descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
descripción del proceso museologico como "la vida de un objeto" en el museo
la musealización del bien cultural
los sectores, los profesionales, la formación academica...
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
describes the first part of the open classes taught in different institutions in order to promote the specialized public, new concepts, authors, ideas, definitions, and current museological truths, disseminated in this way, ie, before the days of the Internet.
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
descripción del proceso museologico como "la vida de un objeto" en el museo
la musealización del bien cultural
los sectores, los profesionales, la formación academica...
una breve descripción de experiencias y conceptos que han delimitado la evolución histórica de la museologia
la normalización de la nomenclatura, los protocolos museológicos, las tecnologia aplicada a los museos...
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
conceitos e procedimentos básicos para organizar exposições com fins didáticos, isto é, no ambiente dos museus e instituições afins. Museografia é o conjunto de procedimentos obedecendo ao padrão "standart internacional" específico para o ambiente museológico.
Tratando-se de "expografia", então o compromisso é com as exposições comerciais, galerias de arte ou exposições universais, que já passaram para a história.
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este relato de experiência busca apresentar as atividades desenvolvidas no Museu da Imagem e do Som durante a execução do projeto de documentação do acervo. Apresenta as etapas seguidas para o tratamento do acervo, que foi divido em cinco coleções a fim de ser melhor trabalhado. Descreve os processos de identificação, marcação, implementação do sistema numérico e catalogação das peças, apresenta as dificuldades encontradas durante a execução do trabalho e os resultados para a instituição.
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
Os estudos de Museologia podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar. Em termos modernos conforma um estudo disciplinar trans disciplinar.
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico, são entendidos como uma das áreas de formação teórica e prática dos estudos sobre Museus. Além das categorias que imprimiram os protocolos básicos dessa disciplina científica em formação, isto é, a partir da Conservação, Pesquisa ou Curadoria, Museografia, Museo pedagogia, Administração-Gestão, Documentação museológica (inventários, registros, catalogação, informatização), Comunicação.../.
Museus abrigam os bens culturais, objetos antes tratados como "preciosidades", "antiguidades", "tesouros artísticos", que com o passar do tempo passam a ser tratados como "bens culturais", inclusive como "bens de interesse cultural" (BIC). O percurso histórico da terminologia museológica, inclui entender como os objetos ou peças de valor histórico-artístico-arqueológico, são denominados "bens culturais". Integrantes do Patrimônio Cultural das nações, mesmo que em cada época foram submetidos a diferentes visões, a hierarquizações, agrupados em coleções, protegidos ou espoliados, os bens culturais são o ponto central do fenômeno museológico, isto é, situando os museus como um fenômeno social. A relação continente-conteúdo não pode ser perdida de vista, pois tratamos dos estudos sobre os museus e seu conteúdo, o acervo.
breve dissertação a respeito do marco teórico da museologia e a evolução histórica desse campo de conhecimento, conforme o conteúdo da prova realizada na Universidade de Brasília para o cargo de docente - Professor Doutor, ao curso de museologia da UNB.
realizada em 2014
conceitos e procedimentos básicos para organizar exposições com fins didáticos, isto é, no ambiente dos museus e instituições afins. Museografia é o conjunto de procedimentos obedecendo ao padrão "standart internacional" específico para o ambiente museológico.
Tratando-se de "expografia", então o compromisso é com as exposições comerciais, galerias de arte ou exposições universais, que já passaram para a história.
O artigo tem como objectivo analisar a relação entre a museologia social e a inovação social. A partir da interrogação sobre o que é a museologia deve propor como leitura das principais transformações que estão a ocorrer nas sociedades contemporâneas, procuramos articular os desafios de construção de uma museologia inovadora. A partir da museologia social como proposta de encontro, analisamos as possibilidades de construção da inclusão social, a produção de novas narrativas socias inclusivas e as oportunidades de criação de iniciativas emancipatória no campo do empreendorismo social.
Apresentação feita na disciplina de Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da UFSCar - São Carlos-SP. turma 2014.
Apresentação realizada na disciplina Fundamentos em Biblioteconomia e Ciência da Informação do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, turma 2014, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este relato de experiência busca apresentar as atividades desenvolvidas no Museu da Imagem e do Som durante a execução do projeto de documentação do acervo. Apresenta as etapas seguidas para o tratamento do acervo, que foi divido em cinco coleções a fim de ser melhor trabalhado. Descreve os processos de identificação, marcação, implementação do sistema numérico e catalogação das peças, apresenta as dificuldades encontradas durante a execução do trabalho e os resultados para a instituição.
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
Os estudos de Museologia podem ser desenvolvidos desde uma perspectiva interdisciplinar. Em termos modernos conforma um estudo disciplinar trans disciplinar.
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico, são entendidos como uma das áreas de formação teórica e prática dos estudos sobre Museus. Além das categorias que imprimiram os protocolos básicos dessa disciplina científica em formação, isto é, a partir da Conservação, Pesquisa ou Curadoria, Museografia, Museo pedagogia, Administração-Gestão, Documentação museológica (inventários, registros, catalogação, informatização), Comunicação.../.
Museus abrigam os bens culturais, objetos antes tratados como "preciosidades", "antiguidades", "tesouros artísticos", que com o passar do tempo passam a ser tratados como "bens culturais", inclusive como "bens de interesse cultural" (BIC). O percurso histórico da terminologia museológica, inclui entender como os objetos ou peças de valor histórico-artístico-arqueológico, são denominados "bens culturais". Integrantes do Patrimônio Cultural das nações, mesmo que em cada época foram submetidos a diferentes visões, a hierarquizações, agrupados em coleções, protegidos ou espoliados, os bens culturais são o ponto central do fenômeno museológico, isto é, situando os museus como um fenômeno social. A relação continente-conteúdo não pode ser perdida de vista, pois tratamos dos estudos sobre os museus e seu conteúdo, o acervo.
Formação com Crismandos: Comunidade e Missão. Jesus nos fez comunidade, a missão dos discípulos jovens. Fundamentação Bíblica dos Discípulos de Emaús - Lc 24, 13-35. A comunidade é o endereço certo para viverem sua fé e construírem a Igreja, comunidade de fé, esperança e amor. Eles voltam a participar da comunidade.
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockTeresa Bock
Profa. Dra. Teresa Bock, explica que protocolo muselógico em formação, provém de diferentes áreas de conhecimento.
A Museologia é uma disciplina científica inter disciplinar, que atualmente ganha espaço como acadêmico como os estudo da Gestão de Museus.
Recebe da área de conservação e documentação, as idéias principais para o seu desenvolvimento.
A memória museológica já pode ser contada, para tanto a leitura dos clássicos é fundamental.
Trata-se de uma disciplina científica teórico-prática, cujo corpo teórico a academia deve demonstrar.
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Teresa Bock
museologia, museografia, estudos museológicos...patrimônio histórico, bens móveis...
ementa de aula do curso de museologia, atualização da grade curricular da pós graduação. Legislação internacional em matéria de patrimônio cultural (histórico)
corresponde aos Tratados, Convenções, Resoluções, Diretivas...Onu/UNESCO/ICOM
Legislação internacional, regional: Pacto Roerich, e a evolução jurídica da proteção dos bens culturais nos conflitos armados.
gestão básica de museus: a museologia: procedimentos de conservação preventiva:
1. revisão e troca completa de enfiamentos (parte elétrica)
2. manutenção de extintores de incêndio em todas as dependências do museu
3. treinamento do pessoal administrativo e outros, para as situações de emergência
The B.C. Byte Project treats the concepts of technology an ironic point of view, shifting the context of present and future for the prehistoric civilization, presenting objects with appearance of archaeological pieces, where the binary code and the iconography of computers are present as primitive language codes building a poetic fiction where the past and the present merge into only one timing. Conceived as archaeological finds, these pieces are intent to provoke reflection regarding the permanence of the informations we are producing now. The languages with the use of digital processes, this machine language, as the Rosetta Stone, soon will be language stuck in matter safeguarded in Museum collections waiting to be deciphered.
O Projeto B.C. Byte aborda os conceitos de tecnologia de um ponto de vista irônico, deslocando-a do contexto de tempo presente e futuro, para a civilização pré-histórica, apresentando objetos com aparência de peças arqueológicas, onde o código binário e as iconografias dos computadores estão presentes como primitivos códigos de linguagem construindo uma ficção poética onde o passado e o presente se fundem num só tempo. Concebidas como achados arqueológicos, estas peças tem a intenção de provocar reflexão em relação à permanência das informações que hoje estamos produzindo. As linguagens com a utilização dos processos digitais, esta língua máquina, como na Pedra da Roseta, logo mais será língua presa na matéria resguardada nos acervos dos Museus a espera de serem decifradas.
Processo Criativo e Métodos do 'Projeto B. C. Byte' de Ines RaphaelianAnarqueologia
Processo Criativo e Metodologia do 'Projeto B. C. Byte' de Ines Raphaelian
Com o projeto ‘B. C. Byte’ busco construir uma ficção poética onde o passado e o presente se fundem em um só tempo a partir da elaboração de objetos que remetem aos achados arqueológicos pertencentes às coleções de Museus. Nestes objetos, alfabetos e símbolos ancestrais são substituídos ou confrontados por tecnológicos atuais; seus significados permanecem em suspensão com o intuito de propor novas percepções.
A ideia do projeto bastidor surgiu de nosso próprio interesse pelas artes
plásticas,em especial a pintura e o desejo de apresentá-la de uma forma criativa e
diferenciada. Assim, o conteúdo do projeto foi inspirado no livro “Los secretos de las
obras de arte”, organizado por Rose-Marie e Rainer Hagen, e publicado pela editora
Taschen.
A edição apresenta pinturas em ordem cronológica, informações sobre os
pintores e os respectivos “segredos”, dados históricos sobre os personagens retratados, a
relação com o pintor e tendências da época, tudo exposto de forma bastante clara
através de rescortes de detalhes das pinturas.
Consideramos informações relevantes e interessantes para serem expostas
através da web em um formato convidativo e que fizesse referência com o espaço físico
dos museus e galerias de arte. Assim, o projeto bastidor configura-se um projeto de
museu virtual, onde os internautas podem ter acesso a determinadas pinturas e
informações sobre certos detalhes das mesmas, de uma forma simples e intuitiva.
preservação de edifícios históricos, monumentais, emblemáticos, significativos, dotados de referência histórica para a comunidade.
Referência cultural. Transformado em museu ou adaptado para esse fim, o edifício de caráter histórico, preserva a memória artística (estilo, desenho de época) como testemunha da produção cultural. Comentamos a importância da preservação do entorno do museu, por exemplo, falando dos jardins emblemáticos, casos clássicos do estudo museológico: museu-continente-edifício,
museu-conteúdo-coleção permanente,
museu e entorno ambiental (musealização).
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
2. utilização de materiais sustentáveisutilização de materiais sustentáveis
Há variações de um país a outro, em relação aHá variações de um país a outro, em relação a
utilização de suportes de madeira, antes umutilização de suportes de madeira, antes um
material museográfico por excelência.material museográfico por excelência.
Mas a museologia já começou a valorizar osMas a museologia já começou a valorizar os
materiais reciclados, as soluções sintéticasmateriais reciclados, as soluções sintéticas
com o efeito da madeira e assim por diante,com o efeito da madeira e assim por diante,
porque de acordo com a tipologia dos museus,porque de acordo com a tipologia dos museus,
pode ser necessário que o projeto visualpode ser necessário que o projeto visual
resgate ambientes de época, mais comuns noresgate ambientes de época, mais comuns no
museu biográfico, casa-museu, domicílio-museu biográfico, casa-museu, domicílio-
museu, museu romântico, museu de artesmuseu, museu romântico, museu de artes
decorativas, museu do folclore...decorativas, museu do folclore...
3. Os suportes deOs suportes de madeiramadeira devem ser absolutamentedevem ser absolutamente
lisos, sem nódulos...lisos, sem nódulos...
Causando a não interferência entre aCausando a não interferência entre a
museografia e os objetos...museografia e os objetos...
Utilizando-se madeira tratada, evitando asUtilizando-se madeira tratada, evitando as
pragas e infestações...pragas e infestações...
Lixadas, tratadas e com acabamento deLixadas, tratadas e com acabamento de
excelência...excelência...
Requer constante tratamento preventivoRequer constante tratamento preventivo
5. 1. provém do projeto museográfico e permite1. provém do projeto museográfico e permite
a utilização plena do espaço e a melhora utilização plena do espaço e a melhor
localização do acervo utilizando recursoslocalização do acervo utilizando recursos
bidimensionais como as plantas térreas,bidimensionais como as plantas térreas,
“mesaninos”, elevações, rampas falsas e“mesaninos”, elevações, rampas falsas e
elementos tridimensionais:elementos tridimensionais:
maquetes que permitem visualizar e prevermaquetes que permitem visualizar e prever
soluções, modificações e identificação desoluções, modificações e identificação de
problemas, por exemplo, elementos nas salasproblemas, por exemplo, elementos nas salas
que não podem ser retirados, como esculturasque não podem ser retirados, como esculturas
comemorativas, placas históricas, colunas...comemorativas, placas históricas, colunas...
6. Prof. Luis Repetto Málaga (Perú)*Prof. Luis Repetto Málaga (Perú)*
participação do Brasil no Senado Mexicano*participação do Brasil no Senado Mexicano*
7. ““Arte popular del Peru” – Museo Regional deArte popular del Peru” – Museo Regional de
Guadalajara – Mexico – 1983*Guadalajara – Mexico – 1983*
8. 2. a exposição deve ser montada de2. a exposição deve ser montada de
forma que os visitantes percebam aforma que os visitantes percebam a
orientação por sugestão, através daorientação por sugestão, através da
disposição de um conjunto de painéis edisposição de um conjunto de painéis e
muros ou elementos de bloqueio visual,muros ou elementos de bloqueio visual,
organizando uma circulaçãoorganizando uma circulação
confortável; muito comum quando sãoconfortável; muito comum quando são
expostas esculturas e quadros numaexpostas esculturas e quadros numa
mesma sala.mesma sala.
9. Smithsonian National Air and Space Museum inSmithsonian National Air and Space Museum in
Washinghton DC – 1974)Washinghton DC – 1974)
(Photo by Eric Long, National Air and Space Museum, Smithsonian(Photo by Eric Long, National Air and Space Museum, Smithsonian
Institution)Institution)
10. Planejamento museo-pedagógicoPlanejamento museo-pedagógico
a orientação extra-muros éa orientação extra-muros é
indispensávelindispensável
e a informação sobre o museu ée a informação sobre o museu é
obrigatória:obrigatória:
material informativo disposto pelamaterial informativo disposto pela
equipe de museopedagogia noequipe de museopedagogia no
“guia” correspondente.“guia” correspondente.
11. Beduin Museum open air – Israel -1996Beduin Museum open air – Israel -1996
12. 3. as formas de sinalização são variáveis,3. as formas de sinalização são variáveis,
considerando-se o sistema de circulaçãoconsiderando-se o sistema de circulação
já existente conceitualmente desde ojá existente conceitualmente desde o
projeto museológico.projeto museológico.
Na verdade, ele é plasmado no guiaNa verdade, ele é plasmado no guia
museográfico; é logrado com o conjuntomuseográfico; é logrado com o conjunto
de idéias claras num desenho inteligente.de idéias claras num desenho inteligente.
As indicações eventuais nas salas devemAs indicações eventuais nas salas devem
ser pontuais e ter uma unidade gráfica, oser pontuais e ter uma unidade gráfica, o
que retira o caráter sutil de controle doque retira o caráter sutil de controle do
movimento dos visitantes.movimento dos visitantes.
13. 4. os espaços de descanso são fundamentais,4. os espaços de descanso são fundamentais,
devem estar previstos nas exposições dedevem estar previstos nas exposições de
qualquer categoria; podem ser descritos comoqualquer categoria; podem ser descritos como
bancos, cadeiras, sofás, ou elementos similares,bancos, cadeiras, sofás, ou elementos similares,
que permitam o descanso do visitante.que permitam o descanso do visitante.
14. Museografia sem stress...Museografia sem stress...
Do ponto de vista museológicoDo ponto de vista museológico
utiliza-se como um hiato entre asutiliza-se como um hiato entre as
obras, informação e espaçosobras, informação e espaços
expositivosexpositivos
com ritmos vazios, promovendo acom ritmos vazios, promovendo a
eliminação do stress “museal”.eliminação do stress “museal”.
15. Hakone open air museum – JapãoHakone open air museum – Japão
(área das crianças)(área das crianças)
16. 5. As áreas mais amplas, livres ou5. As áreas mais amplas, livres ou
exteriores, jardins e pátios, podem abrigarexteriores, jardins e pátios, podem abrigar
as atividades paralelas,as atividades paralelas,
como a apresentação de áudio visuais oucomo a apresentação de áudio visuais ou
filmes, obras de teatro ou música, leiturafilmes, obras de teatro ou música, leitura
poética ou palestras,poética ou palestras,
(atividades didáticas previstas na guia(atividades didáticas previstas na guia
museológica-museopedagógica*)museológica-museopedagógica*)
17. (Dolli Museum – Golán - Israel –(Dolli Museum – Golán - Israel –
1996)1996)
18. As cores e materiais dos tecidos utilizados paraAs cores e materiais dos tecidos utilizados para
forrar bases de objetos, fundos e laterais de vitrinasforrar bases de objetos, fundos e laterais de vitrinas
ou bases planas verticais, tetos ou bases fixas,ou bases planas verticais, tetos ou bases fixas,
devem ser neutros e podem variar enquanto aosdevem ser neutros e podem variar enquanto aos
tons;tons;
devem ser puros, não tingidos, com base de algodão,devem ser puros, não tingidos, com base de algodão,
PH neutro, que permitem a respiração e aPH neutro, que permitem a respiração e a
solidificação de colas.solidificação de colas.
Podem produzir um efeito de contraste maior ouPodem produzir um efeito de contraste maior ou
menor, sempre adequados ao projeto visual emmenor, sempre adequados ao projeto visual em
sintonia com a iluminação.sintonia com a iluminação.
Evitam-se os brilhos, cores estridentes, listras,Evitam-se os brilhos, cores estridentes, listras,
estampas ou pouca gramatura, tendendo à opacidadeestampas ou pouca gramatura, tendendo à opacidade
e “invisibilidade”*e “invisibilidade”*
19. (exposição de arte indígena brasileira – México – 1983)*(exposição de arte indígena brasileira – México – 1983)*
20. 6. A pintura (“lixamento”, construção dos suportes6. A pintura (“lixamento”, construção dos suportes
massivos, bases de objetos...) do mobiliário devemassivos, bases de objetos...) do mobiliário deve
ser executada em local diferente do museu comser executada em local diferente do museu com
antecipação (conforme o cronograma de trabalho) eantecipação (conforme o cronograma de trabalho) e
de acordo com as especificações do guiade acordo com as especificações do guia
museográfico.museográfico.
Com cores diferentes, separam-se áreas deCom cores diferentes, separam-se áreas de
visitação;visitação;
portanto o desenho (e cores) das vitrinas e aportanto o desenho (e cores) das vitrinas e a
sinalização adequada, provocam os efeitos desinalização adequada, provocam os efeitos de
continuidade ou de ruptura dos espaços;continuidade ou de ruptura dos espaços;
organiza a circulação dos visitantes e define asorganiza a circulação dos visitantes e define as
questões de segurança.questões de segurança.
21. Beit Hatfutsot: The Museum of the Jewish PeopleBeit Hatfutsot: The Museum of the Jewish People
(Telaviv – 1996)(Telaviv – 1996)
22. A adequação de cores de fundos de suportes, deveA adequação de cores de fundos de suportes, deve
atender os critérios de contrastes de luz e sombra,atender os critérios de contrastes de luz e sombra,
que podem dar forma e profundidade aos espaços eque podem dar forma e profundidade aos espaços e
aos objetos tridimensionais como as esculturas, ou,aos objetos tridimensionais como as esculturas, ou,
podem produzir efeitos indesejáveis, quando nãopodem produzir efeitos indesejáveis, quando não
previstos no projeto.previstos no projeto.
Uma análise apurada das exposições, explica queUma análise apurada das exposições, explica que
sempre que possível, devem ser evitados ossempre que possível, devem ser evitados os
sistemas de substituição de obras originais, que emsistemas de substituição de obras originais, que em
geral são os atrativos essenciais das grandesgeral são os atrativos essenciais das grandes
mostras comerciais.mostras comerciais.
Exceção à regra, quando os objetos apresentamExceção à regra, quando os objetos apresentam
instabilidade.instabilidade.
23. para completar a narrativa expositiva,para completar a narrativa expositiva,
desde o ponto de vista da museologia,desde o ponto de vista da museologia,
podem solicitar-se empréstimos depodem solicitar-se empréstimos de
objetos de outras coleçõesobjetos de outras coleções
ou elaborar cópias, réplicas,ou elaborar cópias, réplicas,
hologramas ou projeções áudio visuais.hologramas ou projeções áudio visuais.
Também complementa esse quesito aTambém complementa esse quesito a
reprodução fotográfica ou o desenho.reprodução fotográfica ou o desenho.
25. o público é convidado a participar das atividades de apoio,o público é convidado a participar das atividades de apoio,
que muitas vezes requerem um sistema de pré-inscrição:que muitas vezes requerem um sistema de pré-inscrição:
atividades com as escolas com escolas devem seratividades com as escolas com escolas devem ser
cuidadosamente programadas e confirmadas pelocuidadosamente programadas e confirmadas pelo
Departamento de Difusão. (ref.8).Departamento de Difusão. (ref.8).
26. Destacamos as atividades museopedagógicas doDestacamos as atividades museopedagógicas do
Museum of Modern Art (MOMA -NY- 1975) entreMuseum of Modern Art (MOMA -NY- 1975) entre
outros exemplos....outros exemplos....
27. Atelier - Museum of Art and ArchaeologyAtelier - Museum of Art and Archaeology
University of OxfordUniversity of Oxford
28. visita guiada ao complexo Yadvisita guiada ao complexo Yad
Vashem (Israel)Vashem (Israel)
29. 9. Os sistemas de segurança ocupam um9. Os sistemas de segurança ocupam um
apartado especial, devendo executar-seapartado especial, devendo executar-se
um projeto de segurança específico, comoum projeto de segurança específico, como
parte integrante do guia museográfico.parte integrante do guia museográfico.
Museo Nacional de las Intervenciones (1982)*
30. a museografia estuda os recursos de apoio coma museografia estuda os recursos de apoio com
a sonorização, ambientação de época,a sonorização, ambientação de época,
reconstituição históricareconstituição histórica
como o museu romântico da Quinta dacomo o museu romântico da Quinta da
Macieirinha – Porto – Portugal,Macieirinha – Porto – Portugal,
e as formas diversas de integrar equipamentose as formas diversas de integrar equipamentos
videográficos, para aprofundar certos pontos davideográficos, para aprofundar certos pontos da
narrativa museológica.narrativa museológica.
31. American Museum of Natural History (NY)American Museum of Natural History (NY)
mamíferos da América do Nortemamíferos da América do Norte
32. ““dioramas”dioramas”
a montagem de Dioramas tem plena sintoniaa montagem de Dioramas tem plena sintonia
com os museus de história natural, na verdadecom os museus de história natural, na verdade
dessa tipologia se originam,e resultam serdessa tipologia se originam,e resultam ser
altamente ilustrativas na exibição de coleçõesaltamente ilustrativas na exibição de coleções
arqueológicas, antropologia, pré-história,arqueológicas, antropologia, pré-história,
etnologia, paleontologia...etnologia, paleontologia...
é um recurso que se origina dasé um recurso que se origina das
representações de usos e costumes culturais erepresentações de usos e costumes culturais e
são mais comuns nas exposições permanentes;são mais comuns nas exposições permanentes;
podemos dizer o mesmo das ambientações dospodemos dizer o mesmo das ambientações dos
museus de cera.museus de cera.
33. Artwork by Chris Butler/Photo Researchers, Inc.Artwork by Chris Butler/Photo Researchers, Inc.
36. Museo de la Guardia CivilMuseo de la Guardia Civil
Madrid - EspañaMadrid - España
37. 2ª. parte:-2ª. parte:-
CLASSIFICAÇÃO DOS MUSEUSCLASSIFICAÇÃO DOS MUSEUS
orientação para as exposições deorientação para as exposições de
Belas ArtesBelas Artes
38. as grande áreasas grande áreas
MUSEUS: TIPOLOGIASMUSEUS: TIPOLOGIAS
(CLASSIFICAÇÃO DAS GRANDES(CLASSIFICAÇÃO DAS GRANDES
ÁREAS)ÁREAS)
1. História1. História
2.2. CiênciasCiências
3.3. TécnicaTécnica
4. Arte4. Arte
42. Definição de museologia e doDefinição de museologia e do
processo museológico:processo museológico:
MUSEU = CONTINENTE +MUSEU = CONTINENTE +
CONTEÚDOCONTEÚDO
43. Danish Jewish Museum - Det Kongelige BibliotekDanish Jewish Museum - Det Kongelige Bibliotek
Galejhuset (Copenhagen, Denmark) DanielGalejhuset (Copenhagen, Denmark) Daniel
LibeskindLibeskind
44. Definição de museografia e do processoDefinição de museografia e do processo
museográfico.museográfico.
Museografia e os acervos de BelasMuseografia e os acervos de Belas
Artes: geralmente tratamos de coleçõesArtes: geralmente tratamos de coleções
que conformam os acervos de obrasque conformam os acervos de obras
pictóricas, desenho ou gravuras, quepictóricas, desenho ou gravuras, que
apresentam-se emoldurados (salvoapresentam-se emoldurados (salvo
exceções).exceções).
As obras com suporte de papel exigemAs obras com suporte de papel exigem
uma proteção da superfície, podendouma proteção da superfície, podendo
estar protegidas por vidros ou acrílicosestar protegidas por vidros ou acrílicos
transparentes e anti-defletores como notransparentes e anti-defletores como no
State Hermitage Museum.State Hermitage Museum.
46. os quadros não devem ser colocados diretamente nasos quadros não devem ser colocados diretamente nas
paredes (salvo em situações permanentes e permitidas.paredes (salvo em situações permanentes e permitidas.
Opcional é o sistema de trilhos, que apresenta algunsOpcional é o sistema de trilhos, que apresenta alguns
inconvenientes, de manutenção e de interferência visualinconvenientes, de manutenção e de interferência visual
MUDAM Luxemburgo (2012)MUDAM Luxemburgo (2012)
47. Museu de Arte Yad Vashem – World Center forMuseu de Arte Yad Vashem – World Center for
Holocaust Research, Education, DocumentationHolocaust Research, Education, Documentation
48. 1.1. recomenda-se a utilização derecomenda-se a utilização de
paredes duplas, sobrepostas;paredes duplas, sobrepostas;
forma mais comum que facilita aforma mais comum que facilita a
montagem de múltiplasmontagem de múltiplas
exposições, preservando asexposições, preservando as
paredes do edifício.paredes do edifício.
50. 1.1. em tal caso, os marcos de extensão poupamem tal caso, os marcos de extensão poupam
problemas de conservação das salas deproblemas de conservação das salas de
exposições temporárias ou permanentes,exposições temporárias ou permanentes,
através do sistema de hastes de metalatravés do sistema de hastes de metal
reguláveis (ou acrílicas) com enganches nasreguláveis (ou acrílicas) com enganches nas
molduras.molduras.
2.2. comentamos que a exposição permanente docomentamos que a exposição permanente do
Museu de Arte de São Paulo foi admirada eMuseu de Arte de São Paulo foi admirada e
elogiada por especialistas internacionais, comoelogiada por especialistas internacionais, como
uma forma “revolucionária” de expor o acervouma forma “revolucionária” de expor o acervo
pictórico, entre vidros.pictórico, entre vidros.
51. exposição itinerante na sede dasexposição itinerante na sede das
Nações Unidas, NY, 2009 (YadNações Unidas, NY, 2009 (Yad
Vashem)Vashem)
52. 4. enquanto à disposição das telas existem regras4. enquanto à disposição das telas existem regras
tradicionais, prevalecendo sobretudo o critério datradicionais, prevalecendo sobretudo o critério da
pesquisa, isto é, a cronologia, a escola, o autor e apesquisa, isto é, a cronologia, a escola, o autor e a
temática.temática.
Quadros alternados com os hiatos vazios sãoQuadros alternados com os hiatos vazios são
ideais, porque aumenta a concentração do visitante,ideais, porque aumenta a concentração do visitante,
evita espaços de aglomeração e expande asevita espaços de aglomeração e expande as
possibilidades de exploração museográfica atravéspossibilidades de exploração museográfica através
da iluminação; ao mesmo tempo permite o espaçoda iluminação; ao mesmo tempo permite o espaço
de repouso para estudo das obras.de repouso para estudo das obras.
o excesso de obra pictórica nas salas, diminui ao excesso de obra pictórica nas salas, diminui a
atenção do visitante e geralmente, aumenta oatenção do visitante e geralmente, aumenta o
trabalho de vigilância.trabalho de vigilância.
53. Evitar colocação de obras ou cédulasEvitar colocação de obras ou cédulas
explicativas em esquinas com paredesexplicativas em esquinas com paredes
justapostas, formando esquina invertidajustapostas, formando esquina invertida
Impossibilita a presença de mais de umImpossibilita a presença de mais de um
visitantevisitante
Sempre menos é mais em museografia, aSempre menos é mais em museografia, a
ciência da lógica espacial.ciência da lógica espacial.
54. 1.1. as alturas de fixação são calculadas de acordo àas alturas de fixação são calculadas de acordo à
média das estaturas, as exposições dedicadas aomédia das estaturas, as exposições dedicadas ao
público infantil obedecem a outras medidas.público infantil obedecem a outras medidas.
1.1. Os marcos se nivelam proporcionalmente à altura doOs marcos se nivelam proporcionalmente à altura do
pé direito da sala, e suas próprias dimensões, salvopé direito da sala, e suas próprias dimensões, salvo
casos específicos.casos específicos.
2.2. Considera-se a possibilidade da elevação de pisosConsidera-se a possibilidade da elevação de pisos
ou diminuição de alturas, denominado sistema deou diminuição de alturas, denominado sistema de
balanceamento.balanceamento.
55. Paul Klee Zentrun, Bern: possui as informações sobre as obras éPaul Klee Zentrun, Bern: possui as informações sobre as obras é
acessível por um código de barras inserido no catálogo (2008)acessível por um código de barras inserido no catálogo (2008)
Observe que o visitante pode ler as cédulas, estando em pé,Observe que o visitante pode ler as cédulas, estando em pé,
esquinas livres, descanso, cores neutras, claridade, iluminaçãoesquinas livres, descanso, cores neutras, claridade, iluminação
adequada...adequada...
56. as cédulas de objetos devem estar à direita dosas cédulas de objetos devem estar à direita dos
mesmos, porque assim funciona a visãomesmos, porque assim funciona a visão
humana e em altura que não obrigue o visitantehumana e em altura que não obrigue o visitante
curvar-se para ler. (Leon)curvar-se para ler. (Leon)
Aplicam-se princípios museopedagógico deAplicam-se princípios museopedagógico de
legibilidade, incluindo as noções de tipografia.legibilidade, incluindo as noções de tipografia.
As cédulas (ou etiquetas) podem imprimir-seAs cédulas (ou etiquetas) podem imprimir-se
diretamente sobre o acrílico...diretamente sobre o acrílico...
57. 7. Os dados básicos das cédulas7. Os dados básicos das cédulas
individuais dos objetos são:individuais dos objetos são:
AUTOR DA OBRA
TÍTULO
ANO
TÉCNICA
DIMENSÕES
* (DOADOR)
58. As exposições necessitam de uma manutençãoAs exposições necessitam de uma manutenção
constante,constante,
o pessoal dos museus devem estar capacitadoso pessoal dos museus devem estar capacitados
adequadamente: antes da montagem final, os vidrosadequadamente: antes da montagem final, os vidros
devem ser limpos perfeitamente, no interior e exterior,devem ser limpos perfeitamente, no interior e exterior,
luminárias devem ser verificadas, a limpeza geral dasluminárias devem ser verificadas, a limpeza geral das
salas, acessos, eliminação de digitais...salas, acessos, eliminação de digitais...
janelas e cortinas revisadas, escadas e serviços anexosjanelas e cortinas revisadas, escadas e serviços anexos
ao público devem ser testados, incluindo áreas comunsao público devem ser testados, incluindo áreas comuns
como os toaletes e outros serviços, como guarda-como os toaletes e outros serviços, como guarda-
volumes.volumes.
59. Montagem massiva e instalaçõesMontagem massiva e instalações
““A revisão é total; enquanto às salas deA revisão é total; enquanto às salas de
exposição, tudo ser limpo e higienizadoexposição, tudo ser limpo e higienizado
antes da montagem, o último elementoantes da montagem, o último elemento
que chega às salas é a coleçãoque chega às salas é a coleção
(CEDILLO)”.(CEDILLO)”.
O controle de acervo é feito peloO controle de acervo é feito pelo
“inventarista” ou documentalista e a lista“inventarista” ou documentalista e a lista
completa de toda a coleção a sercompleta de toda a coleção a ser
exposta, inclui a disposição de todos osexposta, inclui a disposição de todos os
objetos em seu respectivo suporteobjetos em seu respectivo suporte
museográfico.museográfico.
60. 8. O PESSOAL DE SEGURANÇA8. O PESSOAL DE SEGURANÇA ::
É imprescindível a capacitação doÉ imprescindível a capacitação do
pessoal de segurança para opessoal de segurança para o
recinto museológico, uma vez que,recinto museológico, uma vez que,
este apresenta característicaseste apresenta características
especiais.especiais.
A observação discreta e o cuidadoA observação discreta e o cuidado
com o patrimônio merecem umcom o patrimônio merecem um
treinamento dirigido.treinamento dirigido.
61. 9. MONTAGEM, DESMONTAGEM E EMPRÉSTIMOS9. MONTAGEM, DESMONTAGEM E EMPRÉSTIMOS
Trata-se de um momento tanto ou mais importante doTrata-se de um momento tanto ou mais importante do
que a montagem, porque implica em proceder com:que a montagem, porque implica em proceder com:
““avaliação retroativa de todo o procedimento executadoavaliação retroativa de todo o procedimento executado
logro dos objetivoslogro dos objetivos
anotação de novos resultados para futuras modificaçõesanotação de novos resultados para futuras modificações
procedimentos de limpeza do acervo para armazenagemprocedimentos de limpeza do acervo para armazenagem
verificação dos suportes, limpeza e reparos para suaverificação dos suportes, limpeza e reparos para sua
reutilização” (MONSIVAIS)reutilização” (MONSIVAIS)
Quando montamos as exposições no México, utilizamosQuando montamos as exposições no México, utilizamos
com alguma freqüência o recurso de empréstimos ecom alguma freqüência o recurso de empréstimos e
seguros.seguros.
62. Outro aspecto a ser destacadoOutro aspecto a ser destacado
sobre a organização de umasobre a organização de uma
exposição: ocorre que nem sempreexposição: ocorre que nem sempre
as obras de interesse constam naas obras de interesse constam na
lista de acervos das instituiçõeslista de acervos das instituições
provedoras; há que comunicar-seprovedoras; há que comunicar-se
com outras instituições oucom outras instituições ou
colecionadores particulares ecolecionadores particulares e
solicitar o empréstimo.solicitar o empréstimo.
63. Utilizamos a orientação do Setor deUtilizamos a orientação do Setor de
Museografia do Museu Nacional de las CulturasMuseografia do Museu Nacional de las Culturas
(Mexico DF) descrita para esta aula:(Mexico DF) descrita para esta aula:
““empréstimos por contrato: número total deempréstimos por contrato: número total de
obras a serem apresentadas (contexto) eobras a serem apresentadas (contexto) e
descrição sumária da obradescrição sumária da obra
análise do estado de conservação e tipo deanálise do estado de conservação e tipo de
embalagem e forma de transporte, o período deembalagem e forma de transporte, o período de
empréstimoempréstimo
as condições e o valor do seguro as pessoas,as condições e o valor do seguro as pessoas,
instituições e empresas diretamenteinstituições e empresas diretamente
responsáveis”(Ma. ENGRACIA)responsáveis”(Ma. ENGRACIA)
64.
65.
66. O seguro previne contra roubos, danos diversos, deterioração; ao retornoO seguro previne contra roubos, danos diversos, deterioração; ao retorno
as condições dos objetos são verificadas. A organização e a segurançaas condições dos objetos são verificadas. A organização e a segurança
com que se manipula uma coleção emprestada pode ser o cartão de visitacom que se manipula uma coleção emprestada pode ser o cartão de visita
para novos empréstimos.para novos empréstimos.
O seguro pode ser de transporte, de permanência ou ambos.O seguro pode ser de transporte, de permanência ou ambos.
67. ““As obras são asseguradas com um contrato de apólice que obedecemAs obras são asseguradas com um contrato de apólice que obedecem
as regras internacionais e por isso muitas seguradoras não trabalhamas regras internacionais e por isso muitas seguradoras não trabalham
no setor das obras de arte.no setor das obras de arte.
Geralmente é responsável o diretor do museu e um avaliadorGeralmente é responsável o diretor do museu e um avaliador
profissional ou perito que estabelece os preços ou valores para aprofissional ou perito que estabelece os preços ou valores para a
companhia de seguros ao que se adjunta:companhia de seguros ao que se adjunta:
fotografias dos objetosfotografias dos objetos
reprodução das fichas de registro do museureprodução das fichas de registro do museu
Os padrões estabelecidos para embalagem e transporte devem serOs padrões estabelecidos para embalagem e transporte devem ser
seguidos criteriosamente, porque as seguradoras geralmente nãoseguidos criteriosamente, porque as seguradoras geralmente não
cobrem esses momentos.cobrem esses momentos.
Quando uma exposição é muito prolongada, como no caso dasQuando uma exposição é muito prolongada, como no caso das
itinerantes, o valor das apólices de seguros deverá ser atualizadoitinerantes, o valor das apólices de seguros deverá ser atualizado
periodicamente.periodicamente.
O transporte necessita muita atenção, considerando as embalagensO transporte necessita muita atenção, considerando as embalagens
adequadas, extravios, roubos e danos muitas vezes irreparáveis”.adequadas, extravios, roubos e danos muitas vezes irreparáveis”.
(CANTU)(CANTU)
68. O museógrafo está capacitado para essasO museógrafo está capacitado para essas
questões, entre outras a seguir:questões, entre outras a seguir:
manipulação, embalagem, tipo de transportemanipulação, embalagem, tipo de transporte
itinerário para transferência dos bensitinerário para transferência dos bens
inventário e ficha documental de cada objetoinventário e ficha documental de cada objeto
medidas, material, peso, estado demedidas, material, peso, estado de
conservaçãoconservação
inventário geralinventário geral
solicitação de maquinaria especializadasolicitação de maquinaria especializada
(guinchos, carrinhos, empilhadeira)(guinchos, carrinhos, empilhadeira)
69. O transporte dentro do edifício demandaO transporte dentro do edifício demanda
proteção especial, geralmente:proteção especial, geralmente:
caixas-espumacaixas-espuma
edredon ou similaredredon ou similar
MacasMacas
Observamos algumas especificações emObservamos algumas especificações em
conservação e museografia:conservação e museografia:
1. as coleções de papel em superfícies duras1. as coleções de papel em superfícies duras
2. os quadros carregados pelas molduras2. os quadros carregados pelas molduras
3. o uso obrigatório de luvas3. o uso obrigatório de luvas
70. 4. proteção de móveis, pés e junções embaladas4. proteção de móveis, pés e junções embaladas
5. espelhos e mármores devem ser transportados5. espelhos e mármores devem ser transportados
separadamenteseparadamente
6. os acessos devem ser liberados antes de6. os acessos devem ser liberados antes de
iniciar-se o transporteiniciar-se o transporte
7. eliminação de qualquer obstáculo físico nas7. eliminação de qualquer obstáculo físico nas
passagenspassagens
8. o local da exposição limpo e verificadas todas8. o local da exposição limpo e verificadas todas
as instalações (tomadas, fiação, vazamentos,as instalações (tomadas, fiação, vazamentos,
fechaduras)fechaduras)
71. As exposições extra-muros demandam mais atenção nosAs exposições extra-muros demandam mais atenção nos
aspectos (INAH-SEP)aspectos (INAH-SEP)
de incrementar as medidas de segurança e embalagem dede incrementar as medidas de segurança e embalagem de
acordo aos materiaisacordo aos materiais
consideração das distancias e contratação de seguros,consideração das distancias e contratação de seguros,
empréstimos e transporteempréstimos e transporte
etiquetação dos volumes, numeração, dados de origem eetiquetação dos volumes, numeração, dados de origem e
destino, endereços completos e orientação de manuseiodestino, endereços completos e orientação de manuseio
na parede interna da embalagem, um inventário completo dona parede interna da embalagem, um inventário completo do
conteúdo das caixas e indicações traduzidas ao outroconteúdo das caixas e indicações traduzidas ao outro
idioma, quando procedaidioma, quando proceda
preferência por caixas exteriores de madeira e contra-preferência por caixas exteriores de madeira e contra-
choqueschoques
pequenas esculturas envolvidas em papel de seda, espumapequenas esculturas envolvidas em papel de seda, espuma
de goma, cobertor e fixadas no suporte especial das caixasde goma, cobertor e fixadas no suporte especial das caixas
eliminando os espaços vazios nas caixas, colocandoeliminando os espaços vazios nas caixas, colocando
espuma para os efeitos de qualquer tipo de transporte:espuma para os efeitos de qualquer tipo de transporte:
aéreo, marítimo e terrestre.aéreo, marítimo e terrestre.
72. ““Definido o projeto de uma exposição, deve-se obedecer aoDefinido o projeto de uma exposição, deve-se obedecer ao
cronograma de trabalho, o que inclui:cronograma de trabalho, o que inclui:
estabelecimento de calendárioestabelecimento de calendário
cronograma de montagemcronograma de montagem
execução final da montagem com o espaço de dois ou três diasexecução final da montagem com o espaço de dois ou três dias
anterior à abertura.anterior à abertura.
obedecer ao cronograma geral das exposições, geralmenteobedecer ao cronograma geral das exposições, geralmente
qüinqüenal “.qüinqüenal “.
(dados obtidos na visita técnica ao Museu de História Natural de São(dados obtidos na visita técnica ao Museu de História Natural de São
Francisco – 1982 – reorganização museográfica da exposiçãoFrancisco – 1982 – reorganização museográfica da exposição
permanente)permanente)
73. 8.1 A MONTAGEM FINAL:8.1 A MONTAGEM FINAL:
PREVISÃO DE MATERIAIS, CONFORMEPREVISÃO DE MATERIAIS, CONFORME
ESTABELECIDO NA GUIA MUSEOGRÁFICA.ESTABELECIDO NA GUIA MUSEOGRÁFICA.
disposição e facilitação dos materiaisdisposição e facilitação dos materiais
martelos, pregos, pincéis, tesouras, colas,martelos, pregos, pincéis, tesouras, colas,
grampeadores, alfinetes, alicates, chaves, fitagrampeadores, alfinetes, alicates, chaves, fita
métrica, réguas, lápis e canetas especiais, fitamétrica, réguas, lápis e canetas especiais, fita
adesiva, escadas, banquetas, lixo, luvas,adesiva, escadas, banquetas, lixo, luvas,
material de pintura, lixas, vernizes,material de pintura, lixas, vernizes,
apoiadores, aventais protetores, proteção deapoiadores, aventais protetores, proteção de
calçados, vassouras, espanadores, panos decalçados, vassouras, espanadores, panos de
pó, cavaletes...pó, cavaletes...
74. ““Confeccionado o mobiliário museográfico massivo, osConfeccionado o mobiliário museográfico massivo, os
suportes devem estar dispostos em:suportes devem estar dispostos em:
basesbases
plantasplantas
mapasmapas
IluminaçãoIluminação
A “desembalagem” necessita de uma mesa de apoio e umaA “desembalagem” necessita de uma mesa de apoio e uma
área separada para averiguações e limpeza; quando há muitaárea separada para averiguações e limpeza; quando há muita
familiaridade com a coleção, geralmente esses procedimentosfamiliaridade com a coleção, geralmente esses procedimentos
básicos não são observados.básicos não são observados.
Qualquer imperfeição deve ser imediatamente informada àQualquer imperfeição deve ser imediatamente informada à
companhia de seguros; a abertura de embalagens deve sercompanhia de seguros; a abertura de embalagens deve ser
lenta, conferindo o inventário, examinando as obras, limpandolenta, conferindo o inventário, examinando as obras, limpando
e montando de acordo com as guias.” (Repetto)e montando de acordo com as guias.” (Repetto)
exposição no Centro Cultural de Ciudad Cárdenas, Tabasco).exposição no Centro Cultural de Ciudad Cárdenas, Tabasco).
75. A REVISÃO FINAL:A REVISÃO FINAL:
disposição nos suportesdisposição nos suportes
limpeza de vitrinas, janelas, portas, passagenslimpeza de vitrinas, janelas, portas, passagens
limpeza das bases de objetoslimpeza das bases de objetos
colocação das cédulascolocação das cédulas
supressão de elementos como plantas ou cadeirassupressão de elementos como plantas ou cadeiras
(fora do planejado)(fora do planejado)
sinalização completasinalização completa
revisão de banheiros, lixo, cinzeirosrevisão de banheiros, lixo, cinzeiros
entradas de ar ou luz não previstasentradas de ar ou luz não previstas
segurançasegurança
capacitação de guias*capacitação de guias*
livro de presença (opcional)livro de presença (opcional)
colocação dos objetos (última etapa)colocação dos objetos (última etapa)
76. A profissão deA profissão de monitormonitor em museusem museus
os guias* ou monitores devem conhecer e pesquisar oos guias* ou monitores devem conhecer e pesquisar o
acervo.acervo.
seu trabalho consiste em estimular a informalidade e aseu trabalho consiste em estimular a informalidade e a
cordialidade entre os visitantes, estudando um pouco ocordialidade entre os visitantes, estudando um pouco o
perfil dos grupos;perfil dos grupos;
manter os tempos curtos de atençãomanter os tempos curtos de atenção
divulgar o material de apoiodivulgar o material de apoio
orientar o visitante para as atividades paralelasorientar o visitante para as atividades paralelas
estar uniformizadoestar uniformizado
deter outro idiomadeter outro idioma
receber capacitação adequadareceber capacitação adequada
procurar pelo reconhecimento da profissãoprocurar pelo reconhecimento da profissão
77. DIFUSÃODIFUSÃO
OS SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO:OS SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO:
Os museus podem contatar através doOs museus podem contatar através do
setor de DIFUSÃO (implica emsetor de DIFUSÃO (implica em
especialização) os meios deespecialização) os meios de
comunicação, como:comunicação, como:
1.a imprensa escrita e meios televisivos1.a imprensa escrita e meios televisivos
e rádio, assim como a imprensa regional,e rádio, assim como a imprensa regional,
nacional e internacional.nacional e internacional.
78. SERVIÇO DE DIFUSÃO DO SENADO DA REPÚBLICASERVIÇO DE DIFUSÃO DO SENADO DA REPÚBLICA
MEXICANAMEXICANA
79.
80. CONVITES E PROGRAMASCONVITES E PROGRAMAS
2. escolas e centros culturais,2. escolas e centros culturais,
prefeituras e clubes, bibliotecas,prefeituras e clubes, bibliotecas,
universidades, outros museus,universidades, outros museus,
departamentos culturais do serviçodepartamentos culturais do serviço
governamental, galerias de arte,governamental, galerias de arte,
antiquários, serviçosantiquários, serviços
diplomáticos...convites* ediplomáticos...convites* e
programas*programas*
81. programa com as atividadesprograma com as atividades
paralelas à exposição *paralelas à exposição *
82. elaboração da informação e envio por correspondênciaelaboração da informação e envio por correspondência
comercial (fax) e convites aos meios de comunicação ecomercial (fax) e convites aos meios de comunicação e
autoridades ou personalidades mais destacadas*: redesautoridades ou personalidades mais destacadas*: redes
sociais, internet...sociais, internet...
boletins, catálogos,boletins, catálogos,
guias informativas...guias informativas...
83. 3. organizar a informação das atividades no3. organizar a informação das atividades no
entorno; sinalização externa, posters, painéis,entorno; sinalização externa, posters, painéis,
placas de rua, estações de metrô e pontos deplacas de rua, estações de metrô e pontos de
ônibus, banersônibus, baners
4. incluir as cidades próximas (mapas de4. incluir as cidades próximas (mapas de
orientação, localização, meios de transporte...orientação, localização, meios de transporte...
5. arquivar todo o material utilizado para a5. arquivar todo o material utilizado para a
divulgação juntamente com o projeto da exposição,divulgação juntamente com o projeto da exposição,
formando um dossiê de execução do trabalho,formando um dossiê de execução do trabalho,
constando a organização de recibos, notas fiscais,constando a organização de recibos, notas fiscais,
contas de banco e gastos gerais.contas de banco e gastos gerais.
6. fotografias, artigos na imprensa, vídeos,6. fotografias, artigos na imprensa, vídeos,
gravações, entrevistas, livros de presença,gravações, entrevistas, livros de presença,
questionários, cartazes, convites, declarações dasquestionários, cartazes, convites, declarações das
autoridades, cartas...autoridades, cartas...
84. 7. arquivar no dossiê as guias de trabalho, todo o7. arquivar no dossiê as guias de trabalho, todo o
procedimento executado, sendo essa uma tarefaprocedimento executado, sendo essa uma tarefa
do museólogo.do museólogo.
85. O dossiê permite organizar oO dossiê permite organizar o
planejamento das exposições:planejamento das exposições:
as retrospectivas e a pesquisaas retrospectivas e a pesquisa
transversal dos objetos e coleções,transversal dos objetos e coleções,
permitindo estudos posteriores.permitindo estudos posteriores.
86. AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÕESAVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÕES
Existem as formas diretas e indiretas deExistem as formas diretas e indiretas de
avaliação, levando-se em consideração oavaliação, levando-se em consideração o
público visitante.público visitante.
Geralmente sob forma de um questionárioGeralmente sob forma de um questionário
sumário, não obrigatório e disposto emsumário, não obrigatório e disposto em
lugar estratégico.lugar estratégico.
PREVISÃO DE AFLUXO DE PÚBLICOPREVISÃO DE AFLUXO DE PÚBLICO
Monitoramento de horários para públicosMonitoramento de horários para públicos
diferentes: agendamento de público infantil-diferentes: agendamento de público infantil-
escolar em horários matinais, com diasescolar em horários matinais, com dias
marcados e divulgados na imprensa.marcados e divulgados na imprensa.
87.
88. Sexta Aula : Conclusão do Seminário de MuseologiaSexta Aula : Conclusão do Seminário de Museologia
Resumo geral do processo museológico e conclusõesResumo geral do processo museológico e conclusões
do processo museográfico.do processo museográfico.
As exposições justificam a existência dos museus, são elasAs exposições justificam a existência dos museus, são elas
que apresentam os diversos níveis de leitura do patrimônioque apresentam os diversos níveis de leitura do patrimônio
cultural, informando e comunicando, expandindo oscultural, informando e comunicando, expandindo os
horizontes da educação.horizontes da educação.
As informações dos textos (desde as cédulas aosAs informações dos textos (desde as cédulas aos
catálogos) devem ser exatas, coerentes, completas ecatálogos) devem ser exatas, coerentes, completas e
tratadas na medida da leitura sem cansaço.tratadas na medida da leitura sem cansaço.
89. O material gráfico de apoio promove a divulgação,
mas o público também se expressa.
A comunicação museopedagógica estende suas
bases no desenho estimulo-resposta, entre o
emissor (museu) mensagem e receptor (visitante).
Os elementos dizem respeito à racionalidade, a
história e a cultura, papel fundamental do museu na
sistematização do conhecimento enquanto educador
informal.
Essa forma de intercambio de informação no mundo
contemporâneo, aproxima os museus dos meios de
comunicação de massa, com códigos diferenciados
para o público adulto e infantil.
90. Os museus incorporam os elementos da cultura, em diferentesOs museus incorporam os elementos da cultura, em diferentes
épocas e em sua própria existência, reproduzindo os padrõesépocas e em sua própria existência, reproduzindo os padrões
culturais, criando estereótipos, rasgos, padrões e complexos.culturais, criando estereótipos, rasgos, padrões e complexos.
O contexto das exposições define a possibilidade de exporO contexto das exposições define a possibilidade de expor
descrevendo, comparando, definindo e educando informalmente.descrevendo, comparando, definindo e educando informalmente.
A linguagem museológica se identifica com o paradigmaA linguagem museológica se identifica com o paradigma (Cantú)(Cantú)
conceito + definição e signoconceito + definição e signo
No qual a decodificação museológica observa que o objeto é umNo qual a decodificação museológica observa que o objeto é um
meio de aprendizagem por associação.meio de aprendizagem por associação.
A imaginação é o significado, a materialização o significante.A imaginação é o significado, a materialização o significante.
““A experiência “museal” é acumulativa e indissociável daA experiência “museal” é acumulativa e indissociável da
demanda da educação social, contribui para a alfabetização e ademanda da educação social, contribui para a alfabetização e a
conscientização, através da manutenção da memória histórica,conscientização, através da manutenção da memória histórica,
formatando mente e espírito”.(formatando mente e espírito”.(BOCK)BOCK)
91. Esquema Yani HerremanEsquema Yani Herreman
2.Conclusões do processo2.Conclusões do processo
museográficomuseográfico
““Estabelecemos os temas emEstabelecemos os temas em
Museografia e relacionamos com osMuseografia e relacionamos com os
objetivos, para sintetizar o âmbitoobjetivos, para sintetizar o âmbito
da matéria, através do seguinteda matéria, através do seguinte
esquema:esquema:
92. TEMA OBJETIVOSTEMA OBJETIVOS
1.1. MUSEOGRAFIA...........avaliação do papel daMUSEOGRAFIA...........avaliação do papel da
museografia nos museus e enumeração demuseografia nos museus e enumeração de
objetivosobjetivos
2. EXPOSIÇÃO: localizar a importância das2. EXPOSIÇÃO: localizar a importância das
exposições na atualidade como meio deexposições na atualidade como meio de
comunicaçãocomunicação
3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS: análise da3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS: análise da
museografia em relação com as coleções emuseografia em relação com as coleções e
sua evolução desde a antiguidadesua evolução desde a antiguidade
93. 4. CARACTERÍSTICAS: deduzir os elementos constitutivos de
uma exposição e analisar os componentes museográficos:
espaço, calor, iluminação
5. TIPOLOGIA...estudo da classificação das exposições em base
ao critério de tempo, localização, movimento, técnica
. EXPOSIÇÃO PERMANENTE: estabelecer os objetivos destes
tipos de:
..EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA: específicos de exposição
...(ou/e EXPOSIÇÃO ITINERANTE)
6.“O MUSEU SOBRE TRILHOS”: discussão sobre a importância
deste tipo de exposição
94. 7. “MUSEUS ESCOLARES”: deduzir a7. “MUSEUS ESCOLARES”: deduzir a
importância deste tipo de exposiçãoimportância deste tipo de exposição
8. “A CASA MUSEU”: discussão sobre a8. “A CASA MUSEU”: discussão sobre a
importância deste tipo exposiçãoimportância deste tipo exposição
9. “OS PACOTES EDUCATIVOS”:9. “OS PACOTES EDUCATIVOS”:
explicação e avaliação desse tipo deexplicação e avaliação desse tipo de
exposiçãoexposição
10. “O PROCESSO MUSEOGRÁFICO”:10. “O PROCESSO MUSEOGRÁFICO”:
análise dos passos que integram oanálise dos passos que integram o
processo museográfico”. (7)processo museográfico”. (7)
95. 2ª. Parte: debate e esclarecimentos:2ª. Parte: debate e esclarecimentos:
Foram discutidas inúmeras questões, principalmente solicitadaForam discutidas inúmeras questões, principalmente solicitada
a orientação sobre os centros de estudos no exterior;a orientação sobre os centros de estudos no exterior;
explanação sobre a bibliografia distribuída e sobre os autoresexplanação sobre a bibliografia distribuída e sobre os autores
dos exercícios e a função do manual elaborado entre diversosdos exercícios e a função do manual elaborado entre diversos
profissionais e estudantes dos Mestrados em Museologia,profissionais e estudantes dos Mestrados em Museologia,
Restauração Arquitetônica e Restauração de Bens Móveis deRestauração Arquitetônica e Restauração de Bens Móveis de
Churubusco.Churubusco.
A normalização internacional na área museológica; divulgaçãoA normalização internacional na área museológica; divulgação
de material informativo e didático; distribuição de exemplos dede material informativo e didático; distribuição de exemplos de
fichas de catalogação; orientação para desenvolvimento defichas de catalogação; orientação para desenvolvimento de
projetos e novas idéias no setor público, criando a infraprojetos e novas idéias no setor público, criando a infra
estrutura museológica e privado, criando empresas deestrutura museológica e privado, criando empresas de
prestação de serviços em Montagem de Exposições,prestação de serviços em Montagem de Exposições,
Conservação e Restauração de Acervos (documentação,Conservação e Restauração de Acervos (documentação,
inventário, catalogação)...inventário, catalogação)...
Diagnóstico individual dos problemas urgentes dos museusDiagnóstico individual dos problemas urgentes dos museus
participantes do Seminário e instruções técnicas para solvê-participantes do Seminário e instruções técnicas para solvê-
los.los.
96. Orientação sobre a legislação internacional e a necessidade da implantação noOrientação sobre a legislação internacional e a necessidade da implantação no
Brasil dos cursos de Museologia, Museografia, Conservação e Restauração,Brasil dos cursos de Museologia, Museografia, Conservação e Restauração,
Curadoria, Gestão e Administração de Museus, Museopedagogia (8)Curadoria, Gestão e Administração de Museus, Museopedagogia (8)
Programas de capacitação em visitas turísticas guiadas e cursosProgramas de capacitação em visitas turísticas guiadas e cursos
profissionalizantes para o pessoal de apoio, por exemplo, segurança emprofissionalizantes para o pessoal de apoio, por exemplo, segurança em
ambiente museológico; recepcionistas, guias especializados, voluntáriosambiente museológico; recepcionistas, guias especializados, voluntários
treinados....treinados....
Os problemas e as soluções dos “elefantes brancos”.Os problemas e as soluções dos “elefantes brancos”.
Os participantes solicitaram orientação sobre as medidas preventivas para aOs participantes solicitaram orientação sobre as medidas preventivas para a
conservação de coleções e solicitaram diversos tipos e níveis de soluções paraconservação de coleções e solicitaram diversos tipos e níveis de soluções para
as dificuldades eminentes em seus museus.as dificuldades eminentes em seus museus.
O seminário foi concluído com uma aula dedicada às soluções de problemasO seminário foi concluído com uma aula dedicada às soluções de problemas
imediatos e urgentes nos museus especialmente relacionados comimediatos e urgentes nos museus especialmente relacionados com
acondicionamento e reserva técnica, medidas preventivas, capacitação deacondicionamento e reserva técnica, medidas preventivas, capacitação de
pessoal; catalogação e inventário de coleções; organização documental,pessoal; catalogação e inventário de coleções; organização documental,
reorganização de exposição básica, recursos humanos e financeiros, além dereorganização de exposição básica, recursos humanos e financeiros, além de
orientação sobre a possibilidade de criação empresas prestadoras de serviçosorientação sobre a possibilidade de criação empresas prestadoras de serviços
para a execução de trabalhos específicos em museus.para a execução de trabalhos específicos em museus.
Orientação para a informatização de dados e formação de data base nos museusOrientação para a informatização de dados e formação de data base nos museus
e integração dos museus e coleções em rede.e integração dos museus e coleções em rede.
Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockProfa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
http://http:// latteslattes.cnpq..cnpq.br/0734124225519984br/0734124225519984
97. 11. REFERÊNCIAS11. REFERÊNCIAS
(1) participaram das discussões e contribuíram com suas experiências para
o Manual de Museografia: Prof. Dr. Roberto Alarcón Cedillo (Coordenador
do Mestrado em Museologia - ENCyR); Profa.Dra. Yani Herreman (Diretora
do Museu de História Natural – Chapultepec – México DF); Prof. Luis
Repetto Málaga (Diretor do Museu da Artes e Traições Populares de Lima -
Peru); Arq.Daniel Monsivais (Depto. Museografia do INAH-SEP-Mexico;
Prof. Mario Vasquez (Diretor do Museu Nacional de Antropologia do
Mexico); Prof. René Rivard (Universidade do Quebec); Arq.Marcelo
Magadán (Argentina); Arq. Alfredo Moreira Quiróz (Uruguai); Arq. Silvia de
la Dirección de Monumentos del INAH); Cristina Suarez y Farias (Depto. de
Etnografia – Museu Nacional de Arqueologia); Eric Câmara e Charles Dabo
(artistas plásticos), Prof. René (Restaurador de Pintura Mural – INAH);
Jose Luiz, Jefe de Museografia del Museo Nacional del Virreinato
(Tepotzotlan); Profa. Cantu (Museo nacional de las Intervenciones) el
equipo de museografia del Museo Historico de Guadalajara; palestras,
reuniões e discussões para a pesquisa realizadas entre 1982 e 1983, no
mestrado em Museologia da ENCRyM, Mexico DF. e especialmente os
profissionais que nos auxiliaram nas montagens das exposições...
98. (2) em(2) em 1961, com a ajuda da UNESCO, foi criado o primeiro1961, com a ajuda da UNESCO, foi criado o primeiro
programa de treinamento latino-americano de conservação, porprograma de treinamento latino-americano de conservação, por
extensão do Laboratório de Conservação do Royal Institute deextensão do Laboratório de Conservação do Royal Institute de
Bruxelas, chamado Centro Paul Coremans, no ex-Convento deBruxelas, chamado Centro Paul Coremans, no ex-Convento de
Churubusco, na Escuela Nacional de Conservación,Churubusco, na Escuela Nacional de Conservación,
Restauracion y Museografia, Cidade do México.Restauracion y Museografia, Cidade do México.
Este programa tem servido como um centro de treinamentoEste programa tem servido como um centro de treinamento
importante para esta região nos últimos quarenta anos.importante para esta região nos últimos quarenta anos.
Na época a UNESCO deu suporte ao plano regional deNa época a UNESCO deu suporte ao plano regional de
conservação e treinamento em museus; em 1966.conservação e treinamento em museus; em 1966.
Três centro criaram forma, o de Jos, na Nigéria, o do MéxicoTrês centro criaram forma, o de Jos, na Nigéria, o do México
(atual ENCRyM) e o de Hononulu. (ver Harold Plenderleith,(atual ENCRyM) e o de Hononulu. (ver Harold Plenderleith,
Diretor do ICCROM em 1959.Diretor do ICCROM em 1959.
99. (3) o esquema de museu ideal foi articulado pelo Prof. Dr.(3) o esquema de museu ideal foi articulado pelo Prof. Dr.
Roberto Alarcón Cedillo, Diretor do Curso de MuseologiaRoberto Alarcón Cedillo, Diretor do Curso de Museologia
da ENCRyM – (UNESCO) Mexico DF (Março,1983)da ENCRyM – (UNESCO) Mexico DF (Março,1983)
(4) as guias de trabalho foram organizadas pelo Prof. Luis(4) as guias de trabalho foram organizadas pelo Prof. Luis
Repetto Málaga, Diretor do Museu de Artes Populares,Repetto Málaga, Diretor do Museu de Artes Populares,
Instituto Riva Agüero, Puc-Lima, PerúInstituto Riva Agüero, Puc-Lima, Perú
(Fevereiro 1982)(Fevereiro 1982)
(5). O exercício intitulado “ruta critica” foi elaborado pela(5). O exercício intitulado “ruta critica” foi elaborado pela
Diretora do Museu de História Natural do México,Diretora do Museu de História Natural do México,
Arquiteta Yani Herreman, em Junho de 1983 (ENCRyM)Arquiteta Yani Herreman, em Junho de 1983 (ENCRyM)
100. (6) as definições técnicas emanadas pela(6) as definições técnicas emanadas pela
ENCRyM (Churubusco-México):ENCRyM (Churubusco-México):
Conservação: conjunto de operações interdisciplinaresConservação: conjunto de operações interdisciplinares
que tem por objetivo evitar a deterioração do patrimônioque tem por objetivo evitar a deterioração do patrimônio
cultural tangível e garantir sua salvaguarda paracultural tangível e garantir sua salvaguarda para
transmissão às gerações futuras com toda a riqueza detransmissão às gerações futuras com toda a riqueza de
sua autenticidade. A conservação se integra com assua autenticidade. A conservação se integra com as
ações preventivas, curativas e de restauração.ações preventivas, curativas e de restauração.
Proteção: conjunto de ações acadêmicas, técnicas eProteção: conjunto de ações acadêmicas, técnicas e
legais que promovem a pesquisa, identificaçãolegais que promovem a pesquisa, identificação
(inventários, catálogos, registros) conservação,(inventários, catálogos, registros) conservação,
recuperação e difusão dos bens culturais monumentais.recuperação e difusão dos bens culturais monumentais.
Manutenção: conjunto de operações permanentes queManutenção: conjunto de operações permanentes que
permitem conservar a consistência física dos benspermitem conservar a consistência física dos bens
culturais, evitando as agressões antropogênicas, físicas,culturais, evitando as agressões antropogênicas, físicas,
químicas e/ou biológicas, aumentem sua magnitude emquímicas e/ou biológicas, aumentem sua magnitude em
demérito do patrimônio cultural.demérito do patrimônio cultural.
101. Restauração: conjunto de operações programadas que atuamRestauração: conjunto de operações programadas que atuam
diretamente sobre o bem cultural.diretamente sobre o bem cultural.
Estas atividades aplicam-se quando o patrimônio perdeu parteEstas atividades aplicam-se quando o patrimônio perdeu parte
do seu significado ou características originais e se intervém dedo seu significado ou características originais e se intervém de
maneira científica e rigorosa para sua transmissão às geraçõesmaneira científica e rigorosa para sua transmissão às gerações
futuras com toda a riqueza de autenticidade.futuras com toda a riqueza de autenticidade.
A restauração é a atividade extrema da conservação.A restauração é a atividade extrema da conservação.
Museologia: ciência aplicada com a base na preservação eMuseologia: ciência aplicada com a base na preservação e
divulgação do Patrimônio Cultural.divulgação do Patrimônio Cultural.
Formação profissional e desenvolvimento no mundo dosFormação profissional e desenvolvimento no mundo dos
museus, com capacidade e interesse na diversidade demuseus, com capacidade e interesse na diversidade de
problemas que inclui o museu como uma disciplina-prática.problemas que inclui o museu como uma disciplina-prática.
Compreensão da concepção geral do museu, a sua lógica, suaCompreensão da concepção geral do museu, a sua lógica, sua
função na sociedade: pesquisa, educação, organização, gestãofunção na sociedade: pesquisa, educação, organização, gestão
e gênese dessas instituições culturais e evolução histórica noe gênese dessas instituições culturais e evolução histórica no
espaço e no tempo.espaço e no tempo.
Museografia: fMuseografia: f ormação profissional orientada para a reflexãoormação profissional orientada para a reflexão
crítica e melhoria das relações entre espaços culturais, museuscrítica e melhoria das relações entre espaços culturais, museus
e os destinatários de tais espaços, através da concepção,e os destinatários de tais espaços, através da concepção,
planejamento, implementação e avaliação de projetos deplanejamento, implementação e avaliação de projetos de
museus, mediante a aplicação de uma atualização teórica emuseus, mediante a aplicação de uma atualização teórica e
conhecimento, e utilização de ferramentas relacionadas àconhecimento, e utilização de ferramentas relacionadas à
administração, gestão da comunicação cultural e educacional.administração, gestão da comunicação cultural e educacional.
102. O especialista em museografia (museógrafo) realiza representaçõesO especialista em museografia (museógrafo) realiza representações
ambientais tridimensionais a partir de elementos museológicos paraambientais tridimensionais a partir de elementos museológicos para
comunicar e explicar determinados objetivos (previamente identificados)comunicar e explicar determinados objetivos (previamente identificados)
para o público.para o público.
Reconhece a natureza multidimensional dos problemas no museu doReconhece a natureza multidimensional dos problemas no museu do
campo e sua coordenação com outros campos do conhecimento; aplicacampo e sua coordenação com outros campos do conhecimento; aplica
aspectos teóricos e práticos adequados para o museu através dasaspectos teóricos e práticos adequados para o museu através das
soluções de design, produção, execução e acompanhamento; utilizasoluções de design, produção, execução e acompanhamento; utiliza
métodos e técnicas de análise que ajudam a entender e diagnosticarmétodos e técnicas de análise que ajudam a entender e diagnosticar
problemas com referência museográfica e as teorias museológicas.problemas com referência museográfica e as teorias museológicas.
Coordena o planejamento, implementação e avaliação dos processosCoordena o planejamento, implementação e avaliação dos processos
operacionais na gestão do espaço do museu e discute as soluções paraoperacionais na gestão do espaço do museu e discute as soluções para
os problemas de concepção, produção e montagem de exposições,os problemas de concepção, produção e montagem de exposições,
gerenciando a linguagem técnica necessária para isso.gerenciando a linguagem técnica necessária para isso.
Assume a experimentação, reflexão e criatividade como permanentesAssume a experimentação, reflexão e criatividade como permanentes
na atividade dos museus; coordenar e / ou participa de equipesna atividade dos museus; coordenar e / ou participa de equipes
multidisciplinares, reconhecendo que o diálogo e a troca de idéias sãomultidisciplinares, reconhecendo que o diálogo e a troca de idéias são
essenciais no estudo e solução dos problemas dos vários espaçosessenciais no estudo e solução dos problemas dos vários espaços
museológicos.museológicos.
Define e justifica o uso adequado e seleção de diferentes materiais eDefine e justifica o uso adequado e seleção de diferentes materiais e
técnicas de produção de museutécnicas de produção de museu
103. (7)(7) a elaboração por escrito das guias de trabalho, permite quea elaboração por escrito das guias de trabalho, permite que
uma exposição permanente ou temporária, seja registrada parauma exposição permanente ou temporária, seja registrada para
re-montagem; permite a transladação da mostra, para serre-montagem; permite a transladação da mostra, para ser
montada por profissionais em outras cidades ou países.montada por profissionais em outras cidades ou países.
O esquema René corresponde às medidas preventivas deO esquema René corresponde às medidas preventivas de
conservação, resumidas pelo Conservador e Restaurador Prof.conservação, resumidas pelo Conservador e Restaurador Prof.
René, especialista em pintura mural (INAH)René, especialista em pintura mural (INAH)
É uma condição exigida para a formação do Museólogo e doÉ uma condição exigida para a formação do Museólogo e do
Museógrafo; do Conservador/Restaurador e do Pesquisador,Museógrafo; do Conservador/Restaurador e do Pesquisador,
quando vinculados aos museus.quando vinculados aos museus.
Como procedimento básico de organização do museu, registraComo procedimento básico de organização do museu, registra
de forma completa os procedimentos do setor museográfico,de forma completa os procedimentos do setor museográfico,
permitindo construir uma memória das mostras temporárias e apermitindo construir uma memória das mostras temporárias e a
história das montagens básicas; considera-se um procedimentohistória das montagens básicas; considera-se um procedimento
obrigatório na gestão de museus.obrigatório na gestão de museus.
Exercício aplicado pela Arquiteta Yani Herreman,Exercício aplicado pela Arquiteta Yani Herreman,
(Museografia I – Manejo del Volumen) ENCRyM-1982 .(Museografia I – Manejo del Volumen) ENCRyM-1982 .
104. (8) as tabelas foram elaboradas para a matéria(8) as tabelas foram elaboradas para a matéria
““Museopedagogia” ministrada pela Profa. MargaritaMuseopedagogia” ministrada pela Profa. Margarita
Lehne G. (Comunicação I ) ENCRyM – 1982.Lehne G. (Comunicação I ) ENCRyM – 1982.
Analisa as características gerais do fenômeno educativo,Analisa as características gerais do fenômeno educativo,
definindo as funções educativas que o museu devedefinindo as funções educativas que o museu deve
cumprir.cumprir.
Explica o processo ensino-aprendizado e a docência emExplica o processo ensino-aprendizado e a docência em
museu-pedagogia como uma ação sistematizada.museu-pedagogia como uma ação sistematizada.
Implica no estudo do papel educador do museu e na açãoImplica no estudo do papel educador do museu e na ação
educativa do exercício da docência especializada noseducativa do exercício da docência especializada nos
programas educativos dos museus, aspecto informal daprogramas educativos dos museus, aspecto informal da
didática por objetivos.didática por objetivos.
Museu-pedagogia em termos didáticos para o estudo daMuseu-pedagogia em termos didáticos para o estudo da
Museologia, abarca as áreas de Educação eMuseologia, abarca as áreas de Educação e
Comunicação.Comunicação.
105. (9) as imagens marcadas com asteriscos pertencem às(9) as imagens marcadas com asteriscos pertencem às
exposições que organizamos; as outras imagens sãoexposições que organizamos; as outras imagens são
ilustrativas para enriquecer o trabalho.ilustrativas para enriquecer o trabalho.
(10) importante centro de treinamento desde 1920 em(10) importante centro de treinamento desde 1920 em
conservação de pinturas sobre madeira e tela.conservação de pinturas sobre madeira e tela.
(11) Maria Cantu, Chefe de Museografia do Museu Nacional(11) Maria Cantu, Chefe de Museografia do Museu Nacional
de las Intervenciones, docente em Museografia ede las Intervenciones, docente em Museografia e
responsável pelas práticas e estágio dos alunos doresponsável pelas práticas e estágio dos alunos do
mestrado.mestrado.
.. Dioramas utilizados como pintura panorâmica sobre tela,Dioramas utilizados como pintura panorâmica sobre tela,
apresentada em sala escura promove a ilusão deapresentada em sala escura promove a ilusão de
realidade, pelos efeitos da luz (criado em Paris em 1822realidade, pelos efeitos da luz (criado em Paris em 1822
por Daguerre e pelo pintor Charles Marie Bouton.por Daguerre e pelo pintor Charles Marie Bouton.
106. Leituras obrigatóriasLeituras obrigatórias
Baudrillard, Jean.Baudrillard, Jean. «Le systeme marginal: La collection». en : «Le«Le systeme marginal: La collection». en : «Le
systeme marginal:systeme marginal:
La collection». en : Le système des objets.103-131. Paris: GallimardLa collection». en : Le système des objets.103-131. Paris: Gallimard
(1968)(1968)
Bazin, Germain. The Museum Age. Mordaunt Crook. Brussels, 1967Bazin, Germain. The Museum Age. Mordaunt Crook. Brussels, 1967
Benoist, L. Musées et Muséologie. Paris, PUF, 1971 (BibliotecaBenoist, L. Musées et Muséologie. Paris, PUF, 1971 (Biblioteca
UNESCO)UNESCO)
Bourdieu, Pierre et Darbel, Alain. L’amour deBourdieu, Pierre et Darbel, Alain. L’amour de l’art.l’art. Paris, Minuit, 1969Paris, Minuit, 1969
D.H. Dudley, I.B. Wilkinson, Museum Registration Methods, WashingtonD.H. Dudley, I.B. Wilkinson, Museum Registration Methods, Washington
D.C. 1979. 3rd. ed.)D.C. 1979. 3rd. ed.)
Gabus, Jean. Aesthetic principles and general planning of educationalGabus, Jean. Aesthetic principles and general planning of educational
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Jeannot-Vignes, B. Collecting material.Jeannot-Vignes, B. Collecting material. In: Museum: Vol. XXXIII, No. 3 –In: Museum: Vol. XXXIII, No. 3 –
1976 (p.163-169) UNESCO-Paris.1976 (p.163-169) UNESCO-Paris.
ICOM. La lumière et la protection des objets et spécimes exposés dansICOM. La lumière et la protection des objets et spécimes exposés dans
lês musées et galeries d’art. Eclairage des oeuvres d’art. Paris, 1977.lês musées et galeries d’art. Eclairage des oeuvres d’art. Paris, 1977.
Leon, Aurora. El Museo: Teoria, Práxis e Utopia.Leon, Aurora. El Museo: Teoria, Práxis e Utopia. Cuadernos ArteCuadernos Arte
Cátedra, Madrid, 1968.Cátedra, Madrid, 1968.
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Education, no.8 (p.32-34)Education, no.8 (p.32-34)
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museums. American association of Museums, AAM, Nashville, 1979museums. American association of Museums, AAM, Nashville, 1979
Neickel, (Jencquel) Friedrich Kaspar. Museographia oder Anleitung zumNeickel, (Jencquel) Friedrich Kaspar. Museographia oder Anleitung zum
rechten Begriff und nützlicher Anlegung der Museorum, (Hamburg) oderrechten Begriff und nützlicher Anlegung der Museorum, (Hamburg) oder
Raritäten-Kammern. Leipzig. Hubert, 1727. (Biblioteca de Berlim)Raritäten-Kammern. Leipzig. Hubert, 1727. (Biblioteca de Berlim)
Olcina, Paulette. Documentation in the service of the museologist.Olcina, Paulette. Documentation in the service of the museologist.
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Publications. Ed. Eyrolles, 61. Paris, 1966Publications. Ed. Eyrolles, 61. Paris, 1966
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The UNESCO- ICOM Centre: documentation in theThe UNESCO- ICOM Centre: documentation in the
service of the museologist: in Museum – Vo l.XXVIII,1.service of the museologist: in Museum – Vo l.XXVIII,1.
Paris, 1971.Paris, 1971.
UNESCO. Les expositions temporaires et itinérants.UNESCO. Les expositions temporaires et itinérants.
Paris, 1965 in Musées et Monuments 10.Paris, 1965 in Musées et Monuments 10.
UNESCO - Organization and methods of work :UNESCO - Organization and methods of work :
(museography)(museography) ICOMICOM --
The Museums and Monuments Division of UNESCOThe Museums and Monuments Division of UNESCO (3(3
Oct. 1950)Oct. 1950)
Varine-Bohan, Hughes de. Le musée moderne: conditionsVarine-Bohan, Hughes de. Le musée moderne: conditions
et problèmes d’une renovation. Museum, Paris, vol.28,et problèmes d’une renovation. Museum, Paris, vol.28,
120. O 1º. SEMINÁRIO DE MUSEOLOGIA foi ministrado na Pinacoteca do Estado de São Paulo
a convite do Departamento de Museus e Arquivos da Secretaria de Estado da Cultura, sob
a direção do Prof. Zélio Alves Pinto, em março de 1985, quem me permitiu ministrar o
seminário e introduzir no Brasil os conceitos, matérias e avanços no campo conceitual e
prático dos estudos museológicos.
Para tal fim elaborei as apostilas e seu conteúdo programático, assim como as ementas e
o conteúdo de cada uma das aulas, que foram gravadas e transformadas na presente
publicação.
Recém formada pela Escola Nacional do México em 1982 mantive uma série de exemplos
no trabalho que não estão diretamente relacionadas com a nossa realidade geográfica,
por exemplo, a presença de vulcões e tremores de terra em função da conservação
preventiva de exposições incidindo sobre as formas de montagens.
Citamos as fontes bibliográficas e mencionamos os profissionais que intervieram no
decorrer de dois anos, nas experiências museológicas, entre a teoria e a prática, nos
exercícios e nas “verdades” museológicas plasmadas entre os anos 50 e 1980.
Esses critérios são conhecidos e estão difundidos amplamente, hoje em dia, graças à
Internet, mas a leitura dos clássicos, é fundamental para a formação do museólogo.
A formação científica singular da Museologia demanda esse cuidado com a citação das
fontes de pesquisa, autores e publicações; portanto este Seminário que derivou do
Manual organizado no México em 1981 e 1982, é repleto de situações singulares e
citações, nomeando os autores dos exercícios e dos conceitos museológicos, tratando de
consolidar um campo teórico-científico-disciplinar da Teoria Museológica.
A PRÁTICA MUSEOLÓGICA: MUSEOGRAFIA E MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES, é uma
edição revisada e publicada em 2012 - São Paulo, Registro ISBN 978-85-914169-0-5 Brasil.
Geneva,
2014
121.
DEDICO ESTE TRABALHODEDICO ESTE TRABALHO
AOS PROFESSORES ROBERTO ALARCÓN CEDILLO (ESCUELAAOS PROFESSORES ROBERTO ALARCÓN CEDILLO (ESCUELA
NACIONAL DE CONSERVACIÓN, RESTAURACIÓN Y MUSEOGRAFIANACIONAL DE CONSERVACIÓN, RESTAURACIÓN Y MUSEOGRAFIA
“MANUEL DEL CASTILLO NEGRETTE”- INAH-SEP-MÉXICO , e“MANUEL DEL CASTILLO NEGRETTE”- INAH-SEP-MÉXICO , e
LUIS ORLANDO REPETTO MÁLAGA, DIRETOR DO “MUSEO DE ARTE YLUIS ORLANDO REPETTO MÁLAGA, DIRETOR DO “MUSEO DE ARTE Y
TRADICIONES POPULARES” DO INSTITUTO RIVA-AGÜERO, PUC-TRADICIONES POPULARES” DO INSTITUTO RIVA-AGÜERO, PUC-
LIMA, PERÚ.LIMA, PERÚ.
Agradecimentos a Rose e Johan Van Lengen, pelo empréstimo de objetosAgradecimentos a Rose e Johan Van Lengen, pelo empréstimo de objetos
de sua coleção particular.de sua coleção particular.
Agradecimentos ao professor de Metodologia Prof .Dr. Jorge Galeano,Agradecimentos ao professor de Metodologia Prof .Dr. Jorge Galeano,
que nos incentivou a organizar o manual de museografia (1981-82)que nos incentivou a organizar o manual de museografia (1981-82)
Contato:Contato:
brasilmaniaes@gmail.combrasilmaniaes@gmail.com