Este manual apresenta atividades e exercícios cognitivos e físicos para adultos idosos, incluindo dinâmicas em grupo e individuais que estimulam a memória, atenção, motricidade fina e grossa. As atividades podem ser realizadas por cuidadores profissionais ou informais e utilizam materiais comuns encontrados em casa ou instituições.
O documento fornece informações sobre um manual de atividades lúdicas, incluindo: 1) o manual foi desenvolvido para apoiar pesquisa sobre o brincar como atividade terapêutica para crianças e adolescentes em tratamento psiquiátrico; 2) o manual contém sugestões de atividades lúdicas para diferentes faixas etárias; 3) o objetivo é que as famílias possam usar o manual em casa para continuar o tratamento.
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
As crianças da Creche Arte Tio João foram apresentadas à obra da artista plástica brasileira Beatriz Milhazes. Inspiradas por suas cores e formas circulares, as crianças pintaram livremente grandes folhas de papel em uma "releitura" dos trabalhos de Milhazes, usando tintas e formas circulares recortadas. A atividade estimulou a criatividade das crianças e o aprendizado sobre a arte contemporânea brasileira.
Este documento é uma cartilha sobre autismo que discute como identificar sinais do transtorno em crianças e a importância do diagnóstico precoce e tratamento multidisciplinar, relatando também a história de uma mulher autista que se desenvolveu bem com apoio.
O documento fornece sugestões de atividades lúdicas para crianças de 2 a 4 anos, incluindo brincadeiras com materiais como papel, lápis, tintas, instrumentos musicais caseiros, livros, fantoches e quebra-cabeças para estimular o desenvolvimento motor e da fala.
ARTIGO PARA REVISTA INCLUSÃO
O LÚDICO: JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA/ TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Projeto: Autismo e Educação – Método de Portfólios Educacionais
http://autismosimonehelendrumond.blogspot.com
Porque é bom, é gostoso e dá felicidade. Ser feliz é estar mais predisposto a ser
bondoso, a amar o próximo e a partilhar fraternalmente.
Porque é brincando que a criança se desenvolve e exercita suas
potencialidades. O desafio contido nas situações lúdicas provoca o pensamento
e leva a criança a alcançar níveis de desempenho que só as ações por
motivação intrínseca conseguem.
Porque brincando a criança desenvolve a sociabilidade, faz amigos e aprende a
conviver e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo
grupo.
1) O documento fornece sugestões de atividades para estimular crianças de 0 a 3 anos, como luvas com sininhos, túneis e piscinas com diferentes materiais para exploração sensorial.
2) É importante que as crianças experimentem as atividades sozinhas, mas sob supervisão, e que se permita repetição para o desenvolvimento.
3) Entre as sugestões para 2-3 anos estão desenho, pintura, construção de casinhas, música e exploração do vocabulário por meio de perguntas e exemplificações.
Este documento fornece um guia de atividades para um kit de desenvolvimento da primeira infância. Ele inclui 15 atividades com materiais e 16 atividades sem materiais, destinadas a crianças de diferentes idades. O guia explica como a brincadeira ajuda as crianças a aprender habilidades essenciais como conversação, movimento, sentimentos e interação social.
O documento fornece informações sobre um manual de atividades lúdicas, incluindo: 1) o manual foi desenvolvido para apoiar pesquisa sobre o brincar como atividade terapêutica para crianças e adolescentes em tratamento psiquiátrico; 2) o manual contém sugestões de atividades lúdicas para diferentes faixas etárias; 3) o objetivo é que as famílias possam usar o manual em casa para continuar o tratamento.
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
As crianças da Creche Arte Tio João foram apresentadas à obra da artista plástica brasileira Beatriz Milhazes. Inspiradas por suas cores e formas circulares, as crianças pintaram livremente grandes folhas de papel em uma "releitura" dos trabalhos de Milhazes, usando tintas e formas circulares recortadas. A atividade estimulou a criatividade das crianças e o aprendizado sobre a arte contemporânea brasileira.
Este documento é uma cartilha sobre autismo que discute como identificar sinais do transtorno em crianças e a importância do diagnóstico precoce e tratamento multidisciplinar, relatando também a história de uma mulher autista que se desenvolveu bem com apoio.
O documento fornece sugestões de atividades lúdicas para crianças de 2 a 4 anos, incluindo brincadeiras com materiais como papel, lápis, tintas, instrumentos musicais caseiros, livros, fantoches e quebra-cabeças para estimular o desenvolvimento motor e da fala.
ARTIGO PARA REVISTA INCLUSÃO
O LÚDICO: JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA/ TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Projeto: Autismo e Educação – Método de Portfólios Educacionais
http://autismosimonehelendrumond.blogspot.com
Porque é bom, é gostoso e dá felicidade. Ser feliz é estar mais predisposto a ser
bondoso, a amar o próximo e a partilhar fraternalmente.
Porque é brincando que a criança se desenvolve e exercita suas
potencialidades. O desafio contido nas situações lúdicas provoca o pensamento
e leva a criança a alcançar níveis de desempenho que só as ações por
motivação intrínseca conseguem.
Porque brincando a criança desenvolve a sociabilidade, faz amigos e aprende a
conviver e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo
grupo.
1) O documento fornece sugestões de atividades para estimular crianças de 0 a 3 anos, como luvas com sininhos, túneis e piscinas com diferentes materiais para exploração sensorial.
2) É importante que as crianças experimentem as atividades sozinhas, mas sob supervisão, e que se permita repetição para o desenvolvimento.
3) Entre as sugestões para 2-3 anos estão desenho, pintura, construção de casinhas, música e exploração do vocabulário por meio de perguntas e exemplificações.
Este documento fornece um guia de atividades para um kit de desenvolvimento da primeira infância. Ele inclui 15 atividades com materiais e 16 atividades sem materiais, destinadas a crianças de diferentes idades. O guia explica como a brincadeira ajuda as crianças a aprender habilidades essenciais como conversação, movimento, sentimentos e interação social.
Estimulando todos os sentidos de 0 a 6 anosMeri Sandra
O documento discute a importância de estimular todas as crianças em todas as idades, particularmente entre 0 e 6 anos, desenvolvendo atividades que estimulem seus sentidos físicos, afetivos, cognitivos e sensoriais de acordo com sua história de vida e desenvolvimento individual. Estímulos nos primeiros anos moldam a personalidade e têm grande influência no futuro da criança. Atividades como brincadeiras, contar histórias, exploração sensorial e interação social são essenciais para o desenvolvimento completo da criança.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos com crianças e propõe algumas atividades lúdicas que podem ser feitas com materiais de sucata. As atividades propostas incluem bilboquê, palavras escondidas, vai e vem e jogo da velha. A fundamentação teórica se baseia nos estudos de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo por meio do brincar.
Manual Sobre autismo para médicos e terapeutasMeri Sandra
Este manual fornece informações sobre os sintomas comportamentais do Espectro Autista em três áreas principais: aspectos sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, para auxiliar profissionais no diagnóstico e tratamento precoce.
O documento discute o autismo e fornece dicas para ensinar crianças com autismo. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento da criança. Sugere-se ensinar conceitos de forma concreta e visual, usar os interesses da criança para motivar o aprendizado, e fornecer atividades interativas para desenvolver habilidades sociais.
O documento descreve as características típicas do desenvolvimento de uma criança com 2 anos de idade, incluindo o desenvolvimento cognitivo, linguístico, psicomotor e social. A criança está ganhando independência e controle sobre suas ações, com cerca de 200-300 palavras em seu vocabulário e a capacidade de seguir instruções simples.
O documento discute a estimulação cognitiva em diferentes grupos como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Ele explica que a estimulação cognitiva visa melhorar funções como memória, atenção e raciocínio. Também discute a importância das funções executivas no desenvolvimento e como estimular essas habilidades por meio de atividades e jogos.
O documento discute tipos de brincadeiras tradicionais e jogos para crianças, incluindo jogos de faz-de-conta, de construção, com regras e cooperativos. Ele fornece considerações e dicas para cada tipo de jogo, enfatizando os benefícios do desenvolvimento da criança e da cooperação em vez da competição.
O documento fornece atividades para creches e berçários, incluindo brincadeiras, músicas, jogos e projetos artísticos para crianças de diferentes idades. As atividades visam ao desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional das crianças por meio do brincar. O documento também aborda temas como alimentação, segurança e cuidados na creche.
O Movimento Down acaba de lançar a versão revisada e ampliada do
Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down.
Essa publicação traz novos exercícios, propostos pela fisioterapeuta Adriana Lima (Cresce Down) e com consultoria técnica da também fisioterapeuta Munique Dias (Rede Lucy Montoro).
O Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down (de 0 a 12 meses) pode ser baixado gratuitamente aqui.
O lançamento do guia aconteceu durante o 3º Cobrafin – Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional, realizado em Belo Horizonte, MG. O evento reuniu, entre os dias 17 e 19 de outubro de 2014, fisioterapeutas e estudantes de diferentes partes do país.
Parabéns!
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdLucinaldo Tenório
Este documento apresenta o plano de atendimento educacional especializado para uma aluna com transtorno global do desenvolvimento. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, atividades, materiais, profissionais envolvidos e critérios de avaliação para apoiar o desenvolvimento da aluna.
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora.
Foram sugestões de professores que estão atuando em educação
básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em
psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a
eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais
organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que
atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as
crianças, razão maior deste material
Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida
WWW.geraldoalmeida.com.br
O documento discute o papel educativo dos jogos e brincadeiras, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta diferentes tipos de jogos infantis e seu papel no desenvolvimento da criança. Defende que os jogos devem ser usados pelo professor como recurso pedagógico para despertar interesse e envolvimento no aprendizado.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Aponta que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, coordenação e permitem a discussão e transformação do mundo de forma prazerosa. Também destaca que brincar propicia o desenvolvimento de valores essenciais e facilita a compreensão do mundo.
Este documento descreve o projeto curricular para o ano letivo de 2009/2010 da sala dos dois anos do Centro Bem Estar Infantil de Monte Real. O projeto delineia os objetivos e atividades planejados para as três principais áreas de desenvolvimento das crianças - Formação Pessoal e Social, Conhecimento do Mundo e Expressão e Comunicação. O projeto visa apoiar o desenvolvimento holístico das crianças de acordo com as suas idades e características individuais.
1) A adaptação de crianças à creche requer um período de adaptação e depende do acolhimento da instituição.
2) É importante que os pais acompanhem os primeiros dias na creche para transmitir segurança à criança.
3) É fundamental o educador compartilhar com a família as experiências da criança na escola para uma adaptação completa.
Autismo - Atividade lúdica no desenvolvimento infantilDulcinéia Andujar
A atividade Lúdica para o desenvolvimento da criança autista
Apresentação do Trabalho de conclusão do curso de Especialização em Psicopedagogia Institucional - UniCesumar
O projeto "Livro da Vida" ajudou as crianças a aprenderem sobre suas origens e identidades por meio da pesquisa e registro de informações sobre suas famílias e comunidades em livros individuais. Isso promoveu o respeito pela diversidade e incentivou os alunos a se verem como parte ativa de sua sociedade.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
Este documento fornece orientações e atividades para crianças, jovens e famílias lidarem com o isolamento social durante a pandemia de COVID-19. Inclui dicas sobre comunicação, validação de emoções, manutenção de rotinas, atividades físicas e contato social à distância. Também fornece contatos de profissionais para apoio adicional.
Estimulando todos os sentidos de 0 a 6 anosMeri Sandra
O documento discute a importância de estimular todas as crianças em todas as idades, particularmente entre 0 e 6 anos, desenvolvendo atividades que estimulem seus sentidos físicos, afetivos, cognitivos e sensoriais de acordo com sua história de vida e desenvolvimento individual. Estímulos nos primeiros anos moldam a personalidade e têm grande influência no futuro da criança. Atividades como brincadeiras, contar histórias, exploração sensorial e interação social são essenciais para o desenvolvimento completo da criança.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos com crianças e propõe algumas atividades lúdicas que podem ser feitas com materiais de sucata. As atividades propostas incluem bilboquê, palavras escondidas, vai e vem e jogo da velha. A fundamentação teórica se baseia nos estudos de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo por meio do brincar.
Manual Sobre autismo para médicos e terapeutasMeri Sandra
Este manual fornece informações sobre os sintomas comportamentais do Espectro Autista em três áreas principais: aspectos sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, para auxiliar profissionais no diagnóstico e tratamento precoce.
O documento discute o autismo e fornece dicas para ensinar crianças com autismo. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento da criança. Sugere-se ensinar conceitos de forma concreta e visual, usar os interesses da criança para motivar o aprendizado, e fornecer atividades interativas para desenvolver habilidades sociais.
O documento descreve as características típicas do desenvolvimento de uma criança com 2 anos de idade, incluindo o desenvolvimento cognitivo, linguístico, psicomotor e social. A criança está ganhando independência e controle sobre suas ações, com cerca de 200-300 palavras em seu vocabulário e a capacidade de seguir instruções simples.
O documento discute a estimulação cognitiva em diferentes grupos como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Ele explica que a estimulação cognitiva visa melhorar funções como memória, atenção e raciocínio. Também discute a importância das funções executivas no desenvolvimento e como estimular essas habilidades por meio de atividades e jogos.
O documento discute tipos de brincadeiras tradicionais e jogos para crianças, incluindo jogos de faz-de-conta, de construção, com regras e cooperativos. Ele fornece considerações e dicas para cada tipo de jogo, enfatizando os benefícios do desenvolvimento da criança e da cooperação em vez da competição.
O documento fornece atividades para creches e berçários, incluindo brincadeiras, músicas, jogos e projetos artísticos para crianças de diferentes idades. As atividades visam ao desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional das crianças por meio do brincar. O documento também aborda temas como alimentação, segurança e cuidados na creche.
O Movimento Down acaba de lançar a versão revisada e ampliada do
Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down.
Essa publicação traz novos exercícios, propostos pela fisioterapeuta Adriana Lima (Cresce Down) e com consultoria técnica da também fisioterapeuta Munique Dias (Rede Lucy Montoro).
O Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down (de 0 a 12 meses) pode ser baixado gratuitamente aqui.
O lançamento do guia aconteceu durante o 3º Cobrafin – Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional, realizado em Belo Horizonte, MG. O evento reuniu, entre os dias 17 e 19 de outubro de 2014, fisioterapeutas e estudantes de diferentes partes do país.
Parabéns!
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdLucinaldo Tenório
Este documento apresenta o plano de atendimento educacional especializado para uma aluna com transtorno global do desenvolvimento. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, atividades, materiais, profissionais envolvidos e critérios de avaliação para apoiar o desenvolvimento da aluna.
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora.
Foram sugestões de professores que estão atuando em educação
básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em
psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a
eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais
organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que
atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as
crianças, razão maior deste material
Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida
WWW.geraldoalmeida.com.br
O documento discute o papel educativo dos jogos e brincadeiras, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta diferentes tipos de jogos infantis e seu papel no desenvolvimento da criança. Defende que os jogos devem ser usados pelo professor como recurso pedagógico para despertar interesse e envolvimento no aprendizado.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Aponta que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, coordenação e permitem a discussão e transformação do mundo de forma prazerosa. Também destaca que brincar propicia o desenvolvimento de valores essenciais e facilita a compreensão do mundo.
Este documento descreve o projeto curricular para o ano letivo de 2009/2010 da sala dos dois anos do Centro Bem Estar Infantil de Monte Real. O projeto delineia os objetivos e atividades planejados para as três principais áreas de desenvolvimento das crianças - Formação Pessoal e Social, Conhecimento do Mundo e Expressão e Comunicação. O projeto visa apoiar o desenvolvimento holístico das crianças de acordo com as suas idades e características individuais.
1) A adaptação de crianças à creche requer um período de adaptação e depende do acolhimento da instituição.
2) É importante que os pais acompanhem os primeiros dias na creche para transmitir segurança à criança.
3) É fundamental o educador compartilhar com a família as experiências da criança na escola para uma adaptação completa.
Autismo - Atividade lúdica no desenvolvimento infantilDulcinéia Andujar
A atividade Lúdica para o desenvolvimento da criança autista
Apresentação do Trabalho de conclusão do curso de Especialização em Psicopedagogia Institucional - UniCesumar
O projeto "Livro da Vida" ajudou as crianças a aprenderem sobre suas origens e identidades por meio da pesquisa e registro de informações sobre suas famílias e comunidades em livros individuais. Isso promoveu o respeito pela diversidade e incentivou os alunos a se verem como parte ativa de sua sociedade.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
Este documento fornece orientações e atividades para crianças, jovens e famílias lidarem com o isolamento social durante a pandemia de COVID-19. Inclui dicas sobre comunicação, validação de emoções, manutenção de rotinas, atividades físicas e contato social à distância. Também fornece contatos de profissionais para apoio adicional.
Este documento é uma cartilha sobre autismo que discute sinais de alerta em crianças, diagnóstico, tratamento e a importância de apoio familiar e escolar. A história de uma menina chamada Ana ilustra como o diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar as crianças com autismo a se desenvolverem plenamente.
Este documento é uma cartilha sobre autismo que destaca sinais que podem indicar o transtorno e a importância do diagnóstico precoce para o desenvolvimento da criança. O tratamento envolve terapias orientadas por profissionais de saúde e o apoio da família e escola.
Este documento é uma cartilha sobre autismo que discute como identificar sinais do transtorno em crianças e a importância do diagnóstico precoce e tratamento multidisciplinar, relatando também a história de uma mulher autista que se desenvolveu bem com apoio desde a infância.
O documento fornece dicas para cuidar da saúde mental durante a pandemia de COVID-19, incluindo estabelecer uma rotina, praticar atividades físicas e mentais, conectar-se com outras pessoas, e buscar ajuda profissional caso necessário.
O documento fornece dicas para cuidar da saúde mental durante a pandemia de COVID-19, incluindo estabelecer uma rotina, praticar atividades físicas e relaxantes, manter contato social mesmo à distância, e buscar ajuda profissional caso necessário.
Este documento fornece informações sobre saúde mental no ambiente escolar. Ele discute o que é saúde mental, competências socioemocionais, fatores de risco para alunos, professores e famílias, e como promover saúde mental na escola e na família. Também fornece recursos e contatos para apoio em saúde mental.
1) O documento discute a importância do brincar e dos jogos na aprendizagem infantil, listando regras básicas aprendidas na infância e princípios de desenvolvimento segundo Piaget.
2) Apresenta diferentes tipos de jogos e aspectos dos jogos competitivos versus cooperativos, defendendo estes últimos por promoverem inclusão.
3) Discutem-se aspectos da avaliação infantil, do brincar no passado e limites e possibilidades dos jogos cooperativos na Educação Infantil.
O documento discute o conceito de saúde mental segundo a OMS e como ela engloba o bem-estar emocional e cognitivo de um indivíduo. Também aborda a importância da resiliência e da regulação emocional para a saúde mental, além de competências socioemocionais como autoconsciência, autorregulação e tomada de decisão responsável. Por fim, apresenta fatores de risco para a saúde mental de crianças, famílias e professores.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
O documento discute seis lições que podemos aprender com pessoas autistas: 1) paciência, 2) humildade para buscar ajuda de especialistas, 3) autocontrole em situações difíceis, 4) valorização das relações humanas, 5) mente aberta para novas ideias, e 6) amor incondicional.
O documento apresenta um guia de saúde mental para adolescentes entre 11 e 14 anos produzido em parceria entre três ministérios brasileiros. O guia aborda temas como saúde mental, inteligência emocional, identificação e regulação de emoções e comportamentos, relacionamentos interpessoais e prevenção do suicídio e automutilação.
O documento discute o que é autismo, suas características e formas de diagnóstico e tratamento. Ele explica que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação, socialização e comportamento e pode se manifestar de diferentes formas. O diagnóstico é complexo e envolve a observação de sinais pelos pais. O tratamento é multidisciplinar e tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento da pessoa.
Projeto escola de pais primeiro encontro - disciplina, limites e rotinaAnaí Peña
Este documento discute a importância da disciplina, limites e rotina na educação familiar. A palestrante enfatiza que (1) o ambiente e a rotina estabelecem limites e criam hábitos; (2) os pais devem servir como modelo através de suas ações; e (3) é necessário estabelecer regras claras, consistentes e monitorar o cumprimento para que as crianças aprendam.
Projetoescoladepais primeiroencontro-disciplinalimiteserotina-130831150753-ph...Carlos Alberto Bächtold
Este documento discute a importância da disciplina, limites e rotina na educação familiar. A palestrante destaca que (1) a família funciona como uma rede onde cada membro afeta os outros, (2) é necessário estabelecer regras claras, consistentes e monitorar seu cumprimento para que as crianças aprendam, e (3) é importante reconhecer acertos e aplicar consequências apropriadas aos erros para uma educação efetiva.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH e seus sintomas, e discute quem é mais propenso, suas consequências, como diagnosticá-lo e tratá-lo, com foco no papel da escola e no uso de atividades lúdicas.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), seus sintomas, possíveis causas, consequências e formas de diagnóstico e tratamento, enfatizando o papel das atividades lúdicas e da escola neste processo.
Semelhante a Manual velhice modo de usar wania andrade r (20)
Curso breve terapia pela arte wania andradeWania Andrade
O documento discute como a arte terapia pode ser usada para melhorar a qualidade de vida de idosos. A arte terapia usa atividades artísticas como pintura, teatro e música para estimular a criatividade, comunicação e emoções dos idosos. Essas atividades podem melhorar a autoestima, socialização e saúde mental dos idosos.
1) O documento apresenta um resumo sobre os Remédios Florais de Bach, uma terapia alternativa desenvolvida por Edward Bach na década de 1930. 2) Bach acreditava que as doenças tinham origem em desequilíbrios emocionais e psicológicos, e desenvolveu 38 remédios florais para tratar diferentes estados negativos como medo, indecisão, falta de interesse e solidão. 3) Cada remédio floral contém uma energia positiva para harmonizar o estado emocional correspondente, sem efeitos
O documento lista os sete grupos de personalidade estudados por Edward Bach e as essências florais correspondentes a cada grupo. Os grupos são: medo, insegurança, falta de interesse no presente, hipersensibilidade a influências e ideias, desalento e desespero, preocupação excessiva com os outros, e solidão. Para cada grupo é descrito um sintoma e a essência floral que ajuda a alcançar um efeito positivo.
O documento apresenta diversas dinâmicas de grupo que podem ser utilizadas em situações como trabalho, reuniões, entrevistas de emprego e eventos para facilitar a interação entre as pessoas e promover autoconhecimento e crescimento pessoal e profissional. As dinâmicas estão organizadas por temas como quebra de gelo, apresentação, pequenos grupos e motivacionais.
O documento discute um caso clínico de um homem com fetichismo travestido. Ele secretamente usava roupas femininas desde a adolescência e era descoberto pela esposa. Ele procura ajuda psiquiátrica para salvar seu casamento, mas não quer parar com o travestismo. O documento analisa o caso sob a lente psicanalítica e discute possíveis tratamentos para parafilias.
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaWania Andrade
Segundo Freud (1910), “o fetiche é um substituto do pênis;
o pênis da mulher (mãe) em que o menino outrora acreditou, e que por razões
que lhe são familiares, não deseja abandonar”.
Teletrabalho - Vantagens e DesvantagensWania Andrade
O documento discute o conceito de teletrabalho, suas vantagens e desvantagens. Apresenta o teletrabalho como trabalho realizado fora da empresa através de tecnologias de comunicação. Discutem-se as características necessárias para o teletrabalho, como autonomia e disciplina, assim como direitos e deveres. Também são apresentadas vantagens como flexibilidade e menor custo, e desvantagens como isolamento e dificuldade de separar vida profissional e pessoal.
1. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
wania.andrade@gmail.com – 351 918731439
MANUAL
de apoio Workshop E-learning
“ATIVIDADES E EXERCÍCIOS COGNITIVOS E FÍSICOS
PARA O ADULTO+”*
*e não só!
Formadora : Wania Andrade
Coimbra – Julho 2020
VELHICE – MODO DE USAR
2. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
wania.andrade@gmail.com – 351 918731439
Apresentação
Este manual apresenta algumas das muitas atividades dinâmicas e exercícios
que podem ser aplicados tanto por cuidadores profissionais, quanto por
cuidadores informais, familiares e por quem tenha real interesse em manter a
melhor qualidade possível do seu Adulto+.
Circunstância:
Adulto+ autónomo e independente
Adulto+ a viver com a família
Adulto+ institucionalizado e/ou dependente (grupo)
Adulto+ em quarentena (com família)
Adulto+ Invisual (ou com deficiência visual)
Adulto+ Surdo (ou com deficiência auditiva)
“VELHOS SÃO OS TRAPOS”!!!
Não. Segundo a OMS, velhos são as pessoas com 65 anos ou mais (o adulto+). Assim como
crianças são pessoas até os 12, 13 anos, adolescentes são aqueles até os 25 e adultos são os
de 25 a 65 anos.
Acertado este ponto, vamos aos velhos. Sem dramas e sem medos.
Partimos, então, do princípio de que, se tudo der certo, se tudo sair como o planeado, todos
nós vamos envelhecer. E se tudo der melhor ainda, morreremos todos. E a boa noticia é que
se tudo der errado também. Portanto, nesse meio tempo é suposto fazer o melhor que
sabemos, dar o melhor de nós e nos preparar para sermos um adulto+ da melhor qualidade!
Senão, vejamos. Por que é que, quando morre uma pessoa pública, ou um ator quem tem a
nossa apreciação e que é um adulto+, de 70, 80 anos, ficamos entristecidos e dizemos: mas
ele era novo, nem tinha 70 anos…
E por que é que quando temos um velho nosso, pai, avô, com a mesma idade, isso tende a
ser uma dificuldade para a família? A diferença está na atividade. O ator, cantor, quem seja,
era ativo, trabalhava, tinha uma profissão, era independente e autónomo, permanecendo
com as suas plenas funções físicas, emocionais e psicológicas.
“A idade é o menor sintoma de velhice” – Mário Quintana (escritor)
3. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
wania.andrade@gmail.com – 351 918731439
Portanto, o intuito do cuidador, mais do que acompanhar e ajudar o seu adulto+, o seu velho,
neste ciclo de envelhecimento, muitas vezes de incapacidades e de perdas, é estar presente,
fazer-se uno, estável e confiante, num momento de vida que pode ser de extrema fragilidade.
O sucesso da melhoria de vida do adulto+ vai caminhar par a par com a atenção e a
disponibilidade do cuidador, profissional ou informal.
Recém-nascidos aprendem, recém-envelhecidos reaprendem… pelas mãos do cuidador. E o
que é reaprender? No caso do adulto+ é relembrar ao cérebro as três funções básicas da
aprendizagem:
- memória, atenção e ligação -
As dinâmicas e os exercícios apresentados neste manual têm a função não apenas de
fortalecer e encorajar de novo os músculos e o cérebro, mas fundamentalmente a tese de
que o sentimento de pertença, de estar vivo e de poder pensar e agir, de forma lúdica,
possam vir a ser de grande valia.
Aqui tudo será certo, nada será errado. O adulto+ já passou desta fase. Tudo será o que o
momento proporciona, sendo de grande importância a unidade do grupo com que se
trabalha (ou que seja apenas um adulto+), a amizade, a intimidade, o conhecimento, e o “à
vontade” de todos. O importante é a participação de todos, os autónomos* e/ou
independentes**, os dependentes, os invisuais e os não letrados. De tudo se faz brincar!
Todos podem tudo, cada um no seu tempo, cada um a seu jeito. Portanto, uma dinâmica
sempre trará bons resultados. Lembre-se de que de tudo se faz brincar. O seu adulto+ é
único. Cuide dele dessa forma.
*Autônomo – “Quero fazer xixi!”
** Independente – “Vou fazer xixi”! (vai à casa de banho sozinho… e volta)
“Um minuto de vida é idade suficiente para morrer.” Martim Hideger- (Filósofo)
4. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
wania.andrade@gmail.com – 351 918731439
DINÂMICAS
É de salientar que todas as dinâmicas e exercícios aqui apresentados foram pensados para o menor
gasto. Todo o material existe em nossas casas ou nas instituições.
➢ Exercícios de Pertença e de pertences - Motricidade Grossa
O adulto+ que tenha capacidades cognitivas e físicas, mesmo que diminuídas, deve ser
estimulado a participar da vida diária do sítio onde vive. Caso seja com a família, ainda
melhor.
• O adulto+ deve arrumar os seus pertences pessoais, o porta-documentos; o guarda-
fatos e as gavetas, por exemplo, por cores, por tamanhos ou por estação do ano:
roupas de inverno, roupas de verão…
• Caso esteja institucionalizado, pode arrumar o seu quarto, do seu jeito.
• Caso seja um centro de dia, é chamado a participar da arrumação de uma sala, ou
assim. Pode ser dada uma função para cada adulto+, um arruma as almofadas, outro
as loiças do lanche. Mesmo adulto+s em cadeiras de rodas (ou no cadeirão) podem
participar, a dobrar os panos da cozinha, as toalhas, etc…
Manter uma rotina para esses afazeres (exercícios) intensifica no adulto+ a ideia de que
ainda é útil e que faz a diferença.
• Reconhecimento corporal – Instituição: sentar aos pares e fazer reconhecer, mãos,
pés, cotovelos, nariz, olhos, cabelo. Bater palmas com as próprias mão e bater com as
do parceiro. Quanto olhos temos (2 e 4).
• Reconhecimento da roupa, cor, sapato, bota, casaco, bengala, quem escolheu?
Se houver condições fazer as perguntas durante a atividade: “qual é a cor dos sapatos
do seu parceiro?” “Com que roupa você mais gosta de sair ao domingo?”
Jogo as minhas memórias de mim
5. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
wania.andrade@gmail.com – 351 918731439
O cuidador mostra uma foto de uma casa sem muitos atributos e o adulto+ indica as
diferenças ou semelhanças com a casa, onde viveu a infância ou onde vive agora. Quanto
mais detalhes, melhor.
Atenção! Esta é uma atividade de memória e uma atividade bastante emocional. O cuidador
deve estar atento e fazer do jogo uma leve brincadeira.
Motricidade FINA – é pertinente para todos
• Um exemplo de exercício para a motricidade fina em casa ou na instituição: quando
do lanche, dê a um dos(as) velhos(as) a incumbência de abrir e fechar o saco de pão,
ou a lata das bolachas…
Invisuais
➢ Os invisuais (ou com pouco acuidade visual) têm uma maneira muito diferente de
cuidar de si e dos seus pertences. É atencioso o cuidador que pergunte a ele onde e
como guarda os lenços, por exemplo, tanto em casa, quanto na instituição. É sempre
possível e necessário incluí-los nas dinâmicas.
Lembre-se, com carinho e atenção, todos podem tudo!
➢ Além disso, com estes, exploramos os outros sentidos o quanto possível. Cheiros de
plantas, de temperos, folhas e o mais que ele conhecer e souber. Pode ser recolhido
num jardim e na cozinha.
Exercício do reconhecimento de objetos e móveis: quinas, redondos, pontiagudos, os
tons graves, agudos. Para este fim utilizam bacias, baldes, objetos dimensões e profundidade
diferentes, todos encontrados em casa. Faça com que ele descreva aquilo que toca e como o
sente. O visual e o invisual têm uma perceção diferente, modos diferentes e este
reconhecimento dá, ao que não vê, confiança e ao que vê desperta o interesse e a
sensibilidade.
6. Wania Andrade – Licenciada em Psicologia – Formação em Geriatria, Formadora e Criadora de Conteúdo
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➢ Mantendo o ofício, criando novos. (Motricidade Grossa, atenção e memória)
• Jogo da profissão – pedir que ele fale da profissão dele com os maiores detalhes.
Uma pessoa que passou a vida a trabalhar com as mãos, um alfaiate, um sapateiro,
uma costureira, poderá ter mais facilidade em trabalhar a terra, sendo esta uma
atividade muito bem aceite pelos adulto+s, as pequenas agriculturas, o cuidar de
plantas e flores para a casa ou para a instituição.
• O exercício inclui saber (lembrar) o sítio onde são guardadas as ferramentas (pás,
baldes, etc…) e guardá-las devidamente.
• Também aí os invisuais e os surdos ou deficientes auditivos terão lugar. Os
invisuais podem participar ensinando como plantar uma determinada raiz, se
precisa de muita ou pouca água, se leva adubo…pequenos segredos que alguma
vez ele conheça.
• Memória, inclusão, pertença e interesse – Para todos, inclusive acamados (a
dinâmica é realizada no quarto deste e todos participam), os que estão em
cadeiras de rodas, cadeirão, os invisuais e surdos (neste caso o cuidador escreve
as perguntas e este responde). Atenção à participação do cuidador ou familiar!*
Um jogo interessante que analisa as capacidades de lembrar ou relembrar. Aqui não
há pontuação e sim interesse e atenção (de todos).
1- Alguém com a mesma cor de olhos que os seus
2- Alguém que viva numa casa sem fumantes
3- Alguém que já tenha morado em outra cidade
4- Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras
5- Alguém que use óculos
6- Alguém que esteja com a camiseta da mesma cor que a sua
7- Alguém que goste de verde-abacate
8- Alguém que tenha a mesma idade que você
9- Alguém que esteja de meias azuis
10- Alguém que tenha um animal de estimação (Qual?)
Esta dinâmica leva à uma outra que poderá ser realizada em outra altura, tendo as
mesmas estruturas de grupo*:
Desenvolvimento cognitivo em grupo CD
• Outra atividade para grupos no centro de dia: Ditado humano…muito bom com ditados
populares, um adulto+ é a pergunta é o outro é a resposta. Pode ser um jogo
combinado, ou pode ser quem souber primeiro levanta a mão.
• Jogo humano de dados/passos: dois adultos
• Contar histórias (a própria é muito pertinente).
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• Uma história maluca puxa outra história maluca: no jogo, um participante começa e o
outro continua a história. É um jogo de pura invenção, o que se quer é observar a
capacidade cognitiva e criativa e de memória dos participantes. Esta dinâmica pode
render uma tarde inteira de diversão e aprendizado.
• Não é para fazer sentido, o importante é a participação de todos e a capacidade de
entrar na dinâmica, percebê-la.
Dinâmicas com vidro (potes, vidros de perfume, de maionese)
Motricidade grossa, atenção, criatividade e memória
O cuidador observa as necessidades de cada um dos adulto+s. Pode ser um momento lúdico,
um jogo com contagem de pontos para quem mais acertar, com direito até a um brinde no
final do jogo.
1 – Dispor os vidros em ordem (crescente ou decrescente); dispor os
vidros por formato; dispor os vidros de acordo com a cor das as
tampas; dispô-los todos de pé, todos deitados.
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Dinâmica dos objetos de papelão – variados
2 -Semelhante ao Jogo do Vidro, o jogo do papelão também pode ser utilizado para
observação do comportamento do adulto+. As caixas podem ser dispostas de variadas
formas (abertas, fechadas, vazias). Um bom uso para memória será meter alguma coisa
dentro de uma das caixas e deixar que o adulto+ encontre. Vamos aí ter o comportamento
da “lembrança”. Com as caixas também é possível fazer embalagens com jornal e fita-cola,
por exemplo. O objetivo não é a perfeição, nem beleza, é a otimização da motricidade, da
criatividade...
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Dinâmica papel, espuma, jornal e latas
Motricidade fina
Desenho em cartão ou papel (para quem consiga ou o cuidador pode fazê-lo) e recorte em
espuma e desenho na mesma. Também pode ser feito em cartão e recorte. Os desenhos
podem referir-se a vários temas.
Em relação às latas, podem ser feitos exercícios de colocá-las em ordem de tamanho, de cor,
de bebida, cheias e vazias, enfim, vai depender da criatividade e da participação do cuidador.
OBS: Ao final do trabalho, mais um exercício de motricidade fina e força, além de
organização, memória, ligação e lúdico, juntando-se um saco de lixo: amassar as latas o
máximo possível, meter no saco e levar ao sítio do lixo para ser deitado fora.
A Cozinha e os seus efeitos
• A cozinha é um “prato cheio” para exercício de movimentos finos, memória,
pertença e convívio. Catar o feijão (grãos para a sopa), lavar as verduras, secar a loiça
leve, que não ofereça perigo. Dar palpites no tempero e ajudar na lida. Um
dependente pode secar a loiça, por exemplo, dobrar os panos, levantar a mesa de
casa ou do centro onde faça refeições. Há um sem número de atividades na cozinha
que levam o velho a sentir-se útil e pertencente e vivo.
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Dinâmica O Jogo da Fita
Memória, atenção, motricidade fina
O jogo da fita é muito bem aceite para um só adulto+, para grupos com autônomo-não
autónomos, acamados, em cadeira de rodas. É bem interessante quando vale pontos aos
vencedores.
Execução: o cuidador prepara uma folha com cores (a depender do número de jogadores -
Ideal 3 ou 4 de cada vez), uma fita métrica e clips de várias cores.
Cada jogador escolhe uma cor (clip) dentro de uma caixinha ou pote – na escolha observa-
se a capacidade de motricidade fina:
O cuidador (ou um dos participantes escolhido pelo grupo) inicia o jogo com um número
aleatório, pode ser a idade do mais velho do grupo, por exemplo, e o primeiro jogador
assenta o seu clip neste número na fita métrica. A partir daí, o jogo segue e a contagem
pode o primeiro número +10, -5, o que for combinado pelo grupo. E cada jogador coloca o
seu clip no número da fita métrica.
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Exemplo: o primeiro número será 100, o segundo será 100-20=80, e assim sucessivamente.
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Exercitar a Motricidade Grossa e a Motricidade Fina juntas:
• Motricidade Grossa e reconhecimento corporal – Instituição: sentar aos pares e fazer
reconhecer, mãos, pés,
cotovelos, nariz, olhos, cabelo. Bater palmas com as próprias mão e bater com as do
parceiro. Quanto olhos temos (2 e 4).
• Reconhecimento da roupa, cor, sapato, bota, casaco, bengala, quem escolheu? Se
houver condições fazer as perguntas durante a atividade.
• Motricidade FINA – é pertinente para todos
Material: 1 vidro pequeno e botões ou moedas de 2 cêntimos
Encher um vidrinho com botões
Material: 2 folhas A4, 1 lápis, agrafador e 1 envelope
Apontar um lápis e depois escrever em uma folha local e data e em outra uma pequena
receita, etc…juntar as folhas, agrafar e colocar num envelope.
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Jogo de Memória das Rolhas – Memória, atenção, motricidade fina
Cortamos as rolhas ao meiom para que fiquem duas metades; numeramos as
duas metades com os mesmos números (1, 2….quantas forem as rolhas) ou
pintamos com cores iguais, elas têm que ter a mesma identidade ( cada metade
com a mesma cor ou número). Misturamos todas na mesa e cada jogador vai
encontrar a outra metade da rolha e colocar a rolha inteira de parte, a somar
um ponto na sua jogada. Pode ser realizado com até 3 jogadores para ter piada
e para que o cuidador possa observar as capacidades dos adulto+s.
Dinâmica Jogo da Imagem: jogo lúdico com ensaios cognitivos e de auto estima
Ideal para perceber a imagem que o adulto+ ainda tem de si próprio, para trabalhar a
memória, o pensamento cognitivo e capacidade lúdica do velho.
• Uma caixa comum, um espelho que permita a visão de toda a cara, se possível. O
cuidador irá mostrar a caixa fechada, a dizer que ali dentro há uma imagem ou figura
e que o adulto+ deverá dizer três coisas boas a respeito da imagem que ele vai ver.
Se feita em grupo, convém que os outros não saibam que é um espelho, o cuidador
deve sempre fingir que está trocando a foto que
está dentro da caixa e sempre referir imagem ou figura e não fotografia. Manter
sempre o segredo. Incentivar os participantes a explicarem a razão da sua resposta.
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Memória – atenção, concentração e discriminação visual
Essa dinâmica exercita a memória, a capacidade de concentração e a discriminação visual.
Os potes podem ser variadíssimos, podem-se distribuir as cores e as posições, o importante
é observar o discernimento e a capacidade do adulto+ na brincadeira.
Exercícios Sensoriais
Todos nós temos sentidos, sensações, ainda que em diferentes graus. Portanto, as
dinâmicas do quente e frio adequam-se a todos os grupos, todos!
• Numa bacia ligeiramente funda (para que caiba a mão) colocamos pedrinhas de gelo
e água fria. Todos terão a oportunidade de lá meter a mão e descrever qual a sua
sensação. Com invisuais, principalmente, avisar antes como será a dinâmica para não
os assustar.
• Depois de todos sentirem o frio nas mãos, passar por outras partes do corpo, nariz,
orelhas, cotovelos, sobrancelhas, cara, joelhos, braços, pernas. É importante
“lembrar” tais sensações ao cérebro. De preferência indique ao velho para ele
mesmo fazer a experiência de passar o gelo no corpo.
• Ah… e lembre de ter uma toalha sempre à mão!!!
• No caso do quente, o ideal é ter uma toalha aquecida e manter uma bacia com água
quente (não é a ferver) e ir trocando a toalha como uma compressa de água quente
num músculo dorido. No mais, o procedimento da dinâmica é o mesmo.
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• Peça ao adulto+ para fechar os olhos e deite-lhe uma noz de sal na mão esquerda e
uma noz de açúcar na mão direita. Dê-lhe a provar e peça-lhe para relatar as
sensações (inclusive as lembranças de comidas, doces, se houver).
• O mesmo exercício pode ser feito com temperos, com o cheiro das frutas, etc…
Musicoterapia
A música faz parte da vida de todos nós, tenhamos a idade que tivermos. Vamos criar música
com o que tivermos à mão – também indicado para invisuais ou com dificuldades visuais
• Pratos e colheres de sopa, Chávenas e colheres de café, latas, enfim, a criatividade é
posta à prova nesta atividade. Peça à pessoa para escolher uma canção de que goste.
É importante que ela escolha, cante e acompanhe com os instrumentos improvisados.
Se houver instrumentos e quem os saiba tocar, claro, será muito bem-vindo, e se assim
for, convém estimular o adulto+, caso ele se sinta envergonhado.
• Musicoterapia com o que se tem à mão: pratos, colheres, copos, bacias, potes de
gelado
• Musicoterapia com instrumentos e canções
• Musicoterapia com o corpo, sendo este o instrumento percussivo, mãos, pés, barriga,
bochechas, assobios, etc… (também muito bom resultado com a participação de
crianças ou logo a seguir uma refeição em família ou o lanche na instituição).
Lembre, de tudo se faz brincar!
É interessante inserir “A loja do mestre André”:
https://www.youtube.com/watch?v=R92BApW_5UM em exercícios de atenção e
memória).
• Cantar – a emissão de sons resulta um bom exercício não apenas para a memória,
como para os músculos do pescoço, traqueia, etc… enquanto emite o som (canta)
pedir ao adulto que encoste a mão na garganta, no peito, para que possa sentir
(sensorial) “ouvir” a voz do próprio corpo. Pode também ser feito em grupo, onde cada
um ouve a voz do outro pelo toque. Para invisuais é muito valioso.
Exercício para a função respiratória e pulmonar
• Amassar uma folha de papel ou jornal, encher o pulmão o mais possível e, sobre uma
superfície plana, assoprar a bolinha até fazer chega-la ao outro ponto da superfície
(mesa, por exemplo). Funciona muito bem para os centros de dia e mais ainda se for
instituído como um concurso, por exemplo, e atribuído um pequeno mimo, pequenos
detalhes que irão trabalhar a autoestima do adulto+.
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Exercícios Físicos
Na Instituição, em casa ou nos centros de dia
Exercício é vida, portanto vamos a isso. Se temos em casa ou na instituição, ferro de passar
a roupa, elásticos, lenços ou cachecóis e estamos prontos para o “um, dois, três – respira –
um, dois, três”.
O exercício mais indicado para os adultos+ ainda continua a ser o alongamento, de pernas,
braços, pescoço e cintura. Não vamos à maratona, vamos, isso sim, lembrar ao cérebro que
podemos (e devemos) nos movimentar.
Com o auxílio do cuidador o adulto+ irá:
1- esticar muito os braços, para cima, para os lados, respirar fundo e relaxar.
2- rodar delicadamente o pescoço para um lado e para o outro, respirar e…relaxar.
3- deitado, esticar as pernas, levantá-las, respirar e…relaxar
4- de pé, vai girar a cintura de um lado para o outro (como se estivesse a dançar),
respirar e relaxar.
5- Nos Centros de Dia, ao chegar, beber água e fazer alongamento: braços pra cima 5
segundo, costas direitas 5 segundo, costas direitas mão no joelho 5 segundos, bater
com os pés 5 segundos e voltar dos pés aso braços. Mais uma vez, agora é Cantar o
exercício.
Estes exercícios fazem muito bem também realizados em casa, ao deitar e ao levantar. O
número de vezes será o adequado à condição física de cada um.
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Conclusão
Este manual é apenas uma parte, uma fração daquilo que podemos criar para estabelecer a
melhor experiência de vida que possamos ter pelo tempo que ainda nos cabe.
Não são exatamente dinâmicas, são mais uma outra forma (a minha forma) de ver e viver a
vida e preparar a mim mesma, e a quem tiver oportunidade de o ler, para um envelhecer
que valha a pena ser vivido.
Eu quero uma vida viva nos anos que aí virão.
Boa vida a todos nós,
Wania Andrade
Referências para as atividades:
http://www.reab.me/
A loja do mestre andré: https://www.youtube.com/watch?v=R92BApW_5UM
Jogo da Rolha parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=qgCRIh_Faj8
Jogo da Rolha parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=xvJwOZaHl7k
Jogo do Vidro: https://www.youtube.com/watch?v=yjj9ILLpX54
Diferença das caixas: https://www.youtube.com/watch?v=HBr-_FrI424
**Todo o material utilizado nas dinâmicas e exercícios é material que comumente temos
em casa e nas instituições.