O documento descreve conceitos básicos sobre matrizes em linguagem de programação, incluindo: (1) matrizes são variáveis multidimensionais que armazenam dados do mesmo tipo; (2) são acessadas usando índices para cada dimensão; (3) exemplos mostram como declarar, inicializar e atribuir valores a matrizes unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais.
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
Neste slide estaremos falando sobre Estrutura de Repetição em Pseudocódigo ou Portugol utilizando características e regras da programação na ferramenta Visualg.[Aula para curso técnico]
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
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Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
UML, Linguagem de Modelagem Unificada, é um padrão para modelagem visual de software.
Neste tutorial abordamos como utilizar a UML para fazer especificação de software através de conjunto de modelos e diagramas.
A modelagem visual facilita o entendimento e a comunicação do 'o quê' precisa ser feito e 'como' deverá ser feito o software;
Nessa aula apresentamos um breve histórico sobre a linguagem, comparando com a linguagem C. O foco deste curso é oferecer novas ferramentas para quem já sabe um pouco de C e POO ( Java .. ).
Material de apoio das aulas de tutoria de Algoritmos e Estrutura de dados da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus João Monlevade. O conteúdo abordado é uma revisão sobre structs na linguagem de programação C.
Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
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Nessa aula apresentamos um breve histórico sobre a linguagem, comparando com a linguagem C. O foco deste curso é oferecer novas ferramentas para quem já sabe um pouco de C e POO ( Java .. ).
Material de apoio das aulas de tutoria de Algoritmos e Estrutura de dados da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus João Monlevade. O conteúdo abordado é uma revisão sobre structs na linguagem de programação C.
Aqui são apresentados conceitos básicos a plataforma Java. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. Matrizes
• Variável
composta
homogênea
multidimensional
• Conjunto de variáveis de mesmo tipo
• Alocadas sequenciamente na memória
• Índice: referencia sua localização dentro da
estrutura. No caso de matrizes, precisamos de
tantos
índices
quantos
forem
seu
dimensionamento.
• Exemplo: matriz de 2dimensões, 2 índices.
Matrizes de 3dimensões, 3 indícesl.
3. Declarando e Inicializando
• Exemplo 1:
float x[ ][ ]; //declarando uma matriz do tipo float com
duas dimensões. O primeiro colchete é referente ao
número de linhas. O segundo colchete é referente ao
número de colunas.
f = new float[2][10]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz
0
0
1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
4. Declarando e Inicializando
• Exemplo 2:
char [ ][ ]MAT; //declarando uma matriz do tipo
char com duas dimensões;
MAT = new char[4][3]; //definindo o tamanho
das dimensões da matriz
0
0
1
2
3
1
2
MAT
5. Declarando e Inicializando
• Exemplo 3:
int [ ][ ]Y[ ]; //declarando uma matriz do tipo int
com três dimensões
Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz, que é multidimensional
Criamos aqui uma variável com duas linhas (0 a
1), quatro colunas (0 a 3) e três profundidades (0 a
2), que são capazes de armazenar números inteiros
6. Declarando e Inicializando
Y = new char[2][4][3]; //definindo o tamanho das
dimensões da matriz, que é multidimensional
7. Declarando e Inicializando
• Exemplo 4:
float x[ ][ ] = new float[2][6]; //declarando e
definindo o tamanho da matriz em uma única
linha
• Exemplo 5:
char [ ][ ]MAT = new char[4][3]; //declarando e
definindo o tamanho da matriz em uma única
linha
8. Declarando e Inicializando
• Exemplo 6:
int [ ][ ]Y[ ] = new int[2][4][3]; //eclarando e definindo o
tamanho da matriz em uma única linha
• Exemplo 7:
int y[][]; //matriz bidimensional
y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas
linhas. Tamanho da segunda dimensão: indefinido
y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da
primeira dimensão: 5 posições
y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da
primeira dimensão: 2 posições
9. Declarando e Inicializando
int y[][]; //matriz bidimensional
y = new int[2][]; //tamanho da primeira dimensão: duas linhas.
Tamanho da segunda dimensão: indefinido
y[0] = new int[5]; //definindo o tamanho da linha zero da
primeira dimensão: 5 posições
y[1] = new int[2]; //definindo o tamanho da linha um da primeira
dimensão: 2 posições
10. Atribuindo valores à matriz
x[ 1 ][ 4 ] = 5; //atribui o valor 5 à posição identificada pelos
índices 1 (2ª linha) e 4 (5ª coluna)
MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada
pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna)
y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada
pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
11. Atribuindo valores à matriz
y[ 0 ][ 3 ][ 1 ] = 12; //atribui o valor 12 à posição identificada
pelos índices 0 (1ª linha), 3 (4ª coluna) e 1 (2ª profundidade)
12. Atribuindo valores à matriz
MAT[ 3 ][ 2 ] = ‘D’; //atribui a letra D à posição identificada
pelos índices 3 (4ª linha) e 2 (3ª coluna)
13. Preenchendo uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
int x[ ][ ] = new int[7][3];
Scanner e = new Scanner(System.in);
for( i = 0; i<7; i++ ) { //preenche a linha
for( j=0; j<3; j++ ) { //preenche a coluna
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
}
}
14. Preenchendo uma matriz
int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional
MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da
primeira dimensão
MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanho da linha zero
MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um
MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois
Scanner e = new Scanner(System.in);
for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha
for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
}
}
15. Preenchendo uma matriz
int MAT[ ][ ]; //declarando uma matriz bidimensional
MAT = new int[ 3 ][ ] ; //definindo a quantidade de linhas da
LENGTH
primeira dimensão
MAT[ 0 ] = new int[ 2 ]; //defininido 2 como tamanhotamanho zero cada
Recupera o da linha de
dimensão de um array. No
MAT[ 1 ] = new int[ 5 ]; //definindo 5 como tamanho da linha um caso
desse exemplo, cada linha
MAT[ 2 ] = new int[ 3 ]; //definindo 3 como tamanho da linha dois do
array tem uma dimensão
Scanner e = new Scanner(System.in);
diferente!
for( i = 0; i<MAT.length; i++ ) { //preenche a linha
MAT.length = tamanho da
for( j=0; j<MAT[i].length; j++ ) { //preenche a coluna
primeira dimensão
x[ i ][ j ] = e.nextInt(); //preenche a célula
MAT[i].length = tamanho da
}
linha i de MAT
}
16. Imprimindo os valores de uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
for( i=0; i<10; i++) {
//obtem índice da linha
for( j=0; j<6; j++) {
//obtem índice da coluna
System.out.println( x[ i ][ j ] );
//imprime o conteúdo da célula que está na
linha/coluna obtida
}
}
17. Imprimindo os valores de uma matriz
for( i=0; i<MAT.length; i++) {
//obtem o tamanho da dimensão
for( j=0; j<MAT[ i ].length; j++) {
//obtem o tamanho da linha
System.out.println( MAT[ i ][ j ] );
//imprime o conteudo da linha/coluna
}
}
18. Percorrendo uma matriz
• Usar uma estrutura de repetição para cada linha da
matriz!
• EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em
uma linha
for ( i=0; i<3; i++) {
//quantidade de linhas é 3
System.out.println( “Elementos da linha” + i );
for( j=0; j<4; j++) {
//quantidade de colunas é 4
System.out.println( x[ i , j ] );
}
}
19. Percorrendo uma matriz
• EXEMPLO1: mostrar todos os elementos gravados em
uma coluna
for ( i=0; i<4; i++) {
//quantidade de colunas é 4
System.out.println( “Elementos da coluna” + i );
for( j=0; j<3; j++) {
//quantidade de linhas é 4
System.out.println( x[ j , i ] );
}
}
20. Percorrendo uma matriz
• Observações:
• A mudança nos valores das variáveis i e j,
controlam as estruturas de repetição e
permite a formação de todos os pares
possíveis de linha e coluna que existem na
matriz;
21. Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da linha:
– A mudança na variavel i do for externo é mais
lenta que a mudança na variável j no for
interno.
– Neste caso, a variável i indica como será o
percurso, que no caso será horizontal.
– O índice da linha fica parado e somente o
índice da coluna se altera
22. Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da coluna:
– A mudança na variavel j do for externo é mais
lenta que a mudança na variável i no for
interno.
– Neste caso, a variável j indica como será o
percurso, que no caso será vertical.
– O índice da coluna fica parado e somente o
índice da linha se altera
23. Percorrendo uma matriz
• Observações:
• No caso da coluna:
– A mudança na variavel j do for externo é mais
lenta que a mudança na variável i no for
interno.
– Neste caso, a variável j indica como será o
percurso, que no caso será vertical.
– O índice da coluna fica parado e somente o
índice da linha se altera