O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, destacando seus sete aspectos críticos, como a erradicação dos lixões e a implantação da coleta seletiva. Também aborda o progresso dos acordos setoriais de logística reversa para produtos como embalagens de óleo, lâmpadas e eletroeletrônicos.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e sua regulamentação, com foco nas negociações em curso com o governo sobre a implementação de instrumentos como logística reversa e planos de gerenciamento de resíduos.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no Brasil. A implementação da PNRS inclui a criação de comitês interministeriais e grupos de trabalho para orientar a logística reversa de itens como embalagens, eletrônicos e medicamentos. A PNRS também prevê estudos sobre a viabilidade técnica e econômica dos sistemas de logística reversa para diferentes cadeias produtivas.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para gestão sustentável dos resíduos no Brasil, promovendo a responsabilidade compartilhada e a prioridade da redução, reutilização e reciclagem. A lei também incentiva a participação de catadores e cooperativas na coleta seletiva.
O documento descreve a Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil e sua abordagem de logística reversa para resíduos eletrônicos. Ele estabelece metas para a coleta e destinação ambientalmente correta de resíduos eletrônicos e define responsabilidades compartilhadas entre fabricantes, varejistas e consumidores.
Palestra Ministrada por Andre Luis Saraiva
• Diretor de Responsabilidade Socioambiental da ABINEE;
• Membro dos Conselhos de Meio Ambiente da FIESP - COSEMA e da CNI - COEMA;
• Relator do GT de REEE’s da CTSSAGR do CONAMA – MMA e
• Diretor Executivo do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental
Compartilhada
• Novembro 2010 - Evento : Oficina PNRS
O documento discute as oportunidades de contratação de empreendimentos de catadores e catadoras sob a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ele apresenta os principais instrumentos da PNRS que apoiam a contratação, como a priorização da inclusão de catadores nos planos de resíduos e a possibilidade de dispensa de licitação. Também discute formas de pagamento pelos serviços ambientais prestados e condições para captação e manutenção de contratos.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e sua regulamentação, com foco nas negociações em curso com o governo sobre a implementação de instrumentos como logística reversa e planos de gerenciamento de resíduos.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no Brasil. A implementação da PNRS inclui a criação de comitês interministeriais e grupos de trabalho para orientar a logística reversa de itens como embalagens, eletrônicos e medicamentos. A PNRS também prevê estudos sobre a viabilidade técnica e econômica dos sistemas de logística reversa para diferentes cadeias produtivas.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para gestão sustentável dos resíduos no Brasil, promovendo a responsabilidade compartilhada e a prioridade da redução, reutilização e reciclagem. A lei também incentiva a participação de catadores e cooperativas na coleta seletiva.
O documento descreve a Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil e sua abordagem de logística reversa para resíduos eletrônicos. Ele estabelece metas para a coleta e destinação ambientalmente correta de resíduos eletrônicos e define responsabilidades compartilhadas entre fabricantes, varejistas e consumidores.
Palestra Ministrada por Andre Luis Saraiva
• Diretor de Responsabilidade Socioambiental da ABINEE;
• Membro dos Conselhos de Meio Ambiente da FIESP - COSEMA e da CNI - COEMA;
• Relator do GT de REEE’s da CTSSAGR do CONAMA – MMA e
• Diretor Executivo do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental
Compartilhada
• Novembro 2010 - Evento : Oficina PNRS
O documento discute as oportunidades de contratação de empreendimentos de catadores e catadoras sob a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ele apresenta os principais instrumentos da PNRS que apoiam a contratação, como a priorização da inclusão de catadores nos planos de resíduos e a possibilidade de dispensa de licitação. Também discute formas de pagamento pelos serviços ambientais prestados e condições para captação e manutenção de contratos.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...FecomercioSP
Este documento resume a Política Nacional de Resíduos Sólidos recém-aprovada no Brasil. A lei estabelece princípios como responsabilidade compartilhada e logística reversa, e define planos de gestão para resíduos a diferentes níveis. A lei também trata da classificação e disposição adequada de resíduos, e institui instrumentos econômicos e de financiamento para apoiar a nova política.
1) Este documento apresenta um novo decreto-lei que substitui o regime jurídico anterior para a gestão de resíduos em Portugal.
2) O novo decreto-lei tem como objetivos transpor diretivas europeias, simplificar as relações administrativas, e criar novos instrumentos para melhor planeamento e regulação da gestão de resíduos.
3) É introduzido o Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos para melhorar o processamento de informações sobre resíduos.
O documento descreve as políticas estadual e nacional de resíduos sólidos no Brasil, definindo resíduos sólidos, gestão de resíduos, valorização de resíduos, logística reversa, princípios, diretrizes, objetivos, instrumentos, obrigações, proibições e penalidades associadas às políticas.
O documento descreve um contrato de concessão para a destinação final de resíduos e geração de energia a partir da queima de resíduos em Recife, Brasil. O contrato concede à empresa Recife Energia S.A. a responsabilidade pelo tratamento dos resíduos sólidos urbanos e hospitalares da cidade por 20 anos, com o objetivo de aproveitamento energético dos resíduos e redução do volume destinado a aterros. O processo inclui unidades de beneficiamento dos resíduos, compostagem e cogeração de energia a
O documento descreve os principais desafios das cidades para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo a redução das emissões de gases de efeito estufa, adaptação aos impactos já irreversíveis como secas e inundações, e transformações nos setores de transporte, energia, resíduos, construção, saúde e uso do solo para tornar as cidades mais sustentáveis.
O documento resume:
1) A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou o relatório do novo Código Florestal, com alterações importantes como novas regras para cidades e instrumentos econômicos.
2) A Comissão Especial da Câmara aprovou parecer sobre regulamentação da terceirização, contemplando pontos do setor produtivo.
3) Foi editada Medida Provisória alterando regras do Adicional de Tarifa Aeroportuária e destinando mais recursos a aeroportos regionais.
Este documento discute estratégias ambientais em postos de combustíveis, focando em um posto de combustível ecológico em Juiz de Fora, Minas Gerais. Apresenta as características dos postos de combustíveis convencionais e como os postos ecológicos vão além das leis, implementando medidas adicionais de preservação ambiental e despoluição.
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Franklin Oliveira
Este documento descreve um estudo de caso sobre a gestão ambiental em postos de gasolina no município de Lauro de Freitas, Bahia. O estudo avaliou a situação atual da gestão ambiental nos postos através de visitas, entrevistas e um workshop. Como resultado, observou-se uma melhoria significativa no sistema de gestão adotado pelos postos após o monitoramento realizado.
O documento discute a gestão pública socioambiental no Brasil, especificamente o programa A3P do Ministério do Meio Ambiente, que incentiva práticas sustentáveis nas organizações públicas desde 2001. O A3P promove a redução de impactos, consumo consciente e licitações verdes com base em leis e acordos internacionais sobre meio ambiente e mudanças climáticas.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
O documento discute a importância das políticas de longo prazo para o desenvolvimento da energia solar térmica. Ele também lista exemplos de leis e projetos de lei em diferentes cidades e países que incentivam ou tornam obrigatório o uso de aquecedores solares em edificações.
PROGRAMA ABINEE RECEBE PILHAS (PARP): A IMPLANTAÇÃO E ESTÁGIO ATUAL DA LOGÍST...Henrique Mendes
1. O documento descreve a implementação do Programa ABINEE Recebe Pilhas (PARP), o principal sistema de logística reversa de pilhas e baterias no Brasil.
2. Foi criado em 2010 em resposta à Resolução CONAMA 401/2008, que estabeleceu novas regras para a coleta e destinação de pilhas.
3. O PARP enfrenta desafios como a importação ilegal de pilhas e falta de fiscalização de importadores, onerando empresas que operam legalmente.
Política Municipal de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Belo Horizonte ...forumsustentar
O documento descreve os esforços da cidade de Belo Horizonte, Brasil para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo a criação de um Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência em 2006 para coordenar as políticas. O Comitê supervisionou a elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa em 2009 e 2012 e o Plano Municipal de Redução das Emissões de GEE em 2012, que define ações para reduzir as emissões nos setores de transporte, energia, saneamento e adapta
O documento discute a importância da gestão pública socioambiental no Brasil, mencionando:
1) A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) que promove a inserção da variável ambiental nos órgãos públicos desde 2001;
2) As bases jurídicas nacionais e internacionais que apoiam a sustentabilidade na administração pública, como a Constituição Federal e leis sobre mudança climática e resíduos sólidos;
3) Instrumentos da gestão pública socioambiental como licitações sustentáveis e efici
Licenciamento Ambiental - Ana Cláudia Bento GrafEditora Fórum
Apresentação de Ana Cláudia Bento Graf sobre Licenciamento Ambiental durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidosrosemariah
O documento apresenta um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o município de Gravataí-RS, que envolve educação ambiental, geração de renda, inclusão social e sustentabilidade ambiental. O plano propõe a segregação dos resíduos nas fontes geradoras, coleta seletiva, contratos com empresas de reciclagem e destinação final ambientalmente correta dos resíduos.
"Projetos de Seqüestro de Carbono: Avanços e Expectativas para os próximos anos"Petrobras
O documento discute as responsabilidades das empresas em relação às questões ambientais e as ações da Petrobras para lidar com a mudança climática. A Petrobras reconhece que a produção de energia influencia as mudanças climáticas e planeja estratégias para reduzir emissões, trabalhando com a comunidade científica. A empresa também investe em novas tecnologias como captura e armazenamento de carbono, eficiência energética e energias renováveis.
Este documento fornece orientações sobre como apresentar um trabalho de conclusão de curso (TCC), incluindo elaborar um bom resumo, criar slides, desenvolver e treinar a apresentação, estruturar a apresentação da mesma forma que o texto, confecionar slides de forma clara, usar tabelas e gráficos de maneira eficiente, treinar a apresentação, ter uma boa postura, concluir de forma a gerar discussão e responder perguntas.
O documento discute a logística reversa do pneu e a produção de asfalto borracha. Ele explica como a adição de borracha de pneu no asfalto melhora a resistência e durabilidade do pavimento, reduzindo custos de manutenção e permitindo o desenvolvimento sustentável. A conclusão é que o asfalto borracha agrega valor às infraestruturas asfálticas ao melhorar a resistência a trincos e o aumentar a vida útil do pavimento.
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...FecomercioSP
Este documento resume a Política Nacional de Resíduos Sólidos recém-aprovada no Brasil. A lei estabelece princípios como responsabilidade compartilhada e logística reversa, e define planos de gestão para resíduos a diferentes níveis. A lei também trata da classificação e disposição adequada de resíduos, e institui instrumentos econômicos e de financiamento para apoiar a nova política.
1) Este documento apresenta um novo decreto-lei que substitui o regime jurídico anterior para a gestão de resíduos em Portugal.
2) O novo decreto-lei tem como objetivos transpor diretivas europeias, simplificar as relações administrativas, e criar novos instrumentos para melhor planeamento e regulação da gestão de resíduos.
3) É introduzido o Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos para melhorar o processamento de informações sobre resíduos.
O documento descreve as políticas estadual e nacional de resíduos sólidos no Brasil, definindo resíduos sólidos, gestão de resíduos, valorização de resíduos, logística reversa, princípios, diretrizes, objetivos, instrumentos, obrigações, proibições e penalidades associadas às políticas.
O documento descreve um contrato de concessão para a destinação final de resíduos e geração de energia a partir da queima de resíduos em Recife, Brasil. O contrato concede à empresa Recife Energia S.A. a responsabilidade pelo tratamento dos resíduos sólidos urbanos e hospitalares da cidade por 20 anos, com o objetivo de aproveitamento energético dos resíduos e redução do volume destinado a aterros. O processo inclui unidades de beneficiamento dos resíduos, compostagem e cogeração de energia a
O documento descreve os principais desafios das cidades para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo a redução das emissões de gases de efeito estufa, adaptação aos impactos já irreversíveis como secas e inundações, e transformações nos setores de transporte, energia, resíduos, construção, saúde e uso do solo para tornar as cidades mais sustentáveis.
O documento resume:
1) A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou o relatório do novo Código Florestal, com alterações importantes como novas regras para cidades e instrumentos econômicos.
2) A Comissão Especial da Câmara aprovou parecer sobre regulamentação da terceirização, contemplando pontos do setor produtivo.
3) Foi editada Medida Provisória alterando regras do Adicional de Tarifa Aeroportuária e destinando mais recursos a aeroportos regionais.
Este documento discute estratégias ambientais em postos de combustíveis, focando em um posto de combustível ecológico em Juiz de Fora, Minas Gerais. Apresenta as características dos postos de combustíveis convencionais e como os postos ecológicos vão além das leis, implementando medidas adicionais de preservação ambiental e despoluição.
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Franklin Oliveira
Este documento descreve um estudo de caso sobre a gestão ambiental em postos de gasolina no município de Lauro de Freitas, Bahia. O estudo avaliou a situação atual da gestão ambiental nos postos através de visitas, entrevistas e um workshop. Como resultado, observou-se uma melhoria significativa no sistema de gestão adotado pelos postos após o monitoramento realizado.
O documento discute a gestão pública socioambiental no Brasil, especificamente o programa A3P do Ministério do Meio Ambiente, que incentiva práticas sustentáveis nas organizações públicas desde 2001. O A3P promove a redução de impactos, consumo consciente e licitações verdes com base em leis e acordos internacionais sobre meio ambiente e mudanças climáticas.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
O documento discute a importância das políticas de longo prazo para o desenvolvimento da energia solar térmica. Ele também lista exemplos de leis e projetos de lei em diferentes cidades e países que incentivam ou tornam obrigatório o uso de aquecedores solares em edificações.
PROGRAMA ABINEE RECEBE PILHAS (PARP): A IMPLANTAÇÃO E ESTÁGIO ATUAL DA LOGÍST...Henrique Mendes
1. O documento descreve a implementação do Programa ABINEE Recebe Pilhas (PARP), o principal sistema de logística reversa de pilhas e baterias no Brasil.
2. Foi criado em 2010 em resposta à Resolução CONAMA 401/2008, que estabeleceu novas regras para a coleta e destinação de pilhas.
3. O PARP enfrenta desafios como a importação ilegal de pilhas e falta de fiscalização de importadores, onerando empresas que operam legalmente.
Política Municipal de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Belo Horizonte ...forumsustentar
O documento descreve os esforços da cidade de Belo Horizonte, Brasil para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo a criação de um Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência em 2006 para coordenar as políticas. O Comitê supervisionou a elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa em 2009 e 2012 e o Plano Municipal de Redução das Emissões de GEE em 2012, que define ações para reduzir as emissões nos setores de transporte, energia, saneamento e adapta
O documento discute a importância da gestão pública socioambiental no Brasil, mencionando:
1) A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) que promove a inserção da variável ambiental nos órgãos públicos desde 2001;
2) As bases jurídicas nacionais e internacionais que apoiam a sustentabilidade na administração pública, como a Constituição Federal e leis sobre mudança climática e resíduos sólidos;
3) Instrumentos da gestão pública socioambiental como licitações sustentáveis e efici
Licenciamento Ambiental - Ana Cláudia Bento GrafEditora Fórum
Apresentação de Ana Cláudia Bento Graf sobre Licenciamento Ambiental durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidosrosemariah
O documento apresenta um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o município de Gravataí-RS, que envolve educação ambiental, geração de renda, inclusão social e sustentabilidade ambiental. O plano propõe a segregação dos resíduos nas fontes geradoras, coleta seletiva, contratos com empresas de reciclagem e destinação final ambientalmente correta dos resíduos.
"Projetos de Seqüestro de Carbono: Avanços e Expectativas para os próximos anos"Petrobras
O documento discute as responsabilidades das empresas em relação às questões ambientais e as ações da Petrobras para lidar com a mudança climática. A Petrobras reconhece que a produção de energia influencia as mudanças climáticas e planeja estratégias para reduzir emissões, trabalhando com a comunidade científica. A empresa também investe em novas tecnologias como captura e armazenamento de carbono, eficiência energética e energias renováveis.
Este documento fornece orientações sobre como apresentar um trabalho de conclusão de curso (TCC), incluindo elaborar um bom resumo, criar slides, desenvolver e treinar a apresentação, estruturar a apresentação da mesma forma que o texto, confecionar slides de forma clara, usar tabelas e gráficos de maneira eficiente, treinar a apresentação, ter uma boa postura, concluir de forma a gerar discussão e responder perguntas.
O documento discute a logística reversa do pneu e a produção de asfalto borracha. Ele explica como a adição de borracha de pneu no asfalto melhora a resistência e durabilidade do pavimento, reduzindo custos de manutenção e permitindo o desenvolvimento sustentável. A conclusão é que o asfalto borracha agrega valor às infraestruturas asfálticas ao melhorar a resistência a trincos e o aumentar a vida útil do pavimento.
Este trabalho apresenta um estudo sobre a inserção de borracha de pneus no CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), visando minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte de pneus inservíveis. O objetivo é analisar os benefícios do asfalto borracha, um material mais durável e de melhor qualidade em comparação ao asfalto convencional. Apesar dos benefícios, o alto custo e falta de mão de obra qualificada ainda limitam sua adoção em larga escala.
O documento caracteriza os processos avaliativos de Educação Física durante o Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio. Os resultados mostraram que as avaliações ocorrem entre uma e duas vezes, geralmente de forma prática e observacional, com foco no domínio de conteúdos e participação. Contudo, há pouca ênfase na avaliação nos cursos de formação e os estagiários tendem a reproduzir métodos ao invés de desenvolver práticas avaliativas contínuas.
Este documento investiga como as tecnologias de informação e comunicação podem auxiliar na aprendizagem dos alunos em uma escola pública. Ele apresenta os objetivos gerais e específicos da pesquisa, as teorias que deram base à investigação, a metodologia qualitativa utilizada e as categorias emergidas na análise dos dados coletados através de questionários com professores e alunos.
1) O documento fornece dicas para apresentações de TCC, incluindo como estruturar a apresentação, preparar os slides, ensaiar e lidar com perguntas.
2) É recomendado usar poucas cores, fontes e texto nos slides, com imagens sempre que possível, e calcular 1 minuto por slide.
3) É importante ensaiar a apresentação, projetar a voz com naturalidade, gesticular bem e saber responder perguntas com segurança.
Apresentação da palestrante Sabrina Andrade sobre o tema: Logística Reversa, responsabilidade compartilhada
Palestra realizada durante o Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos, promovido pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) como parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente 2015.
Cartilha resíduos sólidos FecomercioSP - logística reversaCelso LS
O documento fornece informações sobre os produtos que requerem logística reversa no Brasil de acordo com a legislação, incluindo baterias automotivas, eletroeletrônicos, embalagens de agrotóxicos, entre outros. Ele explica os instrumentos legais como acordos setoriais e termos de compromisso, além de apresentar modelos de coleta seletiva e pontos de entrega voluntária usados no estado de São Paulo.
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa ReciclajeInclusivo
O documento discute a política nacional de resíduos sólidos no Brasil e a logística reversa. Ele descreve os princípios e objetivos da política, como a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Também discute os desafios da implementação da logística reversa para embalagens, incluindo a participação de municípios e catadores no sistema.
Seminário Logística Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Ney MaranhãoFecomercioSP
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa no Brasil. Ele apresenta os princípios, objetivos e instrumentos da política, além de modelos tecnológicos para redução de resíduos. Também aborda os papéis dos diferentes atores na logística reversa e como acordos setoriais podem estruturar sua implementação.
O documento apresenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil e sua abordagem da logística reversa para resíduos eletroeletrônicos. Ele descreve os princípios da política, como a responsabilidade compartilhada, e os requisitos para fabricantes, distribuidores e consumidores na devolução e destinação adequada dos resíduos. Ele também fornece metas e cronogramas propostos para o sistema de logística reversa de eletroeletrônicos no Brasil.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Política Estadual de Resíduos Sólidos de São Paulo, destacando seus principais elementos como a hierarquia das ações de manejo, a logística reversa e os programas e ações implementados no estado para melhorar a gestão dos resíduos sólidos.
Boas Práticas de Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos (parte 2)Henrique Mendes
O documento discute as práticas internacionais e o contexto brasileiro na gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE). Apresenta os desafios da reciclagem artesanal no Brasil e descreve a Convenção de Basileia sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos. Também resume as práticas de gestão de REEE em diversos países, como a implementação da responsabilidade estendida do produtor.
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 FecomercioSP
O documento descreve as ações de logística reversa em São Paulo, incluindo a legislação relevante, a estratégia adotada de firmar termos de compromisso com setores produtivos, e os resultados obtidos, como a coleta de resíduos em pontos de entrega voluntários e itinerantes. Desafios futuros incluem regulamentação federal, ampliação da participação municipal e do comércio, e educação do público.
Palestra ministrada por Patrícia Iglecias, Professora Associada da Faculdade de Direito da USP
e responsável pela área ambiental de Viseu Advogados, no Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil realizado dia 26 de agosto de 2014, em São Paulo.
O documento apresenta os objetivos e estrutura de um módulo temático sobre meio ambiente para lideranças sindicais. Os objetivos são aperfeiçoar os conhecimentos sobre meio ambiente e promover a atuação pró-ativa dos sindicatos na defesa dos interesses industriais relacionados à agenda ambiental. O módulo abordará temas como política ambiental, sistemas de gestão ambiental, compartilhamento de responsabilidades e temas relevantes para a indústria como mudanças climáticas e licenciamento ambiental.
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
Apresentação de Luciana Corrêa Magalhães sobre a Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
O documento discute a logística reversa de resíduos da construção civil no estado do Paraná, Brasil. Ele apresenta metas para a gestão desses resíduos, identifica os principais geradores, e propõe a criação de um comitê gestor e parcerias entre o setor público e privado para implementar a logística reversa.
Apresentação da palestrante Lilian Sarrouf sobre o tema: Sustentabilidade na Gestão dos Resíduos da Construção e Demolição
Palestra realizada durante o Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos, promovido pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) como parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente 2015.
Apresentação da palestrante Marcela Santos sobre o tema: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS LOGÍSTICA REVERSA
Palestra realizada durante o Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos, promovido pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) como parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente 2015.
Seminário Resíduos Sólidos: a situação brasileira e as oportunidades, 16/06/2...FecomercioSP
Apresentação de Alberto Bianchini, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) - Cenários para Desenvolvimento das Soluções
1. O documento discute a legislação e as responsabilidades relacionadas aos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2. A lei responsabiliza geradores, fabricantes, distribuidores e consumidores pelo ciclo de vida dos produtos e desenvolvimento de sistemas de logística reversa.
3. Existe um esforço para compatibilizar as normas nacionais com as estaduais e municipais e implementar programas de responsabilidade pós-consumo em diversos setores.
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Tatiana Barreto - 28/05/2014 FecomercioSP
O documento discute a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos e o papel do Ministério Público. A lei estabeleceu princípios como o poluidor-pagador e responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Também determinou a logística reversa, na qual fabricantes são responsáveis por sistemas de devolução de produtos usados. Isso visa internalizar os custos ambientais e incentivar a redução e reciclagem de resíduos.
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.pptTonyMuhate
O documento discute a proteção ambiental através de medidas legislativas e tecnológicas, incluindo a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Protocolo de Quioto. Ele também descreve o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo que visa promover investimentos sustentáveis em países em desenvolvimento.
Rafael apresentação encontro csjt finalleonardo2710
O documento discute as licitações sustentáveis no Brasil. Aborda o amparo constitucional e legal das licitações que incluem critérios ambientais e discute uma auditoria do TCU que encontrou falhas na racionalização do consumo de recursos naturais pelo governo federal, fazendo recomendações para melhorias.
Semelhante a Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso (20)
3. Frentes de Implementação da Política
• Planos de Resíduos Sólidos
• Coleta Seletiva
• Reciclagem
• Logística Reversa
• Sistema de Informações (SINIR)
• Destinação final dos rejeitos
• Produção e consumo sustentáveis
4. Quais os pontos notáveis da lei
•Mexe com toda a sociedade e a atividade econômica
•Uma lei apoiada por todos em seus princípios mas que
exige profundas mudanças na economia e na
governança
•Institui a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos
•Propõe uma estratégia global integrada e progressiva,
responsabilidades e caminhos para a gestão.
•Traz metas (***) e normas para todos (governos,
cidadãos e empresas)
5. Quais os pontos notáveis da lei
•Os benefícios são evidentes para o ar, as águas
e o solo. Também para a saúde pública.
•Reduz a pressão sobre os recursos naturais
•Incentiva o trabalho em consórcios
intermunicipais
•Pretende criar um mercado de
reaproveitamento e reciclagem de produtos
descartados
6. Os SETE aspectos críticos da PNRS
•A erradicação dos lixões conforme o art. 54 da lei 12.305
•O sistema de planejamento de resíduos sólidos: o PNRS, os
PERS, os PMGIRS, os PGRS e suas articulações
•A integração e o nivelamento do desempenho da União,
Estados e Municípios
•A implantação da coleta seletiva, reciclagem e dos sistemas de
logística reversa
•A incineração dos rejeitos
•O financiamento e demais medidas econômicas de suporte à
implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
•Produção e consumo sustentáveis
6
7. Gestão de resíduos sólidos
Principais atores
• Ministérios
– MMA/SRHU, MCid, MS (Funasa), MDIC, MAPA, MF, MTE, MDCF,, MI
– IBAMA
• Estados e OEMAs
• Municípios e Concessionários de Serviços de Limpeza Urbana
• Catadores de Materiais Recicláveis
• Fabricantes de equipamentos
• Instituições financeiras
• Universidades
• Fundações
• Ministério Público
• Catadores de materiais recicláveis
• Sociedade
8. O papel dos titulares de serviços de
limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos nos municípios
Estabelecer procedimentos para reaproveitar
resíduos reutilizáveis
Coleta Seletiva
Articular com agentes econômicos
para viabilizar o retorno dos resíduos
ao ciclo produtivo
Atividades que vierem a ser requeridas
no acordo setorial de logística
reversa mediante remuneração
(negociação direta entre as partes)
Priorizar ação
de catadores
13. O inpEV tem 89 fabricantes associados, quase o total
brasileiro, e é o único órgão no país à frente da
logística reversa das embalagens de agrotóxicos.
Há 60 países com programas e iniciativas do gênero.
O Brasil lidera esse setor com retorno de 94% das
embalagens. Na Alemanha, a é 76%, no Canadá é
73%, e na França 66% (dados do inpEV,atualizados em
2009).
O sistema custa em torno de 60 milhões de reais por
ano, 85% arcado pelos fabricantes e 15% por
revendedores e distribuidores.
Do total de
embalagens recolhidas,
correspondente a 94%
de todo o mercado
nacional, 95% é
reciclado e 5% serve de
combustível a
incineradoras com
licença ambiental, que
possuem filtros e não
emitem poluentes no
processo de queima.
14. Pneus
O programa cumpre a meta: 100% da produção é recolhida por meio de parcerias
feitas com as prefeituras das cidades. Elas cedem um terreno que cumpra normas
de segurança e higiene, onde borracharias, revendedores ou a população local
podem deixar os pneus usados.
Do total recolhido, 36% têm seus componentes separados e reutilizados como
matéria-prima para tapetes de automóveis e borracha regenerada, por exemplo.
35% é triturado e destinado a virar asfalto ecológico, piso antiderrapante ou a
servir de combustível a cimenteiras, e 29% deles vão inteiros para as cimenteiras.
Não há sobras: o aço retirado dos pneus vai pra a indústria siderúrgica.
15. •O braço sustentável da Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), a Reciclanip,
representa a logística reversa de 65% da produção de pneus novos no país. O restante do
mercado, em sua maioria importadores, também é obrigado por lei a recolher os pneus
colocados em circulação. Mas funcionam de forma independente, não possuem uma associação
reguladora.
•Entre os nove associados da Anip estão os cinco maiores produtores mundiais de pneus:
Pirelli, Michelin, Continental, Goodyear e Bridgestone.
•A Reciclanip nasceu em 2007, mas o Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus
Inservíveis da Anip funciona desde 1999, quando foi criada a regulamentação deste mercado.
•A resolução nº 258 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) obriga empresas
fabricantes e importadoras de pneus a darem a destinação ambientalmente adequada
proporcional à quantia produzida ou importada por eles. “A partir deste ano nos foi colocada
uma meta estabelecida com o governo. Se eu não cumpro, pago sanções”, explica Cesar Faccio,
gerente geral da Recliclanip.
•Os 726 postos de coleta no Brasil recebem diariamente 1000 toneladas de pneus por dia,
correspondentes a 200.000 unidades.
•Desde a criação do programa, mais de 364,3 milhões de pneus de passeio foram recolhidos e
tiveram destinação ambientalmente responsável, custo arcado apenas pelas empresas
associadas. Somente em 2012 serão investidos US$ 41 milhões.
17. CADEIAS DE PRODUTOS COM LOGÍSTICA REVERSA EM
IMPLANTAÇÃO
Produtos Eletroeletrônicos
Lâmpadas Fluorescentes
Óleos Lubrificantes suas
embalagens e Resíduos
Medicamentos
18. As etapas do processo de
Acordo Setorial de Logística Reversa
1. Instalação do GTT correspondente, reuniões de trabalho e
elaboração do TDR para o estudo de viabilidade técnica
econômica com a participação de entidades interessadas
2. Realização do estudo de viabilidade técnico-econômica e análise
da situação dos resíduos
3. Aprovação do EVTE e da minuta do edital de chamamento de
propostas pelo CORI
4. Publicação do edital de chamamento
5. Recebimento de propostas
6. Análise de propostas e abertura de prazo para negociações e
ajustes
7. Aprovação da(s) proposta(s), elaboração de minuta de acordo
setorial
8. Consulta pública da minuta de acordo
9. Assinatura do acordo setorial
19. COMITÊ ORIENTADOR (PRESIDÊNCIA MMA)
MMA MS MAPA MDIC MF
CONVIDADOS (Setores envolvidos, Associações, etc.)
OUTROS
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO – GTA (COORDENAÇÃO
MMA)
GRUPOS DE TRABALHO TEMÁTICO - GTTs
(COORDENAÇÃO: UM MEMBRO DO GTA)
O CORI
SECRETARIA EXECUTIVA
(MMA)
MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS
20. O edital
•Disposições preliminares (disposições da lei 12305 /dec. 7404)
•Objeto e características da LR e do acordo setorial
–Identificação dos resíduos objeto
–Definição do sistema de logística reversa que contemple todas as etaps
do ciclo de vida do produto
–Atendimento às diretrizes metodológicas que permitam a avaliaçào
dos impactos sociais e econômicos da implantação da LR (Delib. CORI 02)
•Interessados
–Fabricantes, importadores, comerciantes, distribuidores dos produtos
descritos, por meio de suas entidades representativas nacionais.
•Prazo
–180dias
21. O edital (2)
•Requisitos mínimos da proposta (16 itens)
–Descrição das etapas do ciclo de vida em que o sistema de LR se insere
–Descrição pormenorizada da forma de operacionalização do plano de logística
reversa e as etapas do ciclo de vida em que o sistema se insere
–Indicação de parcerias ou contratações a serem feitas para alguma das ações
propostas
–Indicação de órgão público que venha a estar envolvido em alguma ação e a
forma de pagamento
–Indicação das formas de participação do consumidor
–Mecanismos de divulgação e ações educativas
–Metas para implantação progressiva do sistema de LR com abrangência
nacional, priorizando as cidades-sede da Copa, RMs, RIDEs e aglomeaçòes
urbanas –
•META – EMBALAGENS EM GERAL - PARA 2015: 22% DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS RECICLÁVEIS
SECOS DISPOSTOS EM ATERRO COM BASE NA CARACTERIZAÇÃO NACIONAL EM 2013
– Cronograma para implantação
–Avaliação dos impactos sociais e econômicos da implantação do
sistema de LR (Delib. CORI 02)
22. DECRETO 7404 – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS
RECEBIDAS
•Art. 28. O Ministério do Meio Ambiente fará a avaliação das propostas de acordo
setorial apresentadas consoante os seguintes critérios mínimos:
I - adequação da proposta à legislação e às normas aplicáveis;
II - atendimento ao edital de chamamento, no caso dos processos iniciados pelo Poder
Público, e apresentação dos documentos que devem acompanhar a proposta, em
qualquer caso;
III - contribuição da proposta e das metas apresentadas para a melhoria da gestão
integrada e do gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos e para
a redução dos impactos à saúde humana e ao meio ambiente;
IV - observância do disposto no art. 9º da Lei nº 12.305, de 2010, quanto à ordem de
prioridade da aplicação da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos propostos;
V - representatividade das entidades signatárias em relação à participação de seus
membros no mercado dos produtos e embalagens envolvidos; e
VI - contribuição das ações propostas para a inclusão social e geração de emprego e
renda dos integrantes de cooperativas e associações de catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda.
23. DESCRIÇÃO DO EVENTO
DATAS
EMBALA GENS DE
ÓLEO LUBRIFICANTES
LÂMPADAS
EMBALAGENS EM
GERAL
ELETRO ELETRÔNICOS MEDICAMENTOS
Criação do Grupo Técnico
Temático
05/5/2011 05/05/2011 05/05/2011 05/05/2011 05/05/2011
Aprovação do EVTE(*) pelo CORI 24/08/2011 12/04/2012 12/04/2012 19/12/2012 30/03/2013
Publicação do Edital de
chamamento
29/12/2011 03/07/2012 03/07/2012 13/02/2013 10/10/2013
Prazo para apresentação de
proposta(s) de acordo setorial
15/02/2012 02/11/2012 02/01/2013 13/06/2014
04/02/2014
08/04/2014(**)
Aprovação pelo CORI da Minuta
de A S para consulta pública
12/04/2012 01/07/2014 01/07/2014
Conclusão da Consulta Pública
da proposta de Acordo
18/08/2012 15/10/2014 20/11/2014
Assinatura do Acordo Setorial 19/12/2012 27/11/2014
Situação atual
2º Relatório de
monitoramento
entregue
Em negociação
instrumento de
controle das
importações
Em negociação
Em negociação do
acordo com os
proponentes
Em negociação do
acordo com os
proponentes
24. Número Assunto
Data da
Publicação
01/2012
Dispõe sobre a forma de realização de consulta pública de acordos setoriais para implantação de logística
reversa 23/05/2012
02/2011
Dispõe sobre as diretrizes metodológicas para avaliação dos impactos sociais e econômicos da
implantação da logística reversa
22/06/2012
03/2011
Dispõe sobre critérios e conteúdo de estudos para a aprovação da viabilidade técnica e econômica da
implantação de sistemas de logística reversa
22/06/2012
04/2012
Dispõe sobre a viabilidade técnica e econômica da implantação de sistema de logística reversa de
lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista
22/06/2012
05/2012
Aprova a viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema de logística reversa de embalagens
em geral
22/06/2012
06/2011
Dispõe sobre os critérios para estabelecimento de prioridade para o lançamento de editais de
chamamento para a elaboração de acordos setoriais para implantação de logística reversa
22/06/2012
07/2012
Aprova a viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema de logística reversa de produtos
eletroeletrônicos e seus componentes
03/01/2013
08/2013
Aprova a viabilidade técnica e econômica da implantação do sistema de logística reversa de
medicamentos.
20/09/2013
09/2014
Estabelece a meta quantitativa do sistema de logística reversa de embalagens em geral de que trata item
5.7 o edital de chamamento 02/2012
10/2014
Estabelece medidas para a simplificação dos procedimentos de manuseio, armazenamento seguro e
transporte primário de produtos e embalagens descartados em locais de entrega integrantes de sistemas
de logística reversa instituídos nos termos da Lei 12.305/2010
DELIBERAÇÕES DO COMITÊ ORIENTADOR PARA A
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA
26. Propostas
•Edital
•Três propostas
•Coalisão (sem unidade gestora
–Reúne um conjunto de empresas filiadas a diversas associações
industriais e do comércio – inclusive a CNC e a ABRAS
–Tem representações do MNCR como intervenientes, que serão
apoiadas e remuneradas para prestação de serviços
• Abividro (uma unidade gestora, mas não incorpora comércio)
•Prolata (uma unidade gestora, mas não prevê como seriam os PEVs )
•ESTRUTURA DE GESTÃO
•Participação das prefeituras e catadores
•A questão das metas fixadas no Edital
27. Lâmpadas
•Acordo Setorial foi publicado no DOU em 12/03/15
•http://www.sinir.gov.br/web/guest/acordo-setorial-de-
lampadas-fluorescentes-de-vapor-de-sodio-e-mercurio-e-de-luz-
mista
29. Situação atual
•11 propostas recebidas
•7 desclassificadas (razões)
•Reuniões de negociação (6)
•Questões levadas ao CORI
30. Próximos Passos
•Participação pecuniária do consumidor .....similar ao acordo setorial
lâmpadas, destaque no campo de observação informado o custo
•Envolvimento vinculante de todos os atores do ciclo de vida dos produtos
eletroeletronicos não signatários do acordo setorial, parecer da CONJUR do
MMA em tramitação
•Reconhecimento da não periculosidade dos produtos eletroeletrônicos
Deliberação 10 do CORI e seminário nacional com as OEMAs
•Criação de documento autodeclaratório de transporte discussão de
possiblidade de convênio no CONFAZ similar a pilhas e baterias usadas
•Reconhecimento que o descarte no sistema de logística reversa dos produtos
eletroeletrônicos implica na perda de propriedade .... Discussão na
SENACOM
33. Metas –
embalagens plásticas de óleo lubrificante
• embalagens plásticas de óleo lubrificante:
o Proporção de municípios com LR implantada nas regiões Sul, Sudeste e
Nordeste (à exceção dos Estados do Piauí e Maranhão):
70% em 2014
o Proporção de embalagens plásticas de óleo lubrificante coletadas e
destinadas de forma ambientalmente adequada no país
60% em 2016
34. Metas - lâmpadas
• Implantação progressiva da logística reversa de lâmpadas fluorescentes:
o Distância máxima percorrida pelo consumidor para o descarte de
lâmpadas fluorescentes em pontos de coleta nos municípios atendidos:
4 km em 2019
• Implantação progressiva da logística reversa de lâmpadas fluorescentes :
o Proporção de lâmpadas fluorescentes coletadas e destinadas de forma
final ambientalmente adequada em relação à quantidade de lâmpadas
colocadas no mercado nacional em 2011:
20% em 2017
o Referência:
Alemanha: 33%
35. Metas – embalagens em geral
• Implantação progressiva da logística reversa de embalagens em geral:
o Proporção de localidades prioritárias com sistema de LR de embalagens
em geral implantada:
100% em 2016
• Implantação progressiva da logística reversa de embalagens em geral:
o Redução da massa da fração de embalagens dos resíduos recicláveis
secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em
2013:
22% em 2015
28% em 2019
o Referências:
Europa: 40%
36. Metas - eletroeletrônicos
o Proporção de resíduos de eletroeletrônicos coletada e destinada de
forma final ambientalmente adequada em relação à quantidade de
produtos colocados no mercado no ano anterior ao da assinatura do
Acordo Setorial:
17% em 2021 Referências:
Alemanha: 56%
Dinamarca: 59%
Hungria: 39%
França: 19%
o Proporção de municípios com população superior a 80.000 (oitenta mil)
habitantes com LR implantada:
100% em 2021
o Proporção de pontos de coleta por habitante nos municípios com LR
implantada:
Ao menos um ponto de coleta para cada 25 mil habitantes
37. Metas - medicamentos
• Implantação progressiva da logística reversa de medicamentos:
o Proporção de municípios com população superior a 100 mil habitantes
com LR implantada:
100% em 2020
• Implantação progressiva da logística reversa de lâmpadas fluorescentes :
o Número de pontos de coleta instalados em âmbito nacional:
5.522 em 2020
• Implantação progressiva da logística reversa de lâmpadas fluorescentes :
o Distribuição de pontos de coleta nos municípios atendidos:
Ao menos 1 ponto de coleta para cada 20 mil habitantes
38. Metas - medicamentos
• :
o Massa de resíduos recolhida mensalmente por ponto de coleta:
3,79 kg em 2016
• :
o Massa de resíduos recolhida anualmente em âmbito nacional:
237.336 kg