O documento discute diretrizes para cultos e outras reuniões na igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele cobre objetivos, reverência, ensino de crianças, decoro, hospitalidade, música, orações, comunhão e cultos de oração. As reuniões devem glorificar a Deus, fortalecer os membros e promover o evangelismo.
O documento descreve as funções e deveres dos diáconos, incluindo cuidar da propriedade da igreja, recepcionar visitantes, ajudar na coleta de ofertas e na ceia do Senhor, visitar os enfermos e pobres, e colaborar com o pastor para as reuniões da igreja.
Este documento fornece orientações para diaconisas sobre suas responsabilidades no ministério do serviço na igreja. Em três frases ou menos:
O documento discute as qualificações necessárias e responsabilidades de uma diaconisa, incluindo a decoração da igreja, recepção de membros e visitantes, coleta de ofertas, e manutenção da propriedade e reverência durante os cultos. Ele visa capacitar as diaconisas no "Ministério do Serviço".
O documento resume as atividades da festa do padroeiro São Francisco na comunidade da COHAB, incluindo procissões, missa, e apresentações musicais. A comunidade se uniu para celebrar sua fé e doar comida e dinheiro para a festa por meio de uma quermesse.
O documento discute a música e apelos emocionais em cultos religiosos. O autor argumenta que muitas práticas modernas, como ênfase excessiva na música, tentativas de condicionar as emoções das pessoas e apelos imediatos para decisões, distraem da verdadeira adoração e pregação do evangelho. Ele defende que tais práticas devem ser revistas à luz das Escrituras e das igrejas dos séculos XVI-XVIII, antes das inovações do século XIX.
1) Os pioneiros adventistas eram relutantes em se organizarem em uma nova igreja devido terem sido expulsos de suas igrejas originais, mas a organização foi criada para facilitar a missão.
2) A igreja era orientada para a missão e pregadores eram assalariados para alcançar novos crentes e iniciar novas igrejas, não para pregar apenas aos adventistas.
3) A ênfase na missão resultou em um fantástico crescimento da igreja no século XIX, com cada vez menos pastores
O documento discute o papel e a definição de diáconos segundo as Escrituras. Explica que diáconos são servos que usam seus dons espirituais para servir a igreja de várias maneiras, tanto materialmente quanto espiritualmente. Também esclarece que diáconos não são necessariamente posições eclesiásticas formais e que seu serviço vai além de apenas tarefas materiais.
O documento fornece diretrizes sobre o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja, incluindo requisitos para o ofício, como devem se apresentar nos cultos, suas atividades e atributos desejáveis como integridade, palavra sólida e maturidade espiritual.
Este artigo discute como a adoração na Igreja Adventista tem sido influenciada por movimentos culturais contemporâneos como o serviço Seeker e o movimento de Louvor e Adoração. Argumenta-se que embora esses movimentos tenham trazido inovações, também há riscos de a adoração se tornar antropocêntrica em vez de teocentrada. A solução proposta é manter a adoração teologicamente sólida e culturalmente relevante, como prescrito em Apocalipse 14:6-7.
O documento descreve as funções e deveres dos diáconos, incluindo cuidar da propriedade da igreja, recepcionar visitantes, ajudar na coleta de ofertas e na ceia do Senhor, visitar os enfermos e pobres, e colaborar com o pastor para as reuniões da igreja.
Este documento fornece orientações para diaconisas sobre suas responsabilidades no ministério do serviço na igreja. Em três frases ou menos:
O documento discute as qualificações necessárias e responsabilidades de uma diaconisa, incluindo a decoração da igreja, recepção de membros e visitantes, coleta de ofertas, e manutenção da propriedade e reverência durante os cultos. Ele visa capacitar as diaconisas no "Ministério do Serviço".
O documento resume as atividades da festa do padroeiro São Francisco na comunidade da COHAB, incluindo procissões, missa, e apresentações musicais. A comunidade se uniu para celebrar sua fé e doar comida e dinheiro para a festa por meio de uma quermesse.
O documento discute a música e apelos emocionais em cultos religiosos. O autor argumenta que muitas práticas modernas, como ênfase excessiva na música, tentativas de condicionar as emoções das pessoas e apelos imediatos para decisões, distraem da verdadeira adoração e pregação do evangelho. Ele defende que tais práticas devem ser revistas à luz das Escrituras e das igrejas dos séculos XVI-XVIII, antes das inovações do século XIX.
1) Os pioneiros adventistas eram relutantes em se organizarem em uma nova igreja devido terem sido expulsos de suas igrejas originais, mas a organização foi criada para facilitar a missão.
2) A igreja era orientada para a missão e pregadores eram assalariados para alcançar novos crentes e iniciar novas igrejas, não para pregar apenas aos adventistas.
3) A ênfase na missão resultou em um fantástico crescimento da igreja no século XIX, com cada vez menos pastores
O documento discute o papel e a definição de diáconos segundo as Escrituras. Explica que diáconos são servos que usam seus dons espirituais para servir a igreja de várias maneiras, tanto materialmente quanto espiritualmente. Também esclarece que diáconos não são necessariamente posições eclesiásticas formais e que seu serviço vai além de apenas tarefas materiais.
O documento fornece diretrizes sobre o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja, incluindo requisitos para o ofício, como devem se apresentar nos cultos, suas atividades e atributos desejáveis como integridade, palavra sólida e maturidade espiritual.
Este artigo discute como a adoração na Igreja Adventista tem sido influenciada por movimentos culturais contemporâneos como o serviço Seeker e o movimento de Louvor e Adoração. Argumenta-se que embora esses movimentos tenham trazido inovações, também há riscos de a adoração se tornar antropocêntrica em vez de teocentrada. A solução proposta é manter a adoração teologicamente sólida e culturalmente relevante, como prescrito em Apocalipse 14:6-7.
O documento discute a importância da oração de acordo com a Bíblia e ensina que devemos orar frequentemente e com fé. Também anuncia eventos na igreja como um dia de oração, evangelismo e um chá para as mulheres em celebração ao Dia Internacional da Mulher.
1. O documento discute as bases bíblicas e o ministério de ser presbítero na igreja local.
2. Um presbítero deve ser um homem de Deus, modelo para a igreja em sua fé e conduta.
3. Como mestre, líder e pastor, um presbítero tem a responsabilidade de ensinar, governar e cuidar do rebanho.
Este documento fornece orientações sobre a realização de cultos domésticos, descrevendo seu objetivo de alcançar famílias e vizinhanças, definindo o que é um culto doméstico e destacando vantagens para a igreja local, como crescimento quantitativo e qualitativo.
7 razões importantes para os pastores necessitarem de um período de férias.Rev. Giovanni Guimarães
1. Os pastores precisam de férias para descansar física, emocional e espiritualmente, recuperando suas forças para o ministério. 2. As férias permitem que outros preguem na igreja, trazendo novas perspectivas. 3. Tirar férias ajuda os pastores a recuperarem o amor e paixão pela pregação.
O documento fornece diretrizes para o Ministério da Recepção em igrejas, enfatizando a importância de dar boas-vindas aos visitantes de forma acolhedora para que se sintam à vontade e queiram retornar. Ele discute os tipos de pessoas que procuram a igreja e como recebê-las da melhor maneira, dependendo de suas características, e destaca qualidades desejáveis em recepcionistas para proporcionar a primeira impressão positiva.
O documento discute a importância de apoiar e compreender a juventude na igreja, sem esperar que eles se comportem como os adultos. Também enfatiza a necessidade de orar e investir na formação dos jovens para que sejam o futuro comprometido da igreja.
Uma pesquisa sobre o perfil do ancião no Brasil revelou que:
1) Aproximadamente metade dos anciãos receberam treinamento específico para a função, enquanto a outra metade não recebeu.
2) Os treinamentos têm se concentrado mais em liderança e pequenos grupos do que em outras áreas como aconselhamento.
3) Cerca de um terço dos anciãos assumiram a função nos primeiros três anos após o batismo, com alguns assumindo no primeiro ano.
Este documento fornece instruções e orientações para missionários de ala sobre como realizar o trabalho missionário de forma efetiva. Ele destaca a importância de encontrar e preparar pessoas para os missionários de tempo integral ensinarem, de compartilhar o evangelho por meio de membros da igreja, e de falar com o maior número de pessoas possível todos os dias.
O documento fornece instruções sobre a realização de um encontro religioso. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta os objetivos e estrutura do pré-encontro, que inclui 4 reuniões para preparar os participantes;
2) Detalha a programação de 3 dias de encontro, com vários temas abordados em palestras sobre espiritualidade e crescimento cristão;
3) Fornece sugestões gerais para a realização bem-sucedida do encontro e do pós-encont
[1] O documento descreve a vida comunitária da igreja primitiva como um exemplo a ser seguido pela igreja atual. [2] A igreja primitiva era unida pela fé em Cristo apesar das diferenças entre seus membros. [3] Os membros da igreja primitiva compartilhavam tudo o que tinham e ajudavam uns aos outros com amor e generosidade.
1) O documento relata sobre a Assembleia Geral da Província de Campo Grande realizada em outubro de 2010.
2) Na assembleia, os confrades estudaram e refletiram sobre o tema do sexênio da Congregação ("Anunciar o Evangelho de modo sempre novo") e elegeram uma nova coordenação provincial.
3) A assembleia foi descrita como eletiva, celebrativa e reflexiva, e ajudou a renovar os corações dos confrades para a missão redentorista.
Este documento fornece instruções sobre a realização de um Encontro espiritual. Apresenta informações sobre o pré-encontro, o encontro em si e o pós-encontro. Detalha as etapas de preparação, incluindo lições preparatórias, e fornece sugestões para as palestras e atividades durante o encontro de três dias.
A liderança da igreja discutiu o livro "O Deus Esquecido" e decidiu analisar um capítulo por vez. Os grupos de crescimento retomarão as atividades nesta semana para fortalecer a fé e a comunhão entre os irmãos. A igreja realizará o 2o Retiro de Casais no mês de agosto com o tema "Quando fala o coração...".
O documento relata o primeiro dia de encontro da Comissão de Serviços da Pastoral da Juventude do Meio Popular Regional Nordeste I. Os principais pontos discutidos foram: a estruturação da PJMP no regional com a criação de equipes temáticas; a indicação de Laudiano como secretário regional provisório; e estratégias para a sustentabilidade financeira da PJMP no regional, como a criação de um fundo solidário e a captação de recursos via projetos.
1) Os líderes do quórum e grupo devem organizar reuniões regulares para planejar como cumprir
suas responsabilidades de fortalecer os membros espiritual e temporalmente.
2) Todos os membros do quórum, incluindo os elderes em perspectiva, devem receber uma
designação, como mestre familiar, para que se sintam úteis.
3) As duplas de mestres familiares devem ser organizadas com cuidado para motivar todos os
membros, dando preferência aos que mais precisam de apo
O documento discute o problema da base da igreja, afirmando que há dois elementos essenciais: a autoridade do Espírito Santo e o limite da localidade. A igreja é onde muitas bênçãos e riquezas espirituais de Deus estão depositadas, não nos indivíduos isoladamente. É importante determinar se um grupo é de fato a igreja de acordo com sua base definida na Bíblia.
O documento discute a suficiência de Cristo como o único caminho para Deus. Afirma que apenas seguir os passos de Jesus e ter um relacionamento verdadeiro com Suas palavras pode tornar alguém um cristão de fato, não apenas de aparência. Também explica que Cristo é o Caminho para Deus, a Verdade absoluta, e a fonte da Vida eterna.
O documento descreve as atividades de uma igreja metodista local, incluindo um culto de ação de graças pelo aniversário da igreja, reuniões do concílio local e programação de eventos para a semana.
Este documento descreve os eventos e atividades de uma igreja para o mês de novembro, incluindo visitas, cultos, reuniões de oração e jejum de 3 dias com vários temas de oração listados.
O documento discute a importância dos grupos pequenos para o discipulado e o cuidado do rebanho de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ele explica que o discipulado envolve compartilhar a vida através de relacionamentos pessoais para que o Espírito Santo possa transformar os estilos de vida. Os grupos pequenos permitem que as necessidades dos irmãos sejam supridas e que as pessoas sejam aliviadas de fardos pesados, conforme o modelo dos relacionamentos dos apóstolos com Jesus. Os grupos pequenos também são essencia
O documento convida as pessoas a participarem de cultos de celebração ao Senhor Jesus Cristo, prometendo que o melhor do acampamento estará presente neles.
Este álbum de fotografías presenta imágenes tomadas por Daniel. Muestra varias escenas y lugares capturados a través de la lente de la cámara de Daniel. El álbum fue creado por Daniel para compartir sus fotografías.
O documento discute a importância da oração de acordo com a Bíblia e ensina que devemos orar frequentemente e com fé. Também anuncia eventos na igreja como um dia de oração, evangelismo e um chá para as mulheres em celebração ao Dia Internacional da Mulher.
1. O documento discute as bases bíblicas e o ministério de ser presbítero na igreja local.
2. Um presbítero deve ser um homem de Deus, modelo para a igreja em sua fé e conduta.
3. Como mestre, líder e pastor, um presbítero tem a responsabilidade de ensinar, governar e cuidar do rebanho.
Este documento fornece orientações sobre a realização de cultos domésticos, descrevendo seu objetivo de alcançar famílias e vizinhanças, definindo o que é um culto doméstico e destacando vantagens para a igreja local, como crescimento quantitativo e qualitativo.
7 razões importantes para os pastores necessitarem de um período de férias.Rev. Giovanni Guimarães
1. Os pastores precisam de férias para descansar física, emocional e espiritualmente, recuperando suas forças para o ministério. 2. As férias permitem que outros preguem na igreja, trazendo novas perspectivas. 3. Tirar férias ajuda os pastores a recuperarem o amor e paixão pela pregação.
O documento fornece diretrizes para o Ministério da Recepção em igrejas, enfatizando a importância de dar boas-vindas aos visitantes de forma acolhedora para que se sintam à vontade e queiram retornar. Ele discute os tipos de pessoas que procuram a igreja e como recebê-las da melhor maneira, dependendo de suas características, e destaca qualidades desejáveis em recepcionistas para proporcionar a primeira impressão positiva.
O documento discute a importância de apoiar e compreender a juventude na igreja, sem esperar que eles se comportem como os adultos. Também enfatiza a necessidade de orar e investir na formação dos jovens para que sejam o futuro comprometido da igreja.
Uma pesquisa sobre o perfil do ancião no Brasil revelou que:
1) Aproximadamente metade dos anciãos receberam treinamento específico para a função, enquanto a outra metade não recebeu.
2) Os treinamentos têm se concentrado mais em liderança e pequenos grupos do que em outras áreas como aconselhamento.
3) Cerca de um terço dos anciãos assumiram a função nos primeiros três anos após o batismo, com alguns assumindo no primeiro ano.
Este documento fornece instruções e orientações para missionários de ala sobre como realizar o trabalho missionário de forma efetiva. Ele destaca a importância de encontrar e preparar pessoas para os missionários de tempo integral ensinarem, de compartilhar o evangelho por meio de membros da igreja, e de falar com o maior número de pessoas possível todos os dias.
O documento fornece instruções sobre a realização de um encontro religioso. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta os objetivos e estrutura do pré-encontro, que inclui 4 reuniões para preparar os participantes;
2) Detalha a programação de 3 dias de encontro, com vários temas abordados em palestras sobre espiritualidade e crescimento cristão;
3) Fornece sugestões gerais para a realização bem-sucedida do encontro e do pós-encont
[1] O documento descreve a vida comunitária da igreja primitiva como um exemplo a ser seguido pela igreja atual. [2] A igreja primitiva era unida pela fé em Cristo apesar das diferenças entre seus membros. [3] Os membros da igreja primitiva compartilhavam tudo o que tinham e ajudavam uns aos outros com amor e generosidade.
1) O documento relata sobre a Assembleia Geral da Província de Campo Grande realizada em outubro de 2010.
2) Na assembleia, os confrades estudaram e refletiram sobre o tema do sexênio da Congregação ("Anunciar o Evangelho de modo sempre novo") e elegeram uma nova coordenação provincial.
3) A assembleia foi descrita como eletiva, celebrativa e reflexiva, e ajudou a renovar os corações dos confrades para a missão redentorista.
Este documento fornece instruções sobre a realização de um Encontro espiritual. Apresenta informações sobre o pré-encontro, o encontro em si e o pós-encontro. Detalha as etapas de preparação, incluindo lições preparatórias, e fornece sugestões para as palestras e atividades durante o encontro de três dias.
A liderança da igreja discutiu o livro "O Deus Esquecido" e decidiu analisar um capítulo por vez. Os grupos de crescimento retomarão as atividades nesta semana para fortalecer a fé e a comunhão entre os irmãos. A igreja realizará o 2o Retiro de Casais no mês de agosto com o tema "Quando fala o coração...".
O documento relata o primeiro dia de encontro da Comissão de Serviços da Pastoral da Juventude do Meio Popular Regional Nordeste I. Os principais pontos discutidos foram: a estruturação da PJMP no regional com a criação de equipes temáticas; a indicação de Laudiano como secretário regional provisório; e estratégias para a sustentabilidade financeira da PJMP no regional, como a criação de um fundo solidário e a captação de recursos via projetos.
1) Os líderes do quórum e grupo devem organizar reuniões regulares para planejar como cumprir
suas responsabilidades de fortalecer os membros espiritual e temporalmente.
2) Todos os membros do quórum, incluindo os elderes em perspectiva, devem receber uma
designação, como mestre familiar, para que se sintam úteis.
3) As duplas de mestres familiares devem ser organizadas com cuidado para motivar todos os
membros, dando preferência aos que mais precisam de apo
O documento discute o problema da base da igreja, afirmando que há dois elementos essenciais: a autoridade do Espírito Santo e o limite da localidade. A igreja é onde muitas bênçãos e riquezas espirituais de Deus estão depositadas, não nos indivíduos isoladamente. É importante determinar se um grupo é de fato a igreja de acordo com sua base definida na Bíblia.
O documento discute a suficiência de Cristo como o único caminho para Deus. Afirma que apenas seguir os passos de Jesus e ter um relacionamento verdadeiro com Suas palavras pode tornar alguém um cristão de fato, não apenas de aparência. Também explica que Cristo é o Caminho para Deus, a Verdade absoluta, e a fonte da Vida eterna.
O documento descreve as atividades de uma igreja metodista local, incluindo um culto de ação de graças pelo aniversário da igreja, reuniões do concílio local e programação de eventos para a semana.
Este documento descreve os eventos e atividades de uma igreja para o mês de novembro, incluindo visitas, cultos, reuniões de oração e jejum de 3 dias com vários temas de oração listados.
O documento discute a importância dos grupos pequenos para o discipulado e o cuidado do rebanho de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ele explica que o discipulado envolve compartilhar a vida através de relacionamentos pessoais para que o Espírito Santo possa transformar os estilos de vida. Os grupos pequenos permitem que as necessidades dos irmãos sejam supridas e que as pessoas sejam aliviadas de fardos pesados, conforme o modelo dos relacionamentos dos apóstolos com Jesus. Os grupos pequenos também são essencia
O documento convida as pessoas a participarem de cultos de celebração ao Senhor Jesus Cristo, prometendo que o melhor do acampamento estará presente neles.
Este álbum de fotografías presenta imágenes tomadas por Daniel. Muestra varias escenas y lugares capturados a través de la lente de la cámara de Daniel. El álbum fue creado por Daniel para compartir sus fotografías.
O documento discute diversos métodos de plantio de igrejas, destacando que cada localidade possui características e necessidades únicas que devem ser levadas em conta ao se escolher o método mais adequado. Fatores como cultura, recursos disponíveis e perfil da população influenciam na escolha do método que melhor atenderá cada comunidade.
Este documento fornece instruções para ativar o software Corel Draw X5 usando um serial específico ou removendo proteções de ativação. Ele lista dois métodos: o primeiro envolve instalar sem serial, remover um serviço de proteção e copiar um arquivo; o segundo é simplesmente inserir o serial fornecido durante a instalação.
O documento fornece orientações sobre evangelismo pessoal em três frases ou menos:
1) Discute a importância do evangelismo pessoal como meio usado por Jesus e seus apóstolos para espalhar as boas novas da salvação.
2) Explica que todo tipo de evangelização é válido, mas nenhum dispensa o apoio do evangelismo pessoal para alcançar pessoas de diferentes formas.
3) Apresenta o evangelismo pessoal como a obra de falar de Cristo individualmente para levar pessoas a salvação.
O documento apresenta um resumo sobre ética, abordando: 1) A ética como estudo das normas do comportamento humano voltadas ao bem; 2) Os principais pensadores da ética na Grécia Antiga, como Sócrates, Platão e Aristóteles; 3) Alternativas éticas desenvolvidas por pensadores modernos e contemporâneos.
4 elementos para o sucesso no evangelismoprfavinho
O documento discute quatro elementos para um evangelismo de sucesso: 1) Planejamento - desenvolver um plano detalhado para o evangelismo da igreja; 2) Recrutar e treinar - selecionar e preparar um time para ajudar no evangelismo, como Jesus fez; 3) Sociabilidade - priorizar ganhar a amizade e confiança das pessoas para ajudá-las; 4) Recursos divinos - contar com a promessa de Cristo de estar conosco e com o poder do Espírito Santo.
O documento discute a importância do evangelismo e fornece instruções sobre como compartilhar a fé cristã. Ele explica que todos são pecadores, mas Cristo morreu por nossos pecados, e a salvação vem pela fé em Jesus, não por obras. O documento encoraja o leitor a orar, ler a Bíblia, frequentar a igreja e contar aos outros sobre a fé.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
1) O documento fornece dicas para trabalhar com jovens em ministérios, incluindo a importância de investir na juventude, características de um líder de jovens efetivo e a necessidade de respeitar as diferentes faixas etárias.
2) É destacada a necessidade de se ter um ministério jovem saudável com líderes capacitados, programas contextualizados e objetivos claros.
3) Também são apresentadas estratégias para crescimento dos ministérios jovens como células, discipul
Como organizar o ministério de música na igrejaSeduc MT
O documento discute a organização do ministério de música na igreja, incluindo funções de liderança, participantes, responsabilidades dos músicos e do pastor. É importante planejar atividades musicais para cultos e eventos, formar grupos musicais e coordenar ensaios.
Evangelismo - 7 Projetos Impactantes para jovensUlisses
Evangelizar é partilhar do amor de Deus revelado na nossa própria vida, compartilhar da transformação que Deus realizou em nós é prioridade na vida de qualquer cristão. Uma grande força que a igreja possui é a força jovem. Investir na capacitação de jovens para a evangelização é utilizar da sabedoria bíblica, que conforme registrado no livro de 1Jo2:14 diz: “eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós”.
Uma necessidade eminente da igreja atual é, “sair das quatro paredes” e ir de encontro à sociedade. Nos parques, asilos, ruas, escolas, orfanatos, hospitais que encontramos a grande massa de pessoas que necessitam escutar do amor de Deus. A igreja precisa ser ousada, criativa e totalmente dependente do Espírito Santo de Deus para alcançar vidas e assim glorificá-lo
Treinamento sobre Marketing na Igreja apresentado no Conjubase 2012.
Conheça um pouco sobre como o marketingo pode ajudar a sua igreja ou o seu ministério a Crescer, descubra se o marketing é heroi ou vilão.
O documento descreve as funções e deveres dos diáconos, incluindo cuidar da propriedade da igreja, recepcionar visitantes, coletar ofertas, servir na Ceia do Senhor, dirigir cultos na ausência do pastor, visitar os enfermos e pobres, e colaborar com o pastor para as reuniões da igreja.
Núcleo slides para formação em maio de 2013Carlos Junior
1) O documento descreve os três momentos do Grupo de Oração: o Núcleo de Oração, a Reunião de Oração e o Grupo de Perseverança.
2) O Núcleo de Serviço lidera os trabalhos no Grupo de Oração e assegura a coesão, o planejamento e a continuidade.
3) A composição do Núcleo de Serviço deve ter 7 participantes e buscar a diversidade de opiniões para auxiliar nos discernimentos.
Manual de Cerimônias - Timóteo Ramos de OliveiraAbdias Barreto
Tudo que você precisa saber para desenvolver de forma correta a Liturgia dos Cultos em sua Igreja.
www.abdiasbarreto.blogspot.com
https://www.facebook.com/centro.apologetico
Esse é o sermão disponibilizado pela DSA para o Dia Mundial de Oração - Dez Dias de Oração e Jejum que começa no dia 28 de fevereiro e vai até 9 de março em 2013
1) O documento fornece instruções sobre a excelência da missa e os benefícios de participar dela, incluindo a remissão de pecados e graças especiais.
2) Ele explica a obrigação de assistir à missa aos domingos e feriados, e as disposições necessárias para participar dela com fruto, como estar em estado de graça.
3) Discorre sobre disposições de perfeição para participar da missa, como se unir ao sacerdote em oração e oferecer o sacrifício segundo a intenção da Igreja
Aula 09 - Seminário Sobre a Igreja (Segunda Temporada)IBC de Jacarepaguá
1) O documento discute a importância do culto congregacional na igreja local, afirmando que é onde a experiência cristã tem início e desenvolvimento.
2) É destacado que o culto público era valorizado na igreja primitiva e ocupava lugar central na vida dos cristãos, que cultuavam no templo e em suas casas.
3) O leitor é encorajado a valorizar o culto congregacional e tornar-se participante assíduo, pois é da vontade de Deus e importante para ser um bom despenseiro.
os evangélicos pós-moderno acreditam que finalmente estão oferecendo a Deus um culto que o agrada! com uma liturgia reescrita conforme suas necessidades mais básicas.pra isso a liturgia sofreu uma repaginada. O problema e (Lv 10.1) o fogo estranho.
Este documento fornece orientações sobre como ministrar principais cerimônias religiosas, incluindo casamento, batismo, ceia do Senhor e consagração de crianças. O foco é fornecer informações gerais sobre cada cerimônia respeitando costumes de cada religião e congregação.
O documento discute a importância dos Grupos de Oração na Igreja como expressão máxima da Renovação Carismática Católica. Apresenta os três momentos distintos de um Grupo de Oração: a Reunião de Núcleo, a Reunião de Oração e a Reunião de Perseverança, comparando-os com a experiência da Igreja Primitiva descrita em Atos 2.
A Importância do Retiro Espiritual para os AdventistasAnnik Catunda
Na época do Carnaval muitas congregações adventistas retiram-se de suas cidades para fugir das folias e ambiente nocivo que tal feriado proporciona, a tal fuga chama-se Retiro Espiritual. Mas será essa uma época criada por homens apenas apara que o povo não se corrompa com as atividades carnavalescas? Por quê é tão importante que todos participemos desta Santa Convocação para nossos dias? Leia e descubra.
O documento descreve as principais partes da celebração eucarística, incluindo:
1) Ritos iniciais como canto de abertura, saudação e ato penitencial;
2) Liturgia da Palavra com leituras bíblicas, salmo, homilia e profissão de fé;
3) Liturgia Eucarística com preparação das oferendas e Eucaristia;
4) Rito de encerramento e envio missionário.
O documento descreve as principais partes da celebração eucarística, incluindo: (1) os ritos iniciais como o canto de abertura, saudação e ato penitencial; (2) a Liturgia da Palavra com as leituras bíblicas, salmo, homilia e profissão de fé; (3) a Liturgia Eucarística; e (4) o rito de encerramento. Ele fornece detalhes sobre cada uma dessas partes e orientações para enriquecer as celebrações.
O documento descreve as normas e rituais da Igreja Metodista, incluindo regras para cultos, sacramentos, recepção de membros, casamentos, funerais e consagração de líderes religiosos.
Este documento propõe novas diretrizes para a pastoral do batismo na diocese de Guarapuava, com o objetivo de promover uma evangelização mais efetiva. A proposta enfatiza a importância da setorização das paróquias, da organização da pastoral do batismo e da adoção de um método de preparação inspirado no catecumenato.
O documento discute as qualificações e responsabilidades dos ministros de louvor. Ele destaca que os ministros de louvor precisam estar espiritualmente preparados para conduzir o povo no louvor, buscando a Deus através da oração e estudo bíblico, e servindo com humildade e habilidade. O documento também ressalta a importância dos ministros de louvor aprenderem constantemente e dependerem de Deus em seu ministério.
O documento descreve o papel de acólitos e coroinhas na Igreja Católica. Acólitos são ministros instituídos pelo bispo para servir no altar, enquanto coroinhas ajudam na missa sem necessidade de instituição. O texto fornece detalhes sobre as responsabilidades e serviços desempenhados por acólitos e coroinhas durante a liturgia.
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãocostanombre
1) O documento discute os três momentos distintos do Grupo de Oração: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
2) O núcleo de serviço é responsável pela liderança e organização do Grupo de Oração como um todo.
3) A reunião de oração é o momento central onde os participantes são evangelizados e experimentam a ação de Deus.
4) O grupo de perseverança conduz os novos membros à doutrina, fraternidade e oração para que cresçam
1) O documento discute os três momentos distintos do Grupo de Oração: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
2) O núcleo de serviço é responsável pela liderança, planejamento e continuidade do Grupo de Oração.
3) A reunião de oração é o momento central onde os participantes são evangelizados e experimentam a ação de Deus.
1) O documento descreve a estrutura geral da Missa, dividida em ritos iniciais, liturgia da palavra, liturgia eucarística e ritos finais.
2) Na liturgia da palavra, as leituras bíblicas, o salmo, a homilia e a profissão de fé ajudam os fiéis a ouvir a palavra de Deus.
3) Na liturgia eucarística, os dons do pão e do vinho são oferecidos e, na oração eucarística, tornam-se
2.4 A narrativa da criação no Apocalipse.pptxGilson Barbosa
O documento discute a estrutura do Apocalipse e como ela reflete a criação. Apresenta sete seções que descrevem eventos históricos e escatológicos. Essas seções são precedidas e sucedidas por cenas no santuário celestial e climaxes escatológicos. Os selos, trombetas e pragas seguem uma ordem que reflete a criação, com cada um afetando diferentes aspectos da terra, mar, fontes de água, sol e outros.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
O documento discute as etapas para desenvolver mensagens expositivas eficazes, incluindo selecionar uma passagem bíblica, estudá-la para descobrir a ideia central, e relacionar a ideia com a vida dos ouvintes respondendo a três perguntas: o que significa, é verdade, e qual a diferença na aplicação.
O documento discute os papéis e responsabilidades dos anciãos na igreja local. Os anciãos devem ser líderes espirituais respeitados que ajudam o pastor a cuidar do rebanho. Eles devem ser escolhidos cuidadosamente e receber treinamento para servir como subpastores e liderar a igreja na ausência do pastor.
O documento descreve três tipos de sermões: sermão temático, sermão textual e sermão expositivo. O sermão temático é baseado em um tema central e usa vários textos bíblicos. O sermão textual é baseado em um único versículo bíblico. O sermão expositivo explora em profundidade o contexto e significado de um longo texto bíblico.
O documento discute o medo de falar em público, identificando dois tipos de oradores dentro de cada pessoa: o orador real e o orador imaginado. Também fornece oito recomendações para controlar o medo, como encarar o medo normalmente e praticar para desenvolver reflexos. Finalmente, discute como se preparar para enfrentar o público, observando a postura e roupas do orador.
Este documento discute os perigos da fofoca, da crítica e da desconfiança entre membros da igreja. Ele enfatiza que essas atitudes podem enfraquecer a igreja, prejudicar relacionamentos e influenciar negativamente as crianças. O documento também alerta sobre como a inveja e a desconfiança podem levar as pessoas a interpretar erroneamente os outros e espalhar boatos.
O documento discute resolução de conflitos em casamentos. Ele sugere que conflitos são normais, mas não devem ser resolvidos através de brigas ou divórcio. Ao invés disso, recomenda conversar na hora certa, saber ouvir, se concentrar no problema principal e assumir responsabilidade para resolver problemas.
O documento discute os desafios enfrentados pelas famílias modernas devido à falta de tempo dos pais, incluindo aumento da violência juvenil, gravidez na adolescência e uso de drogas. Também aborda como a dinâmica social e competitividade têm impactado negativamente a estrutura familiar tradicional.
O documento fornece diretrizes sobre o papel e as responsabilidades dos diáconos na igreja, incluindo ajudar nos cultos, visitar membros, preparar cerimônias batismais e cuidar dos doentes e necessitados.
A igreja existe para cumprir a missão dada por Jesus de ter um relacionamento com Cristo e sair do mundo. Na igreja primitiva, o batismo significava se envolver no ministério da igreja, então era inimaginável alguém ser batizado e não fazer parte da igreja.
Este documento discute como a igreja deve se engajar com a cultura moderna e usar métodos não convencionais para atrair as multidões. Ele também diz que a organização da igreja não deve impor regras rígidas nos métodos de trabalho e que alguns métodos novos podem ser melhores do que os antigos, portanto a igreja não deve ser crítica a novas abordagens.
1. O documento discute diferentes perspectivas sobre o que significa ser um discípulo de Cristo, comparando definições bíblicas versus definições artificiais.
2. É argumentado que o batismo deve ocorrer após um processo educacional que leva à completa submissão a Cristo, e não após uma conversão rápida ou superficial.
3. Ser um discípulo envolve obediência, amor e produção de fruto, características que desenvolvem-se ao longo do tempo através do relacionamento com Cristo.
O documento discute a importância da igreja obedecer à grande comissão de Jesus de fazer discípulos, batizar e ensinar. Apesar de dúvidas, os discípulos devem obedecer e sua fé será fortalecida. A igreja deve se dispersar para alcançar o mundo, não apenas atrair pessoas para dentro da igreja.
1. O documento discute o contexto histórico, político, social e religioso entre os séculos 18 e 19, incluindo o movimento de William Miller que levou ao Grande Desapontamento de 1844.
2. Após 1844, alguns adventistas reinterpretaram a profecia para significar que Jesus entrou no Santuário Celestial e não retornou à Terra, enquanto outros marcaram novas datas para o segundo advento.
3. O documento também descreve os primeiros adventistas do sétimo dia, incluindo José Bates e Ellen G. White.
O documento fornece diretrizes para planejamento de atividades dos clubes de desbravadores, incluindo a elaboração de calendários anuais e mensais com classes, especialidades e eventos. Também orienta sobre a organização de reuniões, divisão de responsabilidades e formas de arrecadação de fundos.
Curso de diretoria Desbravadores - HistóriaGilson Barbosa
O documento descreve o Clube dos Desbravadores, um ministério juvenil da Igreja Adventista do Sétimo Dia voltado para jovens entre 10 e 15 anos. Os Desbravadores aprendem a servir a Deus, a pátria e o próximo usando suas habilidades. Eles realizam trabalhos sociais como visitas a asilos e arrecadação de alimentos. O movimento também ensina os jovens a amarem e conservarem a natureza. Atualmente há cerca de 2 milhões de Desbravadores em 145 países.
1) O documento discute a pessoa e divindade de Jesus Cristo, citando várias passagens bíblicas que mostram Jesus reivindicando divindade e igualdade com Deus.
2) Outros autores bíblicos como João, Paulo e o autor de Hebreus também afirmam a divindade de Cristo.
3) Heresias primitivas como ebionismo e o ensino de Ário negavam a divindade de Cristo, vendo-O apenas como um homem.
O documento resume a história do Egito Antigo, dividida em dinastias, e descreve alguns de seus aspectos geográficos e culturais importantes, como a dependência do rio Nilo e o politeísmo egípcio. Também menciona brevemente outros povos que tiveram contato com os israelitas, como os assírios e babilônicos.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
2. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Objetivo dos cultos e reuniões da
i gr ej a – o objetivo de todos os cultos
e reuniões é adorar a Deus por Sua
obra criadora e pelos benefícios de Sua
salvação; compreender Sua
Palavra, Seus ensinos e desígnios;
comungar uns com os outros em fé e
amor; testemunhar de nossa fé pessoal
no sacrifício expiatório de Cristo na
cruz e aprender como cumprir a
comissão evangélica de fazer discípulos
em t odo o m undo (M . 28:19,20)
at
3. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reverência pel a casa de cul t o – “A
casa é o santuário da família... mas a
igreja é o santuário da congregação .
Devem existir aí regulamentos quanto
ao tempo, lugar e maneira de adorar.
Nada do que é sagrado, nada do que
está ligado à adoração de Deis deve ser
tratado com negligência ou indiferença”
TI , 5, p. 491
4. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Ensinar reverência às crianças –
“Pais, exaltem o padrão do cristianismo
na mente dos seus filhos , ajudando-os
a entrelaçar a pessoa de Cristo em sua
experiência , ensinando-os a ter o
maior respeito pela casa de Deus e a
compreender que quando entram ali
devem fazê-lo com o coração
comovido, ocupando-se com
pensamentos como estes: Deus está
aqui . ... TI , 5, p 494
5. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Decoro e quietude no lugar de
adoração–... Conversas
vulgares, cochichos e risos não devem
ser permitidos na igreja, nem antes
nem depois das reuniões. A dent e e
r
pr of unda pi edade deve car act er i zar
os ador ador es.
6. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Hospi t al i dade – ... Nada é tão
mortífero para a vida de uma igreja
do que uma atmosfera fria e formal
que exclua a hospitalidade e o
companheirismo cristão. R ecepci oni st as
bem escolhidos devem dar as cordiais
boas-vindas aos visitantes, os quais
podem ser saudados no momento do
culto de adoração.
7. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Lugar da música na adoração – ... O
canto é feito em geral por impulso ou
para atender a casos especiais, e outras
vezes é permitido que os cantores
continuem errando, e a música perde o
devido efeito na mentos dos presentes.
A música deve t er bel eza, suavi dade
e poder . TI , 4, p. 71
8. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Cantar com o Espírito e
Ent endi m o – ... Nas reuniões que
ent
realizam, não devem depender de
cantores do mundo e exibições
t eat r ai s par a desper t ar o i nt er esse.
I bi d, 9, p. 143.
9. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
O púlpito não é um fórum – Os
membros que julgam haver recebido
uma nova luz contrária aos pontos de
vista estabelecidos pela igreja devem
buscar conselho de líderes responsáveis.
10. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Importância de Conser var a U dade
ni
– ... O púlpito deve ser reservado para
pregação da verdade da Palavra
Sagrada e a apresentação de planos e
estratégias denominacionais para o
avanço da obra de Deus, não de pontos
de vista e opiniões pessoai s.
11. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Oradores não aut or i zados – Em
nenhuma circunstância deve um
pastor, ancião ou outro oficial da igreja
convidar estranhos ou pessoas não
autorizadas para dirigir os cultos.
Indivíduos que foram excluídos do
ministério, ou que tenham sido
removidos do rol de membros em
outros lugares ou pessoas mal-
intencionadas que não possuam a
autoridade da igreja, não devem ter
acesso ao púlpito. Os que forem dignos
de confiança serão capazes de
12. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Oradores não aut or i zados – Às
vezes, é aceitável que oficiais do
governo ou líderes civis dirijam a
palavra à congregação, mas tosos os
demais devem ser excluídos do
púlpito, a menos eu uma autorização
seja concedida pela Associação.
13. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Escol a Sabat i na– Todos os membros
da igreja devem ser motivados a
frequentá-l a e t r azer vi si t ant es.
A Escola Sabatina deve promover as
atividades missionárias locais e
mundiais, as ofertas para as missões e
dedicar tempo significativo para o
estudo da Bíblia.
14. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Anúncios e promoções
Depar t am ai s – Considerável
ent
atenção dever ser dada à duração e à
natureza dos anúncios e das promoções
departamentais durante os cultos de
sábado. Quando se trata de assuntos
que não estão especificamente
relacionados com o culto ou com a
obra da igreja, os pastores e oficiais
devem excluí-los , mantendo a esse
respeito o devido espírito do culto e da
observância do sábado.
15. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Culto de Adoração – O culto de
adoração do sábado é a mais
importante reunião da igreja. Nele os
membros se reúnem semanalmente para
unir-se em adoração a Deus num
espírito de louvor e gratidão, para
ouvir a Palavra de Deus, obter força e
graça para enfrentar as batalhas da
vida e para aprender a vontade de
Deus para eles na obra de ganhar
almas. Reverência, si m i ci dade e
pl
pont ual i dade devem car act er i zar o
cul t o.
16. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
H l i dade, Est udo e Pl anej am o
abi ent
– “Não tendes o dever de pôr alguma
habilidade, estudo e planejamento na
questão de dirigir as reuniões religiosas
– no sentido de como dirigi-las de
maneira de produzam a maior
quantidade de bem e causem a melhor
impressão em t odos os que a el as
assi st em R ew and H al d, 14 de
?” evi er
abr i l de 1885, p. 225.
17. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
For m do cul t o – O culto do sábado
a
de manhã tem duas partes principais :
a resposta da congregação por meio do
louvor e adoração, expressos nos
hinos, na oração e nas of er t as; e a
mensagem da Pal avr a de Deus.
Não existe uma forma ou uma ordem
estabelecida para o culto público. ... As
partes introdutórias não devem
consumir o tempo requerido para a
pregação da Pal avr a de Deus.
18. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Sábado Missionário – O primeiro
sábado de cada mês é o sábado
missionário da igreja. O serviço de
adoração está focalizado no evangelismo
leigo e pode exibir os planos e
atividade dos vários depar t am os.
ent
19. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Oração Pública – “Cristo deu a
entender a Seus discípulos que sua
orações deviam ser breves, exprimindo
exatamente o que desejavam , e nada
mais. [...] Um ou dois minutos é
tempo suficiente para qualquer oração
habi t ual ” TI , 2, p. 58.
Os testemunhos dados e as orações
feitas devem ser claros e distintos.
Assim Deus será gl or i f i cado.
I bi d, 6, p. 382
20. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Cerimônia da Comunhão
21. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Rito do Lava-pés – “Depois, havendo
lavado os pés aos discípulos, Ele disse:
Eu vos dei o exemplo, para que como
eu vos fiz, façais vós também. João
13:15
O rito transmite uma mensagem de
perdão, aceitação , segurança e
solidariedade, primeiramente de Cristo
para com o crente, mas também entre
os próprios crentes . Essa mensagem é
expr essa num at m er a de hum l dade.
a osf i
22. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Pão sem f er m o e vi nho sem
ent
f er m o (suco de uva)– apenas
ent
suco de uva não fermentado e pão não
levedado são apropriados para o uso
na cerimônia da comunhão, e deve se
exercer muito cuidado na provisão
desses el em os.
ent
23. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Anúncio da Cerimônia da Comunhão
– A cerimônia da comunhão pode ser
apropriadamente incluída como parte
de qualquer culto de adoração cristão.
No entanto, para dar a devida ênfase e
tornar a comunhão disponível ao maior
número possível de
membros, normalmente ela é parte do
culto de adoração do penúltimo sábado
do t r i m r e.
est
O anúncio deve ser feito no culto do
sábado ant er i or .
24. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Direção da Cerimônia da Comunhão
e sua Duração – pode-se melhorar a
participação e aum ar o i m
ent pact o
espi r i t ual :
1. El i m nando-se os i t ens
i
i r r el evant es do cul t o nesse di a;
2. Evitando-se atrasos antes e depois
do lava-pés;
3. Providenciando que as diaconisas
preparem os emblemas sobre a mesa
da comunhão com bastante
antecedência.
25. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Direção da Cerimônia da Comunhão
e sua Duração – Algumas vezes é
recolhida uma oferta para os pobre
enquanto a congregação dei xa o
t em o.
pl
Após a cerimônia, os diáconos e
diaconisas limpam a mesa, recolhem os
utensílios e el i m nam r ever ent em e
i ent
t oda sobr a dos em em D f or m
bl as. e a
al gum esses em em dever i am ser
a bl as
consum dos ou apr ovei t ados par a
i
uso com . um
26. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Quem pode par t i ci par – A igreja
pratica a comunhão aber t a. Todos os
que ent r egar am a vi da ao Sal vador
podem par t i ci par .
As crianças par t i ci pam depoi s do
bat i smo.
O pecado aber t o excl ui o cul pado (I
C . 5:11)
or
27. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Todos os m br os devem par t i ci par
em
– Ninguém deve se excluir da
comunhão por estar presente alguém
que seja indigno. Todos discípulo é
chamado a participar publicamente, e
dar assim testemunho de que aceita a
Cristo como seu Salvador pessoal. É
nessas ocasiões, indicadas por ele
mesmo, que Cristo Se encontra com
Seu povo, e os revigora por Sua
presença. ... D , p. 656
TN
28. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Quem pode dirigir a cerimônia da
comunhão – Um pastor ordenado ou
um ancião ordenado. Diáconos, embora
sejam ordenados, não podem dirigir a
cerimônia.
29. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Culto de Oração
30. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – As reuniões de
oração devem ser as m s ai
interessantes a ser realizadas; ...
Precisamos buscar sabedoria de Deus e
fazer planos para dirigir essas reuniões
de maneira a torná-las interessantes e
atrativas. O povo tem fome do pão da
vida. Se o encontrarem na reunião de
oração, ali irão recebê-l o.
31. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – “Longas e fatigosas
palestras e orações são inadequadas em
qualquer parte, e especialmente na
reunião de oração... Nossas orações
devem ser breves e diretas. Que as
longas e enfadonhas petições f i quem
par a o nosso aposent o par t i cul ar . ...
TI , 4, p. 70.
32. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – Devem ser feitos
esforços mais que comuns para
assegurar o êxito do culto de oração. A
reunião deve começar
pontualmente, mesmo que estejam
presentes apenas duas ou três pessoas.
Deve haver um período curto de 15 ou
vinte minutos para o estudo da
Escritura ou do Espírito de
Profecia, seguido por
oração, testemunho e uma oração
f i nal .
33. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – Deve-se var i ar o
pr ogr am do cul t o de sem
a ana a semana.
Quando os membros estão
impossibilitados de se reunir no lugar
habitual de reunião de oração, será de
grande benefício a realização de
reuniões nos l ar es.
34. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reuniões
A i ni st r at i vas
dm
35. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
A reunião administrativa é a
autoridade governante da igreja local.
Os membros em posição regular são
motivados a comparecer e votar. Um
membro sob censura não t em o
di r ei t o de par t i ci par nem por voz
nem por vot o.
Devem ser r eal i zadas pel o m enos uma
vez por ano.
36. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Cada igreja decide qual será o quórum
das futuras reuniões.
Votos por procuração não são
per m t i dos.
i
Os assuntos principais da igreja devem
ser decididos numa reunião
adm ni st r at i va r egul ar ou
i
ext r aor di nar i am e convocada.
ent
A Reunião Administrativa tem
autoridade acima da comissão da igreja
e pode delegar responsabilidades a ela
além daquel as def i ni das pel o M .
I
37. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
• A agenda da reunião deve incluir os
relatórios sobre a obra da igreja.
Pelo menos uma vez ao ano, deve
apresentar relatórios cobrindo as
atividades da igreja. Com base
nesses relatórios, deve ser
apresentada uma proposta para
aprovação de um plano de ação
par a o ano segui nt e.
38. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Os administradores da Associação e da
União 9presidente, secretário e
tesoureiro) ou seus representantes
podem participar sem votar (exceto
quando autorizados pela igreja) de
qualquer reunião administrativa de
qualquer igreja em seu território.
39. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
A Comissão da Igreja e
Suas Reuniões
40. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Definição e Função – Toda igreja
deve ter uma comissão atuante cujos
membros tenham sido eleitos numa
reunião administrativa. Seu interesse
principal é a nutrição espi r i t ual da
i gr ej a e a obr a de pl anej ar e
pr om over o evangel i sm em t odas as
o
suas f ases.
41. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Definição e Função – As
r esponsabi l i dades:
1. Nutrição espi r i t ual .
2. Evangel i sm em t odas as suas f ases.
o
3. Preservação da pureza doutrinária.
4. Manutenção das normas cristãs.
5. Recomendar alterações no r ol de
m br os.
em
6. Finanças da i gr ej a.
7. Proteção e conservação das
pr opr i edades da i gr ej a.
8. Coordenação dos depar t am os da
ent
i gr ej a.
42. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
M br os – Em alguns
em
casos, dependendo do tamanho do corpo
de membros, a Comissão da Igreja pode
não incluir todos os cargos da lita ou
pode indicar membros adicionais. O
pastor designado pela Associação para
ser pastor da igreja sempre é membro
da Comissão da I gr ej a.
O i ci ai s – O presidente da comissão da
f
Igreja é o pastor designado pela Associação
43. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reuniões – Deve ser anunciada no
culto regular de sábado e t odos os
m br os devem ser i ncent i vados a
em
com ecer .
par
Cada igreja deve, numa reunião
administrativa, determinar o número de
membros da Comissão da Igreja que
devem estar presentes para constituir um
quórum dessa comissão.
44. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Atribuições da Comissão da I gr ej a –
1. Planejar evangelização do território
da missionário da i gr ej a. Uma vez
por trimestre, toda a reunião pode
ser dedi cada a pl anej am o par a o
ent
evangel i smo.
2. Coordenar os programas missionários
dos depar t am os. [...] A es de
ent nt
concluir e anunciar planos para
qualquer programa, cada
departamento deve submeter esses
planos à aprovação da Comissão da
Igreja. Relatórios desses pr ogr amas
devem ser apr esent ados.
45. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Atribuições da Comissão da I gr ej a –
3. Motivar o Ministério pessoal a
envolver todos os membros e crianças
em alguma forma de trabalho
missionário pessoal. Classes de
capacitação devem ser conduzidas em
várias linhas do ministério de
evangelização.
4. I ncent i var o coor denador de
i nt er essados a gar ant i r que cada
i nt er essado sej a pessoal e
pr ont am e acom
ent panhado por um m br o
em
desi gnado par a i sso.
46. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Atribuições da Comissão da I gr ej a –
5. Motivar cada departamento a prestar
pelo menos um relatório trimestral à
comissão da igreja e aos membros
numa reunião administrativa ou em
reuniões de sábado.
6. Receber relatórios regulares. ...
Receber relatórios do tesoureiro sobre
as finanças da igreja. Analisar o livro
de membros e inquirir sobre a
condição espiritual de todos os
membros e providenciar visitação aos
doent es, desani mados ou desvi ados.
47. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reuniões do Consel ho Escol ar – A
escol a da i gr ej a ‘e nor m m e
al ent
super vi si onada pel o C onsel ho Escol ar
da I gr ej a. [...]
Reuniões da Associação Lar e Escol a
– deve se reunir mensalmente e
coordenar as atividades do lar, da escola
e da igreja. Deve ser dada atenção à
educação de pais, bem como assistência
à escola para obter os recursos
necessários, com sal a par a os
o
pais, livros, materiais didáticos e
48. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reuniões de Jovens – Os líderes dos
vários grupos de jovens da igreja devem
agendar reuniões r egul ar es que
envolvam os jovens da igreja em
atividades relevantes que os vinculem
mais estreitamente coma igreja e os
preparem para serviço útil.
49. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Reuniões da Soci edade dos Jovens
Advent i st as – As reuniões devem ser
realizadas regularmente, focalizando o
desenvolvimento das características
espirituais mentais e físicas da juventude.
Devem também prover interação social
cristã e programas missionários em apoi o
ao pl ano de ganho de al m da i gr ej a.
as
50. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões
Outras Reuniões para outras faixas
etárias –
• Juveni s.
• Clube de Líderes.
• C ube de D
l esbr avador es.
• C ube de A
l vent ur ei r os.