Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
O documento descreve as características principais de um osciloscópio analógico de um e dois canais. Apresenta os componentes chave de um osciloscópio como o tubo de raios catódicos, o canal vertical e o ecrã. Explica como o feixe de elétrons é defletido para visualizar sinais e como o ecrã converte a energia dos elétrons em luz.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
O documento discute vários tipos de detectores de radiação e controle de qualidade, incluindo: 1) Detectores como emulsão fotográfica, semicondutores, materiais termoluminescentes, câmaras de ionização e contadores Geiger; 2) Unidades como becquerel, curie e gray para medir radiação; 3) Tecnologias nacionais para detectores e equipamentos de controle de qualidade desenvolvidos no Brasil.
Este documento descreve os principais periféricos de um computador, incluindo teclado, rato, monitor, placa de som, colunas e impressora. Fornece detalhes sobre como cada periférico funciona e se conecta ao computador, assim como suas vantagens e desvantagens.
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Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacusticaPaulo Abelho
1. O documento discute o projeto de um sistema de caixas acústicas integradas com eletrônica de processamento de sinal para equalização e proteção dos alto-falantes.
2. O projeto utiliza um driver de faixa larga em vez de tweeters para simplificar o sistema e reduzir custos, com resposta de 50Hz a 17kHz.
3. O processamento de sinal integrado realiza funções como divisão de frequência, filtragem da faixa de passagem e limitação de amplitude para proteger os alto-falantes.
1. O documento descreve o funcionamento e partes principais de um osciloscópio analógico, incluindo o tubo de raios catódicos, amplificadores vertical e horizontal, e controles de entrada e sincronismo.
2. É explicado que o osciloscópio permite visualizar graficamente sinais elétricos como função do tempo através da deflexão de um feixe de elétrons.
3. As principais partes do osciloscópio são o tubo de raios catódicos, fonte de alimentação, amplific
O documento discute técnicas de medição da atenuação em fibras ópticas, incluindo o uso de OTDR (Optical Time Domain Reflectometer) para medir atenuação ao longo de seções de fibra, perdas em conectores e emendas, e a atenuação total de uma ligação de fibra. Também aborda os principais fatores que causam atenuação, como absorção, espalhamento, curvatura e efeitos não-lineares.
O documento discute (1) o funcionamento básico de mixers digitais e sua utilização em sistemas de som profissionais, (2) as diferenças entre áudio analógico e digital, e (3) as especificações e funções principais do mixer digital Behringer X32, usado como referência.
O documento discute os principais tipos e características de osciloscópios, incluindo osciloscópios analógicos, digitais e virtuais. Aborda também técnicas de medição com osciloscópios e a importância da interligação correta entre o osciloscópio e o circuito sob teste.
AULA calculo de iluminação artificial.pptxMiroSilva6
O documento fornece informações sobre métodos de cálculo de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, luminância, iluminância e temperatura de cor. Explica como calcular a quantidade necessária de luz para ambientes usando o método dos lúmens, considerando fatores como área, iluminância desejada e características do espaço. Também mostra exemplos práticos de cálculos para diferentes configurações de iluminação.
O documento descreve um experimento realizado com um osciloscópio para medir sinais elétricos de diferentes formas de onda. O relatório apresenta as partes e controles do osciloscópio, como realizar medições de tensão e frequência e analisar os resultados obtidos.
O documento fornece instruções sobre o uso e configuração de um audiodosímetro SmartdB®. Ele explica como carregar a bateria, navegar no menu, iniciar uma medição de ruído ocupacional, baixar dados para análise no software e gerar relatórios. O documento também descreve as especificações técnicas do equipamento e como instalar o software compatível.
Filtros são circuitos que selecionam frequências, deixando passar apenas determinadas faixas através da manipulação da reatância de capacitores e indutores. Eles são essenciais em aplicações de comunicação como rádios e TVs para selecionar canais, e na modulação de sinais para permitir a transmissão de áudio em frequências mais altas.
O documento discute os principais componentes e conceitos de um sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), incluindo: 1) definição de CFTV e seus principais dispositivos como câmeras, gravadores de vídeo e monitores; 2) a importância da iluminação para garantir imagens de qualidade; 3) os diferentes tipos de lentes usadas em câmeras CFTV.
O documento descreve a técnica de modulação por código de pulso (PCM), incluindo suas etapas como amostragem, quantização e codificação. O documento também discute técnicas relacionadas como DPCM e ADPCM.
O documento discute sistemas de segurança CFTV/CCTV, incluindo suas principais componentes como câmeras de vídeo, monitores, cabos coaxiais e gravadores. É explicado que tais sistemas devem ser usados em locais de alto risco ou que requerem vigilância profissional.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
Este documento descreve os princípios e experimentos de filtros passivos. Explica que filtros passa-baixas só permitem frequências abaixo de uma frequência de corte, enquanto filtros passa-altas só permitem frequências acima da frequência de corte. Detalha circuitos RC para cada tipo de filtro e fornece instruções para montar os circuitos e medir as tensões de saída em diferentes frequências, traçando gráficos para calcular as frequências de corte.
1) O documento define o que é um sistema de alarme de incêndio e seus principais componentes e funções.
2) Deve proporcionar a detecção e indicação de incêndios, liberação de rotas de fuga e ativação de sistemas de combate a incêndio.
3) Inclui detectores de fumaça, alarmes sonoros e visuais, e controle de portas corta-fogo e sistemas de ar condicionado.
O documento apresenta uma introdução sobre modulação de pulsos, incluindo os tipos PAM, PWM e PPM. Também discute sistemas de transmissão, como PDH, PCM e multiplexação, e explica como esses sistemas transmitem informação de maneira analógica e digital.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), incluindo câmeras, lentes, iluminação e equipamentos de gravação e visualização. É explicado que as câmeras capturam imagens através de sensores como CCD e as transformam em sinais elétricos para serem transmitidos e exibidos no sistema. A iluminação adequada, tanto natural quanto artificial, é essencial para a qualidade da imagem capturada.
O documento descreve o projeto de um amplificador de áudio classe AB de 10 Watts RMS com impedância de saída de 8 Ohms. Ele inclui detalhes sobre o objetivo, introdução, metodologia experimental e estágios do amplificador, como o estágio de amplificação usando um amplificador emissor-comum e o estágio de potência para elevar a corrente e reduzir a impedância de saída.
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Semelhante a Princípio de funcionamento da fluoroscopia (20)
2. Principais seções desta apresentação:
Introdução
Início
Atualmente
Sistema detector
Intensificador de Imagem
Sistema Digital
Modos de operação
Proteção Radiológica
EPI's e EPC's
VISÃO GERAL
3. Imagens de raio-x projetadas
Visualização em tempo real
Alta resolução temporal
Baixa resolução espacial
INTRODUÇÃO
Imagem em tempo real
30 FPS
Moviemento contínuo
Gravação Angiografia
Angioplastia (intervencionistas)
Cateterismo
6. Fluoroscopia = diversas imagens projetadas através de RX
Exemplo: procedimento de 10 minutos a uma taxa de aquisição de
30 FPS teremos 18.000 imagens
Preocupação com a dose recebida
Utilização de detectores muito sensíveis e de baixo ruído:
Fluoroscopia: 9-17 nGy/imagem
Sistema CR: 5-9 μGy/imagem
SISTEMA DETECTOR
7. Filtração
Adicional
Cobre
Baixos valores de kV
Baixa dose
Alto contraste
Colimadores
Motorizados
Feixe mude de tamanho
Distância foco-imagem (FID)
FOV - eletronicamente
SISTEMA DETECTOR
Componentes
8. SISTEMA DETECTOR
Intensificador de Imagem
Ampola a vácuo
1.
Tela de entrada: conversão de raios X em luz
e liberação de elétrons
2.
Óptico eletrônico: acelere elétrons para tela
de saída
3.
Tela de saída: converte elétrons em luz visível
para formação da imagem
4.
9. Intensificador de Imagem
Tela de entrada
RX chocam com o fósforo e são
convertido em luz visível
Espessura
Iodeto de Césio (CsI)
Forma alongada (colunas de cristais)
Canais de luz
Alta resolução
Fotocatodo: fina camada de
antimônio e metais alcalinos
Emitem elétrons ao absorver luz
visível
10-20% eficiência de conversão Cada fóton de raio X de 60 keV irá formar em torno de 3.000
fótons de luz (420nm).
SISTEMA DETECTOR
14. Intensificador de Imagem
Ótica Eletrônica
Volume em vácuo
Elétrons acelerados por um campo elétrico entre
anôdo e cátodo (25 a 30 kV)
Aumento de energia de cada elétron: Ganho
eletrônico
Focalização: vários eletrodos, lentes eletrônicas
Tela entrada: curva (efeito pincushion distortion)
Elétrons em movimento se chocam na tela de saída
SISTEMA DETECTOR
15. Intensificador de Imagem
Tela de Saída
Sulfureto de zinco-cádmio dopado com prata
(ZnCdS: Ag)
Emissão de espectro de luz verde (≈530 nm)
Ânodo: revestimento fino (0,2 mm) de alumínio
1 elétron = 1.000 fótons de luz a partir do fósforo de
saída
SISTEMA DETECTOR
16. Intensificador de Imagem
Tela de Saída
Imagem de saída < imagem de entrada
15-35 cm para 2,5 cm de diâmetro
Manter resolução: grão fino de fósforo na tela de
saída
Ganho por redução (ou demagnificação) :
Ganho por redução = (diâmetro de entrada)²
(diâmetro de saída)²
_________________
Exemplo: Se a entrada tem 9’’ e a saída 1’ de diâmetro, o
ganho por redução será de 81.
SISTEMA DETECTOR
17. Intensificador de Imagem
Tela de Saída
Uma fração da luz emitida pelo fósforo de saída é
refletida pelo vidro da janela.
O brilho próximo da janela de saída pode reduzir o
contraste na imagem.
Esse brilho de velamento pode ser diminuído
usando uma janela espessa (14 mm) com laterais
pretas que absorvem a luz refletida.
SISTEMA DETECTOR
18. Intensificador de Imagem
Performance
O intensificador de imagem tem como função converter uma imagem de raios X em
uma imagem reduzida de luz
Alguns características descrevem quão bem o II executa esta função, como, por
exemplo:
Fator de
Conversão
Ganho de
Brilho
SISTEMA DETECTOR
19. Intensificador de Imagem
Performance
Fator de Conversão
Fator de conversão = luz de saída(cd/m²)
taxa de exp. de entrada (mR/s)
________________
Representa uma medida do ganho do intensificador de imagem
Razão entre a luz de saída e a taxa de exposição de entrada
100 a 200 (cd.s)/(mR.m2) para um intensificador de imagem novo
Degrada com o tempo, sendo necessária sua troca
SISTEMA DETECTOR
20. Intensificador de Imagem
Performance
Ganho de Brilho
Ganho de Brilho = Brilho de saída do II
Brilho de tela padrão
________________
Resulta de dois processos independentes: ganho por redução e ganho de fluxo (ou ganho eletrônico).
Ganho por redução = diâmetro de entrada²
diâmetro de saída²
________________
O ganho eletrônico é tipicamente igual a 50
O ganho de brilho varia tipicamente de 2500 a 7000
SISTEMA DETECTOR
21. Intensificador de Imagem
Acoplamento Ótico
Câmera sensível a luz acoplada na saída do II
Câmara de vídeo ou sistema CCD
Imagem no monitor de vídeo
Colimador entre as lentes: diâmetro de
abertura ajustável
Ajusta a quantidade de luz que passa
Ganho
Taxa de exposição e dose
Ruído
Ganho
Taxa de exposição e dose
Qualidade da imagem
SISTEMA DETECTOR
22. Intensificador de Imagem
Câmara de vídeo
A luz incidente na câmera de vídeo irá atingir o
alvo da TV que é um fotocondutor
Um feixe de elétrons faz a varredura do alvo e a
quantidade de corrente que irá passar
depende da intensidade da luz
É dessa forma que o sistema de vídeo converte
uma imagem óptica num sinal eletrônico
SISTEMA DETECTOR
23. Intensificador de Imagem
Câmara de vídeo
A resolução desse sistema é dado em termos dos componentes vertical e horizontal.
A resolução vertical V (linhas por imagem) é expressa em termos do número real de linhas
escaneadas (N):
O parâmetro k é conhecido por fator Kell e
é usualmente utilizado o valor 0,7
V = k.N
Portanto, para um campo de visão de 20 cm e um sistema de TV de 625 linhas, o menor
tamanho resolvido verticalmente é:
SISTEMA DETECTOR
24. Intensificador de Imagem
Câmara de vídeo
A resolução desse sistema é dado em termos dos componentes vertical e horizontal.
A resolução horizontal H de elementos de resolução horizontal é limitada pela largura de
banda:
H = Largura de banda
(frames/s)*(linhas/frames)
______________
Se pegarmos H e V iguais a 625 (ou seja, 625 linhas) a uma taxa de 25 frames intercalados por
segundo, precisaremos de uma largura de banda de 6,8 MHz.
SISTEMA DETECTOR
26. Sistema Digital
Flat Panel
Cada dexel: TFT, um eletrodo de coleta de carga
e um capacitor de armazenamento
Eletrodo de coleta de carga: captura a carga
produzida pela energia de raios-X
Capacitor de armazenamento
Durante a exposição aos raios-X, o interruptor TFT
é fechado
Carga em cada capacitor de dexel seja
acumulada e armazenada
O TFT é um interruptor eletrônico composto por três conexões: porta, fonte e dreno
SISTEMA DETECTOR
DIRETOS OU INDIRETOS
27. Sistema Digital
Flat Panel
Conclusão da exposição: a ativação
sequencial da matriz TFT ocorre uma linha
de cada vez
Na fluoroscopia digital, enquanto um
frame está sendo lido, os detectores já
estão armazenando sinal para a próxima
leitura
SISTEMA DETECTOR
28. Sistema Digital
Flat Panel
Amplificadores de carga
Convertem o sinal em uma tensão
proporcional
Digitalizam o nível de tensão
Valor de escala de cinza para cada
dexel na linha
SISTEMA DETECTOR
29. Sistema Digital
Flat Panel
Elementos detectores de uma tela de fluoroscopia > radiografia convencional
Agrupar detectores para atuar nos dois modos (alta resolução para radiografia
e baixa resolução para fluoroscopia)
Detectores pequenos (alta resolução): a largura de banda aumentaria
consideravelmente, inviabilizando a taxa de leitura de 30 frames/s
SISTEMA DETECTOR
30. Sistema Digital
Flat Panel
Muito menores que os II
Melhor eficiência de detecção
Mais caros na aquisição e
manutenção
SISTEMA DETECTOR
32. Controle Automático de Exposição
Taxas de exposição: automaticamente
Manter SNR constante
Regula taxa de exposição de RX incidente
na II ou FPD
Sensor AERC
Sinal para o gerador
+ ou - RX
Manter a fluência de fótons para cada
frame constante
Alteração de kV e mA
SISTEMA DETECTOR
33. Controle Automático de Exposição
Dispara automaticamente ao mudar as
dimensões do paciente e/ou os modos
de operação
Limite alcançado: aumento no ganho
da imagem (modular abertura das
lentes)
SISTEMA DETECTOR
34. MODOS DE OPERAÇÃO
Fluoroscopia Contínua (Modo Cine)
Feixe contínuo de raios X, 0,5-6 mA
Visualiza 30 frames/s, tempo de aquisição 33 ms/frames
Borrosidade presente devido ao movimento do paciente
Exposição máxima (EU) 10 R/min
Era a modo padrão para os equipamentos com II até os anos de 1980
35. MODOS DE OPERAÇÃO
Fluoroscopia Pulsada (Modo Fluoro)
Pulsos curtos: 30 pulsos/s,
Tempo de exposição: 3 a 10 ms por pulso
Borrosidade diminuída
Pode ser usado no caso de objetos com movimento considerável
Ex. Posicionamento de cateteres em vasos muito pulsáveis
15, 7,5 e 3,75 pulsos/s
A variação de velocidade dos frames é usada para reduzir a dose
Exemplo: No cateterismo, no percurso da femoral à aorta, não é necessária
alta resolução temporal, usa-se 7,5 em vez de 30 pulsos/s.
7,5 FPS no lugar de 30 FPS, reduz a 25% a dose de entrada (7,5/30)
37. MODOS DE OPERAÇÃO
Modo de Magnificação e FOV
Modifica-se o campo de visão colimando as tensões aplicadas nos
eletrodos do II
O feixe de radiação também é colimado para diminuir a dose de radiação
do paciente
Considerando um II de 30 cm de campo de visão operando no modo de
23 cm, a taxa de exposição do raio X vai aumentar (30/23)2 = 1,7
38. MODOS DE OPERAÇÃO
Congelamento da última imagem (Last-Frame Hold)
O sistema armazena a última imagem que é congelada na tela para
avaliação.
Road Mapping
Variante melhorada por software do congelamento da imagem
Usada para mostrar duas imagens ao mesmo tempo, em monitores
separados ou sobrepostas (angiografia)
Útil em cateterismo em vasos tortuosos
40. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Taxas máximas de exposição permitidas
nos EU (CFR):
10 R/min - fluoroscopia normal
20 R/min - fluoroscopia especial
Taxas de exposição comum em imagens:
1 e 2 R/min para regiões delgadas (10
cm)
3 a 5 R/min para pacientes médios
8 a 10 R/min para pacientes pesados
A máxima dose reportada pelos fabricantes
é estimada, geralmente, em 120 kVp
41. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Ficando a 1 m do paciente o
fluoroscopista recebe de radiação
espalhada aproximadamente 1/1000 da
radiação incidente no paciente
Movimentação para trás do campo de
radiação ajuda a reduzir a dose recebida
pelo radiologista
44. 6. REFERÊNCIAS
BUSHBERG, J. et al. The essential physics of medical imaging. 3rd ed. – 2012.
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. [tradução Sandro Martins Dolghi… et
al.]. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Tradução de: Radiologic science for technologist : physics, biology, and
protection, 9th ed.