Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
descripción del proceso museologico como "la vida de un objeto" en el museo
la musealización del bien cultural
los sectores, los profesionales, la formación academica...
conceitos e procedimentos básicos para organizar exposições com fins didáticos, isto é, no ambiente dos museus e instituições afins. Museografia é o conjunto de procedimentos obedecendo ao padrão "standart internacional" específico para o ambiente museológico.
Tratando-se de "expografia", então o compromisso é com as exposições comerciais, galerias de arte ou exposições universais, que já passaram para a história.
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
descripción del proceso museologico como "la vida de un objeto" en el museo
la musealización del bien cultural
los sectores, los profesionales, la formación academica...
conceitos e procedimentos básicos para organizar exposições com fins didáticos, isto é, no ambiente dos museus e instituições afins. Museografia é o conjunto de procedimentos obedecendo ao padrão "standart internacional" específico para o ambiente museológico.
Tratando-se de "expografia", então o compromisso é com as exposições comerciais, galerias de arte ou exposições universais, que já passaram para a história.
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
Este trabajo presenta los resultados de un estudio sobre la dificultad comunicativa verbal entre los docentes y estudiantes de grado noveno del Liceo San Mateo. Se trabajó con una muestra, de 23 estudiantes, 1 profesor y 1 experto en lingüística. Se analizaron las diferentes problemáticas a nivel comunicativo en el aula y el modo como estas afectan las relaciones entre sus actores. El estudio se apoya en diversos análisis, de investigaciones realizados sobre el tema y a los diferentes aportes que desde la literatura se han obtenido. De igual manera aporta resultados de interés para ser considerados a nivel escolar y en de las prácticas comunicativas.
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
Os estudos de Museologia podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar. Em termos modernos conforma um estudo disciplinar trans disciplinar.
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico, são entendidos como uma das áreas de formação teórica e prática dos estudos sobre Museus. Além das categorias que imprimiram os protocolos básicos dessa disciplina científica em formação, isto é, a partir da Conservação, Pesquisa ou Curadoria, Museografia, Museo pedagogia, Administração-Gestão, Documentação museológica (inventários, registros, catalogação, informatização), Comunicação.../.
Museus abrigam os bens culturais, objetos antes tratados como "preciosidades", "antiguidades", "tesouros artísticos", que com o passar do tempo passam a ser tratados como "bens culturais", inclusive como "bens de interesse cultural" (BIC). O percurso histórico da terminologia museológica, inclui entender como os objetos ou peças de valor histórico-artístico-arqueológico, são denominados "bens culturais". Integrantes do Patrimônio Cultural das nações, mesmo que em cada época foram submetidos a diferentes visões, a hierarquizações, agrupados em coleções, protegidos ou espoliados, os bens culturais são o ponto central do fenômeno museológico, isto é, situando os museus como um fenômeno social. A relação continente-conteúdo não pode ser perdida de vista, pois tratamos dos estudos sobre os museus e seu conteúdo, o acervo.
Formação com Crismandos: Comunidade e Missão. Jesus nos fez comunidade, a missão dos discípulos jovens. Fundamentação Bíblica dos Discípulos de Emaús - Lc 24, 13-35. A comunidade é o endereço certo para viverem sua fé e construírem a Igreja, comunidade de fé, esperança e amor. Eles voltam a participar da comunidade.
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockTeresa Bock
Profa. Dra. Teresa Bock, explica que protocolo muselógico em formação, provém de diferentes áreas de conhecimento.
A Museologia é uma disciplina científica inter disciplinar, que atualmente ganha espaço como acadêmico como os estudo da Gestão de Museus.
Recebe da área de conservação e documentação, as idéias principais para o seu desenvolvimento.
A memória museológica já pode ser contada, para tanto a leitura dos clássicos é fundamental.
Trata-se de uma disciplina científica teórico-prática, cujo corpo teórico a academia deve demonstrar.
gestão básica de museus: a museologia: procedimentos de conservação preventiva:
1. revisão e troca completa de enfiamentos (parte elétrica)
2. manutenção de extintores de incêndio em todas as dependências do museu
3. treinamento do pessoal administrativo e outros, para as situações de emergência
A ideia do projeto bastidor surgiu de nosso próprio interesse pelas artes
plásticas,em especial a pintura e o desejo de apresentá-la de uma forma criativa e
diferenciada. Assim, o conteúdo do projeto foi inspirado no livro “Los secretos de las
obras de arte”, organizado por Rose-Marie e Rainer Hagen, e publicado pela editora
Taschen.
A edição apresenta pinturas em ordem cronológica, informações sobre os
pintores e os respectivos “segredos”, dados históricos sobre os personagens retratados, a
relação com o pintor e tendências da época, tudo exposto de forma bastante clara
através de rescortes de detalhes das pinturas.
Consideramos informações relevantes e interessantes para serem expostas
através da web em um formato convidativo e que fizesse referência com o espaço físico
dos museus e galerias de arte. Assim, o projeto bastidor configura-se um projeto de
museu virtual, onde os internautas podem ter acesso a determinadas pinturas e
informações sobre certos detalhes das mesmas, de uma forma simples e intuitiva.
The B.C. Byte Project treats the concepts of technology an ironic point of view, shifting the context of present and future for the prehistoric civilization, presenting objects with appearance of archaeological pieces, where the binary code and the iconography of computers are present as primitive language codes building a poetic fiction where the past and the present merge into only one timing. Conceived as archaeological finds, these pieces are intent to provoke reflection regarding the permanence of the informations we are producing now. The languages with the use of digital processes, this machine language, as the Rosetta Stone, soon will be language stuck in matter safeguarded in Museum collections waiting to be deciphered.
O Projeto B.C. Byte aborda os conceitos de tecnologia de um ponto de vista irônico, deslocando-a do contexto de tempo presente e futuro, para a civilização pré-histórica, apresentando objetos com aparência de peças arqueológicas, onde o código binário e as iconografias dos computadores estão presentes como primitivos códigos de linguagem construindo uma ficção poética onde o passado e o presente se fundem num só tempo. Concebidas como achados arqueológicos, estas peças tem a intenção de provocar reflexão em relação à permanência das informações que hoje estamos produzindo. As linguagens com a utilização dos processos digitais, esta língua máquina, como na Pedra da Roseta, logo mais será língua presa na matéria resguardada nos acervos dos Museus a espera de serem decifradas.
Processo Criativo e Métodos do 'Projeto B. C. Byte' de Ines RaphaelianAnarqueologia
Processo Criativo e Metodologia do 'Projeto B. C. Byte' de Ines Raphaelian
Com o projeto ‘B. C. Byte’ busco construir uma ficção poética onde o passado e o presente se fundem em um só tempo a partir da elaboração de objetos que remetem aos achados arqueológicos pertencentes às coleções de Museus. Nestes objetos, alfabetos e símbolos ancestrais são substituídos ou confrontados por tecnológicos atuais; seus significados permanecem em suspensão com o intuito de propor novas percepções.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. A Guia Museológica (guión)
Toda a informação contida na Guia Museológica provém do
estudo e resumos realizados pelo(s) pesquisador (es)
É agregado um estudo de orçamento e do mobiliário já
existente para possível reutilização.
O museólogo e a equipe de montagem projetam a
exposição, elaborando o cronograma de trabalho, incluindo
o tempo necessário para cada fase do processo.
O cronograma é seguido com precisão, e as exposições
geralmente estão montadas num espaço mínimo de dois
dias, antes da sua abertura.
3. O museólogo neste momento:
adapta o conteúdo das cédulas desde o ponto de vista
museológico, visando o público a quem está dirigida a
mostra.
realiza este trabalho através de uma leitura
“museopedagógica”
identificando os métodos ou elementos pedagógicos da
mostra
atua diretamente como agente no processo, ver o esquema
ministrado na matéria “Museopedagogia”
ENCRyM – Mexico - Profa. Lehne (1982) a seguir:
4. PESSOAL - OBJETOS - PÚBLICO
documentação codificação marco de referencia
pesquisa imanência recursos
difusão
(ENCRyM – Mexico – esquema Profa. M. Lehne - 1982)
5. FACILITANDO A COMUNICAÇÃO ENTRE
PESQUISA e APRESENTAÇÃO
(investigación) y (museografía)
(decodificação)
(ENCRyM – Mexico – esquema Profa. Lehne - 1982)
6. 6.3 A GUIA MUSEOGRÁFICA:-
A museografia como meio de realização, ou
a ciência da prática implica na codificação e
apresentação de acervos
(esquema Profa. Cantú) ENCRyM > a
seguir...
8. O trabalho museográfico está baseado em
princípio, na guia museológica.
É o momento no qual se determinam quais peças
serão exibidas.* (Churubusco)
9. Utiliza-se como material de apoio, desde o
“cedulário” de peça, fotos, litografia, maquetes,
muros falsos, e em dado momento, o próprio
mobiliário museográfico.*
12. *Para uma apresentação é fundamental o
desenho gráfico e utilizar os recursos
complementares como os mapas por exemplo) e:
dispor de um espaço no qual se contemplará a
disposição dos elementos* (massivos)
13. Museu Nacional de Guadalajara, tecnologia de
confecção dos objetos de arte popular do Peru*
15. Este trabalho, como todos os outros, mas
em particular, necessita de uma equipe de
produção.*
16. A explicação de uma exposição deve serA explicação de uma exposição deve ser
marcada pelos objetivos, que podem ser:marcada pelos objetivos, que podem ser:
1. científicos1. científicos
2.2.
tecnológicostecnológicos
3. de desenvolvimento cultural3. de desenvolvimento cultural
É o momento da cenografia, daÉ o momento da cenografia, da
organização do espaço arquitetônico*,organização do espaço arquitetônico*,
que é diferente do espaço museográfico.que é diferente do espaço museográfico.
19. - perspectiva linear –
A guia museográfica tem a ver diretamente com o tema
desenvolvido pelo pesquisador.
20. Assim temos:
1. o contexto sócio-cultural (analisado anteriormente)
2. o tema pesquisado a nível museológico, agora analisado a nível
museográfico
3. a coleção, selecionada por:
restaurador ou conservador (organizando o histórico da conservação)
museólogo ou curador (pesquisador)
Museólogo
4. conteúdo das cédulas definindo:
o tamanho das letras, tipografia
b. o caráter e interesse da exposição – isto varia com o discurso que se
pretende apresentar.
21. o tratamento – determina o museógrafo através da
ambientação: - volume, cores, texturas, iluminação...
(DEA Museum)
22. Tudo isto para definir:
o mobiliário museográfico (suporte)
o acabamento
A elaboração POR ESCRITO da guia
museográfica define:
necessidade do(s) tema(s)
quais são os objetos a serem destacados
Portanto, o tema central tem que ficar claro para o
visitante.
EX: arqueologia não se entrega como “novo”, senão contextualizada...
24. A criação do ambiente e espaço, utilizando-se muros,
vitrinas, bases...
(tarimas)
25. CROQUI:-CROQUI:- Desenho museográfico,
contendo o levantamento geral de
área(s)
Determinação das posições de:Determinação das posições de:
Luzes (pontos, luminárias existentes)Luzes (pontos, luminárias existentes)
entradas e saídas, acessos, escadasentradas e saídas, acessos, escadas
janelas, clarabóiasjanelas, clarabóias
elementos arquitetônicos (todos)elementos arquitetônicos (todos)
extintores, quadros de eletricidadeextintores, quadros de eletricidade
““canaletas”, colunas...canaletas”, colunas...
elementos de calefação...elementos de calefação...
26. No rascunho do croqui devem constar asNo rascunho do croqui devem constar as
medidas totais das salas, incluindomedidas totais das salas, incluindo
alturas, medidas de escadarias, halls dealturas, medidas de escadarias, halls de
acesso...acesso...
OBS: Estando a relação das peçasOBS: Estando a relação das peças
determinada na guia museológica, odeterminada na guia museológica, o
museógrafo aqui não terá problemasmuseógrafo aqui não terá problemas
para pensar o mobiliário.para pensar o mobiliário.
Poderá desenhar o mobiliárioPoderá desenhar o mobiliário
museográfico e a sua disposiçãomuseográfico e a sua disposição
espacial: em seguida desenhamos aespacial: em seguida desenhamos a
possível disposição dos objetos naspossível disposição dos objetos nas
unidades.unidades.
27. "My homeland is within my soul: Art without
borders” (Exhibition Installation) UNOG
28. Portanto a última coisa que chega à sala são os objetos:
após serem conferidas as numerações de acordo com
as fichas catalográficas e
avaliados conforme os critérios da conservação
preventiva) e
as cédulas individuais, para completar a segunda fase
da montagem museográfica.
29. The architect of the exhibition: Mr. Yuri Avvakumov (2009)
Palais des Nations, UNOG Library -League of Nations Museum
35. EXERCÍCIO APLICADO: Relacionamos os possíveis
elementos que podem ser utilizados como material de
apoio para uma mostra.
1. Cédulas* de objetos
(etiquetas)
arte e estética peruana em
Guadalajara*
36. 2. Fotos*
vitrinas “aquário” emprestadas pelo do Museu Nacional de
Antropologia, na montagem da coleção do Panamá no
Senado Mexicano.*
37. 3. Gráficos*
fotos ilustrativas de vestimentas, organizada pelos
alunos da escola primária de Ciudad Cárdenas,
completando a localização geográfica, costumes e
tradições do Peru.*
38. 4. Mapas (reprodução fotográfica, colada e recortada a 5cm da base)*
Senado da República Mexicana
localização das tribos indígenas do Brasil representadas na coleção
56. (1) Agradecimentos a Rose e Johan Van Lengen, pelo empréstimo de
objetos de sua coleção particular.
(2) Em 1961, com a ajuda da UNESCO, foi criado o primeiro programa
de treinamento latino-americano de conservação, por extensão do
Laboratório de Conservação do Royal Institute de Bruxelas,
chamado Centro Paul Coremans, no ex-Convento de Churubusco,
na Escuela Nacional de Conservación, Restauracion y Museografia,
Cidade do México.
Este programa tem servido como um centro de treinamento importante
para esta região nos últimos quarenta anos. Na época a UNESCO
deu suporte ao plano regional de conservação e treinamento em
museus; em 1966.
Três centros criaram forma, o de Jos, na Nigéria, o do México (atual
ENCRyM) e o de Hononulu. (Harold Plenderleith, Diretor do
ICCROM em 1959).