Este documento discute as considerações fisiológicas e metodológicas para o uso da estimulação elétrica neuromuscular (EENM). A EENM recruta unidades motoras de forma superficial e síncrona, diferente das contrações voluntárias, e pode induzir adaptações neurais. Os parâmetros como frequência, intensidade e tempo devem ser cuidadosamente manipulados e progressivos para maximizar a efetividade da EENM na reabilitação e treinamento muscular.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
1) Dois estudos comparam o gasto energético pós-exercício (EPOC) de exercícios de alta e baixa intensidade, encontrando maior EPOC para intensidade alta.
2) Um estudo compara os efeitos metabólicos de um treino de musculação e aeróbico de 24 horas, encontrando efeitos similares na oxidação de nutrientes.
3) Um estudo avalia as respostas fisiológicas e metabólicas de uma aula do programa Body Pump em homens e mulheres.
1) O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos da acupuntura no desempenho de atletas de corrida de velocidade no Rio de Janeiro.
2) Dezesseis atletas receberam dezenove sessões de acupuntura ao longo de dois meses e meio e foram testados antes e depois do tratamento.
3) Os resultados mostraram melhorias clinicamente significativas em todas as variáveis, incluindo força máxima dinâmica e explosiva, após a acupuntura.
O documento discute a estimulação elétrica neuromuscular, descrevendo sua história, técnicas, parâmetros e aplicações. A estimulação elétrica estimula as unidades motoras para provocar contração muscular de forma não invasiva e pode ser usada para fortalecimento, reabilitação e melhoria estética. Os principais objetivos incluem prevenir atrofia, aumentar força e estabilidade articular.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
O documento discute a fisiologia neuromuscular, incluindo:
1) As unidades motoras e os diferentes tipos de fibras musculares que inervam;
2) O recrutamento seletivo de unidades motoras de acordo com a força necessária e o princípio do tamanho das unidades;
3) A redução do drive neural em esforços bilaterais em comparação a esforços unilaterais, limitando o desempenho.
1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
1) Dois estudos comparam o gasto energético pós-exercício (EPOC) de exercícios de alta e baixa intensidade, encontrando maior EPOC para intensidade alta.
2) Um estudo compara os efeitos metabólicos de um treino de musculação e aeróbico de 24 horas, encontrando efeitos similares na oxidação de nutrientes.
3) Um estudo avalia as respostas fisiológicas e metabólicas de uma aula do programa Body Pump em homens e mulheres.
1) O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos da acupuntura no desempenho de atletas de corrida de velocidade no Rio de Janeiro.
2) Dezesseis atletas receberam dezenove sessões de acupuntura ao longo de dois meses e meio e foram testados antes e depois do tratamento.
3) Os resultados mostraram melhorias clinicamente significativas em todas as variáveis, incluindo força máxima dinâmica e explosiva, após a acupuntura.
O documento discute a estimulação elétrica neuromuscular, descrevendo sua história, técnicas, parâmetros e aplicações. A estimulação elétrica estimula as unidades motoras para provocar contração muscular de forma não invasiva e pode ser usada para fortalecimento, reabilitação e melhoria estética. Os principais objetivos incluem prevenir atrofia, aumentar força e estabilidade articular.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
O documento discute a fisiologia neuromuscular, incluindo:
1) As unidades motoras e os diferentes tipos de fibras musculares que inervam;
2) O recrutamento seletivo de unidades motoras de acordo com a força necessária e o princípio do tamanho das unidades;
3) A redução do drive neural em esforços bilaterais em comparação a esforços unilaterais, limitando o desempenho.
1) O treinamento de força promove alterações na composição das fibras musculares, aumentando as fibras do tipo IIa e diminuindo as do tipo I. 2) A aquisição de mio-núcleos é essencial para suportar a hipertrofia muscular, e o número de mio-núcleos está correlacionado com o tamanho da fibra. 3) A proliferação de células satélites gera novos mio-núcleos e pode levar à formação de novas fibras musculares, processo este aumentado pelo uso de ester
Efeitos Fisiológicos da Eletroestimulação e Ciclo Ergômetro nos Pacientes Crí...JONATAN ARANA
A fraqueza muscular ocorre em aproximadamente 25-50% dos pacientes criticamente doentes, e persistir por anos após a alta da UTI , de tal forma que apenas metade dos sobreviventes de retornar ao trabalho dentro de um ano.
O paciente gravemente enfermo, tem tendência a desenvolver a degradação muscular, entendemos que a eletroestimulação associada ao cicloergômetro busca manter a integridade das fibras musculares tipo I e II. Iniciando pelas fibras tipo II evitando a perda de suas estruturas e mantendo as do tipo I. O recrutamento através do cicloergômetro mostra o aumento do consumo de 0².
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
O documento discute conceitos de resistência muscular e cardiorrespiratória, tipos de fibras musculares, tipos de contração muscular e zonas de intensidade em esportes cíclicos. Também aborda métodos de treinamento de força, período e recuperação muscular.
O documento discute a eletroterapia, especificamente estimulação elétrica neuromuscular. Ele explica que a estimulação elétrica é usada para reeducação muscular, redução de espasmos e fortalecimento do músculo. Também descreve como diferentes parâmetros elétricos como amperagem, duração do pulso e frequência afetam a contração muscular. Finalmente, lista indicações e contraindicações para a estimulação elétrica neuromuscular.
O documento discute os diferentes tipos de força muscular, incluindo a graduação da força através do aumento do número de unidades motoras recrutadas e da frequência de disparo, e classifica a força em máxima, rápida e resistência, explicando os fatores que determinam cada tipo.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...Fernando Farias
Os testes padrões crônicos da atividade, tais como o treinamento da força, marcam as adaptações nos
sistemas muscular e nervoso. Nesta revisão, alguns dos mecanismos envolvidos são examinados e revelam a
importância da ação do sistema nervoso central e todas as suas partes constituintes sobre os componentes musculares
no movimento humano e no desenvolvimento da força. Demonstrou-se como as adaptações neurogências e todos os
processos neurofisiológicos envolvidos, apresentam total importância nos incrementos de força e no controle motor de
indivíduos iniciantes, praticantes do treinamento de força. Foram focados tópicos como: ganhos de força no início do
treinamento, desenvolvimento da coordenação intramuscular e intermuscular, fatores neurais e sistema neuromuscular,
co-ativação e déficit bilateral. Concluindo, assim, que os fatores neurais correlacionam-se aos ganhos progressivos de
força, durante as fases iniciais do treinamento de força
1. O documento é uma monografia apresentada por Laura Baeta Pereira Barbosa para obtenção do título de bacharel em Educação Física na Universidade Federal de Minas Gerais em 2009.
2. O trabalho investiga os efeitos agudos da vibração mecânica localizada na capacidade física força muscular.
3. A autora realiza uma revisão de literatura sobre a organização do sistema neuromotor e os efeitos da vibração, abordando tópicos como fuso muscular, sistema gama, órgãos tend
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
Cinesioterapia 9ª aula- Princípios do Exercício Aeróbico.pptxRcledfConejero
O documento discute conceitos de preparo físico, incluindo:
- Os componentes do preparo físico como força muscular, resistência e capacidade cardiorrespiratória.
- Diferentes tipos de atividades físicas que podem melhorar o preparo físico como caminhada, corrida e natação.
- Medidas do preparo físico como consumo máximo de oxigênio (VO2 máx).
O documento apresenta as cinco leis básicas do treinamento de força, sendo elas: (1) desenvolver flexibilidade antes da força, (2) desenvolver a força dos tecidos de conexão antes da força muscular, (3) desenvolver a área central do corpo antes dos membros, (4) desenvolver os estabilizadores junto com os motores primários, e (5) treinar movimentos em vez de músculos individuais. O documento também discute fundamentos do treinamento de força como intensidade, volume de treinamento, sob
O documento discute o uso da acupuntura no esporte. Apresenta pesquisas que mostram como a acupuntura pode melhorar o desempenho esportivo, prevenir lesões e acelerar a recuperação de atletas. Também descreve protocolos de acupuntura para aumentar a força, resistência e velocidade em atletas.
Este documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento muscular e treino de tarefas específicas em indivíduos hemiparéticos. Dez sujeitos participaram de sessões de fortalecimento muscular e treino de tarefas três vezes por semana por seis semanas. Após o programa, todos os sujeitos mostraram melhorias significativas na função motora, força muscular e velocidade da marcha, sem aumento da espasticidade. O programa promoveu ganhos funcionais sem aumentar a espasticidade.
O Caminho da Hipertrofia: Moldando o Corpo e a Mente
A busca pela hipertrofia muscular transcende a mera estética. É uma jornada que exige comprometimento, disciplina e uma profunda compreensão do próprio corpo. Não é apenas sobre construir músculos, mas também sobre desenvolver uma mentalidade resiliente, capaz de enfrentar desafios e superar limites.
Na sua essência, a hipertrofia é um processo complexo e multifacetado. Envolve não apenas o treinamento físico intenso, mas também uma nutrição adequada, descanso suficiente e uma mentalidade focada e determinada.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente, seja aumentando o peso, o volume ou a intensidade do treino.
No entanto, o físico não é o único aspecto que se desenvolve durante esse processo. A mente também passa por uma transformação profunda. Aprende-se a lidar com a dor e a fadiga, a superar as dúvidas e os obstáculos que surgem no caminho.
A hipertrofia ensina a importância da paciência e da consistência. Os resultados não vêm da noite para o dia, mas sim do trabalho árduo e da dedicação constante ao longo do tempo.
Além disso, a hipertrofia ensina humildade. É um lembrete constante de que sempre há espaço para crescer, sempre há algo novo para aprender, e que o verdadeiro progresso vem da disposição de sair da zona de conforto e enfrentar os desafios de frente.
No final, a jornada da hipertrofia vai além do desenvolvimento físico. É uma jornada de autodescoberta, de autoaperfeiçoamento e de superação pessoal. É um lembrete poderoso de que somos capazes de alcançar o que desejamos, desde que estejamos dispostos a trabalhar por isso, não apenas com os músculos, mas com o coração e a mente também.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente.
O documento discute as propriedades mecânicas dos ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos do sistema musculoesquelético humano. Apresenta conceitos sobre a interação destes tecidos e fatores que influenciam suas propriedades, como o envelhecimento e a imobilização. Também descreve o papel do sistema nervoso central no controle e recrutamento muscular durante o movimento.
O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação precisa da força e potência muscular através de testes isométricos, isotônicos, de campo e isocinéticos. Detalha procedimentos como duração e intervalos de contrações isométricas, protocolos para determinar a carga máxima em 1 repetição e aquecimento para testes isotônicos, e fornece informações sobre saltos verticais, supino e testes de potência anaeróbica e aeróbica. O objetivo é auxiliar na coleta de dados
POTENCIAL DO TREINAMENTO ATÉ A FALHA CONCÊNTRICA PARA INDUZIR OVERREACHING/OV...Fernando Farias
O treinamento até a falha concêntrica (TFC) tem sido praticado por sua suposta capacidade de promover aumentos adicionais na força e hipertrofia. No entanto, a alta intensidade deste treinamento pode conduzir o praticante a um processo de overreaching/overtraining. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento dos marcadores de dano muscular e estresse oxidativo em resposta ao TFC
Amiotrofia Muscular Espinhal (AME) Revisão De ArtigoFisioterapeuta
É uma doença degenerativa, de herança autossômica recessiva, muito raramente de herança autossômica dominante e recessiva ligada ao sexo, que acomete os motoneurônios dos cornos anteriores da medula espinal.
Pliometria a ousadia no treinamento desportivoFernando Farias
O documento discute o treinamento pliométrico, que envolve contrações musculares excêntricas e concêntricas para melhorar a potência. Ele descreve como o método foi desenvolvido na Rússia e se tornou popular, notando que é eficiente para melhorar a força e velocidade, mas deve ser usado como complemento a outros métodos de treinamento de força devido aos riscos potenciais de lesão.
Treinamento de força máxima x treinamento de potência: alterações no desempen...Fernando Farias
O documento descreve um estudo que investigou as alterações no desempenho de força máxima e adaptações morfológicas decorrentes do treinamento de força máxima (TF) e potência muscular (TP). Quarenta sujeitos foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TP e controle. Os grupos TF e TP realizaram 8 semanas de treinamento com agachamento, variando a intensidade de carga. Ambos os grupos aumentaram a força máxima de forma similar após o treinamento. Houve também aumento da área de
Efeitos Fisiológicos da Eletroestimulação e Ciclo Ergômetro nos Pacientes Crí...JONATAN ARANA
A fraqueza muscular ocorre em aproximadamente 25-50% dos pacientes criticamente doentes, e persistir por anos após a alta da UTI , de tal forma que apenas metade dos sobreviventes de retornar ao trabalho dentro de um ano.
O paciente gravemente enfermo, tem tendência a desenvolver a degradação muscular, entendemos que a eletroestimulação associada ao cicloergômetro busca manter a integridade das fibras musculares tipo I e II. Iniciando pelas fibras tipo II evitando a perda de suas estruturas e mantendo as do tipo I. O recrutamento através do cicloergômetro mostra o aumento do consumo de 0².
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
O documento discute conceitos de resistência muscular e cardiorrespiratória, tipos de fibras musculares, tipos de contração muscular e zonas de intensidade em esportes cíclicos. Também aborda métodos de treinamento de força, período e recuperação muscular.
O documento discute a eletroterapia, especificamente estimulação elétrica neuromuscular. Ele explica que a estimulação elétrica é usada para reeducação muscular, redução de espasmos e fortalecimento do músculo. Também descreve como diferentes parâmetros elétricos como amperagem, duração do pulso e frequência afetam a contração muscular. Finalmente, lista indicações e contraindicações para a estimulação elétrica neuromuscular.
O documento discute os diferentes tipos de força muscular, incluindo a graduação da força através do aumento do número de unidades motoras recrutadas e da frequência de disparo, e classifica a força em máxima, rápida e resistência, explicando os fatores que determinam cada tipo.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...Fernando Farias
Os testes padrões crônicos da atividade, tais como o treinamento da força, marcam as adaptações nos
sistemas muscular e nervoso. Nesta revisão, alguns dos mecanismos envolvidos são examinados e revelam a
importância da ação do sistema nervoso central e todas as suas partes constituintes sobre os componentes musculares
no movimento humano e no desenvolvimento da força. Demonstrou-se como as adaptações neurogências e todos os
processos neurofisiológicos envolvidos, apresentam total importância nos incrementos de força e no controle motor de
indivíduos iniciantes, praticantes do treinamento de força. Foram focados tópicos como: ganhos de força no início do
treinamento, desenvolvimento da coordenação intramuscular e intermuscular, fatores neurais e sistema neuromuscular,
co-ativação e déficit bilateral. Concluindo, assim, que os fatores neurais correlacionam-se aos ganhos progressivos de
força, durante as fases iniciais do treinamento de força
1. O documento é uma monografia apresentada por Laura Baeta Pereira Barbosa para obtenção do título de bacharel em Educação Física na Universidade Federal de Minas Gerais em 2009.
2. O trabalho investiga os efeitos agudos da vibração mecânica localizada na capacidade física força muscular.
3. A autora realiza uma revisão de literatura sobre a organização do sistema neuromotor e os efeitos da vibração, abordando tópicos como fuso muscular, sistema gama, órgãos tend
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
Cinesioterapia 9ª aula- Princípios do Exercício Aeróbico.pptxRcledfConejero
O documento discute conceitos de preparo físico, incluindo:
- Os componentes do preparo físico como força muscular, resistência e capacidade cardiorrespiratória.
- Diferentes tipos de atividades físicas que podem melhorar o preparo físico como caminhada, corrida e natação.
- Medidas do preparo físico como consumo máximo de oxigênio (VO2 máx).
O documento apresenta as cinco leis básicas do treinamento de força, sendo elas: (1) desenvolver flexibilidade antes da força, (2) desenvolver a força dos tecidos de conexão antes da força muscular, (3) desenvolver a área central do corpo antes dos membros, (4) desenvolver os estabilizadores junto com os motores primários, e (5) treinar movimentos em vez de músculos individuais. O documento também discute fundamentos do treinamento de força como intensidade, volume de treinamento, sob
O documento discute o uso da acupuntura no esporte. Apresenta pesquisas que mostram como a acupuntura pode melhorar o desempenho esportivo, prevenir lesões e acelerar a recuperação de atletas. Também descreve protocolos de acupuntura para aumentar a força, resistência e velocidade em atletas.
Este documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento muscular e treino de tarefas específicas em indivíduos hemiparéticos. Dez sujeitos participaram de sessões de fortalecimento muscular e treino de tarefas três vezes por semana por seis semanas. Após o programa, todos os sujeitos mostraram melhorias significativas na função motora, força muscular e velocidade da marcha, sem aumento da espasticidade. O programa promoveu ganhos funcionais sem aumentar a espasticidade.
O Caminho da Hipertrofia: Moldando o Corpo e a Mente
A busca pela hipertrofia muscular transcende a mera estética. É uma jornada que exige comprometimento, disciplina e uma profunda compreensão do próprio corpo. Não é apenas sobre construir músculos, mas também sobre desenvolver uma mentalidade resiliente, capaz de enfrentar desafios e superar limites.
Na sua essência, a hipertrofia é um processo complexo e multifacetado. Envolve não apenas o treinamento físico intenso, mas também uma nutrição adequada, descanso suficiente e uma mentalidade focada e determinada.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente, seja aumentando o peso, o volume ou a intensidade do treino.
No entanto, o físico não é o único aspecto que se desenvolve durante esse processo. A mente também passa por uma transformação profunda. Aprende-se a lidar com a dor e a fadiga, a superar as dúvidas e os obstáculos que surgem no caminho.
A hipertrofia ensina a importância da paciência e da consistência. Os resultados não vêm da noite para o dia, mas sim do trabalho árduo e da dedicação constante ao longo do tempo.
Além disso, a hipertrofia ensina humildade. É um lembrete constante de que sempre há espaço para crescer, sempre há algo novo para aprender, e que o verdadeiro progresso vem da disposição de sair da zona de conforto e enfrentar os desafios de frente.
No final, a jornada da hipertrofia vai além do desenvolvimento físico. É uma jornada de autodescoberta, de autoaperfeiçoamento e de superação pessoal. É um lembrete poderoso de que somos capazes de alcançar o que desejamos, desde que estejamos dispostos a trabalhar por isso, não apenas com os músculos, mas com o coração e a mente também.
Nos corredores de uma academia, a atmosfera é impregnada com o som de pesos sendo levantados e o suor que escorre dos rostos dos praticantes. Cada repetição, cada série, é um passo em direção ao objetivo final: o crescimento muscular.
Entretanto, a verdadeira jornada da hipertrofia começa muito antes do primeiro levantamento de peso. Começa com a definição de metas claras e alcançáveis, com a criação de um plano de treinamento meticuloso e com a disposição de sacrificar confortos em prol do progresso.
O treinamento de hipertrofia não é apenas sobre levantar pesos pesados. É sobre aperfeiçoar a técnica, concentrar-se na contração muscular e progredir constantemente.
O documento discute as propriedades mecânicas dos ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos do sistema musculoesquelético humano. Apresenta conceitos sobre a interação destes tecidos e fatores que influenciam suas propriedades, como o envelhecimento e a imobilização. Também descreve o papel do sistema nervoso central no controle e recrutamento muscular durante o movimento.
O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação precisa da força e potência muscular através de testes isométricos, isotônicos, de campo e isocinéticos. Detalha procedimentos como duração e intervalos de contrações isométricas, protocolos para determinar a carga máxima em 1 repetição e aquecimento para testes isotônicos, e fornece informações sobre saltos verticais, supino e testes de potência anaeróbica e aeróbica. O objetivo é auxiliar na coleta de dados
POTENCIAL DO TREINAMENTO ATÉ A FALHA CONCÊNTRICA PARA INDUZIR OVERREACHING/OV...Fernando Farias
O treinamento até a falha concêntrica (TFC) tem sido praticado por sua suposta capacidade de promover aumentos adicionais na força e hipertrofia. No entanto, a alta intensidade deste treinamento pode conduzir o praticante a um processo de overreaching/overtraining. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento dos marcadores de dano muscular e estresse oxidativo em resposta ao TFC
Amiotrofia Muscular Espinhal (AME) Revisão De ArtigoFisioterapeuta
É uma doença degenerativa, de herança autossômica recessiva, muito raramente de herança autossômica dominante e recessiva ligada ao sexo, que acomete os motoneurônios dos cornos anteriores da medula espinal.
Pliometria a ousadia no treinamento desportivoFernando Farias
O documento discute o treinamento pliométrico, que envolve contrações musculares excêntricas e concêntricas para melhorar a potência. Ele descreve como o método foi desenvolvido na Rússia e se tornou popular, notando que é eficiente para melhorar a força e velocidade, mas deve ser usado como complemento a outros métodos de treinamento de força devido aos riscos potenciais de lesão.
Treinamento de força máxima x treinamento de potência: alterações no desempen...Fernando Farias
O documento descreve um estudo que investigou as alterações no desempenho de força máxima e adaptações morfológicas decorrentes do treinamento de força máxima (TF) e potência muscular (TP). Quarenta sujeitos foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TP e controle. Os grupos TF e TP realizaram 8 semanas de treinamento com agachamento, variando a intensidade de carga. Ambos os grupos aumentaram a força máxima de forma similar após o treinamento. Houve também aumento da área de
Semelhante a Monitoria-Considerações fisiológicas e metodológicas para o uso de.pptx (20)
Monitoria-Considerações fisiológicas e metodológicas para o uso de.pptx
1. CONSIDERAÇÕES
FISIOLÓGICAS E
METODOLÓGICAS PARA O
USO DE ESTIMULAÇÃO
ELÉTRICA
NEUROMUSCULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE FISIOTERAPIA
MONITORIA DE RECURSOS
FISIOTEREPÊUTICOS
ELETROTERMOFOTOBIOLÓGICOS
Discentes: Anna Caroline Ribeiro e Mírian Amaral
Docentes: Rodrigo Fragoso e Simony Lira
2.
3. DEFINIÇÃO
A estimulação elétrica neuromuscular (EENM)
Eletrodos
Ponto-motor
Estímulos
intermitentes
Ativação dos
ramos do
nervo
intramuscular
Contrações
visíveis do
músculo
(Hultman et al., 1983)
4. PRINCIPAIS APLICAÇÕES DA
EENM
Avaliação in vivo da função neuromuscular de
músculos saudáveis e prejudicado
Método de reabilitação / treinamento
(Horstman et al., 2008, Wust et al., 200
Desuso ou
imobilização
Recuperação
da massa
muscular
Melhoria da
função
muscular
Diferentes
populações
Fortalecimento
pré-operatório
5. Domínios da EENM
Reabilitação Cardiovascular:
(Roig e Reid 2009, Vivodtzev et al.
Insuficiência
Cardíaca Crônica
Transplante Cardíaco
Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica
6. EENM melhorou:
• Função muscular,
• Tolerância ao
exercício;
• Componente de
dispnéia do
questionário de
qualidade de vida
(CRQ) no grupo de
estudo.
• Alívio dos efeitos da
disfunção
muscular→Programas
de reabilitação
pulmonar
7. • Ortopedia:
Reconstrução do ligamento cruzado
Fratura óssea
Artrite reumatóide
Artroplastia total de joelho
Artroplastia total de quadril
Meniscectomia
Dor patelofemoral
(Callaghan et al., 2001);
8. EENM de média frequência pode ser
utilizada associada a exercícios
resistidos para promover
Reequilíbrio muscular
Alivio da dor.
9. Reabilitação Neurológica:
Pacientes após AVC
lesão medular
paralisia cerebral
Pacientes geriátricos
Medicina esportiva: Atletas saudáveis e
lesionados de esportes individuais e de equipe
10. OBJETIVOS DA EENM
O aspecto mais singular da EENM:
Ordem de ativação das unidades motora→Princípio de tamanho
(fibras rápidas)
Reabilitação
Treino
Esportivo
1.Preservação ou
recuperação de massa
muscular
2.Função muscular
3. Recrutamento de mais
fibras
*Se somado ao treino
11. LIMITAÇÕES PARA USO DA
EENM
Forte desconforto
associado à
estimulação
Recrutamento
espacial limitado de
fibras musculares,
que é bastante
superficial
periférica (Delitto et al., 1992, Lago 1992)
12. Considerações fisiológicas para o
uso de EENM
Recrutamento de unidades motoras
Síncrono em relação ao fisiológico
Superficial
Mas pode aprofundar-se um pouco ao ↑ da intensidade
Mudar o eletrodo da posição regularmente para trabalhar
mais fibras
Alterar o comprimento do músculo trabalhado regularmente
Hipótese principal: As diferenças na ordem de
recrutamento de unidades motoras entre contrações
voluntárias e estimuladas é que axônios de grande
diâmetro são mais facilmente excitados por estímulos
elétricos (isto é, têm o menor limiar de ativação)
13. Vantagens do tipo de recrutamento da EENM
Desvantagens do tipo de recrutamento da
EENM
Beneficia pacientes
muito
comprometidos
Idosos e pacientes
com atrofia seletiva
de fibras musculares
de tipo II
Fadiga
muscular maior
e mais precoce
14. Envolvimento do sistema nervoso
durante a EENM
Envolvimento considerável de diferentes estruturas neurais
Bombardeamento multimodal do SNC
(Enoka 2002a, Vanderthommen e Duchateau,
2007; Baker et al., 2000; Collins 2007)
Intensidades
elevadas
adaptaçõe
s supra
espinhais
Alta
frequência e
grande pulso
mudanças
no nível
espinhal
15. Envolvimento do sistema nervoso
durante a EENM
Adaptações neurais induzidas por EENM em músculos
saudáveis e prejudicados:
Fadiga muscular + fadiga periférica e central
Ganho de força do músculo homólogo contralateral
Força (CVM) sem alterações musculares
(Gondin et al., 2006; Brocherie et al., 2005, Pichon et al., 1995; Eriksson et al.,
16. Envolvimento do sistema nervoso
durante a EENM
Tempo de adaptações neuromusculares
(Sale, 1988; Gondin et al., 2005)
4 semanas
de EENM
Aumento de
força e
ativação
voluntária
Sem
alterações
musculares
8 semanas
de EENM
Ganho de
força
Adaptações
neurais e
musculares
Alterações
morfológicas
musculares
por EENM
somente
com
programas
de mais de 4
semanas
17. Considerações metodológicas
para a utilização de EENM
(Lloyd et al., 1986; Lieber e
Característic
as do sujeito
Parâmetros
Eficácia
da
EENM
18. Considerações metodológicas
para a utilização de EENM
Parâmetros mal relatados
Considerável heterogeneidade entre os estudos e dos
métodos de avaliar a efetividade
Considerar as diferentes formas de estimulação elétrica
como um todo
DIFICULDADE DE COMPARAÇÃO ENTRE OS
ESTUDOS
CRIA CONFUSÕES
FALTA DE CONSENSO GERAL DOS PRINCIPAIS
(Maffiuletti, 2008; Vanderthommen e D
19. Considerações metodológicas
para a utilização de EENM
Fator-chave para otimizar a eficácia da EENM
Força evocada Maximizada pela manipulação de
F e I
Recomendações:
- pulsos retangulares bifásicos
- T: 100 – 400 µs
- F: 50 – 100 Hz
- I: máxima tolerada
- músculo em repouso * indivíduos frágeis ou sensíveis
* efetividade?
(Vanderthommen e Duchateau, 2007; Lieber e Kelly 1991;
Lago 1992; Bax et al., 2005, Currier e Mann, 1983, Malatesta
20. Intensidades de EENM típicas para o quadríceps saudável
variam de 40 a 60% da força CVM; níveis de tensão superiores
a 70% são extremamente raros de obter (Lieber e Kelly 1991)
Aumento da intensidade durante o programa
Recomendado programa de familiarização à EENM:
- 2/3 sessões ao longo de 7-10 dias
(Lai et al., 1988, Miller e Thepaut-Mathieu, 1993, Selkowitz,
1985; Snyder-Mackler et al. 1994; Stevens et al. 2004; Lieber et
al., 1996 ,Maffiuletti et al., 2009)
Maior a
intensidade
Maior a
efetividade
21. Altas intensidades de treino de EENM nem sempre podem
ser utilizadas:
o Populações frágeis
o Sujeitos com sobrepeso, obesos e mulheres
5% de CVM: preservação da massa muscular durante
imobilização;
Melhoria da força muscular em indivíduos saudáveis
Ganho de força
em indivíduos saudáveis:
(Lai et al., 1988)
(Maffiuletti et al., 2008; Gibson et al., 1988;
Stefanovska e Vodovnik 1985)
altas
intensidades
(50% CVM)
baixas intensidades
(25% CVM)
22. (Maffiuletti et al., 2009)
Seguir uma
progressão
linear nos
principais
parâmetros de
treinamento do
EENM!
23. Observações finais
Bom conhecimento das características fisiológicas e
metodológicas da EENM
Transformar as limitações e os aspectos únicos de
EENM em vantagem
Levar em consideração os efeitos centrais da EENM
Recrutamento de unidades motoras deve ser
maximizado
(Collins 2007; Dean et al., 2007)