SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FURANOCUMARINAS EM MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS ADRIANA ELIAS PIRES Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Andréa Lima Cardoso Campo Grande - MS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA - MESTRADO
INTRODUÇÃO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO   Medicamento farmacêutico obtido por processos tecnologicamente adequados, empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico 73 .
“ Fitoterápicos não têm efeitos colaterais...” “ Pode ser usado pelo tempo que você quiser...” “ Se não fizer bem, mal não há de fazer...” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - Brasil INTRODUÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTRODUÇÃO PAÍSES COM TRADIÇÃO NO USO DE FITOTERÁPICOS Como Alemanha, França e Bélgica
DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE METODOLOGIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTRODUÇÃO ►  ANVISA -> Agência Nacional de Vigilância Sanitária ►  FDA ->  US Food and Drug Administration ►  USP ->  United States Pharmacopeia ►  ICH ->  International Conference of Harmonization
PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO Especificidade Limite de Quantificação Limite de Detecção Linearidade e Faixa de aplicação Sensibilidade Exatidão Precisão Estabilidade Robustez INTRODUÇÃO Diferenciar compostos na presença de outros. Menor quantidade determinada com precisão/ exatidão. Menor quantidade detectada. Produzir resultados lineares numa  dada faixa de variação. Distinguir quantidades próximas. Concordância entre os valores encontrados e o verdadeiro. Inalteração dos resultados apesar de pequenas modificações do  método. Constância do analito nas amostras. Proximidade entre os resultados.
FURANOCUMARINAS ,[object Object],INTRODUÇÃO ,[object Object],Furanocumarinas ativadas DNA, RNA, proteínas e lipídios Morte ou replicação da célula, síntese, mutação ou  reparo do DNA ,[object Object],vitiligo micose Psoríase
FURANOCUMARINAS OU PSORALENOS Famílias Apiaceae, Rutaceae e  Moraceae . INTRODUÇÃO * 5-[3-(4,5-Diidro-5,5-dimetil-4-oxo-2-furanil)-butoxi]-7H-furo[3-2-g][1]benzopiran-7-ona *
[object Object],[object Object],[object Object],TERAPIA PUVA (PSORALENOS + UV A) INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE DOENÇAS DE PELE
[object Object],[object Object],[object Object]
MEDICAMENTOS ANALISADOS -> total= 10 Aquisição em farmácias de manipulação, drogarias e ervanários. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gênero  Dorstenia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dorstenia brasiliensis
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Espécie  Brosimum gaudichaudii Brosimum gaudichaudii
PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 2 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 1 lote 3 lotes 2 lotes 3 lotes Campo Grande Seiva de  Brosimum gaudichaudii  e vitaminas J Coxim Produto natural I Campo Grande Produto natural H Comprimidos Rio de Janeiro Pó de  Dorstenia brasiliensis G Campo Grande Extratos secos de  Dorstenia multiformis , Plumeria lancifolia, Cereus jamacaru  e  Erythrina mulungu F Campo Grande Extratos secos de  Dorstenia multiformis   e  Plumeria lancifolia E Cápsulas Campo Grande Tintura de  Dorstenia multiformis D Campo Grande Tinturas de  Dorstenia multiformis , Cereus jamacaru, Plumeria lancifolia e Erythrina mulungu C São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro e Brasília Tinturas de  Dorstenia multiformis   e  Plumeria lancifolia B São Paulo, Brasília, Goiânia e Rio de Janeiro Tinturas de  Dorstenia multiformis , Davilla rugosa  e  Plumeria   lancifolia A Soluções orais
SOLUÇÕES ORAIS – A, B, C e D ,[object Object],[object Object],Adquiridas de junho de 2002 à novembro de 2003. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Solução oral A Solução oral A Psoraleno sustâncias mais polares Bergapteno •   Excluísse da solução de análise a maior parte das substâncias mais polares;   •   Abrangente; •  Não oneroso; •   Solução de análise capaz de ser analisada em CLAE e CG.
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Soluções Orais A, B, C e D PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Necessidade de reextração da fase inferior.
MÉTODO OTIMIZADO PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Solução Oral (5 mL) ,[object Object],[object Object],[object Object],1ª Fração superior 1ª Fração inferior ,[object Object],[object Object],[object Object],2ª Fração superior 2ª Fração inferior Solução de análise 1  (MeOH) Solução de análise 2
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Modelo:  Shimadzu LC-6AD Detector:  UV-Vis de comprimento de onda fixo (Shimadzu) Coluna:  fase reversa octadecyl Shim-pack (25cm x 4,6mm x 5 µm) e pré-coluna (2,5cm x 4,6 mm) de mesma fase CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Eluente: água – acetonitrila  Proporção 45: 55 (v/v) Fluxo: 1mL/min Comprimento de onda: 223 nm Injeção: 10  µL EQUIPAMENTO PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
Recuperação do método para soluções orais A, B e C (n=5 para cada amostra). RECUPERAÇÃO C adic, concentração adicionada. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 97,81  ± 1,15 96,86  ± 1,05 98,26  ± 0,93 98,37  ± 0,78 95,95  ± 0,87 96,83  ± 0,97 200 98,11  ± 1,03 98,43  ± 0,79 94,43  ± 0,53 98,98  ± 1,01 99,05  ± 0,74 93,76  ± 0,81 100 97,29  ± 0,67 99,97  ± 0,89 99,89  ± 0,87 97,19  ± 0,99 96,55  ± 1,14 92,35  ± 0,35   40 96,43  ± 1,11 98,34  ± 1,17 98,76  ± 0,74 96,13  ± 1,16 97,28  ± 0,91 95,99  ± 1,17 4 C B A C B A Bergapteno (%) (média  ± DP) Psoraleno (%) (média  ± DP) C adic ( µg ml -1 )
SOLUÇÃO ORAL A 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
SOLUÇÃO ORAL B 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
SOLUÇÃO ORAL C 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
Metodologia de extração dos medicamentos E, G, H e I já havia sido determinada em nosso laboratório ->  metanol-clorofórmio 7:3, tempo em  ultra-som 15 min e tempo em centrifugação de 10 min. MEDICAMENTOS EM CÁPSULAS E COMPRIMIDOS ,[object Object],[object Object],[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES ,[object Object],[object Object]
MÉTODO OTIMIZADO –  F , E, G, H e I PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Medicamento (100 mg) ,[object Object],[object Object],[object Object],1º Resíduo 1º Extrato ,[object Object],[object Object],[object Object],2º Resíduo 2º Extrato Solução de análise (MeOH)
Recuperação do método para E, F, G, H e I (n=5 para cada amostra). RECUPERAÇÃO  -> Eficiência da extração C adic, concentração adicionada. ,[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 99,55  ± 0,82 99,36  ± 1,27 98,00  ± 1,22 99,13  ± 0,97 99,14  ± 1,02 40 99,50  ± 1,19 98,76  ± 0,89 99,01  ± 1,13 99,35  ± 1,27 98,99  ± 0,73 20 98,68  ± 1,03 97,74  ± 1,25 97,67  ± 0,87 97,88  ± 0,99 97,45  ± 1,28 1 I H G F E C adic ( µg mL -1 ) DT (%) (MÉDIA  ± DP) 99,33  ± 0,76 99,44  ± 0,93 98,11  ± 1,03 99,39  ± 0,80 99,01  ± 0,67 40 99,29  ± 1,11 99,02  ± 0,86 99,26  ± 0,73 99,46  ± 0,91 99,43  ± 0,71 20 98,67  ± 0,83 97,89  ± 1,10 98,01  ± 1,19 98,87  ± 1,12 98,13  ± 0,81 1 I H G F E C adic ( µg mL -1 ) BERGAPTENO (%) (MÉDIA  ± DP) 99,27  ± 0,80 99,29  ± 0,91 99,47  ± 1,27 99,05  ± 0,77 99,03  ± 0,97 40 99,44  ± 1,11 98,96  ± 0,78 98,98  ± 0,96 99,14  ± 1,37 98,79  ± 0,85 20 97,89  ± 0,87 97,45  ± 1,16 97,34  ± 0,99 97,99  ± 0,94 97,33  ± 1,36 1 I H G F E C adic ( µg mL -1 ) PSORALENO (%) (MÉDIA  ± DP)
MEDICAMENTO J –  não se enquadrou no método. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES sustâncias mais polares Psoraleno Bergapteno
MEDICAMENTO F PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Psoraleno Bergapteno DT
MEDICAMENTOS E, G, H e I ,[object Object],1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno 3 - DT PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES E G H I
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CG-DIC -> para método de soluções orais A, B e C. Modelo: Varian Coluna: LM-5 (15m x 0,2mm x 0,2  µm) Detector: DIC, temperatura 280º C Injetor: 280ºC Split: 1:20 Gás de arraste: Hidrogênio com fluxo de 0,8 mL/min PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS CG-EM ->   para método dos medicamentos E, F, G, H e I Modelo: Shimadzu 17 Coluna: LM-A (15m x 0,2mm x 0,2  µm) Injetor  Split/Splitless : razão de  Split  1:20 Temperatura da interface: 280ºC Detector seletivo de massa, modelo: Shimadzu QP 5000 Modo de ionização: impacto de elétrons ; Modo de aquisição: 55-550 u.m.a Gás de arraste: Hélio com fluxo de 0,6 mL/min PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 20 - 280 - 5 240 - 10 150 Tempo de isoterma (min) Velocidade de aquecimento (ºC/min) Temperatura (ºC) O tempo de análise total no CG foi de 37 minutos. Programação de temperatura utilizada em CG-EM E CG-DIC(no forno da coluna)
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS Estudo inter-equipamento 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno 3 - DT PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES CG-DIC, solução oral B CG-EM, medicamento F
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS  - Parâmetros ,[object Object],[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 16,5  ± 0,05 16,55  ± 0,03 11,4  ± 0,03 DT 6,3  ± 0,04 6,35  ± 0,01 7,4  ± 0,03 Bergapteno 4,3  ± 0,05 4,25  ± 0,03 6,1  ± 0,04 Psoraleno CG-EM CG-DIC CLAE-UV Substâncias 0,80 0,24 0,30 0,09 0,33 0,10 CG-EM 5,0 1,5 2,0 0,6 4,3 1,3 CG-DIC 0,80 0,24 0,23 0,07 0,10 0,03 CLAE-UV LQ LD LQ LD LQ LD DT Bergapteno Psoraleno ,[object Object],LD, limite de detecção; LQ, limite de quantificação.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS  - Parâmetros PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 10 10 9 9 n 0,9997 0,9998 0,9998 0,9998 r 5-90 10-100 1-400 1-600 FL ( µg mL -1 ) Bergapteno Psoraleno Bergapteno Psoraleno Substâncias CG-DIC CLAE-UV 10 10 10 10 10 10 n 0,9997 0,9998 0,9998 0,9997 0,9999 0,9998 r 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 FL ( µg mL -1 ) DT Bergapteno Psoraleno DT Bergapteno Psoraleno Substâncias CG-EM CLAE-UV
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS  - Parâmetros PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],1 - REPETITIVIDADE -> Análises intradia 2 - PRECISÃO INTERMEDIÁRIA -> Análises interdia 3 - ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO -> CG-DIC ou CG-EM 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) Período de 1 dia 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) 1 repetição por dia -> 3 dias VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS  - Parâmetros PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES % Inexatidão=   concentração obtida – concentração esperada concentração esperada  % CV =   desvio padrão das medidas concentração média determinada
ACURÁCIA E PRECISÃO  ->  Soluções orais A, B e C C., concentração. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP)   CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adicionada ( µg mL  –1 ) 1,50 1,5 203,0 ± 3,05 1,18 1,0 202,0 ± 2,39 200 2,69 5,0 42,0 ± 1,13 2,02 2,5 41,0 ± 0,83 40 4,73 5,0 3,8 ± 0,18 4,35 -2,5 3,9  ± 0,17 4 BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão  intradia  em CLAE (n=4 para cada amostra) 3,85 2,5 3,9  ± 0,15 4,10 2,5 3,9  ± 0,16 4 4,26 5,0 42,0  ±1,79 4,93 5,0 42,0  ± 2,07 40 1,93 1,5 203,0  ± 3,91 1,58 2,0 204,0  ± 3,23 200 CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adicionada ( µg mL  –1 ) BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão  intrerdia  em CLAE (n=5 para cada amostra)
ACURÁCIA E PRECISÃO  ->  Medicamentos E, F, G, H e I C., concentração; adic., adicionada; deter., determinada, Ac., acurácia PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES DT BERGAPTENO PSORALENO CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adic. ( µg mL  –1 ) 2,51 0,14 39,43  ± 0,99 2,15 1,23 39,51  ± 0,85 2,31 1,70 39,32  ± 0,91 40 2,84 0,40 20,08  ±0,57 2,35 0,10 20,02  ± 0,47 2,72 2,45 19,51  ± 0,53 20 3,96 3,00 1,03  ± 0,05 3,96 1,00 1,01  ± 0,04 4,85 3,00 1,03  ± 0,05 1 Acurácia e precisão  intradia  em CLAE (n=5 para cada amostra) DT BERGAPTENO PSORALENO CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adic. ( µg mL  –1 ) 2,20 1,25 39,50 ± 0,87 1,99 0,93 39,63 ± 0,79 2,08 1,25 39,50 ± 0,82 40 4,20 0,50 20,10 ± 0,42 2,54 0,30 20,06 ± 0,51 3,01 1,10 19,78 ± 0,59 20 3,96 3,00 1,03 ± 0,05 4,90 2,00 1,02 ± 0,05 4,76 5,00 1,05 ± 0,05 1 Acurácia e precisão  interdia  em CLAE (n=5 para cada amostra)
DETERMINAÇÃO  DAS FURANOCUMARINAS  –  Soluções orais ,[object Object],[object Object],[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 90  ± 2,1 325  ± 7,3 C3 84  ± 3,4 314  ± 6,7 C2 72  ±  2,8 265  ± 4,9 C1 128  ± 3,2 522  ± 5,9 B2 134  ± 3,6 530  ± 3,1 B1 66  ± 2,0 260  ± 4,9 A3 63  ± 2,1 272  ± 4,1 A2 65  ± 2,9 274  ± 4,3 A1 Bergapteno ( µg mL  -1 ) Psoraleno ( µg mL -1 ) Soluções orais 483 1052 D
Comparação entre as quantidades determinadas (µg mL -1 ) de psoraleno e bergapteno nos diferentes lotes de soluções orais A, B e C por análise em CLAE-UV e CG-DIC.   ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO  – Soluções orais ,[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
DETERMINAÇÃO  DAS FURANOCUMARINAS  – cáp e cpd PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES - - - I3 - - - I2 - - - I1 12  ± 0,4 53  ± 1,4 222  ± 2,0 H3 13  ± 0,3 56  ± 2,1 232  ± 2,2 H2 11  ± 0,2 55  ± 1,7 225  ± 2,2 H1 - 94  ± 3,3 237  ± 2,4 G3 - 72  ± 2,5 70  ± 1,1 G2 - 75  ± 1,9 172  ± 2,6 G1 14  ± 0,4 67  ± 1,4 210  ± 2,0 F3 12  ± 0,3 63  ± 2,1 213  ± 2,2 F2 10  ± 0,3 60  ± 1,7 210  ± 2,2 F1 - 80  ± 1,2 250  ± 1,4 E3 - 85  ± 0,9 249  ± 1,3 E2 - 83  ± 1,3 250  ± 1,4 E1 DT ( µg mL  -1 ) Bergapteno  ( µg mL  -1 ) Psoraleno  ( µg mL  -1 ) Medicamentos ,[object Object],150 – 240% 4 - 30%
Comparação entre as quantidades determinadas (µg mL -1 ) de psoraleno, bergapteno e DT nos diferentes lotes de medicamentos E, F, G, H e I por análise em CLAE-UV e CG-EM.   ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO  –  cáp e cpd ,[object Object],PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
CORRELAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],MEDICAMENTOS  E, F, G e H   (3 cáp ou cpd / dia): UMA SEMANA:  25,76 mg de furanocumarinas. DOENÇAS DE PELE  ( pessoa de 60kg ) ->  144 mg de bergapteno,  36 mg de xantotoxina ou 84 mg de trimetilpsoraleno / semana. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
OUTROS ESTUDOS REALIZADOS PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
NOVAS CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Proposta para determinação das demais substâncias presentes nos medicamentos. CONDIÇÕES ISOCRÁTICAS e em GRADIENTE para CLAE Amostra inteira Solução oral A Amostra inteira Solução oral C Amostra inteira Solução oral B
CONDIÇÃO EM GRADIENTE CONDIÇÃO EM GRADIENTE
A B C
ESTUDOS PRELIMINARES COM PLANTAS  Extração com etanol absoluto e reextrações com clorofórmio . Brosimum gaudichaudii 1 mamica de cadela Dorstenia brasiliensis carapiá 2 carapiá 1 Amostra raiz raiz rizoma rizoma rizoma Parte 1,07 0,36 0,48 <0,01 0,17 0,69 0,10 0,40 0,11 0,62 Bergapteno(%) Psoraleno (%) 1,02 0,04 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 3 0,16 1,10 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 2 3,49 2,09 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 1
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA D,  D.brasiliensis ; B2,  B. gaudichaudii 2 ; B3,  B.gaudichaudii 3 ; H, amostra hidrolisada.   B 3 B 2 D
CONCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dedico a presente dissertação aos meus pais  Dario Xavier Pires e Tânia Mara Elias Pires. Ao meu  namorado Sókrates Campos Quevedo dos Santos. As minhas irmãs Claudia e Fernanda. A toda a minha família e amigos sempre presentes. A Deus. DEDICATÓRIA DEDICATÓRIA Dedico a presente dissertação aos meus pais  Dario Xavier Pires e Tânia Mara Elias Pires. Ao meu  namorado Sókrates Campos Quevedo dos Santos. As minhas irmãs Claudia e Fernanda. A toda a minha família e amigos sempre presentes.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
YUNES, R, A.; PEDROSA, R. C; FILHO, V. C. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Química Nova, v.24, n.1, p.147-152, 2001. CRAGG, G. M.; NEWMAN, D. J.; SNADER, K. M. Natural products in drug discovery and development. Journal of Natural Products, v.60, p.52-60, 1997. HOSTETTMAN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos: UFSCar, 2003. VILEGAS, J. H. Y.  Tese de Livre Docência – USP, São Carlos.  2001. BACCHI, E. M. Controle de qualidade de fitoterápicos.  In: Di STASI, L. C. (Org.).  Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 12. OKIGANI, H. Fitoterápicos: Uma viagem em extratos testados clinicamente.  Science News, v.1, n.1,2000. VILEGAS, W.; VILEGAS, J. H. Y.; POZETTI, G. L. Furanocoumarins from Brasilian  Dorstenia ssp .  Rev. Latinoam.Quim., v.23, p.78-80, 1994. MURRAY, R. D. H. Coumarins. Nat. Prod. Rep., v.6, p.477-505, 1995. CHIMICHI, S. et al. A convenient synthesis of psoralens. Tetrahedron, v.58, p.4859-4863, 2002. CHAUDARY, S. K. et al. Increased furocoumarin content of celery during storage. J. Agric. Food Chem., v.33, p.1153-1157, 1985. ABDEL-KADER, M. S. New ester and furocoumarins from the roots of  Pituranthos tortuosus .  J. Braz. Chem. Soc., v.14, n.1, p.1-7, 2003. DIAWARA, M. M.; TRUMBLE, J. T. Linear furanocoumarins. In: D’MELLO, J. P. F. (Ed.). Handbook of plant and fungal toxicants. New York: CRC Press, 1997. p.175-189. LEVEQUE, N. et al.  Validation fo a microdialysis-gas chromatographic-mass spectrometric method to asses 8-methoxypsoralen in psoriatic patient dermis.  J. Chromatogr, B. n. 780, p.119-127, 2002. FAPERJ 2000.  Quando os linfócitos passam para o time adversário. Rio de Janeiro, ano III, n. 18, p.6-7, jun.jul 2001. Disponível em:  http://www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=301 . Acesso em: 11 dez. 2003. ZARABSKA, Z. et al.  PUVA (psoralen+UVA) photochemotherapy: proceses triggered in the cells.  II Farmaco, v.55, p.515-520, 2000. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
TEREGUN, M., OZTURK, S., SELMAN-PAKOGLU, N. An unusual cause of burn injury: unsupervised use of drugs that contain psoralens. J. Burn. Care Rehabil., v.20, p.2-5, 1999. ROELANDTS, R. Photo(chemo)therapy for vitiligo. Photodermatol. Photoimmunol. Photomed., v.19, p.1-4, 2003. SCOTT, B.R.; PATHAK, M. A.; MOHN, G. R. Molecular and genetic basis of furocoumarin reactions. Mutat. Res., v.39, p.29-74, 1976. DIAWARA, M. M. et al.  Toxicity of linear furanocoumarins to spodopteraexigua-evidence for antagonistic interactions.  J. Chem. Ecol., v.19, p.2473-2484, 1993. TRUMBLE, J. T. et al. Seasonal patterns and pesticidal effects on the phototoxic linear furanocoumarins in celery,  Apium graveolens  L. J. Agric. Food Chem., v.40, p.1501-1506, 1992. OJALA, T. et al.  A bioassay using  Artemia salina  for detecting phototoxicity of plant coumarins. Planta Med., v.65, p.715-718, 1999. CARDOSO, C. A. L. et al.  Simultaneous determination of furanocoumarins in infusions and decoctions from “carapiá” ( Dorstenia  species) by high-performance liquid chromatography. J. Agric. Food Chem., v.50, p.1465-1469, 2002. NATTA, R. et al.  Narrowband ultraviolet B radiation therapy for recalcitrant vitiligo in Asians. J. Am. Acad.  Dermatol., v.49, n.3, p.473-476. NIJSTEN T. E. C.; STERN, R. S. The increased risk of skin cancer is persistent after discontinuation of Psoralen plus Ultraviolet A: A cohort study.  J. Invest. Dermatol., v.121, n2, p.252-258, 2003. AL-QATTAN, M. M. Pediatric burns induced by psoralens in Saudi Arabia. Burns, v.26, p.653-655, 2000. NETTELBLAD, H. et al. Psoralens used for cosmetic sun tanning: an unusual cause of extensive burn injury. Burns, v.22, n.8, p.633-635, 1996. WANG, L. TSO, M. Determination of 5-methoxypsoralen in human serum. J. Pharm. Biomed. Anal., v.30, p.539-600, 2002. KADDU, S.; KERL, H.; WOLF, P. Accidental bullous phototoxic reactions to bergamot aromatherapy oil. Journal of the American Academy of Dermatology, v.45, n.3, p.458-461, 2001. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Rapid determination of furanocoumarins in creams and pomades using SPE and CG. J. Pharm. Biomed. Anal., v. 22, p.203-214, 2000. CARDOSO, C. A. L.; HONDA, N. K.; BARISON, A. Simple and rapid determination of psoralens in topic solutions using liquid chromatography. J. Pharm. Biomed. Anal., v27, p.217-224, 2002. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Quantitative determination of furocoumarins in samples of “carapiá” by capillary gas chromatography. Chromatographia. v.50, n.1/2, p.11-14, 1999. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Quantitative determinations of furanocoumarins and identification of other chemicals constituints of rhizomes and leaves from  Dorstenia tubicina  and commercial samples. South. Bras. J. Chem., v.7, p.51-60, 1999.
CARAUTA, J. P. P. Moráceas do estado do Rio de Janeiro. Albertoa, v.4, n.13, p.196, 1996. FRANKE, K. et al. Furanocoumarins from  Dorstenia gigas . Phytochemistry, v.56, p.611-621, 2001. ABEGAZ, B. M. et al.  Chalcones and other constituents of  Dorstenia prorepens   and Dorstenia zenkeri . Phytochemistry, v.59, p.877-883, 2002. CARAUTA, J.P.P.  Dorstenia  L. (Moraceae) do Brasil e países limítrofes. Dissertação (Mestrado em Botânica) – UFRJ, Rio de Janeiro.  1976. VILEGAS, J. H. Y. et al.  Further triterpenes, steroids and furocoumarins from Brazilian medicinal plants of  Dorstenia  genus (Moraceae).  J. Braz. Chem. Soc., v.8, p.529-535, 1997. ABEGAZ, B. M. et al.  Chemistry of the genus  Dorstenia . Curr. Org. Chem., v.4, p.1079-1090, 2000. TERREAUX, C. et al.  Structure revision of a furanocoumarin from  Dorstenia contrajerva . Phytochemistry, v.39, n.3, p.645-647, 1995. MIRANDA, T.R. et al.  Isolation, total synthesis, and relative stereochemistry of a dihydrofurocoumarin from  Dorstenia contrajerva . J. Nat. Prod., v.61, p.1216-1220, 1998. KUSTER, R. M. et al. Furocoumarins from the rhizomes of  Dorstenia brasiliensis . Phytochemistry, v.36, n.1, p.221-223, 1994. POZETTI, G. L. Estudo químico de  Dorstenia bryoniifolia  MART EX MIQ. (MORACEAE). Ecl. Quím., v.13, p.41-51, 1988. ROJAS-LIMA, S. et al.  Furocoumarins of three species of the genus  Dorstenia . Phytochemistry. v.50, p.863-868, 1999. VILEGAS, W.; VILEGAS, J. H. Y.; POZETTI, G. L. Cromatografia de permeação em gel das furanocumarinas de  Dorstenia heringeri  CAR & VAL.  Rev. Ciênc. Farm., v.14, p.133-138, 1992. NAGDJUI, B. T. et al.  Prenylated flavones and phenylpropanoid derivates from rotos  Dorstenia psilurus . Phytochemistry, v.48, n.4, p.733-737, 1998. WOLDU, Y. et al.  Styrenes from  Dorstenia barnimiana . Phytochemistry, v.27, n.4, p.1227-1228, 1988. TSOPMO, A. et al.  Geranylated flavonoids from  Dorstenia poinsettifolia . Phytochemistry, v.48, n.2, p.345-348, 1998. CASAGRANDE, C. RONCHIETTI, F. RUSSO, G. The structure of syriogenin. Tetrahedron, v.30, p.3587-3559, 1974. NGADJUI, B.T. et al.  Geranylated and prenylated flavonoids from the twigs of  Dorstenia manni . Phytochemistry, v.48, n.2, p.349-354, 1998. NAGDJUI, B. T. et al.  Dorsilurins C, D and E, three prenylated flavonoids from the roots of  Dorstenia psilurus . Phytochemistry, v.52, p.731-735, 1999. SILVA, R. A .D. Pharmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. São Paulo: Nacional, 1929. CORRÊA, M. P. Dicionário de Plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1931. 6v. v.2.
CONCEIÇÃO, M. As plantas medicinais do ano 2000. Brasília: Tao. Brasília,1980. p.41-88. SEPLANTEC.  Inventário de plantas medicinais do estado da Bahia. Salvador: Subsecretaria de ciência e tecnologia, 1979. ALZUGARAY, D.; ALZUGARAY, C.  Plantas que curam. São Paulo: Companhia Lithográphica Ypiranga, 1983. UCHIYAMA. T. et al.  seco -Adianane-type triterpenoides from  Dorstenia brasiliensis  (Moraceae). Phytochemistry, v.60, p.761-764, 2002. ALMEIDA, E. R.; Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo: Hemus, 1993. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. VILEGAS, J. H. Y. et al.  Off-line supercritical fluid extraction-high resolution gas chromatography applied to the study of Moraceae species. Phytochemistry, v.4, n.5, p.230-234, 1993. MARTINS, M. V.  Brosimum gaudichaudii  Tréc. a brasilian medicinal plant. Newsletter-G-15 Gene Bank for medicinal plants, v.7-8, p.9, 1995. MONTEIRO, V. F. F. et al.  Prenylated coumarins, chalcone and new cinnamic acid and dihydrocinnamic acid derivates from  Brosimum gaudichaudii .  J. Braz. Chem. Soc., v.13, n.2, p.281-287, 2002. VIEIRA, I. J. C. et al. A new coumarin from  Brosimum gaudichaudii  Trecul. Nat. Prod. Lett., v.13,n.1, p.47-52, 1999. VARANDA, E. A. et al.  Genotoxicity of  Brosimum gaudichaudii  measured by the  Salmonella  / microsome assay and chromosomal aberrations in CHO cells. Journal of Ethnopharmacology, v.81, p.257-264, 2002. GUARALDO, L.; SERTIÈ, J. A. A.; BACCHI, E. M. Antiulcer action of the hydroalcoholic extract and fractions of  Davilla rugosa  Poiret in the rat. Journal of Ethnopharmacology, v.76, p.191-195, 2001. GUARALDO, L. et al.  Hydroalcoholic extract and fractions of Davilla rugosa Poiret: effects on spontaneous motor activity and elevated plus-maze behavior. Journal of Ethnopharmacology, v.72, p. 61-67, 2000. SIDDIQUI, B. S. et al.  Minor iridoids from the leaves of  Plumeria obtusa . Phytochemistry, v.37, n.3, p.769-771, 1994. FRANÇA, O. O.; BROWN, R. T.; SANTOS, C. A. M. Uleine and demethoxyaspidospermine from the bark of  Plumeria lancifolia .  Fitoterapia, v.71, p.208-210, 2000. VASCONCELOS, S. M. M. et al.  Antinociceptive activities of the hydroalcoholic extracts from  Erythrina velutina  and  Erythrina mulungu  in mice. Biol. Pharm. Bull., v.26, n.7, p.946-949, 2003. SARRAGIOTTO, M. H.; LEITAO, H.; MARSAIOLI, A. J. Erysotrine-n-oxide and erythrartine-n-oxide, 2 novel alkaloids from  Erythrina mulungu . Canadian Journal of chemistry-revue canadienne de chimie, v.59, n.18, p.2771-2775,1981. CRUZ, G. L. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S. A., 1979.
MARQUES, L. C. Normatização da produção e comercialização de fitoterápicos no Brasil.  In: Simões, C. M. O.; Schenkel, E. P.; Gosmann, G.; Mello, J. C. P.; Mentz, L.A. & Petrovick, P.R. (Orgs.).  Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2. ed. Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS, 2000. Cap. 14. BRITO, A. R. M. S. Legislação de fitoterápicos.  In: Di STASI, L. C. (Org.).  Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17 de 24 de fevereiro de 2000.  Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 25 fev. 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Consultas públicas n.  59, 61, 84, 87 e 88.   Disponível em: < http ://www. anvisa . gov . br / scriptsweb /consulta_publica/consultas_paginado. asp ? page =6&ano=2002 >.  Acesso em 09/12/03. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Consulta pública n.  94. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 07 nov. 2003.  SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T.A. Princípios de análise instrumental. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p.597-677. LANCAS, F. M. Cromatografia em fase gasosa. São Carlos: Acta, 1993. MELO, L. F. C. Emprego das cromatografias como técnica de “screening” na análise de fármacos. Exame de Qualificação Geral de Doutorado (Doutorado em Química) – UNICAMP, São Paulo. 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 899 de 29 de maio de 2003.  Dispõe sobre validação de métodos analíticos e bioanalíticos. Diário Oficial da União, 01 mar. 2003. SHABIR, G. A. Validation of high-performance liquid chromatography methods for pharmaceutical analysis Understating the differences and similarities between validation requirements of the US Food and Drug Administration, the US Pharmacopeia and the International Conference on Harmonization. J. of Chromatog.  A, v.987, p. 57-66, 2003. CASS, Q. B.; DEGANI, A. L. G.  Desenvolvimento de métodos por HPLC:   fundamentos, estratégias e validação. São Carlos: UFSCar, 2001. BARROS, C. B.;.HIRATA, Y. S; SATO, N. M. N. Validação de métodos analíticos. Taboão da Serra: ISOLAB Consultoria e Cursos, 03 e 04 dez. 1997. REQUIREMENTS for initial assay validation and publication in J. Chromatography B. J.of Chromatogr B, v.707, p.1-2, 1998. BRITTAIN, H. G. Validação de métodos analíticos não cromatográficos.  Pharmaceutical Technology, jun.   1998, p.4-9. De BARROS, C. B. Validação de métodos analíticos.  Biológico, v.64, n.2, p.175-177, 2002. U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research.   Reviewer Guidance. Validation of Chromatographic Methods. Rockville, 1994.
U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research.   Guidance for industry: Analytical Procedures and Methods Validation, Rockville, 2000. U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research. Guidance for industry .  Bioanalytical method validation. Rockville, 2001. UNITED States Pharmacopeia 23, Rockville, 1995. INTERNATIONAL Conference on the Harmonization of Technical requirements for registration of pharmaceuticals for human use. ICH Harmonized Tripartite Guideline: Validation of analytical procedures: methodology   Q2B, nov.1994. INTERNATIONAL Conference on the Harmonization of Technical requirements for registration of pharmaceuticals for human use. ICH Harmonized Tripartite Guideline: Text on validation of analytical procedures Q2A, oct.1994. BIBLIOTECA on-line. Disponível em: <http://isi3.isiknowledge.com/portal.cgi?DestApp=WOS&Func=Frame http://www.isi3newisiknowledge.com >. Acesso em: 12 dez. 2003. LEITE, F. Validação em análise química.  3. ed. Átomo: Campinas, 1996. CHASIN, A. A. M. et al.  Validação de métodos em analyses toxicológicas: uma abordagem geral.  Rev. Brasileira de Toxicologia, v. 11, n.1, p.1-6, 1998. SWARTZ, M. E.; KRULL, I. S. Validação de métodos cromatográficos.  Pharmaceutical Technology, jun. 1998, p. 12-19. JENKE, D.R. Chromatographic method validation: a review of current practices and procedures. Part I and II. J. Liq. Chrom. & Rel. Technol., v. 19, n.5, p.719-757, 1996. TAYLOR, J. K.; Quality assurance of chemical measurements. 2.ed. Chelsea: Lewis, 1987. GYMENEZ, W. E. M. Avaliação de método analítico para a análise de resíduos de pesticidas. In: GARP  (Associação grupo de analistas de resíduos de pesticidas) . Manual  de resíduos de pesticidas em alimentos, 1989, p. 66-73. JAMALI, B.; NIELSEN, H. M.; Development and validation of a capillary electrophoresis-indirect photometric detection method for the determination of the non-UV-absorbing 1,4-dideoxy-1,4-imino-D-arabinitol in active pharmaceutical ingredients, solutions and tables using an internal standard. J. Chromatogr. A ,  v. 996, p. 213-223, 2003. PRADOS-ROSALES, R. C.; GARCÍA, J. L. L.; De CASTRO, M. D. L. Rapid analytical method for the determination of pesticide residues in sunflower seeds based on focused microwave-assisted soxhlet extraction prior to gas chromatography–tandem mass spectrometry.   J. Chromatogr. A, v. 993, p.121-129, 2003. LAMPINEN, M. et al.  Validation of a meted for quantifiation of ketobemidone in human plasma with liquid chromatography-tandem mass spectrometry.  J. Chromatogr. A, v. 789, p. 347-354, 2003. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: < http://www.anvisa.com.br >. Acesso em 25 nov. 2003.
FARMACOPÉIA dos Estados  Unidos do Brasil, 2. ed. São Paulo: Siqueira, 1959. INNOCENTI, G. et al. Quantitative recovery of furanocoumarins from  Psoralea bituminosa . Phytochem. Anal., v.8, p.84-86, 1997. SALDAÑA, L. S. et al. Dermatología Peruana, v. 12, n.1, jan/jun. 2002. Di STASI, C. L. Química de produtos naturais: principais constituintes ativos.  In: Di STASI, L. C. (Org.).  Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 9. KUSTER, R. M.; ROCHA, L. M. Cumarinas, cromonas e xantonas. In: Simões, C. M. O.; Schenkel, E. P.; Gosmann, G.; Mello, J. C . P.; Mentz, L.A. & Petrovick, P.R. (Orgs.).  Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2. ed. Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS, 2000. Cap. 21.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Estudo Aprofundado sobre o Bullying
Estudo Aprofundado sobre o BullyingEstudo Aprofundado sobre o Bullying
Estudo Aprofundado sobre o BullyingHerbert Santana
 
Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Adriana Quevedo
 
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAção farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAdriana Quevedo
 
Fundamentos da História da Educação
Fundamentos da História da EducaçãoFundamentos da História da Educação
Fundamentos da História da EducaçãoHerbert Santana
 
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseFisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseHerbert Santana
 
Porfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresPorfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresAdriana Quevedo
 
Química das biomoléculas
Química das biomoléculasQuímica das biomoléculas
Química das biomoléculasAdriana Quevedo
 
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaFisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaHerbert Santana
 
Conceitos gerais sobre o sistema digestivo
Conceitos gerais sobre o sistema digestivoConceitos gerais sobre o sistema digestivo
Conceitos gerais sobre o sistema digestivoDomingos Oliveira
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Adriana Quevedo
 
Enfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilEnfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilPedro Miguel
 
Fisiologia do sistema digestivo
Fisiologia do sistema digestivoFisiologia do sistema digestivo
Fisiologia do sistema digestivoDyandra Fernanda
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração CelularAdriana Quevedo
 
Anatomia - Sistema Cardio Linfático
Anatomia - Sistema Cardio LinfáticoAnatomia - Sistema Cardio Linfático
Anatomia - Sistema Cardio LinfáticoPedro Miguel
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios VeterináriaAdriana Quevedo
 
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco Pedro Miguel
 
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)Pedro Miguel
 
Fisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioFisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioletyap
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Adriana Quevedo
 

Destaque (20)

Estudo Aprofundado sobre o Bullying
Estudo Aprofundado sobre o BullyingEstudo Aprofundado sobre o Bullying
Estudo Aprofundado sobre o Bullying
 
Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005
 
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAção farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
 
Fundamentos da História da Educação
Fundamentos da História da EducaçãoFundamentos da História da Educação
Fundamentos da História da Educação
 
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - BioeletrogêneseFisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
Fisiologia Humana 3 - Bioeletrogênese
 
Porfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresPorfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos Biliares
 
Química das biomoléculas
Química das biomoléculasQuímica das biomoléculas
Química das biomoléculas
 
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaFisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
 
Conceitos gerais sobre o sistema digestivo
Conceitos gerais sobre o sistema digestivoConceitos gerais sobre o sistema digestivo
Conceitos gerais sobre o sistema digestivo
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
 
Pinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia MaraPinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia Mara
 
Enfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilEnfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no Brasil
 
Fisiologia do sistema digestivo
Fisiologia do sistema digestivoFisiologia do sistema digestivo
Fisiologia do sistema digestivo
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
 
Anatomia - Sistema Cardio Linfático
Anatomia - Sistema Cardio LinfáticoAnatomia - Sistema Cardio Linfático
Anatomia - Sistema Cardio Linfático
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios Veterinária
 
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco
Sistema Nervoso Periférico Motor e Potencial de Ação Cardiaco
 
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)
Fisiologia - Sistema Nervoso Periférico (Eferente)
 
Fisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratórioFisiologia do sistema respiratório
Fisiologia do sistema respiratório
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
 

Semelhante a Minha defesa de dissertação 2004

Inversão de fases
Inversão de fasesInversão de fases
Inversão de fasesPri Sartori
 
Manual anestesia
Manual anestesiaManual anestesia
Manual anestesiaCyro ottoni
 
12 congresso de terapia intensiva pediátrica
12 congresso  de terapia intensiva pediátrica12 congresso  de terapia intensiva pediátrica
12 congresso de terapia intensiva pediátricaSandra Brassica
 
12 Congresso De Terapia Intensiva PediáTrica
12 Congresso  De Terapia Intensiva PediáTrica12 Congresso  De Terapia Intensiva PediáTrica
12 Congresso De Terapia Intensiva PediáTricasbrassica
 
[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptxcarlosmurr
 
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitário
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitárioOtimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitário
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitárioBeefPoint
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFernando Amaral de Calais
 
Doseamento microbiologico
Doseamento microbiologicoDoseamento microbiologico
Doseamento microbiologicoClick Farma
 
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
 
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpoint
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpointAnálise de Laudos em 2011 jan em powerpoint
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpointGabriel Bianco
 
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T Clínica Higashi
 
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.ppt
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.pptAula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.ppt
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.pptPriscila Balista
 
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdf
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdfAula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdf
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdfAdrianoCosta696471
 
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...JERSIKACORTEZO
 

Semelhante a Minha defesa de dissertação 2004 (20)

Inversão de fases
Inversão de fasesInversão de fases
Inversão de fases
 
Manual anestesia
Manual anestesiaManual anestesia
Manual anestesia
 
12 congresso de terapia intensiva pediátrica
12 congresso  de terapia intensiva pediátrica12 congresso  de terapia intensiva pediátrica
12 congresso de terapia intensiva pediátrica
 
12 Congresso De Terapia Intensiva PediáTrica
12 Congresso  De Terapia Intensiva PediáTrica12 Congresso  De Terapia Intensiva PediáTrica
12 Congresso De Terapia Intensiva PediáTrica
 
[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx[2022] CLAE .pptx
[2022] CLAE .pptx
 
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitário
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitárioOtimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitário
Otimização da lucratividade pecuária com um eficaz controle parasitário
 
Aula de Farnacologia 3
Aula de Farnacologia  3Aula de Farnacologia  3
Aula de Farnacologia 3
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
 
Confrei slides def
Confrei slides  defConfrei slides  def
Confrei slides def
 
Doseamento microbiologico
Doseamento microbiologicoDoseamento microbiologico
Doseamento microbiologico
 
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitária
 
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpoint
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpointAnálise de Laudos em 2011 jan em powerpoint
Análise de Laudos em 2011 jan em powerpoint
 
NPP
NPPNPP
NPP
 
Comprimidos 2006
Comprimidos 2006Comprimidos 2006
Comprimidos 2006
 
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T
 
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.ppt
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.pptAula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.ppt
Aula Prática - Testes de controle de qualidade físico-químico de comprimidos.ppt
 
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdf
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdfAula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdf
Aula 1_Introdução aos Exames Complementares.pdf
 
Bula do Prostatal
Bula do ProstatalBula do Prostatal
Bula do Prostatal
 
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...
OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE SAPONINAS EM Ampelozizyphus amazonicu...
 
Aula 1 ebserh
Aula 1 ebserhAula 1 ebserh
Aula 1 ebserh
 

Mais de Adriana Quevedo

Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephBanner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephAdriana Quevedo
 
Banner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephBanner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephAdriana Quevedo
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemAdriana Quevedo
 
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialReacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialAdriana Quevedo
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 2
Metabolismo para  Enfermagem Parte 2Metabolismo para  Enfermagem Parte 2
Metabolismo para Enfermagem Parte 2Adriana Quevedo
 
Modelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaModelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaAdriana Quevedo
 
Meu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalMeu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalAdriana Quevedo
 
Meu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalMeu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalAdriana Quevedo
 
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Adriana Quevedo
 
Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Adriana Quevedo
 
Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Adriana Quevedo
 
Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosAdriana Quevedo
 
Fisiologia do sistema renal
Fisiologia do sistema renalFisiologia do sistema renal
Fisiologia do sistema renalAdriana Quevedo
 

Mais de Adriana Quevedo (17)

Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephBanner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
 
Banner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephBanner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-Joseph
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
 
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialReacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 2
Metabolismo para  Enfermagem Parte 2Metabolismo para  Enfermagem Parte 2
Metabolismo para Enfermagem Parte 2
 
Pinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia MaraPinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia Mara
 
Modelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaModelo de relatório de prática
Modelo de relatório de prática
 
Meu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalMeu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacional
 
Biossinalização
BiossinalizaçãoBiossinalização
Biossinalização
 
Meu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalMeu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacional
 
Homenagem a Minha Avó
Homenagem a Minha AvóHomenagem a Minha Avó
Homenagem a Minha Avó
 
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
 
Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003
 
Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004
 
Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos
 
Bioenergética
BioenergéticaBioenergética
Bioenergética
 
Fisiologia do sistema renal
Fisiologia do sistema renalFisiologia do sistema renal
Fisiologia do sistema renal
 

Minha defesa de dissertação 2004

  • 1. DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FURANOCUMARINAS EM MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS ADRIANA ELIAS PIRES Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Andréa Lima Cardoso Campo Grande - MS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA - MESTRADO
  • 2. INTRODUÇÃO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Medicamento farmacêutico obtido por processos tecnologicamente adequados, empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico 73 .
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO Especificidade Limite de Quantificação Limite de Detecção Linearidade e Faixa de aplicação Sensibilidade Exatidão Precisão Estabilidade Robustez INTRODUÇÃO Diferenciar compostos na presença de outros. Menor quantidade determinada com precisão/ exatidão. Menor quantidade detectada. Produzir resultados lineares numa dada faixa de variação. Distinguir quantidades próximas. Concordância entre os valores encontrados e o verdadeiro. Inalteração dos resultados apesar de pequenas modificações do método. Constância do analito nas amostras. Proximidade entre os resultados.
  • 7.
  • 8. FURANOCUMARINAS OU PSORALENOS Famílias Apiaceae, Rutaceae e Moraceae . INTRODUÇÃO * 5-[3-(4,5-Diidro-5,5-dimetil-4-oxo-2-furanil)-butoxi]-7H-furo[3-2-g][1]benzopiran-7-ona *
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 2 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 3 lotes 1 lote 3 lotes 2 lotes 3 lotes Campo Grande Seiva de Brosimum gaudichaudii e vitaminas J Coxim Produto natural I Campo Grande Produto natural H Comprimidos Rio de Janeiro Pó de Dorstenia brasiliensis G Campo Grande Extratos secos de Dorstenia multiformis , Plumeria lancifolia, Cereus jamacaru e Erythrina mulungu F Campo Grande Extratos secos de Dorstenia multiformis e Plumeria lancifolia E Cápsulas Campo Grande Tintura de Dorstenia multiformis D Campo Grande Tinturas de Dorstenia multiformis , Cereus jamacaru, Plumeria lancifolia e Erythrina mulungu C São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro e Brasília Tinturas de Dorstenia multiformis e Plumeria lancifolia B São Paulo, Brasília, Goiânia e Rio de Janeiro Tinturas de Dorstenia multiformis , Davilla rugosa e Plumeria lancifolia A Soluções orais
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Modelo: Shimadzu LC-6AD Detector: UV-Vis de comprimento de onda fixo (Shimadzu) Coluna: fase reversa octadecyl Shim-pack (25cm x 4,6mm x 5 µm) e pré-coluna (2,5cm x 4,6 mm) de mesma fase CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Eluente: água – acetonitrila Proporção 45: 55 (v/v) Fluxo: 1mL/min Comprimento de onda: 223 nm Injeção: 10 µL EQUIPAMENTO PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
  • 19. Recuperação do método para soluções orais A, B e C (n=5 para cada amostra). RECUPERAÇÃO C adic, concentração adicionada. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 97,81 ± 1,15 96,86 ± 1,05 98,26 ± 0,93 98,37 ± 0,78 95,95 ± 0,87 96,83 ± 0,97 200 98,11 ± 1,03 98,43 ± 0,79 94,43 ± 0,53 98,98 ± 1,01 99,05 ± 0,74 93,76 ± 0,81 100 97,29 ± 0,67 99,97 ± 0,89 99,89 ± 0,87 97,19 ± 0,99 96,55 ± 1,14 92,35 ± 0,35 40 96,43 ± 1,11 98,34 ± 1,17 98,76 ± 0,74 96,13 ± 1,16 97,28 ± 0,91 95,99 ± 1,17 4 C B A C B A Bergapteno (%) (média ± DP) Psoraleno (%) (média ± DP) C adic ( µg ml -1 )
  • 20. SOLUÇÃO ORAL A 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 21. SOLUÇÃO ORAL B 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 22. SOLUÇÃO ORAL C 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. MEDICAMENTO J – não se enquadrou no método. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES sustâncias mais polares Psoraleno Bergapteno
  • 27. MEDICAMENTO F PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES Psoraleno Bergapteno DT
  • 28.
  • 29.
  • 30. VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS CG-EM -> para método dos medicamentos E, F, G, H e I Modelo: Shimadzu 17 Coluna: LM-A (15m x 0,2mm x 0,2 µm) Injetor Split/Splitless : razão de Split 1:20 Temperatura da interface: 280ºC Detector seletivo de massa, modelo: Shimadzu QP 5000 Modo de ionização: impacto de elétrons ; Modo de aquisição: 55-550 u.m.a Gás de arraste: Hélio com fluxo de 0,6 mL/min PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES 20 - 280 - 5 240 - 10 150 Tempo de isoterma (min) Velocidade de aquecimento (ºC/min) Temperatura (ºC) O tempo de análise total no CG foi de 37 minutos. Programação de temperatura utilizada em CG-EM E CG-DIC(no forno da coluna)
  • 31. VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS Estudo inter-equipamento 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno 3 - DT PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES CG-DIC, solução oral B CG-EM, medicamento F
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. ACURÁCIA E PRECISÃO -> Soluções orais A, B e C C., concentração. PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adicionada ( µg mL –1 ) 1,50 1,5 203,0 ± 3,05 1,18 1,0 202,0 ± 2,39 200 2,69 5,0 42,0 ± 1,13 2,02 2,5 41,0 ± 0,83 40 4,73 5,0 3,8 ± 0,18 4,35 -2,5 3,9 ± 0,17 4 BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão intradia em CLAE (n=4 para cada amostra) 3,85 2,5 3,9 ± 0,15 4,10 2,5 3,9 ± 0,16 4 4,26 5,0 42,0 ±1,79 4,93 5,0 42,0 ± 2,07 40 1,93 1,5 203,0 ± 3,91 1,58 2,0 204,0 ± 3,23 200 CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adicionada ( µg mL –1 ) BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão intrerdia em CLAE (n=5 para cada amostra)
  • 37. ACURÁCIA E PRECISÃO -> Medicamentos E, F, G, H e I C., concentração; adic., adicionada; deter., determinada, Ac., acurácia PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES DT BERGAPTENO PSORALENO CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adic. ( µg mL –1 ) 2,51 0,14 39,43 ± 0,99 2,15 1,23 39,51 ± 0,85 2,31 1,70 39,32 ± 0,91 40 2,84 0,40 20,08 ±0,57 2,35 0,10 20,02 ± 0,47 2,72 2,45 19,51 ± 0,53 20 3,96 3,00 1,03 ± 0,05 3,96 1,00 1,01 ± 0,04 4,85 3,00 1,03 ± 0,05 1 Acurácia e precisão intradia em CLAE (n=5 para cada amostra) DT BERGAPTENO PSORALENO CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Ac. (%) C. deter. ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adic. ( µg mL –1 ) 2,20 1,25 39,50 ± 0,87 1,99 0,93 39,63 ± 0,79 2,08 1,25 39,50 ± 0,82 40 4,20 0,50 20,10 ± 0,42 2,54 0,30 20,06 ± 0,51 3,01 1,10 19,78 ± 0,59 20 3,96 3,00 1,03 ± 0,05 4,90 2,00 1,02 ± 0,05 4,76 5,00 1,05 ± 0,05 1 Acurácia e precisão interdia em CLAE (n=5 para cada amostra)
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. OUTROS ESTUDOS REALIZADOS PARTE EXPERIMENTAL, RESULTADOS E DISCUSSÕES
  • 44. NOVAS CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Proposta para determinação das demais substâncias presentes nos medicamentos. CONDIÇÕES ISOCRÁTICAS e em GRADIENTE para CLAE Amostra inteira Solução oral A Amostra inteira Solução oral C Amostra inteira Solução oral B
  • 45. CONDIÇÃO EM GRADIENTE CONDIÇÃO EM GRADIENTE
  • 46. A B C
  • 47. ESTUDOS PRELIMINARES COM PLANTAS Extração com etanol absoluto e reextrações com clorofórmio . Brosimum gaudichaudii 1 mamica de cadela Dorstenia brasiliensis carapiá 2 carapiá 1 Amostra raiz raiz rizoma rizoma rizoma Parte 1,07 0,36 0,48 <0,01 0,17 0,69 0,10 0,40 0,11 0,62 Bergapteno(%) Psoraleno (%) 1,02 0,04 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 3 0,16 1,10 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 2 3,49 2,09 casca da raiz Brosimum gaudichaudii 1
  • 48. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA D, D.brasiliensis ; B2, B. gaudichaudii 2 ; B3, B.gaudichaudii 3 ; H, amostra hidrolisada. B 3 B 2 D
  • 49.
  • 50.
  • 51. Dedico a presente dissertação aos meus pais Dario Xavier Pires e Tânia Mara Elias Pires. Ao meu namorado Sókrates Campos Quevedo dos Santos. As minhas irmãs Claudia e Fernanda. A toda a minha família e amigos sempre presentes. A Deus. DEDICATÓRIA DEDICATÓRIA Dedico a presente dissertação aos meus pais Dario Xavier Pires e Tânia Mara Elias Pires. Ao meu namorado Sókrates Campos Quevedo dos Santos. As minhas irmãs Claudia e Fernanda. A toda a minha família e amigos sempre presentes.
  • 52.
  • 53. YUNES, R, A.; PEDROSA, R. C; FILHO, V. C. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Química Nova, v.24, n.1, p.147-152, 2001. CRAGG, G. M.; NEWMAN, D. J.; SNADER, K. M. Natural products in drug discovery and development. Journal of Natural Products, v.60, p.52-60, 1997. HOSTETTMAN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos: UFSCar, 2003. VILEGAS, J. H. Y. Tese de Livre Docência – USP, São Carlos. 2001. BACCHI, E. M. Controle de qualidade de fitoterápicos. In: Di STASI, L. C. (Org.). Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 12. OKIGANI, H. Fitoterápicos: Uma viagem em extratos testados clinicamente. Science News, v.1, n.1,2000. VILEGAS, W.; VILEGAS, J. H. Y.; POZETTI, G. L. Furanocoumarins from Brasilian Dorstenia ssp . Rev. Latinoam.Quim., v.23, p.78-80, 1994. MURRAY, R. D. H. Coumarins. Nat. Prod. Rep., v.6, p.477-505, 1995. CHIMICHI, S. et al. A convenient synthesis of psoralens. Tetrahedron, v.58, p.4859-4863, 2002. CHAUDARY, S. K. et al. Increased furocoumarin content of celery during storage. J. Agric. Food Chem., v.33, p.1153-1157, 1985. ABDEL-KADER, M. S. New ester and furocoumarins from the roots of Pituranthos tortuosus . J. Braz. Chem. Soc., v.14, n.1, p.1-7, 2003. DIAWARA, M. M.; TRUMBLE, J. T. Linear furanocoumarins. In: D’MELLO, J. P. F. (Ed.). Handbook of plant and fungal toxicants. New York: CRC Press, 1997. p.175-189. LEVEQUE, N. et al. Validation fo a microdialysis-gas chromatographic-mass spectrometric method to asses 8-methoxypsoralen in psoriatic patient dermis. J. Chromatogr, B. n. 780, p.119-127, 2002. FAPERJ 2000. Quando os linfócitos passam para o time adversário. Rio de Janeiro, ano III, n. 18, p.6-7, jun.jul 2001. Disponível em: http://www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=301 . Acesso em: 11 dez. 2003. ZARABSKA, Z. et al. PUVA (psoralen+UVA) photochemotherapy: proceses triggered in the cells. II Farmaco, v.55, p.515-520, 2000. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
  • 54. TEREGUN, M., OZTURK, S., SELMAN-PAKOGLU, N. An unusual cause of burn injury: unsupervised use of drugs that contain psoralens. J. Burn. Care Rehabil., v.20, p.2-5, 1999. ROELANDTS, R. Photo(chemo)therapy for vitiligo. Photodermatol. Photoimmunol. Photomed., v.19, p.1-4, 2003. SCOTT, B.R.; PATHAK, M. A.; MOHN, G. R. Molecular and genetic basis of furocoumarin reactions. Mutat. Res., v.39, p.29-74, 1976. DIAWARA, M. M. et al. Toxicity of linear furanocoumarins to spodopteraexigua-evidence for antagonistic interactions. J. Chem. Ecol., v.19, p.2473-2484, 1993. TRUMBLE, J. T. et al. Seasonal patterns and pesticidal effects on the phototoxic linear furanocoumarins in celery, Apium graveolens L. J. Agric. Food Chem., v.40, p.1501-1506, 1992. OJALA, T. et al. A bioassay using Artemia salina for detecting phototoxicity of plant coumarins. Planta Med., v.65, p.715-718, 1999. CARDOSO, C. A. L. et al. Simultaneous determination of furanocoumarins in infusions and decoctions from “carapiá” ( Dorstenia species) by high-performance liquid chromatography. J. Agric. Food Chem., v.50, p.1465-1469, 2002. NATTA, R. et al. Narrowband ultraviolet B radiation therapy for recalcitrant vitiligo in Asians. J. Am. Acad. Dermatol., v.49, n.3, p.473-476. NIJSTEN T. E. C.; STERN, R. S. The increased risk of skin cancer is persistent after discontinuation of Psoralen plus Ultraviolet A: A cohort study. J. Invest. Dermatol., v.121, n2, p.252-258, 2003. AL-QATTAN, M. M. Pediatric burns induced by psoralens in Saudi Arabia. Burns, v.26, p.653-655, 2000. NETTELBLAD, H. et al. Psoralens used for cosmetic sun tanning: an unusual cause of extensive burn injury. Burns, v.22, n.8, p.633-635, 1996. WANG, L. TSO, M. Determination of 5-methoxypsoralen in human serum. J. Pharm. Biomed. Anal., v.30, p.539-600, 2002. KADDU, S.; KERL, H.; WOLF, P. Accidental bullous phototoxic reactions to bergamot aromatherapy oil. Journal of the American Academy of Dermatology, v.45, n.3, p.458-461, 2001. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Rapid determination of furanocoumarins in creams and pomades using SPE and CG. J. Pharm. Biomed. Anal., v. 22, p.203-214, 2000. CARDOSO, C. A. L.; HONDA, N. K.; BARISON, A. Simple and rapid determination of psoralens in topic solutions using liquid chromatography. J. Pharm. Biomed. Anal., v27, p.217-224, 2002. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Quantitative determination of furocoumarins in samples of “carapiá” by capillary gas chromatography. Chromatographia. v.50, n.1/2, p.11-14, 1999. CARDOSO, C. A. L.; VILEGAS, W.; HONDA, N. K. Quantitative determinations of furanocoumarins and identification of other chemicals constituints of rhizomes and leaves from Dorstenia tubicina and commercial samples. South. Bras. J. Chem., v.7, p.51-60, 1999.
  • 55. CARAUTA, J. P. P. Moráceas do estado do Rio de Janeiro. Albertoa, v.4, n.13, p.196, 1996. FRANKE, K. et al. Furanocoumarins from Dorstenia gigas . Phytochemistry, v.56, p.611-621, 2001. ABEGAZ, B. M. et al. Chalcones and other constituents of Dorstenia prorepens and Dorstenia zenkeri . Phytochemistry, v.59, p.877-883, 2002. CARAUTA, J.P.P. Dorstenia L. (Moraceae) do Brasil e países limítrofes. Dissertação (Mestrado em Botânica) – UFRJ, Rio de Janeiro. 1976. VILEGAS, J. H. Y. et al. Further triterpenes, steroids and furocoumarins from Brazilian medicinal plants of Dorstenia genus (Moraceae). J. Braz. Chem. Soc., v.8, p.529-535, 1997. ABEGAZ, B. M. et al. Chemistry of the genus Dorstenia . Curr. Org. Chem., v.4, p.1079-1090, 2000. TERREAUX, C. et al. Structure revision of a furanocoumarin from Dorstenia contrajerva . Phytochemistry, v.39, n.3, p.645-647, 1995. MIRANDA, T.R. et al. Isolation, total synthesis, and relative stereochemistry of a dihydrofurocoumarin from Dorstenia contrajerva . J. Nat. Prod., v.61, p.1216-1220, 1998. KUSTER, R. M. et al. Furocoumarins from the rhizomes of Dorstenia brasiliensis . Phytochemistry, v.36, n.1, p.221-223, 1994. POZETTI, G. L. Estudo químico de Dorstenia bryoniifolia MART EX MIQ. (MORACEAE). Ecl. Quím., v.13, p.41-51, 1988. ROJAS-LIMA, S. et al. Furocoumarins of three species of the genus Dorstenia . Phytochemistry. v.50, p.863-868, 1999. VILEGAS, W.; VILEGAS, J. H. Y.; POZETTI, G. L. Cromatografia de permeação em gel das furanocumarinas de Dorstenia heringeri CAR & VAL. Rev. Ciênc. Farm., v.14, p.133-138, 1992. NAGDJUI, B. T. et al. Prenylated flavones and phenylpropanoid derivates from rotos Dorstenia psilurus . Phytochemistry, v.48, n.4, p.733-737, 1998. WOLDU, Y. et al. Styrenes from Dorstenia barnimiana . Phytochemistry, v.27, n.4, p.1227-1228, 1988. TSOPMO, A. et al. Geranylated flavonoids from Dorstenia poinsettifolia . Phytochemistry, v.48, n.2, p.345-348, 1998. CASAGRANDE, C. RONCHIETTI, F. RUSSO, G. The structure of syriogenin. Tetrahedron, v.30, p.3587-3559, 1974. NGADJUI, B.T. et al. Geranylated and prenylated flavonoids from the twigs of Dorstenia manni . Phytochemistry, v.48, n.2, p.349-354, 1998. NAGDJUI, B. T. et al. Dorsilurins C, D and E, three prenylated flavonoids from the roots of Dorstenia psilurus . Phytochemistry, v.52, p.731-735, 1999. SILVA, R. A .D. Pharmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. São Paulo: Nacional, 1929. CORRÊA, M. P. Dicionário de Plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1931. 6v. v.2.
  • 56. CONCEIÇÃO, M. As plantas medicinais do ano 2000. Brasília: Tao. Brasília,1980. p.41-88. SEPLANTEC. Inventário de plantas medicinais do estado da Bahia. Salvador: Subsecretaria de ciência e tecnologia, 1979. ALZUGARAY, D.; ALZUGARAY, C. Plantas que curam. São Paulo: Companhia Lithográphica Ypiranga, 1983. UCHIYAMA. T. et al. seco -Adianane-type triterpenoides from Dorstenia brasiliensis (Moraceae). Phytochemistry, v.60, p.761-764, 2002. ALMEIDA, E. R.; Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo: Hemus, 1993. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. VILEGAS, J. H. Y. et al. Off-line supercritical fluid extraction-high resolution gas chromatography applied to the study of Moraceae species. Phytochemistry, v.4, n.5, p.230-234, 1993. MARTINS, M. V. Brosimum gaudichaudii Tréc. a brasilian medicinal plant. Newsletter-G-15 Gene Bank for medicinal plants, v.7-8, p.9, 1995. MONTEIRO, V. F. F. et al. Prenylated coumarins, chalcone and new cinnamic acid and dihydrocinnamic acid derivates from Brosimum gaudichaudii . J. Braz. Chem. Soc., v.13, n.2, p.281-287, 2002. VIEIRA, I. J. C. et al. A new coumarin from Brosimum gaudichaudii Trecul. Nat. Prod. Lett., v.13,n.1, p.47-52, 1999. VARANDA, E. A. et al. Genotoxicity of Brosimum gaudichaudii measured by the Salmonella / microsome assay and chromosomal aberrations in CHO cells. Journal of Ethnopharmacology, v.81, p.257-264, 2002. GUARALDO, L.; SERTIÈ, J. A. A.; BACCHI, E. M. Antiulcer action of the hydroalcoholic extract and fractions of Davilla rugosa Poiret in the rat. Journal of Ethnopharmacology, v.76, p.191-195, 2001. GUARALDO, L. et al. Hydroalcoholic extract and fractions of Davilla rugosa Poiret: effects on spontaneous motor activity and elevated plus-maze behavior. Journal of Ethnopharmacology, v.72, p. 61-67, 2000. SIDDIQUI, B. S. et al. Minor iridoids from the leaves of Plumeria obtusa . Phytochemistry, v.37, n.3, p.769-771, 1994. FRANÇA, O. O.; BROWN, R. T.; SANTOS, C. A. M. Uleine and demethoxyaspidospermine from the bark of Plumeria lancifolia . Fitoterapia, v.71, p.208-210, 2000. VASCONCELOS, S. M. M. et al. Antinociceptive activities of the hydroalcoholic extracts from Erythrina velutina and Erythrina mulungu in mice. Biol. Pharm. Bull., v.26, n.7, p.946-949, 2003. SARRAGIOTTO, M. H.; LEITAO, H.; MARSAIOLI, A. J. Erysotrine-n-oxide and erythrartine-n-oxide, 2 novel alkaloids from Erythrina mulungu . Canadian Journal of chemistry-revue canadienne de chimie, v.59, n.18, p.2771-2775,1981. CRUZ, G. L. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S. A., 1979.
  • 57. MARQUES, L. C. Normatização da produção e comercialização de fitoterápicos no Brasil. In: Simões, C. M. O.; Schenkel, E. P.; Gosmann, G.; Mello, J. C. P.; Mentz, L.A. & Petrovick, P.R. (Orgs.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2. ed. Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS, 2000. Cap. 14. BRITO, A. R. M. S. Legislação de fitoterápicos. In: Di STASI, L. C. (Org.). Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17 de 24 de fevereiro de 2000. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 25 fev. 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Consultas públicas n. 59, 61, 84, 87 e 88. Disponível em: < http ://www. anvisa . gov . br / scriptsweb /consulta_publica/consultas_paginado. asp ? page =6&ano=2002 >. Acesso em 09/12/03. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Consulta pública n. 94. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 07 nov. 2003. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T.A. Princípios de análise instrumental. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p.597-677. LANCAS, F. M. Cromatografia em fase gasosa. São Carlos: Acta, 1993. MELO, L. F. C. Emprego das cromatografias como técnica de “screening” na análise de fármacos. Exame de Qualificação Geral de Doutorado (Doutorado em Química) – UNICAMP, São Paulo. 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 899 de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre validação de métodos analíticos e bioanalíticos. Diário Oficial da União, 01 mar. 2003. SHABIR, G. A. Validation of high-performance liquid chromatography methods for pharmaceutical analysis Understating the differences and similarities between validation requirements of the US Food and Drug Administration, the US Pharmacopeia and the International Conference on Harmonization. J. of Chromatog. A, v.987, p. 57-66, 2003. CASS, Q. B.; DEGANI, A. L. G. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação. São Carlos: UFSCar, 2001. BARROS, C. B.;.HIRATA, Y. S; SATO, N. M. N. Validação de métodos analíticos. Taboão da Serra: ISOLAB Consultoria e Cursos, 03 e 04 dez. 1997. REQUIREMENTS for initial assay validation and publication in J. Chromatography B. J.of Chromatogr B, v.707, p.1-2, 1998. BRITTAIN, H. G. Validação de métodos analíticos não cromatográficos. Pharmaceutical Technology, jun. 1998, p.4-9. De BARROS, C. B. Validação de métodos analíticos. Biológico, v.64, n.2, p.175-177, 2002. U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research. Reviewer Guidance. Validation of Chromatographic Methods. Rockville, 1994.
  • 58. U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research. Guidance for industry: Analytical Procedures and Methods Validation, Rockville, 2000. U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Food and drug administration. Center for Drug Evaluation and Research. Guidance for industry . Bioanalytical method validation. Rockville, 2001. UNITED States Pharmacopeia 23, Rockville, 1995. INTERNATIONAL Conference on the Harmonization of Technical requirements for registration of pharmaceuticals for human use. ICH Harmonized Tripartite Guideline: Validation of analytical procedures: methodology Q2B, nov.1994. INTERNATIONAL Conference on the Harmonization of Technical requirements for registration of pharmaceuticals for human use. ICH Harmonized Tripartite Guideline: Text on validation of analytical procedures Q2A, oct.1994. BIBLIOTECA on-line. Disponível em: <http://isi3.isiknowledge.com/portal.cgi?DestApp=WOS&Func=Frame http://www.isi3newisiknowledge.com >. Acesso em: 12 dez. 2003. LEITE, F. Validação em análise química. 3. ed. Átomo: Campinas, 1996. CHASIN, A. A. M. et al. Validação de métodos em analyses toxicológicas: uma abordagem geral. Rev. Brasileira de Toxicologia, v. 11, n.1, p.1-6, 1998. SWARTZ, M. E.; KRULL, I. S. Validação de métodos cromatográficos. Pharmaceutical Technology, jun. 1998, p. 12-19. JENKE, D.R. Chromatographic method validation: a review of current practices and procedures. Part I and II. J. Liq. Chrom. & Rel. Technol., v. 19, n.5, p.719-757, 1996. TAYLOR, J. K.; Quality assurance of chemical measurements. 2.ed. Chelsea: Lewis, 1987. GYMENEZ, W. E. M. Avaliação de método analítico para a análise de resíduos de pesticidas. In: GARP (Associação grupo de analistas de resíduos de pesticidas) . Manual de resíduos de pesticidas em alimentos, 1989, p. 66-73. JAMALI, B.; NIELSEN, H. M.; Development and validation of a capillary electrophoresis-indirect photometric detection method for the determination of the non-UV-absorbing 1,4-dideoxy-1,4-imino-D-arabinitol in active pharmaceutical ingredients, solutions and tables using an internal standard. J. Chromatogr. A , v. 996, p. 213-223, 2003. PRADOS-ROSALES, R. C.; GARCÍA, J. L. L.; De CASTRO, M. D. L. Rapid analytical method for the determination of pesticide residues in sunflower seeds based on focused microwave-assisted soxhlet extraction prior to gas chromatography–tandem mass spectrometry. J. Chromatogr. A, v. 993, p.121-129, 2003. LAMPINEN, M. et al. Validation of a meted for quantifiation of ketobemidone in human plasma with liquid chromatography-tandem mass spectrometry. J. Chromatogr. A, v. 789, p. 347-354, 2003. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: < http://www.anvisa.com.br >. Acesso em 25 nov. 2003.
  • 59. FARMACOPÉIA dos Estados Unidos do Brasil, 2. ed. São Paulo: Siqueira, 1959. INNOCENTI, G. et al. Quantitative recovery of furanocoumarins from Psoralea bituminosa . Phytochem. Anal., v.8, p.84-86, 1997. SALDAÑA, L. S. et al. Dermatología Peruana, v. 12, n.1, jan/jun. 2002. Di STASI, C. L. Química de produtos naturais: principais constituintes ativos. In: Di STASI, L. C. (Org.). Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. Cap. 9. KUSTER, R. M.; ROCHA, L. M. Cumarinas, cromonas e xantonas. In: Simões, C. M. O.; Schenkel, E. P.; Gosmann, G.; Mello, J. C . P.; Mentz, L.A. & Petrovick, P.R. (Orgs.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2. ed. Porto Alegre/Florianópolis: UFRGS, 2000. Cap. 21.