O documento descreve várias civilizações pré-colombianas das Américas e apresenta uma proposta para uma exposição sobre suas culturas, incluindo objetos, atividades, orçamentos e patrocínios.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-ArtesElisa
O documento descreve a arte pré-colombiana dos povos incas e pré-cabraliana dos povos indígenas brasileiros. Detalha a arquitetura dos incas em Cuzco e Machu Picchu e como desenvolveram técnicas de construção para resistir a terremotos. Também discute as culturas Marajoara e Santarém no Brasil pré-colonial, conhecidas por suas cerâmicas ricamente decoradas.
Este documento descreve a arte de vários povos indígenas pré-colombianos e pré-cabralinos na América, incluindo os Olmecas, Maias e Astecas, assim como povos do Brasil como os Marajó e Santarém. Detalha como viviam, culturas, cerâmicas, esculturas e arquitetura. Também discute a arte plumária e pintura corporal de diferentes tribos.
O documento descreve a etnia Maxacalí, originária de Minas Gerais. Detalha sua localização em quatro municípios mineiros, cultura com ênfase na língua, moradia e rituais, bem como os conflitos históricos com invasores e problemas atuais como falta de terra e água. Por fim, aborda atividades econômicas como artesanato e agricultura desenvolvidas pela etnia.
Os Toltecas habitaram a região do Vale do México entre os séculos IX e X, estabelecendo a capital Tula. Após disputas internas, os Toltecas foram expulsos e migraram para o sul, fundando cidades como Chichén Itzá. Em 1194, Tula foi destruída, dando início a um período de instabilidade na região até a ascensão dos Astecas no século XIV.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
8o. ano continuação 1º arte pré-colombiana e arte pré-cabralina-34 slides-ArtesElisa
O documento descreve a arte pré-colombiana dos povos incas e pré-cabraliana dos povos indígenas brasileiros. Detalha a arquitetura dos incas em Cuzco e Machu Picchu e como desenvolveram técnicas de construção para resistir a terremotos. Também discute as culturas Marajoara e Santarém no Brasil pré-colonial, conhecidas por suas cerâmicas ricamente decoradas.
Este documento descreve a arte de vários povos indígenas pré-colombianos e pré-cabralinos na América, incluindo os Olmecas, Maias e Astecas, assim como povos do Brasil como os Marajó e Santarém. Detalha como viviam, culturas, cerâmicas, esculturas e arquitetura. Também discute a arte plumária e pintura corporal de diferentes tribos.
O documento descreve a etnia Maxacalí, originária de Minas Gerais. Detalha sua localização em quatro municípios mineiros, cultura com ênfase na língua, moradia e rituais, bem como os conflitos históricos com invasores e problemas atuais como falta de terra e água. Por fim, aborda atividades econômicas como artesanato e agricultura desenvolvidas pela etnia.
Os Toltecas habitaram a região do Vale do México entre os séculos IX e X, estabelecendo a capital Tula. Após disputas internas, os Toltecas foram expulsos e migraram para o sul, fundando cidades como Chichén Itzá. Em 1194, Tula foi destruída, dando início a um período de instabilidade na região até a ascensão dos Astecas no século XIV.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
este slide é para ilustrar nossa miscigenação e nossa consciência que de alguma forma estamos participando da cultura e não escondemos nossos antepassados.
O documento apresenta informações sobre três importantes civilizações pré-colombianas: Maias, Astecas e Incas. Resume suas principais características culturais, como organização social, religião, arquitetura e artefatos produzidos. Destaca o desenvolvimento de calendários, escrita e matemática pelos Maias, enquanto os Astecas se destacaram pela fundação da cidade de Tenochtitlán e práticas de sacrifício humano. Já os Incas se organizavam em um império centralizado com foco na agricultura
Museus evoluíram ao longo da história, começando como locais de adoração na Antiguidade e colecionando artefatos raros nos Gabinetes de Curiosidades na Idade Média. No Renascimento, colecionadores privados começaram a reunir obras de arte clássicas e no século XVIII os primeiros museus públicos foram fundados para preservar e exibir essas coleções.
1) O documento discute a arte no Brasil desde o período pré-cabralino até o pré-modernismo, dividido em 5 períodos principais. 2) Inclui detalhes sobre a arte rupestre indígena, a arte barroca colonial, a influência da missão artística francesa no período imperial e o início da arte moderna na semana de 1922. 3) Fornece exemplos de artistas como Aleijadinho, Debret, Pedro Américo e Anita Malfatti que marcaram diferentes épocas.
O documento descreve várias civilizações pré-colombianas na América, incluindo os Olmecas, Maias, Astecas, Mochica, Tiahunaco, Chimu e Incas. Cada civilização desenvolveu formas únicas de arte, arquitetura e cultura, com os Olmecas criando esculturas, os Maias decorando templos com escultura e arquitetura, e os Incas construindo a cidade de Machu Picchu.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara até a arte dos jesuítas e dos primeiros artistas que chegaram ao país.
2) A arte indígena e a influência do Barroco português no Brasil colonial são abordadas, assim como a Missão Holandesa e seus principais pintores.
3) O patrimônio histórico brasileiro é definido, incluindo bens culturais,
O documento resume a história da arte no Brasil desde o período pré-histórico até o período colonial, destacando as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara, a cerâmica marajoara e a influência dos jesuítas e dos holandeses na arte colonial brasileira, com ênfase na obra de Aleijadinho.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
O documento discute a importância da cultura e das oficinas culturais na escola. Ele define cultura, discute os tipos de cultura (erudita, popular e de massa), e fornece exemplos de como integrar atividades culturais na educação.
1) O documento descreve a arte pré-histórica e indígena no Brasil, incluindo pinturas rupestres e cerâmica.
2) Fala sobre a chegada dos portugueses ao Brasil e a arte jesuíta e missioneira, incluindo pintores como Albert Eckhout e Frans Post.
3) Discutem o Barroco no Brasil e importantes artistas como Aleijadinho.
O documento discute as manifestações artísticas da pré-história na Europa e no Brasil, incluindo pinturas rupestres, esculturas e arquitetura. As pinturas nas cavernas européias, como Altamira e Lascaux, datam de 25.000 a.C. e retratam cenas de caça e a vida dos povos pré-históricos. No Brasil, sítios arqueológicos como a Pedra Furada também contêm pinturas rupestres antigas. Esculturas como a Vênus de Willendorf ilustram as cren
A nova museologia surgiu na década de 1970 e promoveu uma grande transformação no conceito de museu, enfatizando o território, patrimônio e comunidade em vez de prédios, coleções e visitantes. Museus comunitários e ecomuseus passaram a valorizar a participação local e a preservação do patrimônio cultural e ambiental de uma região.
O documento discute a arte indígena no Brasil antes e depois da colonização portuguesa. A arte indígena inclui cerâmica, trançados, pintura corporal e máscaras feitas de materiais naturais para representar aspectos culturais e rituais. Após a chegada dos portugueses, a arte indígena continuou, mas sofreu influências dos colonizadores europeus.
Este guia apresenta o Museu Nacional no Rio de Janeiro, abordando sua história, exposições sobre antropologia, arqueologia, etnologia, paleontologia e zoologia, ações educativas e informações para visitas. O guia fornece detalhes sobre as coleções do museu para professores planejarem visitas de estudo com seus alunos.
Os Chokwe vivem entre os rios Kwilu e Kasai na Angola. Suas casas têm desenhos nas paredes e cultivam mandioca, amendoim e outros legumes. Os homens caçam e fazem cestaria enquanto as mulheres trabalham nos campos e preparam farinha de mandioca. Sua arte está ligada aos antepassados e inclui máscaras, ceptros e cadeiras decoradas com símbolos culturais.
Roteiro de Estudos - Introdução à História da Arte, Pré-História e Egitoalinewar
O documento discute a origem da arte, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a arte no antigo Egito. Aborda os principais períodos da Pré-História (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais), caracterizados por diferentes técnicas e estilos artísticos. Também descreve a evolução da arte no Egito Antigo, Médio e Novo Império, marcada pela influência da religião e busca pela perfeição formal.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
este slide é para ilustrar nossa miscigenação e nossa consciência que de alguma forma estamos participando da cultura e não escondemos nossos antepassados.
O documento apresenta informações sobre três importantes civilizações pré-colombianas: Maias, Astecas e Incas. Resume suas principais características culturais, como organização social, religião, arquitetura e artefatos produzidos. Destaca o desenvolvimento de calendários, escrita e matemática pelos Maias, enquanto os Astecas se destacaram pela fundação da cidade de Tenochtitlán e práticas de sacrifício humano. Já os Incas se organizavam em um império centralizado com foco na agricultura
Museus evoluíram ao longo da história, começando como locais de adoração na Antiguidade e colecionando artefatos raros nos Gabinetes de Curiosidades na Idade Média. No Renascimento, colecionadores privados começaram a reunir obras de arte clássicas e no século XVIII os primeiros museus públicos foram fundados para preservar e exibir essas coleções.
1) O documento discute a arte no Brasil desde o período pré-cabralino até o pré-modernismo, dividido em 5 períodos principais. 2) Inclui detalhes sobre a arte rupestre indígena, a arte barroca colonial, a influência da missão artística francesa no período imperial e o início da arte moderna na semana de 1922. 3) Fornece exemplos de artistas como Aleijadinho, Debret, Pedro Américo e Anita Malfatti que marcaram diferentes épocas.
O documento descreve várias civilizações pré-colombianas na América, incluindo os Olmecas, Maias, Astecas, Mochica, Tiahunaco, Chimu e Incas. Cada civilização desenvolveu formas únicas de arte, arquitetura e cultura, com os Olmecas criando esculturas, os Maias decorando templos com escultura e arquitetura, e os Incas construindo a cidade de Machu Picchu.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara até a arte dos jesuítas e dos primeiros artistas que chegaram ao país.
2) A arte indígena e a influência do Barroco português no Brasil colonial são abordadas, assim como a Missão Holandesa e seus principais pintores.
3) O patrimônio histórico brasileiro é definido, incluindo bens culturais,
O documento resume a história da arte no Brasil desde o período pré-histórico até o período colonial, destacando as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara, a cerâmica marajoara e a influência dos jesuítas e dos holandeses na arte colonial brasileira, com ênfase na obra de Aleijadinho.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
O documento discute a importância da cultura e das oficinas culturais na escola. Ele define cultura, discute os tipos de cultura (erudita, popular e de massa), e fornece exemplos de como integrar atividades culturais na educação.
1) O documento descreve a arte pré-histórica e indígena no Brasil, incluindo pinturas rupestres e cerâmica.
2) Fala sobre a chegada dos portugueses ao Brasil e a arte jesuíta e missioneira, incluindo pintores como Albert Eckhout e Frans Post.
3) Discutem o Barroco no Brasil e importantes artistas como Aleijadinho.
O documento discute as manifestações artísticas da pré-história na Europa e no Brasil, incluindo pinturas rupestres, esculturas e arquitetura. As pinturas nas cavernas européias, como Altamira e Lascaux, datam de 25.000 a.C. e retratam cenas de caça e a vida dos povos pré-históricos. No Brasil, sítios arqueológicos como a Pedra Furada também contêm pinturas rupestres antigas. Esculturas como a Vênus de Willendorf ilustram as cren
A nova museologia surgiu na década de 1970 e promoveu uma grande transformação no conceito de museu, enfatizando o território, patrimônio e comunidade em vez de prédios, coleções e visitantes. Museus comunitários e ecomuseus passaram a valorizar a participação local e a preservação do patrimônio cultural e ambiental de uma região.
O documento discute a arte indígena no Brasil antes e depois da colonização portuguesa. A arte indígena inclui cerâmica, trançados, pintura corporal e máscaras feitas de materiais naturais para representar aspectos culturais e rituais. Após a chegada dos portugueses, a arte indígena continuou, mas sofreu influências dos colonizadores europeus.
Este guia apresenta o Museu Nacional no Rio de Janeiro, abordando sua história, exposições sobre antropologia, arqueologia, etnologia, paleontologia e zoologia, ações educativas e informações para visitas. O guia fornece detalhes sobre as coleções do museu para professores planejarem visitas de estudo com seus alunos.
Os Chokwe vivem entre os rios Kwilu e Kasai na Angola. Suas casas têm desenhos nas paredes e cultivam mandioca, amendoim e outros legumes. Os homens caçam e fazem cestaria enquanto as mulheres trabalham nos campos e preparam farinha de mandioca. Sua arte está ligada aos antepassados e inclui máscaras, ceptros e cadeiras decoradas com símbolos culturais.
Roteiro de Estudos - Introdução à História da Arte, Pré-História e Egitoalinewar
O documento discute a origem da arte, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a arte no antigo Egito. Aborda os principais períodos da Pré-História (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais), caracterizados por diferentes técnicas e estilos artísticos. Também descreve a evolução da arte no Egito Antigo, Médio e Novo Império, marcada pela influência da religião e busca pela perfeição formal.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
Semelhante a A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática (20)
Este manual de identidade gráfica apresenta o logotipo de uma marca pessoal, projetado para refletir a personalidade multivalente do seu criador. O logotipo usa círculos e símbolos estilizados em diferentes cores para representar as áreas de História, Multimédia e Escrita Criativa. O manual fornece diretrizes sobre o uso correto das cores, fontes e aplicações do logotipo.
Mazagão foi a última praça portuguesa no norte de África, conquistada em 1514 e fortificada em 1541 por Benedetto de Ravena. A cidade inclui a fortaleza de estilo renascentista e edifícios como a cisterna e igreja que ilustram a influência portuguesa. Foi património mundial da UNESCO desde 2004 pelos seus valores históricos e arquitetónicos como exemplo único da troca cultural luso-marroquina.
O documento descreve a Rota do Românico na região do Vale do Sousa em Portugal, que inclui vários monumentos românicos. A rota promove atividades culturais, recreativas e gastronômicas relacionadas ao patrimônio românico da região. Recomenda também locais para dormir como hotéis, casas rurais e um parque de campismo.
O documento discute a conservação preventiva de consolas de jogos. Ele explica que as consolas devem ser armazenadas em locais secos e arejados com temperatura controlada para evitar danos, e que é importante também conservar os acessórios como controles e cabos. O documento fornece recomendações como limpar periodicamente as peças, substituir borrachas desgastadas, enrolar cabos com cuidado e remover baterias quando não estiver em uso.
Machu Picchu foi uma cidade inca descoberta em 1911 por Hiram Bingham. Acredita-se que foi construída no século XV a mando do líder inca Pachacuti e servia como um importante local sagrado e de peregrinação, aproveitando a paisagem natural dos Andes. Até hoje, Machu Picchu continua sendo um exemplar único da arquitetura e engenharia incas.
A igreja de Hagia Sophia foi construída em Istambul, Turquia por ordem do imperador bizantino Justiniano entre 532-537 d.C. para ser a maior igreja do mundo na época e demonstrar o poder do Império Bizantino. A igreja combina elementos basilicais e circulares em seu design único, suportado por uma grande cúpula que cria a ilusão de flutuar no céu. Hagia Sophia teve grande influência na arquitetura bizantina e islâmica posterior.
The document contains short quotes and passages from various authors on themes of illumination, inspiration, creation, and a final message. The quotes discuss keeping dreams alive, using wings as a sign of freedom, focusing energy optimistically through games which is the opposite of depression, learning from mistakes and trying again, and the idea that a story may be someone's last chance.
O documento descreve os aspectos positivos e negativos da reserva de uma coleção de têxteis, mobiliário, espólio documental e desenhos/gravuras. Entre os problemas apontados estão a falta de organização, coleções misturadas no mesmo espaço, objetos mal protegidos e embalados, e riscos de infestação. Sugere-se melhorar a organização, separar coleções, substituir estantes de madeira e aumentar o controlo de pragas.
Este documento descreve a missão e os princípios do Departamento Cultural da Câmara Municipal de Coimbra, incluindo a promoção da cultura, património e arte da cidade. Ele também lista os departamentos e equipamentos culturais da câmara municipal e os tipos de apoio e incentivos que fornece a grupos culturais e artísticos da cidade.
O documento descreve o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, localizado em Lisboa. Foi criado para expor a obra dos artistas Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. O museu está instalado numa antiga fábrica de tecidos do século XX que foi reabilitada para este fim, preservando as características originais do edifício.
O documento descreve o Museu Virtual da Coca-Cola, incluindo suas funcionalidades como vídeos, arquivos e compartilhamento em redes sociais. Também discute as vantagens de baixo custo e acessibilidade universal e as desvantagens de falta de acesso offline e experiência sensorial em comparação a museus físicos. Conclui que museus virtuais promovem o conhecimento de forma mais acessível.
O documento descreve o conceito de identidade visual "MY ID" que é dinâmico, multifacetado e moderno. A identidade visual incorpora elementos gráficos como círculos e uma paleta de cores representando história, tecnologia e paixão. O objetivo é transmitir modernidade e dinamismo para um público entre 18-35 anos.
O documento descreve o estilo arquitetónico barroco, incluindo sua origem no Concílio de Trento, suas características como amplitude de espaços e dinamismo, e exemplos de obras barrocas na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII.
O documento discute a arquitetura românica. Ele fornece uma introdução ao estilo românico para profissionais de turismo, museografia e gestão do patrimônio, com o objetivo geral de reconhecer as características gerais do românico na arquitetura e o objetivo específico de estabelecer uma relação visual e estilística entre vários monumentos deste estilo.
Este documento descreve a arquitetura gótica na Europa medieval. O estilo gótico surgiu no século XII e se caracteriza pelo arco quebrado, vitrais coloridos e o uso de arcobotantes. O documento explica as origens do termo "gótico" e compara as diferenças entre o estilo gótico e românico.
O documento lista exemplos arquitetônicos do estilo barroco na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo palácios, catedrais e igrejas erguidas em Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra, Holanda, Dinamarca, Suécia, Rússia, Alemanha, Brasil, México, Cabo Verde, Angola, Índia e outras localidades. A bibliografia fornece referências sobre alguns desses exemplares e sobre a arquitetura barro
O documento descreve as capitais do Império Abássida: (1) Bagdade foi fundada como uma cidade circular com muralhas concêntricas e ruas radiais; (2) Samarra foi construída ao longo do rio Tigre com palácios e a Grande Mesquita, notável pelo seu minarete em espiral; (3) Embora ambas tivessem problemas de funcionalidade, elas marcaram a cúpice do poder abássida.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Antes da chegada de Cristóvão Colombo nas Américas existiam
várias civilizações, muitas delas agora esquecidas:
Omelcas;
Maias;
El pueblo;
Mexistas;
Incas;
Tzopotelcas ou Zapotecas;
Moicanos;
Entre outras.
4. Cultura
A cultura dos povos do Norte era
fortemente marcada pelos
totémes e a veneração da
Natureza.
Arte Mimbres Mogollon
Vasilha com insetos, cerâmica pintada.
Peabody Museum, Harvard University, Cambridge, Massachusetts.
5. Cultura
Mesoamérica é uma cultura que
é fortemente marcada pelo
milho e pelo sangue. Ambas
fontes necessárias para
existência.
Arte Maia
Incensório com figura de homem em posição de “àrvore”, cerâmica policromática.
Museo Nacional de Antropologia e Historia, Ciudad de México.
.
6. Cultura
As culturas andinas são
caracterizadas pelo culto dos
mortos e do Deus Sol.
Arte Chuquibamba
Manto Feminino, tecido em lã de camélido.
The Metropolitan Museum of Art, New York.
7. Justificação
Salvaguardar;
A divulgação
Culturas Exóticas;
O risco de se perder uma “memória”;
Multiculturalismo;
Tolerância;
8. Público-Alvo
O público-alvo desta exposição estará entre os 18 e 35 anos.
Será uma exposição que procurará públicos com um nível
secundário e superior de educação.
Públicos Escolares (secundário e universitário).
Interessados no assunto.
9. Objetivos
Dar novos conhecimentos;
Fazer conhecer estas culturas;
Destruir estereótipos;
Despertar o gosto por este tipo de arte Oriental.
10. Organização
Usarei 3 salas divididas pela macro divisão destas culturas:
Em cada uma haverá três objetos artísticos;
Uma cronologia na parede;
Um guia para cada sala;
Trajes;
Fotos;
Vídeos.
14. Peças
Arte Maia
Incensório com figura de homem em
posição de “àrvore”, cerâmica
policromática.
Museo Nacional de Antropologia e
Historia, Ciudad de México.
.
18. Peças
Arte Inca
Estatueta feminina com traje e broche, ouro
fundido, tecido em lã de camélio.
Ethnologisches Museum, Staatliche Museen zu
Berlin, Berlin.
20. Atividades
Workshops de culinária;
Workshops de têxteis;
Conferências sobre arte e história destes povos;
Exibição de vídeos e documentários;
Venda de produtos e réplicas de objetos.