O documento discute o estado da arte do mobile learning (m-learning). Resume os principais pontos abordados: 1) Há falta de consenso sobre a definição de m-learning; 2) M-learning é uma área emergente da educação a distância que explora o potencial educacional das tecnologias móveis; 3) A pesquisa sobre m-learning abrange tanto aspectos técnicos dos dispositivos quanto aspectos sociais e culturais da aprendizagem.
Apresentação desenvolvida para a mesa temática do VI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber) : Web 2.0 na educação: mobilidade e cooperação nos processos educativos
O documento discute o conceito de indivíduo móvel e como as tecnologias móveis permitem a mobilidade e ubiquidade, transformando a sociedade. Dispositivos móveis como celulares e tablets podem ser usados para aprendizagem formal e informal em qualquer lugar. Essas tecnologias exigem abordagens pedagógicas diferenciadas de acordo com cada dispositivo.
O documento discute o contexto, conceito e objetivos do mobile learning (m-learning) e propõe um modelo para a criação de vídeos educativos para smartphones. O m-learning permite a aprendizagem em qualquer lugar e momento através de dispositivos móveis e a utilização de vídeos pode ser uma estratégia efetiva. O autor pretende apresentar um modelo que considere as capacidades dos dispositivos e o valor pedagógico dos vídeos.
Este documento discute as tendências da aprendizagem móvel e ubíqua, incluindo o uso crescente de tecnologias móveis na educação e novas abordagens de aprendizagem que aproveitam o contexto do aluno. Também aborda como as novas gerações de estudantes se adaptaram às tecnologias digitais e como isso influencia suas preferências de aprendizagem.
Este documento fornece um resumo sobre o uso de dispositivos móveis na educação. Apresenta a evolução tecnológica dos dispositivos móveis e o crescimento de sua popularidade. Discute como o mobile learning pode transformar a educação, permitindo que os alunos aprendam de forma mais pessoal e contextualizada. Também explora várias ferramentas e abordagens pedagógicas emergentes como aulas invertidas e aplicativos educacionais.
Uma perspectiva de integracao curricular do skype nas aulas de inglesJoana Silva
O documento discute a integração do Skype nas aulas de Inglês, destacando suas vantagens como a exposição a situações autênticas de comunicação e maior interação entre alunos, mas também ressaltando desafios como o apoio da administração escolar e a formação de professores.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
O documento discute as tendências no uso de tecnologias digitais na educação, como livros eletrônicos, dispositivos móveis, realidade aumentada e mundos virtuais. Estas tecnologias tornam o acesso à informação mais fácil e motivador para os estudantes, e podem ser usadas para simulações e atividades que ampliam as possibilidades pedagógicas.
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O documento discute o contexto, conceito e objetivos do mobile learning (m-learning) e propõe um modelo para a criação de vídeos educativos para smartphones. O m-learning permite a aprendizagem em qualquer lugar e momento através de dispositivos móveis e a utilização de vídeos pode ser uma estratégia efetiva. O autor pretende apresentar um modelo que considere as capacidades dos dispositivos e o valor pedagógico dos vídeos.
Este documento discute as tendências da aprendizagem móvel e ubíqua, incluindo o uso crescente de tecnologias móveis na educação e novas abordagens de aprendizagem que aproveitam o contexto do aluno. Também aborda como as novas gerações de estudantes se adaptaram às tecnologias digitais e como isso influencia suas preferências de aprendizagem.
Este documento fornece um resumo sobre o uso de dispositivos móveis na educação. Apresenta a evolução tecnológica dos dispositivos móveis e o crescimento de sua popularidade. Discute como o mobile learning pode transformar a educação, permitindo que os alunos aprendam de forma mais pessoal e contextualizada. Também explora várias ferramentas e abordagens pedagógicas emergentes como aulas invertidas e aplicativos educacionais.
Uma perspectiva de integracao curricular do skype nas aulas de inglesJoana Silva
O documento discute a integração do Skype nas aulas de Inglês, destacando suas vantagens como a exposição a situações autênticas de comunicação e maior interação entre alunos, mas também ressaltando desafios como o apoio da administração escolar e a formação de professores.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
O documento discute as tendências no uso de tecnologias digitais na educação, como livros eletrônicos, dispositivos móveis, realidade aumentada e mundos virtuais. Estas tecnologias tornam o acesso à informação mais fácil e motivador para os estudantes, e podem ser usadas para simulações e atividades que ampliam as possibilidades pedagógicas.
Tecnologias Digitais para a Sala de Aularosemaralopes
O documento discute o uso de tecnologias digitais na sala de aula. Apresenta os ministrantes do curso e seus projetos de pesquisa relacionados a tecnologias educacionais. Descreve a estrutura do minicurso em três módulos abordando conceitos de tecnologia, usos de tecnologias no ensino e possíveis ferramentas digitais.
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
Este documento discute o papel crescente da tecnologia móvel na educação. Ele explora como dispositivos como smartphones e tablets podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula, e descreve várias ferramentas e aplicativos móveis que podem ser usados para criar, compartilhar e acessar conteúdo educacional. O documento também discute tendências emergentes como aprendizagem colaborativa móvel e uso do código QR para fornecer recursos da biblioteca escolar digitalmente.
Este documento apresenta vários temas potenciais para teses de doutoramento no programa de Multimédia e Educação, incluindo a construção de comunidades online de crianças e jovens, o uso educacional de espaços virtuais e georreferenciação, e o impacto de tecnologias móveis como o computador Magalhães e smartphones na aprendizagem formal e informal.
São João do Polêsine - Kelly Perlin CassolCursoTICs
Este documento discute a importância da introdução da informática no ambiente escolar e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente, aborda a história da introdução dos computadores nas escolas e a importância da capacitação dos professores para utilizar novas tecnologias de forma pedagógica. Também analisa a acessibilidade de dois objetos de aprendizagem disponíveis online.
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação aplicadas à aprendizagem. Primeiro, define tecnologia e exemplos de tecnologias usadas na educação. Depois, discute como as novas tecnologias mudaram a comunicação e a educação, tornando-a mais centrada no aluno, dinâmica e interativa. Finalmente, apresenta exemplos de recursos tecnológicos aplicados à aprendizagem como hipermídia, animação, vídeo, simulação e educação a distância.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Planejamento pedagógico no ensino não presencial: princípios da educação onli...Mariano Pimentel
O documento discute os princípios da educação online, enfatizando a aprendizagem colaborativa, a mediação ativa do professor e a avaliação baseada em competências. Também destaca a importância da conversação, atividades autorias e ambientes computacionais diversos para uma abordagem pedagógica focada na construção do conhecimento em rede.
Identificação de Fatores Facilitadores da Utilização de Recursos Educativos D...Cornélia Castro
Este documento discute a perspectiva de especialistas sobre fatores que facilitam o uso de recursos educacionais digitais por professores. Analisa o potencial dos recursos digitais para melhorar o ensino e aprendizagem e como eles permitem novas abordagens pedagógicas. Também descreve como a disponibilidade de recursos abertos na internet cria novas oportunidades, mas requer que professores adaptem suas práticas e aproveitem plenamente o potencial das tecnologias.
O seminário discute o uso de novas tecnologias na educação, incluindo conceitos como tecnologia, mídia, multimídia e hipermídia. O programa inclui oficinas sobre softwares educacionais, objetos de aprendizagem, produção colaborativa na internet e construção de blogs.
Este documento discute os desafios da educação superior na sociedade atual e a história do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas universidades. Algumas das principais questões abordadas incluem: (1) os desafios de aumentar o acesso, reduzir custos e incorporar as TIC; (2) os diferentes modelos de uso das TIC no ensino, incluindo ensino totalmente presencial, apoio em aula, blended learning e educação a distância; e (3) lições aprendidas sobre o impacto
Este trabalho teve como objetivo apresentar aos educadores as possibilidades dos Objetos Virtuais de Aprendizagem para melhorar o desenvolvimento dos conteúdos pelos alunos. Foi realizada uma oficina para os educadores experimentarem os OVAs, porém o projeto não foi adiante por motivos institucionais.
Ensinar e aprender na era digital: mudando paradigmasCíntia Rabello
O documento discute o uso das novas tecnologias no ensino de línguas, argumentando que as tecnologias podem ser usadas para mudar paradigmas pedagógicos. Os alunos de hoje são nativos digitais que aprendem de forma diferente. As tecnologias podem ser usadas para tornar o aprendizado mais personalizado, colaborativo e centrado no aluno, desde que os professores mudem seus papéis para guiar os alunos em suas próprias ferramentas.
O documento discute a integração do smartphone como ferramenta de aprendizagem no contexto educativo. Apresenta como os estudantes já usam seus telefones para comunicação e como as escolas podem aproveitar essa familiaridade para melhorar o aprendizado. Também discute como os telefones podem expandir a aprendizagem para além da sala de aula e como as abordagens pedagógicas precisam mudar para acompanhar as novas tecnologias.
Este documento discute o conceito de m-learning (aprendizagem móvel) e suas potencialidades. O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis como smartphones. Ele oferece vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes. No futuro, espera-se que o m-learning se torne tão importante quanto o e-learning é hoje.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso aumenta a acessibilidade e motivação dos estudantes, permitindo aprender em momentos ociosos.
3) Estudos mostram que o m-learning terá papel cada vez mais importante no futuro da educação, à medida que a computação móvel se torna onipresente.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso traz vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes, que podem aprender em seus tempos livres.
3) O documento argumenta que o m-learning terá cada vez mais importância no futuro e poderá substituir o e-learning como principal forma de educação a distância.
O documento discute o m-learning (aprendizagem móvel), que ocorre quando a interação educacional se dá através de dispositivos móveis como celulares e laptops. Ele descreve as características e história do m-learning, destacando seu potencial para aumentar a aprendizagem em qualquer lugar e momento. Também discute como as ferramentas da Web 2.0 estão tornando a web uma plataforma poderosa para a produção de conteúdos em dispositivos móveis.
O documento descreve o mobile learning (aprendizagem móvel), incluindo sua história, características, teorias, tecnologias envolvidas e aplicações. Discute como os dispositivos móveis podem ser usados para expandir a aprendizagem para além das salas de aula e como as ferramentas da Web 2.0 facilitam a criação e compartilhamento de conteúdos educacionais nesses dispositivos. Também fornece estatísticas sobre o uso de celulares em Portugal.
O documento discute a aprendizagem móvel e como ela pode potencializar a aprendizagem significativa através da aprendizagem colaborativa. Ele apresenta conceitos de aprendizagem móvel, teorias de aprendizagem, ferramentas para aprendizagem móvel e desafios para o desenvolvimento do m-learning. O objetivo é investigar como a aprendizagem móvel pode ampliar os meios de ensino e aprendizagem de forma colaborativa.
O documento discute a aprendizagem móvel e como ela pode potencializar a aprendizagem significativa através da aprendizagem colaborativa. Ele apresenta conceitos de aprendizagem móvel, teorias de aprendizagem, recursos e desafios para a aprendizagem móvel, e propõe investigar como a aprendizagem móvel pode ampliar os meios de ensino e aprendizagem.
O documento discute como a aprendizagem móvel, utilizando dispositivos móveis e tecnologias de comunicação, pode potencializar a aprendizagem significativa através da aprendizagem colaborativa. Ele explora como as tecnologias da informação e comunicação, especialmente a internet, estão transformando a educação e possibilitando novas formas de aprendizagem. Também discute teorias educacionais relevantes para a aprendizagem móvel e como estratégias pedagógicas podem ser desenvolvidas para aproveitar o
Tecnologias Digitais para a Sala de Aularosemaralopes
O documento discute o uso de tecnologias digitais na sala de aula. Apresenta os ministrantes do curso e seus projetos de pesquisa relacionados a tecnologias educacionais. Descreve a estrutura do minicurso em três módulos abordando conceitos de tecnologia, usos de tecnologias no ensino e possíveis ferramentas digitais.
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
Este documento discute o papel crescente da tecnologia móvel na educação. Ele explora como dispositivos como smartphones e tablets podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula, e descreve várias ferramentas e aplicativos móveis que podem ser usados para criar, compartilhar e acessar conteúdo educacional. O documento também discute tendências emergentes como aprendizagem colaborativa móvel e uso do código QR para fornecer recursos da biblioteca escolar digitalmente.
Este documento apresenta vários temas potenciais para teses de doutoramento no programa de Multimédia e Educação, incluindo a construção de comunidades online de crianças e jovens, o uso educacional de espaços virtuais e georreferenciação, e o impacto de tecnologias móveis como o computador Magalhães e smartphones na aprendizagem formal e informal.
São João do Polêsine - Kelly Perlin CassolCursoTICs
Este documento discute a importância da introdução da informática no ambiente escolar e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente, aborda a história da introdução dos computadores nas escolas e a importância da capacitação dos professores para utilizar novas tecnologias de forma pedagógica. Também analisa a acessibilidade de dois objetos de aprendizagem disponíveis online.
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação aplicadas à aprendizagem. Primeiro, define tecnologia e exemplos de tecnologias usadas na educação. Depois, discute como as novas tecnologias mudaram a comunicação e a educação, tornando-a mais centrada no aluno, dinâmica e interativa. Finalmente, apresenta exemplos de recursos tecnológicos aplicados à aprendizagem como hipermídia, animação, vídeo, simulação e educação a distância.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Planejamento pedagógico no ensino não presencial: princípios da educação onli...Mariano Pimentel
O documento discute os princípios da educação online, enfatizando a aprendizagem colaborativa, a mediação ativa do professor e a avaliação baseada em competências. Também destaca a importância da conversação, atividades autorias e ambientes computacionais diversos para uma abordagem pedagógica focada na construção do conhecimento em rede.
Identificação de Fatores Facilitadores da Utilização de Recursos Educativos D...Cornélia Castro
Este documento discute a perspectiva de especialistas sobre fatores que facilitam o uso de recursos educacionais digitais por professores. Analisa o potencial dos recursos digitais para melhorar o ensino e aprendizagem e como eles permitem novas abordagens pedagógicas. Também descreve como a disponibilidade de recursos abertos na internet cria novas oportunidades, mas requer que professores adaptem suas práticas e aproveitem plenamente o potencial das tecnologias.
O seminário discute o uso de novas tecnologias na educação, incluindo conceitos como tecnologia, mídia, multimídia e hipermídia. O programa inclui oficinas sobre softwares educacionais, objetos de aprendizagem, produção colaborativa na internet e construção de blogs.
Este documento discute os desafios da educação superior na sociedade atual e a história do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas universidades. Algumas das principais questões abordadas incluem: (1) os desafios de aumentar o acesso, reduzir custos e incorporar as TIC; (2) os diferentes modelos de uso das TIC no ensino, incluindo ensino totalmente presencial, apoio em aula, blended learning e educação a distância; e (3) lições aprendidas sobre o impacto
Este trabalho teve como objetivo apresentar aos educadores as possibilidades dos Objetos Virtuais de Aprendizagem para melhorar o desenvolvimento dos conteúdos pelos alunos. Foi realizada uma oficina para os educadores experimentarem os OVAs, porém o projeto não foi adiante por motivos institucionais.
Ensinar e aprender na era digital: mudando paradigmasCíntia Rabello
O documento discute o uso das novas tecnologias no ensino de línguas, argumentando que as tecnologias podem ser usadas para mudar paradigmas pedagógicos. Os alunos de hoje são nativos digitais que aprendem de forma diferente. As tecnologias podem ser usadas para tornar o aprendizado mais personalizado, colaborativo e centrado no aluno, desde que os professores mudem seus papéis para guiar os alunos em suas próprias ferramentas.
O documento discute a integração do smartphone como ferramenta de aprendizagem no contexto educativo. Apresenta como os estudantes já usam seus telefones para comunicação e como as escolas podem aproveitar essa familiaridade para melhorar o aprendizado. Também discute como os telefones podem expandir a aprendizagem para além da sala de aula e como as abordagens pedagógicas precisam mudar para acompanhar as novas tecnologias.
Este documento discute o conceito de m-learning (aprendizagem móvel) e suas potencialidades. O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis como smartphones. Ele oferece vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes. No futuro, espera-se que o m-learning se torne tão importante quanto o e-learning é hoje.
O documento discute o conceito de m-learning e seu potencial como novo paradigma educacional. Em três frases:
1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
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3) Estudos mostram que o m-learning terá papel cada vez mais importante no futuro da educação, à medida que a computação móvel se torna onipresente.
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1) O m-learning permite que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e horário através de dispositivos móveis como smartphones.
2) Isso traz vantagens como acessibilidade e motivação dos estudantes, que podem aprender em seus tempos livres.
3) O documento argumenta que o m-learning terá cada vez mais importância no futuro e poderá substituir o e-learning como principal forma de educação a distância.
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Este documento apresenta um plano de investigação sobre a migração de uma aplicação educativa chamada Pequeno Mozart para dispositivos móveis. O plano resume-se em 3 objetivos: (1) compreender as implicações pedagógicas da migração, (2) analisar o impacto da migração na aprendizagem musical das crianças, e (3) verificar se a identidade do companheiro virtual é mantida após a migração. A metodologia inclui entrevistas com crianças, observação da interação delas com a aplicação mobile e an
(1) O documento discute o uso de tecnologias móveis na educação, conhecido como mobile learning ou m-learning. (2) Aborda questões como como os alunos usam seus dispositivos móveis, como se sentem em relação a eles e como eles podem ser usados para apoiar aprendizagem formal e informal. (3) Conclui que os alunos passaram a usar seus telefones como ferramentas de aprendizagem e que as limitações técnicas dos dispositivos não interferiram na apropriação dos telefones para apre
O documento discute o conceito de mLearning e como as tecnologias móveis podem ser usadas para apoiar a aprendizagem. Apresenta a história do mLearning e discute como as ferramentas móveis podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem flexíveis que se adaptam aos nativos digitais. Também destaca os desafios e oportunidades de integrar o mLearning nos sistemas educacionais tradicionais.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e dispositivos móveis na educação. Apresenta exemplos de como smartphones, tablets e realidade aumentada podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula de forma a promover a aprendizagem ubíqua. Também discute as vantagens e desvantagens do m-learning e como bibliotecas podem disponibilizar conteúdos para dispositivos móveis.
O documento discute as diretrizes da UNESCO para a aprendizagem móvel, destacando que os dispositivos móveis permitem a aprendizagem em qualquer lugar e momento e podem enriquecer as oportunidades educacionais. A UNESCO sugere que as políticas educacionais se adaptem para aproveitar os benefícios da aprendizagem móvel, como a flexibilidade, a aprendizagem personalizada e a avaliação imediata.
O documento discute as diretrizes da UNESCO para a aprendizagem móvel, destacando que os dispositivos móveis permitem a aprendizagem em qualquer lugar e horário, fortalecendo a retenção de informações e permitindo o uso mais efetivo do tempo em sala de aula. A UNESCO sugere que as políticas educacionais incorporem essas recomendações para aproveitar os benefícios da aprendizagem móvel e atender melhor as necessidades dos alunos.
Este documento discute os desafios e oportunidades da aprendizagem mediada por tecnologias móveis nas práticas pedagógicas. Ele descreve um estudo que explorou o uso do celular como ferramenta educativa e encontrou que os alunos reconhecem seu potencial, embora haja limitações técnicas e a necessidade de conteúdos adaptados. Os resultados indicam que SMS e podcasts se adequam melhor aos celulares e que frequências menores de uso podem refletir falta de interesse ou limitações técnicas dos ap
O documento discute o Mobile Learning (M-learning) como uma modalidade de ensino à distância que utiliza dispositivos móveis como meio de interação e aprendizagem. Define M-learning como aprendizagem mediada por dispositivos digitais compactos e móveis e destaca suas características de acessibilidade em qualquer lugar e promoção da aprendizagem ao longo da vida.
Este documento discute o potencial do tablet para aprimorar a aprendizagem de alunos e professores. Apresenta considerações sobre o relatório "Horizont Report 2013" e como o tablet, com sua portabilidade e interface intuitiva, pode proporcionar uma aprendizagem personalizada e contextualizada fora da sala de aula. Também reflete sobre experiências com tablets em escolas e a necessidade de formação de professores para integrar essa ferramenta à prática pedagógica.
O documento discute a aprendizagem móvel (m-learning) e como dispositivos móveis podem ser usados para melhorar o processo de ensino e aprendizagem. Ele destaca que m-learning permite aprender a qualquer hora e em qualquer lugar, tornando a aprendizagem mais flexível e interativa. Além disso, levanta questões sobre como a tecnologia móvel pode afetar a aprendizagem colaborativa e individual.
O documento discute o conceito de tecnologia e como ela está presente em nossas vidas cotidianas, mesmo que não percebamos. Também aborda como as tecnologias, principalmente a internet, estão afetando profundamente a educação ao possibilitarem novas formas de aprendizagem que não dependem de lugar ou tempo. Por fim, explica como o computador pode ser usado na educação de forma instrucionista ou construcionista.
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- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Mobile learning - contexto e estado da arte | Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem
1. MESTRADOMULTIMEDIAISCIA
Mobile Learning
As Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem – NOV 2011
MESTRADO MULTIMEDIA - ISCIA
Mobile Learning Alípio Ribeiro - Elisabete Ferreira – Nuno Carneiro
2. INDICE
Introdução
Estado da arte
Case studies
Conclusão
Referências bibliográficas
MESTRADO MULTIMEDIA - ISCIA 2
Mobile Learning Alípio Ribeiro - Elisabete Ferreira – Nuno Carneiro
3. INTRODUÇÃO | NOVOS HÁBITOS
As tecnologias
móveis entraram
nas nossas vidas, e
não é exceção na vida
da maioria dos
professores e alunos.
Tráfego de dados da Internet
Tomámos como certo que estamos sempre “ligados”, que móvel deve aumentar 26 vezes até
podemos falar com outras pessoas em qualquer momento, 2015
onde quer que estejamos.
Assumimos como natural o acesso à informação, tirar Cisco prevê um consumo mensal de 6,3
exabytes por dispositivos móveis em
fotografias, registar e partilhar momentos com amigos,
2015, 26 vezes mais que em 2010.
colegas ou o resto do mundo.
Estamos a começar a explorar experiencias através da Fonte: Cisco Visual Networking Index: Global
Mobile Data Traffic Forecast Update, 2010–2015
localização de locais ou recursos.
MESTRADO MULTIMEDIA - ISCIA 3
Mobile Learning Alípio Ribeiro - Elisabete Ferreira – Nuno Carneiro
4. INTRODUÇÃO | Desafios Geração Y
Fará sentido afastar as tecnologias móveis dos
ambientes de aprendizagem?
As instituições de ensino tradicionais assistem à distância, cada
vez maior, das atividades em aula e o dia-a-dia dos alunos.
As tecnologias moveis estão a transformar os hábitos das
pessoas , como trabalham, ensinam e apreendem. A
tecnologia móvel elimina as limitações da aprendizagem na
sala de aula, dando acesso a materiais de ensino
independentemente do local e do tempo.
Fonte: Tamara Erickson – “The Generation Y Guide to
Thriving at Work", Harvard Business Press, 2008 As tecnologias móveis aliadas a uma metodologia adequada ao
meio podem contribuir para uma prática pedagógica focada no
Contexto Social impactado pelas tecnologias móveis:
“Sociedade das Comunicações Móveis” (Castells 2004) desenvolvimento de competências numa perspetiva de diálogo
“Cultura do Telemóvel” (Goggin, 2006)
“Thumb Culture” (Glotz et al., 2005) e cooperação (geração Y).
“Mobile Age” (Sharples et al., 2005)
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5. INTRODUÇÃO | Novo “paradigma” educacional
M- Learning surge como um novo “paradigma” educacional
Os avanços da tecnologia móveis sem fios e dos dispositivos
computacionais portáteis, tais como PDAs , palmtops, laptops,
smartphones, entre outros, aliados a interação humana distante
geograficamente e fisicamente, propiciam novos conceitos e
processos de aprendizagem.
O M- Learning - surge neste cenário como um “novo paradigma”
M-learning “a personal,
unobtrusive, spontaneous, potenciado pela massificação do uso de tecnologias móveis.
‘anytime, anywhere’ way to learn
and to access educational tools and O M-Learning não está relacionado apenas a telemóveis e tablets.
material that enlarges access to
education for all”
(Kukulska-Hulme & Traxler, 2005)
Para definir esta aprendizagem, distinguindo-a ou integrá-la com
o “tradicional” e-learning é preciso instituir e estabelecer a
mesma, uma vez que se encontra relativamente imatura…
Ha autores que falam de m-learning como um novo paradigma educacional (Ryu & Parsons, 2009), mas tratando-se de uma área de
investigação emergente, optamos por colocar o termo entre aspas.
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6. ESTADO DA ARTE | O que é o “m-Learning”
QUAL É A The point at which mobile
computing and eLearning
it’s eLearning through mobile
computational devices: Palms,
DEFINIÇÃO DE intersect to produce an
anytime, anywhere learning
Windows CE machines, even
your digital cell
“spontaneous, intimate,
situated, connected, informal,
experience” (Harris, 2001). phone” (Quinn, 2000).
M-LEARNING? lightweight, personal,"
(Laouris & Eteokleous,
“The ability to receive “Some advocates of mobile learning attempt to
The future of learning: learning anytime, define and conceptualise it in terms of devices
From eLearning to anywhere and on any and technologies; other advocates define and
mLearning” (Keegan, device” (Chabra, conceptualise it in terms of the mobility of “Mobile learning is not about
2002) Figueiredo, 2002). learners and the mobility of learning, and in delivering content to mobile
terms of the learners’ experience of learning devices but, instead, about
with mobile devices” (Traxler, 2007) the processes of coming to
“The term M-Learning, or mobile learning", has know and being able to
different meanings for different communities. operate successfully in, and
Although related to e-learning and distance education, across, new and ever
“mobility is about increasing a learner's capacity
it is distinct in its focus on learning across contexts and changing contexts and
to physically move their own learning
learning with mobile devices.” WIKIPEDIA learning spaces - Pachler et
environment as they move" (Barbosa & Geyer,
al. (2010)
2005
FALTA DE CONSENSO!
Talvez pela rápida evolução e devido a ambiguidade do termo “mobile” que tanto tende
ser definido num contexto técnico, como num contexto de experiência educativa.
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7. ESTADO DA ARTE | m-Learning, uma área emergente
O conceito de m-learning ainda não está instituído.
O conceito nasceu com uma preocupação de explorar a forma como as
M-learning, tecnologias móveis podem ser utilizadas na aprendizagem e como o
seu desenvolvimento tem sido moldados por fatores sociais e culturais.
é uma área
O m-Learning tem requerido a atenção da comunidade académica Internacional,
emergente seja numa componente tecnológica como social - Alexander, 2004; Bowker,
da 2000; Kukulska-Hulme & Traxler 2005; Kukulska-Hulme, 2009; Prensky, 2001a,
2005; Sharples, 2000, 2005, 2006; Ryu & Parsons, 2009; Traxler, 2005 2007;
educação a Trifonova, 2003; Vavoula et al., 2009.
distância
A comissão Europeia fundou a MOBIlearn, um projeto destinado à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologia móvel para a educação -http://www.mobilearn.org
Organização sem fins lucrativos que explora o potencial oferecido pelas tecnologias
digitais e outras tecnologias através do desenvolvimento de recursos e praticas
que suportam novas abordagens para a aprendizagem no seculo XXI.
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8. ESTADO DA ARTE | PESQUISA E INVESTIGAÇÃO TECNOLOGIAS MÓVEIS
M-LEARNING NUM CONTEXTO MÓVEL /TÉCNICO
A pesquisa sobre o uso de tecnologias móveis para ensino é conduzido pela capacidade
técnicas dos novos dispositivos. Ser móvel adiciona um novo dimensão para as atividades
que podem ser apoiadas, tanto pela interatividade pessoal como o apoio com outros alunos
e do meio ambiente.
Klopfer, Squire, Holland & Jenkins (2002) identificaram 5 propriedades de “affordance”*
únicas para a educação:
• Portabilidade - o tamanho e peso que permitem levar e mover para todo o lado;
• Interatividade Social - troca de dados e colaboração com outros alunos;
• Sensores de localização - interagir de acordo com o ambiente local e hora.
• Conectividade - partilhar uma rede entre alunos
• Individualidade - atividades personalizadas;
*Affordance é a qualidade de um objeto, ou de um ambiente, que permite que um indivíduo realize uma ação. - wikipedia
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9. ESTADO DA ARTE | PESQUISA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL E CULTURAL
M-LEARNING
CONTEXTO SOCIAL DA APRENDIZAGEM
As vantagens assentam em diferentes pressupostos:
- Na possibilidade de interação (professor-aluno-aluno);
“Mobile learning is unique in - Na portabilidade, pois o telemóvel e mais leve que um PC e permite ao
that it allows truly anywhere, utilizador tirar notas ou recolher dados no local;
anytime, personalized learning. - Na colaboração, ao permitir que vários alunos possam trabalhar em
It can be used to enrich, enliven conjunto numa tarefa mesmo estando em locais distantes;
or add variety in conventional
- Na promoção do compromisso dos alunos, dada a aceitação que as
lessons or courses.” and also
“Mobile learning helps to novas gerações tem por dispositivos moveis (particular telemóvel)
remove some of the formality - No aumento da motivação;
from the learning experience - Na promoção da aprendizagem na hora (just-in-time learning);
and engages reluctant - Na melhoria da autonomia e flexibilidade;
students.” (Attewell 2005:14)
(Attewell, 2005; Attewell & Webster, 2004; Sharples 2006)
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10. ESTADO DA ARTE | DESCUBRA AS DIFERENÇAS
As diferenças do e-learning do m-learning
Laouris, Yiannis e Eteokleous, Nikleia. (2005) e Sharma, S. e
Kitchens, F. (2004) enunciarem as diferenças: o e-learning baseia a
sua intervenção em documentos (textos e gráficos) e aulas virtuais
Para Laouris e Eteokleous (2005) o e- enquanto que no m-learning há maior comunicação verbal e as
learning tem sido dominado por termos aulas são em contexto real; na comunicação entre professor e os
como, multimédia, interação, alunos também existem diferenças, enquanto que com o e-
hiperligação, em contrapartida, o m- learning a comunicação não é instantânea (e-mails e websites) no
learning associa- se a termos como caso do m-learning a comunicação é imediata quer por e-mail quer
espontâneo, íntimo, localizado , por SMS. No e-learning é necessário calendarizar tarefas no caso
informal, leve e pessoal. do m-learning o processo é espontâneo;
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11. ESTADO DA ARTE | POTENCIALIDADES
POTENCIALIDADES DA APRENDIZAGEM MÓVEL (técnica e social)
Segundo Pelissoli & Loyola (2004) o acesso à informação é
uma das grandes vantagens dos dispositivos móveis, como
também a comodidade e a rapidez que permite uma maior
interação, tanto entre um grupo de estudantes, bem como
na interação direta com o professor em tempo real.
Segundo Klopfer et al (2002), citado na “Futurelab” (2006),
existem diversas potencialidades educacionais: a
portabilidade, a interatividade, os sensores ao contexto,
Conectividade, individualidade – Estes dispositivos
permitem, em atividades mais difíceis, um “Scaffolding”
mais individualizado por parte do professor.
A ubiquidade dos dispositivos móveis conduzirá o m-
learning a um importante meio para fornecer educação e
formação (Rheingold, 2003).
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12. ESTADO DA ARTE | COVERGÊNCIA e-LEARNING e m-LEARNING
Convergência de conceitos
As tecnologias moveis tem o poder de tornar a aprendizagem
mais disponível e acessível. Nesta medida, os dispositivos moveis
são uma evolução natural do e-learning (Mostakhdemin-Hosseini
“There is a common agreement & Tuimala, 2005).
that m-learning is e-learning
through mobile computational
devices” Trifonova e Ronchetti Para “Para Rosenberg (2006) a construção e implementação de
(2003) cursos em elearning que sejam eficazes e eficientes exige esforço,
disciplina e experiencia em áreas como o design instrucional,
“by nature the m-Learning is a
comunicações, psicologia, gestão de projetos e conhecimento do
form of existing d-Learning and e-
Learning”.” (Georgiev et al -2004) processo de avaliação.
“any educational provision where
the sole or dominant technologies A evolução das tecnologias moveis leva-nos a um novo conceito, mas
are handheld or palmtop devices.” facilmente entendemos a relação intrínseca entre o e-learning e o m-
Traxler 2005 learning …
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13. ESTADO DA ARTE | CONTEXTO EDUCATIVO
Desmond Keegan (2005) defende quatro critérios para que m-learning possa ter
presença no contexto educativo:
1º : Divulgação com menção expressa e objetiva do m-learning deverá estar
claramente assumida pelas instituições.
2º Nos casos de pagamento de uma propina para a frequência de um curso ou
uma disciplina ou grupo de disciplinas, o mlearning deverá fazer parte desse
pagamento. Assim, surgem com o mesmo estatuto.
PROPOSTA
S para a 3º Tal como qualquer outro curso o m-learning deverá ser objeto de uma
inclusão do avaliação. A avaliação implica maior rigor o que legitimará mais este tipo de
cursos.
m-learning
em contexto 4º Necessidade de certificar e acreditar nos cursos de ensino a em formato de
educativo m-learning, tal como acontece com os cursos que utilizam plataformas de e-
learning
A sugestão é não existir distinção académica e administrativa dos cursos
considerados «tradicionais» de um curso em formato m-learning dado que
ambos têm legitimidade em proporcionar o ensino e a aprendizagem.
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14. ESTADO DA ARTE | NOVA DIMENSÃO
NOVA DIMENSÃO do AMBIENTE E CONTEXTO
A Nova dimensão de ambiente e contexto também altera o modo de
aprendizagem, o mlearning permite a aprendizagem adaptada a cada
“Learning environment contexto e ambiente onde decorre o processo de aprendizagem.
extends and integrates to
the real environment, when Esta opinião também apoiada por Barbosa D. e Geyer, C. (2005) que
learning can occur in an defende que o “ambiente e contexto” da sala de aula possa operar em
authentic context. ambiente /contexto real e autêntico, onde o aluno está integrado e
Communication,
corresponde com as suas vivências do seu dia-a-dia.
collaborative knowledge
building, observations and Toda a logística é parte integral do processo de aprendizagem dos alunos
finding new innovations e é o que acompanha o aluno.
describe student’s learning
activity in the authentic Esta nova dimensão poderá implicar o envolvimento de mais parceiros
learning.” Silander, P. e educativos e surgem assim novos vetores educativos como a “family
Rytkönen, A. (2005) Learning (Barker, A., Krull, G. e Mallinson, B. (2005).”
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15. ESTADO DA ARTE | STANDARDS
Ao contrário do tradicional e-learning, a maioria dos projetos de m-
learning não envolveram VLEs ou metodologia baseada em padrões.
Autores como Traxler (Ally 2009, 9-24) procuram identificar categorias que
necessitam de padrões, standards tipo SCORM).
A situação atual do mercado de m-learning é semelhante
ao que existia no mercado e-learning antes de ser
VLE´s , estabelecido: A soluções não integram com outras.
SCORM, São utilizadas diferentes plataformas de desenvolvimento. Na maioria dos
casos, as soluções são desenvolvidas para responder às necessidades
PADRÕES E específicas de uma organização ou grupo de aprendizagem.
STANDARDS É preciso estabelecer o conceito de m-learning e saber integra-lo com os
padrões de aprendizagem que permitem não só integrar módulos de
conhecimento mas tambem como avaliar os alunos atraves desta forma de
ensino.
VLE - virtual learning environment
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16. PLATAFORMAS | TOOLS
Mobile Tools for Learning
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17. MELHORES PRATICAS| STRATEGY TOOLS
“Creating a
successful m-
learning
strategy: From
Planning to
Implementation
“
Judy Brown
Branon Rovy Haag
Jason Raasch Chris
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18. CASE STUDIES| “E tu serás capaz?” E “Diz3” – Universidade de Aveiro
PmatE – Ua
A Universidade de Aveiro foi uma das
universidades pioneiras a apostar nesta
nova forma de comunicar - m-learning.
Lançado o repto, a Edubox desenvolveu
duas aplicações, o jogo E tu, serás capaz?
e a Competição multidisciplinar Diz3.
O seu principal objectivo é testar os
conhecimentos de cada aprendiz nas 3
grandes áreas disciplinares – Matemática,
Português e Estudo do Meio.
Mais um passo no caminho do «mobile
learning» que coloca o PmatE/
Universidade de Aveiro na vanguarda
deste tipo de tecnologias, ao permitir que
alunos e professores possam aceder aos
conteúdos através do telemóvel.
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19. CASE STUDIES| 2 NHS South Central
NHS South Central – Administração
de Medicamentos
Dois aplicativos móveis produzidos para a área
da saúde (NHS South Central).
Pelas características do m-learning, tem-se
realizado vários conteúdos na área da saúde. O
feedback do utilizador tem um papel
importante na pertinência e validação da
entrega de conteúdos através de dispositivos
móveis, nesta área todos os profissionais têm
visto a metodologia com enorme satisfação,
no limite, a sua facilidade de utilização salva
vidas.
Os aplicativos foram produzidos para a Apple
iPhone, iPad e dispositivos Android.
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20. CASE STUDIES| GCSE Maths Revision
Collins Education – GCSE (General Certificate of
Secondary Education - UK) Maths
GCSE Maths Revision, é uma ferramenta de apoio a
preparação para exames de matemática no Reino Unido.
Cerca de 700 mil estudantes preparam-se todos os anos para
realizar o exame GCSE Maths.
Um bom exemplo de m-learnig, acessível em movimento, o
aplicativo consiste em facultar conteúdos de aprendizagem,
vídeos, animações, questões práticas e avaliações.
Mais de 1.000 downloads nas primeiras semanas, tornando-o
num aplicativo de sucesso, bastante útil e popular.
São quatro aplicações que equivalem a quatro níveis de
conhecimento, cada aplicativo contém 3-5 horas de conteúdo
incluindo vídeos e estão disponíveis na Apple App Store e
iTunes.
A versão Lite gratuita de "Numbers" está disponível para
plataformas Apple e Android.
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22. CONCLUSÃO | MOTIVAÇÕES
CRIAR COOPERAR E PARTILHAR
Era de informação Informação estruturada /documentada Era do Conhecimento
Dispositivos móveis
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23. CONCLUSÃO | ANALISE SWOT
POTENCIALIDADES FRAQUEZAS
- Acesso à informação com comodidade e rapidez
que permite uma maior interação; - Grande variedade de plataformas, dispositivos e
- Enquadrado com os hábitos das novas gerações; tecnologias dificulta a unificação e a padronização do
processo.
- Estimula a experimentação;
- Tecnologia atualiza muito rapidamente e é difícil
- Permite a interação síncrona e assíncrona e até acompanhar. Necessário muito tempo de pesquisa;
quando não está online;
- Dificuldade no processo de avaliação;
- Aumenta o contato do aluno;
- Responde à necessidade de aprendizagem imediata
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
- A ubiquidade dos dispositivos móveis como também - Falta de regularização aumenta o receio de
sua Portabilidade, a interatividade, os sensores ao segurança;
contexto - GPS, Conectividade, individualidade; - A nova dimensão de aprendizagem, fora da sala de
- Organizações que já oferecem ensino à distancia, aula aumenta a distração do aluno;
como a PT Inovação, já adquiriram know-how em - As tecnologias moveis dependem da ligação e de
projetos de aprendizagem em tecnologias móveis; outros fatores que o aluno não controla;
- Cada vez mais os dispositivos tem camaras - Falta de controlo do agente educativo;
fotograficas, video, gravadores de som, espaço de
notas potenciando a sua aplicação para ensino;
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24. LESSON LEARNED
• As tecnologias móveis entraram nas nossas vidas. Estamos sempre “ligados” e assumimos
como normal o acesso a informação, a criação e partilha de informação;
• O M-Learning não está relacionado apenas a telemóveis e tablets;
• O conceito de m-learning nasceu com uma preocupação de explorar a forma como as
tecnologias móveis podem ser utilizadas como e aprendizagem e como o seu desenvolvimento e
utilização tem sido moldados por fatores sociais e culturais.
• Vantagens da utilização dos dispositivos móveis : Portabilidade, Interatividade Social, Sensores
de localização, Conectividade, Individualidade;
• Vantagens da aprendizagem móvel : interação (professor-aluno-aluno), portabilidade,
colaboração, promoção do compromisso dos alunos, aumento da motivação, autonomia e
flexibilidade;
• A evolução das tecnologias moveis leva-nos a um novo conceito, mas facilmente entendemos a
relação intrínseca entre o e-learning e o m-learning.
• o mlearning permite a aprendizagem adaptada a cada contexto e ambiente onde decorre o
processo de aprendizagem.
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25. OBRIGADA
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REFERENCIAS:
E-learning Standards for an M-learning world – informing the development of e-learning standards for the mobile
web September 2010 (PDF, 339 KB)
Asi DeGani, Geoff Martin, Geoff Stead, Frances Wade
REPORT 11: - Literature Review in Mobile Technologies and Learning Laura Naismith, Peter Lonsdale, Giasemi
Vavoula, Mike Sharples - University of Birmingham
Learning in a Mobile Age by John Traxler
http://wlv.academia.edu/JohnTraxler/Papers/83099/Learning_in_a_Mobile_Age
WE NEED AN EDUCATIONALLY RELEVANT DEFINITION OF MOBILE
LEARNING - Yiannis Laouris e Nikleia Eteokleous - Cyprus Neuroscience & Technology Institute Cyprus
The future of learning: From eLearning to mLearning by Desmond Keegan
THE INCORPORATION OF MOBILE LEARNING INTO MAINSTREAM EDUCATION AND TRAINING
http://learning.ericsson.net/mlearning2/project_one/book.html
Mobile Learning - Transforming the Delivery of Education and Training
Edited by Mohamed Ally
MESTRADO MULTIMEDIA - ISCIA
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