O documento discute os principais instrumentos e conceitos da política macroeconômica e contabilidade social. Aborda temas como política fiscal, monetária, cambial e de renda, além de conceitos como demanda e oferta agregadas, produto nacional, renda nacional, despesa nacional e agregados macroeconômicos.
1. O documento descreve os principais conceitos e métodos de cálculo da Contabilidade Nacional, incluindo Produto Interno, Produto Nacional, Procura Interna, Procura Externa e métodos de valorização a preços de mercado e custo de fatores.
2. É apresentado um caso prático com dados numéricos para ilustrar o cálculo destes indicadores.
3. No caso prático, são calculados: a) Procura Interna, Procura Externa, Procura Global e Despesa Interna; b) PIBpm,
A Contabilidade Nacional mede a produção, renda e despesas de uma economia. Ela calcula o Produto Interno Bruto de três formas: pela ótica da produção, renda e despesa. O PIB mede o valor total dos bens e serviços finais produzidos em um país em um período. A Contabilidade Nacional é essencial para entender a macroeconomia de uma nação.
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalRaffaella Ergün
A Contabilidade Nacional é uma técnica que quantifica a atividade econômica de um país através de agregados macroeconômicos. Isso fornece orientações para definir políticas de crescimento e desenvolvimento. A Contabilidade Nacional mede valores como Produto, Rendimento, Despesa e mais para avaliar a situação econômica de um país.
Segundo a ótica do rendimento, o Rendimento Interno (RI) mede o total da riqueza produzida num país durante um ano e como é distribuída pelos agentes econômicos. O RI é igual à soma dos rendimentos do trabalho e do capital, podendo ser calculado como a soma dos salários, rendas, juros e lucros.
Este documento fornece uma lista de exercícios de revisão de Economia com soluções comentadas. A lista contém 8 questões retiradas de provas anteriores com cálculos e conceitos econômicos como contas nacionais, PIB, demanda e oferta agregada. As soluções explicam os passos para chegar à resposta correta usando as fórmulas e identidades apropriadas.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Ele define esses termos e explica como são medidos e relacionados.
1) O documento discute a integração entre microeconomia e macroeconomia, analisando funções como consumo, investimento e demanda de moeda usando conceitos microeconômicos.
2) É analisado como o modelo IS/LM se comporta com essas novas funções.
3) São descritas teorias sobre a função de investimento em estoques, residências e capital fixo, e como elas afetam o investimento total.
O documento discute conceitos macroeconômicos como produto, renda e despesas agregadas. Explica que existem três maneiras de calcular o produto: pela ótica do valor agregado, da renda e da demanda agregada. Também descreve o Sistema de Contas Nacionais do Brasil, que inclui contas econômicas integradas e tabelas de recursos e usos para analisar a produção por setor e fluxos entre setores.
1. O documento descreve os principais conceitos e métodos de cálculo da Contabilidade Nacional, incluindo Produto Interno, Produto Nacional, Procura Interna, Procura Externa e métodos de valorização a preços de mercado e custo de fatores.
2. É apresentado um caso prático com dados numéricos para ilustrar o cálculo destes indicadores.
3. No caso prático, são calculados: a) Procura Interna, Procura Externa, Procura Global e Despesa Interna; b) PIBpm,
A Contabilidade Nacional mede a produção, renda e despesas de uma economia. Ela calcula o Produto Interno Bruto de três formas: pela ótica da produção, renda e despesa. O PIB mede o valor total dos bens e serviços finais produzidos em um país em um período. A Contabilidade Nacional é essencial para entender a macroeconomia de uma nação.
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalRaffaella Ergün
A Contabilidade Nacional é uma técnica que quantifica a atividade econômica de um país através de agregados macroeconômicos. Isso fornece orientações para definir políticas de crescimento e desenvolvimento. A Contabilidade Nacional mede valores como Produto, Rendimento, Despesa e mais para avaliar a situação econômica de um país.
Segundo a ótica do rendimento, o Rendimento Interno (RI) mede o total da riqueza produzida num país durante um ano e como é distribuída pelos agentes econômicos. O RI é igual à soma dos rendimentos do trabalho e do capital, podendo ser calculado como a soma dos salários, rendas, juros e lucros.
Este documento fornece uma lista de exercícios de revisão de Economia com soluções comentadas. A lista contém 8 questões retiradas de provas anteriores com cálculos e conceitos econômicos como contas nacionais, PIB, demanda e oferta agregada. As soluções explicam os passos para chegar à resposta correta usando as fórmulas e identidades apropriadas.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Ele define esses termos e explica como são medidos e relacionados.
1) O documento discute a integração entre microeconomia e macroeconomia, analisando funções como consumo, investimento e demanda de moeda usando conceitos microeconômicos.
2) É analisado como o modelo IS/LM se comporta com essas novas funções.
3) São descritas teorias sobre a função de investimento em estoques, residências e capital fixo, e como elas afetam o investimento total.
O documento discute conceitos macroeconômicos como produto, renda e despesas agregadas. Explica que existem três maneiras de calcular o produto: pela ótica do valor agregado, da renda e da demanda agregada. Também descreve o Sistema de Contas Nacionais do Brasil, que inclui contas econômicas integradas e tabelas de recursos e usos para analisar a produção por setor e fluxos entre setores.
O documento explica conceitos econômicos como PIB, PNB, PIL e fluxo circular da renda. O PIB representa o valor de tudo produzido em um país em um período, enquanto o PNB considera apenas a produção cuja renda pertence a residentes. O PIL é o PIB menos depreciações. O fluxo circular da renda mostra como o produto se iguala à renda e despesa através dos mercados, com empresas produzindo bens e famílias fornecendo trabalho e consumindo.
O documento descreve os conceitos fundamentais da Contabilidade Nacional, incluindo: (1) como mede a atividade econômica de um país em termos de produto, despesa e rendimento; (2) a igualdade entre produto, rendimento e despesa; e (3) como a poupança das famílias é igual ao investimento das empresas para manter o equilíbrio macroeconômico.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Define PIB como valor de bens e serviços finais produzidos em um país, e discute como é calculado. Explica o cálculo da taxa de desemprego e relações com o crescimento econômico. Descreve índices de inflação e suas taxas no Brasil.
Aula 12 quantificando a renda nacionalpetecoslides
O documento discute a quantificação da renda nacional brasileira através do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Ele define o que é PIB, como ele é calculado e seus componentes, e analisa a diferença entre PIB nominal e real. O documento também discute os limites do PIB como medida de bem-estar econômico de um país.
Economia – a economia intertemporal parte 2Felipe Leo
1. O documento discute o investimento em capital fixo privado, explicando que as empresas comparam o benefício e o custo de possuir capital adicional.
2. A taxa de juros afeta o custo do capital, de modo que quanto maior a taxa de juros, maior o custo do capital e menor o incentivo para investir.
3. Vários fatores determinam o nível de investimento, incluindo a taxa de juros real, a taxa de depreciação do capital e o preço relativo dos bens de capital.
Principais Indicadores econômicos para microempreendedoresMarinaContabil
O documento discute indicadores econômicos importantes para pequenas e microempresas, incluindo o IPCA, IGP-M, PIB, inflação, juros e rating. Explica que o IPCA e IGP-M afetam diretamente esses negócios, enquanto o PIB mede a riqueza produzida no país, a inflação representa a perda do poder de compra da moeda, os juros são taxas de empréstimos e o rating avalia o risco de inadimplência.
O documento apresenta as principais variáveis macroeconômicas, como taxa de juros, inflação, desemprego, câmbio e PIB. Explica como cada uma é definida e calculada e como afetam a economia de um país.
O documento discute os principais instrumentos da política fiscal brasileira, incluindo a receita pública proveniente de impostos, taxas e contribuições, além de distinguir receitas originárias e derivadas. Também aborda os conceitos de déficit público, resultado fiscal e os principais indicadores como primário, operacional e nominal. Por fim, diferencia preços públicos de taxas.
Este documento apresenta um resumo sobre sistemas de custeio e elementos de custos, com o objetivo de auxiliar docentes e leitores em uma breve revisão dos principais conceitos. Os tópicos abordados incluem classificações de custos, elementos que compõem os custos como material direto e mão de obra direta, e diferentes sistemas de custeio como por absorção e direto.
Tópicos Especiais em Contabilidade I Alfacastelo Moisés BagagiMoises Bagagi
O documento apresenta os tópicos que serão abordados no curso de Tópicos Especiais em Contabilidade I, incluindo conceitos de custos, gestão de custos, análise de custos e formação de preços, gestão e planejamento tributário e ética profissional. O professor Moisés Bagagi introduz os tópicos e a agenda do curso.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
O documento discute os conceitos de política fiscal e monetária no Brasil. A política fiscal envolve a arrecadação de impostos e gastos do governo para influenciar o nível de demanda agregada. A política monetária é definida pelo Banco Central e envolve a oferta de moeda e taxa de juros para regular a liquidez. Ambas as políticas buscam alcançar crescimento econômico com estabilidade de preços.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
1) O documento descreve os principais conceitos macroeconómicos, incluindo produto, despesa, rendimento, consumo, poupança, investimento, oferta monetária e procura de moeda.
2) São apresentados modelos keynesianos com e sem intervenção do Estado, analisando a determinação do produto e do nível de preços.
3) São explicados os multiplicadores fiscal e monetário e sua influência no produto.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade de custos, incluindo registro pelo valor original, realização, competência e confronto. Também descreve as contas comuns usadas na contabilidade de custos, como estoques de materiais, produtos em elaboração e produtos acabados. Finalmente, define custos diretos como aqueles que podem ser identificados e atribuídos diretamente a cada tipo de produto ou serviço.
Economia em exercícios – identidades macroeconômicas fundamentaisFelipe Leo
1) O documento discute formas de medir agregados macroeconômicos como Produto Interno Bruto através do Sistema de Contas Nacionais, incluindo métodos de valor agregado, renda e despesa.
2) É apresentado um exemplo ilustrativo para calcular o valor agregado de diferentes indústrias e mostrar que a renda total é igual ao produto total da economia.
3) Os principais conceitos discutidos incluem valor da produção, consumo intermediário, remunerações dos fatores de produção, poupança e investimento
Economia aula 4 - introdução à macroeconomiaFelipe Leo
1) A aula introduz os conceitos fundamentais da macroeconomia, como Produto Interno Bruto, agregados econômicos e agentes que atuam no sistema, como famílias, empresas e governo.
2) São apresentados os principais conceitos de mensuração do produto e renda de uma economia, como PIB, PNB, renda interna e nacional.
3) Explica as diferenças entre os conceitos de produto bruto, líquido, a custo de fatores e preços de mercado.
O documento descreve os três níveis de análise da macroeconomia: explicação, previsão e ação política. A explicação usa dados estatísticos para entender fenômenos econômicos passados. A previsão permite simular o comportamento futuro da economia. A ação política calcula as políticas governamentais com base nas previsões.
O documento discute questões sobre o equilíbrio no mercado de bens e serviços e a equação fundamental da macroeconomia. As três principais ideias são:
1) A equação fundamental equilibra a demanda agregada e a oferta agregada de bens e serviços na economia.
2) O investimento é a variável mais instável da demanda agregada, pois depende da taxa de juros.
3) As variáveis que compõem a demanda agregada (c, i, g, x-m) são endógenas, enquanto as do lado da of
1. O documento apresenta um resumo sobre macroeconomia, incluindo conceitos como Produto Interno Bruto (PIB), renda, despesa, poupança e agregados macroeconômicos.
2. São discutidos modelos de economia fechada sem governo, economia fechada com governo e economia aberta com governo.
3. O documento fornece exemplos numéricos para ilustrar os conceitos apresentados.
O documento apresenta conceitos fundamentais da macroeconomia, como as variáveis agregadas que afetam o crescimento econômico, a inflação, o comércio exterior e a distribuição de renda. Discorre sobre o PIB, seus componentes, cálculo e importância como medida do crescimento econômico. Também aborda a demanda agregada, seus determinantes, e a relação entre PIB e demanda agregada no modelo keynesiano.
O documento explica conceitos econômicos como PIB, PNB, PIL e fluxo circular da renda. O PIB representa o valor de tudo produzido em um país em um período, enquanto o PNB considera apenas a produção cuja renda pertence a residentes. O PIL é o PIB menos depreciações. O fluxo circular da renda mostra como o produto se iguala à renda e despesa através dos mercados, com empresas produzindo bens e famílias fornecendo trabalho e consumindo.
O documento descreve os conceitos fundamentais da Contabilidade Nacional, incluindo: (1) como mede a atividade econômica de um país em termos de produto, despesa e rendimento; (2) a igualdade entre produto, rendimento e despesa; e (3) como a poupança das famílias é igual ao investimento das empresas para manter o equilíbrio macroeconômico.
O documento discute conceitos de contabilidade social como Produto Interno Bruto, taxa de desemprego e inflação. Define PIB como valor de bens e serviços finais produzidos em um país, e discute como é calculado. Explica o cálculo da taxa de desemprego e relações com o crescimento econômico. Descreve índices de inflação e suas taxas no Brasil.
Aula 12 quantificando a renda nacionalpetecoslides
O documento discute a quantificação da renda nacional brasileira através do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Ele define o que é PIB, como ele é calculado e seus componentes, e analisa a diferença entre PIB nominal e real. O documento também discute os limites do PIB como medida de bem-estar econômico de um país.
Economia – a economia intertemporal parte 2Felipe Leo
1. O documento discute o investimento em capital fixo privado, explicando que as empresas comparam o benefício e o custo de possuir capital adicional.
2. A taxa de juros afeta o custo do capital, de modo que quanto maior a taxa de juros, maior o custo do capital e menor o incentivo para investir.
3. Vários fatores determinam o nível de investimento, incluindo a taxa de juros real, a taxa de depreciação do capital e o preço relativo dos bens de capital.
Principais Indicadores econômicos para microempreendedoresMarinaContabil
O documento discute indicadores econômicos importantes para pequenas e microempresas, incluindo o IPCA, IGP-M, PIB, inflação, juros e rating. Explica que o IPCA e IGP-M afetam diretamente esses negócios, enquanto o PIB mede a riqueza produzida no país, a inflação representa a perda do poder de compra da moeda, os juros são taxas de empréstimos e o rating avalia o risco de inadimplência.
O documento apresenta as principais variáveis macroeconômicas, como taxa de juros, inflação, desemprego, câmbio e PIB. Explica como cada uma é definida e calculada e como afetam a economia de um país.
O documento discute os principais instrumentos da política fiscal brasileira, incluindo a receita pública proveniente de impostos, taxas e contribuições, além de distinguir receitas originárias e derivadas. Também aborda os conceitos de déficit público, resultado fiscal e os principais indicadores como primário, operacional e nominal. Por fim, diferencia preços públicos de taxas.
Este documento apresenta um resumo sobre sistemas de custeio e elementos de custos, com o objetivo de auxiliar docentes e leitores em uma breve revisão dos principais conceitos. Os tópicos abordados incluem classificações de custos, elementos que compõem os custos como material direto e mão de obra direta, e diferentes sistemas de custeio como por absorção e direto.
Tópicos Especiais em Contabilidade I Alfacastelo Moisés BagagiMoises Bagagi
O documento apresenta os tópicos que serão abordados no curso de Tópicos Especiais em Contabilidade I, incluindo conceitos de custos, gestão de custos, análise de custos e formação de preços, gestão e planejamento tributário e ética profissional. O professor Moisés Bagagi introduz os tópicos e a agenda do curso.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
O documento discute os conceitos de política fiscal e monetária no Brasil. A política fiscal envolve a arrecadação de impostos e gastos do governo para influenciar o nível de demanda agregada. A política monetária é definida pelo Banco Central e envolve a oferta de moeda e taxa de juros para regular a liquidez. Ambas as políticas buscam alcançar crescimento econômico com estabilidade de preços.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
1) O documento descreve os principais conceitos macroeconómicos, incluindo produto, despesa, rendimento, consumo, poupança, investimento, oferta monetária e procura de moeda.
2) São apresentados modelos keynesianos com e sem intervenção do Estado, analisando a determinação do produto e do nível de preços.
3) São explicados os multiplicadores fiscal e monetário e sua influência no produto.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade de custos, incluindo registro pelo valor original, realização, competência e confronto. Também descreve as contas comuns usadas na contabilidade de custos, como estoques de materiais, produtos em elaboração e produtos acabados. Finalmente, define custos diretos como aqueles que podem ser identificados e atribuídos diretamente a cada tipo de produto ou serviço.
Economia em exercícios – identidades macroeconômicas fundamentaisFelipe Leo
1) O documento discute formas de medir agregados macroeconômicos como Produto Interno Bruto através do Sistema de Contas Nacionais, incluindo métodos de valor agregado, renda e despesa.
2) É apresentado um exemplo ilustrativo para calcular o valor agregado de diferentes indústrias e mostrar que a renda total é igual ao produto total da economia.
3) Os principais conceitos discutidos incluem valor da produção, consumo intermediário, remunerações dos fatores de produção, poupança e investimento
Economia aula 4 - introdução à macroeconomiaFelipe Leo
1) A aula introduz os conceitos fundamentais da macroeconomia, como Produto Interno Bruto, agregados econômicos e agentes que atuam no sistema, como famílias, empresas e governo.
2) São apresentados os principais conceitos de mensuração do produto e renda de uma economia, como PIB, PNB, renda interna e nacional.
3) Explica as diferenças entre os conceitos de produto bruto, líquido, a custo de fatores e preços de mercado.
O documento descreve os três níveis de análise da macroeconomia: explicação, previsão e ação política. A explicação usa dados estatísticos para entender fenômenos econômicos passados. A previsão permite simular o comportamento futuro da economia. A ação política calcula as políticas governamentais com base nas previsões.
O documento discute questões sobre o equilíbrio no mercado de bens e serviços e a equação fundamental da macroeconomia. As três principais ideias são:
1) A equação fundamental equilibra a demanda agregada e a oferta agregada de bens e serviços na economia.
2) O investimento é a variável mais instável da demanda agregada, pois depende da taxa de juros.
3) As variáveis que compõem a demanda agregada (c, i, g, x-m) são endógenas, enquanto as do lado da of
1. O documento apresenta um resumo sobre macroeconomia, incluindo conceitos como Produto Interno Bruto (PIB), renda, despesa, poupança e agregados macroeconômicos.
2. São discutidos modelos de economia fechada sem governo, economia fechada com governo e economia aberta com governo.
3. O documento fornece exemplos numéricos para ilustrar os conceitos apresentados.
O documento apresenta conceitos fundamentais da macroeconomia, como as variáveis agregadas que afetam o crescimento econômico, a inflação, o comércio exterior e a distribuição de renda. Discorre sobre o PIB, seus componentes, cálculo e importância como medida do crescimento econômico. Também aborda a demanda agregada, seus determinantes, e a relação entre PIB e demanda agregada no modelo keynesiano.
1. O documento discute os fluxos reais e monetários entre os agentes econômicos e como eles podem ser comparados usando a mesma medida monetária. 2. É apresentado o circuito econômico que representa as relações entre os cinco agentes econômicos e os fluxos entre eles. 3. Inclui uma seção sobre a contabilidade nacional, seus objetivos e origem.
O documento resume os principais conceitos de macroeconomia, como produto interno bruto, renda, inflação, política monetária e fiscal. Ele também explica termos relacionados a moeda, mercado monetário, sistema financeiro e economia internacional.
Aula Teorica sobre Contas Nacionais-1.pptdiodatojose
1) O documento discute os conceitos básicos da contabilidade nacional, incluindo os principais agregados como PIB, rendimento interno e despesa interna.
2) É explicado o sistema de contas nacionais e seus principais componentes como a conta de produção, conta de apropriação, conta de capital e conta corrente do governo.
3) São descritos os principais princípios na elaboração das contas nacionais, como medir apenas a produção corrente e fluxos por unidade de tempo.
1) O documento apresenta uma aula introdutória sobre Contabilidade Social, definindo o tema e apresentando os principais conceitos, como fluxo circular da renda, as três óticas de mensuração do PIB, e a diferença entre Contabilidade Social e Contabilidade Nacional.
2) A bibliografia básica e o roteiro da aula são apresentados.
3) Conceitos-chave como produto, despesa, renda, agregados macroeconômicos, poupança e investimento são explicados de forma concisa.
As políticas macroeconômicas referem-se às ações do governo para atingir objetivos como crescimento econômico, estabilidade de preços e emprego por meio de instrumentos fiscais, monetários e cambiais. Elas buscam equilibrar a economia real e monetária por meio de políticas fiscal, monetária e cambial.
O documento apresenta uma introdução sobre indicadores econômicos e sua importância para compreender a situação econômica e subsidiar tomadas de decisão. Em seguida, resume os principais indicadores de atividade como PIB, produção industrial e desemprego, inflação, setor externo, financeiros, setor público e o Índice de Desenvolvimento Humano.
O documento descreve as Tabelas de Recursos e Usos (TRU), que mostram a produção e renda gerada por setores de atividade econômica. As TRU vinculam-se às Contas Econômicas Integradas e permitem estimar o PIB pelas três óticas. Elas são divididas em Tabelas de Recursos, mostrando a oferta total, e Tabelas de Usos, mostrando o consumo intermediário e demanda final por setor.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da contabilidade nacional. Discute os agentes económicos, os setores institucionais, as óticas de cálculo do valor da produção, incluindo a óptica do produto. Também aborda conceitos como o território econômico e as unidades residentes de um país.
O documento descreve o conteúdo programático de um curso de macroeconomia para auditor fiscal da receita federal, incluindo tópicos como conceitos macroeconômicos básicos, identidades macroeconômicas, sistemas de contas nacionais, teoria keynesiana, modelo IS-LM, inflação e desemprego, macroeconomia aberta e crescimento de longo prazo.
Este documento discute medidas macroeconômicas como Produto Interno Bruto (PIB), renda e despesas nacionais. Ele explica que o PIB é igual à soma do consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas, e fornece detalhes sobre como calcular o PIB nominal e real. Além disso, discute outras medidas como Produto Nacional Bruto e limitações do PIB.
O documento discute conceitos de finanças públicas e privadas, e descreve as principais características de cada uma. As finanças públicas referem-se à aquisição e utilização de recursos financeiros pelas entidades públicas, enquanto as finanças privadas tratam dos aspectos monetários do financiamento de agentes econômicos e da economia. O documento também explica os tipos de receita e despesa públicas, como impostos, empréstimos e gastos com funcionários públicos.
O documento discute inflação no Brasil, definindo-a como um aumento generalizado e contínuo de preços. Detalha como a inflação é medida através de índices de preços e descreve os principais planos de estabilização implementados no país para combater a inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Real e outros. Finalmente, fornece um breve resumo da evolução das moedas brasileiras ao longo do tempo.
O documento discute inflação no Brasil, definindo-a como um aumento generalizado e contínuo de preços. Detalha como a inflação é medida através de índices de preços e descreve os principais planos de estabilização implementados no país para combater a inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Real e outros.
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacionalDavid Ribeiro
Este documento discute conceitos chave da Contabilidade Nacional, incluindo: (1) Produto Interno Bruto mede a produção de bens e serviços de uma economia; (2) Agentes econômicos são agrupados em Setores Institucionais com comportamentos similares como sociedades, famílias e governo; (3) Ramos de atividade agrupam unidades de produção por características de produtos.
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
Matéria avi macroeconomia
1. Instrumentos da Política Macroeconômica:
Envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (produção agregada) e
despesa planejada (demanda agregada) com objetivo de permitir à posição econômica
do pleno emprego, inflação baixa e distribuição justa de renda.
São observadas na:
1. Política Fiscal – O governo atua na arrecadação tributária e no controle das
despesas, funcionando como agente motivador ou inibidor do consumo.
2. Política Monetária - Atuação do governo sobre a quantidade de moeda, crédito e
taxa de juros por meio das seguintes situações:
emissões;
reservas compulsórias;
open market;
redesconto;
regulamentação sobre credito a taxa de juros.
Política Cambial/Comercial – Está relacionada ao setor externo por meio da taxa de
câmbio que poderá ser fixa ou flutuante do regime adotado.
3. viabilizam a importação ou exportação, nesse caso utilizando medidas fiscais, de
crédito e estabelecendo cotas.
4. Política de Renda (Preços e Salários) – Utiliza a política fiscal monetária ou
cambial. Utilizando controle de preço que será argumento da microeconomia e da
macroeconomia. Dentro dessa medida teremos o controle da inflação.
DEMANDA AGREGADA(DA) e OFERTA AGREGADA( AO)
São representadas pelos deslocamentos das curvas, onde teremos a aplicações de políticas
econômicas, que podem ser monetária ou fiscal ou de renda.
Contabilidade Social ou Nacional
Representa o sistema de mensuração da totalidade das atividades econômicas.
Demonstramos os pressupostos por meio das seguintes classificações:
a- As contas procuram medir a produção corrente, é a remuneração de um
serviço;
b- As contas referem-se a um fluxo, normalmente, de um ano, onde os
agregados correspondem às variáveis fluxos no longo prazo, que é uma dimensão
temporal. Implica na variável estoque que é determinada pelo preço (ponto de
tempo), e
c- A moeda é neutra porque é considerada uma unidade monetária (padrão).
Considerações:
1. O fluxo monetário representa a contrapartida do fluxo real, isto é, pelo
fornecimento de bens e serviços e remunerações dos fatores de produção que se
constituem:
2. a- Salário (w) – Remuneração do fator trabalho.
b- Aluguel (a) – Remuneração dos serviços do fator terra (RN) conhecida como
Renda Nacional.
c- Lucro (l) = É a remuneração dos serviços do fator Capital físico (prédio e
instalações).
d- Juros (j) = É a remuneração dos serviços do fator Capital Monetário.
2. Avaliamos o ângulo de cada família pelos proprietários dos fatores de produção
que cuidam das despesas das empresas que será o custo da produção.
Assim a Contabilidade Social avalia o fluxo desses fatores, onde acompanha o giro da
moeda e cria a sua renda.
Cada movimento entre firmas, famílias e pela venda de bens e serviços produtivos
remuneram as famílias, que geram renda, geram consumo, tornando um movimento
sucessivo.
Mensuração da Atividade Econômica
Temos as óticas:
1. Produto Nacional (PN)
2. Renda Nacional (RN)
3. Depesa Nacional (DN)
Valor adicionado (VA)
Implica na análise do mercado macroeconômico em relação a remuneração.
O fluxo do produto e do rendimento propiciou três óticas que vão ser medidas na
atividade econômica.
Suas características são representadas da seguinte forma:
1. Produto Nacional – é o valor de todo os bens e serviços finais produzidos
em uma economia, durante um determinado período de
tempo. Possuem os seguintes variáveis:
a) Valor dos preços que permite agregar diferentes
bens. Assim a unidade monetária é a moeda;
b) Bens e Serviços Finais – são considerados
intermediários como matéria-prima e componentes. O
propósito é evitar a dupla contagem; e
c) Período de Tempo – será definido em mês ou ano.
2. Despesa Nacional
É o valor das despesas dos vários agentes (consumidores, empresas, governo e
estrangeiros) na compra de bens e serviços finais.
3. Renda Nacional
É o somatório dos rendimentos pagos as famílias que são proprietárias dos fatores
de produção, pela utilização dos seus serviços produtivos em um determinado
período de tempo.
3. Valor Adicionado – consiste em calcular cada ramo da
atividade, adicionando ao valor do produto final em cada
etapa do processo produtivo.
Observando que existem quatro formas diferentes de medir o resultado econômico de
um país:
1. Somatório dos produtos finais das empresas produtoras (PN)
2. Somatório das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN)
3. Somatório de rendimentos, salários, lucro, juros e aluguéis (RN)
4. Somatório do valor adicionado dos setores de atividades (VA)
OUTROS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
1. Poupança (S) – é a parcela da renda nacional não consumida no período
2. Investimentos (I) – é composto pelas seguintes variáveis:
a-bens de consumo
b-bens de investimento (objetivo aumentar a riqueza dos outros)
Formas de Investimento
1. É o gasto em bens que representam o aumento da capacidade produtiva
(taxa de acumulação de capital – TAC)
2. Bens produzidos que não foram consumidos e serão utilizados para um
consumo futuro
Componentes dos Investimentos
Elementos Básicos:
Bens de Capital
Variação de Estoque
* São conhecidos como formação bruta de Kapital Fixo (FBKF)
Estabelece uma distinção dentro do mercado
As distinções existentes entre ambos vão depender da oscilação do mercado em
relação aos investimentos e a estrutura planejada
4. PRODUTO NACIONAL a PREÇO de MERCADO (PNpm) e PRODUTO NACIONAL
a CUSTO de FATORES (PNcf).
a- PNpm - significa que será medido a partir de valores transacionado no mercado,
ou seja, pelo preço pago pelo consumidor final;
b- PNcf - é medido a partir dos valores que refletem os custos de remuneração (w,
a, j, l) que correspondem ao preço das fábricas, dos impostos, e não considera o preço
do insumo intermediário, então, como é medido pela visão dos rendimentos,
rigorosamente será a Renda Nacional (RN) a custo de fatores.
Índice de Carga Tributária Bruta
Representa a total arrecadação fiscal do governo, que corresponde aos impostos
indiretos e diretos.
Índice de Carga Tributária Líquida
Representa a diferença da carga tributária bruta e as transferências e subsídios do
setor privado.
Setor Externo
Nas contas nacionais onde temos a relação com os demais países do mundo,
teremos:
a- Exportação (X) – São transações de compras no estrangeiro de bens e
serviços, ou seja, os gastos externos.
b- Importações (M) – São as compras no exterior quando gastamos com outros
países.
Renda Líquida dos Fatores Externos (RLFE)
Produto Nacional Bruto (PNB)
Produto Interno Bruto (PIB)
Estes componentes são avaliados através das seguintes variáveis:
a- PIB – É a renda devida a produção dentre os limites físicos e geográficos de
um país;
b- PNB – É a renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a renda
recebida.
5. c- RLFE – Significa a remuneração dos ativos pertencentes a estrangeiros,
nesse caso a renda enviada ao exterior (RE) e a renda recebida do exterior (RR).
Despesa Nacional
Envolve os macro setores /macro agentes / macro atores, a saber:
a- Família ( Demanda Agregada);
b- Empresas ( Oferta Agregada);
c- Governo;
d- Setor Externo ou Estrangeiro
Modelo Keynesiano – Lado Real
Estamos analisando macro setores (macro agentes) que são:
Famílias
Empresas
Governo – Efeito
Setor Externo – Macro M
Temos como análise a curva de Demanda Agregada (DA) de bens e serviços que
correlaciona a Contabilidade Social.
C = Demanda de bens e serviços de consumo da família.
I = Demanda de bens e serviços de investimento das empresas.
G = Demanda do Governo
X e M = Demandas líquidas do setor externo.
Assim quando consideramos a renda e o nível de preço estamos avaliando o
comportamento da demanda agregada, que varia inversamente em relação ao nível de
preço.
Curva da Oferta Agregada
Representa a quantidade que o produtor deseja vender no mercado.
Fórmula: OA = RN = PNR , onde RN = renda nacional e PNR = Produto nacional Real.
6. Principais Diferenças
1. Oferta Agregada Potencial – corresponde ao pleno emprego de recursos
(produção máxima possível).
2. Oferta Agregada Efetiva – refere-se à produção que está efetivamente sendo
colocada no mercado que pode ocorrer com recursos abaixo do nível do pleno
emprego.
Keynes atribuía na sua análise o desempenho como conjuntural (CP), onde os modelos
estudados são divididos em:
1. Desemprego friccional;
2. Desemprego estrutural ou tecnológico;
3. Desemprego disfarçado.
As variáveis que Keynes estudou são – taxa de juros, emprego e moeda.
1. Desemprego Friccional
É devido a mobilidade transitória da mão-de-obra (taxa natural de desemprego),
onde podemos caracterizar o trabalhador que sai do campo em busca de emprego na
metrópole.
2. Desemprego Estrutural ou Tecnológico
O desenvolvimento do capitalismo é intensivo, isso tende a marginalizar a mão-de-
obra, sendo um conceito do desemprego de Karl Max, que considera uma reserva
de desempregador (exército) que levará a proliferação do proletariado.
3. Desemprego Disfarçado
A produtividade marginal da mão-de-obra será zero. Neste caso temos uma
condição de subsistência.
Hipótese do Modelo Básico Keynesiano
a- Desemprego de Recurso – situa-se no pleno emprego, isto é no modelo simplificado
que terá as variáveis constantes.
b- Curto Prazo – representa o estoque de capital e de mão-de-obra no nível tecnológico
que deverá ser considerado constante.
c- Oferta Agregada – será fixada decorrente da hipótese no curto prazo que afeta
diretamente a mão-de-obra e o capital onde o nível tecnológico deverá ter o conhecimento.
Como hipóteses simplificadas :
7. 1. Consumo – são contribuições de Keynes para a avaliação econômica, onde o
consumo agregado é uma função crescente da renda.
Propensão Marginal a consumir
Isto representa um aumento na renda que as pessoas vão reservar uma parcela para a
poupança de forma que o consumo seja menor em termos agregados, assim a PMGC
será calculada com base nas variações da renda e do consumo e a propensão média
marginal a consumir será representada pela formula PMGC = C/Y.
2. Função Investimento – Apresenta uma condição de grande importância para o
modelo de crescimento e desenvolvimento econômico, temos as seguintes
situações:
a- Investimento pela demanda agregada – são instalações, máquinas e
equipamentos que dão acréscimo à produção.
b- Investimento para oferta agregada – é a capacidade produtiva.
3. Gasto do Governo – é em relação a Renda Nacional (RN), pois é visto na
macroeconomia como uma variável que determina as políticas recessivas e
expansionistas.
4. Função Imposto – é a tributação que modifica a função consumo e poupança
5. Exportação - se relaciona devido a Renda Nacional, que não é afetada, porque atua
na renda mundial.
6. Importação – são autônomas porque relacionam com a Renda Nacional.
7. Demanda Agregada – são as funções anteriores do modelo Keynesiano básico no
curto prazo.
LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA – é o comportamento da moeda. Na evolução do
mundo a moeda obteve várias modalidades, sendo: sal marinho, fumo, pedra, ouro(Au),
prata, metais semi-preciosos, até chegarmos ao papel-moeda e a moeda fiduciária.
Moeda
Representa um objeto de aceitação geral, que é utilizada na troca de bens e serviços,
onde sua capacidade de pagamento é instantânea.
8. Como funções a moeda estabeleceu:
1. Meio ou instrumento de troca;
2. Unidade de medida ou unidade de conta; e
3. Reserva de valor.
Atualmente utilizamos a moeda fiduciária (confiança) sem lastro e garantida por lei.
Com o passar dos tempos, a transferência de moeda fiduciária foi sendo implantada em
relação ao padrão-ouro (estabelecido após a 2ª Guerra Mundial – Sistema Bretton Woods).
Característica:
a- Oferta de moeda:
Oferta de moeda:
Representa os Meios de Pagamento (M) disponível para a coletividade.
Seu objetivo é medir a liquidez, ou seja, no setor privado produtivo nas suas transações
de bens e serviços.
Assim os meios de pagamentos serão representados pelo (M) que atendem as outras
expressões.
Oferta de modelo pelo BACEN – O propósito é regular o mercado, através da liquidez a
ser estabelecida no sistema econômico.
Quando abordamos o objetivo da oferta de moeda, o Banco Central irá regular o crédito
em níveis compatíveis com o crescimento do produto.
Suas funções são:
a) Banco emissor;
b) Banco dos bancos; e
c) Banco do governo.
Assim, o instrumento de política monetária será a principal função do BACEN que é o
controle da oferta de moeda, onde temos os seguintes instrumentos:
a) Emissões;
9. b) Reservas obrigatórias dos bancos comerciais (depósito compulsório)
c) Operações de mercado aberto;
d) Política de redesconto; e
e) Regulamentação da moeda e do crédito
Demanda de Moeda
É estabelecida através dos motivos para reter dinheiro, onde temos as seguintes
condições:
a) Transações;
b) Precaução; e
c) Especulação ou Portifólio (carteira de ações).
Considerações
1. Motivo Precaução
Para as pessoas e empresas deverá reter caixa para eventuais despesas, por isso, este
motivo foi estabelecido de modo a conduzir a movimentação da moeda.
2. Motivo Transação
As pessoas mantêm recursos para suas despesas diárias onde efetuam seus
pagamentos. Por isso temos que observar a manutenção dentro do sistema econômico
Especulação ou Portifólio - Este motivo foi analisado por Keynes, que deu dimensão
diferente a moeda no sentido da riqueza do patrimônio.
Quando as pessoas utilizam a moeda não tem a intenção de correrem risco por isso a
especulação aborda o mercado secundário.
LEITURA:
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional
Mercado Monetário – Taxa de juros e nível de preço
Crédito - pessoa física e jurídica (custo/médio e longo prazo)
10. Capitais- primário (captação); secundário (compra e venda de papel), intermediação
financeira (Instituições Públicas e Privadas)
Cambial – Valorização e desvalorização da moeda
Tem como objetivo estabelecer os procedimentos através do: Sistema Normativo (normas
e regulamentos) e Sistema Operativo (atende as deliberações estabelecidas pelo
normativo)
INFLAÇÃO – CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
É o aumento contínuo e generalizado dos níveis de preço dos bens e serviços, durante
um determinado período de tempo.
Conseqüências:
Distribuição de renda;
Balanço de Pagamento (BP);
Expectativas.
Motivo:
Inflação de Demanda
Inflação de Oferta
Inflação de Demanda – Quando há uma pressão por parte do consumidor
Inflação de Oferta – Ocasionada por pressão no insumo (custo de produção)
ARTICULAÇÃAO ENTRE O LADO REAL E MONETÁRIO
ANALISE IS - LM
A análise IS-LM procura sintetizar, em um só gráfico, muitas situações de política
econômica, por meio de duas curvas.
As curvas IS e LM resumem os pontos de equilíbrio conjunto do lado monetário e do lado
real da economia, entre a taxa de juros e o nível de renda nacional.
11. Supondo, no lado real , uma dada função consumo, poupanca, investimento e um dado
nível de gastos do governo teremos um conjunto de pares de taxas de juros e níveis de
renda de equilíbrio.
Para níveis de juros mais baixos, teremos níveis de investimentos maiores e
consequentemente níveis de renda mais elevados, e, para dado nível de juros mais
elevados, observamos uma queda no investimento e na renda.
Esse conjunto de pares de taxas de juros e níveis de renda é conhecido como curva IS,
que significam investimento e poupança ( Investiment – Saving).
Quando aumentamos os gastos do governo, para uma taxa de juros, teremos um nível de
renda de equilíbrio maior. Assim um aumento de imposto ou uma diminuição de gastos do
governo tem efeito inverso.
No lado monetário da economia, temos que, para um dado nível de renda, teremos uma
demanda de moeda para transação. À medida que aumenta a renda, aumenta a demanda
de moeda para transação. Se o estoque de moeda for fixo, o aumento de renda provoca
um aumento na taxa de juros, pois como aumentou a demanda de moeda, aumenta, o
preço da moeda. Dessa forma, níveis de renda maiores implicam uma taxa de juros maior
ou igual. O conjunto de pares de juros e níveis de equilíbrio da renda é conhecido como
LM, que significam oferta e demanda de moeda (Liquidity- Money).
Veremos que um aumento no estoque de moeda levará a taxas de juros mais elevadas e
a um maior nível de renda.
Evidentemente, tem que haver equilíbrio simultâneo e igual no lado real e monetário da
economia.
Portanto, o ponto onde as duas curvas, IS e LM, se cruzam é o ponto de equilíbrio da
economia.
Concluímos a analise IS-LM permite avaliar o resultado da combinação de políticas
monetárias e fiscais e seus impactos sobre o lado real e monetário simultaneamente.
12. Suponhamos inicialmente uma economia apenas com dois agentes: empresas e famílias.
DEMONSTRAÇÃO DA CURVA IS
COMENTARIOS
A demonstração da curva faz menção no mercado as funções terão que está em
equilíbrio, cada quadrante representa a condição para estabelecer o que acontece no lado
real, então temos:
Primeiro Quadrante – a função investimento ( I ), negativamente relacionada com a taxa
de juros;
Terceiro Quadrante – o equilíbrio tem os mesmos valores nos dois eixos, por trata-se de
uma linha de 45 graus, neste caso, basta escolher entre dois pontos quaisquer da função
poupança e indica-lo para obter o equilíbrio;
Quarto Quadrante – temos a função poupança, em uma relação direta com a renda,
dependendo do equilíbrio no mercado de bens e serviços;
Segundo Quadrante – a curva IS , que é resultante dos demais quadrantes.
DEMONSTRAÇÃO DA CURVA LM
COMENTARIOS
É o conjunto de combinações de (i )e (y) que equilibram o mercado monetário.
A inclinação da curva LM é positiva( relação direta entre i e y, ao contrario da curva IS).
Como exemplo:
Dado um aumento na taxa de juros (i), cada a demanda de moeda por especulação.
Como a oferta de moeda é fixada, sobra moeda mais moeda para transações, as
pessoas gastam mais, a demanda agregada aumenta e cresce também o nível da renda
(y).
POLÌITICA MONETÁRIA E POLÍTICA FISCAL
13. A eficácia em poder de cada política, para aumentar o nível da renda, dependerá das
elasticidades das curvas IS e LM ,isto é, depende da sensibilidade do nível de renda em
relação a variação da taxa de juros.
Então existem mais evidenciais da influencias da taxa de juros sobre as variáveis
monetárias (demanda de moeda), ou seja, as taxas de juros parecem afetar mais a curva
LM do que a IS.
Podemos destacar 3 etapas da curva LM
1) Trecho Clássico – LM não é sensível à taxa de juros, sendo assim a demanda
especulativa é nula, ou seja, a elasticidade da demanda de moeda em relação a taxa
de juros é nula. Nessas condições, a política monetária é eficaz e a política fiscal
ineficaz para aumentar o nível de atividade;
2) Trecho Keynesiano – é a “armadilha da liquidez”, em que a elasticidade da
demanda de moeda em relação à taxa de juros é infinita. Significa que qualquer
aumento na oferta de moeda será retido os depósitos especulativos. A política
monetária é ineficaz e a política fiscal é eficaz, para promover aumento de renda;
3) Trecho Intermediário – rigorosamente, também um trecho keynesiano, neste caso, a
eficácia das políticas fiscal e monetária depende da inclinação e da posição das
curvas IS e LM.