Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de análise de sistemas, incluindo definições de termos como processo, programa e sistemas. Ele também discute os tipos de sistemas, como sistemas naturais, sistemas feitos pelo homem e sistemas automatizados. Além disso, o documento compara a análise tradicional com a análise estruturada, destacando como esta última fornece uma abordagem mais organizada e eficiente.
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemasSusana Oliveira
O documento discute o conceito de análise de sistemas e sistemas de informação. Em particular:
1) Define o que é um sistema e seus principais componentes e características;
2) Explica o que é análise de sistemas e como ela é realizada;
3) Discutem os tipos de sistemas de informação em organizações e como eles suportam os diferentes níveis de tomada de decisão.
[1] O documento apresenta conceitos fundamentais sobre análise de sistemas, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento, a natureza dos sistemas e seus componentes e níveis de decisão, e sistemas de informação como ERP.
[2] É descrito o papel do analista de sistemas como intermediário entre usuários e computadores, e a importância de entender as necessidades dos usuários.
[3] São apresentados os principais métodos para análise de sistemas, como estruturado, orientado a
O documento introduz os conceitos básicos de análise de sistemas, incluindo as funções de um analista de sistemas e tipos de sistemas. Também discute a evolução da análise tradicional de sistemas da segunda para a terceira geração e os desafios da documentação nesse período.
1. O documento apresenta um curso de análise e projeto de sistemas, com o objetivo de ensinar técnicas de análise essencial e ferramentas como entrevistas, diagramas de fluxo de dados e dicionário de dados.
2. A primeira parte introduz conceitos de sistemas, incluindo definição de sistema, elementos, objetivos, importação, exportação e interdependência entre entidades de um sistema.
3. As seções subsequentes discutem a análise de sistemas, o papel do analista, a abord
A aula apresentou conceitos de sistemas de informação, discutiu a estrutura organizacional e os papéis e carreiras em SI. O professor revisou conceitos como dados, informação, sistemas e sistemas de informação e discutiu como as organizações podem usar a tecnologia para obter vantagem competitiva.
O documento discute conceitos básicos de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados e informação, os componentes de um sistema, e tipos de sistemas. Sistemas de informação são definidos como sistemas que coletam, processam e distribuem informação para facilitar a tomada de decisão. Dois tipos principais de sistemas de informação são sistemas de apoio a operações e sistemas de apoio gerencial.
Administração de sistemas de informação completoTarciso Ferreira
1. O documento apresenta um resumo de 15 aulas sobre sistemas de informação e a administração da empresa digital.
2. As aulas abordam tópicos como conceitos e tipos de sistemas de informação, o papel dos sistemas de informação no ambiente competitivo e como eles estão transformando as organizações.
3. O documento também fornece uma introdução à teoria geral dos sistemas e discute características, parâmetros e estrutura hierárquica dos sistemas.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemasSusana Oliveira
O documento discute o conceito de análise de sistemas e sistemas de informação. Em particular:
1) Define o que é um sistema e seus principais componentes e características;
2) Explica o que é análise de sistemas e como ela é realizada;
3) Discutem os tipos de sistemas de informação em organizações e como eles suportam os diferentes níveis de tomada de decisão.
[1] O documento apresenta conceitos fundamentais sobre análise de sistemas, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento, a natureza dos sistemas e seus componentes e níveis de decisão, e sistemas de informação como ERP.
[2] É descrito o papel do analista de sistemas como intermediário entre usuários e computadores, e a importância de entender as necessidades dos usuários.
[3] São apresentados os principais métodos para análise de sistemas, como estruturado, orientado a
O documento introduz os conceitos básicos de análise de sistemas, incluindo as funções de um analista de sistemas e tipos de sistemas. Também discute a evolução da análise tradicional de sistemas da segunda para a terceira geração e os desafios da documentação nesse período.
1. O documento apresenta um curso de análise e projeto de sistemas, com o objetivo de ensinar técnicas de análise essencial e ferramentas como entrevistas, diagramas de fluxo de dados e dicionário de dados.
2. A primeira parte introduz conceitos de sistemas, incluindo definição de sistema, elementos, objetivos, importação, exportação e interdependência entre entidades de um sistema.
3. As seções subsequentes discutem a análise de sistemas, o papel do analista, a abord
A aula apresentou conceitos de sistemas de informação, discutiu a estrutura organizacional e os papéis e carreiras em SI. O professor revisou conceitos como dados, informação, sistemas e sistemas de informação e discutiu como as organizações podem usar a tecnologia para obter vantagem competitiva.
O documento discute conceitos básicos de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados e informação, os componentes de um sistema, e tipos de sistemas. Sistemas de informação são definidos como sistemas que coletam, processam e distribuem informação para facilitar a tomada de decisão. Dois tipos principais de sistemas de informação são sistemas de apoio a operações e sistemas de apoio gerencial.
Administração de sistemas de informação completoTarciso Ferreira
1. O documento apresenta um resumo de 15 aulas sobre sistemas de informação e a administração da empresa digital.
2. As aulas abordam tópicos como conceitos e tipos de sistemas de informação, o papel dos sistemas de informação no ambiente competitivo e como eles estão transformando as organizações.
3. O documento também fornece uma introdução à teoria geral dos sistemas e discute características, parâmetros e estrutura hierárquica dos sistemas.
O documento discute as vantagens da aplicação de metodologias de análise e projeto de sistemas de informação, incluindo a padronização de técnicas e ferramentas, facilitando a integração entre equipes. Também aborda conceitos como ciclo de vida de projetos, diferenças entre análise e projeto, e participantes do desenvolvimento de sistemas, como usuários e analistas.
O documento discute sistemas de informação. Ele define sistemas como conjuntos de elementos interconectados que formam um todo organizado e discute suas características como complexidade, homeostase e entropia. Também diferencia dados, informações e conhecimento e explica como sistemas de informação automatizam tarefas, agilizam processos e apoiam a tomada de decisões.
O documento discute sistemas de informação e como eles são usados para apoiar organizações. Ele explica como dados se transformam em informações úteis e conhecimento através de processamento. Também descreve os componentes básicos de sistemas e como eles interagem para apoiar processos de negócios.
O documento discute os conceitos de dado, informação e conhecimento e suas principais características. Também aborda os componentes e perspectivas dos sistemas de informação, incluindo problemas relacionados à tecnologia, organizações e pessoas.
O capítulo discute sistemas e administração, definindo sistemas como conjuntos de partes interdependentes que formam um todo com objetivo comum. Discutem-se características de sistemas abertos e fechados e a influência mútua entre subsistemas. Também são definidos eficiência como minimização de recursos e eficácia como maximização de objetivos.
O documento discute sistemas de informação, incluindo conceitos básicos, classificações e exemplos de sistemas como ERP, CRM e SCM. Aborda também a evolução da tecnologia, desde sistemas em lote até soluções baseadas na Internet.
O documento discute análise estruturada de sistemas, definindo sistemas como conjuntos de elementos relacionados que interagem para realizar uma função. Sistemas podem ser físicos, vivos ou computacionais. A engenharia de software trata o desenvolvimento de software como um processo industrializado que requer planejamento, análise, projeto, teste, implementação e manutenção.
O documento discute os conceitos de sistemas e sistemas de informação. Define sistemas como conjuntos de elementos que interagem para atingir objetivos, processando entradas e fornecendo saídas. Sistemas de informação são definidos como conjuntos de componentes que coletam, processam e geram informações para tomada de decisões. Detalha os componentes, atividades e recursos de sistemas de informação.
O documento discute os diferentes tipos de sistemas de informação utilizados em organizações, incluindo Enterprise Resource Planning (ERP), Transaction Processing System (TPS), Customer Relationship Management (CRM), Management Information System (MIS) e Decision Support System (DSS). Também aborda os níveis de tomada de decisão (operacional, tático e estratégico), as estruturas de decisão (estruturadas, semiestruturadas e não estruturadas) e a importância das bases de dados para armazenar e recuperar informações.
O documento apresenta Paulo Sérgio Ramão, professor de Administração de Sistemas de Informação. Ele discute a importância da informação como bem econômico e traça a hierarquia entre dados, informações, conhecimento, inteligência e sabedoria. Também define sistemas de informação e seu papel central para competição por meio do domínio do conhecimento.
O documento fornece uma introdução sobre análise e projeto de sistemas, definindo o que é um sistema em geral e seus principais componentes, como entrada, saída e processamento. Também discute sistemas automatizados e sistemas de informação computadorizados, destacando que esses sistemas visam apoiar organizações por meio do uso estratégico da tecnologia da informação.
O documento discute sistemas de informação, definindo-os como sistemas que processam dados e informações para atender determinadas necessidades. Explica que as empresas podem ser vistas como sistemas abertos que interagem com fatores internos e externos, e que sistemas de informação são essenciais para que as empresas tomem decisões eficientes e eficazes com base em dados e informações confiáveis.
O documento apresenta os fundamentos dos sistemas de informação, definindo conceitos como:
- Sistemas de informação como um grupo de componentes inter-relacionados que operam para atingir uma meta comum;
- Recursos de um sistema de informação, como pessoas, hardware, software, dados e redes;
- Atividades de um sistema de informação, como entrada, processamento, saída, armazenamento e controle.
Este documento apresenta os conceitos básicos de sistemas operacionais. Define o que é um sistema operacional e discute suas principais funções como gerenciar processos, memória e arquivos. Apresenta os tipos de sistemas operacionais e detalha o kernel e as características dos sistemas Windows e Linux. Por fim, descreve recursos básicos do Windows 7.
Fundamentos de Sistemas de Informacao - Aula 1Ismar Silveira
O documento discute os fundamentos dos sistemas de informação em uma conversa confusa entre um professor e um aluno perdido. Em três frases, o documento introduz os conceitos de sistemas, dados e informação, e discute a importância dos sistemas de informação para as organizações ao apoiar a tomada de decisão e o controle.
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas aplicada à administração de sistemas de informação. Ele define os principais eventos de um sistema, como importação, exportação e feedback. Também descreve as características genéricas de sistemas simples e complexos e apresenta os princípios e teoremas de sistemas, como o princípio da hierarquia e o teorema da redundância de informação.
Este documento apresenta uma proposta de classificação de sistemas de produção sob o ponto de vista da engenharia de produção. A classificação é feita considerando os insumos, o subsistema de conversão/transformação e os produtos diretos do sistema. Os sistemas são classificados de acordo com o tipo de recurso processado, a ação principal no subsistema de conversão e a estratégia de produção. A abordagem visa fornecer uma compreensão mais ampla dos diferentes tipos de sistemas de produção.
O documento discute conceitos e fundamentos de sistemas, abordando sistemas de informação em empresas, sistemas contábeis/financeiros em organizações e análise de sistemas, destacando o método estruturado. Também apresenta tópicos sobre desenvolvimento de sistemas e exercícios sobre sistemas.
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos discutidos no Módulo I do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para as empresas, os fundamentos dos sistemas de informação, incluindo conceitos, modelos e tipos de sistemas.
O documento discute a importância da gestão de sistemas de informação e documentação para organizações. Aborda a diferença entre dados e informações, e como sistemas de informação podem coletar, armazenar, processar e disponibilizar informações de maneira produtiva. Também discute a utilização do Modelo de Excelência da Gestão e do Critério 5 - Informações e Conhecimento para avaliar a gestão das informações e compartilhamento do conhecimento de uma organização.
O documento descreve os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo: 1) Entidades representadas por retângulos e seus atributos representados por círculos; 2) Relacionamentos entre entidades representados por losangos; 3) Cardinalidades indicadas por "pés de galinha" para mostrar quantas ocorrências de cada entidade estão envolvidas.
O documento discute os conceitos básicos de modelagem de dados para implementação em um banco de dados, incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves. Ele fornece exemplos de como modelar entidades como clientes, produtos e notas fiscais e seus relacionamentos.
O documento discute sistemas de informação. Ele define sistemas como conjuntos de elementos interconectados que formam um todo organizado e discute suas características como complexidade, homeostase e entropia. Também diferencia dados, informações e conhecimento e explica como sistemas de informação automatizam tarefas, agilizam processos e apoiam a tomada de decisões.
O documento discute sistemas de informação e como eles são usados para apoiar organizações. Ele explica como dados se transformam em informações úteis e conhecimento através de processamento. Também descreve os componentes básicos de sistemas e como eles interagem para apoiar processos de negócios.
O documento discute os conceitos de dado, informação e conhecimento e suas principais características. Também aborda os componentes e perspectivas dos sistemas de informação, incluindo problemas relacionados à tecnologia, organizações e pessoas.
O capítulo discute sistemas e administração, definindo sistemas como conjuntos de partes interdependentes que formam um todo com objetivo comum. Discutem-se características de sistemas abertos e fechados e a influência mútua entre subsistemas. Também são definidos eficiência como minimização de recursos e eficácia como maximização de objetivos.
O documento discute sistemas de informação, incluindo conceitos básicos, classificações e exemplos de sistemas como ERP, CRM e SCM. Aborda também a evolução da tecnologia, desde sistemas em lote até soluções baseadas na Internet.
O documento discute análise estruturada de sistemas, definindo sistemas como conjuntos de elementos relacionados que interagem para realizar uma função. Sistemas podem ser físicos, vivos ou computacionais. A engenharia de software trata o desenvolvimento de software como um processo industrializado que requer planejamento, análise, projeto, teste, implementação e manutenção.
O documento discute os conceitos de sistemas e sistemas de informação. Define sistemas como conjuntos de elementos que interagem para atingir objetivos, processando entradas e fornecendo saídas. Sistemas de informação são definidos como conjuntos de componentes que coletam, processam e geram informações para tomada de decisões. Detalha os componentes, atividades e recursos de sistemas de informação.
O documento discute os diferentes tipos de sistemas de informação utilizados em organizações, incluindo Enterprise Resource Planning (ERP), Transaction Processing System (TPS), Customer Relationship Management (CRM), Management Information System (MIS) e Decision Support System (DSS). Também aborda os níveis de tomada de decisão (operacional, tático e estratégico), as estruturas de decisão (estruturadas, semiestruturadas e não estruturadas) e a importância das bases de dados para armazenar e recuperar informações.
O documento apresenta Paulo Sérgio Ramão, professor de Administração de Sistemas de Informação. Ele discute a importância da informação como bem econômico e traça a hierarquia entre dados, informações, conhecimento, inteligência e sabedoria. Também define sistemas de informação e seu papel central para competição por meio do domínio do conhecimento.
O documento fornece uma introdução sobre análise e projeto de sistemas, definindo o que é um sistema em geral e seus principais componentes, como entrada, saída e processamento. Também discute sistemas automatizados e sistemas de informação computadorizados, destacando que esses sistemas visam apoiar organizações por meio do uso estratégico da tecnologia da informação.
O documento discute sistemas de informação, definindo-os como sistemas que processam dados e informações para atender determinadas necessidades. Explica que as empresas podem ser vistas como sistemas abertos que interagem com fatores internos e externos, e que sistemas de informação são essenciais para que as empresas tomem decisões eficientes e eficazes com base em dados e informações confiáveis.
O documento apresenta os fundamentos dos sistemas de informação, definindo conceitos como:
- Sistemas de informação como um grupo de componentes inter-relacionados que operam para atingir uma meta comum;
- Recursos de um sistema de informação, como pessoas, hardware, software, dados e redes;
- Atividades de um sistema de informação, como entrada, processamento, saída, armazenamento e controle.
Este documento apresenta os conceitos básicos de sistemas operacionais. Define o que é um sistema operacional e discute suas principais funções como gerenciar processos, memória e arquivos. Apresenta os tipos de sistemas operacionais e detalha o kernel e as características dos sistemas Windows e Linux. Por fim, descreve recursos básicos do Windows 7.
Fundamentos de Sistemas de Informacao - Aula 1Ismar Silveira
O documento discute os fundamentos dos sistemas de informação em uma conversa confusa entre um professor e um aluno perdido. Em três frases, o documento introduz os conceitos de sistemas, dados e informação, e discute a importância dos sistemas de informação para as organizações ao apoiar a tomada de decisão e o controle.
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas aplicada à administração de sistemas de informação. Ele define os principais eventos de um sistema, como importação, exportação e feedback. Também descreve as características genéricas de sistemas simples e complexos e apresenta os princípios e teoremas de sistemas, como o princípio da hierarquia e o teorema da redundância de informação.
Este documento apresenta uma proposta de classificação de sistemas de produção sob o ponto de vista da engenharia de produção. A classificação é feita considerando os insumos, o subsistema de conversão/transformação e os produtos diretos do sistema. Os sistemas são classificados de acordo com o tipo de recurso processado, a ação principal no subsistema de conversão e a estratégia de produção. A abordagem visa fornecer uma compreensão mais ampla dos diferentes tipos de sistemas de produção.
O documento discute conceitos e fundamentos de sistemas, abordando sistemas de informação em empresas, sistemas contábeis/financeiros em organizações e análise de sistemas, destacando o método estruturado. Também apresenta tópicos sobre desenvolvimento de sistemas e exercícios sobre sistemas.
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos discutidos no Módulo I do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para as empresas, os fundamentos dos sistemas de informação, incluindo conceitos, modelos e tipos de sistemas.
O documento discute a importância da gestão de sistemas de informação e documentação para organizações. Aborda a diferença entre dados e informações, e como sistemas de informação podem coletar, armazenar, processar e disponibilizar informações de maneira produtiva. Também discute a utilização do Modelo de Excelência da Gestão e do Critério 5 - Informações e Conhecimento para avaliar a gestão das informações e compartilhamento do conhecimento de uma organização.
O documento descreve os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo: 1) Entidades representadas por retângulos e seus atributos representados por círculos; 2) Relacionamentos entre entidades representados por losangos; 3) Cardinalidades indicadas por "pés de galinha" para mostrar quantas ocorrências de cada entidade estão envolvidas.
O documento discute os conceitos básicos de modelagem de dados para implementação em um banco de dados, incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves. Ele fornece exemplos de como modelar entidades como clientes, produtos e notas fiscais e seus relacionamentos.
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
O documento discute a disciplina de Modelagem de Sistema de Informação, abordando seus conceitos, o que será visto ao longo do curso, incluindo arquiteturas de sistemas, aplicações e tecnologia, avaliação, frequência e a importância do uso de sistemas gerenciais nas empresas.
Aula1 - Modelagem de Sistemas Orientada a ObjetosLeandro Rezende
Este documento apresenta uma aula sobre modelagem orientada a objetos. Aborda tópicos como análise e projeto orientados a objetos, modelos, UML, como utilizar a UML e histórico da linguagem.
Anotações de aula da disciplina Modelagem de Sistemas de Informação de Rede do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 3º semestre - UNIP Paulista.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
O documento apresenta descrições de cinco cenários diferentes para modelagem de banco de dados: uma empresa de material de construção, hospitais, cinema, gravadora de discos e shows de bandas. Cada cenário descreve as entidades e relacionamentos envolvidos, como clientes e vendas para a empresa de material de construção, pacientes, médicos e exames para hospitais, entre outros. O estudante deve modelar cada um dos cenários em diagramas entidade-relacionamento.
A competição e complexidade dos mercados, a globalização e a incessante busca por aumento de eficiência, estão levando as organizações a repensarem a sua forma de atuação, buscando estratégias mais colaborativas com sua cadeia de suprimentos. Tendo em vista à importância da Gestão do Relacionamento de Fornecedores (Supply Relationship Management – SRM) neste cenário, o objetivo deste trabalho é propor um modelo de posicionamento estratégico de fornecedores, a fim de identificar ações estratégicas para o desenvolvimento, monitoramento e negociações com estes fornecedores, considerando dois fatores: o impacto do fornecedor no negócio e a sua complexidade, definida pelo mercado o qual está inserido, pelo seu poder e sua importância estratégica.
O documento apresenta os principais conceitos de bancos de dados, incluindo: (1) a diferença entre dados e informação, (2) as formas de armazenamento de dados, e (3) os modelos de banco de dados, incluindo o modelo conceitual baseado em entidade-relacionamento.
Introdução a banco de dados à modelagem eFrank Lira
1. O documento discute conceitos e técnicas de modelagem de dados em bancos de dados.
2. Apresenta os principais modelos de dados como Modelo Entidade Relacionamento e Modelo Relacional.
3. Discutem técnicas de modelagem como entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidade e chaves.
O documento descreve um sistema de locadora de vídeos, com informações sobre os DVDs, filmes, atores, clientes e locações. Cada DVD possui um código e contém um filme. Filmes têm título e categoria. Atores têm nome artístico, nome real e data de nascimento. Clientes são cadastrados com nome, telefone, e-mail e endereço. As locações mantêm registros históricos com datas de retirada e entrega dos DVDs.
Este documento discute a modelagem de dados e objetos no processo RUP. Ele descreve como transformar requisitos em especificações de projeto de software e inclui atividades como analisar comportamento, identificar elementos de design, projetar componentes, design de classe e banco de dados e implementar componentes.
O documento discute técnicas de modelagem de sistemas, incluindo diagramas de implantação, modelagem de sistemas embutidos, cliente-servidor e totalmente distribuídos. Fornece exemplos de como modelar diferentes aspectos da arquitetura de um sistema, como visões, subsistemas e relacionamentos entre elementos dos modelos.
O documento descreve um sistema de gerenciamento de uma clínica médica. O sistema deve armazenar dados sobre pacientes, médicos, especialidades, exames e consultas. Deve permitir agendamento de consultas e solicitação/realização de exames.
O documento discute a modelagem matemática como uma alternativa metodológica para facilitar a compreensão da matemática e sua relação com a realidade. A modelagem permite que os alunos aprendam matemática de forma mais interessante e significativa ao trabalharem com situações reais. No entanto, fatores como falta de tempo e grande número de alunos por turma podem dificultar sua implementação.
O documento discute os conceitos e passos da modelagem de dados, incluindo: (1) O modelo conceitual representa as entidades, relacionamentos e atributos; (2) O modelo lógico mapeia o conceitual para tabelas e chaves; (3) O modelo físico especifica como armazenar os dados em um banco de dados. Também apresenta os componentes e notação do modelo entidade-relacionamento, como entidades, relacionamentos, atributos e cardinalidade.
O documento apresenta os conceitos básicos de modelagem de processos de produção. Aborda os objetivos da modelagem e simulação, como conhecer melhor o sistema e testar novos conceitos antes da implementação. Também discute situações em que a simulação de sistemas é útil, como para reduzir tempos improdutivos, otimizar processos logísticos e avaliar novas tecnologias. Por fim, pede aos alunos que desenvolvam modelos gráficos de diferentes processos produtivos.
1. O documento discute diagramas de fluxo de dados, incluindo seus componentes, diretrizes para desenvolvimento e como criar diagramas de fluxo de dados nivelados.
2. Um diagrama de fluxo de dados representa os processos de um sistema como "bolhas" interligadas por fluxos de dados, e pode incluir depósitos de dados e entidades externas.
3. Diagramas de fluxo de dados nivelados dividem um sistema complexo em diagramas separados para cada nível, começando pelo diagrama de contexto de alto nível e o nível 0.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo:
1) A natureza dos sistemas e definições gerais de sistemas;
2) Componentes básicos de sistemas como entrada, saída, processamento e feedback;
3) Princípios gerais de sistemas como especialização, tamanho e inter-relacionamento.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas operacionais, abordando sua evolução, estrutura e tipos. Inicialmente, discute os primeiros computadores que não possuíam sistemas operacionais e como estes surgiram para facilitar a comunicação entre hardware e usuários. Posteriormente, explica a estrutura básica de um sistema operacional, dividida em núcleo e camadas superiores. Por fim, diferencia três tipos de sistemas operacionais: monotarefa, multitarefa e multiprocessador.
O documento discute sistemas de informação, definindo-os como conjuntos de elementos interdependentes que processam dados e fornecem informações. Empresas são sistemas abertos que dependem de fatores internos e externos. Sistemas de informação organizam dados para apoiar decisões e manter fluxos de informação dentro da empresa.
Sistemas de informação envolvem 3 elementos: entrada de dados, processamento e saída de informação. Dados são fatos isolados e informações surgem quando dados são organizados e interpretados. Metadados são dados que fornecem contexto sobre outros dados.
O documento discute como a tecnologia está transformando a sociedade através do encurtamento do espaço, aceleração do tempo e quantidade de informações disponíveis. Também aborda como a internet foi assimilada rapidamente e como os profissionais de hoje estão conectados a tudo ao seu redor. Por fim, define termos-chave como dados, informações, conhecimento e sistemas de informação.
Este material é parte do conteúdo usado na Disciplina de Sistemas de Informação, a qual tem como objetivo traduzir a importância dos sistemas de informação para o sucesso das organizações modernas
1) A Teoria Geral dos Sistemas surgiu com o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy e propõe uma visão geral e integrada da natureza em oposição à divisão em áreas distintas.
2) Uma organização pode ser vista como um sistema aberto que interage com o ambiente externo, recebendo entrada de matéria, energia e informações e devolvendo saídas ao ambiente.
3) Os sistemas podem ser classificados como físicos ou abstratos, abertos ou fechados, dependendo de
O documento discute os sistemas de informação, incluindo seu surgimento na década de 1940 com a computação e automação de dados, e a informatização das empresas a partir da década de 1980. Sistemas são definidos como conjuntos de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir um objetivo. Sistemas de informação são subsistemas dentro de empresas que armazenam e geram informações para tomada de decisão.
Este documento apresenta um curso sobre Sistemas Contábeis, incluindo sua carga horária, ementa, e bibliografia básica. A aula introduz conceitos de sistemas e sistemas de informações, destacando que empresas são sistemas abertos que dependem de fatores internos e externos, e precisam de sistemas de informação para gerar dados e tomar decisões rápidas.
O documento discute sistemas de informação, definindo-os como subsistemas de uma empresa que processam dados de entrada para gerar informações de saída. Apresenta tipos de sistemas como sistemas fechados e abertos e conceitos como cibernética, realimentação, modelos e a diferença entre dados e informação. Também classifica sistemas empresariais como sistemas básicos, de automação de escritório, gerenciais, de suporte à decisão e executivos.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas, incluindo: 1) a definição de sistema como um conjunto de componentes e processos que transformam entradas em saídas; 2) os elementos essenciais de um sistema como entradas, saídas, componentes internos e feedback; 3) exemplos de sistemas como uma padaria. Também apresenta conceitos de sistemas de informação, aplicações-chave e a distinção entre dados, informações e conhecimento.
Este documento discute sistemas embarcados e segurança no desenvolvimento de sistemas de informação. Ele fornece uma introdução sobre sistemas de informação e sistemas embarcados, incluindo sua história e aplicações. Também discute a importância da segurança no desenvolvimento de sistemas embarcados e medidas para garantir a segurança desses sistemas.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Teoria Geral de Sistemas, incluindo: (1) sua origem na década de 1970 com Ludwig Von Bertalanffy; (2) sua relação com a cibernética desenvolvida por Norbert Wiener; (3) definições de sistema como um conjunto de elementos interligados com um objetivo comum.
Computação Autonoma no Ambiente das Tecnologias da InformaçãoLeonardo Sepulcri
O documento discute a computação autônoma no ambiente das tecnologias da informação. Ele propõe uma arquitetura para sistemas autônomos com quatro elementos principais: monitoramento, análise, planejamento e execução. Além disso, descreve cinco níveis de autonomia para sistemas, desde o nível básico até o nível autônomo, no qual a operação da infraestrutura é governada por regras de negócios.
Este documento apresenta um trabalho sobre sistemas periciais para gestão da informação em bibliotecas. Propõe um modelo de sistema que reconhece o utilizador e fornece informações personalizadas sobre livros, revistas e jornais de acordo com as preferências do utilizador. O sistema guiaria o utilizador através de perguntas até encontrar a solução mais adequada para a sua pesquisa.
O documento discute os primeiros automatismos, a evolução da informática e suas aplicações nas unidades de informação. Também aborda os tipos de bases de dados, pesquisa de informação, serviços de indexação e difusão do conhecimento.
O documento discute os conceitos e técnicas de análise de sistemas, incluindo:
1) A análise estruturada de sistemas apresenta um desenvolvimento do geral para o particular do sistema, começando com um diagrama geral de fluxo de informações e partindo depois por um refinamento sucessivo através da construção de diagrama de fluxo de informações detalhadas.
2) Os diagramas de fluxo de dados permitem representar graficamente os componentes de um sistema e as interfaces entre eles, mostrando fluxos de informações de
1) O documento introduz os conceitos de sistemas de informação nas empresas, definindo sistemas como conjuntos de elementos em interação que atuam para alcançar objetivos comuns.
2) Apresenta as características gerais dos sistemas, como interligação, subsistemas, entropia e adaptação ao ambiente.
3) Discutem-se os subsistemas de uma organização - decisão, informação e operações - e como o sistema de informação se relaciona com eles.
O documento discute sistemas de informação e análise de sistemas. Define sistemas de informação como sistemas responsáveis por coletar, processar, armazenar e distribuir informações relevantes para uma organização. Explora os conceitos de sistemas de processamento de transações e sistemas de apoio à decisão. Também define o papel do analista de sistemas e discute os modelos ambiental e comportamental utilizados na análise de sistemas.
3. Conceitos Básicos
Análise
Derivado do grego analýein - desatar, soltar, significa dissolução de um conjunto em
suas partes. Em sentido amplo, empregam-se os termos “análise” e “analisar” como sinônimos
de exame e examinar, pesquisa e pesquisar, verificação e verificar.
Processo
Série de fenômenos sucessivos com relação de causa e efeito; por exemplo, uma
empresa é uma série de causas (matérias primas, recursos humanos, tecnologia, etc.) que
geram um efeito (produtos).
Programa
Escrito em que se dão os pormenores de um espetáculo, de uma cerimônia, das
condições de um concurso, dos procedimentos para execução de uma tarefa.
Análise de Sistemas
Representa o estudo detalhado de uma área de trabalho (processo), que antecede
uma ação que, quase sempre, implica no desenvolvimento de um conjunto de programas
integrados(sistema) destinado à execução controle e acompanhamento do processo.
Sistemas
Como veremos, existe uma definição “oficial” do termo sistema no dicionário, que
parecerá bastante abstrata. Existem, porém, muitos usos comuns do termo que lhe parecerão
perfeitamente familiares, e existem muitos tipos comuns de sistemas com que temos contato
todos os dias.
É importante estar familiarizado com diferentes espécies de sistemas por pelo menos
dois motivos. Primeiro, mesmo que seu trabalho como analista se concentre em um tipo de
sistema - um sistema automatizado de informações, computadorizado - ele normalmente fará
parte de um sistema maior. Desse modo, você pode estar trabalhando em um sistema de
pagamentos, que é parte de um sistema maior de “Recursos Humanos”, que, por sua vez, é
parte da organização comercial geral ( que constitui um sistema), que é, por sua vez,
componente de um sistema econômico geral, e assim por diante. Ou você pode estar
trabalhando em um sistema de controle de processos que é parte de uma refinaria química,
ou em um sistema operacional que seja parte de um “pacote” de software de sistemas
distribuídos por vendedores. Assim, para que o seus sistema tenha sucesso, é preciso
conhecer os outros sistemas com os quais ele vai interagir.
Muitos dos sistemas de computadores que elaboramos são substituições ou novas
implementações de sistemas não-computadorizados que já existem; além disso, a maioria dos
sistemas computadorizados interage ou tem uma interface com vários sistemas existentes
(alguns podem ser computadorizados ou não). Para que nosso sistema computadorizado seja
bem-sucedido, precisamos conhecer, detalhadamente, como o sistema atual se comporta.
Em segundo lugar, embora muitos tipos de sistemas pareçam ser totalmente
diferentes, eles têm muitas semelhanças; existem princípios comuns, filosóficas e teorias que
se aplicam notavelmente bem a virtualmente todos os tipos de sistemas. Assim, podemos
muitas vezes aplicar o que aprendemos sobre outros sistemas - com base em nossa
experiência diária, bem como na experiência de cientistas e engenheiros em diversas áreas -
aos sistemas que elaboramos na área da computação. Por exemplo, um dos importantes
princípios de sistemas que primeiro foi observado no campo da biologia é conhecido como a
lei da especialização; quanto mais adaptado for um organismo a um determinado ambiente,
mais difícil será para esse organismo a adaptação a outro. Isso ajuda a explicar o
desaparecimento dos dinossauros quando o clima da Terra modificou-se radicalmente; ajuda,
3
4. também, aos analistas de sistemas a compreenderem que se otimizarem um sistema
computadorizado de forma a tirar a máxima vantagem de uma determinada UCP, de uma
linguagem de programação e de um sistema de gerenciamento de banco de dados, poderão
vir a ter sérios problemas em adaptar o sistema a ser processado em outra UCP ou com um
diferente sistema de gerenciamento de banco de dados.
Dessa maneira, se conhecermos alguma coisa da teoria geral dos sistemas, ela pode
nos ajudar a compreender melhor os sistemas computadorizados (automatizados) de
informações. Isso é cada dia mais importante, pois queremos construir sistemas estáveis e
confiáveis, que funcionarão bem em nossa complexa sociedade - e há, naturalmente, muitos
sistemas não-computadorizados que vêm sobrevivendo por milhões de anos: a humilde
barata provavelmente sobreviverá a todos os sistemas computadorizados já construídos ou a
construir, e a toda a humanidade, também.
Assim vamos começar com uma definição do termo básico sistema.
1. um grupo de itens que interagem entre si ou que sejam interdependentes, formando
um todo unificado <~numérico> : como
a. (1) um grupo de corpos que interagem entre si sob a influência de forças
relacionadas <~gravitacional>
(2) uma mistura de substâncias em equilíbrio ou que tende para o equilíbrio
<~termodinâmico>
b. (1) um grupo de órgãos do corpo que desempenham, em conjunto, uma ou mais
funções vitais < o ~digestivo >
(2) o corpo, considerando como uma unidade funcional.
c. um grupo de objetos ou forças naturais relacionadas entre si < um ~fluvial >
d. um grupo de dispositivos ou uma organização em rede, principalmente para a
distribuição de algum produto ou servindo a um propósito comum < um ~
telefônico > < um ~ de aquecimento> < um ~ rodoviário > < um ~ de
processamento de dados >
2. um conjunto organizado de doutrinas, idéias ou princípios, habitualmente previsto
para explicar a organização ou funcionamento de um conjunto sistemático < o ~ da
mecânica newtoniana >
3. a. um procedimento organizado ou estabelecido < o ~ de toques da digitação >
b. uma maneira de classificar, simbolizar ou esquematizar < um ~ taxonômico > < o
~ decimal >
4. organização ou modelo: ORDEM
5. sociedade organizada ou situação social vista como indesejável:
“ESTABLISHMENT”.
Tipos de Sistemas
Sistemas Naturais
- Sistemas Estelares (galáxias, sistemas solares, etc.)
- Sistemas Geológicos (rios, cadeias de montanhas etc.)
- Sistemas Moleculares (organizações complexas de átomos)
4
5. Sistemas feitos pelo Homem
- Sistemas Sociais(organizações de leis, doutrinas, costumes, etc.)
- Sistemas de Transporte (redes rodoviárias, canais, linhas aéreas, petroleiros, e
semelhantes).
- Sistemas de Comunicação (Telefone, telex, sinais de fumaça, sinais manuais, etc.)
- Sistemas de Manufatura (Fábricas, linhas de montagem, etc.)
- Sistemas Financeiros (contabilidade, inventários, livros-razão, controle de estoque,
entre outros)
Sistemas Automatizados
- Hardware de computadores - UCP, terminais, impressoras, unidades de fita
magnéticas, etc.
- Software de computadores - programas de sistemas, como sistemas operacionais,
sistemas de bancos de dados e programas de controle de telecomunicações, além
dos programas aplicativos que executam as funções desejadas pelo usuário.
- Pessoas - aquelas que operam o sistema, que fornecem as entradas e utilizam as
saídas, e as que desempenham atividades de processamento manual em um
sistema.
- Dados - as informações que o sistema conserva por um período de tempo.
- Procedimentos - determinações e instruções formais para a operação do sistema.
Análise Estruturada
Análise Tradicional
Segunda Geração
Até 1965 os computadores de grande porte instalados em nosso país eram
classificados como de segunda geração, como por exemplo o 1401-IBM.
Máximo no desenvolvimento de sistemas, era um sistema de folha de pagamento, e
um sistema de controle de estoque.
- Folha de pagamento (20 a 24 horas) para classificação de 10 mil funcionários.
- Não existia formação profissional.
- Sem documentação.
Terceira Geração
- 1965, chegada do COBOL (considerada auto documentável).
- Aumento considerável no número de usuários em informática.
- Documentação era compreendida somente pelo profissional que desenvolveu.
- A documentação representava somente a parte física da aplicação.
- As lógicas não existiam em lugar nenhum.
O Software e o Hardware tem se desenvolvido de forma acentuada mas a documentação
continua em muitos CPD’s sem metodologia alguma, visando apenas como feito a
aplicação(software), ou seja, uma documentação física, dedutiva, difícil manutenção e difícil
entendimento.
5
6. Relacionamento Usuário e Analista
- Analista união entre os usuários e os projetistas.
- Conclusão da etapa de requisitos funcionais do sistema.
- O Analista reponde pelo usuário a qualquer dúvida que o projetista vem a ter.
- Esta ferramenta, diminui possíveis duvidas a serem levantadas durante a fase de
projeto.
- É preciso definir bem as responsabilidades de cada um, O analista é responsável por:
estudos de viabilidade e alternativas, custo/benefícios, especificações, prazos e teste de
aceitação, enquanto o usuário é o recebedor final do sistema. Este é o responsável pela
decisão de integração do sistema dentro das operações da empresa, ou não. Somente ele, o
usuário pode aceitar o sistema.
Problemas com Análise Clássica(Tradicional)
Comunicação
Formas de interpretação diferentes, gerando interpretações erradas, e que levada
adiante continuarão a serem distorcidas cada vez mais.
- Uso excessivo de termos técnicos(AnalistaXUsuário).
Mudanças naturais exigidas pelo sistema
- Maior nas aplicações comerciais.
- Número discreto e portarias aplicados pelos governos federal e estadual durante os
últimos anos.
Falta de Ferramentas
- Ferramenta antiquadas de 20 anos atrás.
- Utilizando a narrativa proporcionando
- Perda de tempo.
- +50% das informações deduzidas pelo profissional de informática.
Documentação
- As empresas não adotam um padrão.
- Existe a figura do “Pai do Sistema”.
- Dificuldade de manter a documentação (o trabalho manuscrito)
Formação do Profissional
- Precária formação profissional na área de análise de sistemas.
- Adeptos da forma estruturada são submetidos a velha forma tradicional.
Dificuldade de Fixação do Problema
- Com textos narrativos na fase de levantamento das necessidades do usuário +70%
das informações da documentação.
- Localização dos pontos a sofrerem alteração levam muito tempo, sem a certeza de
todos os pontos foram alterados.
6
7. Análise Tradicional X Análise Estruturada
Comparação
Enquanto na versão clássica qualquer produto final só pode ser analisado numa única
dimensão, na versão estruturada um sistema pode ser analisado na dimensão exata das
necessidades, tanto do analista quanto do usuário. Tudo vai depender da visão que o
interessado deseja ter do sistema, se mais abrangente ou mais detalhada.
A versão clássica é totalmente prolixa(muito longa ou difusa), enquanto que a
estruturada apresenta e expõe o que é feito e o que vai ser feito através do uso de gráficos, o
que torna a visualização e entendimento muito mais claros e objetivos.
A versão clássica entra diretamente em detalhes, pelo simples fato que o usuário
pensa no computador como a fórmula mágica para a solução de todos os seus problemas. O
trabalho de análise é dirigido às vezes até inconscientemente dessa forma. O levantamento é
feito principalmente a partir dos problemas apresentados pelo usuário, um a um, sem a
preocupação do todo. Por último levantando aquilo que na concepção do usuário está bem,
sendo que às vezes, o que ia bem, ao ser informatizado passa a ir mal, simplesmente por
falta de preocupação dos envolvidos com o todo. Na versão estruturada isso não acontece,
pois o trabalho de análise deve ser dirigido para a ferramenta e esta exige que a análise deve
ser feita de cima para baixo através de refinamentos sucessivos até atingir-se os detalhes.
Durante a parte de levantamento, não deve existir por parte dos envolvidos analistas/usuários
qualquer preocupação com problemas ou erros existentes. Primeiro deve-se construir o
modelo lógico existente para em seguida, após uma análise conjunta bastante criteriosa,
identificarmos os problemas e propormos as devidas soluções.
Por último, a versão clássica gera um produto monolítico enquanto que a versão
estruturada um totalmente particionado, do maior ao menor nível de detalhe, possibilitando a
identificação clara e simples de qualquer parte do sistema, bem como a agregação em
pequenos blocos de funções afins.
Objetivos da Análise Estruturada
O documento a ser padronizado deve ser:
- Passível de manutenção
- Gráfico
- Lógico
- Rigoroso
- Conciso
- Legível
Tudo isso deve ser um sub-produto natural do trabalho. Ou seja, terminada a fase de análise,
ninguém deve necessitar de mais tempo para preparar a documentação - ela já deve estar
concluída.
Condução do Trabalho de Análise
A condução da análise deve ser:
- Dirigida para a Ferramenta
- Mensurável/Pré-Determinada
- Divisível
É de vital importância o cuidado de dirigir a análise para a ferramenta, pois caso
contrário estaremos praticando a versão clássica para, numa segunda etapa, dispor as
informações de forma gráfica. Ou seja a análise deve ser feita de cima para baixo. A
preocupação de levantar o que é feito pelo usuário deve ser constante e não, à medida em
7
8. que o usuário fala, pensar em como o analista vai mecanizar aquilo, quais vão ser as
estruturas dos arquivos físicos, quais serão os métodos de acesso e outras preocupações
mais. Estas deverão ser objeto de preocupação de quem vai desenvolver o projeto físico e
não dele, mesmo que ele venha a acumular essas funções.
Diálogo Usuário X Analista
O diálogo usuário/analista dever ser:
- Iterativo
- Lógico
- Limitado
As Ferramentas da Análise Estruturada
Diagrama de Fluxo de Dados
DFD é uma representação em rede dos processos (funções) do sistema e dos dados
que ligam esses processos. Ele mostra o que o sistema faz e não como é feito. É a
ferramenta de demostração central da análise estruturada.
Um DFD apresenta as partes componentes de um sistema e as interfaces entre elas. É
um conjunto integrado de procedimentos, sendo que as partes do computados poderão estar
inseridos ou não.
Na elaboração de um DFD, utilizaremos quatro símbolos que nos permitirão, debater e
apresentar ao usuário todo o processo, sem assumir nenhum compromisso com
implementações e demostrar a sua fluência, sem a preocupação com a hierarquização e
tomadas de decisão.
São os seguintes símbolos utilizados na elaboração de um DFD:
Quadrado duplo = Entidade Externa/Origem ou
destino de Dados.
Elaborando um DFD
Suponhamos que uma distribuidora de produtos farmacêuticos nos contratou para
analisar seu processo atual e verificar como expandir suas operações e melhorar seu nível de
serviço.
8
9. A empresa em questão, RPC (Remédios Pelo Correio), fundada há cinco anos atua na
distribuição de medicamentos, recebendo das farmácias os pedidos de medicamentos,
fazendo encomenda aos laboratórios, com desconto, e atendendo ao pedido no ato do
recebimento do dos remédios dos laboratórios. O processo é todo controlado manualmente
através do preenchimento de formulários pré-impressos. Atualmente o volume de negócios
atinge 150 pedidos por dia, cada um com um média de 5 medicamentos, e um valor de R$
500,00 em média. A administração pretende expandir as operações através da estocagem
dos 100 medicamentos mais solicitados e atendendo solicitações de clínicas e médicos
diretamente. As encomendas poderão ser feitas de qualquer ponto do Estado via telefone ou
pelo correio.
O volume de negócios dependerá, logicamente, de fatores como divulgação do
serviço, rapidez na entrega, confiabilidade, etc., mas a empresa espera aumentá-lo para 1000
negócios/dia, ou mais.
No plano geral, podemos afirmar que, da mesma forma que o atual, o novo processo
de trabalho da empresa acatará pedidos de remédios, fará a verificação no arquivo de
disponíveis, consultará, em outro arquivo, se o crédito do cliente é bom e fará com que o
remédio solicitado seja encaminhado ao cliente com a respectiva fatura.
Demostraremos isso de forma gráfica usando um diagrama de Fluxo de dados lógico.
Analisando a figura, verificamos que, na verdade, ela nos diz muito pouco sobre o
sistema.
Os símbolos constantes da figura e os conceitos que representam encontram-se no
nível lógico; um fluxo de dados pode estar fisicamente numa carta, numa fatura, numa ligação
telefônica, etc., ou seja, em qualquer lugar em que o dado passe de uma entidade ou
processo para outro. Um processo pode ser fisicamente um escritório repleto de pessoas
verificando e recebendo pedidos, calculando descontos, ou um programa, ou ainda uma
combinação de atividades manuais e automatizadas. Um depósito de dados pode ser um
armário de aço com gavetas, um fichário de cartões, uma fita magnética, um disquete.
Utilizando os quatro símbolos, podemos desenhar um quadro do sistema sem nos
comprometermos com sua implementação.
Vamos expandir “processar pedidos” para mostrar as funções lógicas que compõe o
processo.
9
10. Observe o diagrama a seguir, onde representamos uma expansão do anterior,
demostrando os processos “Verificar validade dos pedidos” e “Preparar requisição par o
laboratório”, além de depósitos de dados para armazenar dados de clientes, dados de
laboratórios e dados dos pedidos pendentes, ou seja, aqueles que ficam aguardando a
quantidade ótima para endereçarmos o pedido ao laboratório obtendo o maior desconto.
Até aqui, parece tudo bem. Mas será que vamos atender os pedidos e esperar
pacientemente que o pagamento seja efetuado? E os laboratórios fornecedores não irão
cobrar nunca os medicamentos remetidos? E se os medicamentos e quantidades remetidas
pelos laboratórios não forem coerentes com as solicitações?
Vamos tentar incluir o aspecto “Comparar remessa a pedidos”.
Observe o próximo diagrama.
10
11. Não demostraremos até aqui os movimentos dos remédios em si; para efeitos
didáticos, os remédios são considerados dados e por isso não são representados no DFD. A
relação entre um DFD e um diagrama de fluxo de materiais não será abordada por enquanto.
Atualmente só nos interessam os itens que representam dados sobre remédios.
Até agora, ninguém recebeu nenhum pagamento. Devemos nos preocupar com a
remessa de faturas para os clientes, tratamento a ser aplicado aos pagamentos efetuados
pelos clientes, bem como cobranças efetuadas pelos laboratórios.
Acreditamos que, com o que já foi visto até aqui, você seria capaz, sozinho, de
expandir nosso DFD, contemplando esses processos.
Não se esqueça que cada uma das caixas de processo pode ser expandida num
diagrama de fluxo de dados de menor nível, assim sendo, procure, ao fazer o exercício
proposto, não descer a detalhes muito minuciosos. Sua preocupação deve ser demonstrar em
linhas gerais como seriam os processos de contas a receber e contas a pagar.
Outro aspecto importante, não abordado nos DFD’s apresentados são as condições de
erro.
Não especificamos ainda o que acontece com o pedido de um cliente cuja situação de
crédito seja ruim, ou o que acontece quando o laboratório nos manda uma remessa e não
localizamos nenhum pedido correspondente.
É evidente que tais situações precisam ser tratadas. Entretanto, se formos, desde logo,
nos prender ao tratamento de erros e exceções, comprometeremos todo o nosso trabalho. O
detalhamento dessas questões deve ser adiado para os diagramas de nível inferior, para que
não interfiram no quadro geral do sistema.
A conclusão dos DFD’s do sistema proposto, com toda a abrangência, fica a cargo de
vocês, basta aplicar os recursos até aqui apresentados, observando entretanto as seguintes
convenções simbólicas:
Entidade
Identificamos como entidade, na maioria das vezes, categorias lógicas de coisas ou
pessoas que representam uma origem ou destino de transações (Clientes, Fornecedores,
11
12. Empregados, Etc.). Também podemos identificar como Entidades fontes ou destinos
específicos tais como Departamentos da empresa, Receita Federal, Almoxarifado. É comum
adotarmos a terminologia Entidade Externa. Quando um sistema recebe dados resultantes de
outro, ou gera informações que servirão como dados de entrada para outro, esse outro
sistema também é identificado como uma Entidade Externa.
O símbolo utilizado para representar já foi apresentado a você.
Por convenção, a fim de simplificar as referências e o processo de “dicionarização” dos
dados, adicionamos como identificador de uma entidade uma letra minúscula no canto
superior esquerdo do desenho ou a letra E maiúscula e um número, conforme abaixo:
Retânculo com cantos arredondados = Processo que
transforma o Fluxo dos Dados.
Seta ou Retânculo
vetor = Fluxo aberto =
de Dados Depósito de
Dados
Fluxo de Dados
Podemos associar cada fluxo de dados com um tubo por onde passam pacotes de
dados. Faremos referência ao Fluxo de Dados identificando os processos, entidades ou
depósitos de dados das suas extremidades, anotando uma descrição do seu conteúdo ao
longo de sua extensão. Lembre-se que a descrição deve ser mais clara possível, de modo a
simplificar o trabalho do usuário que irá realizar a revisão do DFD.
Observe um exemplo de referência e descrição de Fluxo de Dados:
a E1
c
Gerência 29
Analisar
Vendas
Processo
Logicamente, é necessário descrever a função de cada processo, e, para facilitar
atribuir uma identificação única para cada um, buscando, na medida do possível, associá-lo a
um sistema físico.
A identificação pode ser um número, inicialmente posicionado na posição média
superior da figura, não tendo nenhum outro significado além de identificar o processo. Não há
porquê vincularmos a identificação com a descrição do processo, pois alguns deles serão
subdivididos em dois ou mais nas fases de expansão - o que implicará no surgimento de
novos números. Entretanto, a partir do instante que um processo recebe uma identificação,
está não deve mais ser modificada, sob a pena de comprometer o trabalho de
“dicionarização” dos dados, exceto nos casos de desmembramentos e agrupamentos. Para
simplificar o entendimento da figura, podemos adicionar linhas divisórias, marcando
claramente o espaço destinado à identificação do processo, sua descrição e o local físico
onde será desempenhado.
12
13. Relatório de Vendas
Referêcia do Fluxo de dados 29 - c
Vale ressaltar que a descrição da função deve ser sempre imperativa, composta por
um verbo ativo (verificar, extrair, recuperar, comparar), seguida de uma cláusula, simples e
objetiva.
A identificação do local físico onde a função será executa, opcional nos diagramas de
nível mais abrangente, é extremamente útil a partir do instante em que a análise foi concluída
e o projeto físico do sistema está sendo desenvolvido, pois denota o departamento ou
programa que o desempenhará
Depósito de Dados
Convencionamos a identificação de um depósito de dados pela colocação de uma letra
“D” maiúscula seguida de um número, na esquerda do desenho, separada da descrição por
uma linha vertical.
Descrição do fluxo de dados: Relatório de Vendas
Identificação do processo
Dicionários de Dados
O dicionário de dados é um repositório de dados sobre os dados do software. Ele
deverá conter a definição dos elementos que tornam o Modelo de Dados e o Diagrama de
Fluxo de Dados precisos, quais sejam:
- Fluxos de dados;
- Depósitos de Dados/Entidades;
- Atributos.
Regras para Formação de Nomes
- O nome deve ser formado por palavras separadas por sublinha até o máximo de 32
caracteres;
- Preferencialmente a nomeação deve ser feita de acordo com o usuário;
- Devem ser eliminados proposições e conjunções;
- Quando houver necessidade de abreviar uma palavra, observar que a abreviatura seja clara,
ou inclui-la no dicionário.
13
14. Notação
Símbolo Significado
= É composto de
+ E
[ ] Escolha uma das opções alternativas
{ } interações de
( ) Opcional (pode estar presente ou ausente)
| separa opções alternativas na construção [ ]
** Comentário
@ Identificador (campo chave) de um depósito.
Sendo Dado Elementar (Atributo):
- Com seleção de valores:
NOME_ITEM = [ “valor 1”| “valor n”] ft,d onde:
f = formato (A - Alfabético, N - Numérico, X - Caracter Válido);
t = tamanho (em caracteres ou inteiros);
d = decimais.
Ex.: SEXO=[“M”|“F”] A1 (Alfabético de tamanho 1, podendo assumir valores M ou F).
- Sem seleção de valores
NOME_ITEM = ft,d
Ex.: VALOR_REPRESENTACAO = N7,2 (Numérico com 7 inteiros e 2 decimais)
Sendo os limites de interação conhecidos:
NOME_ITEM_GRUPO = Y (nome_item_elementar_1 + nome_item_elementa_n) X
onde : X = limite superior, Y = limite inferior.
Ex.: REFERENCIAS = 2 (NOME + ENDERENCO ) 10
Exemplos Gerais
- Fluxo de Dados
DETALHE_CUSTO = DESCRICAO_COMPLETA + MATRIZ_CUSTO
A definição demonstra que o fluxo de dados é composto de outros fluxos de dados
e/ou dados elementares.
DESCRICAO_COMPLETA = NOME_ITEM + TIPO_ITEM + [ PESO | VOLUME]
A definição demonstra que o fluxo e composto por dados elementares e um dos dados
deve ser selecionado entre o peso ou o volume.
- Depósito de Dados/Entidades
ARQUIVO_DE_CUSTO = 1 (@NUMERO_ITEM + DETALHE_CUSTO) 1000
Os registros de arquivos vão de 1 a 1000 e o atributo NUMERO_ITEM é campo chave.
- Dados Elementares/Atributos
TIPO_ITEM = [ “SOLIDO” | “LIQUIDO” | “GASOSO”] A7
14
15. Descrição de Procedimentos
O DFD declara a existência dos procedimentos e das interfaces entre elas, mas e o
seu conteúdo? Como alternativas para a descrição de procedimentos podemos ter:
- TEXTO NARRATIVO;
- PORTUGUÊS ESTRUTURADO;
- TABELAS DE DECISÃO;
- ÁRVORES DE DECISÃO;
- FÓRMULAS MATEMÁTICAS;
- ALGUMAS COMBINAÇÕES DOS ACIMA.
Texto Narrativo
Exemplo:
O cálculo da depreciação deverá ser efetuado da seguinte forma:
- Quando o VALOR_CAPITAL_ATUAL for inferior a R$ 1.000,00 e a CATEGORIA do
bem sobre o qual vai ser calculada a depreciação for igual a “X”, o valor da
DEPRECIACAO deverá ser igual ao VALOR_CAPITAL_ATUAL e o
VALOR_NOVO_CAPITAL deverá ser reduzido a zeros.
- Quando o VALOR_CAPITAL_ATUAL for inferior a R$ 1.000,00 e a CATEGORIA do
bem sobre o qual vai ser calculada a depreciação for igual a “Y”, o valor da
DEPRECIACAO deverá ser 20% do VALOR_CAPITAL_ATUAL e o
VALOR_NOVO_CAPITAL deverá ser 80% do VALOR_CAPITAL_ATUAL.
- Quando o VALOR_CAPITAL_ATUAL for superior a R$ 1.000,00 independentemente
do valor da CATEGORIA, se “X” ou “Y”, o valor da DEPRECIACAO deverá ser igual
35% do VALOR_CAPITAL_ATUAL e o VALOR_NOVO_CAPITAL deverá ser 65% do
VALOR_CAPITAL_ATUAL.
- Quando o VALOR_CAPITAL_ATUAL for igual a R$ 1.000,00 preceder de
conformidade com o item anterior.
Português Estruturado
Exemplo:
Se VALOR_CAPITAL_ATUAL <= 1.000
Se CATEGORIA = X
Faça DEPRECIACAO = VALOR_CAPITAL_ATUAL
Faça VALOR_NOVO_CAPITAL = 0
Caso Contrario (Categoria = Y)
Faça DEPRECIACAO = VALOR_CAPITAL_ATUAL * 0,20
Faça VALOR_NOVO_CAPITAL = VALOR_CAPITAL_ATUAL * 0,80
Caso Contrário (VALOR_CAPITAL_ATUAL >= 1.000)
15
16. Faça DEPRECIACAO = VALOR_CAPITAL_ATUAL * 0,35
Faça VALOR_NOVO_CAPITAL = VALOR_CAPITAL_ATUAL * 0,65
Tabelas de Decisão
Exemplo:
Condições 1 2 3 4
1. Categoria (X,Y) X Y X Y
2. VALOR_CAPITAL_ATUAL = R$ 1.000,00 (<, >=)
Ações
1. Faça Depreciação igual a (% do 100 20 35 35
VALOR_CAPITAL_ATUAL)
2. Faça VALOR_NOVO_CAPITAL igual a
(% do VALOR_CAPITAL_ATUAL) 0 80 65 65
Árvores de Decisão
Exemplo:
VALOR_CAPITAL_ATUAL CATEGORIA PROCEDIMENTO
X Depreciação = 100%
VALOR_NOVO_CAPITAL = 0%
< R$ 1.000,00
Y Depreciação = 100%
VALOR_DA_DEPRECIACAO VALOR_NOVO_CAPITAL = 0%
>= R$ 1.000,00 X ou Y Depreciação = 35%
0 VALOR_NOVO_CAPITAL = 65%
Análise de Dados
Objetiva a definição e a estruturação de dados para servir às necessidades atuais e
futuras de armazenamento e recuperação de informações.
Conceitos Básicos
- Entidades: Objeto existente na organização sobre o qual precisamos armazenar e/ou
recuperar informações.
- Atributos: São as características que descrevem as entidades (informações que vão ser
armazenadas sobre as entidades).
- Relacionamento: Associação entre duas ou mais entidades.
- Modelo de Dados: Representação gráfica das entidades e relacionamentos de interesse.
* Modelo Conceitual: Representa a visão dos dados sob o ponto de vista da
organização.
16
17. * Modelo Lógico: Representa a visão dos dados sob o ponto de vista particular de um
software.
* Modelo Físico: Representa a organização física da base de dados.
- Lista de Entidades: Lista das entidades e seus respectivos atributos.
- Identificador de Entidade: Atributo ou conjunto de atributos que identifica cada única
ocorrência da entidade (chave primária).
- Normalização: Técnica de aplicação das Formas Normais às entidades de um modelo de
dados para maior compreensão e simplificação da estrutura de dados.
- Dependência Funcional: Quando em um relacionamento entre atributos de uma entidade,
verifica-se que a cada valor de um atributo A corresponde um único valor de um ou mais
atributos B, C, …, dizemos que B, C, … dependem funcionalmente de A.
- Consolidação de Modelos de Dados: Regras práticas para combinar diferentes modelos de
dados em um único modelo.
Modelo de Dados
O que é Modelo de Dados?
Também conhecido como Diagrama E-R (Entidade -Relacionamento). É uma forma de
representação gráfica do conhecimento que se tem sobre o ambiente (realidade) qualquer.
Mostra uma visão estática das informações (entidades) de interesse e dos vínculos
(relacionamentos) existentes entre elas.
Descrição da função D1 Local físico onde será
desempenhado
O modelo de dados é uma nova forma de comunicação entre o técnico de
processamento de dados e o usuário.
Essa nova forma de comunicação assegurará que :
- O modelo de dados conterá todos os dados necessários para suportar os processos de
responsabilidade do usuário.
- O modelo de dados conterá os dados para suportar processos que serão modificados ou
introduzidos em um futuro próximo.
17
18. Componentes do Modelo de Dados
Entidade
É algo, real ou abstrato, percebido no ambiente e sobre o qual nos interessa
armazenar dados.
Exemplos:
Um objeto real (concreto) - Um equipamento, Material
Uma pessoa - Fornecedor Empregado
Um conceito abstrato - Órgão, Cargo, Curso
Um evento - Recebimento de Material
Um relacionamento - Casamento
Representação Gráfica
Um entidade é representada num modelo de dados através de um retângulo.
Dados de Clientes
Realidade Model de Dados
Atributo
É um dos itens de dados que armazenamos sobre uma entidade. Caracteriza ou
qualifica uma determinada propriedade de uma entidade.
Exemplo:
São atributos da entidade EMPREGADO:
- MATRICULA
- NOME
- ENDERECO
- CPF
- DATA NASCIMENTO
Chave de Identificação
A chave de identicação de uma entidade é definida por um atributo, ou conjunto de
atributos, cujos valores individualizam uma única ocorrência dessa entidade.
Exemplo:
A chave de identificação da entidade EMPREGADO é o atributo MATRICULA.
Lista de Entidades
É uma relação de entidades com seus respectivos atributos, utilizada para documentar
os trabalhos de análise de dados.
Formada pelo nome da entidade seguida da relação de atributos que compõem entre
parênteses, e seguindo a convenção abaixo:
- Cada atributo é separado do outro pelo sinal de adição ( + ) ;
18
19. - O(s) atributo(s) que identificam a entidade devem estar no início da relação e
sublinhados;
- O(s) atributo(s) que ocorrem mais de uma vez (repetitivos) são identificados por uma
inclusão entre parênteses.
Exemplo:
FATURA(NUMERO_FATURA + CODIGO_FATURA +
(NUMERO_ITEM_FATURA + CODIGO_MATERIAL +
QUANTIDADE_MATERIAL + PRECO_UNITARIO +
PRECO_ITEM_FATURA) + PRECO_TOTAL_FATURA).
Obs.: Podem haver múltiplos níveis de repetição.
Domínio
São os possíveis valores que um atributo pode assumir.
Exemplo:
SEXO = [ M | F ]
Sexo pode assumir dos valores M (Masculino) ou F (Feminino)
Ocorrência
Representa o número vezes que determinado atributo aparece em outra entidade.
19
20. Representação Gráfica
Símbolos especiais colocados nas extremidades da linha que representa um
relacionamento.
Descreve
Exemplo:
Define
MATERIAL FORNECEDOR FATURA
Uma ocorrência ou
nenhuma
- Uma ÁREA LOTAÇÃO tem obrigatoriamente pelo menos 1 empregado;
Um EMPREGADO está vinculado obrigatoriamente a uma área de LOTAÇÃO;
- Um EMPREGADO pode ter vários, um ou nenhum DEPENDENTE;
Um DEPENDENTE (se existir) está obrigatoriamente vinculado a um EMPREGADO.
- Um EMPREGADO pode ser GERENTE.
Um GERENTE é um EMPREGADO
- Um EMPREGADO tem obrigatoriamente um NÍVEL SALARIAL;
Em um mesmo NÍVEL SALARIAL podemos ter vários, um ou nenhum EMPREGADO.
Tipos de Entidade
Entidade Primária
É aquela cuja chave de identificação é feita exclusivamente através de seus atributos.
20
21. Entidade Dependente
É aquela cuja existência depende de outra, ou seja, parte da chave de identificação da
entidade está condicionada a da entidade da qual ela depende.
Entidade Associativa
É aquela cuja chave de identificação é obtida através da concatenação das chaves de
identificação das entidades que ela associa.
Tipos de Relacionamento
Relacionamento de Dependência
É aquele feito entre uma entidade e outra que dela seja dependente.
Relacionamento Associativo
É aquele que ocorre entre uma entidade associativa e a cada uma das entidades que
participam da associação.
Categoria
Uma categoria é uma ligação entre uma entidade e suas espécies (tipos), sendo estas
mutuamente excludentes.
Partição
É um caso particular de categoria, na qual as espécies (tipos) de uma entidade, não
são mutuamente excludentes.
Relacionamento Normal
É aquele que não pode ser enquadrado em um dos tipos abaixo:
- Associativo
- Dependência
- Categoria
- Partição
Auto-Relacionamento
É aquele que ocorre entre uma mesma entidade.
Múltiplos Relacionamentos
Casos em que ocorre mais de um relacionamento entre duas mesmas entidades.
Relacionamento Mutuamente Exclusivo
Ocorre quando temos um relacionamento, por exemplo, entre as entidades “A” e “C” e
também entre as entidades “B” e “C”, porém nunca ao mesmo tempo.
21
22. Tipos de Chave
Chaves Candidatas
São as possíveis chaves de identificação de uma única ocorrência de uma entidade.
Exemplo
EMPREGADO (MATRICULA + NOME + CPF + ENDERENCO + SALARIO )
São chaves candidatas os atributos:
- MATRICULA
- CPF
Chave Primária
É uma das chaves candidatas, selecionada por melhor conveniência (facilidade de
utilização, menor possibilidade de erros, etc. ...).
Exemplo
EMPREGADO (MATRICULA + NOME + CPF + ENDERENCO + SALARIO )
Chaves candidatas:
- MATRICULA
- CPF
Chave Primária escolhida - MATRICULA
Chave Estrangeira
Conjunto de um ou mais atributos de uma entidade que são chave primária em outra
entidade.
Exemplo:
Uma e somente Várias, Uma ou
uma ocorrência nenhuma
ocorrência
EMPREGADO ( MATRICULA + NOME + CPF + COD_DEPTO)
DEPARTAMENTO (COD_DEPTO + NOME_DEPTO)
Na entidade EMPREGADO o atributo “COD_DEPTO” é chave estrangeira.
Consolidação de Modelos de Dados
O que é Consolidação?
Termo utilizado para representar os trabalhos de integração de um modelo de dados a
outro ou, integração de modelos parciais a um modelo global de dados (empresa, assunto ou
sistema).
Trabalhos Executados na Consolidação
Os Trabalhos da consolidação basicamente são os seguintes:
- Adição de entidades ainda inexistentes no modelo global de dados, relacionando-as às
demais;
- Adição de novos atributos a entidades já existentes, desde que possuam chaves primárias
idênticas;
22
23. - Identificação das entidades já implementadas;
- Eliminação de relacionamentos redundantes.
Normalização
O que é Normalização
Normalização é o processo formal que consiste em substituir um conjunto de entidades
por outro conjunto capaz de comportar melhor as mudanças futuras.
Entidades normalizadas não possuem redundâncias (duplicação de dados) acidental.
Cada atributo está relacionado com sua própria entidade e não se mistura com atributos
relativos à entidades diferentes.
A normalização corresponde na realidade à formalização de regras baseadas no fato
que as entidades possuem anomalias de atualização.
Anomalias de Atualização
Dada a entidade abaixo:
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + ( NUMERO_PRODUTO +
NOME_PRODUTO + QTDE_PEDIDA + PRECO_PRODUTO +
TOTAL_PRODUTO) + TOTAL_PEDIDO)
Quais as anomalias de atualização que acontecerão se:
- Um produto for descontinuado por seu fornecedor?
- O nome do produto for mudado?
- O cliente mudar de endereço?
- Os produtos ou as quantidades pedidas pelo cliente forem mudadas e o cliente esqueceu o
número do pedido?
Dependência Funcional
Dados os atributos “A” e “B” de uma entidade, diz-se que “B” é funcionalmente
dependente de “A” se e somente se, a cada valor de “A” está associado um único valor de
“B”.
Em outras palavras, se conhecermos o valor de “A” então podemos encontrar o valor
de “B” associado a ele.
DIAGRAMA DE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL
A
B
Nota - a seta parte de quem identifica.
Exemplo:
DEPARTAMENTO
CODIGO_DEPARTAMENTO
23
24. NOME_DEPARTAMENTO
SIGLA_DEPARTAMENTO
Nota - O exame das relações existentes entre os atributos de uma entidade deve ser feito a
partir do conhecimento (conceitual) que se tem sobre o mundo real (ambiente modelado).
Dependência Funcional Composta ou Completa
Dado um atributo ou um conjunto de atributos “B” de uma entidade, sendo a chave
primária composta por um conjunto de atributos “A”, diz-se que “B” é completamente
dependente funcional da chave primária, se e somente se, a cada valor da chave (e não a
parte dele), está associado um valor para cada atributo do conjunto “B”.
DIAGRAMA DE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL
A1
A2
B1
B2
B3
24
25. Exemplo:
PRODUTO_FATURA
NUMERO_PEDIDO
CODIGO_PRODUTO
QTDE_PEDIDA
PRECO_TOTAL_PRODUTO
Dependência Funcional Transitiva
Dados os atributos “A”, “B” e “C” de uma entidade, sendo “A” a chave primária, diz-se
que “B” e “C” são dependentes transitivos se e somente se, forem funcionalmente
dependente de “A” além de existir uma dependência funcional entre eles.
DIAGRAMA DE DEPENDÊNCIA FUNCIONAL
A
B
C
Exemplo:
DEPARTAMENTO
CODIGO_DEPARTAMENTO
NOME_DEPARTAMENTO
SIGLA_DEPARTAMENTO
MATRICULA_GERENTE
NOME_GERENTE
Primeira Forma Normal (1FN)
Uma entidade está na 1FN se ela não contém grupos de atributos repetitivos
(multivalorados).
Exemplo:
- Entidade não normalizada:
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + ( NUMERO_PRODUTO +
NOME_PRODUTO + QTDE_PEDIDA + PRECO_PRODUTO +
TOTAL_PRODUTO) + TOTAL_PEDIDO)
- Remoção dos grupos de atributos repetitivos (1FN):
NUMERO_PEDIDO
DATA_PEDIDO
25
26. NUMERO_CLIENTE
NOME_CLIENTE
ENDERENCO_CLIENTE
NUMERO_PRODUTO
NOME_PRODUTO
QTDE_PEDIDA
PRECO_PRODUTO
TOTAL_PRODUTO
TOTAL_PEDIDO
- Entidades da 1FN
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + TOTAL_PEDIDO)
PRODUTO_PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + NUMERO_PRODUTO + NOME_PRODUTO +
QTDE_PEDIDA + PRECO_PRODUTO + TOTAL_PRODUTO)
- Modelo de Dados
Pelo menos uma DEPENDENTE
ocorrência
EMPREGADO
Segunda Forma Normal (2FN)
Uma entidade está na 2FN se ela está na 1FN e seus atributos são funcionalmente
dependentes de sua chave (primária) completa.
Exemplo:
- Entidades da 1FN
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + TOTAL_PEDIDO)
PRODUTO_PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + NUMERO_PRODUTO + NOME_PRODUTO +
QTDE_PEDIDA + PRECO_PRODUTO + TOTAL_PRODUTO)
- Remoção dos atributos não funcionalmente dependentes de toda uma chave primária (2FN):
PEDIDO PRODUTO_PEDIDO
NUMERO_PEDIDO NUMERO_PEDIDO
DATA_PEDIDO NUMERO_PRODUTO
NUMERO_CLIENTE NOME_PRODUTO
26
27. NOME_CLIENTE QTDE_PEDIDA
ENDERENCO_CLIENTE PRECO_PRODUTO
TOTAL_PEDIDO TOTAL_PRODUTO
- Entidade na 2FN:
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + TOTAL_PEDIDO)
PRODUTO_PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + NUMERO_PRODUTO+ QTDE_PEDIDA +
TOTAL_PRODUTO)
PRODUTO (NUMERO_PRODUTO + NOME_PRODUTO + PRECO_PRODUTO)
- Modelo de Dados:
NIVEL EMPREGADO AREA
SALARIAL LOTACAO
Terceira Forma Normal (3FN)
Uma entidade está na 3FN se ela está na 2FN e não possui dependências transitivas.
Uma entidade que está na 2FN pode ter um atributo que não é uma chave mas que
por si identifica outros atributos. Refere-se a isto como uma dependência transitiva.
Exemplo:
- Entidade na 2FN:
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + NUMERO_CLIENTE +
NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE + TOTAL_PEDIDO)
PRODUTO_PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + NUMERO_PRODUTO+ QTDE_PEDIDA +
TOTAL_PRODUTO)
PRODUTO (NUMERO_PRODUTO + NOME_PRODUTO + PRECO_PRODUTO)
- Remoção das dependências transitivas
PEDIDO PRODUTO_PEDIDO
NUMERO_PEDIDO NUMERO_PEDIDO
27
28. DATA_PEDIDO NUMERO_PRODUTO
NUMERO_CLIENTE QTDE_PEDIDA
NOME_CLIENTE TOTAL_PRODUTO
ENDERENCO_CLIENTE
TOTAL_PEDIDO
PRODUTO
NUMERO_PRODUTO
NOME_PRODUTO
PRECO_PRODUTO
- Entidades na 3FN
PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + DATA_PEDIDO + TOTAL_PEDIDO)
CLIENTE (NUMERO_CLIENTE + NOME_CLIENTE + ENDERENCO_CLIENTE)
PRODUTO_PEDIDO (NUMERO_PEDIDO + NUMERO_PRODUTO+ QTDE_PEDIDA +
TOTAL_PRODUTO)
PRODUTO (NUMERO_PRODUTO + NOME_PRODUTO + PRECO_PRODUTO)
- Modelo de Dados.
EMPREGADO DEPARTAMENTO
PEDIDO GERENTE
Simplificação do Processo de Normalização
A partir do diagrama de dependências funcionais podemos obter diretamente as
entidades na terceira forma normal. Para isso, devemos especificar uma entidade para cada
conjunto de setas que o diagrama mostrar. A chave primária será formada pelos atributos dos
quais partem as setas.
Exemplo:
28
29. NUMERO_PEDIDO
DATA_PEDIDO
NUMERO_CLIENTE
NOME_CLIENTE
ENDERENCO_CLIENTE
NUMERO_PRODUTO
NOME_PRODUTO
QTDE_PEDIDA
PRECO_PRODUTO
TOTAL_PRODUTO
TOTAL_PEDIDO
Regras Práticas
- Se duas entidades possuírem a mesma chave de identificação:
- Elas são a mesma entidade;
- Seus atributos se complementam;
- As suas ocorrências se complementam;
- Quando um atributo ou um conjunto de atributos identificadores de uma determinada
entidade, for(em) também atributo(s) de uma outra entidade, deve haver um
relacionamento do tipo 1:N entre elas.
- Atributos comuns a mais de uma entidade, devem ser, obrigatoriamente, chaves de
identificação em uma das entidades; caso contrário será uma simples redundância.
- Nenhum atributo componente de uma chave primária deve poder assumir um valor
nulo. Decorre do fato de que todos os objetos que se quer representar devam ser
distinguíveis entre si.
- Um atributo que seja chave estrangeira só pode assumir:
- Valor nulo;
- Valor para o qual exista uma ocorrência da entidade da qual ela é chave
primária.
29
30. Exercícios:
Estudo do Caso 1
Projetar uma base de dados - modelo relacional - nível conceitual - para atender a área de
compras de uma empresa. Em levantamentos efetuados com o pessoal responsável pelo
setor de compras, foram identificados os seguintes informações: E identificar as chaves de
cada entidade.
ORDEM DE COMPRA
Código-Ordem-Compra
Data-Emissão
Código-Fornecedor
Nome-Fornecedor
Endereço-Fornecedor
%Materiais da ordem de Compra
codigo-item (n)
descrição-item(n)
valor-unitario-item (n)
quantidade-comprada-item (n)
valor-total-item (n)
valor-total-compra
Procure obter um modelo de dados sem redundâncias, desenhando o diagrama ER.
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31. Estudo do Caso 2
Projetar uma base de dados - modelo relacional - nível conceitual - para atender a área de
recursos humanos de uma empresa. Em levantamentos efetuados foram identificados os
seguintes dados:
DADOS FUNCIONÁRIOS
Matricula - Funcionário
Nome - Funcionário
Endereço - Funcionário
Data - Funcionário
Código - Cargo
Valor - Salário
Numero - total - dependentes
Código - departamento
%Habilidades (grupo multivalorado)
Código - Habilidade (n)
Descrição - Habilidade (n)
Data - Formação - Habilidade (n)
% dependentes (grupo multivalorado)
Código - Dependente
Nome - Dependente
Data - nascimento - Dependente (n)
DADOS DEPARTAMENTO
Código - Departamento
Nome - Departamento
Localização - Departamento
Procure definir um modelo de dados sem redundâncias.
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32. Estudo do Caso 3
Projetar uma base de dados - modelo relacional - nível conceitual - para atender
necessidades de um candidato ao governo do estado.
Foram identificados os seguintes informações:
CIDADES Mandato-Vereador(periodo)
Código-Cidade(CEP)
DEPUTADOS
Nome-Cidade
Código-Deputado
População-Cidade
Nome- Deputado
Prefeito-Atual-Cidade
Código-Cidade
Partido-Prefeito-Atual
Nome-Cidade
%Zonas (n)
Voto-Ultima-Eleição
Numero-Zona (n)
Partido-Deputado
Local-Zona (n)
Mandato-Deputado(periodo)
Número-Eleitores-Zona (n)
Categoria-Deputado(Estadual-Federal)
Cabo-Eleitoral-Principal(n)
PRINCIPAIS SOLICITAÇÕES CIDADES
VEREADORES Código-Cidade
Código-Vereador Nome-Cidade
Nome-Vereador %Solicitações
Código-Cidade Número-Solicitação (n)
Nome-Cidade Descrição-Solicitação(n)
Partido-Vereador Data-Solicitação (n)
Voto-Ultima-Eleição Viabilidade-Atendimento(n)
Orgãos-Envolvidos(n)
- Obter E-R normalizado até a 3 a forma normal.
- Demonstrar as normalizações efetuadas via esquema de dependências funcionais
- Listar suposições que julgar necessárias sobre a semântica das dependências envolvidas
- Explicar campos de relacionamentos
- Se julgar necessário inclua novos campos e justifique a inclusão.
32
33. Bibliografia
Gane, Chris/Sarson, Trish - “Análise Estruturada de Sistemas.
King, David - “Criação de Software”.
Guimarães, Ângelo de M. / Lages, Newton A.C. - “Algoritmos e Estruturas de Dados”.
Coad, Peter/ Yourdon, Edward - “Análise Baseada em Objetos”.
DeMarco, Tom - “Análise Estruturada e Especificação de Sistemas”.
Yourdon, Edward - “Análise Estruturada Moderna.
Martins, James - Princípios de Análise e Projeto Baseado em Objetos.
33
34. Bibliografia
Gane, Chris/Sarson, Trish - “Análise Estruturada de Sistemas.
King, David - “Criação de Software”.
Guimarães, Ângelo de M. / Lages, Newton A.C. - “Algoritmos e Estruturas de Dados”.
Coad, Peter/ Yourdon, Edward - “Análise Baseada em Objetos”.
DeMarco, Tom - “Análise Estruturada e Especificação de Sistemas”.
Yourdon, Edward - “Análise Estruturada Moderna.
Martins, James - Princípios de Análise e Projeto Baseado em Objetos.
33
35. Bibliografia
Gane, Chris/Sarson, Trish - “Análise Estruturada de Sistemas.
King, David - “Criação de Software”.
Guimarães, Ângelo de M. / Lages, Newton A.C. - “Algoritmos e Estruturas de Dados”.
Coad, Peter/ Yourdon, Edward - “Análise Baseada em Objetos”.
DeMarco, Tom - “Análise Estruturada e Especificação de Sistemas”.
Yourdon, Edward - “Análise Estruturada Moderna.
Martins, James - Princípios de Análise e Projeto Baseado em Objetos.
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