5. “Qualquer ente físico com
um grau de liberdade cuja
“coordenada” é uma função
Lei de Planck senoidal do tempo (isto é,
executa oscilações
harmônicas simples) pode
possuir apenas energias
totais E que satisfaçam à
relação:
E = n.h. (n = 0, 1, 2, 3...)
Onde é a freqüência da
oscilação e h uma constante
universal.”
10. Espectros de
emissão atômica
Bohr
• e- girando em até 7 órbitas
circulares
• cada órbita, também
chamada de nível ou camada N=1 – 2 e-
eletrônica possui E N=2 – 8 e- No
determinada
• a E do e- é compatível com
N=3 – 18 e- máximo
sua camada N=4 – 32e- de e-
• um e - não pode ficar entre
N=5 – 32 e- por
1913 duas camadas
• um e-, absorvendo ou
N=6 – 18 e- camada
liberando E pode pular de uma N=7 – 8 e-
camada para outra
16. O modelo de Bohr funciona bem para o
H, mas é falho para átomos
MULTIELETRÔNICOS
17. Louis De Broglie
1924
O e- tem comportamento
dualístico de onda e partícula.
AO MESMO TEMPO!
comprimento h
de onda massa
m.v
Toda matéria tem associado um
componente ondulatório.
18. O princípio da incerteza
x.p
2
Não é possível se
determinar com
certeza a posição
e a velocidade de Heisenberg
um e- ao mesmo
tempo. 1926
19.
20. A equação mais bela...
( x, t )
2
( x, t )
V ( x, t ).( x, t ) i..
2.m x 2
t
Expressão
matemática
chamada função
de onda descreve o
comportamento do
elétron. Resolvendo
Schrödinger a equação se
obtém a energia e
a região mais
1926 provável que esse e-
se encontra.
21. Orbitais
É a região do espaço
onde a densidade de
probabilidade de se
encontrar um e- é
MÁXIMA.
24. O spin do elétron
Movimento de rotação
do elétron
Princípio de
Exclusão de Pauli
Em cada orbital cabem no
máximo 2 e- com spins
contrários
25. A eletrosfera
Cidade Bairros Ruas Casas
Eletrosfera Níveis Subníveis Orbitais
subnível orbital No de No máx
orbitais de e-
s s 1 2
p p 3 6
d d 5 10
f f 7 14
26. Os números quânticos
No quântico principal
n = nível (1 a 7)
No quântico secundário
l = subnível (0 a 3)