O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e sua regulamentação, com foco nas negociações em curso com o governo sobre a implementação de instrumentos como logística reversa e planos de gerenciamento de resíduos.
Segunda parte do Volume 2 da Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança no Clima, elaborada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
A Câmara Temática do Meio Ambiente, órgão constituído por deliberação dos Conselheiros e Conselheiras do CDES-RS, foi instalada no dia 10 maio do corrente
ano, em reunião ocorrida na Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Secdes). Além da solenidade de instalação do colegiado, a reunião serviu para abordar e discutir questões rementes ligadas ao Meio Ambiente no Estado. A Secretária do Meio Ambiente, Mari Perusso, nomeada em caráter interino, apresentou as principais ações da pasta, considerando os desdobramentos da “Operação Concutare” da Polícia Federal, que apura possíveis delitos ocorridos em torno dos licenciamentos ambientais expedidos recentemente. Na reunião, foram anunciados a criação de Corregedoria interna aos órgãos ambientais, o estabelecimento da Sala de Gestão dentro da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), abrangendo os projetos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e da Fundação Zoobotância (FZB), e a nomeação de Francisco Milanez,
presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), como Coordenador do Programa Estadual de Sustentabilidade Ambiental.
SemináRio Gt De ResíDuos SóLidos CâMara Dos DeputadosDrica Guzzi
Reunião do Grupo de Trabalho da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Câmara dos Deputados - Brasília, 01 de julho de 2008
Secretaria de Recursos Hídricos
e Ambiente Urbano
5th International Disaster and Risk Conference IDRC 2014 Integrative Risk Management - The role of science, technology & practice 24-28 August 2014 in Davos, Switzerland
Segunda parte do Volume 2 da Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança no Clima, elaborada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
A Câmara Temática do Meio Ambiente, órgão constituído por deliberação dos Conselheiros e Conselheiras do CDES-RS, foi instalada no dia 10 maio do corrente
ano, em reunião ocorrida na Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Secdes). Além da solenidade de instalação do colegiado, a reunião serviu para abordar e discutir questões rementes ligadas ao Meio Ambiente no Estado. A Secretária do Meio Ambiente, Mari Perusso, nomeada em caráter interino, apresentou as principais ações da pasta, considerando os desdobramentos da “Operação Concutare” da Polícia Federal, que apura possíveis delitos ocorridos em torno dos licenciamentos ambientais expedidos recentemente. Na reunião, foram anunciados a criação de Corregedoria interna aos órgãos ambientais, o estabelecimento da Sala de Gestão dentro da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), abrangendo os projetos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e da Fundação Zoobotância (FZB), e a nomeação de Francisco Milanez,
presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), como Coordenador do Programa Estadual de Sustentabilidade Ambiental.
SemináRio Gt De ResíDuos SóLidos CâMara Dos DeputadosDrica Guzzi
Reunião do Grupo de Trabalho da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Câmara dos Deputados - Brasília, 01 de julho de 2008
Secretaria de Recursos Hídricos
e Ambiente Urbano
5th International Disaster and Risk Conference IDRC 2014 Integrative Risk Management - The role of science, technology & practice 24-28 August 2014 in Davos, Switzerland
Profissionais envolvidas: Ana Kelly Borba da Silva Brustolin (coordenadora/Porfª de Português), Flaviana Cristina Meneguele (Profª de Matemática), Maria Luiza Westphal (Profª de Geografia)
e Roberta Fantin Schnell (NTM)
Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática e Geografia
Turma: 6ª série
Duração: 1 mês e meio.
Nome do Projeto: Tecendo saberes (Vinculado ao Projeto Clube da Leitura da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis)
Cidade: Florianópolis – Santa Catarina
Tema: Trabalhos manuais na região: cultura, folclore e história
Material de apoyo preparado por el grupo de Coordinadores de Capacitación, como tarea curricular dentro del curso de formación de Coordinadores; ciclo 2010. Anibal Carro https://orcid.org/0000-0003-0365-5638, et al.
La Academia de Innovación para la Mujer de las Américas (La Academia)EducationUSA
Universidad La Salle, Universidad Autónoma de Yucatán, University of New Mexico
La Academia de Innovación para la Mujer de las Américas (La Academia) fue diseñada para proveer apoyo y tutoría en aspectos académicos, desarrollo de investigación y asesoría profesional, así como la oportunidad de establecer redes de colaboración, a alumnas pertenecientes a grupos minoritarios o vulnerables, incluyendo indígenas, que hayan cursado por lo menos dos años de su programa de licenciatura, en las áreas de Ciencias, Tecnología, Ingeniería, Matemáticas o Arquitectura (STEM+A) -por su nombre en inglés-
La Academia se llevará a cabo en la University of New Mexico (UNM), en Albuquerque, Nuevo Mexico, EUA.
Palestra Ministrada por Andre Luis Saraiva
• Diretor de Responsabilidade Socioambiental da ABINEE;
• Membro dos Conselhos de Meio Ambiente da FIESP - COSEMA e da CNI - COEMA;
• Relator do GT de REEE’s da CTSSAGR do CONAMA – MMA e
• Diretor Executivo do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental
Compartilhada
• Novembro 2010 - Evento : Oficina PNRS
Plano de Gerencimanto de Resíduos Sólidos por José Valverde Machado FilhoREDERESÍDUO
Apresentação ministrada por José Valverde Machado Filho do Instituto Cidadania Empresarial no Seminário de Resíduos Sólidos: Desafios da gestão empresarial realizado na FASM - Faculdade Santa Marcelina - Campus Itaquera no dia 24 de junho de 2014, promovido pelo FDZL - Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste
Análise dos Planos de Gestão de Resíduos - Rio e Niteroi, resultado do Grupo de Políticas Públicas da UFRJ.
Apresentação realizada em 25/11 no 10º Forum Rio Casa Fluminense.
Apresentação da palestrante Sabrina Andrade sobre o tema: Logística Reversa, responsabilidade compartilhada
Palestra realizada durante o Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos, promovido pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) como parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente 2015.
Litígio climático BNDES/BNDESPar: Mudanças climáticas, direitos humanos e de...AIDA_Americas
Presentación de Gabriel Mantelli, Defensa de los Derechos Socioambientales de Conectas Direitos Humanos, en el seminario web "El impulso de Brasil al litigio climático: avances y desafíos", realizado el 11 de octubre de 2022.
Seminário Resíduos Sólidos: a situação brasileira e as oportunidades, 16/06/2...FecomercioSP
Apresentação de Alberto Bianchini, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) - Cenários para Desenvolvimento das Soluções
Objetivos:
Apresentar o modelo de Política de Resíduos Sólidos no Brasil e comparar com experiências de outros países, especialmente quanto às tecnologias e formação de comunidades e desafios de implantação no período de 2017 a 2018. Discutir aspectos da formação rede que podem impactar nos resultados da logística reversa. O trabalho será apresentado através de exposição conceitual, apresentação de case e debate entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Neusa Andrade
Doutoranda em Engenharia de Produção e Mestre em Administração de Empresas (UNIP);
MBA em Tecnologias da Informação para Sustentabilidade (USP / POLI);
MBA em Gestão Estratégica de Negócios (USP/FEA);
Consultora Empresarial em Redes e Tecnologias da Informação para formação de Comunidades Virtuais.
Como a computação em nuvem e tecnologias de brokering podem auxiliar os prove...senaimais
Como a computação em nuvem e tecnologias de brokering podem auxiliar os provedores de serviços de telecomunicações e empresas a otimizar de forma econômica e eficiente seus ambientes de TI, plataformas de serviços e modelos de prestação de serviços - How cloud computing and cloud brokering technologies help telecommunication service providers and enterprises to efficiently and economically optimize their IT and service platforms and service delivery models
Palestrante: M.Sc. Florian Schreiner - Fraunhofer Institute for Open Communication Systems - FhG FOKUS / Alemanha
Materiais avançados: vinculação e transferência de tecnologia senaimais
Materiais avançados: vinculação e transferência de tecnologia / Advanced materials: linkage and transfer of technology
Palestrante: Dr. Juan Méndez Nonell - Centro de Investigación en Química Aplicada – CIQA / México
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e...senaimais
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e futuros / Advanced ceramic: application perspectives and current and future technological challenges
Palestrantes: Prof. Dr. Oscar R. K. Montedo e Prof. Dr. Agenor de Noni Jr. – Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC / Brasil
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústriassenaimais
A Eficiência Energética para o aumento da competitividade das indústrias / The Energy Efficiency to increase the industries competitivity
Palestrante: Prof. Msc. Rosaura Piccoli – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAIsc / Brasil
Desenvolvimento de aços sinterizados autolubrificantes a seco para a lubrific...senaimais
Desenvolvimento de aços sinterizados autolubrificantes a seco para a lubrificação sólida na Engenharia Mecânica / Development of self-lubricating sintered steels for solid lubrication applications in Mechanical Engineering
Palestrante: Dr. Aloisio Nelmo Klein– Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC / Brasil
Pesquisas em materiais poliméricos: tendências internacionais para o setor in...senaimais
Pesquisas em materiais poliméricos: tendências internacionais para o setor industrial / Polymeric material researches: internationaltrends for theindustry sector
Palestrante: Prof. Dr. Klaus Heinemann - Thuringian Institute of Textile and Plastics Research – TITK / Alemanha
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Ambiental - CNI
1. Política Nacional de
Resíduos Sólidos
Situação atual de negociações com
o governo e as implicações futuras.
José Quadrelli Neto – CNI
Blumenau-SC, 27 de outubro de 2011
2. PNRS e sua Regulamentação
Princípios
• Poluidor-pagador e protetor-recebedor;
• Cooperação entre as diferentes esferas do Poder público,
o setor empresarial e outros segmentos da sociedade;
• Respeito as diversidades regionais e locais;
• Controle social e o direito à informação;
• Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos;
• Razoabilidade e proporcionalidade.
3. PNRS e sua Regulamentação
Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos
Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza
urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o
volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para
reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade
ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos
4. PNRS e sua Regulamentação
Objetivos
• A não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e
disposição final de resíduos sólidos;
• Gestão integrada dos resíduos sólidos;
• Incentivo à indústria de reciclagem;
• Articulação entre o Poder Público e o setor empresarial para
cooperação técnica-financeira;
• Prioridade nas compras públicas de materiais recicláveis ou contendo
reciclados;
• Integração dos catadores nas ações que envolvam a
responsabilidade compartilhada.
5. PNRS e sua Regulamentação
Instrumentos
• Os planos de resíduos sólidos;
• A coleta seletiva*;
• A Logística reversa;
• Os acordos setoriais;
• A educação ambiental*;
• Os incentivos fiscais, financeiros e creditícios;
• Os sistemas de informações ambientais (SINIR, SINISA,
SINIMA, CTF);
• Licenciamento ambiental*.
6. PNRS e sua Regulamentação
5 Grandes Pontos de Implementação da PNRS
• Plano de Resíduos (Nacional, Estaduais, Microrregionais,
Intermunicipais, Municipais e de Gerenciamento das
empresas)
• Logística Reversa;
• Acordos Setoriais;
• Instrumentos Econômicos;
• Sistemas de informação sobre Resíduos Sólidos – SINIR.
8. Regulamentação dos Instrumentos
Comitê Interministerial
• Criado pelo Decreto 7404/2010
• Formado por 12 Ministérios: MMA, MDIC, MS, MAPA, MFaz,
CASA CIVIL, MCidades, MDS, MPOG, MCTI e SRI
• Início dos Trabalhos dos GTs: GT1: 21 de junho de 2011
• Lançamento de minuta do Plano Nacional: 31 de agosto de 2011
9. Regulamentação dos Instrumentos
Comitê Interministerial
• GT1 Investimentos e Planos de Resíduos – MMA (instalado)
• GT2 Recuperação Energética - MDIC
• GT3 Desoneração e incentivos econômicos - MDIC
• GT4 Resíduos Perigosos - MS
• GT5 SINIR - MMA
10. Regulamentação dos Instrumentos
Logística reversa
Comitê Orientador
• Criado pelo Decreto 7.404/2010
• Formado por Ministros de Estado: MMA, MDIC, MS, MAPA e
Mfaz;
• Apoiado pelo Grupo Técnico Assessor – GTA;
• O GTA criou os Grupos Técnicos Temáticos - GTT para tratar da
logística reversa;
• Trabalhos do GTT começaram em 05 de Maio;
• Prazo para conclusão dos trabalhos de 6 meses podendo ser
prorrogado por mais 6 meses.
11. Materiais Sujeitos a Logística Reversa.
• Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens;
• Pneumáticos;
• Pilhas e Baterias;
• Óleos Lubrificantes Usados, seus resíduos e embalagens;
• Lâmpadas contendo mercúrio;
• Produtos eletroeletrônicos e seus componentes;
• Produtos cujas embalagens constituam resíduos perigosos.
12. Extensão da Logística Reversa.
• Embalagens: plásticas, metálicas e de vidro;
• Demais embalagens e produtos.
Condição: Viabilidade técnica e econômica.
13. Regulamentação dos Instrumentos
Logística reversa
Comitê Orientador
• GTT Eletroeletrônicos: ABINEE e ELETROS
• GTT Lâmpadas Mercuriais: ABILUX e ABILUMI
• GTT Embalagens: ABRE, ABIPLAST, ABIPET, ABRALATAS,
ABEAÇO, ABIVIDRO, ABIR, ABIPLA, ABRAFATI, ABIA,
ABIHPEC, ABRABE, BRACELPA, ABPO, ABAL
• GTT Óleos Lubrificantes e suas embalagens: SINDICON,
SINDIREPA/SP
• GTT Descarte de Medicamentos: SINDUSFARMA
14. Obrigações da Logística Reversa – Art. 33
• Consumidores: deverão efetuar a devolução após o uso, aos
comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens
objeto de logística reversa;
• Comerciantes e distribuidores: deverão efetuar a devolução aos
fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens
reunidos ou devolvidos;
• Fabricantes e os importadores: darão destinação ambientalmente
adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos.
15. Premissas CNI sobre Logística Reversa
• Todos os Sistemas de LR devem atender as seguintes
premissas:
Não afetar a competitividade;
Serem transparentes em sua governança;
Participativos;
Ter prazos adequados para implementação;
Implementação em etapas;
Gerar benefícios sociais e econômicos;
Ter o menor impacto ambiental possível;
Oferecer segurança jurídica aos participantes.
17. Plano Nacional de Resíduos Sólidos
Audiências Públicas
• 13 e 14/9 – Campo Grande/MS
• 4 e 5/10 – Curitiba/PR
• 10 e 11/10 – São Paulo/SP
• 13 e 14/10 – Recife/PE
• 18 e 19/10 – Belém/PA
• 30/11 e 1º/12 – Brasília/DF (Audiência Nacional)
18. Plano Nacional de Resíduos Sólidos
Principais pontos de preocupação
• Falta de consolidação de informações sobre a geração de
resíduos, principalmente para os industriais;
• Uso de instrumentos inadequados para avaliação da geração
de resíduos (inventários);
• Estabelecimento de metas nacionais irrealizáveis que
influenciarão as metas estaduais, municipais e dos planos de
gerenciamento.
19. Plano Nacional de Resíduos Sólidos
Principais pontos de interesse
• Uso das informações contidas nos planos de gerenciamento para
elaborar um inventário nacional de geração de resíduos sólidos
industriais;
• As metas contidas no Plano Nacional devem ser orientadoras para
os demais planos não condicionando as metas contidas nos
planos de gerenciamento;
• As metas devem ser individuais e estabelecidas pelas empresas
no licenciamento.
20. Planos de Gerenciamento das Empresas
Necessidade de Regulamentação
• Necessidade de prazos para adequação
• Elaboração de Termos de Referência - TR
• Elaboração de Formulário Simplificado - MPEs
• Elaboração de regras para dispensa para geradoras de
resíduos sólidos domiciliares ou equiparados – MPEs
• Elaboração de regras para conceituação de geradores e
operadores de resíduos perigosos
21. Instrumentos Econômicos
• Será discutido pelo Comitê Interministerial da PNRS (GT3
- Financeiro) e pelo CORI
• Criar medidas gerais para incentivar a reciclagem
• Criar medidas específicas de desoneração para cada
setor
• Observar a Lei de Responsabilidade Fiscal
22. Sistemas de Documentação e Informação
• Sistema Nacional de Informações sobre Gestão dos Resíduos Sólidos
(Sinir)
• Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima)
• Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa)
• Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
Ambiental
• Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras
ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF)
• Inventários de Resíduos e Sistema Declaratório Anual
• Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos
23. Sistemas de Documentação e Informação
• Será implementado num prazo máximo de 2 anos (2012);
• Alimentação de informações dos planos de
gerenciamento ao SINIR deve ser feito usando-se o CTF;
• Necessidade de articulação com os órgãos integrantes do
SISNAMA;
• Sistemas devem ser simplificados e inteligentes.
24. Logística Reversa
Etapas para Implantação
• Estabelecimento do Modelo de Governança;
• Elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica-econômica;
• Aprovação do estudo pelo GTA e pelo CORI;
• Publicação do Edital de Chamamento;
• Elaboração do Acordo Setorial pelos interessados (fabricantes,
importadores e comércio);
• Aprovação dos Acordos Setoriais pelo GTT, GTA e CORI e sua
publicação.
25. Logística Reversa
Embalagens de Óleos Lubrificantes Usados
• Estudo de Viabilidade técnica-econômica aprovado;
• Aguarda publicação do Edital de Chamamento;
• Impasse no estabelecimento de metas (governo exige metas
quantitativas).
26. Logística Reversa
Embalagens de Óleos Lubrificantes Usados
• Modelo de governança prevê a logística reversa somente para as
embalagens plásticas de óleos lubrificantes;
• Não fará parte deste acordo setorial a logística reversa para
embalagens metálicas de óleos lubrificantes usados, filtros de óleos
lubrificantes e demais resíduos contaminados com óleos lubrificantes;
• O acordo setorial será implementado primeiramente para os estados
da Região Sul, Sudeste e parte do Nordeste (excluídos o Piaui e
Maranhão)
27. Logística Reversa
Embalagens de Óleos Lubrificantes Usados
• Para atendimento aos demais Estados do país, será necessária a
finalização de estudos técnicos detalhados em até 18 meses;
• A logística reversa não atenderá pessoas jurídicas;
• Os fabricantes/importadores de óleos lubrificantes recolherão as
embalagens em postos de venda atendidos diretamente por eles e
das centrais de recebimento dos distribuidores;
• Não há recicladores na Região Nordeste e em Minas Gerais.
28. Logística Reversa
Lâmpadas contendo Mercúrio
• Modelo de Governança e Estudo de Viabilidade técnica-econômica
aprovado pelo GTA e CORI;
• Aguarda publicação do Edital de Chamamento;
• A logística reversa não atenderá pessoas jurídicas;
• O recolhimento começará pelos grandes centros urbanos do País;
• Não fará parte da logística reversa as lâmpadas incandescentes,
halógenas e de LEDs;
29. Logística Reversa
Lâmpadas contendo Mercúrio
• Impasse no estabelecimento de metas (governo exige metas
quantitativas);
• O setor propôs a realização de um estudo após três anos da
implementação da logística reversa para análise sobre a viabilidade
de estabelecer metas quantitativas;
• Dificuldades para reciclagem nas regiões Norte, Nordeste e Centro-
Oeste.
30. Logística Reversa
Eletroeletrônicos e seus Componentes
• Previsão de apresentação e aprovação do Modelo de Governança e
do Estudo de viabilidade técnica-econômica para o final de 2011 ou
no primeiro trimestre de 2012;
• A logística reversa poderá ser implementada inicialmente para alguns
produtos (os mais comercializados e de maior obsolecência);
• Dificuldade na implementação da LR para cerca de 30% dos produtos
vendidos no País (produtos piratas, contrabandeados e
comercializados por sacoleiros).
31. Logística Reversa
Eletroeletrônicos e seus Componentes
• Poucas empresas de reciclagem de REEEs no País;
• Falta de soluções baratas e acessíveis para reciclagem no País
e em alguns casos até mesmo no mundo.
32. Logística Reversa
Embalagens em Geral
• A logística reversa será para todos os tipos de embalagens contidos
na fração seca do lixo urbano;
• O modelo de governança ainda está em construção:
– O CEMPRE será o Secretário Executivo do Grupo Empresarial responsável pelos
investimentos nas cooperativas de catadores para separação das embalagens;
– A coleta seletiva em fração seca e úmida será executada pelos municípios;
– A fração seca coletada será levada para uma central de triagem operada
preferencialmente por catadores organizados.
33. Obrigado!
Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade
SBN – Quadra 1 – Bloco C, Brasília – DF
Tel: 55 (61) 3317-9884
E-mail: jneto@cni.org.br