O documento discute os diferentes tipos de sistemas de informação utilizados em organizações, incluindo Enterprise Resource Planning (ERP), Transaction Processing System (TPS), Customer Relationship Management (CRM), Management Information System (MIS) e Decision Support System (DSS). Também aborda os níveis de tomada de decisão (operacional, tático e estratégico), as estruturas de decisão (estruturadas, semiestruturadas e não estruturadas) e a importância das bases de dados para armazenar e recuperar informações.
Módulo 6 gestão de ginásios e centros de lazer diana oliveira
O documento discute os objetivos e definições do Módulo 6 do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva. Inclui objetivos como identificar implicações legais de ginásios e centros de lazer e definir técnicas de apoio à sua gestão. Também cobre a definição e responsabilidade técnica de ginásios e centros de lazer segundo a legislação portuguesa.
Este documento descreve o Complexo Desportivo de Lousada, incluindo suas instalações atuais e futuras. Atualmente, possui campos de hóquei, rugby e futebol, além de campos de tênis. Acomoda competições locais, regionais, nacionais e internacionais. Novas instalações como pavilhão, health club e centro de estágios estão em construção. O complexo também inclui um parque municipal com áreas de lazer.
Este documento aborda vários tópicos relacionados com a gestão de ginásios e centros de lazer, incluindo a definição destes espaços, suas tipologias, legislação aplicável, responsabilidade técnica, aspectos críticos da organização física e funcional, pavimentação, esquemas de apetrechamento, entre outros. O objetivo é fornecer diretrizes técnicas para apoiar a gestão destas instalações.
Estrategia e desenvolvimento das organizaçoes desportivasTicoM22
Estratégia é um plano para alcançar objetivos considerando oportunidades e recursos. Uma estratégia bem delineada torna os objetivos mais fáceis de alcançar. Diagnósticos identificam forças internas e externas para aplicar ferramentas estratégicas.
Metodologia do ensino da educação física no ensino fundamentalRafael Hatyla
1. O documento discute a metodologia de ensino de educação física no ensino fundamental, abordando as diferentes fases de desenvolvimento da criança e propondo abordagens pedagógicas.
2. São definidas as dimensões do esporte educacional, de rendimento e de participação. Também são descritas as fases do processo de formação esportiva desde a pré-escola até o alto nível.
3. Por fim, há uma discussão sobre a percepção corporal no esporte e a influência dos padrões de beleza disseminados
O documento discute a atividade física adaptada, definindo-a como um programa individualizado de aptidão física para pessoas com necessidades especiais. Explora a história da atividade física adaptada desde tratamentos antigos na China até os Jogos Paraolímpicos modernos. Resume os objetivos e tipos de necessidades especiais atendidas pela atividade física adaptada.
Metodologia do ensino da educação física na educação infantilRafael Hatyla
O documento discute metodologias de ensino da educação física na educação infantil, abordando leis e diretrizes nacionais, métodos pedagógicos, etapas de desenvolvimento motor e propostas de avaliação.
O documento discute os elementos essenciais de um plano de sessão de formação, incluindo: (1) a introdução, que prepara os alunos para a sessão; (2) o desenvolvimento, onde as principais atividades de aprendizagem ocorrem; e (3) a conclusão, que encerra a sessão. Também aborda a avaliação formativa e sumativa para medir o progresso dos alunos.
Módulo 6 gestão de ginásios e centros de lazer diana oliveira
O documento discute os objetivos e definições do Módulo 6 do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva. Inclui objetivos como identificar implicações legais de ginásios e centros de lazer e definir técnicas de apoio à sua gestão. Também cobre a definição e responsabilidade técnica de ginásios e centros de lazer segundo a legislação portuguesa.
Este documento descreve o Complexo Desportivo de Lousada, incluindo suas instalações atuais e futuras. Atualmente, possui campos de hóquei, rugby e futebol, além de campos de tênis. Acomoda competições locais, regionais, nacionais e internacionais. Novas instalações como pavilhão, health club e centro de estágios estão em construção. O complexo também inclui um parque municipal com áreas de lazer.
Este documento aborda vários tópicos relacionados com a gestão de ginásios e centros de lazer, incluindo a definição destes espaços, suas tipologias, legislação aplicável, responsabilidade técnica, aspectos críticos da organização física e funcional, pavimentação, esquemas de apetrechamento, entre outros. O objetivo é fornecer diretrizes técnicas para apoiar a gestão destas instalações.
Estrategia e desenvolvimento das organizaçoes desportivasTicoM22
Estratégia é um plano para alcançar objetivos considerando oportunidades e recursos. Uma estratégia bem delineada torna os objetivos mais fáceis de alcançar. Diagnósticos identificam forças internas e externas para aplicar ferramentas estratégicas.
Metodologia do ensino da educação física no ensino fundamentalRafael Hatyla
1. O documento discute a metodologia de ensino de educação física no ensino fundamental, abordando as diferentes fases de desenvolvimento da criança e propondo abordagens pedagógicas.
2. São definidas as dimensões do esporte educacional, de rendimento e de participação. Também são descritas as fases do processo de formação esportiva desde a pré-escola até o alto nível.
3. Por fim, há uma discussão sobre a percepção corporal no esporte e a influência dos padrões de beleza disseminados
O documento discute a atividade física adaptada, definindo-a como um programa individualizado de aptidão física para pessoas com necessidades especiais. Explora a história da atividade física adaptada desde tratamentos antigos na China até os Jogos Paraolímpicos modernos. Resume os objetivos e tipos de necessidades especiais atendidas pela atividade física adaptada.
Metodologia do ensino da educação física na educação infantilRafael Hatyla
O documento discute metodologias de ensino da educação física na educação infantil, abordando leis e diretrizes nacionais, métodos pedagógicos, etapas de desenvolvimento motor e propostas de avaliação.
O documento discute os elementos essenciais de um plano de sessão de formação, incluindo: (1) a introdução, que prepara os alunos para a sessão; (2) o desenvolvimento, onde as principais atividades de aprendizagem ocorrem; e (3) a conclusão, que encerra a sessão. Também aborda a avaliação formativa e sumativa para medir o progresso dos alunos.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento descreve a história e os benefícios da hidroginástica. A prática tem origens na Grécia Antiga e foi usada para tratamento médico por romanos e povos antigos. Atualmente, é uma atividade física que promove bem-estar físico e mental para pessoas de diferentes idades e condições.
O documento discute o processo de ensino-aprendizagem no esporte e atividades físicas, enfatizando a aprendizagem incidental através de brincadeiras e jogos. Também discute a importância do esporte coletivo e da ginástica na formação integral dos estudantes.
A educação física no Brasil tem suas origens nas práticas esportivas dos indígenas e negros. No Império, a ginástica foi incluída nos currículos escolares em 1851. Na República, começou a profissionalização da educação física, embora nos anos 70 tenha sido usada mais para propaganda do governo do que para fins educativos. Nos anos 90, o esporte passou a ser visto como meio de promoção à saúde acessível a todos.
Este documento é um manual básico de hidroginástica que apresenta: 1) Uma introdução sobre os benefícios da prática de exercícios físicos na água e os objetivos dos alunos; 2) Uma divisão típica de uma aula de hidroginástica; 3) Aspectos fisiológicos dos exercícios aquáticos.
O documento discute a importância do planejamento no treinamento esportivo, destacando que ele existe desde os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Explica que o planejamento é um processo científico que auxilia o atleta a atingir alto nível de desempenho, considerando fatores como o potencial do atleta. Também descreve os diferentes tipos de planos de treinamento, como sessões, microciclos e macrociclos.
O documento discute a terminologia correta para se referir aos profissionais de Educação Física e suas atribuições. Segundo o CREF, a expressão "educador físico" não é adequada pois ninguém educa o físico de alguém e o termo correto é professor ou bacharel em Educação Física. O documento também lista algumas das áreas em que esses profissionais podem atuar.
I) Há 5 princípios físicos da água.
II) A densidade, a pressão hidrostática, a flutuabilidade, a resistência e a viscosidade são os princípios físicos da água.
III) A figura representa o princípio da resistência, que aumenta quanto maior a velocidade do movimento na água.
1) O documento discute as capacidades físicas básicas necessárias para a prática de atividades físicas, incluindo coordenação, flexibilidade, resistência, velocidade, força, agilidade e equilíbrio.
2) As capacidades físicas são divididas em detalhes, como coordenação motora geral, específica e fina, e os tipos de resistência aeróbica e anaeróbica.
3) A flexibilidade é importante para melhorar a qualidade e quantidade de movimentos e diminuir les
O documento discute vários aspectos da aptidão física, incluindo:
1. Define diferentes valências físicas como resistência aeróbica, resistência anaeróbica e velocidade e descreve testes para avaliá-las.
2. Discutem flexibilidade, força, coordenação, agilidade e outros componentes da aptidão física.
3. Aborda estresse, adaptação ao treinamento e como medir a intensidade do exercício usando a frequência cardíaca.
O documento discute o conceito de esporte e atividade física. Apresenta definições de esporte e classificações de modalidades esportivas. Também aborda os objetivos e benefícios do esporte para a saúde e qualidade de vida.
A Ginástica Acrobática engloba em suas rotinas diversos movimentos de solo da Ginástica Artística; os movimentos isolados (a acrobacia em si) são basicamente compostos por mortais, muitos deles impulsionados pelos parceiros (exercícios dinâmicos), por equilíbrios e força (exercícios estáticos) e por exercícios individuais(saltos, giros, equilíbrios e etc).
O documento discute aprendizagem motora, definindo-a como os mecanismos e processos subjacentes às mudanças na aquisição de habilidades motoras resultantes da prática e informação, influenciadas por vários fatores. Aborda também os modelos de processamento de informação na aprendizagem motora e fatores que influenciam a aprendizagem, como a estruturação da prática, fornecimento de feedback e informação.
O documento discute os princípios científicos do treinamento esportivo. Apresenta oito princípios principais: individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, interdependência volume-intensidade, continuidade, especificidade, reversibilidade e treinabilidade. Estes princípios, junto com a periodização, formam a base para um treinamento esportivo eficaz e evitar trabalhos baseados apenas em tentativa e erro.
O documento discute a história da educação física adaptada e do esporte adaptado no Brasil. Ele descreve como o termo educação física adaptada surgiu na década de 1950 para lidar com corpos "imperfeitos" e como o esporte adaptado começou na Inglaterra para pessoas com lesões medulares. Também discute leis brasileiras de inclusão e a primeira participação do Brasil nas Paraolimpíadas em 1972.
O documento discute métodos para ensinar modalidades esportivas coletivas, incluindo princípios analítico-sintético e global-funcional. O método analítico-sintético divide o esporte em partes para ensinar técnicas isoladas, enquanto o método global-funcional ensina técnica e tática simultaneamente através de jogos. O documento também discute exercícios, jogos e situações de jogo que podem ser usados no ensino.
Educação deve ser baseada no amor e não no egoísmo. Paradesporto inclui atividades como bocha, goalball e natação para pessoas com deficiência. Educação inclusiva garante acesso à educação para todos independentemente de características.
[1] A proposta descreve uma formação em Hidroterapia com 50 horas de duração entre janeiro e fevereiro de 2013. [2] O curso abordará os princípios, benefícios e técnicas da hidroterapia, incluindo avaliação, equipamentos, métodos Watsu e Halliwick. [3] Será ministrado na Partner Hotel em Reguengos de Monsaraz e exigirá no mínimo 80% de assiduidade dos formandos.
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...Francisco Jorge
O relatório descreve o estágio realizado na empresa COMPTA, SA para concluir um curso de especialização em auditoria de sistemas de gestão. O estágio envolveu entrevistas com unidades de negócio, realização de uma auditoria interna e proposta para integrar os sistemas de gestão da qualidade, ambiente e serviços de TI da empresa.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde. A prática regular de exercícios físicos previne doenças como problemas cardíacos e diabetes, combate o estresse e influencia positivamente a alimentação e o sono. Além disso, a atividade física melhora a postura, aumenta a produtividade e favorece a socialização.
O documento discute como os sistemas de informação são ferramentas essenciais para auxiliar os empresários na tomada de decisões, fornecendo acesso rápido e confiável a informações sobre a empresa e seus negócios. Ele também descreve brevemente a história dos sistemas de informação e como eles apoiam diferentes níveis de uma organização.
O documento discute a evolução dos sistemas de informação ao longo do tempo, desde antes da era da computação até os dias atuais. Apresenta as vantagens e desvantagens dos sistemas de informação modernos e discute a importância da análise de processos e métodos na implementação desses sistemas versus a mera informatização. Conclui que a tecnologia deve ser compreendida como ferramenta para aprimorar processos, não como fim em si.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento descreve a história e os benefícios da hidroginástica. A prática tem origens na Grécia Antiga e foi usada para tratamento médico por romanos e povos antigos. Atualmente, é uma atividade física que promove bem-estar físico e mental para pessoas de diferentes idades e condições.
O documento discute o processo de ensino-aprendizagem no esporte e atividades físicas, enfatizando a aprendizagem incidental através de brincadeiras e jogos. Também discute a importância do esporte coletivo e da ginástica na formação integral dos estudantes.
A educação física no Brasil tem suas origens nas práticas esportivas dos indígenas e negros. No Império, a ginástica foi incluída nos currículos escolares em 1851. Na República, começou a profissionalização da educação física, embora nos anos 70 tenha sido usada mais para propaganda do governo do que para fins educativos. Nos anos 90, o esporte passou a ser visto como meio de promoção à saúde acessível a todos.
Este documento é um manual básico de hidroginástica que apresenta: 1) Uma introdução sobre os benefícios da prática de exercícios físicos na água e os objetivos dos alunos; 2) Uma divisão típica de uma aula de hidroginástica; 3) Aspectos fisiológicos dos exercícios aquáticos.
O documento discute a importância do planejamento no treinamento esportivo, destacando que ele existe desde os Jogos Olímpicos da Antiguidade. Explica que o planejamento é um processo científico que auxilia o atleta a atingir alto nível de desempenho, considerando fatores como o potencial do atleta. Também descreve os diferentes tipos de planos de treinamento, como sessões, microciclos e macrociclos.
O documento discute a terminologia correta para se referir aos profissionais de Educação Física e suas atribuições. Segundo o CREF, a expressão "educador físico" não é adequada pois ninguém educa o físico de alguém e o termo correto é professor ou bacharel em Educação Física. O documento também lista algumas das áreas em que esses profissionais podem atuar.
I) Há 5 princípios físicos da água.
II) A densidade, a pressão hidrostática, a flutuabilidade, a resistência e a viscosidade são os princípios físicos da água.
III) A figura representa o princípio da resistência, que aumenta quanto maior a velocidade do movimento na água.
1) O documento discute as capacidades físicas básicas necessárias para a prática de atividades físicas, incluindo coordenação, flexibilidade, resistência, velocidade, força, agilidade e equilíbrio.
2) As capacidades físicas são divididas em detalhes, como coordenação motora geral, específica e fina, e os tipos de resistência aeróbica e anaeróbica.
3) A flexibilidade é importante para melhorar a qualidade e quantidade de movimentos e diminuir les
O documento discute vários aspectos da aptidão física, incluindo:
1. Define diferentes valências físicas como resistência aeróbica, resistência anaeróbica e velocidade e descreve testes para avaliá-las.
2. Discutem flexibilidade, força, coordenação, agilidade e outros componentes da aptidão física.
3. Aborda estresse, adaptação ao treinamento e como medir a intensidade do exercício usando a frequência cardíaca.
O documento discute o conceito de esporte e atividade física. Apresenta definições de esporte e classificações de modalidades esportivas. Também aborda os objetivos e benefícios do esporte para a saúde e qualidade de vida.
A Ginástica Acrobática engloba em suas rotinas diversos movimentos de solo da Ginástica Artística; os movimentos isolados (a acrobacia em si) são basicamente compostos por mortais, muitos deles impulsionados pelos parceiros (exercícios dinâmicos), por equilíbrios e força (exercícios estáticos) e por exercícios individuais(saltos, giros, equilíbrios e etc).
O documento discute aprendizagem motora, definindo-a como os mecanismos e processos subjacentes às mudanças na aquisição de habilidades motoras resultantes da prática e informação, influenciadas por vários fatores. Aborda também os modelos de processamento de informação na aprendizagem motora e fatores que influenciam a aprendizagem, como a estruturação da prática, fornecimento de feedback e informação.
O documento discute os princípios científicos do treinamento esportivo. Apresenta oito princípios principais: individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, interdependência volume-intensidade, continuidade, especificidade, reversibilidade e treinabilidade. Estes princípios, junto com a periodização, formam a base para um treinamento esportivo eficaz e evitar trabalhos baseados apenas em tentativa e erro.
O documento discute a história da educação física adaptada e do esporte adaptado no Brasil. Ele descreve como o termo educação física adaptada surgiu na década de 1950 para lidar com corpos "imperfeitos" e como o esporte adaptado começou na Inglaterra para pessoas com lesões medulares. Também discute leis brasileiras de inclusão e a primeira participação do Brasil nas Paraolimpíadas em 1972.
O documento discute métodos para ensinar modalidades esportivas coletivas, incluindo princípios analítico-sintético e global-funcional. O método analítico-sintético divide o esporte em partes para ensinar técnicas isoladas, enquanto o método global-funcional ensina técnica e tática simultaneamente através de jogos. O documento também discute exercícios, jogos e situações de jogo que podem ser usados no ensino.
Educação deve ser baseada no amor e não no egoísmo. Paradesporto inclui atividades como bocha, goalball e natação para pessoas com deficiência. Educação inclusiva garante acesso à educação para todos independentemente de características.
[1] A proposta descreve uma formação em Hidroterapia com 50 horas de duração entre janeiro e fevereiro de 2013. [2] O curso abordará os princípios, benefícios e técnicas da hidroterapia, incluindo avaliação, equipamentos, métodos Watsu e Halliwick. [3] Será ministrado na Partner Hotel em Reguengos de Monsaraz e exigirá no mínimo 80% de assiduidade dos formandos.
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...Francisco Jorge
O relatório descreve o estágio realizado na empresa COMPTA, SA para concluir um curso de especialização em auditoria de sistemas de gestão. O estágio envolveu entrevistas com unidades de negócio, realização de uma auditoria interna e proposta para integrar os sistemas de gestão da qualidade, ambiente e serviços de TI da empresa.
O documento discute os benefícios da atividade física para a saúde. A prática regular de exercícios físicos previne doenças como problemas cardíacos e diabetes, combate o estresse e influencia positivamente a alimentação e o sono. Além disso, a atividade física melhora a postura, aumenta a produtividade e favorece a socialização.
O documento discute como os sistemas de informação são ferramentas essenciais para auxiliar os empresários na tomada de decisões, fornecendo acesso rápido e confiável a informações sobre a empresa e seus negócios. Ele também descreve brevemente a história dos sistemas de informação e como eles apoiam diferentes níveis de uma organização.
O documento discute a evolução dos sistemas de informação ao longo do tempo, desde antes da era da computação até os dias atuais. Apresenta as vantagens e desvantagens dos sistemas de informação modernos e discute a importância da análise de processos e métodos na implementação desses sistemas versus a mera informatização. Conclui que a tecnologia deve ser compreendida como ferramenta para aprimorar processos, não como fim em si.
1. O documento descreve os conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo a evolução dos computadores entre 1995 e 2012 e as funções de sites de locação de livros.
2. Discutem-se os componentes de um sistema de informação, como entrada, processamento, saída e tipos de sistemas como operacional, gerencial e de suporte à decisão.
3. Também apresenta a evolução dos computadores nos anos 1995 a 2012, desde o domínio de sistemas operacionais da Microsoft e chips da Intel até o surgimento da World Wide Web e n
1. O documento apresenta uma aula sobre Tecnologia da Informação para Logística, discutindo conceitos como sistemas, dados, informação e sistemas de informação.
2. Apresenta as atividades básicas de um sistema de informação: entrada, processamento, armazenamento, saída e controle.
3. Discutem-se os componentes de um sistema de informação, incluindo hardware, software, dataware e peopleware.
Este documento discute a contabilidade como um sistema de informação para apoiar a tomada de decisões gerenciais. Ele apresenta a estrutura do trabalho, objetivos, referencial teórico e como a contabilidade pode fornecer informações valiosas para tomadas de decisão quando implementada corretamente.
O documento discute a importância da informação e dos sistemas de informação nas organizações. Ele define dados, informação e sistemas de informação, explicando que dados são transformados em informações úteis através do processamento. Também discute como as organizações precisam de sistemas de informação para armazenar e acessar dados e informações de forma a apoiar a tomada de decisões.
O documento discute a gestão da manutenção de tecnologias da informação industrial. Aborda conceitos como tecnologia da informação, sistemas de informação, processamento da informação e automação. Explica como a TI é usada para melhorar a produtividade, segurança e reduzir desperdícios nas indústrias.
O documento descreve os principais aspectos do Business Intelligence, incluindo sua definição, tecnologias envolvidas e importância para tomada de decisões em empresas. Aborda conceitos como data warehouse, OLAP, data mining e casos reais de implementação de sistemas de BI.
O documento discute os sistemas de informação, incluindo seu surgimento na década de 1940 com a computação e automação de dados, e a informatização das empresas a partir da década de 1980. Sistemas são definidos como conjuntos de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir um objetivo. Sistemas de informação são subsistemas dentro de empresas que armazenam e geram informações para tomada de decisão.
O documento descreve a evolução da sociedade agrícola para a sociedade industrial e da informação, com foco nos avanços tecnológicos que possibilitaram cada transição. Ele também discute conceitos-chave como dados, informação e conhecimento e como sistemas de informação os organizam para apoiar tomadas de decisão.
PARANÁ CENTRO ON-LINE: UM SISTEMA INFORMATIZADO NO AUXÍLIO DE GESTÃO DE NOTÍC...Marcelo Weihmayr
O documento descreve a criação de um sistema de gerenciamento de notícias online para o jornal Paraná Centro para melhorar as atualizações de informações na internet. O atual site do jornal apresenta falhas que dificultam as atualizações diárias. O novo sistema permitiria programar as postagens para serem feitas de forma automática durante a semana.
O documento descreve um projeto de tecnologia da informação para a empresa Consulting que inclui: 1) Uma introdução sobre o papel da tecnologia da informação na gestão e sobre o escopo do projeto; 2) Uma fundamentação teórica sobre inovação tecnológica e a importância da informática para organizações; 3) Um histórico da empresa Consulting.
R$ 1.000,00 Auxiliar de suporte ao usuário, atendimento ao público e manutenção de equipamentos.
Técnico: R$ 1.500,00 Suporte de 1o nível, instalação e configuração de softwares e hardware.
Analista: R$ 2.500,00 Suporte de 2o nível, administração de redes, sistemas e banco de dados.
Coordenador: R$ 3.500,00 Gerenciamento de equipes e projetos.
Gerente: R$ 5.000,00 Gestão e planejamento estratégico da á
1. O documento discute o desenvolvimento de um roteiro para auxiliar pequenas empresas na adoção de sistemas ERP.
2. É necessário que as pequenas empresas analisem sua situação atual e vejam se a adoção de um ERP pode aumentar sua competitividade.
3. O roteiro deve guiar as decisões da empresa durante o processo de aquisição e implantação de um ERP, levando em conta as características específicas de cada empresa.
O documento discute a importância da gestão da informação para o suporte à inteligência de negócios nas organizações modernas. A gestão da informação é um grande desafio que exige tomadas de decisão baseadas em informações seguras, oportunas e abrangentes. Sistemas de informação e business intelligence são necessários para transformar dados em conhecimento e apoiar o processo decisório de forma a gerar vantagens competitivas.
O documento discute sistemas de informação e análise de sistemas. Define sistemas de informação como sistemas responsáveis por coletar, processar, armazenar e distribuir informações relevantes para uma organização. Explora os conceitos de sistemas de processamento de transações e sistemas de apoio à decisão. Também define o papel do analista de sistemas e discute os modelos ambiental e comportamental utilizados na análise de sistemas.
O documento discute sistemas de informação, definindo dados, informações e conhecimento. Ele explica que sistemas de informação transformam dados em informações úteis para tomada de decisão e discute características de bons sistemas de informação e sistemas gerenciais de informação.
O documento discute sistemas de informação, definindo dados, informações e conhecimento. Também descreve características de boa informação e sistemas de informação, incluindo seus componentes e aplicações-chave em organizações.
O documento discute conceitos de sistemas de informação. Apresenta exemplos de sistemas de informação de gestão, sistemas de informação estratégicos, gestão de relacionamento com o cliente e sistemas de informação operacional. Também descreve as funções básicas de entrada, processamento e saída de sistemas de informação.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 1Paulo Sérgio Ramão
O documento discute como os sistemas de informação podem ser usados para desenvolver conhecimento e inteligência coletiva nas empresas. Apresenta teorias da administração como as de Taylor e Fayol e como modelos como o japonês enfatizaram a interatividade e feedback para aprimorar processos de produção.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 1
Módulo 9 gids
1. Escola Secundária Afonso Lopes Vieira
Gestão de sistemas de
informação aplicados às
instalações desportivas
Trabalho realizado por:
Diogo Marques nº4 3GD
2. Introdução................................................................................................................................3
Sistemas Informação.................................................................................................................4
Tipos de informação:.............................................................................................................4
Dados....................................................................................................................................5
Evolução dos sistemas...........................................................................................................5
Fluxo de informação..............................................................................................................6
Tipos de sistemas......................................................................................................................6
Enterprise Resource Planning............................................................................................6
Transaction Processing System..........................................................................................7
Customer Relationship Management ................................................................................7
Management Information System.....................................................................................7
Decision Support System...................................................................................................7
Executive Information System...........................................................................................8
Office Automation System.................................................................................................8
Tomada de decisão...................................................................................................................9
Nível de decisão..................................................................................................................11
Operacional.....................................................................................................................11
Tático..............................................................................................................................11
Estratégico ......................................................................................................................11
Estrutura da decisão ...........................................................................................................12
Decisões estruturadas .....................................................................................................12
Decisões semiestruturadas..............................................................................................12
Decisões não estruturadas ..............................................................................................12
Tipos de decisão versus sistemas de informação.....................................................................13
Bases de dados .......................................................................................................................13
Normas de conceção e construção......................................................................................13
Noção de ficheiro................................................................................................................13
Tabela.................................................................................................................................14
Registo................................................................................................................................14
Campo ................................................................................................................................15
Chave primária....................................................................................................................15
Conclusão...............................................................................................................................17
3. Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de GID’s a pedido do professor Frederico,
como principal objetivo de abordar os sistemas de informação e a importância que estes têm
para as diversas empresas e organizações
Neste trabalho irei abordar os diferentes tipos de sistemas de informação, os níveis de tomada
de decisão, quem as tomas e como é que são tomadas, e por último vou abordar as bases de
dados e a importância que estas têm nas empresas e nas organizações.
4. Sistemas Informação
Tipos de informação:
Sistemas do nível operacional - é o suporte dos gerentes operacionais, acompanha
atividades e transações elementares da organização, tem como objetivo responder a perguntas
de rotina, acompanhar o fluxo de transações na organização e fornecer informações de fácil
acesso, atualizadas e precisas.
Sistema do nível de conhecimento - este sistema tem como propósito auxiliar a
empresa e integrar novas tecnologias ao negócio.
Sistemas de nível estratégicos - ajuda a gerência sénior a enfrentar as questões
estratégicas ligadas com as tendências de longo prazo tanto na empresa quanto no ambiente
externo, a principal função é contabilizar as mudanças do ambiente externos com a capacidade
da organização
Nível gerencial - atendem as atividades de monitoração, controle, tomada de decisão e
procedimentos administrativos dos gerentes médios, tem como objetivo produzir relatórios
periódicos sobre as operações.
5. Dados
Os dados são um conjunto de informações organizadas, normalmente são o resultado de uma
experiência ou de uma observação de outras informações.
Os dados podem ser transmitidos em números, imagens ou palavras.
Evolução dos sistemas
Antes de 1940, que era quando os computadores não eram tão populares, os sistemas de
informação nas organizações baseavam-se em técnicas de arquivação, e recuperação de
informações de grandes arquivos.
Normalmente existia uma profissão que era a de "arquivador", em que a pessoa que a
desempenha-se, era ela que ficava responsável por organizar, registar, recuperar e catalogar
todos os dados que eram necessários.
Este método era simples mas era necessário um grande esforço para se manter todos os dados
atualizados e em boas condições para posteriormente serem recuperados, e como todos os
dados se encontravam em papel era muito complicado o cruzamento e a análise de dados,
também nesta altura a tarefa de fazer um inventário da empresa era uma tarefa saturante e na
maior parte dos casos envolvia muitas pessoas, o que aumentava o risco de existir algum erro.
Entre 1940 e 1952 os computadores já começaram a ser mais utilizados, mas como eram
muito caros e de grande manutenção, estes só eram utilizados nas investigações cientificas e
na maior parte das vezes para fazer cálculos mais rápidos. A nova maneira de arquivar e
colocar os dados era furando o papel.
Entre 1952 e 1964, os computadores começaram a ter transístores, e os computadores na sua
grande maioria eram utilizados nas grandes empresa. Com isto surgiram novas formas de
armazenamento cada vez maiores: as fitas e os tambores magnéticos (para uso de memória).
Desde 1964 até à atualidade, os computadores têm vindo a evoluir, tal como a capacidade de
armazenamento de dados, por isso cada vez é mais fácil ser o "arquivador", que é uma
profissão que atualmente não existe. Nos sistemas de arquivo que são utilizados hoje em dia
convém ter mais do que uma backup, pois um computador pode-se estragar muito facilmente.
6. Fluxo de informação
Fluxo de informação é um processo claro, de controlo e operações, que elimina o que não
agrupa valor e é uma maneira de redução de custos.
Tipos de sistemas
Enterprise Resource Planning
Enterprise Resource Planning (ERP), em português são sistemas integrados de gestão
empresarial, são vários sistemas de informação, e com todos estes processos de uma
organização num único sistema. Mas em termos gerais são plantaformas de software
desenvolvidas para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a
automação e armazenamento de todas as informações de negócios
7. Transaction Processing System
Transaction Processing System (TPS), sistema de processamento de transações é um sistema
de software, ou a combinação de software/hardware, que suporta processamento de
transações
Customer Relationship Management
Customer Relationship Management (CRM), gestão de relacionamento com o cliente. o
sistema de gestão com o cliente é um um conjuto de ferramentas que compreendem
sistemas informatizados e essenciais para a mudança de atitute coorporativa, que tem
como objetivo ajudar as companhias a criar e a manter um bom relacionamento com os
seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente informações sobre as
ksuas atividades e interações entre os clientes e a empresa. Conquistar novos clientes em
média custa mais 5 e 7 vezes do que manter os seus atuais clientes fidelizados.
Management Information System
Management information system (MIS), sistema de informações gerenciais (SIG), este termo é
normalmente usado para se referir ao estudo de como os indivíduos, grupos e organizações
avaliam, projetam, gerem e utilizam sistemas de informações para melhorar a eficiência e a
eficácia da tomada de decisão.
O MIS oferece informações que as organizações necessitam para gerir-se de forma eficiente e
eficaz. A maioria das escolas de negócio têm um departamento de MIS, ao lado dos
departamentos de contabilidade, finanças e gestão.
Decision Support System
Decision Support System (DSS), sistema de apoio à decisão (SAD), é um computador baseado
em sistema de informação que suporta negócios ou organizacionais de tomada de decisão
atividades, servir a gestão, operações e níveis de planeamento de uma organização e ajudar na
tomada de decisões. Os sistemas de apoio à decisão é uma ferramenta para facilitar os
processos organizacionais.
8. Executive Information System
Executive Information System (EIS), sistema de informação executiva (SIE) , este sistema de
informação fornece um acesso fácil a informações internas e externas relevantes para os
objetivos da organização, normalmente é considerado um forma especializada de sistema de
apoio á decisão.
De um modo geral as EIS são DSS que ajudam toda a empresa e os executivos de alto nível a
comparar, analisar e destacar as tendências , para que estes possam acompanhar o
desempenho e identificar as oportunidades e os problemas
Office Automation System
Office Automation System (OAS), automação de escritório, este sistema refere-se à
diversidade de computadores, máquinas e software, que é usada para criar digitalmente,
recolher, armazenar e manipular as informações de escritório alternativas necessárias para a
realização de tarefas básicas
As vantagens deste tipo de sistema são:
1. Automação de escritório onde obter muitas tarefas realizadas mais rapidamente.
2. Isso elimina a necessidade de um grande pessoal
3. Menos armazenagem de dados
Várias pessoas podem atualizar os dados simultaneamente
9. Tomada de decisão
Na administração, a tomada de decisão é o processo cognitivo pelo qual se escolhe um plano
de ação entre vários outros (baseados em variados cenários, ambientes, análises e fatores)
para uma situação-problema. Todo o processo decisório produz uma escolha final. A saída
pode ser uma ação ou uma opinião de escolha. Ou seja, a tomada de decisão refere-se ao
processo de escolher o caminho mais adequado à empresa, em uma determinada
circunstância.
Nível de importância dentro da organização:
•Altamente importantes;
•Importantes;
•Medianamente importantes;
•Pouco importantes;
•Não importantes.
Estruturação:
•Estruturadas;
•Não-estruturadas.
Previsibilidade:
•Rotineiras ou cíclicas;
•Não rotineiras ou acíclicas;
•Inéditas.
Qualquer decisão tomada na empresa, afectará ela no geral, por isso; tem que ser bem
pensada a alternativa a ser escolhida, pois, deve-se pautar a tomada de decisão orientando-se
e definindo caminhos a serem percorridos e pensar no que poderá ser afectado através desta
decisão.
Tomar uma decisão é uma responsabilidade enorme, maior ainda para quem tem pouca
experiência de trabalho, existem pessoas que tem facilidade com o processo de tomada de
decisão e outras que colocam uma importância que às vezes o problema não merece e acabam
por fazer errado, ou criar um problema maior.
10. Saber qual decisão tomar e o momento certo é crucial, isso depende da gravidade e analise
que se faz da adversidade, o processo não para, mas isso não justifica um erro no processo
causado por falta de estudo do problema.
Antes de tomar uma decisão deve ser feito todo um estudo, um processo de análise para
tentar diminuir a chance de que a decisão que foi escolhida seja a errada e acabe resultando
em consequências negativas para a empresa.
A necessidade de se tomar decisão ocorre num momento de impasse em que á mais de uma
opção a seguir. Cada um de nós toma a decisão baseada em aspectos subjectivos, a
subjectividade não tem medida perfeita ela é organizada, sistemática e objectiva.
11. Nível de decisão
Operacional
As decisões operacionais são as decisões que estão ligadas ao controlo e às atividades
operacionais da empresa, para alcançar os padrões de funcionamento pré-estabelecidos,
criando condições para a realização adequada dos trabalhos diários da organização, com nível
de informação de pormenores de um dado, uma tarefa ou uma atividade.
Tático
As decisões táticas é onde a empresa quer atuar e como, normalmente é o gerente
coordenador que toma este tipo de decisões e que coordena toda uma equipa para poder
concluir o que a empresa deseja.
Estratégico
As decisões estratégicas é onde se dá a resposta ao porquê (quais são as razões que os
levaram a tomar esta decisão e a não tomar outra completamente diferente) e ao quando
(quando é que acham que seja mais oportuno fazer a atividade ou avançar com o projeto),
quem toma este tipo de decisões são: o presidente, os sócios e os diretores.
Pirâmide que
transmite o grau de
importância da
tomada de decisões
12. Estrutura da decisão
Decisões estruturadas
As decisões estruturadas estão associadas às situações onde se pode especificar previamente
os procedimentos a seguir, são típicas de níveis de gestão operacional. Decisões deste âmbito
são por exemplo: decidir a realização de um inventário ou apresentar ofertas especiais na
aquisição de produtos.
Decisões semiestruturadas
As decisões semiestruturadas são as decisões em que não está explicito preto no branco e que
ainda existem alguns procedimentos de decisão que podem ser especificados previamente.
Decisões não estruturadas
São as situações onde não é possível estruturar nem especificar previamente a maior parte das
decisões caraterizam o domínio das decisões estruturadas. Estas decisões são típicas decisões
do topo.
13. Tipos de decisão versus sistemas de informação.
Os tipos de decisão estão inteiramente ligados aos sistemas de informação, pois os diretores
da empresas ou os lideres de equipas devem de estar devidamente informados sobre todos os
sistemas de informações que os podem auxiliar a atingir os seus objetivos e a concluir os
objetivos da sua empresa ou do seu grupo de trabalho.
Resumindo e concluindo todas as decisões devem de estar devidamente relacionadas com os
sistemas de informação e assim escolher o mais confortável e o mais rápido para conseguir
atingir melhor e mais rapidamente os seus objetivos.
Bases de dados
Normas de conceção e construção
De uma forma genérica uma base de dados é qualquer conjunto de dados, pode ser:
Uma agenda com as moradas das pessoas conhecidas
Uma lista de CDs/DVDs
Um livro
Os apontamentos tirados nas aulas
Entre outros...
Noção de ficheiro
Um Ficheiro é uma unidade de informação, armazenada fisicamente num suporte de memória
secundária.
Depois dentro dos Ficheiros há dois principais tipos de ficheiros informáticos:
- Ficheiros de texto: Estes ficheiros são usualmente designados por ficheiros de texto simples
(texto sem formatações), normalmente identificados pela extensão TXT.
- Ficheiros Typed-Files: São ficheiros que agrupam dados simples ou estruturados, também
podem ser designados como ficheiros de tipos definidos pelo utilizador/programador.
14. Tabela
O aspeto de uma tabela de base de dados assemelha-se ao de uma folha de cálculo, na qual os
dados são armazenados em linhas e colunas. Desta forma, torna-se bastante simples importar
uma folha de cálculo para uma tabela de base de dados. A principal diferença entre armazenar
os dados numa folha de cálculo e armazenar os dados numa base de dados está na forma
como estes são organizados.
Para obter a maior flexibilidade de uma base de dados, os dados devem ser organizados em
tabelas de modo a evitar as redundâncias. Por exemplo, se armazenar informações sobre
empregados, cada empregado só deverá ter de ser introduzido uma vez numa tabela
configurada exclusivamente para incluir dados de empregados. Os dados sobre produtos serão
armazenados numa tabela específica e os dados sobre sucursais serão armazenados noutra
tabela. Este processo é denominado normalização.
Cada linha numa tabela corresponde a um registo. Os registos são onde as informações
individuais são armazenadas. Cada registo consiste num ou mais campos. Os campos
correspondem às colunas numa tabela. Por exemplo, pode ter uma tabela denominada
"Empregados", em que cada registo (linha) contém informações sobre um empregado
diferente e cada campo (coluna) contém um tipo de informação diferente, tal como o nome,
apelido, endereço, etc. Os campos devem ser designados como um determinado tipo de
dados, seja texto, data ou hora, número ou qualquer outro tipo.
Outra forma de descrever registos e campos é imaginando um catálogo de fichas de biblioteca
à moda antiga. Cada ficha no arquivo corresponde a um registo na base de dados. Cada
informação numa ficha individual (autor, título, etc.) corresponde a um campo na base de
dados.
Registo
O registo numa base de dados relacional em vez de num ficheiro de texto padrão tem a
vantagem de as relações entre tabelas de dados ativarem a criação flexível de vistas de dados
dinâmicos utilizando consultas e relatórios.
15. Campo
Campo: Um campo é a unidade mais pequena de armazenamento. (O campo Morada do
registo sombreado tem o valor "Av. 25 de Abril 235").
Tipos de campos:
Os campos de uma tabela podem ser de diferentes tipos consoante a natureza da
informação que se pretende armazenar. Os tipos de campos mais comuns são:
Alfanumérico (nome, morada, história clínica)
Numérico Inteiro (idade em dias, meses ou anos, batimentos cardíacos por
minuto, numero de internamentos por mês)
Numérico Real (pH, pressão arterial)
Data
Hora
Chave primária
Para inserirmos a chave primária num campo temos de posicionar – na vista de estrutura de
uma tabela – o cursor do rato no campo desejado e clicar no comando Chave primária
existente no friso Estrutura, o qual irá aparecer na coluna de selecção antes do nome do
campo na forma de desenho duma chave.
Se precisar de atribuir mais do que uma chave primária na mesma tabela em diferentes
campos pretendidos, mantendo a tecla Ctrl premida e clicar no comando Chave primária.
Existem três tipos de chaves primárias que podem ser definidas no Access:
Chaves primárias de numeração automática – um campo de numeração automática podem ser
definida para introduzir automaticamente um número sequencial sempre que um registo é
adicionado à tabela. A designação desse campo como chave primária de uma tabela é a forma
mais simples de criar uma chave primária. Se não definir uma chave primária antes de guardar
uma tabela recém-criada, o Access pergunta-lhe se quer que cria uma chave primária.
16. Chaves primárias de campos simples – se tiver um campo que contenha valores exclusivos,
como o número de código ou número de referência, pode designar esse campo chave
primária. Assim, podemos especificar uma chave primária para um campo que já contenha
dados, desde que esse campo não contenha valores duplicados ou nulos.
Chaves primárias de múltiplos números – em situações em que não possa garantir a
exclusividade de nenhum campo simples, podem designar dois ou mais campos como chave
primária. A situação mais comum em que isto acontece é na tabela utilizada para relacionar
duas ou outras tabelas numa relação
17. Conclusão
Com este trabalho conclui que os sistemas de informação são um dos pontos fundamentais na
organização tanto de eventos como na organização de empresas, pois facilita em muito o
acesso à informação.
Um dos principais programas, se não o principal, é Acess, que é o programa de base de dados,
o que faz com que a pesquisa seja feita de maneira mais rápida e mais eficiente.