Este documento descreve a vida e obra do artista plástico brasileiro Gilvan Samico. Ele nasceu em 1928 em Recife, foi pintor, gravador e desenhista, e fundou o Ateliê Coletivo da Sociedade de Arte Moderna do Recife em 1952. Samico explorou técnicas como a xilogravura e passou a criar ritmos lineares em suas obras.

1. Múltiplos
PAS II

2. Gilvan Samico
 Nasceu em 1928 e faleceu em 2013 em Recife, PE
 Pintor, Gravador, Xilógrafo, Desenhista, Professor de artes plásticas
 Em 1952 funda, juntamente com outros artistas, o Ateliê Coletivo da
Sociedade de Arte Moderna do Recife – SAMR
 Preocupação em explorar as possibilidades formais da madeira e o
interesse pelas texturas muito elaboradas. O artista passa a criar
ritmos lineares.
 Estuda gravura em São Paulo e no Rio de Janeiro
 Em contato com Oswaldo Goeldi, na ENBA, passa a utilizar número
reduzido traços e uso preciso da cor.
 Em 1971, é convidado por Ariano Suassuna a integrar o Movimento
Armorial, voltado à cultura popular nordestina e à literatura de
cordel.
 Explora a bidimensionalidade e a simetria, muitas vezes dividindo o
espaço de forma geométrica.
 A partir da década de 80 passa trabalhar dedicada e longamente em
cada matriz, chegando a demorar um ano para a conclusão de uma
peça.

3. Gilvan Samico. Via Láctea - constelação da serpente. Xilogravura.
2005.

6. Gilvan Samico. Leitura na praça. Xilogravura. 1958

8. Respostas
 24 – E
 25 - C

9. Pedro Davi
 Nasceu em Santos Dumont (MG), em 1977; vive e
trabalha em Belo Horizonte
 Fotógrafo
 Formado em jornalismo pela PUC-MG
 Pós-graduado em Arte e contemporaneidade pela
escola Guinard
 Recebeu os seguintes prêmios: Prêmio Nacional de
Fotografia Pierre Verger (2011), o Prêmio União
Latina – Martín Chambi de Fotografia (2010) e o
Prêmio Porto Seguro Brasil de Fotografia (2005).
 https://pedrodavidblog.wordpress.com/

10. Pedro Davi. Sufocamentos. Políptico fotgráfico.2012.

12. “As florestas brasileiras estão sendo gradativamente
substituídas pelo eucalipto. Diversas indústrias
siderúrgicas implantadas ao longo do território nacional
compram desvairadamente enormes porções de terra, as
desmatam totalmente, e realizam o que chamam
“reflorestamento”: a substituição da vegetação nativa por
essa espécie exótica vegetal, transgênica, que tem rápido
crescimento e alta resistência a pragas. O eucalipto é a
madeira ideal para a obtenção do carvão vegetal,
fundamental para a transformação do minério de ferro em
aço. O cerrado é o bioma mais ameaçado. Especialistas
dizem que, se o ritmo da devastação continuar crescendo
como nos últimos anos, em pouco tempo o cerrado vai
deixar de existir. O eucalipto cobra um alto preço para
realizar seu milagre desenvolvimentista: esgota a água e
os nutrientes do solo, seca nascentes próximas e espanta
totalmente a fauna, que não suporta seu odor. Nenhuma
outra espécie vegetal sobrevive dentro de um campo de
eucalipto”
texto de divulgação da obra na II Semana de Fotografia de Belo Horizonte.