O documento discute as origens da celebração do Natal. Afirma que a data de 25 de dezembro foi escolhida não por influência pagã, mas sim porque era nove meses após a data da crucificação de Jesus em 25 de março, que era considerada a data de sua concepção. Também refuta a ideia de que o Natal teria origens pagãs, apontando que a celebração cristã já ocorria nessa data antes das festas pagãs associadas.
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaRoney Gusmão
O documento discute os fundamentos epistemológicos e históricos da psicologia. Aborda como diferentes culturas ao longo da história buscaram explicar a mente e o comportamento humano, desde mitologias na Grécia Antiga até os primeiros filósofos pré-socráticos. Também apresenta as contribuições de filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates para o estabelecimento da psicologia como ciência, além de discutir conceitos como alma, razão e dualismo mente-corpo.
O documento discute teorias e técnicas de grupos, definindo grupos como conjuntos de pessoas que interagem para atingir objetivos comuns. Também aborda como normas sociais influenciam o comportamento individual e como a dinâmica de grupos pode ser usada para melhor compreender processos grupais e influência social.
Este documento discute as teorias funcionalistas do estudo dos efeitos a longo prazo da comunicação de massa. Apresenta a teoria do newsmaking, que analisa como as notícias são produzidas, levando em conta critérios de noticiabilidade e rotinas de produção. Também aborda a teoria do gatekeeper, que vê os jornalistas como "porteiros" que escolhem quais fatos serão ou não noticiados, e a teoria da organização, que enxerga o jornalismo como um negócio guiado pelos interesses com
Pisicologia organizacional e do trabalho unidade iSandro Moraes
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia organizacional e do trabalho, incluindo: (1) a história da psicologia organizacional e do trabalho e como surgiu para atender às demandas da Revolução Industrial; (2) o papel do psicólogo em organizações, que é aplicar conceitos psicológicos para melhorar o ambiente, relações e desempenho no trabalho; (3) as diferenças individuais entre as pessoas e como afetam a percepção e o comportamento no trabalho.
[1] O documento discute neurose, psicose e perversão, definindo-os como distúrbios mentais distintos com mecanismos de defesa diferentes. [2] A neurose envolve recalque e os neuróticos escondem problemas internos, ao contrário dos psicóticos que revelam distúrbios de forma distorcida. [3] A perversão envolve regressão e fixação em fantasias infantis, originando comportamentos sexuais desviantes na idade adulta.
O documento discute a escultura barroca no Brasil, especificamente em Minas Gerais. Um profeta esculpido por Aleijadinho em Congonhas é usado como exemplo da influência do rococó europeu nesta arte, caracterizada por contornos assimétricos e riqueza de detalhes. A obra de Aleijadinho revela sua singularidade ao esculpir figuras sagradas com traços populares.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaRoney Gusmão
O documento discute os fundamentos epistemológicos e históricos da psicologia. Aborda como diferentes culturas ao longo da história buscaram explicar a mente e o comportamento humano, desde mitologias na Grécia Antiga até os primeiros filósofos pré-socráticos. Também apresenta as contribuições de filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates para o estabelecimento da psicologia como ciência, além de discutir conceitos como alma, razão e dualismo mente-corpo.
O documento discute teorias e técnicas de grupos, definindo grupos como conjuntos de pessoas que interagem para atingir objetivos comuns. Também aborda como normas sociais influenciam o comportamento individual e como a dinâmica de grupos pode ser usada para melhor compreender processos grupais e influência social.
Este documento discute as teorias funcionalistas do estudo dos efeitos a longo prazo da comunicação de massa. Apresenta a teoria do newsmaking, que analisa como as notícias são produzidas, levando em conta critérios de noticiabilidade e rotinas de produção. Também aborda a teoria do gatekeeper, que vê os jornalistas como "porteiros" que escolhem quais fatos serão ou não noticiados, e a teoria da organização, que enxerga o jornalismo como um negócio guiado pelos interesses com
Pisicologia organizacional e do trabalho unidade iSandro Moraes
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia organizacional e do trabalho, incluindo: (1) a história da psicologia organizacional e do trabalho e como surgiu para atender às demandas da Revolução Industrial; (2) o papel do psicólogo em organizações, que é aplicar conceitos psicológicos para melhorar o ambiente, relações e desempenho no trabalho; (3) as diferenças individuais entre as pessoas e como afetam a percepção e o comportamento no trabalho.
[1] O documento discute neurose, psicose e perversão, definindo-os como distúrbios mentais distintos com mecanismos de defesa diferentes. [2] A neurose envolve recalque e os neuróticos escondem problemas internos, ao contrário dos psicóticos que revelam distúrbios de forma distorcida. [3] A perversão envolve regressão e fixação em fantasias infantis, originando comportamentos sexuais desviantes na idade adulta.
O documento discute a escultura barroca no Brasil, especificamente em Minas Gerais. Um profeta esculpido por Aleijadinho em Congonhas é usado como exemplo da influência do rococó europeu nesta arte, caracterizada por contornos assimétricos e riqueza de detalhes. A obra de Aleijadinho revela sua singularidade ao esculpir figuras sagradas com traços populares.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
ARTE | SEMANA 35 | 3ª Série | VANGUARDAS EUROPEIASGoisBemnoEnem
HABILIDADE - Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
O documento descreve as três partes do psiquismo humano de acordo com a teoria psicanalítica: o Id, o Ego e o Superego. O Id representa os desejos e impulsos primitivos e inconscientes. O Ego procura satisfazer as necessidades de forma realista e pragmática. O Superego internaliza as normas sociais e morais e age de acordo com o princípio do dever.
1) A Sociologia é apresentada como uma ciência social que estuda a sociedade e suas interações.
2) Os principais conceitos de sociedade apresentados são: um sistema de interações humanas, um sistema de símbolos, valores e normas, e uma rede de relacionamentos sociais.
3) A Sociologia contribui para a compreensão dos indivíduos de si mesmos e da sociedade em que vivem, analisando conceitos como senso comum, contatos sociais, grupos sociais e processos sociais presentes no cotidiano.
A pesquisa iconográfica é a busca por imagens para publicações. Ela envolve procurar imagens online usando palavras-chave ou visitando bancos de imagens, que são acervos de fotos e ilustrações em alta qualidade. Imagens de domínio público, cujos autores faleceram há mais de 70 anos, podem ser usadas livremente.
Distúrbios identitários em tempos de globalizaçãoMarcus Leal
O documento discute a construção de identidades em contextos de globalização. Apresenta conceitos como identidade étnica e como ela é formada culturalmente. Também aborda como novas narrativas culturais surgem, geralmente por jovens conectados que buscam preservar tradições ameaçadas, e como a dominação de mídia global força autores a se basearem em estéticas locais ou étnicas.
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Socialtaynaz
Este documento fornece uma linha do tempo histórica de eventos importantes no Brasil entre 1870 e 2000, incluindo a abolição da escravidão, as duas guerras mundiais, a era Vargas, o surgimento do serviço social e mudanças no ensino do serviço social.
1. O documento discute a transição evolutiva dos primatas para os seres humanos, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno.
2. Apresenta a teoria do ponto crítico, que defende que a capacidade humana de cultura surgiu de forma abrupta, mas esta é criticada com base em evidências fósseis que apontam para um desenvolvimento gradual.
3. Defende que a cultura e a evolução biológica se desenvolveram de forma interligada ao longo de milhões de anos, com a
O documento discute os principais conceitos e desenvolvimentos da antropologia. Começa com as origens da antropologia e seu foco no estudo do homem de forma biológica e cultural. Explora as abordagens evolucionistas de Tylor e Morgan e o relativismo cultural de Boas. Também examina o funcionalismo de Malinowski e a antropologia estrutural de Lévi-Strauss.
O documento descreve o contexto histórico e filosófico do surgimento da psicanálise, desde o pensamento moderno até Freud. Apresenta os principais conceitos de Descartes, a visão da doença mental no século XIX e o trabalho pioneiro de Freud, que rompeu com a visão médica reducionista e fundou a psicanálise.
O documento descreve o conceito de condicionamento clássico, no qual um estímulo neutro passa a provocar a mesma resposta que um estímulo incondicionado após serem sucessivamente emparelhados. Exemplos mostram como um centro de saúde ou uma campainha podem passar a desencadear sensações desagradáveis através deste processo de aprendizagem associativa.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Psicologia Organizacional, descrevendo seus objetivos de compreender a história da psicologia e suas abordagens teóricas, identificar a relevância da psicologia aplicada em organizações e entender como fatores como motivação, atitudes e liderança influenciam o comportamento das pessoas na organização. O curso será dividido em sete aulas abordando esses e outros tópicos como doenças ocupacionais e eficiência interpessoal.
O documento discute como as instituições modernas, como prisões, hospitais, quartéis e escolas, moldam os indivíduos através de técnicas de disciplina do corpo como distribuição espacial, controle do tempo e exames. O objetivo dessas técnicas é produzir sujeitos que internalizem as normas dessas instituições.
A invenção do espaço psi historia e epistemologia da psicologia 2014 pdfJonia Lacerda
[1] O documento discute a história e epistemologia da Psicologia, desde sua origem filosófica até o desenvolvimento como ciência moderna. [2] A Psicologia surgiu como disciplina acadêmica independente no século XIX com Wundt, que estabeleceu o primeiro laboratório experimental. [3] Diversas correntes teóricas se desenvolveram ao longo do século XX, como o behaviorismo, psicanálise e abordagens cognitivas.
Este documento fornece uma cronologia da história da psicologia no Brasil desde o período colonial até o período atual. Ele destaca marcos importantes como a criação dos primeiros laboratórios de psicologia no século 19 e a regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil na década de 1960.
O documento discute a psicologia sócio-histórica de Vygotsky, incluindo seus princípios fundamentais como a ideia de que as funções superiores do homem têm origem social e cultural, não biológica, e que a consciência e comportamento devem ser estudados como processos dinâmicos e históricos.
O documento discute a arte na Pré-História, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. As pinturas rupestres mais antigas foram encontradas em Altamira, Espanha, e incluíam representações naturalistas de animais. Esculturas como a Vênus de Willendorf eram possivelmente amuletos de fertilidade. Monumentos megalíticos como Stonehenge e os Templos de Tarxien foram construídos por povos pré-históricos.
O documento discute a filosofia da pena de morte em 5 partes. Na primeira parte, analisa argumentos a favor e contra a pena de morte. Defende que a pena de morte é universal e necessária para a segurança da sociedade. A segunda parte discute métodos de execução. A terceira parte aborda exemplos históricos. A quarta parte discute a pena de morte sob a perspectiva teológica. A quinta parte fornece referências bibliográficas.
Historicismo Alemão,mostrar os diversos historiadores que ajudaram a construir essa nova corrente historiográfica na Alemanha e que também fizeram parte da criação da Escola Histórica Alemã, diferenciando em aspectos de outra corrente, o Positivismo. Também tem o intuito de mostrar o novo método científico de pesquisa criado por esses autores, em especial Leopold Von Ranke e contextualizar o principal meio de divulgação dos pensadores da época, a Historische Zeitschrift.
http://goo.gl/CCDB2V
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanáliseL R
Este documento fornece definições de vários termos fundamentais da psicanálise como ab-reação, afeto, agressividade, ambivalência, amnésia infantil, apoio, associação livre, ato falho, auto-erotismo e benefício primário e secundário da doença. O documento explica esses conceitos-chave usados por Freud e outros para descrever processos psíquicos inconscientes.
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, presentes, velas e o Papai Noel. Aponta que Jesus provavelmente não nasceu em 25 de dezembro e que os primeiros cristãos não celebravam o Natal. Argumenta que muitas tradições de Natal vieram de festividades pagãs do Império Romano relacionadas ao solstício de inverno.
1. O Natal tem origem no paganismo e não na Bíblia. Festas pagãs romanas como a Saturnália e o culto ao sol foram cristianizadas e adaptadas para a data de 25 de dezembro.
2. Tradicionais símbolos e costumes de Natal como árvore, velas, guirlandas e Papai Noel têm origem em cultos e tradições pagãs, não bíblicas.
3. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia, com a adoração pagã a Nimrod e Semiramis,
ARTE | SEMANA 35 | 3ª Série | VANGUARDAS EUROPEIASGoisBemnoEnem
HABILIDADE - Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
O documento descreve as três partes do psiquismo humano de acordo com a teoria psicanalítica: o Id, o Ego e o Superego. O Id representa os desejos e impulsos primitivos e inconscientes. O Ego procura satisfazer as necessidades de forma realista e pragmática. O Superego internaliza as normas sociais e morais e age de acordo com o princípio do dever.
1) A Sociologia é apresentada como uma ciência social que estuda a sociedade e suas interações.
2) Os principais conceitos de sociedade apresentados são: um sistema de interações humanas, um sistema de símbolos, valores e normas, e uma rede de relacionamentos sociais.
3) A Sociologia contribui para a compreensão dos indivíduos de si mesmos e da sociedade em que vivem, analisando conceitos como senso comum, contatos sociais, grupos sociais e processos sociais presentes no cotidiano.
A pesquisa iconográfica é a busca por imagens para publicações. Ela envolve procurar imagens online usando palavras-chave ou visitando bancos de imagens, que são acervos de fotos e ilustrações em alta qualidade. Imagens de domínio público, cujos autores faleceram há mais de 70 anos, podem ser usadas livremente.
Distúrbios identitários em tempos de globalizaçãoMarcus Leal
O documento discute a construção de identidades em contextos de globalização. Apresenta conceitos como identidade étnica e como ela é formada culturalmente. Também aborda como novas narrativas culturais surgem, geralmente por jovens conectados que buscam preservar tradições ameaçadas, e como a dominação de mídia global força autores a se basearem em estéticas locais ou étnicas.
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Socialtaynaz
Este documento fornece uma linha do tempo histórica de eventos importantes no Brasil entre 1870 e 2000, incluindo a abolição da escravidão, as duas guerras mundiais, a era Vargas, o surgimento do serviço social e mudanças no ensino do serviço social.
1. O documento discute a transição evolutiva dos primatas para os seres humanos, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno.
2. Apresenta a teoria do ponto crítico, que defende que a capacidade humana de cultura surgiu de forma abrupta, mas esta é criticada com base em evidências fósseis que apontam para um desenvolvimento gradual.
3. Defende que a cultura e a evolução biológica se desenvolveram de forma interligada ao longo de milhões de anos, com a
O documento discute os principais conceitos e desenvolvimentos da antropologia. Começa com as origens da antropologia e seu foco no estudo do homem de forma biológica e cultural. Explora as abordagens evolucionistas de Tylor e Morgan e o relativismo cultural de Boas. Também examina o funcionalismo de Malinowski e a antropologia estrutural de Lévi-Strauss.
O documento descreve o contexto histórico e filosófico do surgimento da psicanálise, desde o pensamento moderno até Freud. Apresenta os principais conceitos de Descartes, a visão da doença mental no século XIX e o trabalho pioneiro de Freud, que rompeu com a visão médica reducionista e fundou a psicanálise.
O documento descreve o conceito de condicionamento clássico, no qual um estímulo neutro passa a provocar a mesma resposta que um estímulo incondicionado após serem sucessivamente emparelhados. Exemplos mostram como um centro de saúde ou uma campainha podem passar a desencadear sensações desagradáveis através deste processo de aprendizagem associativa.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Psicologia Organizacional, descrevendo seus objetivos de compreender a história da psicologia e suas abordagens teóricas, identificar a relevância da psicologia aplicada em organizações e entender como fatores como motivação, atitudes e liderança influenciam o comportamento das pessoas na organização. O curso será dividido em sete aulas abordando esses e outros tópicos como doenças ocupacionais e eficiência interpessoal.
O documento discute como as instituições modernas, como prisões, hospitais, quartéis e escolas, moldam os indivíduos através de técnicas de disciplina do corpo como distribuição espacial, controle do tempo e exames. O objetivo dessas técnicas é produzir sujeitos que internalizem as normas dessas instituições.
A invenção do espaço psi historia e epistemologia da psicologia 2014 pdfJonia Lacerda
[1] O documento discute a história e epistemologia da Psicologia, desde sua origem filosófica até o desenvolvimento como ciência moderna. [2] A Psicologia surgiu como disciplina acadêmica independente no século XIX com Wundt, que estabeleceu o primeiro laboratório experimental. [3] Diversas correntes teóricas se desenvolveram ao longo do século XX, como o behaviorismo, psicanálise e abordagens cognitivas.
Este documento fornece uma cronologia da história da psicologia no Brasil desde o período colonial até o período atual. Ele destaca marcos importantes como a criação dos primeiros laboratórios de psicologia no século 19 e a regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil na década de 1960.
O documento discute a psicologia sócio-histórica de Vygotsky, incluindo seus princípios fundamentais como a ideia de que as funções superiores do homem têm origem social e cultural, não biológica, e que a consciência e comportamento devem ser estudados como processos dinâmicos e históricos.
O documento discute a arte na Pré-História, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. As pinturas rupestres mais antigas foram encontradas em Altamira, Espanha, e incluíam representações naturalistas de animais. Esculturas como a Vênus de Willendorf eram possivelmente amuletos de fertilidade. Monumentos megalíticos como Stonehenge e os Templos de Tarxien foram construídos por povos pré-históricos.
O documento discute a filosofia da pena de morte em 5 partes. Na primeira parte, analisa argumentos a favor e contra a pena de morte. Defende que a pena de morte é universal e necessária para a segurança da sociedade. A segunda parte discute métodos de execução. A terceira parte aborda exemplos históricos. A quarta parte discute a pena de morte sob a perspectiva teológica. A quinta parte fornece referências bibliográficas.
Historicismo Alemão,mostrar os diversos historiadores que ajudaram a construir essa nova corrente historiográfica na Alemanha e que também fizeram parte da criação da Escola Histórica Alemã, diferenciando em aspectos de outra corrente, o Positivismo. Também tem o intuito de mostrar o novo método científico de pesquisa criado por esses autores, em especial Leopold Von Ranke e contextualizar o principal meio de divulgação dos pensadores da época, a Historische Zeitschrift.
http://goo.gl/CCDB2V
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanáliseL R
Este documento fornece definições de vários termos fundamentais da psicanálise como ab-reação, afeto, agressividade, ambivalência, amnésia infantil, apoio, associação livre, ato falho, auto-erotismo e benefício primário e secundário da doença. O documento explica esses conceitos-chave usados por Freud e outros para descrever processos psíquicos inconscientes.
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, presentes, velas e o Papai Noel. Aponta que Jesus provavelmente não nasceu em 25 de dezembro e que os primeiros cristãos não celebravam o Natal. Argumenta que muitas tradições de Natal vieram de festividades pagãs do Império Romano relacionadas ao solstício de inverno.
1. O Natal tem origem no paganismo e não na Bíblia. Festas pagãs romanas como a Saturnália e o culto ao sol foram cristianizadas e adaptadas para a data de 25 de dezembro.
2. Tradicionais símbolos e costumes de Natal como árvore, velas, guirlandas e Papai Noel têm origem em cultos e tradições pagãs, não bíblicas.
3. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia, com a adoração pagã a Nimrod e Semiramis,
O documento discute a origem pagã da celebração do Natal e dos símbolos associados a ela. Ele explica que a data de 25 de dezembro foi adotada pela Igreja Católica para "cristianizar" festivais pagãos existentes, como o Saturnália romano e o culto ao deus-sol. Também mostra que símbolos populares de Natal, como a árvore de Natal e o Papai Noel, têm suas raízes em tradições e deuses pagãos.
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, velas, Papai Noel e presépios. Ele cita fontes históricas que mostram que os primeiros cristãos não celebravam o Natal e que a data de 25 de dezembro foi adotada para substituir festivais pagãos do solstício de inverno.
O paganismo é algo sutil, vem bem disfarçado, aparentemente inocente mas tem ...Marcio de Medeiros
O documento discute a origem pagã das tradições de Natal, como a árvore de Natal, velas, papai Noel e presépio. Aponta que o Natal não era celebrado nos primeiros séculos do cristianismo e que sua data de 25 de dezembro foi escolhida para substituir festividades pagãs do Império Romano dedicadas ao deus-sol. Enciclopédias mostram que a festa foi introduzida no século 4o d.C. para ajudar na cristianização de costumes pagãos.
1) O documento analisa as origens do Natal e argumenta que ele não é uma celebração bíblica, tendo sido influenciado por tradições pagãs.
2) Segundo o texto, o Natal teria suas raízes na antiga Babilônia, sendo originado por Semíramis e Ninrode como uma festa pagã celebrada em 25 de dezembro.
3) Diversos elementos do Natal moderno, como a árvore de Natal, Papai Noel e a troca de presentes, também teriam origens pagãs e não bíblicas
O documento discute a origem pagã do Natal e questiona se a data de 25 de dezembro realmente corresponde ao nascimento de Jesus. Afirma que tradições como a árvore de Natal, Papai Noel e troca de presentes têm raízes no paganismo e não são mencionadas na Bíblia como formas de comemorar o nascimento de Cristo.
1. O Natal tem origem no paganismo e não é mencionado na Bíblia como uma festa cristã. Sua data, 25 de dezembro, coincide com antigas festividades pagãs do solstício de inverno.
2. O Natal foi introduzido nas igrejas no século 4o por influência do paganismo romano, que se convertia nominalmente ao cristianismo enquanto mantinha suas tradições pagãs.
3. A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia, com as festividades pagãs em honra
O documento discute as origens pagãs e não-bíblicas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a data de 25 de dezembro e a árvore de Natal. A festa do Natal foi influenciada por celebrações romanas como a Saturnália e por cultos pagãos como o de Mitra, que também celebrava o "Nascimento do Sol Invencível" nessa data. Muitos elementos do Natal atual vieram a ser adotados pela Igreja Católica para ajudar a cristianizar povos pagãos.
O documento descreve a origem e tradições associadas ao Natal, incluindo que a data de 25 de Dezembro foi escolhida pela Igreja para coincidir com festividades pagãs pré-existentes, e como o Natal se tornou uma festa familiar com troca de presentes e presépios.
ESTUDO SOBRE O NATA E NASCIMENTO DE JESUSIeda Pinheiro
O documento discute as origens pagãs e idolátricas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a árvore de Natal e Papai Noel. A data de 25 de dezembro foi adotada da festa pagã do sol invicto e não há evidências bíblicas do nascimento de Jesus nessa data. Muitos costumes de Natal vieram de festivais e cultos pagãos romanos e babilônicos.
O documento discute as origens pagãs e idolátricas das tradições e símbolos associados ao Natal cristão, como a árvore de Natal e Papai Noel. A data de 25 de dezembro foi adotada da festa pagã do sol invicto e não há evidências bíblicas do nascimento de Jesus nessa data. Muitos costumes de Natal vieram de festivais e cultos pagãos romanos e babilônicos.
O documento discute as origens do Natal, distinguindo mitos de verdades. Entre os mitos estão que Jesus nasceu em 25 de dezembro e que José e Maria foram para Belém devido a um recenseamento romano. A verdade é que a Bíblia anunciou a vinda de Jesus desde Gênesis e profetas, e Ele cumpriu Seu ministério terreno conforme as Escrituras. Embora a data do Natal tenha sido influenciada por festas pagãs, o mais importante é saber que Jesus realmente nasceu.
O documento discute as origens e tradições do Natal. Brevemente, explica que a data de 25 de dezembro foi escolhida para celebrar o nascimento de Jesus, embora a data exata seja desconhecida. Também descreve símbolos como o presépio, as velas, a árvore de Natal e o Pai Natal, incluindo suas origens e significados.
O documento descreve as origens e tradições associadas ao Natal, incluindo o presépio, os Reis Magos, a árvore de Natal, a Missa do Galo e o Pai Natal. Explica que embora Jesus tenha provavelmente nascido em outra data, o dia 25 de Dezembro foi escolhido para comemorar o Natal, e que muitas tradições têm origens pagãs que foram cristianizadas ao longo dos séculos.
O documento descreve a origem pagã das tradições de Natal, incluindo a adoração da "rainha do céu" Semiramis e seu filho Tammuz na antiga Babilônia, e como essas tradições foram incorporadas ao Cristianismo. Ele também discute a origem da árvore de Natal e do nome "Christmas", explicando que essas tradições não têm origem bíblica.
O Natal comemora o nascimento de Jesus Cristo há mais de 1600 anos em 25 de dezembro. Embora a Bíblia não mencione a data exata, a Igreja Católica estabeleceu esta data no século IV e ela se tornou um feriado. O Natal incorporou tradições pagãs como árvores e presentes para facilitar a aceitação do cristianismo. A história do nascimento de Jesus é contada em Mateus e Lucas, com anjos, pastores e reis visitando o menino Jesus recém-nascido em Belém
a verdadeira historia de uma festa marcada pelo ocultismoMarcio de Medeiros
O documento discute as origens pagãs e não-bíblicas da festa do Natal. Afirma que a data de 25 de dezembro foi escolhida pela Igreja Católica para substituir festivais pagãos e que as tradições de Natal, como árvore, presentes e Papai Noel, têm suas raízes no paganismo babilônico associado a Nimrod e Semiramis. Conclui que os cristãos não devem celebrar o Natal, mas sim se ater à Bíblia que não manda comemorar o nascimento de Jesus.
O documento discute as origens pagãs e não-bíblicas da festa do Natal. Afirma que a data de 25 de dezembro foi escolhida pela Igreja Católica para substituir festivais pagãos e que a figura do Papai Noel surgiu de tradições associadas ao deus Nimrod na Babilônia antiga. Conclui que a Bíblia não manda comemorar o nascimento de Jesus e que os cristãos não devem observar o Natal.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa cristã cai em datas diferentes a cada ano.
2) Também aborda a origem do Carnaval e como a Igreja Católica tentou cristianizar festividades pagãs.
3) Por fim, analisa a perspectiva missionária da Páscoa cristã e seu significado para a identidade e futuro da comunidade cristã.
Semelhante a Natal: uma celebração com origem pagã ou cristã? (20)
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
3. Como o dia 25 de dezembro passou a ser associado ao
aniversário de Jesus?
O natal é uma festa pagã?
Devemos festejar o natal?
Como surgiu o papai Noel?
Porque alguns cristãos não celebram o Natal?
Mas como surgiu o festival de Natal?
O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Não é de hoje que tem um movimento de cristãos contrários à celebração do
Natal. A chamada "festa máxima da cristandade" está sob ataque cerrado de
vários flancos e, desta vez, a luta é interna e não contra os ímpios.
4. A literatura infantil já nos brindou com alguns exemplos de personagens
que não gostavam do Natal.
O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Temos Charles Dickens, no livro UM
CONTO DE NATAL trazendo a história
de Ebenezer Scrooge, durante um
período de festividades natalinas.
Scrooge era um homem rico, não ligava para ninguém;
desprezava as crianças pobres; era avarento e egoísta.
Teve, entretanto, um sonho no qual empobrece,
modificando sua atitude para com a data. A mensagem de
Dickens é que a "essência" do Natal conseguiu derreter
aquele coração endurecido.
5. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Outro personagem famoso é o
Grinch - da pena do escritor Dr.
Seuss, que publicava seus contos em
rimas. Ele escreveu a obra como
Grinch roubou o Natal, que virou,
anos atrás, um filme com o ator Jim
Carey.
A história retrata Grinch como uma criatura mal-humorada que tem o
coração bem pequeno. Ele odeia o Natal, pois não consegue ver
ninguém demonstrando felicidade.
E, por conta disso, planeja roubar todos os presentes e ornamentos
para impedir a celebração do evento em uma aldeia perto de sua
moradia.
Para seu espanto, a celebração ocorre de qualquer maneira. A
mensagem do autor é que a "essência" do Natal não estava nos
presentes ou nos ornamentos, mas transcendia a tudo isso.
6. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
O rei Herodes, e mais
recente o Comunismo,
islamismo e o ateísmo;
mas, parece que está
virando moda termos
cristãos desavisados
contra o Natal.
7. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Alguns puritanos proibiam o Natal, considerando-o muito pagão.
O governador Bradford realmente ameaçou os habitantes da Nova
Inglaterra com trabalho, prisão ou multas se fossem pegos observando o
Natal.
Quando Oliver Cromwell e suas forças puritanas
conquistaram a Inglaterra em 1645, juraram livrar a
Inglaterra da decadência e, como parte de seu esforço,
cancelaram o Natal.
Por demanda popular, Carlos II foi restaurado ao trono e,
com ele, veio a volta do feriado popular
8. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
I. O NATAL É UMA FESTA PAGÃ?
9. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
O que é certo ou errado nessas celebrações independe da verdade ou
falsidade de seus alegados paralelos. Mais importante ainda, a verdade
do Cristianismo depende dos fatos históricos da Encarnação e
Ressurreição de Cristo, não das tradições do Natal.
O Cristianismo foi plagiado de mitos pagãos?
Ou os mitos pagãos plagiaram o cristianismo?
10. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. INCONSISTÊNCIA DE CRÍTICAS
Existem coisas muito mais familiares que realmente são derivados do
paganismo, mas com o qual poucas pessoas se preocupam.
É ilógico evitar um feriado cristão que reúna as pessoas na adoração
(uma coisa boa) por causa de alguma ligação percebida com o
paganismo, enquanto usa produtos do dia-a-dia e ignora sua óbvia
herança pagã.
12. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. OBJEÇÕES A 25 DE DEZEMBRO
Por exemplo, uma afirmação é que o final de dezembro é muito frio
para os pastores estarem em seus campos.
Mas é muito improvável que essas pessoas já tenham estado em
Belém, porque os pastores realmente têm seus rebanhos em
dezembro. Na verdade, Belém geralmente não é muito fria no Natal.
13. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. OBJEÇÕES A 25 DE DEZEMBRO
É provável que esses requerentes não estejam familiarizados com a
criação de ovelhas.
As ovelhas têm seu próprio material isolante caseiro em todo o corpo -
sua lã, que as mantém aquecidas mesmo em tempo de neve, e a
lanolina da lã impede que a umidade da lã penetre na pele.
14. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
2. AS EVIDENCIAS EXTRABÍBLICAS
Podemos começar a ver essa mudança já no Novo Testamento. Os
primeiros escritos - Paulo e Marcos - não fazem menção ao
nascimento de Jesus.
Já os Evangelhos de Mateus e Lucas fornecem relatos bem conhecidos,
mas bastante diferentes do evento - embora nenhum especifique uma
data.
15. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
2. AS EVIDENCIAS EXTRABÍBLICAS
Finalmente, por volta de 200 D.C, um erudito professor e filosofo cristão
no Egito faz referência à data de nascimento de Jesus.
De acordo com CLEMENTE DE ALEXANDRIA (150-217), vários dias
diferentes foram propostos por vários grupos cristãos, mostrando que
essa disputa já era antiga.
16. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Há aqueles que determinaram não apenas
o ano do nascimento de nosso Senhor, mas
também o dia; e eles dizem que aconteceu
no ano 28 de Augusto, e no dia 25 do [mês
egípcio] Pachon [20 de maio em nosso
calendário] ... E tratando de Sua Paixão, com
grande exatidão, alguns dizem que
demorou lugar no 16º ano de Tibério, no dia
25 de Phamenoth [21 de março]; e outros
no dia 25 de Pharmuthi [21 de abril] e outros
dizem que no dia 19 de Pharmuthi [15 de
abril] o Salvador sofreu.
CLEMENTE ESCREVEU:
17. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
O dia 25 de dezembro foi identificado
pela primeira vez em 221 d.C; como a
data do nascimento de Jesus pelo
erudito, escritor e Historiador cristão;
SEXTO JÚLIO AFRICANO (nascido, em
A.D 180- Jerusalém e morreu 250) e
mais tarde tornou-se a data
universalmente aceita.
18. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
No século IV (301-400), entretanto, encontramos
referências a duas datas que eram amplamente
reconhecidas – e que já era amplamente celebrada -
como o aniversário de Jesus: 25 de dezembro no
Império Romano ocidental e 6 de janeiro no Oriente
(especialmente no Egito e na Ásia Menor).
19. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Outra menção de 25 de dezembro como o aniversário
de Jesus vem de um almanaque romano de meados do
século IV que lista as datas de morte de vários bispos e
mártires cristãos.
A primeira data listada, 25 de dezembro, está marcada:
natus Christus in Betleem Judea: “Cristo nasceu em
Belém da Judéia”.
20. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
AGOSTINHO DE HIPONA (354-420)
menciona um grupo local de
dissidentes cristãos, os Donatistas,
que aparentemente mantinham as
festas de Natal em 25 de dezembro,
mas se recusava a celebrar a
Epifania em 6 de janeiro,
considerando-o uma inovação.
21. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Visto que o grupo donatista só emergiu durante a
perseguição sob Diocleciano em (284- 312 d.C) e então
permaneceu obstinadamente apegado às práticas
daquele momento no tempo, eles parecem representar
uma tradição cristã norte-africana mais antiga.
Assim, quase 300 anos após o nascimento de Jesus,
finalmente encontramos pessoas observando seu
nascimento no meio do inverno.
22. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
III. QUANDO SE DEVE
COMEMORAR O NATAL?
23. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Não há evidências de uma data de 25 de dezembro para
os mistérios mitraicos, como os teólogos liberais
afirmaram certa vez.
1. A ORIGEM PAGÃ DO NATAL?
24. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Além disso, esta celebração é posterior às celebrações cristãs
da mesma data. A observação desta data pelos cristãos
remonta pelo menos até 202 DC por Hipólito de Roma (170-
235) em seu Comentário sobre Daniel:
Para o primeiro advento de nosso Senhor na carne, quando ele
nasceu em Belém, oito dias antes do kalends de janeiro [25 de
dezembro], o 4º dia da semana [quarta-feira], enquanto
Augusto estava em seu quadragésimo segundo ano, [2 ou 3
AC ], mas a partir de Adão cinco mil e quinhentos anos.
1. A ORIGEM PAGÃ DO NATAL?
25. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Ele sofreu no trigésimo terceiro ano, 8 dias antes dos kalends
de abril [25 de março], Dia da Preparação, décimo quinto ano
de Tibério César [29 ou 30 DC ], enquanto Rufus e Roubellion e
Caio César, pela 4ª vez , e Gaius Cestius Saturninus eram
cônsules.
Mas não foi até 274 d.C, 72 anos depois, que o imperador
romano Aureliano proclamou uma celebração do Sol Invictus,
e nenhuma evidência clara de que esta celebração nesta data
realmente ocorreu até 354 DC.
1. A ORIGEM PAGÃ DO NATAL?
26. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
William J. Tighe num artigo,
'Calculando o Natal', conclui:
Assim, 25 de dezembro como a
data do nascimento de Cristo,
parece não dever absolutamente
nada às influências pagãs sobre a
prática da Igreja durante ou após a
época de Constantino.
27. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
E a festa pagã que o Imperador Aureliano instituiu naquela
data do ano 274 não foi apenas um esforço para usar o
solstício de inverno para fazer uma declaração política, mas
também quase certamente uma tentativa de dar um
significado pagão a uma data já importante para Cristãos
romanos.
Então, claramente, a celebração pagã
naquela data é a falsificação, não o original.
28. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Um fato histórico importante, foi que a data de 25 de
dezembro se tornou amplamente aceito em 200, Isso implica
que já era aceito a um bom tempo, como a data do
nascimento de Jesus.
Isso muito tempo antes de Deocleciano em 274d.C; e
Constantino (325); e somente séculos mais tarde (Sec XII)
alguns escritores cristãos passaram a fazer uma aplicação
alegórica entre o “renascimento do sol invicto” e o nascimento
do Filho, o verdadeiro sol da Justiça.
29. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
De acordo com essa teoria, os primeiros cristãos escolheram
deliberadamente essas datas para encorajar a difusão do
Natal e do Cristianismo por todo o mundo romano: Se o Natal
parecesse um feriado pagão, mais pagãos estariam abertos
tanto para o feriado quanto para o Deus cujo nascimento ele
celebra.
Apesar de sua popularidade hoje, essa teoria das origens do
Natal tem seus problemas. Isso não é encontrado em nenhum
dos escritos cristãos antigos, para começar.
30. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Existem problemas com essa teoria popular, no entanto,
como muitos estudiosos reconhecem.
Mais significativamente, a primeira menção de uma data para
o Natal (200 d.C) e as primeiras celebrações que conhecemos
(c. 250–300) ocorreram em um período em que os cristãos
não estavam recorrendo nenhuma tradição pagã.
31. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. PORQUE 25 DE DEZEMBRO?
Há outra maneira de explicar as origens do Natal em 25 de
dezembro: por mais estranho que possa parecer, a chave para
datar o nascimento de Jesus pode estar na datação da morte
de Jesus na Páscoa.
32. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Por volta de 200 d.C, TERTULIANO DE CARTAGO
relatou o cálculo de que o dia 14 de nisã (o dia da
crucificação de acordo com o Evangelho de
João) no ano em que Jesus morreu era
equivalente a 25 de março no calendário romano
(solar).
25 de março é, naturalmente, nove meses antes
de 25 de dezembro; mais tarde, foi reconhecida
como a festa da Anunciação – que é a
comemoração da concepção de Jesus.
Assim, acreditava-se que Jesus havia sido
concebido e crucificado no mesmo dia do ano.
Exatamente nove meses depois de 25 de março,
Jesus nasceu, em 25 de dezembro.
33. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
“Pois ele [Jesus] foi concebido como tendo sido concebido no
dia 25 de março, dia em que também sofreu(crucificado);
assim, o ventre da Virgem, no qual ele foi concebido, onde
nenhum mortal foi gerado, corresponde à nova sepultura em
que ele foi sepultado, onde o homem nunca foi colocado,
nem antes dele nem depois. Mas ele nasceu, segundo a
tradição, no dia 25 de dezembro.”
Agostinho também intitulou especificamente um de seus
pontos do Sermão 22, "O Festival não tem nada a ver com a
adoração do Sol, como alguns afirmam."
Assim, no final do século IV, Agostinho refutou que o Natal teve
suas origens na Saturnália, ao mesmo tempo que atribuiu
claramente o nascimento do Senhor a 25 de dezembro como
uma "tradição da igreja".
AGOSTINHO de Hipona (354-430), um dos maiores teólogos do seu tempo; também estava
familiarizado com essa associação.
EM SEUS ESCRITOS “SOBRE A TRINDADE” (399–419)
ELE ESCREVE:
34. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
(a) A tradição do oriente
Também na igreja do Oriente, as datas da CONCEPÇÃO E DA MORTE de Jesus
estavam relacionadas.
Mas em vez de trabalhar a partir do dia 14 de nisã no calendário hebraico, os
orientais usaram o dia 14 do primeiro mês da primavera (Artemisios) em seu
calendário grego local - 6 de abril para nós. 6 de abril é, claro, exatamente nove
meses antes de 6 de janeiro - a data que a igreja oriental comemora o Natal.
No Oriente, também, temos evidências de que abril foi associado à concepção e
crucificação de Jesus.
35. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Na Etiópia, onde o cristianismo tem um lar desde o
século 4, a Igreja Ortodoxa Etíope de Tewahedo celebra o
Natal em 7 de janeiro.
(a) A tradição do oriente
36. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Infelizmente em alguns países, onde o cristianismo, perdeu sua
influência, o feriado religioso, se tornou um feriado cultural.
Os costumes natalinos nessas sociedades frequentemente ecoam
as tradições ocidentais porque as pessoas foram expostas ao
cristianismo como uma religião e um artefato cultural do Ocidente.
Nos países que foram tomados pelo comunismo e pelo islamismo,
budismo, uma das primeiras mudanças é o cancelamento do
feriado de natal e proibição de comemorar o festival, a fim de
apagar a memória do cristianismo.
(a) A tradição do oriente
37. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
IV. OS SÍMBOLOS DE NATAL
38. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Como as tradições foram adicionando símbolos ao festival de
natal. A prática de colocar decorações especiais no Natal tem uma
longa história e as cores tradicionais das decorações de Natal são
vermelho, verde e dourado.
O vermelho simboliza o sangue de Jesus, que foi derramado na sua
crucificação, enquanto o verde simboliza a vida eterna, e em
particular a árvore perene, que não perde as folhas no inverno.
O o ouro é a primeira cor associada ao Natal, como uma das os três
presentes dos Magos, simbolizando a realeza
39. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. O PRESÉPIO: O Presépio é aquela representação do cenário, em
escultura, do nascimento de Jesus em uma manjedoura.
Essa é uma prática
muito comum entre os
cristãos e foi criada por
São Francisco de Assis,
em 1223, durante uma
pregação natalina no
interior da Itália
40. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
2. O PAPAI NOEL: Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal
(português europeu) ("Noël" é natal em francês).
Acredita-se que a origem
cristã do PAPAI NOEL
remonta a São Nicolau,
bispo de Mira que viveu
na região da atual
Turquia nos séculos III e
IV, e que esteve no
famoso concílio de Niceia
em 325.
41. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
3. A ARVORE DE NATAL: Ninguém sabe ao certo quando a ÁRVORE DE NATAL
entrou em cena. É originado na Alemanha. O missionário inglês do século
VIII, São Bonifácio, Apóstolo da Alemanha, supostamente sustentou o
“evergreen” como um símbolo do Cristo eterno.
No final do século XVI, as
árvores de Natal eram
comuns na Alemanha.
Alguns dizem que Lutero
cortou o primeiro, levou
para casa e enfeitou-o
com velas para
representar as estrelas.
42. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
4. Arvore com Sinos e Bolas coloridas
É uma tradição originada na Alemanha, com o missionário inglês do
século 8, SÃO BONIFÁCIO, Apóstolo da Alemanha, supostamente sustentou
o “evergreen” como um símbolo do Cristo eterno, “A arvore do Paraíso.
No final do século XVI, as árvores
de Natal eram comuns na
Alemanha. Alguns dizem que
LUTERO Cortou o primeiro, levou
para casa e enfeitou-o com
velas para representar as
estrelas. Quando a corte alemã
veio para a Inglaterra, a árvore
de Natal veio com eles.
Usava-se o pinheiro por ser ter
uma estrutura que aponta para o
céu e enfeitava com velas, frutas.
43. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
5 - OS SINOS
Os sinos servem para anunciar momentos importantes. Na árvore
anuncia o Nascimento de Jesus o Salvador e louvam a Deus pelo Natal.
Os sinos servem para anunciar
momentos importantes. Na
árvore anuncia o Nascimento de
Jesus o Salvador e louvam a
Deus pelo Natal.
44. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
6- AS BOLAS
As bolas que decoram principalmente
a árvore de Natal representam os
frutos das árvores, é um símbolo de
abundância. Símbolos dos frutos do
Espirito Santo: amor, alegria, bondade,
verdade, pureza, fé; paciência;
domínio próprio.
45. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
7 - A GUIRLANDA DE NATAL
As guirlandas e as Coroas do Advento
são círculos de galhos secos,
entrelaçados de folhagens, flores,
pedrarias, usadas para decorar as
portas das casas no período do natal.
46. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
8 - AS COROAS DO ADVENTO
Já as Coroas do Advento, são usadas desde 1833, no tempo do advento, que vai do
dia 1 ao dia 24 de dezembro.
Criada pelo Teólogo Evangélico alemão, Johann
Hinrich Wichern, com o intuito de ajudar a passar a
ansiedade de crianças órfãos que residiam em um
lar adotivo criado pelo próprio, a coroa era composta
por 20 velas pequenas e quatro velas grandes, a
cada dia era acesa uma vela, assim até o dia 24.
Mais tarde devido a quantidade de velas, a coroa do
advento mudou para 4 velas grandes que
representam os 4 domingos que antecedem o natal,
acende-se uma vela a cada domingo, sendo que
para cada vela é dado um diferente significado
47. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
8 - AS COROAS DO ADVENTO
Para nós cristãos, estes símbolos estão relacionados
à pessoa de Jesus. O seu formato em círculo, nos faz
lembrar da aliança de Deus com seu povo e o
cumprimento da promessa que Deus faz a seu povo,
a Salvação, que é Jesus.
Sua confecção de galhos secos nos lembra a coroa
de espinhos colocada em Jesus, quando crucificado.
Seus adornos, cheio de cores e vidas, com flores,
frutos nos lembram a vida, a predominância das
cores vermelha, lembrando do sangue de Jesus que
nos lavou e remiu, e o verde simbolizando a
esperança que se renova em Cristo Jesus todo os
dias.
48. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
9 – CARTÃO DE NATAL
Inicialmente as pessoas escreviam cartas, para
desejarem um feliz Natal aos seus entes queridos.
Hoje se tornaram os cartões de Natal representam o
espírito de alegria, agradecimento e partilha que
acontece na época do Natal.
Isso porque, o espírito de alegria, agradecimento e
partilha invade os corações, fazendo com que as
pessoas troquem mensagens nessa época do ano.
49. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
10 – CEIA DE NATAL, PERU E PAES (PANETONE)
A ceia representa a confraternização e
união das famílias. Assim como na festa
do Purim dos Judeus no livro de Ester.
O costume de reunir os amigos e
familiares à volta da mesa para
comemorar o nascimento de Jesus vem
da Europa, onde as pessoas abriam as
portas das suas casas para receber
viajantes e oferecer-lhes uma refeição na
véspera de Natal. Esta mesa é farta e em
sua composição sempre estão o
panetone e peru.
50. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
11 - REIS MAGOS DO ORIENTE
Os reis magos do Oriente eram gentios
que estudavam os astros. A tradição da
igreja primitiva dizia que eram três reis:
Mequior , Balsazar e Gaspar; que viram a
Estrela do Oriente e a seguiram,
chegando onde estava Jesus. ...” Porque
vimos uma estrela no oriente e viemos
adorá-lo.” (Mateus 2:2).
51. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
12 - ESTRELA
Utilizada até os dias de hoje como forma
de localização. A estrela, sempre vistosa
no topo das árvores natalinas, com seus
mais variados tamanhos e cores, tem
dentro do natal um papel de destaque.
Deus usou uma estrela para orientar os
Magos (sábios) onde nasceria Jesus, o
nosso Salvador.
(...) E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e
eis que a estrela, que tinham visto no
oriente, ia adiante deles, até que,
chegando, se deteve sobre o lugar onde
estava o menino (Mateus 2:9)
52. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
13 - A MANJEDOURA
A manjedoura é o lugar onde Jesus foi
colocado por seus pais assim que
nasceu. È o local onde se coloca
alimentos para os animais, “E deu à luz o
seu filho primogênito, e envolveu-o em
panos, e deitou-o numa manjedoura,
porque não havia lugar para eles na
estalagem.” (Lc 2,7).
Representa a humildade do nascimento
do Messias. Jesus, é o Rei dos reis; Ele
poderia ter nascido em um palácio, mas
foi a vontade de Deus que o levou a
nascer em uma manjedoura.
53. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
14 - PASTORES
Os pastores estavam
cuidando dos rebanhos a
noite. Quando os anjos,
anunciaram nascimento do
Salvador.
54. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
15 - PRESENTES:
Jesus recebeu os presentes de Natal
Magos (sábios) do oriente, que
vieram para adora-lo. A pratica de
presentear é algo muito comum em
todo o Antigo Testamento e
demonstra carinho e gratidão.
Assim como na festa do Purim os
Judeus no livro de Ester, que após
participar do banquete, enviavam
presentes uns aos outros.
55. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
16 - OS ANJOS
Os anjos são mensageiros que
anunciaram o nascimento de Jesus.
Foi um anjo que anunciou a Maria
que ela seria a mãe do salvador e
aos pastores o nascimento de Jesus.
“...O anjo lhes disse: Não temais. Eu
vos trago notícias de grande alegria,
que o será para todo o povo” (Lucas
2:8-10).
56. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
O verdadeiro sentido do natal:
O Salvador do mundo nasceu!
O verbo divino se encarnou!
Ele morreu pelos nossos
pecados! Ele ressuscitou dos
mortos! Ele voltará em Gloria
para buscar o seu povo.
57. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
V. OS REFORMADORES E O NATAL
58. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. LUTERO E A CELEBRAÇÃO DO NATAL
No tumulto teológico que foi a vida de Martinho
Lutero, o grande reformador parecia animar-se a
cada ano com as grandes festas da igreja,
particularmente o Advento e o Natal.
O homem que "inventou" o presbitério protestante
também foi sustentado por um senso de humor
brilhante e uma vida familiar feliz.
A visitação ao seu lar; era aberta o ano todo no
grande mosteiro convertido no extremo leste de
Wittenberg, onde Lutero, sua esposa Katie e seus
seis filhos viviam, junto com vários alunos que
também moravam lá.
59. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
1. LUTERO E A CELEBRAÇÃO DO NATAL
Um deles escreveu que, à medida que o Natal se
aproximava, Lutero ficava cada vez mais alegre:
"Todas as suas palavras, canções e pensamentos
diziam respeito à encarnação de nosso Senhor.
Então ele suspirou e disse: 'Oh, pobres pessoas, por
sermos tão frios e indiferentes a esta grande alegria
que nos foi dada. Pois este é realmente o maior
presente, que excede em muito tudo o mais que
Deus criou.
No entanto, acreditamos tão vagarosamente,
embora os anjos proclamem, preguem e cantem, e
sua adorável canção resuma o toda a fé cristã, pois
'Glória a Deus nas alturas' é o próprio cerne da
adoração. "
60. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
2. CALVINO E KNOX E A CELEBRAÇÃO DO NATAL.
Conforme escreve o teólogo Solano Portela; temos muitas fontes sobre esse
assunto. Podemos citar uma fonte primaria: se é isso que vai ajudar,
aqueles que se opõem ao natal; vamos lá: uma das fontes primárias é uma
carta de Calvino ao pastor da cidade de Berna, Jean Haller, de 2 de janeiro
de 1551 Nela, Calvino escreveu:
Priusquam urbem unquam ingrederer, nullae prorsus erant feriae praeter
diem Dominicum. Ex quo sum revocatus hoc temperamentum quae sivi, ut
Christi natalis celebraretur.
Portel então expressa: “Para alguns, isso bastaria para resolver a questão.
Mas, para o resto de nós, entre os quais me incluo, a versão ao português é
necessária. Possivelmente, uma tradução razoável para a nossa língua
seria a do reverendo Elias Medeiros”:
61. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
"Antes da minha chamada à cidade, eles não tinham nenhuma festa,
exceto no dia do Senhor. Desde então, tenho procurado moderação, a fim
de que o nascimento de Cristo seja celebrado".
Outra carta, de março de 1555, para os magistrados (Seigneurs) de Berna,
que aderentemente eram contrários à celebração do Natal, diz o seguinte:
"Quanto ao restante, meus escritos testemunham os meus sentimentos
nesses pontos, pois neles declaro que uma igreja não deve ser desprezada
ou condenada porque observa mais festivais do que outras. A recente
abolição de dias de festas resultou apenas no seguinte: não se passa um
ano sem que haja algum tipo de briga e discussão; o povo estava dividido
a ponto de desembainharem as suas espadas" (mesma fonte).
dução razoável para a nossa língua seria a do reverendo Elias Medeiros”:
62. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
VI. AS ESCRITURAS ACIMA DE TUDO
63. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Obviamente, todos esses referenciais históricos são importantes, mas o que
firma a nossa convicção é a Palavra de Deus, a Bíblia.
A festa do Purim, foi estabelecida por Ester e Mordecai, para que o povo se
lembrasse do grande livramento e isto, fazia com banquetes e troca de
presentes. Embora esta festa não seja uma ordem direta de Deus, ela é
festejada até o dia de hoje pelos judeus.
A Escritura em suas páginas, aprendo que a questão das origens não
determina a propriedade de uma coisa ou situação, mas, sim, a atitude de
fé do interessado.
64. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
VII. A IMPORTÂNCIA DAS TRADIÇÕES
65. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
As tradições tem uma força pedagógica extraordinária para unir toda
nossos valores e crenças, e materializa-los por meio de objetos, festas,
comidas, roupas etc...
Deus usou a tradição para seus fins eternos. Desde a tradição oral, de onde
vem as histórias da Escrituras, escritas bem mais tarde, como a descrição
de Moisés 1600 a.c da criação; e o tempo da criação em torno de 5.500 a.c.
A história do povo Judeus é toda baseada em tradições: dias, festas,
sábado, purificações, preceitos, praticas, cultos.
66. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
VIII. O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL.
67. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Embora não haja nada de errado, com essas celebrações, enfeites, e
banquetes, presentes, mas em tudo isso, não podemos deixar de falar do
verdadeiro significado do natal.
O Natal de Jesus Cristo foi celebrado com grande entusiasmo em Belém. O
anjo de Deus apareceu aos pastores e disse-lhes:
“Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para
todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é
Cristo, o Senhor” (Lc 2.11).
68. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
Natal é a boa nova do nascimento de Jesus. É o cumprimento de um plano
traçado na eternidade. É a consumação da mensagem dos profetas.
É a realização da expectativa do povo de Deus. Natal é a encarnação do
Verbo de Deus. É Deus vestindo pele humana. Natal é Deus se fazendo
homem e o eterno entrando no tempo.
Natal é Jesus sendo apresentado como o Salvador do mundo, o Messias
prometido, o Senhor soberano do universo. Quando essa mensagem foi
proclamada, os céus se cobriram de anjos, que cantaram:
“Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem
ele quer bem” (Lc 2.14).
69. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz
na terra entre os homens. Natal é boa nova de
grande alegria para todo o povo.
O verdadeiro Natal foi celebrado com efusiva
alegria no céu e na terra. Portanto, prossigamos
em celebrar o nascimento do nosso glorioso
Salvador!
70. O NATAL: UMA FESTA CRISTÃ
IX. O NATAL EM DIFERENTES
LUGARES DO MUNDO