O documento discute critérios de qualidade em mamografia, comparando sistemas analógicos e digitais. Sistemas digitais fornecem imagens de maior resolução espacial e contraste, permitindo melhor detecção de lesões, em comparação com sistemas de filme que produzem imagens com ruído e baixo contraste. O tamanho menor dos pixels em sistemas digitais melhora a detecção de detalhes finos.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
FujiFilm: Sistema de Imagem Digital PediátricoJJSussumu
O documento descreve o sistema de imagem digital pediátrico da Fujifilm, incluindo suas soluções avançadas baseadas na tecnologia de leitura de ambos os lados da placa de imagem para fornecer imagens claras com menor dose de radiação.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhadaradiomed
O documento discute os conceitos de radiação espalhada, contraste da imagem e fatores que influenciam a radiação espalhada em exames radiográficos. Ele explica que a radiação espalhada reduz o contraste da imagem primária e que o uso de grades é o método mais efetivo para reduzir o espalhamento, embora aumente a dose do paciente.
Este capítulo introduz o papel do técnico em radioterapia, incluindo suas qualificações, deveres e responsabilidades principais, como aplicar o tratamento prescrito com segurança e identificar corretamente cada paciente. Também fornece uma breve introdução sobre o que é câncer, seus principais fatos e como a radioterapia exige uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve como as imagens radiográficas são formadas, incluindo a interação dos raios-X com diferentes tecidos no corpo, a formação da imagem aérea e como fatores como o tamanho do foco afetam a qualidade da imagem.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento discute conceitos fundamentais de imagens digitais, incluindo: (1) a diferença entre valores analógicos e digitais; (2) as duas formas básicas de armazenamento de imagens no computador - vetorial e bit-map; (3) a formação de imagens digitais através de pixels e níveis de cinza.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
FujiFilm: Sistema de Imagem Digital PediátricoJJSussumu
O documento descreve o sistema de imagem digital pediátrico da Fujifilm, incluindo suas soluções avançadas baseadas na tecnologia de leitura de ambos os lados da placa de imagem para fornecer imagens claras com menor dose de radiação.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhadaradiomed
O documento discute os conceitos de radiação espalhada, contraste da imagem e fatores que influenciam a radiação espalhada em exames radiográficos. Ele explica que a radiação espalhada reduz o contraste da imagem primária e que o uso de grades é o método mais efetivo para reduzir o espalhamento, embora aumente a dose do paciente.
Este capítulo introduz o papel do técnico em radioterapia, incluindo suas qualificações, deveres e responsabilidades principais, como aplicar o tratamento prescrito com segurança e identificar corretamente cada paciente. Também fornece uma breve introdução sobre o que é câncer, seus principais fatos e como a radioterapia exige uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve como as imagens radiográficas são formadas, incluindo a interação dos raios-X com diferentes tecidos no corpo, a formação da imagem aérea e como fatores como o tamanho do foco afetam a qualidade da imagem.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento discute conceitos fundamentais de imagens digitais, incluindo: (1) a diferença entre valores analógicos e digitais; (2) as duas formas básicas de armazenamento de imagens no computador - vetorial e bit-map; (3) a formação de imagens digitais através de pixels e níveis de cinza.
PLANEJAMENTO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES RADIOLÓGICASDiogo Brandão
O documento discute o planejamento físico e arquitetônico das instalações radiológicas, destacando a importância da proteção radiológica para garantir o uso seguro das radiações ionizantes. Também aborda requisitos como sinalização, vestimenta plumbífera, sistema de ar condicionado e detecção de incêndio para as salas de raio-x.
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesMardônio Linhares
O documento discute fatores que afetam a qualidade de imagens radiográficas. Os principais fatores são: parâmetros de exposição como kV e mAs que afetam contraste e densidade; distância foco-receptor e foco-objeto que afetam nitidez e distorção; e equipamentos, pacientes, filmes e processamento que podem interferir na qualidade geral da imagem. O texto fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a qualidade e dicas para produzir imagens diagnósticas de alta qualidade.
O documento discute os avanços nos métodos de diagnóstico por imagens em odontologia, comparando diferentes técnicas como raio-x panorâmico, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Ele explica como cada técnica funciona, os níveis de radiação envolvidos e os tipos de anormalidades dentais e maxilofaciais que podem ser detectadas, enfatizando a importância de justificar o uso de radiação com base nos benefícios para o paciente.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento mede a radiação que atinge trabalhadores em ambientes de radioterapia e compara com limites estabelecidos;
Foram medidas as taxas de dose em diferentes pontos próximos a três equipamentos de radioterapia;
Os resultados indicaram que as taxas de dose estão abaixo dos limites anuais estabelecidos.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
O documento discute conceitos de radioterapia, incluindo teleterapia e braquiterapia. Teleterapia envolve o uso de fontes de radiação a distância do paciente, como cobalto-60 ou aceleradores lineares. Braquiterapia envolve colocar fontes radioativas diretamente no tumor. Vários acessórios são usados para posicionamento e imobilização do paciente durante o tratamento.
Efeitos Secundários e Sequelas da RadioterapiaRui P Rodrigues
O documento discute os efeitos secundários agudos e tardios da radioterapia, incluindo alterações nas células de replicação rápida como a pele e as mucosas, podendo causar eritema, descamação e alterações na salivação. A longo prazo, a radioterapia pode causar fibrose nos tecidos devido a alterações no tecido conjuntivo e vascularização, levando a fragilidade dos tecidos. As doses mais altas por fração aumentam o risco de efeitos secundários tardios.
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJAlex Eduardo Ribeiro
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um acelerador linear para produção de raios-X de alta energia. Em três frases:
1) Os elétrons de alta energia colidem com um alvo de metal, liberando raios-X de espectro contínuo com pico de energia dependendo da energia dos elétrons incidentes.
2) O sistema de dimensionamento do feixe usa colimadores para definir o formato e tamanho do campo aplicado no paciente, variando de 0,5x0,5m até 40
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJAlex Eduardo Ribeiro
Este documento apresenta informações sobre braquiterapia e radioproteção, incluindo:
1) A definição de braquiterapia e seus principais usos no tratamento de câncer;
2) Os principais radioisótopos utilizados em braquiterapia, como Césio-137, Irídio-192 e Cobalto-60;
3) Uma breve história da evolução dos equipamentos de braquiterapia.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento discute o controle de qualidade e artefatos em mamografia. Ele apresenta os principais tipos de artefatos que podem ocorrer, incluindo aqueles relacionados ao técnico, mamógrafo e paciente. Além disso, destaca a importância de programas de controle de qualidade e treinamento contínuo para minimizar artefatos e garantir a qualidade dos exames mamográficos.
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para MamografiaJJSussumu
Este documento descreve o Programa de Controle de Qualidade para Mamografia da FUJIFILM, que fornece testes diários, semanais, trimestrais e anuais para garantir a qualidade e confiabilidade dos sistemas mamográficos FCR. O programa utiliza o simulador 1 Shot Phantom M Plus para realizar dez testes quantitativos em uma única exposição, promovendo a detecção precoce de problemas. Ele analisa itens como sensibilidade, resolução, uniformidade e artefatos para manter a estabilidade da image
O documento fornece as informações necessárias para projetar uma sala de exame de mamografia de acordo com os regulamentos brasileiros, incluindo as características do espaço físico, equipamentos, processamento de imagens e custos estimados. É essencial planejamento prévio e licenciamento para garantir a segurança e proteção dos pacientes e operadores.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
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O documento discute as vantagens da tomografia computadorizada de feixe cônico (cone-beam) em odontologia, incluindo menor dose de radiação, maior precisão dos exames, e capacidade de reproduzir imagens em 3D. Especialistas afirmam que a tomografia de feixe cônico preenche lacunas diagnósticas e possibilita avaliações detalhadas.
O documento discute a transição da radiografia analógica para a digital, onde as imagens de raios-X são adquiridas e processadas digitalmente por computadores. Isso forma a base da radiologia digital, que oferece vantagens como imagens de alta qualidade que podem ser armazenadas eletronicamente e compartilhadas facilmente. O documento também descreve os principais tipos de sistemas de radiografia digital.
PLANEJAMENTO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES RADIOLÓGICASDiogo Brandão
O documento discute o planejamento físico e arquitetônico das instalações radiológicas, destacando a importância da proteção radiológica para garantir o uso seguro das radiações ionizantes. Também aborda requisitos como sinalização, vestimenta plumbífera, sistema de ar condicionado e detecção de incêndio para as salas de raio-x.
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesMardônio Linhares
O documento discute fatores que afetam a qualidade de imagens radiográficas. Os principais fatores são: parâmetros de exposição como kV e mAs que afetam contraste e densidade; distância foco-receptor e foco-objeto que afetam nitidez e distorção; e equipamentos, pacientes, filmes e processamento que podem interferir na qualidade geral da imagem. O texto fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a qualidade e dicas para produzir imagens diagnósticas de alta qualidade.
O documento discute os avanços nos métodos de diagnóstico por imagens em odontologia, comparando diferentes técnicas como raio-x panorâmico, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Ele explica como cada técnica funciona, os níveis de radiação envolvidos e os tipos de anormalidades dentais e maxilofaciais que podem ser detectadas, enfatizando a importância de justificar o uso de radiação com base nos benefícios para o paciente.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento mede a radiação que atinge trabalhadores em ambientes de radioterapia e compara com limites estabelecidos;
Foram medidas as taxas de dose em diferentes pontos próximos a três equipamentos de radioterapia;
Os resultados indicaram que as taxas de dose estão abaixo dos limites anuais estabelecidos.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
O documento discute conceitos de radioterapia, incluindo teleterapia e braquiterapia. Teleterapia envolve o uso de fontes de radiação a distância do paciente, como cobalto-60 ou aceleradores lineares. Braquiterapia envolve colocar fontes radioativas diretamente no tumor. Vários acessórios são usados para posicionamento e imobilização do paciente durante o tratamento.
Efeitos Secundários e Sequelas da RadioterapiaRui P Rodrigues
O documento discute os efeitos secundários agudos e tardios da radioterapia, incluindo alterações nas células de replicação rápida como a pele e as mucosas, podendo causar eritema, descamação e alterações na salivação. A longo prazo, a radioterapia pode causar fibrose nos tecidos devido a alterações no tecido conjuntivo e vascularização, levando a fragilidade dos tecidos. As doses mais altas por fração aumentam o risco de efeitos secundários tardios.
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia parte 4 - INCA/RJAlex Eduardo Ribeiro
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um acelerador linear para produção de raios-X de alta energia. Em três frases:
1) Os elétrons de alta energia colidem com um alvo de metal, liberando raios-X de espectro contínuo com pico de energia dependendo da energia dos elétrons incidentes.
2) O sistema de dimensionamento do feixe usa colimadores para definir o formato e tamanho do campo aplicado no paciente, variando de 0,5x0,5m até 40
Manual de Radioterapia para Técnicos em Radiologia - INCA/RJAlex Eduardo Ribeiro
Este documento apresenta informações sobre braquiterapia e radioproteção, incluindo:
1) A definição de braquiterapia e seus principais usos no tratamento de câncer;
2) Os principais radioisótopos utilizados em braquiterapia, como Césio-137, Irídio-192 e Cobalto-60;
3) Uma breve história da evolução dos equipamentos de braquiterapia.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento discute o controle de qualidade e artefatos em mamografia. Ele apresenta os principais tipos de artefatos que podem ocorrer, incluindo aqueles relacionados ao técnico, mamógrafo e paciente. Além disso, destaca a importância de programas de controle de qualidade e treinamento contínuo para minimizar artefatos e garantir a qualidade dos exames mamográficos.
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para MamografiaJJSussumu
Este documento descreve o Programa de Controle de Qualidade para Mamografia da FUJIFILM, que fornece testes diários, semanais, trimestrais e anuais para garantir a qualidade e confiabilidade dos sistemas mamográficos FCR. O programa utiliza o simulador 1 Shot Phantom M Plus para realizar dez testes quantitativos em uma única exposição, promovendo a detecção precoce de problemas. Ele analisa itens como sensibilidade, resolução, uniformidade e artefatos para manter a estabilidade da image
O documento fornece as informações necessárias para projetar uma sala de exame de mamografia de acordo com os regulamentos brasileiros, incluindo as características do espaço físico, equipamentos, processamento de imagens e custos estimados. É essencial planejamento prévio e licenciamento para garantir a segurança e proteção dos pacientes e operadores.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
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O documento discute as vantagens da tomografia computadorizada de feixe cônico (cone-beam) em odontologia, incluindo menor dose de radiação, maior precisão dos exames, e capacidade de reproduzir imagens em 3D. Especialistas afirmam que a tomografia de feixe cônico preenche lacunas diagnósticas e possibilita avaliações detalhadas.
O documento discute a transição da radiografia analógica para a digital, onde as imagens de raios-X são adquiridas e processadas digitalmente por computadores. Isso forma a base da radiologia digital, que oferece vantagens como imagens de alta qualidade que podem ser armazenadas eletronicamente e compartilhadas facilmente. O documento também descreve os principais tipos de sistemas de radiografia digital.
Radiologia Digital-Infraestrutura e Fluxo de Trabalho (1).pptxFRANCISCODENISTEIXEI
O documento descreve a infraestrutura e fluxo de trabalho da radiologia digital no Centro de Ciências das Imagens e Física Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Ele discute os sistemas de imagem digital CR e DR, PACS, DICOM e o ambiente implementado no CCIFM-HCFMRP.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
A Radiografia Computadorizada (CR) grava imagens digitais em placas de imagem ao invés de filme, permitindo a manipulação e armazenamento das imagens digitalmente. O sistema CR requer um aumento mínimo de 10kVp em comparação ao uso de filme, mas oferece vantagens como fácil acesso às imagens e redução de riscos à saúde. As placas de imagem têm vida útil limitada e ainda requerem manuseio.
O documento descreve vários equipamentos odontológicos, incluindo scanners CBCT, sistemas de análise oclusal, microscópios estereoscópicos e soluções de raio-X panorâmico e cefalométrico. Fornece detalhes sobre suas especificações, aplicações clínicas e benefícios, como baixa dose de radiação, alta resolução de imagem e flexibilidade.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Este documento introduz o Processamento Digital de Imagens, definindo-o como a modelagem, análise, projeto e implementação de sistemas voltados ao tratamento de informação pictórica com fins estéticos ou de eficiência. Em seguida, apresenta as áreas correlatas ao PDI e exemplos de aplicações de imagens digitais antes de explicar conceitos-chave como amostragem, quantização, sistemas de cores e estrutura do olho humano.
A radioterapia para o carcinoma da próstata evoluiu significativamente com o uso de imagens médicas de alta qualidade para melhor definir os volumes de tratamento e o uso de técnicas como IGRT e IMRT que permitem maior precisão na administração da radiação e redução das doses nos tecidos saudáveis.
O documento discute:
1) A Medicina Nuclear e como usa radiações para diagnóstico e tratamento de doenças;
2) Os equipamentos utilizados como câmaras gama, tomógrafos e aceleradores de partículas;
3) Os principais exames de Medicina Nuclear como cintilografias, PET scans e gamagrafias.
O documento discute as indicações e riscos de diferentes técnicas de imagem para diagnóstico como radiografias, tomografias e ressonância magnética. Ele explica que cada exame deve ser justificado com base na individualidade do paciente e se o benefício supera o risco. Também fornece detalhes sobre doses de radiação e riscos de câncer associados a diferentes exames de imagem.
Este documento discute a segurança contra ataques de interceptação eletromagnética conhecidos como TEMPEST. Apresenta princípios do eletromagnetismo que permitem a captura de sinais de computadores a distância e demonstra como dispositivos eletrônicos como monitores podem vazar informações. Também fornece detalhes sobre técnicas de ataque e defesa contra ameaças TEMPEST.
O documento apresenta um plano de aula para o curso de Processamento de Imagem no 8o semestre. Serão abordados tópicos como digitalização, armazenamento, processamento, análise espectral e técnicas de restauração de imagens. As avaliações incluem provas teóricas e apresentação de trabalhos.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Este documento é o programa de uma conferência sobre cinema realizada pela Associação Brasileira de Cinematografia (ABCine) na PUC-Rio entre os dias 4 e 6 de maio. O programa inclui dez mesas redondas sobre diversos temas relacionados à produção cinematográfica como estereoscopia, tecnologias de captação digital, visualização em TV/cinema, armazenamento de conteúdos culturais e formatos de captação.
Este documento fornece um curso básico sobre Circuito Fechado de Televisão (CFTV). Ele explica os principais componentes de um sistema CFTV, incluindo câmeras, monitores, gravadores, iluminação e cabos. O documento também discute conceitos importantes como resolução de imagem, sensores CCD e formatos de vídeo.
O documento fornece um curso básico sobre sistemas de CFTV (Circuito Fechado de Televisão), abordando tópicos como: 1) componentes principais de um sistema de CFTV; 2) iluminação para sistemas de CFTV; 3) características e tipos de câmeras de CFTV.
Este documento resume um workshop sobre a tecnologia OCT (Tomografia de Coerência Óptica). O workshop apresentou a história da tecnologia OCT, seus princípios, aplicações em oftalmologia e demonstrações práticas de exames. Os participantes puderam ver exemplos de imagens normais e patológicas da retina e discutir casos clínicos.
Este documento discute a tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT), um novo método de imagem odontológica. A CBCT fornece imagens tridimensionais de alta qualidade da região craniofacial com uma dose de radiação menor do que a tomografia computadorizada convencional. A CBCT tem aplicações promissoras no diagnóstico e planejamento de tratamento ortodôntico, permitindo uma visão melhor das estruturas craniofaciais em 3D.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
A Portaria no 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo novas diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, revogando portarias anteriores. O documento define as responsabilidades das esferas de governo e os recursos necessários para a implantação e operacionalização dos programas.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e cri
O documento discute a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para que ele seja universal, humanizado e de qualidade. Apesar dos avanços do SUS, como a expansão da rede básica de saúde, o sistema enfrenta desafios como subfinanciamento crônico e modelos de atenção desatualizados. Defende-se uma reforma no SUS que coloque o cidadão no centro e melhore o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os brasileiros.
O documento fornece um resumo da anatomia arterial e venosa, descrevendo as principais artérias e suas relações anatômicas. Em 3 frases:
1) Descreve a aorta como o principal tronco sistêmico que se origina no coração e dá origem a várias artérias como a pulmonar e as carótidas.
2) Explica que as artérias subclávias irrigam os membros superiores e têm origens diferentes, e a axilar continua a subclávia após esta atravessar a primeira costela
O documento descreve a legislação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990, a Lei que estabelece as diretrizes da participação da comunidade na gestão do SUS e a Carta de Fortaleza sobre as posições do setor da saúde no país.
Este documento descreve a Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é definido como o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Os objetivos do SUS incluem a promoção, proteção e recuperação da saúde da população brasileira de forma universal, integral e igualitária.
Esta lei estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, definindo seus objetivos e princípios como a universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde. A lei define as atribuições da União, estados, Distrito Federal e municípios na organização e gestão do SUS, incluindo ações de vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador.
1) O documento apresenta os princípios da Política Nacional de Humanização do SUS.
2) A humanização deve ser uma política transversal que oriente as práticas de saúde e gestão em todas as instâncias do SUS.
3) O objetivo é qualificar a atenção e a gestão na saúde por meio de uma rede de humanização que promova o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo de todos os envolvidos.
O documento apresenta o Estatuto do Idoso comentado por Paulo Frange, dividido em sete títulos que abordam disposições preliminares, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça, crimes e disposições finais e transitórias. A introdução fala sobre a importância da regulamentação do Estatuto do Idoso e apresenta brevemente o autor Paulo Frange.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento apresenta o Código de Ética do Servidor Público Federal, definindo regras de conduta e deveres éticos como servir com dignidade, zelo, moralidade e respeito ao público, além de vedar condutas imorais ou ilegais. O código também estabelece a criação de Comissões de Ética para orientar sobre ética profissional e apurar possíveis infrações.
This mathematical expression shows an equation involving a negative lambda term on the left side of the equals sign, divided by lambda, and multiplied by lambda on the right side of the equals sign. The lambda terms are featured on both sides of the equation.
1. Critérios de Qualidade em Mamografia
por
Fís. Marcus Vinicius Bortolotto
Especialista em Física do Radiodiagnóstico ABFM – RX 264/919
PhyMED Consultores em Física Médica e Radioproteção Ltda
MAMORAD
CONRAE
Faculdade de Tecnologia IPUC – FATIPUC
Departamento de Radiologia Médica IPUC
Grupo Hospital Conceição - GHC
Hospital Materno Infantil Presidente Vargas
2. Programa
* Introdução
* Vantagens do Sistema Tela-Filme
* Limitação do Sistema Tela-Filme
* Mamografia Digital
* Resolução Espacial e Tamanho do Píxel
* Resolução de Contraste e Resolução Espacial
* Sistemas Digitais
* Soft-Copy Display e Hard-Copy Display
* Outras Vantagens da Mamografia Digital
Fís. Marcus V. Bortolotto
3. Introdução
A mamografia constitui, na atualidade, uma ferramenta
insubstituível para o diagnóstico precoce do câncer de mama
A imagem deve reunir requisitos de qualidade muito exigentes:
- Alta resolução espacial (Nitidez)
- Alto Contraste (escala curta de tons de cinza)
- Dynamic Range (escala larga de contraste)
- Baixo Ruído
- Ausência de Artefatos
Fís. Marcus V. Bortolotto
4. Introdução
- Alta resolução espacial (Nitidez)
- Alto Contraste (escala curta de tons de cinza)
- Dynamic Range (escala larga de contraste)
- Baixo Ruído
- Ausência de Artefatos
Manter os valores de Dose Média Glandular de acordo com os
limites recomendados pela Legislação Nacional e Internacional
Fís. Marcus V. Bortolotto
5. Vantagens da Utilização do Sistema Tela-Filme
* Essa tecnologia é relativamente barata
* Alta Resolução Espacial: 17 a 20 pares de linhas p/ mm
Gravar uma
* Excelente meio de armazenamento quantidade grande
de informação
* A informação é mostrada de uma forma muito barata
Fís. Marcus V. Bortolotto
6. Limitação do Sistema Tela-Filme
•O filme não responde linearmente aos fótons de raios X incidentes
Nenhum contraste entre as estruturas de
atenuação baixa e elevada
Fís. Marcus V. Bortolotto
7. Limitação do Sistema Tela-Filme
A imagem revelada
Imutável
O filme é o único registro da imagem
O armazenamento requer espaços grandes (Banco de Dados)
Fís. Marcus V. Bortolotto
8. Limitação do Sistema Tela-Filme
A qualidade de informação de uma imagem
Relação sinal-ruído (S/N)
Quantidade de raios Eficiência do Sistema de
X necessários para detecção - Eficiência da
formar a imagem transformação dos raios
X em informação útil
(DQE)
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9. Mamografia Digital
Redução do DQE (Eficiência de Detecção do Quantum)
Ruído intrínseco associado ao sistema tela-filme
- baixa absorção de raios X pelo écran -
Limita a Latitude do Filme
Redução do S/N
- Afeta a detecção de detalhes finos -
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10. Mamografia Digital
Sistema tela-filme > Escala dinâmica
- baixo DQE - de tons de cinza
Sistema Digital
Método bastante confiável na detecção de
lesões da mama
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11. Comparação Qualidade Analógico x Digital
ANALÓGICO
∴ Maximização dos Fatores de Exposição ∴
DIGITAL
∴Potenciar o contraste com algoritmos adequados ∴
∴Ferramentas de Visualização ∴
∴ Feixes de Raios-X de Maior Penetração ∴
∴ kVp mais Elevados ∴
∴ Combinações alvo-filtro com “Z” Elevado ∴
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12. Resolução Espacial e Tamanho do Píxel
Sistema tela-filme Sistema Digital
20 pares de linhas p/ mm 25 µm
40 píxels p/ mm no detector
Detector digital 18 x 24 = 7200 x 9600 píxels
69,1 milhões de píxels
Tamanho do Píxel Atualmente: 50 a 100 µm
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13. Fís. Marcus V. Bortolotto
Resolução Espacial e Tamanho do Píxel
Nishikawa
Perceptibilidade de estruturas da mama no sistema
convencional é limitado mais pelo baixo S/N e
contraste do que pela resolução espacial
Teste comparar o Sistema digital
contraste sistema mostra uma
x convencional de superior percepção
detalhe mamografia com de estrutura de
sistema digital baixa e moderado
contraste
14. Resolução Espacial e Tamanho do Píxel
Imagem baixo S/N Imagem alto S/N
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15. Mamografia Digital
O Instituto Nacional de Câncer Norte-Americano designou
a mamografia digital de campo total como a tecnologia de
imagem com o melhor potencial para melhorar a detecção
e o diagnóstico do câncer de mama.
Shtern F.;Digital mammography and related technologies:
A perspective from the National Cancer Institute.
Radiology 1992.
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16. Mamografia Digital – Sistemas Digitais
1) CCD (Pequeno FOV)
- Estereotaxia -
2) Fósforo (Iodeto de Césio Tálio-ativado) - CCD
- Senoscan da Fischer Imaging –
3) Dispositivos do Transistor de Filme Fino (ICs)
- Senographe 2000D GE –
4) Detector de Selênio amorfo (a-Se)
- Lorad/Hologic – Siemens
5) CR (Placas de Fósforo)
AGFA, FUJI, KODAK, etc.
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17. Mamografia Digital - CCD
A tecnologia digital foi
inicialmente utilizada em
procedimentos intervencionistas
guiados por mamografia, usando
detectores com pequeno campo
de visão (FOV).
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18. Mamografia Digital - CCD
Dispositivos Acoplados com Carga (CCD)
Raios X
Luz Visível
Carga elétrica
Trex digital Mammography
O tamanho do elemento de pixel do
detector é de aproximadamente 54 ȝm,
e a digitalização é de proximadamente
12 bits/pixel
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19. Sistemas Digitais
Dispositivos do Transistor de Filme Fino (ICs)
Circuito de Leitura
Circuito de Seleção da linha
ICs
Detector RevolutionTM
Senographe 2000D - GE
Silicone
O tamanho do elemento de pixel do amorfo
detector é de aproximadamente
100 ȝm, e a digitalização é de
aproximadamente 14 bits/pixel
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20. Sistemas Digitais
Detector de Selênio amorfo (a-Se)
Teoricamente:
Sem espalhamento de Luz
Definição (MTF) e DQE
+ são funções exclusivas do
250 µm tamanho do píxel
Captura-direta - DirectRay® O tamanho do elemento de
pixel do detector é de
Sistema Direto aproximadamente 70 ȝm, e
Mamógrafo digital – Lorad/Hologic a digitalização é de 14
bits/pixel.
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21. CR x DR
CR DR
Fonte: AGFA
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22. Radiologia Computadorizada (CR)
• sistema écran/filme/processadora é substituído por
écran de fósforo, leitor laser e estação de
processamento de Imagem
• imagem obtida é digital
Fonte: AGFA
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23. Radiologia Computadorizada (CR)
A resolução espacial
oscila entre 41 ȝm e 100
ȝm por pixel
cinco a dez pares
de linha p/ mm
A resolução de contraste
das imagens varia entre
10 bits por pixel.
FUJI e Freitas AG et al
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24. Fís. Marcus V. Bortolotto
Radiologia Computadorizada (CR)
PRID ADC Solo ADC Compact Plates&Cassetes
DRY3000
DR AR 3000
YST a b
VIPS,DIPS SERVICE HOST
PS5000 MODEM
Id Main DIPS screen
PRID-Station
• PC + Monitor
• ID TABLE
• BASE & Suporte
• ID SW
• PREVIEW SW
• RISLINK SW
Preview
Preview x Display
Fonte: AGFA
25. Relação de Fabricantes e Características dos CR
FABRICANTE FÓSFORO ÍNDICE DE TAMANHO
EXPOSIÇÃO NO NOMINAL DO
DETECTOR (IE) PÍXEL (µm)
µ
AGFA CR BaSrFBrl:Eu IgM 50
Fuji CR BaFBrI:Eu S (valor da 50
sensibilidade)
Kodak CR BaFBr:Eu EI (índice de 50
exposição)
Konica CR BaFBr:Eu S (valor da 43,75
sensibilidade)
Philips PCR BaFBrI:Eu S (valor da 50
Cosimax Eleva sensibilidade)
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26. Fís. Marcus V. Bortolotto
Radiologia Digital (DR) Local: Clínica KOZMA
27. FABRICANTE TIPO E MATERIAL CONT. TAMANHO TAM. NOM.
DO DETECTOR DE °C NOMINAL DO PÍXEL
(mm X mm) (µm)
µ
GE Conversão Direta 19 x 23
Senographe Painel plano de ICs Líquido ou 24 x 29 100
(2000D e DS)
Hologic Conversão Direta Ar e 24 x 29 70
(Selênio) Painel Plano de a-Se Ventilação
Siemens Conversão Direta Ar 24 x 29 70
(Novation) Painel Plano de a-Se Ventilação
Sectra Conversão Direta Água 24 x 26 50
(Microdose) Sistema de Varredura
Fisher Conversão Indireta Ar
(Senoscan) Sistema de Varredura Ventilação 22 x 29 54
CCD
Giotto Conversão Direta Ar 18 x 24 85
(IMS) Painel Plano de a-Se
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28. Resolução Espacial X Resolução de Contraste
FABRICANTE TAMANHO PROFUNDIDADE
NOMINAL PÍXEL PÍXEL (BITS)
(µm)
µ
AGFA CR 50
Fuji CR 50 10
Kodak CR 50
GE Senographe 2000D 100 14
Senographe DS
Siemens Mammomat 70 14
Novation
Hologic Selenia 70 14
Fisher Sinoscan 54 12
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29. Softy-Copy x Hard-Copy
Soft-Copy Display
Monitores de alta resolução
Tamanho do píxel de 50 µm
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30. Softy-Copy x Hard-Copy
Terminologia utilizada para indicar a resolução dos monitores
1k 1k 2k 2k
1024 x 1280 1200 x 1600 1728 x 2304 2048 x 2560
píxels píxels píxels píxels
1/2 1/2 3/4 5 Megapíxels
Megapíxels Megapíxels Megapíxels
~ 1,3 MP ~ 1,9 MP ~ 3,9 MP ~ 5,2 MP
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31. Softy-Copy x Hard-Copy
Hard-Copy Display
impressoras de alta resolução
508 ppi para 50 µm
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32. PhyMED
Marcus Vinicius Bortolotto
www.phymed.com.br
marcus@phymed.com.br
Av. Osvaldo Aranha, 1180 sala 303
Bom Fim - Porto Alegre – RS
Fone: (51) 3312.4265
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