1. O documento descreve as diretrizes e estrutura do Estágio Supervisionado I do curso de Enfermagem, incluindo atribuições dos envolvidos e atividades a serem realizadas pelos estagiários.
2. Os estagiários realizarão 350 horas de estágio em Unidades Básicas de Saúde, desenvolvendo atividades como consultas, procedimentos técnicos, ações educativas e gerenciamento, sob a supervisão de um enfermeiro orientador.
3. Os estagiários também devem elaborar um Pro
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEManualis
Este documento fornece uma introdução às noções gerais sobre a pele e sua integridade. Discute a estrutura e funções da pele, o envelhecimento da pele, fatores que afetam a integridade da pele e cuidados necessários. Também aborda conceitos como feridas agudas e crônicas, úlceras de pressão e fatores que interferem na cicatrização, além de explicar o papel do técnico auxiliar de saúde nesses processos.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
Este documento aborda os cuidados na alimentação e hidratação, incluindo objetivos, conceitos básicos, classificação e valor nutricional dos alimentos, necessidades nutricionais em diferentes fases da vida, terapêuticas nutricionais, qualidade e higiene alimentar, alimentação oral, e tarefas do técnico auxiliar de saúde nesta área. O documento fornece informações sobre como preparar refeições e tabuleiros de acordo com planos alimentares, aplicar técnicas de alimentação oral com
Este documento descreve o papel do assistente social, definindo-o como um profissional que atua nas questões sociais, formulando e implementando propostas para resolvê-las através de políticas públicas e privadas. Detalha também as competências e habilidades necessárias para o exercício da profissão, como a capacidade de análise crítica dos processos sociais e de formulação de respostas às demandas da sociedade.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEManualis
Este documento fornece uma introdução às noções gerais sobre a pele e sua integridade. Discute a estrutura e funções da pele, o envelhecimento da pele, fatores que afetam a integridade da pele e cuidados necessários. Também aborda conceitos como feridas agudas e crônicas, úlceras de pressão e fatores que interferem na cicatrização, além de explicar o papel do técnico auxiliar de saúde nesses processos.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
Este documento aborda os cuidados na alimentação e hidratação, incluindo objetivos, conceitos básicos, classificação e valor nutricional dos alimentos, necessidades nutricionais em diferentes fases da vida, terapêuticas nutricionais, qualidade e higiene alimentar, alimentação oral, e tarefas do técnico auxiliar de saúde nesta área. O documento fornece informações sobre como preparar refeições e tabuleiros de acordo com planos alimentares, aplicar técnicas de alimentação oral com
Este documento descreve o papel do assistente social, definindo-o como um profissional que atua nas questões sociais, formulando e implementando propostas para resolvê-las através de políticas públicas e privadas. Detalha também as competências e habilidades necessárias para o exercício da profissão, como a capacidade de análise crítica dos processos sociais e de formulação de respostas às demandas da sociedade.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
UFCD - 6585 - CUIDADOS E TRANSPORTE NAS UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL ...Manualis
Este documento descreve uma unidade de formação contínua (UFCD) sobre circuitos e transporte de informação na Rede Nacional de Cuidados de Saúde. A UFCD tem como objetivos identificar os circuitos de informação entre serviços, procedimentos para transporte de informação de pacientes e amostras, e encaminhamento de reclamações. Os conteúdos incluem cuidados de informação na rede de saúde, transporte de dados do paciente e amostras biológicas, e tarefas do técnico auxiliar de saúde n
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
1. O documento discute conceitos relacionados ao envelhecimento como geriatria, gerontologia e gerontologia social.
2. Aborda o conceito de envelhecimento ativo e a importância de promover a independência, participação e dignidade dos idosos.
3. Aponta que o século 21 é o século do idoso devido ao crescimento da população idosa no mundo.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
O documento discute a importância da comunicação na interação entre profissionais de saúde e pacientes/famílias. A comunicação é fundamental para o tratamento e cuidado dos pacientes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, e requer empatia, respeito e confiança do profissional. Técnicas comunicacionais terapêuticas como escuta ativa, validação e orientação apoiam os pacientes, enquanto técnicas não terapêuticas como julgamento ou mudança de assunto podem ser prejudiciais.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...Nome Sobrenome
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico. Ele explica que o sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o central composto pelo encéfalo e medula espinal e o periférico por nervos cranianos e espinhais. Também descreve a estrutura e função dos neurônios, incluindo o potencial de ação e sinapses.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasWelisson Porto
O documento discute emergências pediátricas e geriátricas, abordando principais tipos de acidentes envolvendo crianças e idosos e intervenções de emergência relacionadas. É apresentado introdução sobre fatores de risco para acidentes em crianças e desafios do envelhecimento. São detalhados acidentes como queimaduras, afogamento, intoxicação e choque elétrico em crianças e acidentes de trânsito, quedas e intoxicação em idosos.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, apresentando sua história desde 1983, seus objetivos gerais e específicos de fornecer atenção humanizada às mulheres em diferentes situações relacionadas à saúde, e a situação atual dos esforços para implementar a política.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
UFCD - 6574- Cuidados na Higiene, Conforto e EliminaçãoNome Sobrenome
O documento discute a importância da higiene, conforto e eliminação para o bem-estar humano. Aborda como as necessidades fisiológicas são fundamentais segundo a pirâmide de Maslow e como os cuidados de higiene, conforto e eliminação são essenciais para a saúde e dignidade dos pacientes, especialmente os mais vulneráveis ou dependentes. Também destaca a importância de respeitar a privacidade dos pacientes durante esses cuidados.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Base tecnica curso_creas_importantissimo_caderno-creas-final-dez.Onésimo Remígio
Este documento fornece orientações técnicas sobre a gestão, organização e funcionamento dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). Ele aborda aspectos como infraestrutura, recursos humanos, serviços oferecidos, trabalho em rede e processos de monitoramento e avaliação para apoiar a implantação e aprimoramento das unidades CREAS. O objetivo é contribuir para a consolidação dos CREAS como referência no Sistema Único de Assistência Social.
O documento discute a composição adequada das equipes do CREAS. Sugere que equipes em municípios pequenos devem ter 1 coordenador, 1 assistente social, 1 psicólogo, 1 advogado e 2 profissionais de nível superior ou médio. Equipes em municípios grandes devem ter mais profissionais, como 2 assistentes sociais e 2 psicólogos. Também define os perfis e atribuições dos membros das equipes, incluindo coordenador, técnicos de nível superior, orientador social e auxiliar administrativo.
1. O documento discute conceitos relacionados ao envelhecimento como geriatria, gerontologia e gerontologia social.
2. Aborda o conceito de envelhecimento ativo e a importância de promover a independência, participação e dignidade dos idosos.
3. Aponta que o século 21 é o século do idoso devido ao crescimento da população idosa no mundo.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
O documento discute a importância da comunicação na interação entre profissionais de saúde e pacientes/famílias. A comunicação é fundamental para o tratamento e cuidado dos pacientes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, e requer empatia, respeito e confiança do profissional. Técnicas comunicacionais terapêuticas como escuta ativa, validação e orientação apoiam os pacientes, enquanto técnicas não terapêuticas como julgamento ou mudança de assunto podem ser prejudiciais.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
- Materiais utilizados em contexto clínico devem ser esterilizados para prevenir infecções;
- Existem materiais de uso único e reutilizáveis, sendo que estes últimos precisam passar por processo de reprocessamento válido para serem reutilizados com segurança;
- A esterilização é necessária para eliminar todos os microrganismos dos materiais e evitar a transmissão de infecções.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...Nome Sobrenome
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico. Ele explica que o sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o central composto pelo encéfalo e medula espinal e o periférico por nervos cranianos e espinhais. Também descreve a estrutura e função dos neurônios, incluindo o potencial de ação e sinapses.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasWelisson Porto
O documento discute emergências pediátricas e geriátricas, abordando principais tipos de acidentes envolvendo crianças e idosos e intervenções de emergência relacionadas. É apresentado introdução sobre fatores de risco para acidentes em crianças e desafios do envelhecimento. São detalhados acidentes como queimaduras, afogamento, intoxicação e choque elétrico em crianças e acidentes de trânsito, quedas e intoxicação em idosos.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, apresentando sua história desde 1983, seus objetivos gerais e específicos de fornecer atenção humanizada às mulheres em diferentes situações relacionadas à saúde, e a situação atual dos esforços para implementar a política.
O documento discute sobre gerenciamento de enfermagem, trabalho em equipe e liderança. Aborda as competências do enfermeiro, critérios para uma boa equipe de trabalho e tipologia de equipe. Também discute sobre como liderar nos tempos atuais e desenvolver colaboradores, mencionando ideias sobre liderança e administração emergentes no século XXI.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
UFCD - 6574- Cuidados na Higiene, Conforto e EliminaçãoNome Sobrenome
O documento discute a importância da higiene, conforto e eliminação para o bem-estar humano. Aborda como as necessidades fisiológicas são fundamentais segundo a pirâmide de Maslow e como os cuidados de higiene, conforto e eliminação são essenciais para a saúde e dignidade dos pacientes, especialmente os mais vulneráveis ou dependentes. Também destaca a importância de respeitar a privacidade dos pacientes durante esses cuidados.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
Base tecnica curso_creas_importantissimo_caderno-creas-final-dez.Onésimo Remígio
Este documento fornece orientações técnicas sobre a gestão, organização e funcionamento dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). Ele aborda aspectos como infraestrutura, recursos humanos, serviços oferecidos, trabalho em rede e processos de monitoramento e avaliação para apoiar a implantação e aprimoramento das unidades CREAS. O objetivo é contribuir para a consolidação dos CREAS como referência no Sistema Único de Assistência Social.
O documento discute a composição adequada das equipes do CREAS. Sugere que equipes em municípios pequenos devem ter 1 coordenador, 1 assistente social, 1 psicólogo, 1 advogado e 2 profissionais de nível superior ou médio. Equipes em municípios grandes devem ter mais profissionais, como 2 assistentes sociais e 2 psicólogos. Também define os perfis e atribuições dos membros das equipes, incluindo coordenador, técnicos de nível superior, orientador social e auxiliar administrativo.
O documento apresenta um diagnóstico institucional do Conselho Tutelar de Itapipoca-CE, descrevendo sua história, estrutura, objetivos e serviços oferecidos, com foco no serviço social. O Conselho Tutelar tem a finalidade de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes e atende demandas como denúncias de violações de direitos, encaminhamentos a outros órgãos e acompanhamento de casos. O serviço social apoia os conselheiros tutelares e realiza atendimentos, visitas domiciliares e estudos soc
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesKamilla Rodrigues
Este relatório descreve as atividades de estágio de Kamilla Martins Rodrigues na execução de fundações do tipo radier para um residencial. O relatório detalha os procedimentos de topografia, preparação da base, instalação de formas e ferragens e concretagem. O estágio teve como objetivo aplicar os conhecimentos teóricos de fundações rasas na prática e complementar a formação da estudante.
O capítulo contextualiza o estágio realizado em uma Casa-Abrigo para mulheres em situação de violência doméstica. Aborda as expressões da questão social e a política pública de assistência social voltada para proteção de mulheres. Realiza um estudo da instituição, apresentando sua história, objetivos, público atendido e serviços oferecidos. Por fim, descreve as atividades desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição.
O documento relata o relatório final de estágio da estagiária Ana Carolina Bertoni realizado no Hospital e Maternidade Bartira em Santo André entre abril e junho de 2012. O estágio teve como objetivo geral a interação entre a estagiária, a supervisora de campo e o professor-tutor e como objetivos específicos trabalhar as três dimensões da prática profissional: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. A estagiária descreve sua atuação no hospital sob a orientação da supervisora de
O documento fornece orientações sobre o estágio curricular obrigatório em nutrição e saúde coletiva de 215 horas. Ele descreve a natureza, objetivos, estrutura, duração, desenvolvimento, assiduidade, postura do estagiário, envolvimento dos participantes e documentação necessária para o estágio.
O documento apresenta as diretrizes e procedimentos para realização do estágio obrigatório no curso de Educação Física Bacharelado, incluindo a descrição dos participantes, documentação necessária, carga horária, atividades permitidas e critérios de aprovação.
MANUAL DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA.pdfHELENO FAVACHO
1. Este documento é um manual de estágio para cursos de licenciatura que descreve os objetivos, participantes, documentação e orientações gerais para a realização do estágio obrigatório.
2. Inclui informações sobre a natureza, duração e desenvolvimento do estágio, assim como a postura esperada do estagiário na escola.
3. Detalha as responsabilidades dos diferentes participantes do estágio, incluindo coordenador, setor de estágio, tutor, polo de apoio e supervisor.
Este manual fornece diretrizes sobre o estágio obrigatório para alunos de Educação Física Bacharelado, incluindo objetivos, participantes, documentação necessária e critérios de avaliação. É essencial que os alunos sigam as instruções para cumprir com sucesso os requisitos do estágio.
O documento apresenta as diretrizes e procedimentos para a realização do estágio curricular obrigatório do curso de Educação Física Bacharelado. É descrito o objetivo, estrutura e participantes do estágio, assim como a documentação necessária, incluindo carta de apresentação, termo de compromisso, fichas de acompanhamento e avaliação e relatório final. Também são detalhadas as responsabilidades dos envolvidos, como coordenador, tutor, polo, supervisor e estudante.
O documento descreve um programa de monitoria para o laboratório de enfermagem de uma faculdade. O programa visa oferecer experiências de ensino aos alunos e melhorar o ensino prático nas disciplinas do curso de enfermagem. Alunos mais avançados serão selecionados como monitores para auxiliar nos laboratórios sob a supervisão de professores.
[Ppc 2011] Regulamento de estágios e práticas supervisionadasFlávia Albuquerque
O documento descreve as diretrizes para estágios e práticas supervisionadas no Curso de Enfermagem. Inclui regulamentos sobre práticas desde o 4o período, estágios obrigatórios de 660 horas nos 9o e 10o períodos, e estágios voluntários. Também define responsabilidades dos coordenadores, professores, preceptores e alunos durante os estágios.
O documento fornece orientações sobre o estágio curricular obrigatório em alimentação coletiva de 215 horas para estudantes de nutrição. Ele descreve a natureza, objetivos, estrutura, duração e desenvolvimento do estágio, assim como as responsabilidades dos estagiários e dos envolvidos no estágio. Além disso, fornece informações sobre assiduidade, postura esperada dos estagiários, envolvimento dos participantes e documentação necessária para comprovar a realização do estágio.
1. O documento apresenta o regulamento do estágio supervisionado obrigatório para o curso de pedagogia do IEDA-UNIESP. 2. Estabelece as diretrizes, competências, carga horária e modalidades de estágio para cada semestre letivo. 3. Fornece orientações detalhadas sobre a organização, registro e avaliação das atividades de estágio.
Elaboramos esse Manual contendo as diretrizes para que você realize o
Estágio Curricular Obrigatório. Nesse documento você poderá consultar todas
as orientações para cumprimento das atividades desse estágio, bem como a
atividades realizadas no campo, com acompanhamento e supervisão do
preceptor de estágio, de modo a viabilizar o desenvolvimento de
competências e habilidades inerentes ao exercício profissional.
O documento apresenta as diretrizes para o estágio supervisionado no Colégio Praxis, incluindo objetivos, coordenação, responsabilidades dos estagiários e requisitos de documentação. Os estagiários devem realizar estágios em instituições conveniadas para vivenciar a prática profissional sob supervisão e desenvolver competências técnicas e de avaliação do paciente.
Caro estudante,
Elaboramos esse Manual contendo as diretrizes para que você realize o
Estágio Curricular Obrigatório. Nesse documento você poderá consultartodas
as orientações para cumprimento das atividades relacionadas, considerando
as particularidades de cada etapa desde os encontros com osprofessores por
meio de reuniões síncronas, bem como a atividades realizadas no campo,
com acompanhamento e supervisão do preceptor de estágio, de modo a
viabilizar o desenvolvimento de competências e habilidades inerentes ao
exercício profissional
O Estágio Curricular busca a associação das dimensões teóricas e
práticas do currículo. Dessa forma, articula interdisciplinarmente os
conteúdos visando a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o
Curso. Garantindo a possibilidade de abrir uma janela para o futuro e
vislumbrar a realidade em que irá atuar profissionalmente.
No Estágio Supervisionado em Dispensação você desenvolverá
diferentes atividades, dentre elas: analisar prescrições
farmacoterapêuticas, realizar a dispensação de medicamento ao
paciente/cliente, proceder com orientações e informações ao
paciente/cliente sobre o uso adequado de medicamentos com ênfase no
regime de dosificação, influência de medicamentos, interações
medicamentosas, reconhecimento de reações adversas e condições de
conservação do produto
1. Os objetivos gerais do estágio obrigatório são os seguintes:
• Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de aplicar, ampliar e
adequar os conhecimentos técnico-científicos, integrando a teoria
e a prática por meio de sua inserção em situações reais de trabalho;
• Promover atividades que permitam o desenvolvimento de
competências, capacidades e habilidades requeridas para a
formação profissional;
• Possibilitar o conhecimento da realidade socioeconômica e cultural
da população, desenvolvendo a capacidade crítica e humanística
do acadêmico, permitindo a sua identificação como elemento de
transformação da sociedade;
• Garantir a experiência nos diferentes níveis de atenção a saúde,
atuando em programas de promoção, manutenção, prevenção,
proteção e recuperação da saúde, promovendo a formação de
profissional comprometido com o ser humano;
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional, possibilitando o desenvolvimento da cidadania e dos
princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito ao bem comum;
Este manual fornece orientações sobre o estágio curricular supervisionado para alunos de licenciatura. Ele explica que o estágio é uma atividade obrigatória que liga teoria e prática, e que tem como objetivo consolidar a formação profissional do aluno. Também fornece detalhes sobre carga horária, procedimentos, orientações gerais e avaliação. O manual ressalta a importância do estágio para a formação docente.
1. O documento apresenta as diretrizes para a realização do Estágio Supervisionado em Dispensação no curso de Farmácia, incluindo objetivos, estrutura, duração, desenvolvimento e atribuições do estagiário.
2. É destacada a importância da participação de vários envolvidos como coordenação, tutores, preceptores e supervisores de campo para o desenvolvimento adequado do estágio.
3. São descritas em detalhe as orientações para o cumprimento das atividades no campo e reuniões, assim como a
Este documento fornece diretrizes para a organização e supervisão dos estágios obrigatórios no curso de Psicologia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Ele descreve as responsabilidades dos orientadores, supervisores e estagiários, além de definir as atividades, carga horária, infrações e processos de avaliação dos estágios básicos e específicos. O objetivo principal é proporcionar experiências práticas aos estudantes sob supervisão, de acordo com a legislação e ética da profissão.
O Plano de Estágios Não Curriculares da Licenciatura em Ciências da Saúde da Universidade de Lisboa oferece estágios de pelo menos 2 meses em instituições de saúde para estudantes do penúltimo e último ano. Os estágios não são remunerados e os estagiários são acompanhados por um orientador designado pela instituição anfitriã.
1. O documento apresenta as diretrizes para realização do Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos, com duração de 80 horas, divididas entre atividades no campo e reuniões de estágio.
2. Os objetivos gerais são aplicar os conhecimentos técnico-científicos na prática e desenvolver competências, enquanto os específicos incluem identificar procedimentos administrativos de programas estratégicos e planejar ações voltadas às necessidades dos pacientes.
3. O estágio será realizado em unidades de sa
1. O documento apresenta as diretrizes para o Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos, incluindo os objetivos, estrutura, duração e desenvolvimento do estágio.
2. Serão realizadas atividades em unidades de saúde que atuam com programas estratégicos do SUS, com duração de 80 horas distribuídas entre atividades no campo e reuniões.
3. O estágio conta com a participação de coordenação, tutores, preceptores e supervisores de campo, e os alunos devem cump
Estágio Supervisionado Farmácia
Programas Estratégicos
ESTÁGIO
1.2.1. Estrutura
Atividades de estágio serão desenvolvidas em Unidades de Saúde que
atuem com os Programas Estratégicos do SUS, tais como Centros de
Medicamentos Municipais, Regionais ou Estaduais, Vigilância
Epidemiológica, Regionais de Saúde, Secretarias Municipais ou Estaduais
de Saúde, entre outros possíveis estabelecimentos de saúde atuem nessa
área, desde que devidamente conveniadas com a Instituição de Ensino e
que tenham Farmacêuticos contratados.
1.2.2. Duração
Os alunos serão divididos em grupos para a realização do estágio,
respeitando a métrica de até 10 alunos por preceptor, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Farmácia, Resolução
CNE/CES nº 6, de 19 de outubro de 2017.
Conforme a Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, as
atividades de estágio não deverão ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais, até contemplarem a totalidade da carga-horária
do Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos (80 horas).
A distribuição da carga-horária do estágio se dará da seguinte forma: 43
horas de atividades exclusivas de atuação farmacêutica junto aos
Programas Estratégicos e 37 horas destinadas para reuniões de estágio
e elaboração dos estudos de casos e dos documentos pedagógicos do
estágio.
A formação dos grupos e comunicação do cronograma de estágio aos
integrantes será realizada pela Coordenação Pedagógica do Polo de
Apoio Presencial em conjunto com a Coordenação de Curso de Curso.
Estágio Supervisionado Farmácia
Programas Estratégicos
1.2.3 Desenvolvimento do estágio
O aluno deverá acompanhar as atividades desenvolvida pelo
Farmacêutico do local de estágio, denominado Supervisor de Campo,
assim como deverá ser acompanhado pelo Preceptor de Estágio,
farmacêutico vinculado ao Polo Parceiro. Todas as atividades devem ser
realizadas e registradas conforme a orientação deste manual. Bem como
deverá acompanhar as atividades desenvolvidas com os professores por
meio de reuniões síncronas para realização dos estudos de caso
presentes no apêndice I deste manual.
As reuniões de estágio ocorrerão de forma online com Docentes e
Coordenador do Curso de Farmácia, em datas previamente agendadas e
divulgadas por meio da sala do tutor no Ambiente Virtual de
Aprendizagem.
O registro das atividades deve estar em consonância com as datas em
que efetivamente o aluno realizou as atividades de estágio, devidamente
carimbadas e assinadas conforme modelo disposto neste manual e nos
anexos. O registro incorreto, implica na reprovação do aluno no estágio.
É importante destacar também que de acordo com a Lei de Estágio n°
11.788/2008, a realização do Estágio Curricular não acarreta vínculo
empregatício de qualquer natureza.
2) Estimativa de venda de 1.250 ingressos para o jantar a R$ 320,00 por pessoa
Totalizando R$ 400.000,00.
Sendo que 30%, R$ 120.000,00 a serem recebidos em 4 parcelas iguais por mês, a
serem pagas do segundo ao quinto mês anteriores ao evento. Ou seja: 4 parcelas de
R$ 30.000,00 (R$ 120.000,00 /4).
Total de receita de R$ 9.720.000,00 (R$ 9.600.000,00 das inscrições + R$ 120.000,00
dos ingressos do jantar). Dividido em 4 parcelas de R$ 2.430.000,00 (soma dos
ingressos R$2.400.000,00 + jantar R$30.000,00)
Informações complementares: Todo este capital é próprio, não havendo nenhum
empréstimo por parte dos empreendedores, e a venda das inscrições antecipada ajuda
a amortizar esse investimento.
*Lembre-se: os cálculos são feitos através do olhar dos investidores, pois você precisa
provar para eles que vale investir no seu evento de segurança no trabalho.
A partir destes dados temos o nosso fluxo de caixa do congresso apresentado no Quadro
1:
QUADRO 1
FLUXO DE CAIXA
Investimen
tos
Período
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6
Máquinas,
equipament
os,
montagem
evento
- R$
733.333,
33
- R$
733.333,3
3
- R$
733.333,3
3
- R$
733.333,3
3
- R$
733.333,3
3
- R$
733.333,
33
Recebimentos
Inscrições R$
2.430.000,
00
R$
2.430.000,
00
R$
2.430.000,
00
R$
2.430.000,
00
Total - R$
733.333,
33
R$
1.696.666,
67
R$
1.696.666,
67
R$
1.696.666,
67
R$
1.696.666,
67
- R$
733.333,
33
Taxa= 8,5%
Semelhante a Manual do estágio_supervisionado_i (20)
1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Prof. Márcia R. S. Guerra
Coordenadora do Curso de Enfermagem
Prof. Jucileny Aparecida Duarte Zanon
Coordenadora do Estágio Supervisionado
2. Itabira – 2012
Sumário
Sumário.......................................................................................................................................2
2.ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I........................3
2.1 Atribuições do Coordenador de Estágio ..........................................................................3
a.Atribuições do Enfermeiro Orientador de Estágio...............................................................4
b.Atribuições Enfermeiro Responsável Técnico da Unidade.................................................4
c.Atribuições do Estagiário.....................................................................................................5
3.DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...........................................6
4.ATIVIDADES A SEREM CUMPRIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I................6
5.DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TÉCNICO ESTRUTURAL....................................7
6.AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I...........................................................7
7.DISPOSIÇÕES SOBRE PONTUALIDADE E FALTAS.......................................................9
1. INTRODUÇÃO
2
3. A proposta do Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de Enfermagem da FACCI contempla o disposto no
artigo 7º e seu parágrafo único da Resolução CNE/CES, de 7 de novembro de 2001 que “institui diretrizes
curriculares do curso de graduação em enfermagem” e tem como objetivo geral implementar a relação teórico-
prática, fortalecendo a articulação entre o processo de formação do aluno e a realidade com a qual se depara ao
ingressar no mercado de trabalho.
Referido estágio contempla uma abordagem interdisciplinar, com interligação entre conteúdos e
complementaridade de saberes e pessoas, na modalidade de supervisão direta do Enfermeiro Supervisor da
FACCI/Funcesi designado para orientar o estágio do aluno.
O estágio supervisionado I tem uma carga horária de 350 horas e as atividades a serem desenvolvidas deverão
propiciar aos professores, alunos e enfermeiros de serviço condições para perceber a importância de uma ação
integradora, que considere as relações dialéticas entre a prática e a teoria, propiciando o crescimento do aluno em
bases crítico-reflexivo. Assim, será almejado o desenvolvimento de sua conscientização e autonomia no âmbito
profissional.
O estágio curricular I – 7º período tem como campo de ensino-aprendizagem a rede básica de serviços de saúde,
conveniadas com a FUNCESI/FISA onde o aluno desenvolve atividades de planejamento, execução e avaliação
do cuidado de enfermagem, participando do trabalho interdisciplinar, exercendo também a gestão de pessoas e
de serviços.
O estágio supervisionado I será realizado no município de Itabira e em municípios que compõem a Gerência
Regional de Saúde – GRS, através convênio com a FUNCESI/FACCI.
2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
• Coordenador do curso.
• Coordenador de estágio.
• Professor Orientador da FACCI/Funcesi designados para orientar o estágio do aluno.
• Enfermeiro do serviço onde ocorre o estágio.
2.1 Atribuições do Coordenador de Estágio
• Assegurar, o cumprimento das exigências legais educativas ligadas ao estágio.
• Promover, junto aos professores, estudos e debates sobre o estágio supervisionado, para decidir sobre a
organização do processo didático-pedagógico.
• Distribuir os alunos nos campos de estágio.
• Manter atualizado e dinâmico o cadastro dos estagiários.
• Encaminhar formalmente o estagiário para o campo de estágio.
3
4. • Providenciar, em tempo hábil, comunicação escrita à instituição de saúde, informando sobre a interrupção
do estágio e/ou desligamento do estagiário do curso.
• Manter organizado o arquivo de dados referentes ao estágio.
• Estar sempre integrado ao professor orientador e ao Enfermeiro do serviço de modo a assegurar o êxito das
atividades.
• Verificar seguro de estágio realizado pelo aluno
• Avaliar o estado vacinal e encaminhar para atualizações, se necessário.
a. Atribuições do Enfermeiro Orientador de Estágio
• Planejar, acompanhar, executar, avaliar e realimentar as atividades acadêmicas ligadas ao Estágio
Supervisionado I, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, Programas, calendário escolar e
cronogramas estabelecidos.
• Realizar supervisão direta do estagiário.
• Realizar os registros cadastrais dos estagiários.
• Descrever, no plano de estágio, as atividades a serem executadas em campo, procurando compatibilizá-las
com as necessidades da Instituição.
• Acompanhar e orientar o estagiário na execução das atividades de rotina.
• Determinar a atividade diária do estagiário.
• Exigir o cumprimento dos horários e das tarefas propostas.
• Realizar avaliação do estagiário conforme critérios estabelecidos no Plano de Estágio
• Acompanhar, junto às Instituições, o desempenho dos estagiários de modo a assegurar o seu êxito.
• Propiciar a troca de experiências e conhecimentos acerca da prática profissional, cuidando para que as
atividades de estágio sejam compatíveis com a área de formação do estudante.
• Auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas ou dificuldades que possam surgir no decorrer do
estágio (corrigir falhas).
• Comunicar, por escrito, ao coordenador de estágio a interrupção e/ou desligamento do estagiário do curso ou
qualquer eventualidade que impeça o bom andamento das atividades didático-pedagógicas da prática.
• Elaborar relatórios para o coordenador de estágio do curso.
• Definir com o aluno o problema e a intervenção do Projeto de Estágio.
• Avaliar o desempenho do aluno.
• Estimular a participação do estagiário junto às atividades realizadas pela equipe do local.
• Participar da apresentação de estudos que tenham sido desenvolvidos na Unidade de Saúde, colaborando nas
discussões e avaliação do mesmo.
• Apresentar sua avaliação final sobre o estagiário em reunião com os demais supervisores e coordenadora do
estágio da FACCI/Funcesi.
b. Atribuições Enfermeiro Responsável Técnico da Unidade
4
5. • Estimular a participação do estagiário junto às atividades realizadas pela equipe do local.
• Participar da apresentação de estudos que tenham sido desenvolvidos pelos estagiários, colaborando nas
discussões e avaliação do mesmo.
• Apresentar uma avaliação final ao Enfermeiro Supervisor de Estágio sobre o grupo de estagiários daquela
Unidade Básica de Saúde destacando os pontos positivos e negativos deste período e sugestões de melhoria.
c. Atribuições do Estagiário
• Entregar 1 cópia do Estado vacinal atualizado.
• Apresentar ao local de estágio adequadamente, respeitando horário e normas da instituição.
• Comparecer ao local de estágio devidamente uniformizado e com material de bolso.
• Comparecer ao local de estágio com o Manual de Procedimentos do Curso de Enfermagem: Atenção
Primária.
Uniforme:
1. Roupa branca
2. Jaleco branco
3. Crachá
4. Sapato branco fechado
5. Proibido o uso de: tamancos, sandálias, roupas transparentes, decotes e exposição de barriga
Material de bolso:
1. Caneta azul ou vermelha (obrigatório)
2. Lanterna (obrigatório)
3. Termômetro (obrigatório)
4. Esfignomanômetro (opcional)
5. Estetoscópio (opcional)
6. Relógio com ponteiro de segundos
• O estagiário deve ter: unhas curtas, barba feita, cabelos presos, proibido o uso de pulseiras, anéis, esmaltes
de cor escura, bijuterias e outros adornos.
• É terminantemente proibido o uso de celular durante as atividades do estágio.
• Chegar 5 a 10 minutos com antecedência, cumprimentando as pessoas.
• Cuidar de sua postura e atitudes.
• Estar bem informado sobre a atualidade.
• Demonstrar interesse e vontade de aprender.
• Buscar informações sobre a instituição antes de iniciar o estágio.
• Procurar adquirir boa fluência verbal para articular as idéias de forma clara e precisa.
• Evitar o uso de gírias.
• Procurar qualificar-se cada vez mais.
• Zelar pelo seu nome e pelo nome da FACCI/FUNCESI.
• Executar e concluir o estágio no prazo estabelecido.
5
6. Observação: A execução do estágio supervisionado não gera vínculo empregatício, nem ônus dessa natureza
para a entidade concedente
3. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Durante o estágio curricular I o aluno desenvolve atividades de planejamento, execução e avaliação da
assistência de enfermagem; participando do trabalho interdisciplinar e multiprofissional na rede básica de
serviços de saúde.
O estágio curricular I tem uma carga horária de 350 (quatrocentas) horas, sendo 4,5 horas diárias durante 3 (três)
dias da semana.
Cada campo de estágio (Unidade Básica de Saúde) recebe 5 alunos do 7º Período do Curso de Enfermagem. O
horário das atividades será definido a cada semestre de acordo com a disponibilidade do campo de estágio.
Os alunos executam atividades inerentes à rotina do enfermeiro, sendo estas agendadas pelo supervisor de
estágio e enfermeiro responsável técnico da Unidade Básica de Saúde, levando em consideração o espaço físico,
demanda da unidade e capacidade técnica dos acadêmicos.
Além das atividades supracitadas, os alunos devem desenvolver o Projeto Técnico Estrutural do Estágio
Supervisionado I.
4. ATIVIDADES A SEREM CUMPRIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
• Consultas de Enfermagem
o Consultas de Pré- Natal
o Puericultura
o Consultas eletivas (casos agudos – De acordo com o protocolo do município)
o Consultas domiciliares
• Procedimentos Técnicos
o Exame citopatológico e exame clínico das mamas
o Vacinação
o Curativos
o Nebulização
o Administração de injetáveis
• Ações Educativas
o Grupo operativo (de acordo com a demanda da Unidade Básica de Saúde)
o Atividades Educativas (em escola, creche)
• Elaboração do Projeto Técnico Estrutural do Estágio Supervisionado I
• Elaboração de Relatório Crítico referente à Atenção Básica e Serviços Prestados
6
7. • Gerenciamento da Unidade Básica de Saúde
4.1 Observações:
1. A agenda dos alunos será definida pelo Enfermeiro Responsável Técnico da Unidade e Enfermeiro
Orientador do estágio. Os agendamentos serão de acordo com a demanda da Unidade Básica de Saúde;
2. Cada aluno deve realizar semanalmente o mínimo de 1 (uma) visita domiciliar;
3. O desenvolvimento do grupo operativo deve ser de acordo com a necessidade da Unidade Básica de Saúde;
4. Cada atividade elaborada deve gerar um material educativo para a UBS;
5. Os grupos de estágio deverão executar o projeto de extensão intitulado “Implantação da Escala de Braden
em Pacientes Acamados no Domicílio” sob supervisão do Enfermeiro Orientador de Estágio.
5. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TÉCNICO ESTRUTURAL
Durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado I o aluno deve desenvolver o Projeto Técnico Estrutural,
o qual contempla:
• Diagnóstico situacional da Unidade de Saúde;
• Identificação dos problemas da Unidade de Saúde;
• Apresentação do problema identificado e as possíveis intervenções à equipe da Unidade de Saúde;
• Desenvolvimento das intervenções propostas no campo de estágio;
• Apresentação dos resultados obtidos após intervenções e sugestões de melhorias para o serviço.
A elaboração do projeto e dos relatórios será realizada concomitantemente à execução das atividades referentes à
rotina do enfermeiro na Unidade de Saúde.
O desenvolvimento do projeto será analisado em todas as suas etapas pelo supervisor de estágio e posteriormente
apresentado para a equipe da Unidade Básica de Saúde. A intervenção aplicada é a contra partida para o campo
de estágio.
Deve ser entregue 1 (uma) cópia gravada em CD ROOM do Projeto Técnico Estrutural do Estágio
Supervisionado I de acordo com as normas da ABNT (edição 2008) na data estipulada no calendário do ano
corrente.
Observação: O grupo que não entregar o CD ROOM do Projeto Técnico Estrutural do Estágio Supervisionado I
no prazo estipulado receberá automaticamente nota Zero neste íten.
6. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
A avaliação do aluno no estágio curricular consta:
• Do desenvolvimento apresentado pelo aluno durante o estágio;
• Do Projeto Técnico Estrutural do Estágio Supervisionado I.
• Dos relatórios elaborados das áreas determinadas.
7
8. 1. Desenvolvimento durante o estágio:
Em geral, serão considerados os seguintes critérios conforme ficha de avaliação (ANEXO IV):
• Cumprimento dos deveres (pontualidade, assiduidade e responsabilidade).
• Capacidade profissional (habilidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos, empenho,
proatividade (independência) iniciativa e senso crítico).
• Atividades científicas.
• Postura profissional e ética. Será avaliada a habilidade de relacionarem-se com os profissionais de
enfermagem, outros profissionais de saúde, funcionários e o público alvo.
2. Projeto Técnico Estrutural do Estágio Supervisionado I.
Durante o desenvolvimento do estágio cada grupo deve elaborar o Projeto Técnico Estrutural com todas as
etapas estabelecidas supracitadas.
As etapas do Projeto Técnico Estrutural (anexo II) devem ser entregues ao Enfermeiro Orientador do Estágio em
datas estabelecidas no cronograma, assim como o projeto final.
Tanto as etapas do Projeto de Estágio, quanto o Projeto final devem ser apresentadas de acordo com as normas
de formatação estabelecidas (anexo II).
Critérios de Avaliação do Projeto de Estágio:
• Entrega das etapas do Projeto de Estágio em data estabelecida no calendário;
• Relevância do problema identificado na Unidade Básica de Saúde;
• Resolutividade das intervenções realizadas na Unidade Básica de Saúde;
• Apresentação dos resultados obtidos (tipo de apresentação, postura, conteúdo da apresentação);
• Redação do Projeto de Estágio de acordo com as normas de formatação estabelecidas.
3. Relatório Crítico referente à Atenção Básica e Serviços Prestados
Durante o desenvolvimento do estágio o aluno deve elaborar um relatório crítico contemplando temas definidos
pelo enfermeiro orientador:
O relatório crítico deve ser apresentado de acordo com as normas de formatação estabelecidas (anexo II) e
entregue ao supervisor nas datas estabelecidas no cronograma.
Critérios de Avaliação do Relatório Crítico do Estágio Supervisionado II:
• Entrega dos relatórios nas datas estabelecidas;
• Contemplação dos aspectos exigidos;
• Capacidade de crítica;
• Pertinência das críticas elaboradas;
• Redação dos relatórios de acordo com a formatação exigida.
8
9. A avaliação do aluno é realizada pelo Enfermeiro Orientador de Estágio, através do preenchimento das fichas de
avaliação e análise dos relatórios referentes às áreas das Unidades Básicas de Saúde e serviços prestados.
Será aprovado, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 70 (setenta por cento) na disciplina. Os alunos que
obtiverem nota inferior àquela supracitada, deverão refazer o Estágio em outro semestre.
7. DISPOSIÇÕES SOBRE PONTUALIDADE E FALTAS
O aluno terá 15 minutos de tolerância para chegar ao campo de estágio, caso ultrapasse este tempo, não será
permitida sua entrada na Unidade Básica de Saúde;
As faltas e/ou atrasos por motivo de trabalho não são consideradas justificativas, sendo necessário, neste caso, a
adaptação do aluno aos horários de estágio estipulados pela instituição;
Para que as faltas sejam justificadas, as mesmas deverão preencher os requisitos conforme estabelecido no art.
2º, parágrafos 1º e 2º da Resolução n° 001/2007.
Nos casos de faltas não justificadas, será subtraído 0,2 pontos (dois décimos) de cada item avaliado,
independente da avaliação do módulo
O aluno não terá direito ao pagamento das horas que por ventura se ausentarem.
9
10. ANEXO I - CALENDÁRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - 7º PERÍODO ENFERMAGEM
AGOSTO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
SETEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30
OUTUBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
NOVEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30
DEZEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 28 30 31
LEGENDA
Domingos/sábados e feriados
Dias letivos - Estágio
Avaliações
Aula teórica
Etapas projeto Estágio
10
12. 1/8/2011 Apresentação do Estágio Supervisionado I
Divisão dos Grupos de Estágio
2/8/2011 Data limite para entrega dos documentos exigidos
3/8/2011
Início do Estágio na ESF
Início do Projeto Técnico Estrutural
19/08/11 Entrega da 1ª etapa do Projeto de Estágio
26/08/11 Entrega da 2ª etapa do Projeto de Estágio
31/08/11 Data limite para apresentação da 3ª etapa do Projeto de Estágio
SETEMBRO
1/9/2011 Início desenvolvimento 4ª etapa do Projeto de Estágio
5/9/2011
Avaliação do Estágio - 1ª etapa
Entrega do 2º Relatório Crítico
7/9/2011 Recesso escolar
OUTUBRO
5/10/2011
Avaliação do Estágio - 2ª etapa
Entrega do 2º Relatório Crítico
10/10 à 14/10 Recesso escolar
NOVEMBRO
11/02/11 Recesso escolar
14/11/11 Recesso escolar
16/11/11
Avaliação do Estágio - 3ª etapa
Entrega do 3º Relatório Crítico
DEZEMBRO
08/12 à 09/12 Recesso escolar
15/12/11 Data limite para apresentação da 5ª etapa do Projeto de Estágio
16/12/11
Avaliação do Estágio - 4ª etapa
Entrega do Projeto de Estágio
Entrega do 4º Relatório Crítico
Término do Estágio Supervisionado I
* O aluno que não entregar os documentos exigidos não poderá, em hipótese alguma, iniciar as atividades no campo de estágio.
ANEXO II - CRONOGRAMA DO PROJETO TÉCNICO ESTRUTURAL DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I
12
13. 1ª Etapa
• Levantamento do Diagnóstico Situacional da Unidade de Saúde.
o Planta física, recursos humanos, clientela atendida (faixa etária, sexo, condição
socioeconômica, patologias predominantes, etc...);
2ª Etapa
• Identificação dos problemas da Unidade de Saúde.
o Após a identificação de no máximo 3 problemas, o aluno juntamente com o
enfermeiro orientador de estágio e o enfermeiro responsável técnico, deverá
definir o problema que será feito a intervenção;
3ª Etapa • Apresentação do problema e as possíveis intervenções à equipe da Unidade de Saúde.
4ª Etapa
• Desenvolvimento das intervenções propostas no campo de estágio.
o O aluno deverá relatar todas as intervenções, dificuldades, facilidades e
resultados obtidos;
5ª Etapa
• Apresentação dos resultados obtidos após intervenções e sugestões de melhorias pra o
serviço.
o A apresentação deverá ser dirigida à equipe da Unidade de Saúde e enfermeiro
orientador de estágio.
6ª Etapa
• Entrega do projeto de Estágio.
o O Projeto deverá ser redigido de acordo com as normas da ABNT e
encadernado.
o O aluno deverá entregar o Projeto e o CD ROOM ao enfermeiro orientador de
estágio.
ANEXO III – PLANILHA DE AVALIAÇÃO
13
14. PLANILHA DE AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PESO E PONTUAÇÃO MODULAR
ITENS AVALIADOS
1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA
PESO NOTA PESO NOTA PESO NOTA PESO NOTA
1 PONTUALIDADE 1.50 1.50 1.50 1.50
2 RESPONSABILIDADE 1.50 1.50 1.50 1.50
3 EMPENHO E DISCIPLINA 0.50 0.50 0.50 0.50
4 INICIATIVA E INDEPENDÊNCIA 1.00 1.00 1.00 1.00
5 ORGANIZAÇÃO 0.50 0.50 0.50 0.50
6 COOPERAÇÃO 0.50 0.50 0.50 0.50
7 CUIDADOS ÉTICOS E POSTURA 0.50 0.50 0.50 0.50
8 HABILIDADE PRÁTICA 2.00 2.00 2.00 2.00
9 EMBASAMENTO TEÓRICO 2.00 2.00 2.00 2.00
NOTA AVALIAÇÃO DESEMPENHO 10.00 0.00 10.00 0.00 10.00 0.00 10.00 0.00
NOTA PROJETO DE ESTÁGIO 2.00 2.00 2.00 2.00
NOTA PROJETO EXTENSÃO 2.00 2.00 2.00 2.00
NOTA RELATÓRIO 1.00 1.00 1.00 1.00
NOTA TEORIA 10.00 5.00 5.00 5.00
NOTA FINAL MODULAR 25.00 0.00 20.00 0.00 20.00 0.00 20.00 0.00
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
1 As avaliações deverão ser realizadas de modo individualizado e construtivo, juntamente com o aluno.
ANEXO IV - SUGESTÕES DE BIBLIOGRAFIAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
14
15. AZEREDO, C. M. et al. - Avaliação das condições de habitação e saneamento: a importância da visita
domiciliar no contexto do Programa de Saúde da Família - Ciência & Saúde Coletiva, 12(3):743-753, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde - A produção sobre Saúde da Família Trabalhos Apresentados no VII
Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – ABRASCO 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids.Protocolo
para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis: manual de bolso / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília : Ministério da Saúde, 2007.
Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do
Útero e da Mama. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2006.
ROCHA C. M. V. et al. - Manual de Rede de Frio - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacionalde
Saúde; 2001.
MEDINA, M.G. - O Programa de Saúde da Família: evolução de sua implantação no Brasil - Universidade
Federal da Bahia - Instituto de Saúde Coletiva - Centro Colaborador, 2002.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde - Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva
Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84 p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção a saúde do adulto: hipertensão e diabetes. Belo
Horizonte: SAS/MG, 2006. 198 p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção a saúde do idoso. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.
186 p.
Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde - Manual de Normas de Vacinação. 3.ed. Brasília:; 2001
OLIVEIRA, R.G.; MARCON, S.S. - Trabalhar com famílias no Programa de Saúde da Família: a prática
do enfermeiro em Maringá-Paraná – Revista da Escola de Enfermagem da USP - 2007; 41(1):65-72.
VIANA, M. R. et al Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção à Saúde da Criança.. Belo
Horizonte: SAS/DNAS, 2004. 224p.
15