8. Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação é essencial, permitindo validar as mais-valias que acrescenta à escola.2
9.
10. Desenvolver uma abordagem essencialmente qualitativa, orientada para uma análise dos processos e dos resultados e numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e os pontos fracos com vista a melhorá-los.
12. Noção de valor, entendido como algo que tem a ver com a experiência e os benefícios que se retira dela;
13. Noção de que a avaliação não constitui um fim, mas sim um processo que conduzirá à reflexão e orientará mudanças concretas na prática, procurando uma melhoria contínua.3
14.
15. O quadro referencial que constitui o modelo pretende ser um instrumento pedagógico, permitindo orientar as escolas.
16. Assim, alguns procedimentos serão formalizados e implementados de forma a criar rotinas de funcionamento que se tornem práticas habituais e não apenas com vista à avaliação (ex: registo escrito de todas as reuniões de trabalho realizadas pela equipa da BE).4
29. Possível dificuldade na motivação individual dos membros da escola/agrupamento e possível dificuldade por parte do coordenador em liderar todo este processo, mobilizando a escola para a necessidade de implementação do modelo.8
30.
31. Deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola/agrupamento.
33. Com este modelo pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho do coordenador(a) e/ou elementos da equipa.
34. A escola deverá encarar este processo como uma necessidade própria, pois todos irão beneficiar com a análise e reflexão realizadas.9
35. Espera-se que o processo de auto-avaliação mobilize toda a escola, melhorando através da acção colectiva as possibilidades oferecidas pela BE. Em suma… 10