1. O documento fornece diretrizes para a implantação de parklets em São Paulo, definindo-os como ampliações temporárias da calçada usando espaços antes destinados a estacionamento de veículos.
2. Os objetivos dos parklets são ampliar espaços públicos, incentivar meios de transporte não motorizados, e promover convivência, processos participativos e novos cenários urbanos.
3. As diretrizes cobrem critérios de localização e implantação, projeto e construção, e gestão comunitária dos parklets.
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
O documento descreve a área de estudo localizada no centro da cidade de Anápolis, Goiás. A área possui ruas principais em boa conservação, porém ruas locais precisam de reparos, e é cortada por diversas vias de transporte público. O tecido urbano da área é formado por quadras de tamanhos irregulares sem espaços verdes.
Um breve estudo de caso sobre o Edificio Empresarial Rochaverá, localizado na Cidade de São Paulo /SP. Trabalho realizado no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Paulista.
1) Amsterdã foi planejada ao redor do rio Amsted para evitar inundações através de um sistema de canais. 2) Os canais criaram uma paisagem bela e permitiram o crescimento da cidade. 3) Amsterdã tem um planejamento urbano inteligente que prioriza pedestres, ciclistas e transporte público sobre carros.
O documento apresenta os detalhes de um projeto de cidade inteligente no Brasil, incluindo estatísticas sobre as soluções e instituições inscritas, além do cronograma para avaliação de cenários e soluções tecnológicas em diferentes áreas como mobilidade, segurança e meio ambiente.
O documento discute conceitos de acústica ambiental como propagação de ruído, curvas de referência, amortecimento por barreiras acústicas e isolamento acústico. Inclui equações para cálculo de nível de ruído e tabelas de correção. Também aborda técnicas de absorção, isolamento e projeto de salas para controle de ruído.
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Gabarito e Altura Máxima: altura da edificação, calculada pela distância entre o piso térreo e o ponto mais alto da cobertura
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
O documento descreve a área de estudo localizada no centro da cidade de Anápolis, Goiás. A área possui ruas principais em boa conservação, porém ruas locais precisam de reparos, e é cortada por diversas vias de transporte público. O tecido urbano da área é formado por quadras de tamanhos irregulares sem espaços verdes.
Um breve estudo de caso sobre o Edificio Empresarial Rochaverá, localizado na Cidade de São Paulo /SP. Trabalho realizado no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Paulista.
1) Amsterdã foi planejada ao redor do rio Amsted para evitar inundações através de um sistema de canais. 2) Os canais criaram uma paisagem bela e permitiram o crescimento da cidade. 3) Amsterdã tem um planejamento urbano inteligente que prioriza pedestres, ciclistas e transporte público sobre carros.
O documento apresenta os detalhes de um projeto de cidade inteligente no Brasil, incluindo estatísticas sobre as soluções e instituições inscritas, além do cronograma para avaliação de cenários e soluções tecnológicas em diferentes áreas como mobilidade, segurança e meio ambiente.
O documento discute conceitos de acústica ambiental como propagação de ruído, curvas de referência, amortecimento por barreiras acústicas e isolamento acústico. Inclui equações para cálculo de nível de ruído e tabelas de correção. Também aborda técnicas de absorção, isolamento e projeto de salas para controle de ruído.
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Gabarito e Altura Máxima: altura da edificação, calculada pela distância entre o piso térreo e o ponto mais alto da cobertura
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
O Conjunto Nacional foi o primeiro shopping center da América Latina, inaugurado em 1956 em São Paulo. Projetado pelo arquiteto David Libeskind, o edifício possui duas lâminas, uma horizontal com comércio e serviços e outra vertical com apartamentos e escritórios, tornando-se um modelo urbano.
O documento apresenta desenhos e informações técnicas sobre escadas, incluindo seus tipos, dimensões, elementos e considerações para projeto. São mostrados exemplos de escadas em L, U, helicoidal e em um único lance, com especificações como largura, altura dos degraus e piso. A representação gráfica destaca a importância de dimensionar corretamente cada elemento para garantir funcionalidade e segurança.
O Jardins Open Mall é um strip-center localizado em Fortaleza com 30 lojas selecionadas e área de lazer com riacho. Fundado na década de 1970, foi reformulado em 2000 para destacar o paisagismo. O mall busca oferecer uma experiência diferenciada de compras e lazer para público classe A em uma área verde e aconchegante.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
Este documento discute o urbanismo e como ensinar o tema para crianças de 3o e 4o ano. Ele define urbanismo, explica como observar elementos urbanos e desenvolver a consciência cidadã, e discute os benefícios do planejamento urbano versus os problemas da urbanização desordenada.
Análise Urbana [Giovani Gustavo Rafael]Giovani Comin
Trabalho desenvolvido na cadeira de Atelier de Arquitetura VIII, ministrada pelo professor Artur na Faculdade de Arquitetura da UNISINOS.
Apresentação do trabalho com a Análise Urbana de seção de área localizado em Porto Alegre, no Bairro Jardim Botânico.
Trabalho desenvolvido pelos alunos: Giovani Comin, Gustavo Heurich e Rafael Coutinho.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento propõe o projeto de um novo Mercado Público Carioca localizado no terreno do antigo Gasômetro da cidade do Rio de Janeiro. O mercado terá como objetivo atender às necessidades da população não só com funções essenciais, mas também como espaço de lazer, cultura e gastronomia. Contará com horta urbana, compostagem orgânica e integração com o programa de revitalização urbana Porto Maravilha.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O documento descreve obras de quatro importantes arquitetos: Frank Gehry, Santiago Calatrava, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, com imagens e detalhes de alguns de seus principais projetos ao longo de suas carreiras.
O documento descreve o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza projetado pelos arquitetos Pedro Taddei e Francisco Spadoni. O projeto consiste em três prédios de concreto e vidro com 29.490 m2 localizados no centro de São Paulo. O objetivo do projeto era trazer um ar mais leve e agradável ao edifício educacional diferente das construções do entorno.
O documento propõe a implantação de um mercado público na área da Feira de Caixa D'Água em Recife, visando:
1) Reforçar o potencial comercial da área e promover o desenvolvimento urbano;
2) Melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área e a qualidade ambiental;
3) Melhorar a infraestrutura de comercialização na região.
Esse trabalho, apresentado por acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo, para a disciplina de Planejamento Urbano e Regional I, apresenta, historicamente, todo o processo de planejamento urbano na cidade de Curitiba.
De 1693 até hoje, esse trabalho evidencia através de pinturas, imagens fotográficas, mapas e representações gráficas, todo processo evolutivo, constatando que Curitiba é fruto de um trabalho de estudo e planejamento do espaço.
O documento descreve um projeto para promover a produção de curtas-metragens por moradores de comunidades carentes do Rio de Janeiro. O projeto inclui inscrições, produção dos curtas, julgamento e premiação dos três melhores trabalhos. O objetivo é incentivar o cinema nas comunidades e divulgar suas visões.
Memorial Descritivo AU 118 - ComplexidadesTifani Kuga
O documento descreve a situação atual de uma quadra no bairro da Barra Funda em São Paulo, Brasil. Ele fornece informações sobre o contexto histórico do bairro, dados demográficos, uso do solo, infraestrutura, potencialidades e fragilidades da quadra. O objetivo do projeto é propor uma reurbanização da quadra que inclua habitação social, estudantil e comércio de forma integrada ao contexto urbano da região.
1. O documento apresenta 8 exercícios de resistência dos materiais sobre tensões em estruturas sob carga. Os exercícios incluem calcular tensões máximas e mínimas em vigas sob carga distribuída e pontual, dimensionar diâmetros de pilares e cabos, e dimensionar seções de pilares e sapatas.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
O Conjunto Nacional foi o primeiro shopping center da América Latina, inaugurado em 1956 em São Paulo. Projetado pelo arquiteto David Libeskind, o edifício possui duas lâminas, uma horizontal com comércio e serviços e outra vertical com apartamentos e escritórios, tornando-se um modelo urbano.
O documento apresenta desenhos e informações técnicas sobre escadas, incluindo seus tipos, dimensões, elementos e considerações para projeto. São mostrados exemplos de escadas em L, U, helicoidal e em um único lance, com especificações como largura, altura dos degraus e piso. A representação gráfica destaca a importância de dimensionar corretamente cada elemento para garantir funcionalidade e segurança.
O Jardins Open Mall é um strip-center localizado em Fortaleza com 30 lojas selecionadas e área de lazer com riacho. Fundado na década de 1970, foi reformulado em 2000 para destacar o paisagismo. O mall busca oferecer uma experiência diferenciada de compras e lazer para público classe A em uma área verde e aconchegante.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
Este documento discute o urbanismo e como ensinar o tema para crianças de 3o e 4o ano. Ele define urbanismo, explica como observar elementos urbanos e desenvolver a consciência cidadã, e discute os benefícios do planejamento urbano versus os problemas da urbanização desordenada.
Análise Urbana [Giovani Gustavo Rafael]Giovani Comin
Trabalho desenvolvido na cadeira de Atelier de Arquitetura VIII, ministrada pelo professor Artur na Faculdade de Arquitetura da UNISINOS.
Apresentação do trabalho com a Análise Urbana de seção de área localizado em Porto Alegre, no Bairro Jardim Botânico.
Trabalho desenvolvido pelos alunos: Giovani Comin, Gustavo Heurich e Rafael Coutinho.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento propõe o projeto de um novo Mercado Público Carioca localizado no terreno do antigo Gasômetro da cidade do Rio de Janeiro. O mercado terá como objetivo atender às necessidades da população não só com funções essenciais, mas também como espaço de lazer, cultura e gastronomia. Contará com horta urbana, compostagem orgânica e integração com o programa de revitalização urbana Porto Maravilha.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O documento descreve obras de quatro importantes arquitetos: Frank Gehry, Santiago Calatrava, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, com imagens e detalhes de alguns de seus principais projetos ao longo de suas carreiras.
O documento descreve o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza projetado pelos arquitetos Pedro Taddei e Francisco Spadoni. O projeto consiste em três prédios de concreto e vidro com 29.490 m2 localizados no centro de São Paulo. O objetivo do projeto era trazer um ar mais leve e agradável ao edifício educacional diferente das construções do entorno.
O documento propõe a implantação de um mercado público na área da Feira de Caixa D'Água em Recife, visando:
1) Reforçar o potencial comercial da área e promover o desenvolvimento urbano;
2) Melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área e a qualidade ambiental;
3) Melhorar a infraestrutura de comercialização na região.
Esse trabalho, apresentado por acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo, para a disciplina de Planejamento Urbano e Regional I, apresenta, historicamente, todo o processo de planejamento urbano na cidade de Curitiba.
De 1693 até hoje, esse trabalho evidencia através de pinturas, imagens fotográficas, mapas e representações gráficas, todo processo evolutivo, constatando que Curitiba é fruto de um trabalho de estudo e planejamento do espaço.
O documento descreve um projeto para promover a produção de curtas-metragens por moradores de comunidades carentes do Rio de Janeiro. O projeto inclui inscrições, produção dos curtas, julgamento e premiação dos três melhores trabalhos. O objetivo é incentivar o cinema nas comunidades e divulgar suas visões.
Memorial Descritivo AU 118 - ComplexidadesTifani Kuga
O documento descreve a situação atual de uma quadra no bairro da Barra Funda em São Paulo, Brasil. Ele fornece informações sobre o contexto histórico do bairro, dados demográficos, uso do solo, infraestrutura, potencialidades e fragilidades da quadra. O objetivo do projeto é propor uma reurbanização da quadra que inclua habitação social, estudantil e comércio de forma integrada ao contexto urbano da região.
1. O documento apresenta 8 exercícios de resistência dos materiais sobre tensões em estruturas sob carga. Os exercícios incluem calcular tensões máximas e mínimas em vigas sob carga distribuída e pontual, dimensionar diâmetros de pilares e cabos, e dimensionar seções de pilares e sapatas.
1) A prova trata sobre resistência dos materiais e estabilidade. Instruções incluem não usar celulares, preencher RA, nome e gabarito corretamente para evitar nota zero.
2) Deve-se permanecer pelo menos 30 minutos, é proibido ir ao banheiro durante a prova e é atribuída nota zero para quem usar meios ilícitos.
3) A prova terá duração de 1h30 e conterá 20 questões valendo um total de 10,0 pontos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento apresenta um quadro com os parâmetros de ocupação do solo para diferentes zonas, incluindo coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação máxima, recuos mínimos e outras especificações. As zonas variam entre uso residencial, comercial, de transformação, qualificação, preservação e outras. Há notas com esclarecimentos sobre aplicação destes parâmetros de acordo com a legislação.
O documento descreve um Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) para um parque eólico. O PRAD tem como objetivos proteger o solo e mananciais de erosão, estabilizar taludes, e recuperar a vegetação nativa. A metodologia inclui identificar áreas a serem recuperadas, produzir mudas em viveiro, e aplicar medidas como drenagem e plantio para recuperar as áreas.
O documento apresenta 4 exercícios resolvidos sobre tensões normais em pilares e vigas sob compressão. O primeiro calcula a tensão de compressão em um pilar retangular. O segundo verifica a resistência de um pilar circular sob seu próprio peso e uma carga adicional. O terceiro dimensiona a sapata necessária para suportar o pilar. E o quarto calcula a resistência necessária em pilares para apoiar uma viga e parede.
1. O documento apresenta 13 exercícios de resistência dos materiais sobre dimensionamento de estruturas de concreto armado e aço, incluindo pilares, vigas, sapatas e porticos. Os exercícios pedem o cálculo de esforços, dimensões e verificação de estruturas sob diversas condições de carregamento.
Este documento fornece diretrizes e especificações para projetar a direção de uma escola, incluindo mobiliário, equipamentos, instalações elétricas e requisitos ambientais como iluminação natural, ventilação e acústica.
prad com objetivos de Criação de corredor ecológico ligando dois fragmentos de mata atlântica, implantação de SAF (Sistema de Agrofloresta) e rotação de pastagem para gado leiteiro.
O documento é uma lista de exercícios de resistência dos materiais sobre estabilidade e tensões para o curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Paulista. A lista de exercícios é para a disciplina de resistência dos materiais e contém o gabarito corrigido pelo professor Fernando Mihalik.
O documento discute os princípios da bioarquitetura, incluindo o uso de materiais naturais, recicláveis e renováveis, baixo impacto ambiental e custo, além de mão de obra local. Apresenta diversos exemplos de técnicas e projetos de arquitetura de terra, taipa de mão, adobe, cob, superadobe, bambu e pedra do sal.
O projeto arquitetônico da Vila dos Idosos em Pari, São Paulo consiste em um conjunto habitacional de quatro pavimentos com 145 apartamentos para idosos. O edifício envolve a Biblioteca Municipal localizada no terreno e possui áreas comuns externas como quadra de bocha e horta comunitária. Os apartamentos foram projetados para proporcionar qualidade de vida e autonomia aos moradores idosos.
O documento fornece informações sobre o nível sonoro em dB que chega a uma fachada situada a 180m de uma via expressa com 15.000 veículos/hora e discute como calcular a absorção acústica de um recinto com diferentes materiais. Também mostra como calcular o nível de ruído interior considerando a curva do ruído externo, a absorção do vidro da fachada e a absorção acústica total do ambiente.
Diretrizes para Urbanização no Percurso da Orla - Ianna Rolim TCCIanna Rolim
O documento descreve diretrizes para a urbanização da orla das cidades de Mucuri e Nova Viçosa na Bahia, Brasil. As diretrizes visam incentivar o uso sustentável dos recursos naturais, a reorganização espacial e a melhoria da qualidade de vida. O processo de formulação das diretrizes envolveu análises do contexto local e consultas públicas com a comunidade.
O documento fornece informações sobre o nível de ruído em decibéis que chega ao ouvido de um observador dentro de um quarto. O quarto tem uma fachada de alvenaria e vidro, com uma janela de 2m x 1,2m. Ele fornece a curva do ruído externo, a absorção da alvenaria, do vidro laminado e a absorção acústica interna para calcular o nível de ruído interior usando a fórmula fornecida.
O documento descreve como calcular o nível sonoro em dB que chega a uma fachada situada a 130m de uma via expressa com 15.000 veículos/hora a 80km/h, sendo 60% veículos pesados. Fornece uma tabela com a correção de nível sonoro de acordo com a velocidade e percentual de veículos pesados, assim como a curva padrão de nível sonoro em dB por oitava. A fórmula dada é de 52 + 10Log(Q/d) + correções para realizar o cálculo.
O documento descreve uma reunião pública realizada na Câmara Municipal de Campinas para debater o projeto "Parklet - Cambuí". O relatório discute os pontos de vista apresentados por autoridades municipais, engenheiros e membros da sociedade civil sobre a regulamentação e uso dos "parklets".
Reunião Pública realizada no Plenarinho da Câmara
Municipal de Campinas, na data de 22/08/2017, no período das 18h30 às 21h30, tratando do tema “Parklet - Cambuí”, de iniciativa do Vereador Nelson Hossri .
O Vereador Nelson Hossri apresentou um breve
powerpoint, com a definição tradicional dos “Parklets”, destacando que tais equipamentos são móveis/removíveis.
Arnaldo Salvetti, que teceu considerações iniciais e disse que, antes da instalação desse Parklet do Cambuí, algumas pessoas fizeram pedidos semelhantes na SETEC. Entretanto, na avaliação dos técnicos da autarquia, faltavam estudos e debates públicos.
O técnico da SETEC, Roger Prado, destacou que os
“Parklets”, no mundo todo, tradicionalmente, são mobiliários urbanos removíveis, geralmente de madeira, “mini praças”, espaços públicos para convívio e lazer – geralmente próximos a comércios, até mesmo com publicidade, mas nunca de forma exclusiva para um único estabelecimentocomercial, o uso deve ser público. Ressaltou que a natureza jurídica é bastante confusa – espaços públicos mantidos pelo particular, concedido por meio de permissão de uso (ato administrativo) com o objetivo de uso por particular, no interesse público.
A inteligencia estrategica como ferramenta inovadora spsa - abril 2012Arnaldo Fernandes
Este documento descreve uma monografia apresentada no Programa de Pós-Graduação em Inteligência Estratégica da Universidade WPOS. A monografia analisa o uso da inteligência estratégica na Subprefeitura de Santo Amaro, em São Paulo, especificamente nos trabalhos de mapeamento do mobiliário urbano entre 2010-2011. O estudo identificou áreas vulneráveis e locais que poderiam ser melhor aproveitados através do cruzamento de dados sobre iluminação pública, praças, córregos e equipamentos de drenagem
O documento discute parklets, espaços públicos mantidos por particulares mediante permissão, e o papel da SETEC em regulamentá-los e fiscalizá-los em Campinas. Aborda conceitos, origem, custos, normas, e sugere que a SETEC participe do debate sobre a lei para definir suas atribuições na fiscalização e cobrança de taxas.
LAB.RIO - Desafio Ágora Rio - Relatório finalColaborativismo
O documento descreve o Desafio Ágora Rio, uma plataforma lançada pela Prefeitura do Rio de Janeiro para receber propostas de políticas públicas da população e discuti-las. A plataforma recebeu 500 propostas sobre o legado dos Jogos Olímpicos de 2016, sendo as 25 melhores avaliadas compiladas neste relatório final. O relatório destaca propostas populares como a instalação de postes de iluminação pública com energia solar e a preservação do Parque Municipal Ecológico de Marapendi.
Este currículo resume as informações essenciais de Eric Aguillar. Ele tem 31 anos e mora no Rio de Janeiro. Tem experiência e conhecimento avançado em vários softwares de design. Está cursando Arquitetura e Urbanismo e já teve várias experiências profissionais como designer gráfico e estagiário.
1. O documento descreve um projeto de uma aplicação para informar e rastrear a coleta de resíduos em João Pessoa, visando tornar a cidade mais sustentável e inteligente.
2. A aplicação notificará os usuários sobre os dias de coleta em seus bairros e o horário estimado de passagem dos caminhões, usando GPS.
3. Além disso, a aplicação fornecerá informações sobre descarte correto de lixo e serviços da prefeitura, como uma forma de melhorar a comunicação com os
Conselho Conselho de Municipal Desenvolvimento Urbano de Campinas questiona PARKLET e recebe a resposta do Sr Barreiro presidente da EMDEC e secretario de transportes de Campinas
O secretario cita o plano de mobilidade, que inexiste...vejam reunião sobre isso com o Concidade
https://www.youtube.com/watch?v=ivy1qIRAbuI
O documento discute os problemas e soluções para a mobilidade urbana sustentável em Salvador. Os principais problemas são o uso excessivo de automóveis, que ocupam a maior parte do espaço público, e atrasos na implantação do metrô. As soluções propostas incluem investimentos em transporte público de qualidade, restrições ao uso de carros e incentivos a pedestres e ciclistas.
O documento descreve uma intervenção urbana chamada "Conexo" realizada na Praça Socoimex na cidade de Catas Altas. A intervenção usou luz e projeções para conectar os diferentes espaços da praça, que normalmente são desabitados, e promover a interação social. O documento fornece detalhes sobre o local, o processo de planejamento da intervenção, como ela foi realizada e instruções para replicá-la.
Manual de espaços públicos, criado pela ABCP para orientar na solução de projetos urbanos em praças, calçadas e outros lugares de uso coletivo na cidade.
O documento descreve um estudo realizado sobre uma área de 30 hectares no bairro do Bessa em João Pessoa. O estudo analisou aspectos ambientais, sociais e locais da área e propôs a implantação de um parque urbano com equipamentos de lazer, culturais e sociais para melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área.
O documento descreve um estudo realizado sobre uma área de 30 hectares no bairro do Bessa em João Pessoa. O estudo analisou aspectos ambientais, sociais e locais da área e propôs a implantação de um parque urbano com equipamentos de lazer, culturais e sociais para melhorar a qualidade de vida dos moradores e usuários da área.
Este documento descreve o Projeto A Gota Borralheira, um programa de educação ambiental da SABESP que tem como objetivo ensinar o público sobre o ciclo da água e tratamento de esgoto através de uma personagem chamada Gota Borralheira. O projeto usa livros, desenhos animados, visitas a estações de tratamento e palestras para educar crianças, universitários e a comunidade sobre a importância da preservação dos recursos hídricos. Desde 1998, o projeto já atendeu dezenas de milhares
Projeto GTU - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011CICI2011
O documento discute propostas para o uso noturno dos parques de Curitiba, Brasil. Ele identifica desafios como a legislação ambiental, visões conservadoras do público e insegurança. Também sugere soluções como seguir condicionantes ambientais, promover atividades culturais integradoras e considerar limitações climáticas.
MUITO ALÉM DAS CALÇADAS: PARKLETS EM SÃO PAULOHelena Degreas
O documento discute parklets em São Paulo, estruturas temporárias construídas em calçadas e vagas de estacionamento para criar espaços de convivência. Apresenta o surgimento dos parklets em São Francisco, como passaram a ser implantados em São Paulo através de decreto municipal, e possíveis problemas como gentrificação.
1) O uso do transporte individual motorizado gera maiores custos sociais do que o transporte coletivo devido ao maior espaço ocupado nas vias públicas e às externalidades negativas como poluição e acidentes.
2) O estudo analisa instrumentos internacionais de desestímulo ao uso do transporte individual como taxas de congestionamento e rodízio veicular, bem como medidas para desestímulo ao estacionamento.
3) As conclusões apontam recomendações sobre a adoção desses instrumentos no Brasil, considerando aspectos legais e
Este documento apresenta exemplos de como as tecnologias podem promover mudanças sociais, incluindo o Catraca Livre, um site que fornece informações culturais gratuitas em São Paulo. O documento encoraja os leitores a pesquisarem mais sobre iniciativas inspiradoras e a participarem do processo de transformação social por meio das tecnologias emergentes.
Este documento apresenta uma metodologia para a delineação da Estrutura Ecológica Urbana no quadro de uma Rede Estruturante da Cidade. A metodologia define referências espaciais e níveis de integração da Estrutura Ecológica, classes e tipologias de espaços, e relações com outros elementos estruturantes. O documento é aplicado a um caso de estudo da cidade de Mirandela através de análises e propostas nas escalas da cidade e de uma unidade territorial.
1. O documento discute a emergência de um "novo estrato" nos espaços metropolitanos, formado pelos diversos espaços livres como parques naturais, corredores verdes e áreas agrícolas.
2. Este "estrato livre" pode ser integrado em um "jardim da metrópole" para redefinir a paisagem metropolitana e resolver problemas como a falta de limites entre a cidade e o território.
3. Arquitetos defendem abordagens intermediárias entre a conservação pura da natureza e solu
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
Panero, dimensionamento humano b3,4,5,6,7,8e9Willian De Sá
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Programas de necessidades completo - ACUSTICAWillian De Sá
O documento discute o processo de criação arquitetônica e o programa de necessidades. Apresenta analogias e tipologias utilizadas no desenvolvimento de projetos, além de valores contemporâneos que devem ser considerados na análise, como aspectos humanos, ambientais, tecnológicos e econômicos. Também descreve as etapas para estabelecer um programa de necessidades, incluindo definir metas, coletar fatos e determinar necessidades.
O documento descreve os critérios básicos para a estruturação de edifícios residenciais e comerciais, incluindo a localização de pilares, vigas e lajes, com o objetivo de distribuir as cargas de forma uniforme.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
Este documento fornece instruções para dimensionar estruturas como lajes, vigas e pilares. Ele explica como determinar o tipo de laje, calcular suas espessuras e verificar os limites mínimos. Também mostra como classificar vigas, calcular suas alturas e larguras. Para pilares, descreve como calcular a carga, dimensões da seção e valores mínimos de acordo com a altura.
O documento discute as diretrizes do Desenho Universal na Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo, tendo como objetivo garantir moradias acessíveis e inclusivas para todas as pessoas ao longo da vida. Ele apresenta os conceitos e princípios do Desenho Universal, como a criação de espaços que possam ser utilizados por pessoas de todas as idades e habilidades. Além disso, descreve a adoção destes princípios nos programas habitacionais do Estado de São Paulo desde 2008, visando promover a qualidade, o conforto e
Prova acustica cortina de vidro fauusp 1Willian De Sá
O documento discute três questões sobre acústica urbana: 1) calcular o nível sonoro em dB que chega a uma fachada a 300m de uma via expressa com características específicas; 2) determinar a absorção de um recinto com dimensões e materiais definidos; 3) estabelecer o nível de ruído interior dado o ruído externo e as características acústicas do recinto e da fachada.
Ensaios acústicos de laboratório foram realizados para medir o ruído aeronáutico e o tempo ótimo de reverberação. Os testes avaliaram o impacto do ruído de aeronaves em ambientes internos e o tempo de decaimento do som.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. 54
1. introdução
definição
breve histórico dos parklets
Objetivos
Justificativa
perguntas frequentes
Obrigações do proponente
formas de viabilização
2 passo a passo
O processo resumido
3 implantação
Critérios de localização
Critérios de implantação
Levantamento do local
Características do parklet a ser implantado
4 projeto e construção
diretrizes gerais
tipologias de parklets
O piso
As proteções laterais
Os equipamentos
A sinalização
Orientações de execução
5 gestão
Envolva a comunidade!
manutenção
Ativação
Renovação da autorização
Remoção do parklet
apêndice
Exemplo de processo
decreto n° 55.045 de 16 de Abril de 2014
Resolução n° 017/2014 da Comissão de proteção à paisagem Urbana
06
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31
34
34
36
00
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/parklets/
manual operacional para
implantar um parklet
em são paulo
4. 76
definição
O qUE É Um pARkLEt?
breve HistÓrico
A iNvENçãO dO pARkLEt:
dE SãO fRANCiSCO A SãO pAULO
O parklet é uma extensão temporária
da calçada.
trata-se de uma ampliação do
passeio público, realizada por meio
da implantação de plataforma sobre
a área antes ocupada pelo leito
carroçável da via pública, equipada
com bancos, floreiras, mesas e
cadeiras, guarda-sóis, aparelhos
de exercícios físicos, paraciclos ou
outros elementos de mobiliário,
com função de recreação ou de
manifestações artísticas.
[Art. 2º do decreto n° 55.045/14]
1.
Espaço destinado para
estacionamento de automóveis.
2.
Ampliação temporária
do passeio público.
3.
+ espaço para vegetação
+ mobiliário e equipamentos
+ pessoas.
O termo “parklet” foi usado pela
primeira vez em São francisco, nos EUA,
em 2005, para representar a conversão
de um espaço de estacionamento de
automóvel na via pública em um “mini-
parque”, temporário, cujo objetivo é
propiciar a discussão sobre a cidade
para as pessoas e o uso do solo com
igualdade.
Em 2011 mais de 50 unidades foram
implantadas em São francisco, e os
parklets também foram incorporados ao
cotidiano nas ruas de diversas cidades
norte-americanas.
No brasil, o conceito de parklet surge
em São paulo, em 2012, e a sua
implantação ocorre durante um festival
em agosto de 2013, liderado por um
grupo composto de arquitetos, designers
e ONgs. Nesta primeira instalação os
parklets funcionaram durante 4 dias nos
bairros da vila buarque e itaim bibi.
Uma segunda iniciativa implantou um
parklet na rua padre João manuel, ao
lado do Conjunto Nacional, durante
30 dias. A boa avaliação da população
permitiu à prefeitura de São paulo
transformar a ideia original em política
pública de ocupação dos espaços
públicos da cidade, revertendo
áreas originalmente destinadas aos
automóveis para as pessoas.
introdução
321
321
321
1
1.
2.
3.
parklet implantado em São paulo na
rua padre João manuel, 2014
parklet em São francisco, 2011
park-ing day em São francisco, 2005
fotoRebar/AndreaScherpassmorefotoRebar/SørenSchaumburgJensenfotozoomurbanismo,arquiteturaedesign
5. 98
introdução
objetivos
ampliar a oferta de
espaços públicos
Cidades populosas apresentam
uma carência de espaços públicos
que realmente possam ser
utilizados recreativamente pela
população.
Converter grandes áreas nos
bairros centrais da cidade em
praças e parques é muitas vezes
inviável ou muito dispendioso.
A redução de custos e facilidade
de implantação são vantagens
que viabilizam consideravelmente
a existência dos parklets, devido
ao seu tamanho relativamente
pequeno, baixo custo de
instalação e manutenção,
natureza temporária da
intervenção e pelas parcerias
entre a prefeitura, comunidade e
empresas privadas.
incentivar transportes
não motorizados
Os parklets são intervenções
físicas no sistema viário, que
discutem o espaço dedicado ao
automóvel e aquele dedicado às
pessoas.
Ao mesmo tempo que o parklet
restringe o estacionamento dos
carros, ele permite o uso do
espaço de forma democrática por
pedestres, ciclistas, crianças e
idosos.
O acesso ao parklet é feito através
da calçada, o que incentiva que
o mesmo seja feito a pé, de
bicicleta, skate e demais meios
não motorizados.
promover convivência
na rua
O desenvolvimento de espaços
de convivência nas ruas para
proporcionar aos cidadãos maior
interação social com a sua
comunidade é uma tendência
mundial. Essa relação entre
pessoas aumenta a segurança,
incentiva o comércio local e
produz bairros mais humanizados.
estimular processos
participativos
O parklet é um ato de cidadania.
É muito importante que as
pessoas participem ativamente
da conquista, construção e
manutenção dos mesmos, para
que todos possam tirar o máximo
proveito dos espaços públicos.
criar um novo cenário para
as ruas de são paulo
A construção de parklets vai
permitir que a comunidade
construa seu próprio espaço de
convívio, resgate suas narrativas
locais, inspirações, e criem novos
cenários, melhorando a paisagem
urbana e transformando espaços
em lugares melhores para se
viver... e conviver!
1
fotoSissyEiko
fotoSissyEiko
fotoRicardoLisboa
fotozoomurbanismo,arquiteturaedesign
6. 1110
justificativa
É seguro usar o parklet?
Nas experiências realizadas na cidade de São paulo, não foram verificados
casos de violência ou acidentes. No entanto, tenha cuidado com seus
pertences e mantenha as crianças sempre à vista, evitando que elas pulem
sobre os bancos ou escalem os guarda-corpos (proteções laterais).
a implantação de um parklet na frente do meu comÉrcio pode
preJudicá-lo?
As estatísticas revelam exatamente o contrário. Um parklet atrai pedestres
e clientes em potencial. A prefeitura de Nova iorque divulgou que a criação
de parklets com bancos gerou 14% de aumento de vendas das lojas em
frente da implantação (measuring the Street, NYC dOt).
a implantação dos parklets vai reduZir o número de vagas de
estacionamentos de automÓveis na via pública?
Sim, o parklet é uma intervenção urbana temporária que discute o espaço
público e uso do solo de forma democrática. hoje, 71% dos deslocamentos
são realizados a pé e por transporte público, e apenas 29% de automóvel
(Pesquisa Origem e destino 2007, Região metropolitana de São paulo).
Quantos parklets podem ter numa rua? eles poderão ser
conectados um ao outro?
A princípio não há uma definição de quantidade. A subprefeitura analisará
os pedidos e aprovará a quantidade que julgar pertinente à região e ao
fluxo de pessoas. Caso seja aprovada a instalação de mais de um parklet,
será necessário manter um espaço de 5,00m entre os mesmos.
É permitido fumar dentro do parklet?
É importante obedecer as regras de boa conduta e vizinhança. Se o parklet
não tiver cinzeiros, evite fumar no espaço, porque alguém poderá se
incomodar. Não jogue bitucas no chão, em vasos, floreiras ou jardins.
Quem deve ser contatado em caso de depredaçÕes ou incidente
dentro do parklet?
Em caso de depredação a polícia ou a guarda civil deve ser contatada. para
eventuais incidentes, o proponente deve ser contatado através de um canal
de contato informado no parklet.
introdução1
perguntas freQuentes
A iniciativa da prefeitura de São paulo com a regulamentação da
implantação dos parklets busca humanizar e democratizar o uso da
rua, tornando-a mais atrativa e convidativa. A ampliação da oferta de
espaços públicos destinados à permanência na cidade é certamente um
investimento na qualidade de vida da população.
Em São paulo 29% dos deslocamentos principais são feitos de carro, frente
a 71% em meios não motorizados ou transporte público (Pesquisa Origem e
destino 2007, Região metropolitana de São paulo). Este grupo majoritário
se desloca necessariamente a pé em algum momento de seu percurso
diário. A prevalência do automóvel, a velocidade, a poluição sonora e
atmosférica fazem a rua virar um “não lugar”, cuja função seria reduzida
ao tráfego motorizado. Enquanto o carro passa a maior parte do dia
estacionado, o espaço por ele ocupado pode ser usado de forma qualitativa
por pedestres e ciclistas.
Extensões temporárias de calçada promovem o uso do espaço público de
forma democrática, gerando lugares melhores para se viver e conviver. Em
um dia, duas vagas de estacionamento recebem 40 carros ou 300 pessoas
em um parklet (Pesquisa Parklet 2013, instituto mobilidade verde). Neste
sentido, o parklet é uma intervenção urbana que discute o espaço público e
uso do solo de forma democrática.
21 km/h
0,08
24h
O USO DO AUTOMÓVEL
AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO PARA UMA PESSOA
QUE SÓ USA O AUTOMÓVEL PARA IR AO TRABALHO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL
NA MANCHA URBANA
MEIOS DE TRANSPORTE
VEJA A RELAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE
MESMO DUPLICANDO O TEMPO DE DESLOCAMENTO
O AUTOMÓVEL PERMANECE ESTACIONADO 87,5% DO TEMPO AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO
automóvel
estacionado em casa
14h30min
automóvel
estacionado no trabalho
8h
deslocamento
casa - trabalho
45min
COMO É :
NO ESPAÇO PRIVADO NO ESPAÇO PÚBLICO
COMO É :
VELOCIDADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1%
2
*
5
*
4
*
EMISSÃO DE CO2
20 km/h
0,00
Emissões em kg de CO2
/ l / por passageiro
3
*
6
*
MÉDIA DE PASSAGEIROS
Considerando todos passageiros sentados
1
*
4
*
7
*
CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO2
POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL ESTACIONADO
14,1 km/h
1,46
40 m2
CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO
OCUPA, EM MÉDIA,
O QUE CORRESPONDE A
6 VEZES
A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ
E A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM
4,5 MILHÕES
DE AUTOMÓVEIS
O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIAM
180 km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
21 km/h
24h
O USO DO AUTOMÓVEL
AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO PARA UMA PESSOA
QUE SÓ USA O AUTOMÓVEL PARA IR AO TRABALHO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL
NA MANCHA URBANA
MESMO DUPLICANDO O TEMPO DE DESLOCAMENTO
O AUTOMÓVEL PERMANECE ESTACIONADO 87,5% DO TEMPO AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO
automóvel
estacionado em casa
14h30min
automóvel
estacionado no trabalho
8h
deslocamento
casa - trabalho
45min
NO ESPAÇO PRIVADO NO ESPAÇO PÚBLICO
VELOCIDADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1% 5
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20 km/h
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO2
POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL ESTACIONADO
14,1 km/h
40 m2
CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO
OCUPA, EM MÉDIA,
O QUE CORRESPONDE A
6 VEZES
A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ
E A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM
4,5 MILHÕES
DE AUTOMÓVEIS
O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIAM
180 km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
21 km/h
24h
O USO DO AUTOMÓVEL
AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO PARA UMA PESSOA
QUE SÓ USA O AUTOMÓVEL PARA IR AO TRABALHO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL
NA MANCHA URBANA
MESMO DUPLICANDO O TEMPO DE DESLOCAMENTO
O AUTOMÓVEL PERMANECE ESTACIONADO 87,5% DO TEMPO AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO
automóvel
estacionado em casa
14h30min
automóvel
estacionado no trabalho
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deslocamento
casa - trabalho
45min
VELOCIDADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1% 5
*
4
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO2
POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL ESTACIONADO
14,1 km/h
40 m2
CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO
OCUPA, EM MÉDIA,
O QUE CORRESPONDE A
6 VEZES
A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ
E A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM
4,5 MILHÕES
DE AUTOMÓVEIS
O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIAM
180 km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
21 km/h
0,08
24h
O USO DO AUTOMÓVEL
AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO PARA UMA PESSOA
QUE SÓ USA O AUTOMÓVEL PARA IR AO TRABALHO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL
NA MANCHA URBANA
MESMO DUPLICANDO O TEMPO DE DESLOCAMENTO
O AUTOMÓVEL PERMANECE ESTACIONADO 87,5% DO TEMPO AO LONGO DE UM DIA DE TRABALHO
automóvel
estacionado em casa
14h30min
automóvel
estacionado no trabalho
8h
deslocamento
casa - trabalho
45min
VELOCIDADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1%
2
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EMISSÃO DE CO2
20 km/h
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Emissões em kg de CO2
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO2
POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
O ESPAÇO OCUPADO PELO AUTOMÓVEL ESTACIONADO
14,1 km/h
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40 m2
CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO
OCUPA, EM MÉDIA,
O QUE CORRESPONDE A
6 VEZES
A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ
E A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM
4,5 MILHÕES
DE AUTOMÓVEIS
O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIAM
180 km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
21 km/h
0,08
O AUTOMÓVEL E O DESENHO DA CIDADE
MEIOS DE TRANSPORTE
JA A RELAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE
ELOCIDADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1%
2
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MISSÃO DE CO2
20 km/h
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issões em kg de CO2
/ l / por passageiro
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ÉDIA DE PASSAGEIROS
nsiderando todos passageiros sentados
1
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
14,1 km/h
1,46
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0,08
AUTOMÓVEL E O DESENHO DA CIDADE
OS DE TRANSPORTE
LAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE
ADE MÉDIA
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1%
2
*
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DE CO2
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0,00
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E PASSAGEIROS
dos passageiros sentados
1
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
UM ÔNIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E EMITE CERCA DE 18 VEZES MENOS CO POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
14,1 km/h
1,46
21 km/h
0,08
OMÓVEL E O DESENHO DA CIDADE
TRANSPORTE
NTRE OS DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE
A
com a implantação das faixas exclusivas de ônibus
a velocidade média aumentou em 45,1% 5
*
4
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20 km/h
0,00
assageiro
3
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EIROS
sentados
1
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CONSIDERANDO APENAS OS PASSAGEIROS SENTADOS
NIBUS TRANSPORTA, EM MÉDIA, 30 VEZES MAIS QUE O AUTOMÓVEL
E CERCA DE 18 VEZES MENOS CO POR PASSAGEIRO TRANSPORTADO
14,1 km/h
1,46
Relação entre diferentes meios de transporte
(fonte SmdU/infográficos)
O uso do automóvel ao longo de um dia de
trabalho – para uma pessoa que só usa
automóvel para ir ao trabalho
(fonte SmdU/infográficos)
MÉDIA DE
PASSAGEIROS
MEIOS DE
TRANSPORTE
VELOCIDADE
MÉDIA
EMISSÃO
DE CO2
7. 1312
obrigações do proponente formas de viabilização
garantir o caráter público do parklet
O parklet, assim como os elementos neles instalados, serão plenamente
acessíveis ao público, vedada, em qualquer hipótese, a utilização
exclusiva por seu mantenedor. [Art. 2º do decreto n° 55.045/14]
Nesse sentido, é obrigatória a instalação de uma placa, conforme
especificação na p.28, com mensagem indicativa de que o parklet é um
espaço público e deve ser acessível a todos os cidadãos.
construir e manter
O proponente e mantenedor do parklet será o único responsável pela
realização dos serviços descritos no respectivo termo de cooperação
bem como por quaisquer danos eventualmente causados.
Os custos financeiros referentes à instalação, manutenção e remoção
do parklet serão de responsabilidade exclusiva do mantenedor.
[Art. 9º do decreto n° 55.045/14]
remoção do parklet
A aprovação da implantação do parklet dá ao proponente o direito do
uso do espaço por três anos, a contar da sua divulgação. Ao término
deste prazo, caso sua permanência não seja renovada, ele deve ser
removido, com ação custeada pelo proponente.
Em caso de necessidade de remoção por motivos de obras na via
pública, de segurança pública ou implantação de melhorias na
infraestrutura, o encargo da remoção também cabe ao proponente.
placa de patrocínio
A fim de garantir a viabilidade para a implantação será permitida a
colocação de uma placa com área máxima de 0,15m² para exposição
de mensagem indicativa de cooperação em cada parklet instalado.
[Art. 10º do decreto n° 55.045/14] conforme a lei Cidade Limpa (Lei
14.223/06).
A placa com mensagem indicativa de cooperação deverá conter as
informações sobre o cooperante e os dados da cooperação celebrada,
assim consideradas, o nome do cooperante, em caso de pessoa física
ou, em caso de pessoa jurídica, sua razão social ou nome fantasia,
sendo admitida a referência a seus produtos, serviços e endereço
eletrônico.
Em nenhuma hipótese as placas indicativas de cooperação serão
luminosas. [Art. 10º do decreto n° 55.045/14] [ver Resolução smdu.
cppu/017/2014]
diálogo com a comunidade
É importante e é um diferencial de relevância que o proponente esteja
envolvido com a cultura local onde será realizada a intervenção.
Os melhores parklets são aqueles que traduzem as narrativas locais,
respeitam a vocação do bairro e criam diálogos entre a intervenção e
a sociedade. Uma conversa com o comércio, moradores e associações
locais poderá ser de grande valia para a ocupação destes espaços.
introdução1
8. 1514
-----
----
---------------- -----
REMOÇÃO DO
PARKLET
+
passo a passo
curta o
parklet!
Quero um
parklet !
ONDE APROVAR?
O pedido para implantar um parklet deve ser feito na subprefeitura do local escolhido. A subprefeitura
será o único interlocutor do proponente. porém, se necessário, a subprefeitura poderá consultar a
Companhia de Engenharia de tráfego (CEt), a Comissão de proteção à paisagem Urbana (CppU) e o
Conselho municipal de preservação do patrimônio histórico, Cultural e Ambiental (CONpRESp).
[ver Resolução SmdU.CppU/017/2014]
QUAIS SÃO OS PRAZOS PARA APROVAÇÃO?
A subprefeitura tem um prazo de resposta de 5 dias úteis a partir da solicitação com todos documentos
exigidos. Assim que a subprefeitura publicar o edital destinado a dar conhecimento público do pedido,
o proponente tem que afixá-lo no local durante 10 dias. Na ausência de reclamação um termo de
cooperação será assinado permitindo a instalação do parklet por 3 anos.
[ver Art. 6º a 8º do decreto n° 55.045/14]
QUAIS SÃO OS RECURSOS POSSÍVEIS?
depois da aprovação da implantação do parklet, a subprefeitura dará conhecimento público da decisão
na sua sede e através do diário Oficial da Cidade e do portal da prefeitura na internet. Será aberto um
prazo de 10 dias úteis para reclamação. Caso o reclamante esteja interessado na instalação de parklet
na mesma área, ele tem 30 dias para apresentar seu pedido com todos documentos requisitados. A
subprefeitura emitirá pronunciamento conclusivo sobre as eventuais reclamações, mediante decisão
fundamentada do subprefeito. Caso seja necessária a escolha entre dois projetos de implantação, a
subprefeitura aprovará o pedido que melhor atenda ao interesse público.
2/SOLICITAÇÃO
3/CONHECIM
ENTO
PÚBLICO
5/PROJETO
&
CONSTRUÇÃO
4/AUTORIZAÇÃO
DAIM
PLANTAÇÃO
1/ESCOLHA
DO
LUGAR
6/GESTÃO
7/PRAZO
=3ANOS
o processo resumido
subprefeitura
pessoa
física
ou
pessoa
jurídica
DOCUMENTOS A APRESENTAR
PARA A SUBPREFEITURA
RESTRIÇÃO DA
IMPLANTAÇÃO
DO PARKLET
renovação
da autorização
>
p.16
>
p.22
>
p.30
reclamação
descumprimento
do termo de
cooperação
ou
solicitação da
prefeitura
pronunciamento da
subprefeitura
Caso de manifestação de interesse
Pedido do novo proponente
- Documento de identidade
- Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
- Comprovante de residência
- Prova de autorização de funcionamento
- Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
5
dias
úteis
10 dias úteis
-72
horas
-
- 30 dias úteis -
?
- LEvANtAmENtO
- ESbOçO dA iNStALAçãO
- mEmORiAL
> p.21
> p.20
> p.20
2
9. 1716
implantação
critÉrios de localização
CONtExtO URbANO
quais são os lugares mais
propícios para implantação de
parklets na cidade? quais são as
características do ambiente urbano
que podem influenciar a criação de
um parklet?
> Em UmA áREA COmERCiAL:
parklets localizados em áreas
comerciais contribuem para a
atividade econômica do local.
O parklet deve ser projetado e
sinalizado de forma que fique
claro aos pedestres que é um local
público e não uma extensão de um
estabelecimento.
> Em UmA áREA RESidENCiAL:
Apesar da maior parte dos
parklets serem localizados em
áreas comerciais, eles também
podem obter sucesso em áreas
residenciais, fornecendo um
espaço de convivência para
os moradores das imediações.
O mobiliário também deve
ser pensado para evitar
inconveniências. Recomenda-se,
por exemplo, que esses parklets
não possuam cadeiras e mesas
móveis.
vELOCidAdE máximA dA viA
O parklet somente poderá ser
instalado em via pública com limite
de velocidade de até 50km/h.
[Art. 5º do decreto n° 55.045/14]
qUALidAdE dO ENtORNO
São diferenciais que contribuem,
tanto para a aprovação, quanto
para a utilização do parklet:
sombras, sejam de prédios ou
preferencialmente de árvores,
boa iluminação à noite, grande
movimentação de pessoas,
ausência de espaços públicos
nas redondezas, existência de
comércio e equipamentos públicos
como escola, posto de saúde, etc.
ExiStÊNCiA dE vAgAS OU fAixA
dE EStACiONAmENtO
A instalação só poderá ocorrer
em local antes destinado ao
estacionamento de veículos,
sendo vedada em locais onde haja
faixa exclusiva de ônibus, ciclovias
ou ciclofaixas. [Art. 5º do decreto
n° 55.045/14]. vagas especiais
também não podem ser utilizadas.
veja limitações adiante, na p.18.
pa
15metrosmínimo
10metrosmÁximo*
2,20
m
etros
m
Áxim
o*
guiarebaixada
faixa de pedestre
com
rebaixamento
limite de
velocidade
≤ 50km/h
vaga especial de
estacionamento
critÉrios de implantação
diREtRizES gERAiS dE impLANtAçãO
Após escolher o local da implantação é importante observar atentamente
todos os itens que serão detalhados a seguir; como o número de
vagas que podem ser ocupadas, a distância da esquina, as limitações,
acessibilidade, drenagem, a inclinação da rua, entre outros, para que o
local ofereça conforto e segurança aos usuários e para que a instalação
seja aprovada. Na dúvida, consulte sempre a subprefeitura.
* dimensões máximas
válidas no caso de vagas de
estacionamento paralelas à via.
ver p.18
3
10. 1918
critÉrios de implantação
dRENAgEm
As condições de drenagem
e de segurança do local
de instalação deverão ser
preservadas [Art. 5º do
decreto n° 55.045/14],
devendo ser evitada a
instalação em áreas com
ocorrências de inundação.
Será priorizada a
implantação de parklets
depois da boca de lobo
ou de leão na direção do
fluxo das águas para evitar
alagamentos.
RUAS iNCLiNAdAS
O parklet somente poderá
ser instalado em via
pública com até 8,33%
de inclinação longitudinal
[Art. 5º do decreto n°
55.045/14] de forma a
garantir a acessibilidade do
parklet para todos. O piso
deverá seguir a inclinação
do passeio público ao
qual está relacionado.
É recomendado que a
inclinação transversal não
ultrapasse 2%.
ACESSibiLidAdE
O projeto de instalação deverá atender às normas técnicas de
acessibilidade [Art. 5º do decreto n° 55.045/14]. Não será permitida a
implantação do parklet em uma calçada deteriorada. A calçada poderá
ser reformada antes que o pedido seja encaminhado, habilitando
a receber um parklet.
tipOLOgiAS dE vAgAS
A instalação não poderá
ocupar espaço superior a
2,20m de largura, contados
a partir do alinhamento
das guias, por 10m de
comprimento em vagas
paralelas ao alinhamento
da calçada, ou de 4,40m
largura por 5m de
comprimento em vagas
perpendiculares ou a 45º
do alinhamento [Art. 5º do
decreto n° 55.045/14]
diStÂNCiA à ESqUiNA
O parklet não poderá ser
instalado em esquinas e
a menos de 15 metros do
bordo de alinhamento da
via transversal, conforme
figura. [Art. 5º do decreto n°
55.045/14]
LimitAçÕES
O parklet não poderá
obstruir guias rebaixadas,
equipamentos de combate
a incêndios, rebaixamentos
para acesso de pessoa
com deficiência, pontos de
parada de ônibus, pontos
de táxi, faixas de travessia
de pedestres, nem poderá
acarretar a supressão
de vagas especiais de
estacionamento. [Art. 5º do
decreto n° 55.045/14]
IDOSO MOTOSTAXI TAXI
IDOSO MOTOSTAXI TAXI
IDOSO MOTOSTAXI TAXI
IDOSO MOTOSTAXI TAXIIDOSO MOTOSTAXI TAXI
8,33% max
x%
x%
=
2%
recomendado
implantação3
IDOSO MOTOSTAXI TAXI
15m mínimo
11. 2120
DOCUMENTOS A ENTREGAR [ver Art. 5º do decreto n° 55.045/14]
LEvANtAmENtO
A/ planta inicial do local:
mostrando imóveis confrontantes, a largura do passeio público existente,
a inclinação transversal do passeio e todos equipamentos e mobiliários
instalados no passeio nos 20m de cada lado do local do parklet proposto
B/ fotografias do local
pROpOStA
C/ planta inicial do local (na forma descrita acima) com a localização e um
esboço da instalação, incluindo sua dimensão aproximada
mEmORiAL
D/ descrição dos tipos de equipamentos que serão instalados
E/ descrição do atendimento aos critérios técnicos de instalação,
manutenção e retirada do parklet previstos
levantamento do local característicasdoparkletaserimplantado
b/ LEvANtAmENtO fOtOgRáfiCO (ExEmpLO)
d/ mEmORiAL dESCRitivO
O memorial consiste na descrição dos tipos de equipamentos que serão
alocados [Art. 5º do decreto n° 55.045/14]. É aconselhável informar
acerca do conceito do seu parklet, seu uso, suas motivações, o público-
alvo, as atividades desenvolvidas no mesmo.
E/ mEmORiAL tÉCNiCO
O memorial consiste na descrição do atendimento aos critérios técnicos
de instalação, manutenção e retirada do parklet [Art. 5º do decreto n°
55.045/14] conforme o decreto e a legislação aplicável. É aconselhável
informar as questões técnicas a respeito de todo o ciclo do parklet,
desde a instalação até a sua retirada. O memorial pode conter a
descrição de cada item do projeto a ser executado: a proteção lateral, o
piso, a especificação de vegetação, vasos, mobiliário e equipamentos.
veja exemplos destes documentos no site:
http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/parklets/
A/ LEvANtAmENtO iNiCiAL dO LOCAL (ExEmpLO)
A planta de levantamento inicial do local deve mostrar os imóveis
confrontantes, a largura do passeio público existente, a inclinação
transversal do passeio, bem como todos os equipamentos e mobiliários
instalados no passeio nos 20m de cada lado do local do parklet
proposto [Art. 5º do decreto n° 55.045/14].
C/ LEvANtAmENtO dO LOCAL COm pROpOStA dO pARkLEt (ExEmpLO)
planta do levantamento com localização e esboço da instalação,
incluindo sua dimensão aproximada [Art. 5º do decreto n° 55.045/14].
implantação3
20m
-NOMEDAVIA-
ESTACIONAMENTOVAGACAMINHÃO2.20m
3,50m
NOMEDAVIA
NOME DA VIA
VAGA IDOSOS
10m
2.20m
3,50m
20m20m
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
VAGA CAMINHÃO
%
INCLINAÇÃO
PARKLET
ESTACIONAMENTO
NOMEDAVIA
vista frontal
vista
lateral
direita
vista
diagonal direita
vista
diagonal esQuerda
vista
lateral
esQuerda
vista detalHe 02
ex : guia quebrada
vista detalHe 01
ex : rachadura
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m20m20m
-NOMEDAVIA-
-NOMEDAVIA-
VAGAIDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTOVAGACAMINHÃO2.20m
3,50m
10m
20m
20m
-NOM
E
DA
VIA
-
-NOM
E
DA
VIA
-
VAGA
IDOSOS
NIV
.
%IN
CLI
NAÇÃO
ESTACIONAM
ENTO
ESTACIONAM
ENTO
VAGA
CAM
INHÃO
2.20m
3,50m
Norte
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
10m 20m20m
-NOMEDAVIA-
- NOME DA VIA -
VAGA IDOSOS
NIV.
%
INCLINAÇÃO
ESTACIONAMENTOESTACIONAMENTO VAGA CAMINHÃO2.20m
3,50m
NOMEDAVIA
NOMEDAVIA
VAGAIDOSOS
NIV.
10m
2.20m
3,50m
20m20m
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
VAGACAMINHÃO
%
INCLINAÇÃO
PARKLET
caixa de inspeção
de concessionários
saída de
água pluvial
poste
existente
inclinação do
passeio estimada
árvore
existente
placa
existente
floreiras
(móveis)
exemplo
legenda
12. 2322
projeto e construção
diretrizes gerais tipologias de parklet
o parklet é exclusivamente público
O proponente à implantação de um parklet pode ser pessoa física ou
jurídica, porém, o seu uso é exclusivamente público. O mesmo deve ficar
disponível à sociedade 24 horas por dias nos 7 dias da semana, assim
como uma calçada. Esse direito ao uso deve ser informado em placa
obrigatoriamente afixada ao parklet. Esta placa deve ser produzida
conforme modelo (p.28).
o parklet não pode ser suporte de propaganda
Apesar de não ser permitido usar o parklet como suporte de
propaganda, pode ser afixada uma placa com informações acerca do
proponente com no máximo 0,15 m² (seguindo às regras da Lei Cidade
Limpa, Lei Municipal nº. 14.223/06).
Também é possível instalar no parklet uma placa de uso exclusivamente
informativo, sem nenhuma menção promocional. Esta, porém, deve
passar por avaliação da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana
(CPPU). [ver Resolução smdu.cppu/017/2014]
o parklet pode ter uma concepção modular para ser
removido de forma fácil
Por ser uma instalação com tempo estabelecido e passível de retirada,
o ideal é que a concepção do parklet promova essa ação de forma
simplificada. Módulos, estruturas móveis e soluções de encaixe são
bem-vindas.
atenção à OBRA EM LUGAR PÚBLICO E COM FLUXO
DE PESSOAS E automóveis
Por se tratar de uma obra em um local público, associada tanto à via
quanto à calçada, é aconselhável que seja planejada para causar
o menor transtorno possível, além de assegurar a segurança dos
trabalhadores da mesma. Deve ser informado, tanto à comunidade,
quanto à subprefeitura, o cronograma da instalação do parklet.
sustentabilidade
Recomenda-se que na concepção sejam utilizados materiais recicláveis,
madeira certificada e outros que também promovam a conscientização
da sustentabilidade ambiental.
mesas e cadeiras
São Francisco
floreira-banco
São Francisco
“rocha”
São Francisco
vagas 45 graus
São Francisco
exercício físico
Los Angeles
4
fotoCMGLandscapeArchitecture/J.Duffoo
fotoLADOT/JimSimmons
fotoSFPlanning(AS)/SIOLStudio
fotoSFPlanning(AS)fotoWellsCampbell/MatarozziPelsinger
13. 2524
o piso EStRUtURA
A estrutura do piso deve garantir o seu nivelamento e estabilidade.
funciona como uma plataforma que pode ser estruturada por:
- piso elevado.
- estrutura metálica.
- assentado sobre base monolítica, como farofa de cimento isolada do
piso da rua por lona, para não danificar o pavimento da via.
Não é permitido concretar o parklet diretamente sobre a rua, ou
qualquer outro tipo de intervenção de caráter permanente.
A fixação destas estruturas no piso é recomendada de forma a
assegurar estabilidade do parklet. No entanto a instalação não poderá
ter qualquer tipo de fixação no solo maior que 12 cm ou provocar
qualquer tipo de dano ou alteração no pavimento que não possa ser
reparada pelo responsável pela instalação do parklet [Art. 5º do decreto
n° 55.045/14].
projeto e construção4
O piso do parklet deve ser de fácil
instalação, removível, seguro e
acessível.
SUpERfíCiE E ACESSibiLidAdE
O piso do parklet deverá ser
instalado em plena continuidade
com o passeio público.
Sua instalação deverá adaptar-se
às condições específicas de cada
rua, atentando-se especialmente
à altura da guia, inclinação do
leito carroçável e da calçada.
Este deverá, obrigatoriamente,
seguir a inclinação natural
da calçada, garantindo a
acessibilidade universal. Ao
conciliar o piso instalado com
a guia da calçada, não serão
permitidos degraus ou desníveis
que dificultem seu acesso.
A superfície do piso deve ser feita
com material antiderrapante e
resistente ao tráfego intenso, tais
como decks, placas modulares,
entre outros.
dRENAgEm
As condições de drenagem e de
segurança do local de instalação
deverão ser preservadas. [Art. 5º
do decreto n° 55.045/14].
deverá ser preservada livre sob
o piso uma faixa de no mínimo
20cm ao longo de toda calçada
para escoamento da água da
chuva. Esta faixa coincide com
a sarjeta.
Recomenda-se ainda prever
placas removíveis ao longo desta
faixa para manutenção, limpeza
e desobstrução de escoamento
da água.
pisos permeáveis, tais como
decks, facilitam o escoamento
de água.
O parklet não pode obstruir bocas
de lobo, bocas de leão e saídas
de água pluvial.
fotozoomarquitetura
CALÇADA GUIA E SARJETA LEITO CARROÇÁVEL
A fixação no solo
será aceita quando
estritamente necessário
e não poderá ser maior
que 12 cm
Exemplo de piso elevado com
suportes reguláveis que se
adaptam ao desnível da via
Continuidade
com a calçada
para garantir
acessibilidade preservação de uma
faixa livre de 20cm ao
longo da calçada
para água pluvial
20cm
mínimo
14. 2726
as proteções laterais
projeto e construção4
O parklet deverá ter proteção em
todas as faces voltadas para o
leito carroçável e somente poderá
ser acessado a partir do passeio
público.
[Art. 5º do decreto n° 55.045/14]
As proteções laterais funcionam
como guarda-corpo e asseguram
que os usuários, em especial
crianças, não tenham acesso
direto à rua. O mais recomendado
é que tenham no mínimo 90 cm
de altura, estejam fixadas na base
suportando o peso das pessoas
ao se apoiar.
fotoSissyEiko
fotoSfplanning/greatStreets
fotozoomurbanismo,arquiteturaedesign
os eQuipamentos
dentre os equipamentos básicos,
sugere-se instalar: bancos,
jardineiras, lixeira e paraciclo. para
estimular diferentes usos do espaço,
pode-se incluir: equipamentos de
ginástica movidos à energia solar,
barras de alongamento, mesas com
tabuleiro de xadrez; entre outros.
Lembre-se: ao fixar os equipamentos
e mobiliário no piso, consegue-
se garantir maior segurança aos
usuários e o uso do espaço durante
todo o dia.
pARACiCLOS
“Será incentivada a associação
entre a instalação de parklets
e equipamentos para o
estacionamento de bicicletas do
tipo paraciclo” [Art. 5º do decreto n°
55.045/14]
ACESSibiLidAdE
A disposição dos equipamentos no
parklet deverá garantir o acesso a
todos.
O projeto de instalação deverá
atender às normas técnicas de
acessibilidade. [Art. 5º do decreto
n° 55.045/14]
LixO
Ao solicitar a implantação de uma
lixeira à subprefeitura, o lixo será
recolhido pela empresa pública;
do contrário a remoção dos
resíduos gerados pelos usuários
ficará a cargo do proponente ou
mantenedor.
tEmpORALidAdE
por tratar-se de um ambiente
aberto e acessível a qualquer
momento do dia, é recomendável
que os equipamentos instalados,
como mobiliário, sejam fixos e
imóveis. Assim, garante-se, tanto
a segurança no uso, quanto
a facilidade na manutenção
e diminui-se o risco de
depredações e furto.
Estrutura
de madeira
Estrutura metálica com
revestimento vegetal
floreiras
e cabos metálicos
90 cm
mínimo
fotoSissyEiko
15. 2928
A sinalização orientações de execução
PLACA DE USO PÚBLICO
O proponente e mantenedor
do parklet deve instalar em
local visível, junto ao acesso do
parklet, uma placa com dimensão
mínima de 0,20 por 0,30 m para
exposição da seguinte mensagem
indicativa: “Este é um espaço
público acessível a todos. É
vedada, em qualquer hipótese,
sua utilização exclusiva, inclusive
por seu mantenedor”. [Art. 10º do
decreto n° 55.045/14]
Esta placa deve ser produzida
conforme modelo disponibilizado
pela Prefeitura do Município
de São Paulo. [ver Anexo I da
Resolução smdu.cppu/017/2014]
BALIzADORES
O parklet deverá estar
devidamente sinalizado, inclusive
com elementos refletivos [Art.
5º do decreto n° 55.045/14]. É
imprescindível aplicação de fita
reflexiva para sinalização e alerta
aos motoristas sobretudo durante
o período noturno.
Para garantir a segurança
recomenda-se a fixação de
balizadores ou tachão no piso,
evitando a colisão de veículos ao
estacionar próximo da plataforma
do parklet.
Projeto e construção4
Reserve as vagas na rua com
algumas horas de antecedência,
sinalizando o local com faixas e
cones.
Opte por montagem simples
e rápida, com peças modulares,
que facilitam a logística e o
transporte.
Pesquise sobre o horário de
menor tráfego no local. Assim,
você consegue fazer a instalação
do seu parklet causando o menor
transtorno possível. Por exemplo,
em áreas comerciais, opte por
uma instalação à noite.
Fotografe e documente as
condições do local antes da
montagem da base: piso, guias,
calçada, defeitos existentes como
rachaduras.
Não obstrua calçadas e vias
públicas com materiais da obra.
fotoRicardoLisboa
Ao término da montagem
recolha o lixo que foi gerado. Se
necessário, contrate um serviço
de recolhimento de resíduos de
construção civil (caçamba).
Verifique com antecedência a
disponibilidade de uma fonte de
energia para ligação de máquinas
necessárias à instalação, tais
como parafusadeira e serra
elétrica. Em alguns casos há
necessidade de locar um gerador.
Remoções de interferências
poderão ser aceitas e indicadas,
ficando a cargo do responsável
pela manutenção, instalação e
retirada do parklet todos os custos
envolvidos em remanejamentos
de equipamentos existentes e
sinalizações necessárias [Art. 5º
do decreto n° 55.045/14]
fotoSissyEiko
ESPAÇO PÚBLICO
ÁREA DE CONVIVÊNCIA, DESFRUTE A CIDADE
Este é um espaço público acessível a todos.
É vedada, em qualquer hipótese, sua utilização exclusiva, inclusive por seu mantenedor.
ESPAÇO PÚBLICO
ÁREA DE CONVIVÊNCIA, DESFRUTE A CIDADE
Este é um espaço público acessível a todos.
É vedada, em qualquer hipótese, sua utilização exclusiva, inclusive por seu mantenedor.
30 cm mínimo
20cmmínimofotoRicardoLisboa
16. 3130
gestão
Envolva a comunidade!
Além de ser fundamental entrar em acordo com a comunidade a
respeito da necessidade e viabilidade da implantação de um Parklet na
região, procurar o apoio da vizinhança pode ser fundamental para a sua
manutenção, que pode ser facilitada por meio de ações voluntárias de
ajuda mútua.
manutenção
É dever do mantenedor garantir ao parklet um bom estado de
conservação. Deve-se manter a rotina de limpeza e rega da vegetação.
A instalação deverá ter lixeira para receber resíduos dos usuários, que
devem ser retirados periodicamente.
É aconselhável ter um plano de manutenção periódica e preventiva. Em
alguns casos, recomenda-se dedetizar o espaço para evitar infestação
de pragas abaixo da plataforma.
Além da manutenção habitual, podem ocorrer reformas para reparar
danos causados por condições climáticas adversas, depredações, ou
pelos efeitos do desgaste natural das peças.
ativação
Para que o parklet ganhe vida, é interessante que haja uma parceria
entre a comunidade cooperante e comerciantes locais, escolas
e demais equipamentos públicos, com o objetivo de fomentar ou
promover atividades culturais.
O parklet pode ser um cenário ideal para aulas abertas, exposições,
eventos musicais, recreação com oficinas e jogos infantis que
mantenham o espaço ativo.
renovação da autorização
A autorização de uso do espaço para a implantação do parklet é de três
anos. Caso haja interesse na renovação deste prazo, o mantenedor deve
fazer uma nova solicitação aos órgãos envolvidos.
remoção do parklet
A responsabilidade da remoção do parklets e a restauração da via ao
seu estado original é do mantenedor.
Na hipótese de qualquer solicitação de intervenção por parte da
prefeitura, obras na via ou implantação de desvios de tráfego, restrição
total ou parcial ao estacionamento no lado da via, implantação de
faixa exclusiva de ônibus, bem como em qualquer outra hipótese
de interesse público, o mantenedor será notificado pela prefeitura e
será responsável pela remoção do equipamento em até 72h, com a
restauração do logradouro público ao seu estado original. [art. 11º do
decreto n° 55.045/14]
5
+
fotoCMGLandscapeArchitecture
Parklet floreira-caçamba do CMG Landscape Architecture em Yerba Buena, São Francisco
18. 3534
apêndice exemplo de processo
1 > iniciativa
3 > pré-requisitos
5 > solicitação de aprovação
+
6 > projeto
7 > fabricação 8 > instalação
9 > curta o parklet!
O Parklet está aberto ao público a qualquer hora do dia e da noite.
Um monitoramento permite fazer uma pesquisa pós-implantação.
Definição da forma do parklet, dos materiais e dos equipamentos.
4 > diálogo com os vizinhos
2 > escolha do lugar
> Abaixo-assinado da população
para criação de um espaço público.
> Conversa com o condomínio do
imóvel a frente para fornecimento de
energia (instalação) e recolhimento
do lixo.
> Instalação planejada a noite
depois do fechamento das lojas.
Existência de vaga de
estacionamento
movimentação (comércios,
proximidade da Avenida Paulista e
do Conjunto Nacional)
inclinação da rua menor do que 8%
sombra (presença de árvores)
Iluminação pública a noite
Limite de velocidade de 50Km/h
Proponente:
Pessoa Jurídica
> Prova de autorização de
funcionamento
> Cadastro Nacional de
Pessoas Jurídicas (cnpj)
Levantamento + Esboço do parklet + Memorial
arquitetos
...
construtores
designers
ongS
CONSOLAÇÃO
PARQUE
TRIANON
MASP
PARQUE
MÁRIO
COVAS
Rua
Augusta
Avenid
a
Paulista
Avenid
a
Paulista
Rua
M
in
istro
Rocha
Azevedo
Rua
Peixoto
Gom
id
e
Rua
Augusta
RuaFreiCaneca
Rua
Padre
João
M
anuel
Rua
Haddock
Lobo
Rua
Bela
Cin
tra
Ala
m
eda
Santo
s
Rua
Luís
Coelh
o
Ala
m
eda
Jaú
fotozoomarquitetura
fotozoomarquitetura
fotozoomarquiteturafotoFábioArantes/SECOM
19. 3736
apêndice decreto
DECRETO Nº 55.045, DE 16 DE ABRIL DE 2014
Regulamenta a instalação e o uso de extensão temporária de passeio público,
denominada “parklet”.
FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo,no uso das atribuições
que lhe são conferidas por lei,
D E C R E T A:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º A instalação e o uso de extensão temporária de passeio público, denominada
parklet, ficam regulamentados nos termos deste decreto.
Art. 2º Para fins deste decreto, considera-se parklet a ampliação do passeio público,
realizada por meio da implantação de plataforma sobre a área antes ocupada pelo leito
carroçável da via pública, equipada com bancos, floreiras, mesas e cadeiras, guarda-
sóis, aparelhos de exercícios físicos, paraciclos ou outros elementos de mobiliário, com
função de recreação ou de manifestações artísticas.
Parágrafo único. O parklet, assim como os elementos neles instalados, serão
plenamente acessíveis ao público, vedada, em qualquer hipótese, a utilização exclusiva
por seu mantenedor.
CAPÍTULO II
DO PROCEDIMENTO
Seção I
Dos Proponentes
Art. 3º A instalação, manutenção e remoção do parklet dar-se-á por iniciativa da
administração Municipal ou por requerimento de pessoas físicas ou jurídicas, de direito
público ou privado.
Parágrafo único. A instalação de parklet por iniciativa da Administração Municipal
obedecerá aos requisitos técnicos previstos neste decreto e na legislação aplicável,
devendo ser precedida de edital que lhe dê publicidade, na forma do § 1° do artigo 6° e
seguintes deste decreto.
Seção II
Do Pedido e do Projeto
Art. 4º O pedido de instalação e manutenção de parklet por iniciativa de pessoas físicas
ou jurídicas, de direito público ou privado, será instaurado na Subprefeitura competente.
§ 1º Tratando-se de pessoa física, o pedido deverá ser instruído com:
I - cópia do documento de identidade;
II - cópia da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF;
n° 55.045 de 16 de Abril de 2014
III - cópia de comprovante de residência.
§ 2º Tratando-se de pessoa jurídica, o pedido deverá ser instruído com:
I - cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do
Estado ou Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ato constitutivo e alterações
subseqüentes, lei instituidora ou decreto de autorização para funcionamento, conforme o
caso;
II - cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ.
Art. 5º O pedido será instruído, ainda, com projeto de instalação que apresente os
seguintes elementos:
I – planta inicial do local e fotografias que mostrem a localização e esboço da
instalação, incluindo sua dimensão aproximada, imóveis confrontantes, a largura do
passeio público existente, a inclinação transversal do passeio, bem como todos os
equipamentos e mobiliários instalados no passeio nos 20m (vinte metros) de cada lado
do local do parklet proposto;
II – descrição dos tipos de equipamentos que serão alocados, conforme previsto no
artigo 2º deste decreto;
III – descrição do atendimento aos critérios técnicos de instalação, manutenção e
retirada do parklet previstos neste decreto e na legislação aplicável.
§ 1º O projeto de instalação deverá atender às normas técnicas de acessibilidade, às
diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Transportes – SMT e pela
Comissão de Proteção à Paisagem Urbana – CPPU, bem como aos seguintes requisitos:
I - a instalação não poderá ocupar espaço superior a 2,20m (dois metros e vinte
centímetros) de largura, contados a partir do alinhamento das guias, por 10m (dez
metros) de comprimento em vagas paralelas ao alinhamento da calçada, ou de 4,40m
(quatro metros e quarenta centímetros) de largura por 5m (cinco metros) de
comprimento em vagas perpendiculares ou a 45º (quarenta e cinco graus) do
alinhamento;
II - a instalação não poderá ter qualquer tipo de fixação no solo maior que 12cm (doze
centímetros) ou provocar qualquer tipo de dano ou alteração no pavimento que não
possa ser reparada pelo responsável pela instalação do parklet;
III - a instalação só poderá ocorrer em local antes destinado ao estacionamento de
veículos, sendo vedada em locais onde haja faixa exclusiva de ônibus, ciclovias ou
ciclofaixas;
IV - o parklet somente poderá ser instalado em via pública com limite de velocidade de
até 50km/h (cinquenta quilômetros por hora) e com até 8,33% (oito inteiros e trinta e
três centésimos por cento) de inclinação longitudinal;
V - o parklet deverá ter proteção em todas as faces voltadas para o leito carroçável e
somente poderá ser acessado a partir do passeio público;
VI - o parklet deverá estar devidamente sinalizado, inclusive com elementos refletivos;
VII - as condições de drenagem e de segurança do local de instalação deverão ser
preservadas;
20. 3938
apêndice decreto
VIII - remoções de interferências poderão ser aceitas e indicadas, ficando a cargo do
responsável pela manutenção, instalação e retirada do parklet todos os custos
envolvidos em remanejamentos de equipamentos existentes e sinalizações necessárias.
§ 2º O parklet não poderá ser instalado em esquinas e a menos de 15m (quinze metros)
do bordo de alinhamento da via transversal, bem como à frente ou de forma a obstruir
guias rebaixadas, equipamentos de combate a incêndios, rebaixamentos para acesso de
pessoas com deficiência, pontos de parada de ônibus, pontos de táxi, faixas de travessia
de pedestres, nem poderá acarretar a supressão de vagas especiais de estacionamento,
nos termos das diretrizes expedidas pela Secretaria Municipal de Transportes – SMT.
§ 3º Será incentivada a associação entre a instalação de parklets e equipamentos para o
estacionamento de bicicletas do tipo paraciclo.
Seção III
Da Análise e da Aprovação
Art. 6º Caberá à Subprefeitura competente averiguar o atendimento ao interesse
público, a conveniência do pedido, bem como o atendimento a todos os requisitos
estabelecidos neste decreto e na legislação aplicável.
§ 1º No prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados do recebimento do pedido, a
Subprefeitura publicará edital destinado a dar conhecimento público do pedido,
contendo o nome do proponente e o local da implantação, a ser afixado em sua sede e
publicado no Diário Oficial da Cidade e no Portal da Prefeitura do Município de São
Paulo na Internet.
§ 2º O proponente deverá afixá-lo no local em que se pretende a instalação do parklet.
§ 3º Será aberto o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da data da referida publicação,
para eventuais manifestações de interesse ou de contrariedade em relação à instalação.
§ 4º Na hipótese de manifestação de interesse na instalação de parklet na mesma área,
dentro do prazo estabelecido pelo § 3° deste artigo, o novo proponente deverá
apresentar seu pedido à Subprefeitura, no prazo de até 30 (trinta) dias, atendendo a
todos os requisitos previstos neste decreto, em especial nos seus artigos 4º e 5º.
Art. 7º Expirado o prazo de que trata o § 3º do artigo 6º ou, na hipótese de manifestação
de outros interessados, transcorrido o prazo de seu § 4°, a Subprefeitura apreciará
eventuais manifestações recebidas e emitirá pronunciamento conclusivo sobre o pedido,
mediante decisão fundamentada do Subprefeito.
§ 1º Eventuais objeções à instalação serão avaliadas pela Subprefeitura, que poderá
consultar a Companhia de Engenharia e Tráfego – CET, a Comissão de Proteção à
Paisagem Urbana – CPPU ou outro órgão ou entidade pública ou privada, no âmbito de
suas respectivas atribuições.
§ 2º O pedido de instalação de parklet em área envoltória de bem tombado dependerá de
prévia autorização do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico,
Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – CONPRESP.
§ 3º Na hipótese de manifestação de outros interessados na instalação do parklet na
mesma área, nos termos do § 4° do artigo 6°, a Subprefeitura examinará os pedidos que
melhor atenderem ao interesse público e se manifestará fundamentadamente por sua
rejeição ou aprovação, cabendo a decisão ao Subprefeito.
Art. 8º Cumpridos todos os requisitos previstos neste decreto e na hipótese de decisão
favorável à instalação, a Subprefeitura convocará o interessado para assinar o termo de
cooperação para instalação, manutenção e remoção do parklet.
§ 1º O cooperante ficará autorizado, após a assinatura do termo de cooperação, a instalar
o equipamento.
§ 2º O termo de cooperação terá prazo máximo de 3 (três) anos.
CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES DO MANTENEDOR
Art. 9º O proponente e mantenedor do parklet será o único responsável pela realização
dos serviços descritos no respectivo termo de cooperação, bem como por quaisquer
danos eventualmente causados.
Parágrafo único. Os custos financeiros referentes à instalação, manutenção e remoção
do parklet serão de responsabilidade exclusiva do mantenedor.
Art. 10. Nos termos do disposto no §1º do artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de
setembro de 2006, será permitida a colocação de uma placa com área máxima de 0,15m²
(quinze decímetros quadrados) para exposição de mensagem indicativa de cooperação
em cada parklet instalado.
§ 1º A placa com mensagem indicativa de cooperação deverá conter as informações
sobre o cooperante e os dados da cooperação celebrada, assim consideradas, o nome do
cooperante, em caso de pessoa física ou, em caso de pessoa jurídica, sua razão social ou
nome fantasia, sendo admitida a referência a seus produtos, serviços e endereço
eletrônico.
§ 2º Em nenhuma hipótese as placas indicativas de cooperação serão luminosas.
§ 3º O proponente e mantenedor do parklet deve instalar em local visível, junto ao
acesso do parklet, uma placa com dimensão mínima de 0,20m (vinte decímetros) por
0,30m (trinta decímetros) para exposição da seguinte mensagem indicativa: “Este é um
espaço público acessível a todos. É vedada, em qualquer hipótese, sua utilização
exclusiva, inclusive por seu mantenedor”.
Art. 11. Na hipótese de qualquer solicitação de intervenção por parte da Prefeitura,
obras na via ou implantação de desvios de tráfego, restrição total ou parcial ao
estacionamento no lado da via, implantação de faixa exclusiva de ônibus, bem como em
qualquer outra hipótese de interesse público, o mantenedor será notificado pela
Prefeitura e será responsável pela remoção do equipamento em até 72h (setenta e duas
horas), com a restauração do logradouro público ao seu estado original.
n° 55.045 de 16 de Abril de 2014
21. 4140
apêndice decreto
Parágrafo único. A remoção de que trata o “caput” não gera qualquer direito à
reinstalação, realocação ou indenização ao mantenedor.
Art. 12. Em caso de descumprimento do termo de cooperação, o cooperante será
notificado para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comprovar a regularização dos
serviços, sob pena de rescisão.
Art. 13. A rescisão do termo de cooperação poderá ser determinada por ato do
Subprefeito, devidamente justificado, em razão da inobservância das condições de
manutenção previstas no termo de cooperação ou presentes quaisquer outras razões de
interesse público.
Art. 14. O abandono, a desistência ou o descumprimento do termo de cooperação não
dispensa a obrigação de remoção e restauração do logradouro público ao seu estado
original.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. Caberá à Secretaria Municipal de Transportes – SMT e à Comissão de Proteção
à Paisagem Urbana – CPPU expedirem, no âmbito de suas respectivas competências, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da data de publicação deste decreto, diretrizes
técnicas necessárias à instalação e manutenção de parklets no Município de São Paulo.
Art. 16. Caberá à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e à Secretaria
Municipal de Coordenação das Subprefeituras publicar, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias a partir da data de publicação deste decreto, cartilha com o intuito de divulgar
regras e difundir boas práticas a serem adotadas na implementação e manutenção dos
parklets.
Art. 17. Os casos omissos serão regulamentados pela Secretaria Municipal de
Coordenação das Subprefeituras.
Art. 18. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de abril de 2014, 461º da
fundação de São Paulo.
FERNANDO HADDAD, PREFEITO
FERNANDO DE MELLO FRANCO, Secretário Municipal de Desenvolvimento
Urbano
RICARDO TEIXEIRA, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras
FRANCISCO MACENA DA SILVA, Secretário do Governo Municipal
Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 16 de abril de 2014.
n° 55.045 de 16 de Abril de 2014
22. 4342
apêndice resolução smdu.cppu/017/2014
3. Além da comunicação visual de que trata o item anterior, não será permitida
a utilização de elementos tais como logotipos, imagens, fotos, pinturas, textos e
apliques nos parklets, com fins promocionais ou publicitários, que visem
chamar a atenção da população para ofertas, produtos, marcas comerciais,
promoções, liquidações e demais comunicações com caráter comercial,
colocados em quaisquer dos elementos constituintes dos parklets, inclusive
mobiliário.
4. Os elementos constituintes dos parklets, inclusive seu mobiliário e excluindo
a vegetação, com altura superior a 1,10m (um metro e dez centímetros),
deverão preservar a permeabilidade visual do conjunto, possibilitando a
visibilidade da fachada das edificações e do espaço público, numa proporção
mínima de 90% de amplitude visual de cada face do parklet.
5. A utilização de vegetação com altura superior a 1,10m (um metro e dez
centímetros) deverá preservar a permeabilidade visual das instalações,
possibilitando a visibilidade da fachada das edificações e do espaço público.
6. Os elementos constituintes dos parklets, excetuada a vegetação, não
poderão ter altura superior a 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e
sua projeção ortogonal no plano horizontal não poderá ultrapassar os limites do
parklet.
7. Não serão admitidas coberturas dos parklets, exceto quando utilizados
guarda-sóis, ombrelones ou similares.
7.1 A somatória da área de cobertura de guarda-sóis, ombrelones e
similares estará limitada a 50% de área total do parklet.
8. A presente Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação.
RESOLUÇÃO SMDU.CPPU/017/2014
Dispõe sobre a comunicação visual de parklets e sua inserção na paisagem.
A Comissão de Proteção à Paisagem Urbana – CPPU, em sua 4ª Reunião
Extraordinária, realizada em 14 de maio de 2014, Considerando o disposto no
artigo 35 da Lei Municipal 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe
sobre as competências da CPPU;
Considerando o disposto no artigo 15 do Decreto Municipal 55.045, de 16 de
abril de 2014 que regulamenta a instalação e uso de extensão temporária de
passeio público, denominada “parklet”,
RESOLVE:
1. A instalação e manutenção de extensão temporária de passeio público,
denominada parklet, regulamentada pelo Decreto Municipal 55.045/2014,
deverá seguir as diretrizes dispostas nesta Resolução, sem prejuízo do
estabelecido no referido Decreto e nas diretrizes da Secretaria Municipal de
Transportes.
2. Conforme disposto no artigo 10 do Decreto Municipal 55.045/2014, será
permitida a colocação de uma placa com área máxima de 0,15m² (quinze
decímetros quadrados) para exposição de mensagem indicativa de cooperação
em cada parklet, instalada a altura máxima de 1,10m (um metro e dez
centímetros), considerando o nível do pavimento da calçada.
2.1 A placa com mensagem indicativa de cooperação deverá conter as
informações sobre o cooperante e os dados da cooperação celebrada,
assim considerados, o nome do cooperante, em caso de pessoa física ou,
em caso de pessoa jurídica, sua razão social ou nome fantasia, sendo
admitida a referência a seus produtos, serviços e endereço eletrônico,
número do termo de cooperação, identificação da Subprefeitura local e
telefone de contato da mesma, conforme exemplos do Anexo I.
2.2 O proponente e mantenedor do parklet deve instalar em local visível,
junto ao acesso do parklet, uma placa com dimensão de 0,20m (vinte
centímetros) por 0,30m (trinta centímetros), conforme modelos do Anexo II,
instalada a altura máxima de 1,10m (um metro e dez centímetros),
considerando o nível do pavimento da calçada, para exposição da seguinte
mensagem indicativa: “Este é um espaço público acessível a todos. É
vedada, em qualquer hipótese, sua utilização exclusiva, inclusive por seu
mantenedor”.
2.3 As placas de que tratam os itens 2.1 e 2.2 não poderão ser luminosas.
2.4 As placas previstas nos itens 2.1 e 2.2 poderão ser instaladas em
suportes individuais ou nos elementos constituintes do parklet, respeitada a
altura máxima estipulada, devendo estar voltadas ao local de acesso pela
calçada e contidas nos limites do parklet.
23. 4544
apêndice resolução smdu.cppu/017/2014
ANEXO I DA RESOLUÇÃO SMDU.CPPU/017/2014
MODELO 1 (dimensões: 0,75m x 0,20m)
MODELO 2 (dimensões: 0,38m x 0,38m)
ANEXO II DA RESOLUÇÃO SMDU.CPPU/017/2014
MODELO 1: caracteres em branco sobre fundo preto (dimensões: 0,20m x 0,30m)
MODELO 2: caracteres em preto sobre fundo branco (dimensões: 0,20m x 0,30m)
24. 4746
Produção e realização:
Agradecimentos:
Instituto Mobilidade Verde
Grupo Design OK
Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design
H2C Arquitetura
Superlimão Studio
San Francisco Planning Department
Los Angeles Department of Transportation
Rebar Studio
CMG Landscape Architecture
Matarozzi Pelsinger Design+Build
Direitos reservados e protegidos
(Lei n° 9.610, de 1998)
Impresso no Brasil 2014
Prefeitura de São Paulo
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São Paulo - SP - CEP: 01002-020
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