SlideShare uma empresa Scribd logo
A cidade perdida:
Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
“Foi de cortar a respiração!”
Hiram Bingham.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
Designação:

Machu Picchu
Tipologia:
Património Arqueológico

Localização:
Machu Picchu, Cusco, Peru
Data da descoberta arqueológica:
24, de Junho de 1911.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
O que houvera encontrado Bingham?
O objectivo da expedição de 1911 era encontrar a lendária cidade para onde fugiu o
imperador Inca, Manco Inca Yupanqui, que em 1536 escapou ao cativo que fora sujeito por
Francisco Pizarro.
Quando viu a magnificência das construções de Machu Picchu, bem como, a sua localização
remota, acreditava ter encontrado Vilcabamba.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
O que houvera encontrado Bingham?
Na sua segunda expedição em 1912 tentou provar a sua teoria, realizando assim escavações
nas ruínas.
Nestas encontraram um cemitério onde exumaram mais de 100 corpos, sendo 80%
mulheres. Através deste achado Bingham acreditava ter encontrado as Virgens do Sol, o
que confirmava a presença de um soberano Inca nesta cidade.
Os resultados foram apresentados na National Geographic do mês de Abril de 1913.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
Seria mesmo Vilcabamba?
Na actualidade grande parte dos arqueólogos afasta esta hipótese, devido a vários motivos:
• Não conter muralha;
• Não haver qualquer indício de guerra;
• A reavaliação dos esqueletos exumados (o número de homens e mulheres é mais ou
menos idêntico);
• Boa alimentação dos seus ocupantes.
A cidade Perdida: Machu Picchu
Datação:
O Império Inca começou a sua expansão em 1435, com a subida ao trono de Pachacútec
(Pachacuti). E acabou a 29 de Agosto de 1533 com a morte de Atahualpa.
A construção desta cidade levou pelo menos 50 anos, afirma o arqueólogo Fernando
Astete.
Por estes dois factos, acredita-se que a sua edificação tenha começado durante a
governação de Pachacútec.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
Fora mesmo Pachacuti que ordenou a construção?
No nome do Sapa Inca reside uma possível pista. Pois, o seu significado em quéchua é
“Aquele que refaz o mundo”.
Efectivamente, uma fonte posterior confirma este rei como um grande construtor:

“Tendo alargado o seu império com tantas e tão vastas províncias, durante o resto da sua
vida, este rei dedicou-se à construção de templos magníficos, de palácios e de castelos
fortificados.”
In Historia del Nuevo Mundo, Padre Bernabé Cobo, Século XVII
Existe um documento de 1568 onde aparece o nome de Machu Picchu, e diz que esta foi
edificada por Yupanki, conhecido também por Pachacuti. (Seria a Machu Picchu actual?)
Por fim, análises comparativas mostram que o estilo de construção é idêntico ao de outros
datados daquele período.
A cidade Perdida: Machu Picchu

Representação de Pachacuti, Felipe Guaman
Poma de Ayala's, 1615.
A cidade Perdida: Machu Picchu
Qual foi o motivo da sua construção?
Esta é uma pergunta que intriga os arqueólogos. Pois a cidade foi construída entre duas
falhas geológicas. E onde o nível de precipitação é de 193 cm por ano, o que resulta em
desabamentos de terra.
Na verdade existem várias hipóteses:
• Fortaleza (?);
• Afirmação sobre o domínio da terra conquista (?);
• Lugar sagrado (?).
A última hipótese actualmente é a mais aceite entre a comunidade científica, mas qualquer
uma delas é aceitável, ou até mesmo, a combinação das várias teorias.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A teoria da paisagem sagrada:
Efectivamente os Incas veneravam a Natureza:
“Eles prestavam culto com igual reverência e com os mesmos serviços cerimoniais ao Sol, à
água, à terra e a muitas outras coisas que consideravam divinas.”

In Historia del Nuevo Mundo, Padre Bernabé Cobo, Século XVII

Esta teoria acredita que os Incas veneravam rios, montanhas e outros elementos da
Natureza como deuses, por isso estes deveriam ser venerados e apaziguados. De igual
modo, estes funcionavam como totens, pois eles acreditavam que estando na sua presença
adquiriam a força das divindades.
Sendo assim, Machu Picchu era um complexo religioso/cidade de peregrinação.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
Descrição:
Cidade/complexo religioso construída num estreito cume na cordilheira dos Andes a 2.450
altitude, perto do rio Urubamba.
A cidade é sustentada por socalcos, que servem como terreno de cultivo bem como um
sistema inovador de drenagem. De igual modo, está assente sobre uma plataforma feita de
granito branco, terra pedregosa e terra superficial.
No seu topo encontram-se mais de 200 estruturas com pedras de granito elegantemente
cortadas sem qualquer tipo de gravuras: casas; templos, canais de água; fontes; e pequenos
lagos. Estas foram construídas através de uma pedreira dentro da cidade.

Os monumentos mais emblemáticos são: o templo do Sol; o templo das janelas cegas ;o
templo do condor; o templo das três janelas; e o intihuatana.
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
A cidade Perdida: Machu Picchu
Importância patrimonial:
A sua importância reside no facto de ser uma cidade Inca que não foi profanada pelos
Espanhóis, nem ocupada posteriormente. O que nos permite observar como os Incas
construíam e como organizavam a sua vida na urbe.
De igual modo, esta obra mostra a capacidade de engenharia de um povo que sem utilizar a
roda ou qualquer instrumento de ferro, ergue uma cidade num sítio de difícil construção,
até para os meios actuais.
Por fim, o álbum fotográfico de Hiram Bingham revela-nos a emoção de ser o primeiro a
redescobrir uma ruína perdida. Da mesma maneira, ele é um bom exemplo de que um
estudo mal preparado e sem bases sobre um objecto arqueológico, pode resultar em falsas
premissas.
A cidade Perdida: Machu Picchu
Bibliografia:
“As grandes ambições dos Incas” , In rev. National Geographic mês de Abril de 2011.
KAUFFMANN DOIG, Federico, “Machu Picchu”, Tesoro Inca, Lima, 2006;
PIERALLINI, Sibilla, “Machu Picchu: A Montanha Perdida dos Incas”, In “Os Grandes
Mistérios da Arqueologia”, Público Comunicação Social SA., Lisboa, 2009;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
hcaslides
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
Jorge Almeida
 
A laicização do Estado
A laicização do Estado  A laicização do Estado
A laicização do Estado
eb23ja
 
Arquitetura
ArquiteturaArquitetura
Arquitetura
Júlia de Oliveira
 
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTEAPOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
VIVIAN TROMBINI
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
Carlos Pinheiro
 
Urbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópolesUrbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópoles
Professor
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
Paula Meyer Piagentini
 
Arte aula inicial Ensino Médio
Arte aula inicial Ensino MédioArte aula inicial Ensino Médio
Arte aula inicial Ensino Médio
Itamir Beserra
 
Os fluxos migratórios
Os fluxos migratóriosOs fluxos migratórios
Os fluxos migratórios
Jane Mary Lima Castro
 
China
ChinaChina
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
ArtesElisa
 
Demografia
DemografiaDemografia
Tarsila do amaral
Tarsila do amaral Tarsila do amaral
Tarsila do amaral
Roselynn B. Araújo
 
Populaçao mundial
Populaçao mundialPopulaçao mundial
Populaçao mundial
Prof.Paulo/geografia
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa
Andrea Dressler
 
Renascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
Renascimento Reforma Protestante e ContrarreformaRenascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
Renascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
Luis Silva
 
Questões simulado
Questões simuladoQuestões simulado
Questões simulado
Marcelo Malafaia
 
Origem e história do carnaval
Origem e história do carnavalOrigem e história do carnaval
Origem e história do carnaval
Espaço Emrc
 

Mais procurados (20)

Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
A laicização do Estado
A laicização do Estado  A laicização do Estado
A laicização do Estado
 
Arquitetura
ArquiteturaArquitetura
Arquitetura
 
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTEAPOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
APOSTILA HISTÓRIA DA ARTE
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
Urbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópolesUrbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópoles
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
Modelos de Produção (Taylorismo / Fordismo / Toyotismo)
 
Arte aula inicial Ensino Médio
Arte aula inicial Ensino MédioArte aula inicial Ensino Médio
Arte aula inicial Ensino Médio
 
Os fluxos migratórios
Os fluxos migratóriosOs fluxos migratórios
Os fluxos migratórios
 
China
ChinaChina
China
 
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
 
Demografia
DemografiaDemografia
Demografia
 
Tarsila do amaral
Tarsila do amaral Tarsila do amaral
Tarsila do amaral
 
Populaçao mundial
Populaçao mundialPopulaçao mundial
Populaçao mundial
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa
 
Renascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
Renascimento Reforma Protestante e ContrarreformaRenascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
Renascimento Reforma Protestante e Contrarreforma
 
Questões simulado
Questões simuladoQuestões simulado
Questões simulado
 
Origem e história do carnaval
Origem e história do carnavalOrigem e história do carnaval
Origem e história do carnaval
 

Destaque

As ruínas de machu picchu
As ruínas de machu picchuAs ruínas de machu picchu
As ruínas de machu picchu
Douglas De
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
Victor Martins
 
Trabalho do-machu-picchu
Trabalho do-machu-picchu Trabalho do-machu-picchu
Trabalho do-machu-picchu
Isac Silveira
 
Machu Picchu Powerpoint
Machu Picchu PowerpointMachu Picchu Powerpoint
Machu Picchu Powerpoint
14295
 
Atractivos turísticos de cusco
Atractivos turísticos de cuscoAtractivos turísticos de cusco
Atractivos turísticos de cusco
siglas555
 
Machu Picchu
Machu PicchuMachu Picchu
Machu Picchu
Tony DeLiso
 
Cuzco
CuzcoCuzco
Cuzco
xio2611
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
apalmquist
 
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
María Rosa Cerván Cruz
 
Departamento de cusco fio
Departamento de cusco fioDepartamento de cusco fio
Departamento de cusco fio
Emerson S.A.
 
The machu picchu presentation
The machu picchu presentationThe machu picchu presentation
The machu picchu presentation
jsewell2
 
Cusco
CuscoCusco
Machu Picchu
Machu PicchuMachu Picchu
Machu Picchu
lucinda main
 
CUZCO
CUZCOCUZCO
Analisis macchu picchu
Analisis macchu picchuAnalisis macchu picchu
Analisis macchu picchu
Nataly Quispe Alanoca
 

Destaque (15)

As ruínas de machu picchu
As ruínas de machu picchuAs ruínas de machu picchu
As ruínas de machu picchu
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
 
Trabalho do-machu-picchu
Trabalho do-machu-picchu Trabalho do-machu-picchu
Trabalho do-machu-picchu
 
Machu Picchu Powerpoint
Machu Picchu PowerpointMachu Picchu Powerpoint
Machu Picchu Powerpoint
 
Atractivos turísticos de cusco
Atractivos turísticos de cuscoAtractivos turísticos de cusco
Atractivos turísticos de cusco
 
Machu Picchu
Machu PicchuMachu Picchu
Machu Picchu
 
Cuzco
CuzcoCuzco
Cuzco
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
 
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
CUZCO, EL OMBLIGO DEL MUNDO...
 
Departamento de cusco fio
Departamento de cusco fioDepartamento de cusco fio
Departamento de cusco fio
 
The machu picchu presentation
The machu picchu presentationThe machu picchu presentation
The machu picchu presentation
 
Cusco
CuscoCusco
Cusco
 
Machu Picchu
Machu PicchuMachu Picchu
Machu Picchu
 
CUZCO
CUZCOCUZCO
CUZCO
 
Analisis macchu picchu
Analisis macchu picchuAnalisis macchu picchu
Analisis macchu picchu
 

Semelhante a Machu picchu

Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos SantosPatrimónio Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos
 
Alveci e erika 2
Alveci e erika 2Alveci e erika 2
Alveci e erika 2
Juliano Souto
 
apresentação sobre patrimômio histórico cultural
apresentação sobre patrimômio histórico culturalapresentação sobre patrimômio histórico cultural
apresentação sobre patrimômio histórico cultural
anacborges2
 
civilizações pre colombianas
civilizações pre colombianascivilizações pre colombianas
civilizações pre colombianas
ssuserb49d122
 
Roteiro de viagem macchupicchu
Roteiro de viagem macchupicchuRoteiro de viagem macchupicchu
Roteiro de viagem macchupicchu
Raquel Amaro
 
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
Bruna_mm
 
Estudar no Exterior_Cuzco_Peru
Estudar no Exterior_Cuzco_PeruEstudar no Exterior_Cuzco_Peru
Estudar no Exterior_Cuzco_Peru
marketingeei
 
A civilização inca
A civilização incaA civilização inca
A civilização inca
Laís Maíne
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
glauci coelho
 
A civilização inca
A civilização incaA civilização inca
A civilização inca
Roberto
 
Os Incas
Os Incas Os Incas
Os Incas
Escola CTorres
 
5.1.2 Pré-historia, escrita
5.1.2 Pré-historia, escrita5.1.2 Pré-historia, escrita
5.1.2 Pré-historia, escrita
Revelator5
 
incas maias e astecas.pptx
incas maias e astecas.pptxincas maias e astecas.pptx
incas maias e astecas.pptx
MariaEdithMaroca
 
Peru: 5 Lugares Imperdiveis
Peru: 5 Lugares ImperdiveisPeru: 5 Lugares Imperdiveis
Peru: 5 Lugares Imperdiveis
Ricardo Cavalcante
 
7maravilhas
7maravilhas7maravilhas
7maravilhas
serenissimac
 
Incas pronto
Incas   prontoIncas   pronto
Incas pronto
Will Silva
 
Expansão marítima: aspectos culturais e tecnológicos
Expansão marítima:  aspectos culturais e tecnológicosExpansão marítima:  aspectos culturais e tecnológicos
Expansão marítima: aspectos culturais e tecnológicos
araujombarbara
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
decio souza
 
Tqa aula-programada-america-pre-colombiana
Tqa aula-programada-america-pre-colombianaTqa aula-programada-america-pre-colombiana
Tqa aula-programada-america-pre-colombiana
Sérgio Moura
 
Civilizações pré-colombianas e a vida na America
Civilizações pré-colombianas e a vida na AmericaCivilizações pré-colombianas e a vida na America
Civilizações pré-colombianas e a vida na America
MariaClaraReis19
 

Semelhante a Machu picchu (20)

Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos SantosPatrimónio Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
Património Mundial e Turismo Cultural -Machu Picchu- Artur Filipe dos Santos
 
Alveci e erika 2
Alveci e erika 2Alveci e erika 2
Alveci e erika 2
 
apresentação sobre patrimômio histórico cultural
apresentação sobre patrimômio histórico culturalapresentação sobre patrimômio histórico cultural
apresentação sobre patrimômio histórico cultural
 
civilizações pre colombianas
civilizações pre colombianascivilizações pre colombianas
civilizações pre colombianas
 
Roteiro de viagem macchupicchu
Roteiro de viagem macchupicchuRoteiro de viagem macchupicchu
Roteiro de viagem macchupicchu
 
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
6ª6 patrimonio bx cv (1) [recuperado]
 
Estudar no Exterior_Cuzco_Peru
Estudar no Exterior_Cuzco_PeruEstudar no Exterior_Cuzco_Peru
Estudar no Exterior_Cuzco_Peru
 
A civilização inca
A civilização incaA civilização inca
A civilização inca
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
 
A civilização inca
A civilização incaA civilização inca
A civilização inca
 
Os Incas
Os Incas Os Incas
Os Incas
 
5.1.2 Pré-historia, escrita
5.1.2 Pré-historia, escrita5.1.2 Pré-historia, escrita
5.1.2 Pré-historia, escrita
 
incas maias e astecas.pptx
incas maias e astecas.pptxincas maias e astecas.pptx
incas maias e astecas.pptx
 
Peru: 5 Lugares Imperdiveis
Peru: 5 Lugares ImperdiveisPeru: 5 Lugares Imperdiveis
Peru: 5 Lugares Imperdiveis
 
7maravilhas
7maravilhas7maravilhas
7maravilhas
 
Incas pronto
Incas   prontoIncas   pronto
Incas pronto
 
Expansão marítima: aspectos culturais e tecnológicos
Expansão marítima:  aspectos culturais e tecnológicosExpansão marítima:  aspectos culturais e tecnológicos
Expansão marítima: aspectos culturais e tecnológicos
 
Machu picchu
Machu picchuMachu picchu
Machu picchu
 
Tqa aula-programada-america-pre-colombiana
Tqa aula-programada-america-pre-colombianaTqa aula-programada-america-pre-colombiana
Tqa aula-programada-america-pre-colombiana
 
Civilizações pré-colombianas e a vida na America
Civilizações pré-colombianas e a vida na AmericaCivilizações pré-colombianas e a vida na America
Civilizações pré-colombianas e a vida na America
 

Mais de Eduardo Albuquerque

Layout site Coimbra medieva
Layout site Coimbra medievaLayout site Coimbra medieva
Layout site Coimbra medieva
Eduardo Albuquerque
 
Escravote Eiras
Escravote EirasEscravote Eiras
Escravote Eiras
Eduardo Albuquerque
 
Cartaz autoretrato
Cartaz autoretrato Cartaz autoretrato
Cartaz autoretrato
Eduardo Albuquerque
 
Manual de identidade gráfica
Manual de identidade gráficaManual de identidade gráfica
Manual de identidade gráfica
Eduardo Albuquerque
 
Mazagão
MazagãoMazagão
Rota do Românico
Rota do RomânicoRota do Românico
Rota do Românico
Eduardo Albuquerque
 
Conservação de consolas
Conservação de consolasConservação de consolas
Conservação de consolas
Eduardo Albuquerque
 
Hagia Sophia
Hagia SophiaHagia Sophia
Hagia Sophia
Eduardo Albuquerque
 
Projecto Gráfico
Projecto GráficoProjecto Gráfico
Projecto Gráfico
Eduardo Albuquerque
 
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de CastroReserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
Eduardo Albuquerque
 
Câmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
Câmera municipal de coimbra: Departamento CulturalCâmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
Câmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
Eduardo Albuquerque
 
Museu Arpad Szenes Vieira da Silva
Museu Arpad Szenes Vieira da SilvaMuseu Arpad Szenes Vieira da Silva
Museu Arpad Szenes Vieira da Silva
Eduardo Albuquerque
 
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temáticaA era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
Eduardo Albuquerque
 
Museu Virtual da Coca-Cola
Museu Virtual da Coca-ColaMuseu Virtual da Coca-Cola
Museu Virtual da Coca-Cola
Eduardo Albuquerque
 
Identidade Gráfica
Identidade GráficaIdentidade Gráfica
Identidade Gráfica
Eduardo Albuquerque
 
Património Arquitectónico: O Barroco
Património Arquitectónico: O BarrocoPatrimónio Arquitectónico: O Barroco
Património Arquitectónico: O Barroco
Eduardo Albuquerque
 
Românico
RomânicoRomânico
Gótico
GóticoGótico
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacionalO Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
Eduardo Albuquerque
 
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes AbássidasBagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
Eduardo Albuquerque
 

Mais de Eduardo Albuquerque (20)

Layout site Coimbra medieva
Layout site Coimbra medievaLayout site Coimbra medieva
Layout site Coimbra medieva
 
Escravote Eiras
Escravote EirasEscravote Eiras
Escravote Eiras
 
Cartaz autoretrato
Cartaz autoretrato Cartaz autoretrato
Cartaz autoretrato
 
Manual de identidade gráfica
Manual de identidade gráficaManual de identidade gráfica
Manual de identidade gráfica
 
Mazagão
MazagãoMazagão
Mazagão
 
Rota do Românico
Rota do RomânicoRota do Românico
Rota do Românico
 
Conservação de consolas
Conservação de consolasConservação de consolas
Conservação de consolas
 
Hagia Sophia
Hagia SophiaHagia Sophia
Hagia Sophia
 
Projecto Gráfico
Projecto GráficoProjecto Gráfico
Projecto Gráfico
 
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de CastroReserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
Reserva de Têxteis do Museu Nacional Machado de Castro
 
Câmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
Câmera municipal de coimbra: Departamento CulturalCâmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
Câmera municipal de coimbra: Departamento Cultural
 
Museu Arpad Szenes Vieira da Silva
Museu Arpad Szenes Vieira da SilvaMuseu Arpad Szenes Vieira da Silva
Museu Arpad Szenes Vieira da Silva
 
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temáticaA era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
 
Museu Virtual da Coca-Cola
Museu Virtual da Coca-ColaMuseu Virtual da Coca-Cola
Museu Virtual da Coca-Cola
 
Identidade Gráfica
Identidade GráficaIdentidade Gráfica
Identidade Gráfica
 
Património Arquitectónico: O Barroco
Património Arquitectónico: O BarrocoPatrimónio Arquitectónico: O Barroco
Património Arquitectónico: O Barroco
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Gótico
GóticoGótico
Gótico
 
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacionalO Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
O Barroco: os regionalismos de um estilo supra-nacional
 
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes AbássidasBagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
Bagdade e Samarra: A vontade dos Grandes Abássidas
 

Último

Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
ClaudiaMainoth
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
karinenobre2033
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 

Último (20)

Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 

Machu picchu

  • 2. A cidade Perdida: Machu Picchu “Foi de cortar a respiração!” Hiram Bingham.
  • 3. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 4. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 5. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 6. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 7. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 8. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 9. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 10. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 11. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 12. A cidade Perdida: Machu Picchu Designação: Machu Picchu Tipologia: Património Arqueológico Localização: Machu Picchu, Cusco, Peru Data da descoberta arqueológica: 24, de Junho de 1911.
  • 13. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 14. A cidade Perdida: Machu Picchu O que houvera encontrado Bingham? O objectivo da expedição de 1911 era encontrar a lendária cidade para onde fugiu o imperador Inca, Manco Inca Yupanqui, que em 1536 escapou ao cativo que fora sujeito por Francisco Pizarro. Quando viu a magnificência das construções de Machu Picchu, bem como, a sua localização remota, acreditava ter encontrado Vilcabamba.
  • 15. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 16. A cidade Perdida: Machu Picchu O que houvera encontrado Bingham? Na sua segunda expedição em 1912 tentou provar a sua teoria, realizando assim escavações nas ruínas. Nestas encontraram um cemitério onde exumaram mais de 100 corpos, sendo 80% mulheres. Através deste achado Bingham acreditava ter encontrado as Virgens do Sol, o que confirmava a presença de um soberano Inca nesta cidade. Os resultados foram apresentados na National Geographic do mês de Abril de 1913.
  • 17. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 18. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 19. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 20. A cidade Perdida: Machu Picchu Seria mesmo Vilcabamba? Na actualidade grande parte dos arqueólogos afasta esta hipótese, devido a vários motivos: • Não conter muralha; • Não haver qualquer indício de guerra; • A reavaliação dos esqueletos exumados (o número de homens e mulheres é mais ou menos idêntico); • Boa alimentação dos seus ocupantes.
  • 21. A cidade Perdida: Machu Picchu Datação: O Império Inca começou a sua expansão em 1435, com a subida ao trono de Pachacútec (Pachacuti). E acabou a 29 de Agosto de 1533 com a morte de Atahualpa. A construção desta cidade levou pelo menos 50 anos, afirma o arqueólogo Fernando Astete. Por estes dois factos, acredita-se que a sua edificação tenha começado durante a governação de Pachacútec.
  • 22. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 23. A cidade Perdida: Machu Picchu Fora mesmo Pachacuti que ordenou a construção? No nome do Sapa Inca reside uma possível pista. Pois, o seu significado em quéchua é “Aquele que refaz o mundo”. Efectivamente, uma fonte posterior confirma este rei como um grande construtor: “Tendo alargado o seu império com tantas e tão vastas províncias, durante o resto da sua vida, este rei dedicou-se à construção de templos magníficos, de palácios e de castelos fortificados.” In Historia del Nuevo Mundo, Padre Bernabé Cobo, Século XVII Existe um documento de 1568 onde aparece o nome de Machu Picchu, e diz que esta foi edificada por Yupanki, conhecido também por Pachacuti. (Seria a Machu Picchu actual?) Por fim, análises comparativas mostram que o estilo de construção é idêntico ao de outros datados daquele período.
  • 24. A cidade Perdida: Machu Picchu Representação de Pachacuti, Felipe Guaman Poma de Ayala's, 1615.
  • 25. A cidade Perdida: Machu Picchu Qual foi o motivo da sua construção? Esta é uma pergunta que intriga os arqueólogos. Pois a cidade foi construída entre duas falhas geológicas. E onde o nível de precipitação é de 193 cm por ano, o que resulta em desabamentos de terra. Na verdade existem várias hipóteses: • Fortaleza (?); • Afirmação sobre o domínio da terra conquista (?); • Lugar sagrado (?). A última hipótese actualmente é a mais aceite entre a comunidade científica, mas qualquer uma delas é aceitável, ou até mesmo, a combinação das várias teorias.
  • 26. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 27. A cidade Perdida: Machu Picchu A teoria da paisagem sagrada: Efectivamente os Incas veneravam a Natureza: “Eles prestavam culto com igual reverência e com os mesmos serviços cerimoniais ao Sol, à água, à terra e a muitas outras coisas que consideravam divinas.” In Historia del Nuevo Mundo, Padre Bernabé Cobo, Século XVII Esta teoria acredita que os Incas veneravam rios, montanhas e outros elementos da Natureza como deuses, por isso estes deveriam ser venerados e apaziguados. De igual modo, estes funcionavam como totens, pois eles acreditavam que estando na sua presença adquiriam a força das divindades. Sendo assim, Machu Picchu era um complexo religioso/cidade de peregrinação.
  • 28. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 29. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 30. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 31. A cidade Perdida: Machu Picchu Descrição: Cidade/complexo religioso construída num estreito cume na cordilheira dos Andes a 2.450 altitude, perto do rio Urubamba. A cidade é sustentada por socalcos, que servem como terreno de cultivo bem como um sistema inovador de drenagem. De igual modo, está assente sobre uma plataforma feita de granito branco, terra pedregosa e terra superficial. No seu topo encontram-se mais de 200 estruturas com pedras de granito elegantemente cortadas sem qualquer tipo de gravuras: casas; templos, canais de água; fontes; e pequenos lagos. Estas foram construídas através de uma pedreira dentro da cidade. Os monumentos mais emblemáticos são: o templo do Sol; o templo das janelas cegas ;o templo do condor; o templo das três janelas; e o intihuatana.
  • 32. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 33. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 34. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 35. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 36. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 37. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 38. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 39. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 40. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 41. A cidade Perdida: Machu Picchu
  • 42. A cidade Perdida: Machu Picchu Importância patrimonial: A sua importância reside no facto de ser uma cidade Inca que não foi profanada pelos Espanhóis, nem ocupada posteriormente. O que nos permite observar como os Incas construíam e como organizavam a sua vida na urbe. De igual modo, esta obra mostra a capacidade de engenharia de um povo que sem utilizar a roda ou qualquer instrumento de ferro, ergue uma cidade num sítio de difícil construção, até para os meios actuais. Por fim, o álbum fotográfico de Hiram Bingham revela-nos a emoção de ser o primeiro a redescobrir uma ruína perdida. Da mesma maneira, ele é um bom exemplo de que um estudo mal preparado e sem bases sobre um objecto arqueológico, pode resultar em falsas premissas.
  • 43. A cidade Perdida: Machu Picchu Bibliografia: “As grandes ambições dos Incas” , In rev. National Geographic mês de Abril de 2011. KAUFFMANN DOIG, Federico, “Machu Picchu”, Tesoro Inca, Lima, 2006; PIERALLINI, Sibilla, “Machu Picchu: A Montanha Perdida dos Incas”, In “Os Grandes Mistérios da Arqueologia”, Público Comunicação Social SA., Lisboa, 2009;

Notas do Editor

  1. Hiram Bingham, Isaiah Bowmann (geólogo/geógrafo), harry foote (naturalista), Kai Hendickson (topógrafo), médico William G. Erving, Tucker (engenheiro), Lanius (assistente).
  2. Hiram Bingham, Isaiah Bowmann (geólogo/geógrafo), harry foote (naturalista), Kai Hendickson (topógrafo), médico William G. Erving, Tucker (engenheiro), Lanius (assistente).
  3. 3.800 km
  4. Rio urubamba