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Guião
Olívia Fátima Cunha Página 1
GUIÃO DO POWERPOINT: “Movimento dos satélites geostacionários”
1
MOVIMENTO DE SATÉLITES
GEOSTACIONÁRIOS
Física 11º ano
Olívia Fátima Cunha
OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM
 Explicar as condições de lançamento de um
satélite para que ele passe a descrever uma
circunferência em volta da Terra.
 Identificar as condições para que um satélite seja
geostacionário.
 Identificar a variação na direcção da velocidade
como o efeito da actuação de uma força
constantemente perpendicular à trajectória.
2
Apresentação do objecto de ensino e objectivos de aprendizagem, para um melhor enquadramento dos conteúdos a
leccionar.
Importância do lançamento de satélites para o espaço, tendo em conta as
funções dos mesmos.
4
ÓRBITAS
- Órbita polar
- Órbita geostacionária
3
FUNÇÕES
 Observam o nosso planeta.
 Enviam sinais para determinação da posição,
como no caso do sistema GPS.
 Actuam nos sistemas de comunicação de
informação a longas distâncias.
 Transmitem sinais-rádio para transmissões
televisivas e radiodifundidas
Os satélites podem ser lançados para o Espaço de
modo a descreverem a órbita estacionária adequada à
concretização do fim a que se destinam. As órbitas
mais comuns são:
Órbita polar e geostacionária
Guião
Olívia Fátima Cunha Página 2
Os satélites geoestacionários são satélites que se encontram parados
relativamente a um ponto fixo sobre a Terra, geralmente sobre a linha do
equador. Como se encontram sempre sobre o mesmo ponto da Terra, são
utilizados como satélites de comunicações e de observação de regiões
específicas da Terra. Note-se que um satélite que não é geostacionário não
está permanentemente sobre a mesma zona da Terra e por isso não pode
ser utilizado para observar em permanência a mesma região.
6
Aplicações
INVESTIGAÇÃO
COMUNICAÇÕES
METEOROLOGIA
6
SATÉLITES DE ÓRBITA
POLAR
Satélite polar da Terra
Dão voltas contínuas à Terra, em órbitas
circulares.
Estes satélites são capazes de observar
toda a Terra, registando valores de
grandezas atmosféricas e imagens que
podem afectar as condições climatéricas
O satélite passa duas
vezes pelo equador
durante um dia
5
SATÉLITES DE ÓRBITAGEOSTACIONÁRIA
Período: 24h (acompanhamo movimentoderotaçãoda T
erra).
Altura:35 786km(emrelaçãoà superfícieterrestre).
Distância:42165km(emrelaçãoao centro da Terra ).
Satélite usado par
a
investigação
Satélite de com
unicação
da N
asa
Satélite para
observaçãoambiental
Osatélitesurgesempre
namesma posição,
relativamenteà
superfícieterrestre.
Complementando os satélites geostacionários,
existem satélites com órbita polar, que dão
voltas contínuas à Terra, em orbitas circulares,
de norte a sul, passando próximo dos pólos.
Os satélites geostacionários apresentam várias aplicações, sendo as mais
comuns nas áreas da:
• Comunicação: televisão, estações de rádio, empresas de telemóveis
e telecomunicações necessitam de estar constantemente ligadas a
todo o mundo
• Meteorologia: permite ver a evolução e movimentação de tornados,
furacões e tempestades. Como são geostacionários estudam toda a
evolução do fenómeno meteorológico na área que cobre.
• Investigação: os dados de investigação obtidos proporcionam
pesquisas em campos diversificados, tais como, medições de
temperatura dos oceanos, gelos polares e zonas costeiras; criação
de bases de dados climatéricos, …
Guião
Olívia Fátima Cunha Página 3
8
COLOCAR UM SATÉLITE EM ÓRBITA
9
VELOCIDADE NO MOVIMENTO
ORBITAL DE UM SATÉLITE
Um satélite descreve uma
órbita circular
G=constante gravitacional universal=
6,67x10-11 Nm2kg-2
M=massa do planeta em torno do qual
o satélite descreve o seu movimento
r= raio do planeta+distância do satélite
à superfície do planeta
animada de uma velocidade que
é dada por:
9
MOVIMENTO DE UM SATÉLITE EM
TORNO DA TERRA
O que é o Movimento circular Uniforme ?
Um satélite geoestacionário apresenta uma trajectória circular,
que acompanha a curvatura da Terra. A única força que actua
sobre o satélite é a força gravitacional, o que provoca uma
mudança constante da direcção do vector velocidade, embora
não altere o seu valor – movimento circular uniforme
Um satélite descreve um movimento circular com velocidade de
módulo constante - movimento circular uniforme. A única força
que actua no satélite é a força gravítica, portanto, a única força
responsável pelo movimento do satélite, contribuindo para o
encurvamento da sua trajectória. A direcção da força gravitacional
é perpendicular à direcção da velocidade e está dirigida para o
centro da trajectória.
A pergunta encaminha para o estudo do movimento circular
uniforme.
Na altitude de órbita é-lhe imprimida uma velocidade horizontal –
velocidade de órbita.
É possível calcular a velocidade orbital, a partir da lei de atracção
universal de Newton. Esta expressão mostra que a velocidade de um
satélite não depende da massa do satélite mas:
• da distância a que o satélite se encontra do centro do
planeta;
• da massa do planeta em torno do qual estão a orbitar.
Para se colocar em órbita geostacionária um satélite é necessário
imprimir-lhe uma velocidade inicial elevada, de modo a
conseguir”escapar” à acção da força gravítica e atingir a altitude
desejada. Só os foguetões conseguem atingir essa velocidade,
sendo a sua massa reduzida ao menor valor possível. Os foguetões
são constituídos por andares, que se vão separando à medida que
este se eleva no Espaço e logo que o combustível que transportam
se esgota.

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Movimento de um satélite geoestacionário

  • 1. Guião Olívia Fátima Cunha Página 1 GUIÃO DO POWERPOINT: “Movimento dos satélites geostacionários” 1 MOVIMENTO DE SATÉLITES GEOSTACIONÁRIOS Física 11º ano Olívia Fátima Cunha OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Explicar as condições de lançamento de um satélite para que ele passe a descrever uma circunferência em volta da Terra. Identificar as condições para que um satélite seja geostacionário. Identificar a variação na direcção da velocidade como o efeito da actuação de uma força constantemente perpendicular à trajectória. 2 Apresentação do objecto de ensino e objectivos de aprendizagem, para um melhor enquadramento dos conteúdos a leccionar. Importância do lançamento de satélites para o espaço, tendo em conta as funções dos mesmos. 4 ÓRBITAS - Órbita polar - Órbita geostacionária 3 FUNÇÕES Observam o nosso planeta. Enviam sinais para determinação da posição, como no caso do sistema GPS. Actuam nos sistemas de comunicação de informação a longas distâncias. Transmitem sinais-rádio para transmissões televisivas e radiodifundidas Os satélites podem ser lançados para o Espaço de modo a descreverem a órbita estacionária adequada à concretização do fim a que se destinam. As órbitas mais comuns são: Órbita polar e geostacionária
  • 2. Guião Olívia Fátima Cunha Página 2 Os satélites geoestacionários são satélites que se encontram parados relativamente a um ponto fixo sobre a Terra, geralmente sobre a linha do equador. Como se encontram sempre sobre o mesmo ponto da Terra, são utilizados como satélites de comunicações e de observação de regiões específicas da Terra. Note-se que um satélite que não é geostacionário não está permanentemente sobre a mesma zona da Terra e por isso não pode ser utilizado para observar em permanência a mesma região. 6 Aplicações INVESTIGAÇÃO COMUNICAÇÕES METEOROLOGIA 6 SATÉLITES DE ÓRBITA POLAR Satélite polar da Terra Dão voltas contínuas à Terra, em órbitas circulares. Estes satélites são capazes de observar toda a Terra, registando valores de grandezas atmosféricas e imagens que podem afectar as condições climatéricas O satélite passa duas vezes pelo equador durante um dia 5 SATÉLITES DE ÓRBITAGEOSTACIONÁRIA Período: 24h (acompanhamo movimentoderotaçãoda T erra). Altura:35 786km(emrelaçãoà superfícieterrestre). Distância:42165km(emrelaçãoao centro da Terra ). Satélite usado par a investigação Satélite de com unicação da N asa Satélite para observaçãoambiental Osatélitesurgesempre namesma posição, relativamenteà superfícieterrestre. Complementando os satélites geostacionários, existem satélites com órbita polar, que dão voltas contínuas à Terra, em orbitas circulares, de norte a sul, passando próximo dos pólos. Os satélites geostacionários apresentam várias aplicações, sendo as mais comuns nas áreas da: • Comunicação: televisão, estações de rádio, empresas de telemóveis e telecomunicações necessitam de estar constantemente ligadas a todo o mundo • Meteorologia: permite ver a evolução e movimentação de tornados, furacões e tempestades. Como são geostacionários estudam toda a evolução do fenómeno meteorológico na área que cobre. • Investigação: os dados de investigação obtidos proporcionam pesquisas em campos diversificados, tais como, medições de temperatura dos oceanos, gelos polares e zonas costeiras; criação de bases de dados climatéricos, …
  • 3. Guião Olívia Fátima Cunha Página 3 8 COLOCAR UM SATÉLITE EM ÓRBITA 9 VELOCIDADE NO MOVIMENTO ORBITAL DE UM SATÉLITE Um satélite descreve uma órbita circular G=constante gravitacional universal= 6,67x10-11 Nm2kg-2 M=massa do planeta em torno do qual o satélite descreve o seu movimento r= raio do planeta+distância do satélite à superfície do planeta animada de uma velocidade que é dada por: 9 MOVIMENTO DE UM SATÉLITE EM TORNO DA TERRA O que é o Movimento circular Uniforme ? Um satélite geoestacionário apresenta uma trajectória circular, que acompanha a curvatura da Terra. A única força que actua sobre o satélite é a força gravitacional, o que provoca uma mudança constante da direcção do vector velocidade, embora não altere o seu valor – movimento circular uniforme Um satélite descreve um movimento circular com velocidade de módulo constante - movimento circular uniforme. A única força que actua no satélite é a força gravítica, portanto, a única força responsável pelo movimento do satélite, contribuindo para o encurvamento da sua trajectória. A direcção da força gravitacional é perpendicular à direcção da velocidade e está dirigida para o centro da trajectória. A pergunta encaminha para o estudo do movimento circular uniforme. Na altitude de órbita é-lhe imprimida uma velocidade horizontal – velocidade de órbita. É possível calcular a velocidade orbital, a partir da lei de atracção universal de Newton. Esta expressão mostra que a velocidade de um satélite não depende da massa do satélite mas: • da distância a que o satélite se encontra do centro do planeta; • da massa do planeta em torno do qual estão a orbitar. Para se colocar em órbita geostacionária um satélite é necessário imprimir-lhe uma velocidade inicial elevada, de modo a conseguir”escapar” à acção da força gravítica e atingir a altitude desejada. Só os foguetões conseguem atingir essa velocidade, sendo a sua massa reduzida ao menor valor possível. Os foguetões são constituídos por andares, que se vão separando à medida que este se eleva no Espaço e logo que o combustível que transportam se esgota.