Frontalidade;
As figuras masculinas são
pintadas em vermelho e as
femininas em ocre;
O tamanho das pessoas
representadas varia de acordo
com sua posição social. Ex:.o
faraó é representado bem
maior que sua esposa, vindo,
em seguida o sacerdote, o
escriba, os soldados e o povo.
67. Literatura
A literatura produzida pelos egípcios foi fixada em várias
materiais, como ostracas (pequenos pedaços de pedra) e em
papiro. Exemplos:
As inscrições funerárias das pirâmides são hinos aos deuses e
revelam rituais de oferendas.
Biografias - recordam a participação do defunto em
acontecimentos históricos.
Lamentações - O diálogo de um homem com sua Ba ("alma") - é
um debate sobre o suicídio;
A literatura religiosa compreende numerosos hinos ao rei e a
várias divindades
Dos textos funerários destaca-se, o Livro dos mortos.
Relatos históricos privados e reais, instruções, histórias e
tratados científicos.
69. Nome: República Árabe do Egito
Regime de Governo: Presidencialista (eleição por voto popular)
Capital: Cidade do Cairo
Língua: Árabe (oficial), inglês, francês
Religião: 94% islâmica (principalmente sunita), 6% católicos coptas
Grupos Étnicos:
Egípcios, beduínos e berberes 99%, gregos, núbios, armênios, outros
europeus (principalmente italianos e franceses) 1%
Clima: Desértico, quente, seco no verão e moderado no inverno
Rio Principal: Nilo (entre 2 desertos)
População
76.117.421 habitantes (Julho/2004)
(maior população do mundo árabe)
Expectativa de Vida: 70,71 anos
Índice de
Analfabetismo:
42,3 % (em 2003)
Atividades Principais: Turismo e agricultura
Importantes Fontes de
Renda
- Pedágio cobrado pela passagem dos navios no Canal de Suez
- Turismo
Vegetação:
Principalmente no Delta: papiros, plátano, alfarrobeira, ciprestes, olmo,
mimosa; uvas, diversos tipos de vegetais e flores como flôr de lotus, jasmim
e rosas.
Riquezas Naturais:
Petróleo, gás natural, ferro, fosfato, manganês, cromo, zinco, chumbo,
amianto, pedra calcária, gipsita.