O documento discute a qualidade do leite e como a mastite afeta sua composição e produtividade. A consultoria Milkone oferece serviços para monitorar a saúde das vacas, identificar patógenos, e implementar práticas para melhorar a qualidade do leite e bem-estar animal.
2. Leite – Alimento Nobre
Por ser fonte importante de proteínas, carboidratos, vitaminas e
sais minerais indispensáveis ao ser humano, o leite é considerado um
alimento nobre. Ele está presente em nossa dieta da infância à velhice
e para garantir seu papel nutricional é fundamental que apresente a
necessária qualidade que todo consumidor merece receber de um
alimento.
3. Mastite e seu
impacto
Como o número de células no
leite está associado à inflamação, a CCS é
reconhecida como o indicador padrão
internacional de saúde do úbere e
qualidade do leite (Sharif e Muhammad,
2008). A mastite bovina aumenta o CCS
do leite, diminuindo a produção de leite e
alterando a composição do leite (Kitchen,
1981; Le Marechal et al., 2011).
4. Principal doeça de rebanhos de bovinos de leite
Perda de Produção causada por Mastite Clínica
0
10
20
25
30
35
40
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330
Dias em lactação
Leite(kg/dia)
Normal Mastite
5. • Mais de 80 diferentes
microorganismos foram
identificadas como agentes
causadores de mastite bovina,
sendo que as mais
frequentemente isoladas o
Staphylococcus aureus,
Streptococcus agalactiae,
Streptococcus dysgalactiae,
Streptococcus uberis e
Escherichia coli (HOLTENIUS,
2004)
6. NMC, 1996
CCS x Produtividade
CCS de Tanque % quartos infectados % perdas de produção
200.000 6 0
500.000 16 6
1.000.000 32 18
1.500.000 48 29
7. CCS x Produtividade
• Ocorre diminuição de 2,04 kg de leite para cada aumento de pontos de
CCS (escala Log10)
• Influxo maior de sais para o leite
• Diminuição da % de lactose
• Diminuição da % de caseína
• Aumento da % de gordura
12. A Milkone tem como objetivo contribuir para a tomada de decisões que gerem retorno econômico
para o rebanho melhorando e mantendo os índices de qualidade do leite e de bem estar animal.
Agimos em todos os quatro pontos que influenciam na qualidade do leite:
1. Vacas
1. Foco em prevenção e controle
2. Ambiente e conforto
Parâmetros adequados para cada rebanho e condição de alojamento bem como de categorias
3. Rotina de ordenha
1. Rotina de ordenha completa
4. Máquina de ordenha
1. Avaliações periódicas conforme a necessidade do equipamento
Metodologia de Trabalho
13. Vacas
A partir de dados de CCS individual e de mastite Clínica oferecemos
Controle dos índices de saúde do úbere
Vacas crônicas, novas infecções, aumento de animais saudáveis
Considerando CCS de 200.000 cl/ml para vaca saudável
Pontos críticos para a saúde do úbere
Protocolos de tratamento de mastite clínica
Diminuição do uso de ATB
Utilização conciente de ATB
Programas de controle de CCS
Foco na prevenção
14. Laboratório
Identificação bacteriológica dos patógenos causadores de mastite
Tanto para mastite clínica quanto para mastite subclínica (conforme indicação pela análise de controle leiteiro
Eificiência de pré-dipping
Determinar se o pré-dipping está sendo utilizado da forma correta.
Microbiologia de água
Conforme a ocorrência da mastite clínica e patógenos encontrados
Monitoramento de leite de tanque
Monitoramento trimestral para patógenos contagiosos
S. aureus, Mycoplasma bovis e Streptococcus agalactiae
PCR para leite de tanque- Identificação de DNA bacteriano das principais bactérias causadoras de mastite
Conforme identificação bacteriológica, se faz importante procurar outras bactérias causadoras de mastite
15. Máquina de Ordenha
Avaliação estática da máquina de ordenha
Pulsadores e reserva de vácuo
Avalição dinâmica da máquina de ordenha
Durante a rotina de ordenha
Avaliações periódicas conforme a necessidade do sistema
16. Cronograma de trabalho
• Visitas mensais – Primeira visita
• Rotina de ordenha
• Levantamento das informações de mastite clínica
• Levantamento das informações de mastite subclínica
• Amostra de leite de tanque para busca de patógenos contagiosos
• S. aureus, Mycoplasma bovis e Streptococcus agalactiae
17. Cronograma de trabalho
• Visita mensal- segmento do programa
• Medidas para controle de mastite clínica
• Medidas para controle de mastite subclínica
• Coleta de amostras para identificação bacteriológica de vacas crônicas
• Ação para controle nos pontos crítico para a saúde do úbere
• Vacas secas
• Novilhas
• Vacas em lactação
• Protocolos de tratamento de mastite clínica
• Protocolos de tratamento de vacas secas conforme identificação bacteriológica
Protocolos de tratamento+diagnostico laboratorial conforme patógenos
• S. aureus, Mycoplasma bovis e Streptococcus agalactiae
18. MONITORAMENTO VIA SOFTWARE
• Monitoramento de mastites
clínicas e subclínicas via
M1 – TRACKER:
- Software desenvolvido
pela consultoria.
METODOLOGIA DE TRABALHO
19. Epidemiologia de rebanho
• Auxílio na tomada de decisões
• Controle de patógenos
• Retorno econômico
• Saber onde e como agir
20. • Taxa de mastite do rebanho;
• Porcentagem do rebanho afetado;
• Taxa de recorrência;
• Casos de mastite até 30 dias pós parto;
• Bisnagas utilizadas por vaca/ano;
• Relatórios mensais;
PARÂMETROS DE MONITORAMENTO
21. • Reduzir taxa de mastite clínica para 5%;
• Erradicar Streptococcus agalactiae;
• Erradicar Staphilococcus aureus;
• CCS de tanque em 200.000 cl/ml;
METAS
22. 0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1 2 3 4 5
Soma de SOL
Soma de Lactose
Soma de Proteína
Soma de Gordura
Média de CCS
1 4,290932203 3,005423729 4,428898305 12,70101695 407,4745763
2 4,179745763 2,957457627 4,477118644 12,50745763 357,1525424
3 4,321101695 3,001779661 4,50720339 12,73516949 359,0508475
4 4,289322034 3,043983051 4,491610169 12,82584746 448,4237288
5 4,306101695 3,064745763 4,573644068 12,84338983 496,8135593
Total Geral 4,277440678 3,014677966 4,495694915 12,72257627 413,7830508
Serviço de análise de dados
• Análise de dados para:
• Gerar informação para
tomada de decisões
• Direcionamento de ações de
equipe técnica
• Aproveitamento de estrutura e
maquinário de indústria
• Otimização do tempo de
produção
• Previsão de produção
• Otimização de tempo para
transporte e armazenamento
de produtos.
23. Objetivos
• Apontar os dados onde devemos fazer as melhorias para aumentar
saúde, bem estar animal e lucratividade do rebanho
• Diminuir a utilização de antimicrobianos
• Utilização consciente de antimicrobianos
• Avalição dos índices globais do rebanho para tornar ações efetivas
• Monitoramento do trabalho, relatório anuais para mostrar evolução
e relatórios comparativos após dois anos de trabalho.
24. M.V Felipe Soares de Souza
CRMV/RS 12835
m1.milkone@gmail.com
(54) 999033318
milkone.com.br