O documento discute a produção de mandalas por pacientes esquizofrênicos no Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro. As mandalas mostravam tentativas de ordenação e organização apesar das desintegrações internas causadas pela esquizofrenia, sugerindo uma compensação instintiva do inconsciente. C.G. Jung confirmou que as mandalas exibiam regularidade e tendência a formar unidade, compensando o caos do consciente.