Enquanto responsáveis por prestar soluções de gestão de recursos humanos, em regime de outsourcing, a entidades que empregam cerca de 25.000
trabalhadores, assumimos a nossa responsabilidade na reflexão sobre o futuro do trabalho e no desenvolvimento de novas soluções que contribuam
para uma maior sustentabilidade, para modelos de trabalho mais justos e inclusivos, para reforçar as qualificações dos trabalhadores, otimizar a
realização de trabalho remoto e outras modalidades mais flexíveis e até agora atípicas.
Dentro do tempo útil disponível procurámos acrescentar valor à consulta pública do Livro Verde no maior número de temas possível, manifestando a nossa disponibilidade para
partilhar conteúdos adicionais, ainda que numa fase posterior.
Este documento discute a estratégia de formação profissional da Qualitividade Consulting Group para 2013. Apresenta desafios como contenção orçamental e menos recursos, mas também oportunidades como inovação e colaboração. Inclui uma lista de cursos oferecidos sobre tópicos como gestão lean, empreendedorismo, marketing e sustentabilidade.
Este documento apresenta os resultados de um inquérito realizado pela Hays a mais de 3.200 profissionais e 800 empregadores em Portugal. Os principais pontos abordados são:
1) 47% dos profissionais recusaram ofertas de emprego em 2015, indicando maior dinamismo no mercado de trabalho.
2) 75% dos profissionais estão insatisfeitos com as suas perspectivas de progressão nas empresas atuais.
3) 74% dos empregadores pretendem recrutar em 2016, principalmente para funções de Comerciais, Engenheiros e
Este documento discute vários tópicos relacionados a recursos humanos, incluindo formas de compensação, gerações no ambiente de trabalho, e eventos e notícias do setor. O editorial discute a importância de envolver os funcionários e adaptar-se aos tempos conturbados. O Observatório fala sobre como as gerações e remunerações podem influenciar os sistemas de compensação das organizações.
O documento discute a importância de se colocar o cliente no centro dos negócios e se adaptar às mudanças do mercado para se manter competitivo. A indústria precisa conhecer melhor os desejos dos clientes, oferecer preços atraentes e melhorar a produtividade para enfrentar os desafios atuais. Um novo modelo chamado Indústria 4.0 integra melhor os fatores produtivos para atender às demandas do mercado e da sociedade.
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...A. Rui Teixeira Santos
Este documento apresenta os objetivos e programa de uma disciplina de Economia e Gestão dos Média. Apresenta conceitos de gestão aplicados aos media, cobrindo tópicos como estratégia, marketing, finanças e recursos humanos. Inclui também discussões sobre empreendedorismo, inovação e serviço público nos media.
Este documento fornece informações sobre cursos e conferências oferecidos pela Qualitividade Consulting Group para ajudar organizações a lidar com os desafios atuais em Portugal. A oferta formativa aborda tópicos como ética, inovação, marketing, vendas, gestão de pessoas e sustentabilidade. O objetivo é fornecer ferramentas para a sobrevivência e sucesso das organizações.
O documento discute estratégias de inovação em empresas de baixa e média tecnologia. Apresenta o caso da Zara como exemplo de uso da tecnologia da informação para entender consumidores e cadeia de suprimentos, com lançamento frequente de novas coleções para manter clientes visitando lojas regularmente. Também discute a importância de olhar para inovações incrementais e a inovação como fonte de lucro e competitividade para essas empresas.
O documento discute a importância de programas de capacitação para o setor público que foquem na inovação e na aplicação prática de novas habilidades. Ele propõe um programa de capacitação "360 graus" com cinco vetores principais, incluindo a formação de uma cultura inovadora e o uso de métodos pedagógicos que privilegiem a aplicação e a inovação.
Este documento discute a estratégia de formação profissional da Qualitividade Consulting Group para 2013. Apresenta desafios como contenção orçamental e menos recursos, mas também oportunidades como inovação e colaboração. Inclui uma lista de cursos oferecidos sobre tópicos como gestão lean, empreendedorismo, marketing e sustentabilidade.
Este documento apresenta os resultados de um inquérito realizado pela Hays a mais de 3.200 profissionais e 800 empregadores em Portugal. Os principais pontos abordados são:
1) 47% dos profissionais recusaram ofertas de emprego em 2015, indicando maior dinamismo no mercado de trabalho.
2) 75% dos profissionais estão insatisfeitos com as suas perspectivas de progressão nas empresas atuais.
3) 74% dos empregadores pretendem recrutar em 2016, principalmente para funções de Comerciais, Engenheiros e
Este documento discute vários tópicos relacionados a recursos humanos, incluindo formas de compensação, gerações no ambiente de trabalho, e eventos e notícias do setor. O editorial discute a importância de envolver os funcionários e adaptar-se aos tempos conturbados. O Observatório fala sobre como as gerações e remunerações podem influenciar os sistemas de compensação das organizações.
O documento discute a importância de se colocar o cliente no centro dos negócios e se adaptar às mudanças do mercado para se manter competitivo. A indústria precisa conhecer melhor os desejos dos clientes, oferecer preços atraentes e melhorar a produtividade para enfrentar os desafios atuais. Um novo modelo chamado Indústria 4.0 integra melhor os fatores produtivos para atender às demandas do mercado e da sociedade.
Serviço Público de Televisão - Economia e Gestão dos Media - Prof. Doutor Rui...A. Rui Teixeira Santos
Este documento apresenta os objetivos e programa de uma disciplina de Economia e Gestão dos Média. Apresenta conceitos de gestão aplicados aos media, cobrindo tópicos como estratégia, marketing, finanças e recursos humanos. Inclui também discussões sobre empreendedorismo, inovação e serviço público nos media.
Este documento fornece informações sobre cursos e conferências oferecidos pela Qualitividade Consulting Group para ajudar organizações a lidar com os desafios atuais em Portugal. A oferta formativa aborda tópicos como ética, inovação, marketing, vendas, gestão de pessoas e sustentabilidade. O objetivo é fornecer ferramentas para a sobrevivência e sucesso das organizações.
O documento discute estratégias de inovação em empresas de baixa e média tecnologia. Apresenta o caso da Zara como exemplo de uso da tecnologia da informação para entender consumidores e cadeia de suprimentos, com lançamento frequente de novas coleções para manter clientes visitando lojas regularmente. Também discute a importância de olhar para inovações incrementais e a inovação como fonte de lucro e competitividade para essas empresas.
O documento discute a importância de programas de capacitação para o setor público que foquem na inovação e na aplicação prática de novas habilidades. Ele propõe um programa de capacitação "360 graus" com cinco vetores principais, incluindo a formação de uma cultura inovadora e o uso de métodos pedagógicos que privilegiem a aplicação e a inovação.
O documento apresenta os programas de formação executiva da Porto Business School para 2021, destacando:
1) A abordagem da escola à aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento de competências;
2) Os diferentes tipos de programas disponíveis em áreas como inovação, liderança, finanças, operações e supply chain;
3) A metodologia de "Learning Journey" que prolonga a aprendizagem para além dos programas.
Guia Ideação - Chevening innovators in government DUCO
Responsável por registrar as ideias,
fazer a transcrição das discussões e auxiliar na
organização do espaço.
Relator: Encaminha as propostas finais e faz a
apresentação final.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados à inovação no setor público, como:
- Inovação envolve transformar ideias criativas em ações concretas para gerar valor;
- É necessário estimular a imaginação e a experimentação, aceitando que nem todas as ideias darão certo;
- O valor de uma boa ideia depende de como é implementada na prática.
O documento discute o papel da empresa socialmente responsável em uma sociedade sustentável. Aborda conceitos como responsabilidade social, desenvolvimento sustentável e sustentabilidade. Também discute modelos de gestão, projetos e stakeholders no contexto da sustentabilidade.
A Dialogus Consultoria é uma empresa cearense especializada em consultoria de responsabilidade social empresarial (RSE). Sua missão é promover a RSE para melhorar a gestão das organizações por meio de práticas sustentáveis e engajamento dos públicos de interesse, visando bons resultados e valorização da marca. A empresa oferece serviços como relatórios de sustentabilidade e programas de voluntariado corporativo.
O documento descreve o Programa 10S, uma proposta para mudar a cultura organizacional para Lean Manufacturing através de 10 "Sensos". Os Sensos adicionais são: 6) Determinação e União, 7) Aprendizado e Treinamento, 8) Economia e combate a desperdícios, 9) Princípios Morais e Éticos, 10) Responsabilidade Social. O objetivo final é reeducar as pessoas e buscar a melhoria contínua através da conscientização sobre práticas de cidadania.
Workshop gestao publica desafios e solucoes para entrega de melhores result...EloGroup
Este documento descreve um workshop sobre gestão pública que apresentará sete trilhas temáticas para discutir desafios e soluções para entregar melhores resultados na administração pública. O workshop terá um formato inovador de trilhas de aprendizado com tendências, casos práticos e dinâmicas em grupo.
Palestra realizada no dia 1o de Setembro de 2018, no BS Festival (Black Sheep Project), festival de inovação e criatividade realizado em Porto Alegre, RS.
Gestão da inovacao com sustentabilidade e conectividadeNit Celesc
Este livro tem um caráter educativo e é parte de um projeto mais amplo que é a consolidação do modelo de Gestão da Inovação na empresa Celesc Distribuição S/A - um projeto financiado pelo programa de pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor de energia elétrica – P&D, segundo regulamentos da ANEEL. Projeto executado pelo Instituto de Governo Eletrônico, Inteligências e Sistemas - i3G entre 2010 e 2012.
Gestão da Inovação com Sustentabilidade e ConectividadeAngela Iara Zotti
Este capítulo discute a gestão estratégica da inovação, apresentando três tipos de gestão da inovação de acordo com Clayton Christensen: inovações de sustentação, inovação disruptiva ou de ruptura e inovação de modelo de negócio. Além disso, destaca a importância de desenvolver habilidades para perceber as mudanças no ambiente e conectar-se emocionalmente com o futuro para se adaptar às constantes transformações.
Startup - COSPORTS - ODS3 - Modelo de negóciosPaulo Carneiro
O documento descreve uma startup esportiva com o objetivo de melhorar a qualidade de vida oferecendo atividades físicas aos usuários. A startup usará uma plataforma digital para conectar usuários com eventos esportivos e oferecer cursos online, rede social e outros serviços relacionados à promoção da saúde e bem-estar. A solução visa atender usuários, entidades esportivas e empresas de forma sustentável por meio de tecnologia e parcerias.
Apresentação da atps de recursos humanos Rodrigo Cisco
A gestão de pessoas na Atento Brasil foca no desenvolvimento e capacitação dos funcionários para o crescimento mútuo da empresa e dos profissionais. A empresa utiliza o modelo Balance ScoredCard e investe em treinamentos, avaliações de desempenho e políticas de sustentabilidade.
Apresentação da atps de recursos humanos paulo rogério de oliveiraCisco Kunsagi
A gestão de pessoas na Atento Brasil foca no desenvolvimento e capacitação dos funcionários para o crescimento mútuo da empresa e dos profissionais. A empresa utiliza o modelo de gestão Balance ScoredCard e investe em treinamentos, avaliações de desempenho e políticas de sustentabilidade.
Guia do Mercado Laboral 2015 - Hays PortugalHays Portugal
Este documento apresenta os resultados de um inquérito realizado a profissionais qualificados e empregadores sobre as dinâmicas do mercado de trabalho em Portugal. Segundo o inquérito, 75% dos empregadores têm dificuldade em encontrar os profissionais de que necessitam e 79% dos profissionais qualificados admitem a possibilidade de trabalhar no estrangeiro. No entanto, 70% dos empregadores pretendem recrutar em 2015, indicando um momento de dinamismo no mercado laboral português.
Social Business - Onde aplicar em sua empresaSidney Sossai
O documento discute padrões para o sucesso de negócios sociais. Apresenta seis padrões que podem gerar valor, como localizar conhecimento especializado para resolver problemas e obter insights de clientes externos por meio de monitoramento social. Empresas que adotam esses padrões observam benefícios como melhor atendimento a clientes e maior produtividade.
PPMM - toolkit de inovação para a ONG Monte AzulChico Adelano
Este documento apresenta o Plano Piloto para um Mundo Melhor (PPMM), um projeto de inovação social orientado pelo design para a Associação Comunitária Monte Azul. O PPMM propõe um modelo integrado de serviços, negócios e gestão para qualificar profissionalmente jovens da comunidade e conectá-los a oportunidades de emprego. O modelo é baseado em quatro áreas de ação - Gerenciamento, Atração, Potencialização e Conquista - e define fases, objetivos e metas para o serviço.
Dianova Comunicacao Congresso Inovacao Social UDIPSSDianova
Este documento discute estratégias de comunicação para organizações sem fins lucrativos. Apresenta exemplos de como organizações usam comunicação integrada online e offline para engajar partes interessadas, gerir reputação e criar valor social. Também discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar informações e envolver comunidades.
Este documento discute o emprego, empregabilidade e o mercado de trabalho no Brasil atual. Apresenta que estar desempregado não significa necessariamente ficar parado, e o tempo deve ser investido em preparação para novas oportunidades. Também destaca que as empresas tendem a exigir mais e oferecer menos, escolhendo profissionais preparados para agregar valor. A empregabilidade depende de competência, conhecimento e rede de contatos.
1) O documento descreve a programação de um festival de sustentabilidade que ocorrerá entre 26 e 30 de setembro no Centro de Congressos do Estoril. A programação inclui conferências, mesas redondas e workshops sobre empreendedorismo, cidades sustentáveis e financiamento para startups.
2) No primeiro dia, a programação inclui uma conferência de abertura sobre empreendedorismo como atitude, seguida de mesas redondas sobre empreendedores e como criar uma sociedade que incentive o empreendedorismo. Também haverá
O papel da gestão de pessoas num contexto de gestão de criseFrancisco Fernandes
O documento discute as respostas das empresas à crise da COVID-19, focando-se no emprego e na tesouraria. A proteção dos postos de trabalho foi uma prioridade, implementando-se medidas como lay-off e formação. Apoios financeiros e reestruturação dos pagamentos também foram cruciais para a tesouraria. Algumas empresas tiveram sucesso ao reinventarem-se e usarem a tecnologia de forma flexível.
Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos no Setor da HotelariaFrancisco Fernandes
Convido a leitura deste artigo de opinião publicado pela Ambitur em coautoria com o meu colega Carlos Rosa.
Procurámos partilhar algumas perceções que resultam da nossa experiência em gestão de recursos humanos no contexto do nosso centro de competências do Turismo.
Não obstante, exista um caminho a percorrer no que diz respeito às políticas e práticas de gestão de recursos humanos, é preciso conhecer, compreender e atuar sobre as especificidades e vicissitudes da hotelaria para melhorar a atratividade do setor.
De referir que no decurso da pandemia, o setor da hotelaria foi extremamente afetado pelas medidas de lay-off simplificado, como de resto se sucedeu com outros setores muito expostos ao turismo. É preciso restabelecer a confiança e atrair de novo os profissionais que possam ter sido forçados a procurar um emprego alternativo e/ou emigrar, para acederem rapidamente a uma fonte de rendimento.
No que diz respeito às políticas e práticas de gestão de recursos humanos parece-nos fundamental reduzir o gap existente entre os discursos prescritivos e as perceções dos colaboradores. Por isso, as organizações devem comunicar eficazmente com os seus colaboradores, aproximando-se dos modelos de avaliação e feedback em tempo-real, bem como investir na sua formação, carreira, satisfação e bem-estar.
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A Dialogus Consultoria é uma empresa cearense especializada em consultoria de responsabilidade social empresarial (RSE). Sua missão é promover a RSE para melhorar a gestão das organizações por meio de práticas sustentáveis e engajamento dos públicos de interesse, visando bons resultados e valorização da marca. A empresa oferece serviços como relatórios de sustentabilidade e programas de voluntariado corporativo.
O documento descreve o Programa 10S, uma proposta para mudar a cultura organizacional para Lean Manufacturing através de 10 "Sensos". Os Sensos adicionais são: 6) Determinação e União, 7) Aprendizado e Treinamento, 8) Economia e combate a desperdícios, 9) Princípios Morais e Éticos, 10) Responsabilidade Social. O objetivo final é reeducar as pessoas e buscar a melhoria contínua através da conscientização sobre práticas de cidadania.
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Gestão da Inovação com Sustentabilidade e ConectividadeAngela Iara Zotti
Este capítulo discute a gestão estratégica da inovação, apresentando três tipos de gestão da inovação de acordo com Clayton Christensen: inovações de sustentação, inovação disruptiva ou de ruptura e inovação de modelo de negócio. Além disso, destaca a importância de desenvolver habilidades para perceber as mudanças no ambiente e conectar-se emocionalmente com o futuro para se adaptar às constantes transformações.
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O documento descreve uma startup esportiva com o objetivo de melhorar a qualidade de vida oferecendo atividades físicas aos usuários. A startup usará uma plataforma digital para conectar usuários com eventos esportivos e oferecer cursos online, rede social e outros serviços relacionados à promoção da saúde e bem-estar. A solução visa atender usuários, entidades esportivas e empresas de forma sustentável por meio de tecnologia e parcerias.
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Guia do Mercado Laboral 2015 - Hays PortugalHays Portugal
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Social Business - Onde aplicar em sua empresaSidney Sossai
O documento discute padrões para o sucesso de negócios sociais. Apresenta seis padrões que podem gerar valor, como localizar conhecimento especializado para resolver problemas e obter insights de clientes externos por meio de monitoramento social. Empresas que adotam esses padrões observam benefícios como melhor atendimento a clientes e maior produtividade.
PPMM - toolkit de inovação para a ONG Monte AzulChico Adelano
Este documento apresenta o Plano Piloto para um Mundo Melhor (PPMM), um projeto de inovação social orientado pelo design para a Associação Comunitária Monte Azul. O PPMM propõe um modelo integrado de serviços, negócios e gestão para qualificar profissionalmente jovens da comunidade e conectá-los a oportunidades de emprego. O modelo é baseado em quatro áreas de ação - Gerenciamento, Atração, Potencialização e Conquista - e define fases, objetivos e metas para o serviço.
Dianova Comunicacao Congresso Inovacao Social UDIPSSDianova
Este documento discute estratégias de comunicação para organizações sem fins lucrativos. Apresenta exemplos de como organizações usam comunicação integrada online e offline para engajar partes interessadas, gerir reputação e criar valor social. Também discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar informações e envolver comunidades.
Este documento discute o emprego, empregabilidade e o mercado de trabalho no Brasil atual. Apresenta que estar desempregado não significa necessariamente ficar parado, e o tempo deve ser investido em preparação para novas oportunidades. Também destaca que as empresas tendem a exigir mais e oferecer menos, escolhendo profissionais preparados para agregar valor. A empregabilidade depende de competência, conhecimento e rede de contatos.
1) O documento descreve a programação de um festival de sustentabilidade que ocorrerá entre 26 e 30 de setembro no Centro de Congressos do Estoril. A programação inclui conferências, mesas redondas e workshops sobre empreendedorismo, cidades sustentáveis e financiamento para startups.
2) No primeiro dia, a programação inclui uma conferência de abertura sobre empreendedorismo como atitude, seguida de mesas redondas sobre empreendedores e como criar uma sociedade que incentive o empreendedorismo. Também haverá
Semelhante a Livro Verde sobre o futuro do trabalho - Fase de discussão pública: contributos da moneris (20)
O papel da gestão de pessoas num contexto de gestão de criseFrancisco Fernandes
O documento discute as respostas das empresas à crise da COVID-19, focando-se no emprego e na tesouraria. A proteção dos postos de trabalho foi uma prioridade, implementando-se medidas como lay-off e formação. Apoios financeiros e reestruturação dos pagamentos também foram cruciais para a tesouraria. Algumas empresas tiveram sucesso ao reinventarem-se e usarem a tecnologia de forma flexível.
Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos no Setor da HotelariaFrancisco Fernandes
Convido a leitura deste artigo de opinião publicado pela Ambitur em coautoria com o meu colega Carlos Rosa.
Procurámos partilhar algumas perceções que resultam da nossa experiência em gestão de recursos humanos no contexto do nosso centro de competências do Turismo.
Não obstante, exista um caminho a percorrer no que diz respeito às políticas e práticas de gestão de recursos humanos, é preciso conhecer, compreender e atuar sobre as especificidades e vicissitudes da hotelaria para melhorar a atratividade do setor.
De referir que no decurso da pandemia, o setor da hotelaria foi extremamente afetado pelas medidas de lay-off simplificado, como de resto se sucedeu com outros setores muito expostos ao turismo. É preciso restabelecer a confiança e atrair de novo os profissionais que possam ter sido forçados a procurar um emprego alternativo e/ou emigrar, para acederem rapidamente a uma fonte de rendimento.
No que diz respeito às políticas e práticas de gestão de recursos humanos parece-nos fundamental reduzir o gap existente entre os discursos prescritivos e as perceções dos colaboradores. Por isso, as organizações devem comunicar eficazmente com os seus colaboradores, aproximando-se dos modelos de avaliação e feedback em tempo-real, bem como investir na sua formação, carreira, satisfação e bem-estar.
Uma perspetiva evolutiva sobre a gestão do desempenho e os principais desafio...Francisco Fernandes
Orador convidado pela ESCE para lecionar uma aula aos alunos da Unidade Curricular de Gestão do Desempenho da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos.
Storytelling: A experiência de um alumnus da ESCE (IPS) no Grupo MonerisFrancisco Fernandes
[1] O documento discute o conceito de empregabilidade e como o Grupo Moneris apoia o desenvolvimento profissional e a retenção de talentos através de comitês, programas de treinamento, eventos e incentivos. [2] Apresenta também as razões que atraíram o autor para trabalhar no Grupo Moneris, incluindo a liderança de uma área de recursos humanos e perspectivas de carreira. [3] Encoraja os leitores a refletirem sobre seu propósito e paixão por meio do conceito j
Estudo promovido pela consultora Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com a Human Resources Portugal, a Executive Digest e o INDEG-ISCTE.
Meritório 8º lugar na categoria Grandes Empresas (>251 Pessoas).
A Gestão de Recursos Humanos em perspetiva no setor público e privado da saúd...Francisco Fernandes
Este documento discute a gestão de recursos humanos no setor público e privado da saúde em Portugal. Resume três principais pontos: 1) Apresenta modelos organizacionais e estruturas comuns nos setores público e privado; 2) Discutem a evolução da gestão de recursos humanos de uma abordagem quantitativa para uma abordagem mais estratégica e humana; 3) Aponta convergências crescentes entre os setores, como legislação laboral e proteção social similares.
Business Process Outsourcing na Gestão de Pessoas: Consequência, Dilema ou So...Francisco Fernandes
Artigo publicado pelo semanário Expresso no suplemento “1000 Maiores – Vencedores do Ano: edição 2015” no dia 28/11/2015, sobre uma temática (cada vez mais) pertinente.
A importância da Avaliação de Desempenho no Contexto das Práticas de Gestão d...Francisco Fernandes
Este documento descreve um projeto de estudo de caso sobre a importância da avaliação de desempenho no contexto das práticas de gestão de recursos humanos na Deloitte Portugal. Inclui uma introdução e revisão da literatura sobre práticas de GRH e avaliação de desempenho, metodologia do estudo de caso, caracterização da empresa e descrição do seu sistema de avaliação de desempenho.
Previsão da eficácia ofensiva do futebol prossional: Um caso PortuguêsFrancisco Fernandes
1. O documento descreve um estudo sobre a modelagem e previsão da eficácia ofensiva do clube de futebol português Sport Lisboa e Benfica, utilizando métodos determinísticos e estocásticos.
2. Foram usados métodos como tendência linear, médias móveis, alisamento exponencial, modelos ARMA e passeio aleatório para modelar e prever o número anual de gols marcados pelo Benfica.
3. Os melhores modelos foram selecionados com base no erro quadrático médio
A entrevista apresenta as perspectivas da Directora de Recursos Humanos da CNE sobre a gestão de pessoas. Ela destaca a importância de compatibilizar as necessidades individuais e organizacionais e de apoiar o desenvolvimento contínuo dos colaboradores. Além disso, ressalta os desafios de criar um departamento de RH numa grande empresa e o impacto positivo de projetos reconhecidos como de interesse nacional.
1) O entrevistado descreve sua trajetória profissional na IBM e como fundou sua própria empresa de consultoria. 2) Ele destaca um projeto no Banco de Portugal que levou à aprendizagem organizacional sobre informação como recurso estratégico. 3) Atualmente leciona sobre gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional no IST, usando métodos práticos que promovem a aprendizagem dos alunos.
Este documento discute a evolução da gestão de recursos humanos nas organizações, passando de uma abordagem focada nos custos para uma visão estratégica que vê as pessoas como fator de competitividade. Também enfatiza a importância da comunicação e do apoio dos gestores em todos os níveis para promover o engajamento dos funcionários e melhorar os resultados da organização.
O documento discute a proposta de um projeto de gestão de desempenho para o Hospital de Cascais, gerido em regime de parceria público-privada, com os seguintes objetivos: 1) criar um sistema integrado para avaliar funcionários com contratos públicos e privados; 2) integrar o sistema de avaliação de desempenho com outros subsistemas de gestão de recursos humanos; 3) identificar recursos necessários para planejar, implementar e monitorar o projeto.
Livro Verde sobre o futuro do trabalho - Fase de discussão pública: contributos da moneris
1. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO
DO TRABALHO
FASE DE DISCUSSÃO PÚBLICA
CONTRIBUTOS DA MONERIS
22/06/2021
moneris.pt
2. Enquadramento 3
Motivação 4
Apreciação global 5
1.2. Dinâmicas de transformação do emprego em Portugal 6
1.3. Trabalho à distância e teletrabalho 7
1.4. Trabalho em Plataformas Digitais 8
1.5. Nómadas digitais 9
2. Diversidade tecnológica, inteligência artificial e algoritmos 10
4. Tempos de trabalho, conciliação entre a vida profissional e a vida
familiar e direito à desconexão
11
5. Inclusão, igualdade e não discriminação 12
6. Proteção social nas novas formas de prestar trabalho 13
8. Competências, formação profissional e aprendizagem ao longo da
vida
14
10. Inspeção, segurança e saúde no trabalho e novos riscos psicossociais 15
Quem somos 16
LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
Índice
2
3. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
Enquadramento
Vivemos numa era em constante disrupção tecnológica, assistimos ao aparecimento de novos modelos de negócio que transformam o mercado e que
introduzem alterações profundas na organização do trabalho e nas políticas de gestão de recursos humanos.
A pandemia foi responsável por uma série de alterações conjunturais na economia portuguesa com impacto no mercado de trabalho, no setor dos
transportes e comércio em geral, bem como pela implementação de mudanças que porventura se irão revelar estruturais como são exemplos o
trabalho remoto, a massificação das reuniões por videoconferência, a formação à distância, entre outros.
Ao nível económico-financeiro, muitas empresas sentiram sérias dificuldades de liquidez e, consequentemente de gestão da tesouraria, em recorrer ao
teletrabalho dado os elevados investimentos financeiros e à escassez de equipamentos por via da interrupção das cadeias de fornecimento, em aceder
aos apoios e incentivos ao emprego, entre outros.
O Comité Técnico Laboral da Moneris acompanhou de perto as preocupações e os desafios das empresas e empresários, tendo divulgado
publicamente diversas publicações, nomeadamente guias de apoio à manutenção dos postos de trabalho, à normalização da atividade empresarial e à
retoma, bem como promovido a realização de webinares e sessões de esclarecimento pro bono abertos ao público em geral.
A Moneris constituiu uma Equipa de Gestão de Crise formada por oito especialistas seniores de diferentes áreas de intervenção, possibilitando uma
avaliação holística das necessidades do mercado, em geral, e dos nossos clientes, em particular.
Enquanto responsáveis por prestar soluções de gestão de recursos humanos, em regime de outsourcing, a entidades que empregam cerca de 25.000
trabalhadores, assumimos a nossa responsabilidade na reflexão sobre o futuro do trabalho e no desenvolvimento de novas soluções que contribuam
para uma maior sustentabilidade, para modelos de trabalho mais justos e inclusivos, para reforçar as qualificações dos trabalhadores, otimizar a
realização de trabalho remoto e outras modalidades mais flexíveis e até agora atípicas.
Dentro do tempo útil disponível procurámos acrescentar valor no maior número de temas possível, manifestando a nossa disponibilidade para
partilhar conteúdos adicionais, ainda que numa fase posterior ao prazo de consulta pública.
3
4. A Moneris acredita que tem a responsabilidade social de participar ativamente nesta reflexão e de partilhar as suas perceções e experiências. As
nossas convicções e prioridades estão em linha com as temáticas identificadas, destacando-se de forma não exaustiva as seguintes:
• Trabalho à distância, o teletrabalho e o direto à desconexão: Moneris participou ativamente na reflexão no contexto de um painel com o tema
“Teletrabalho e direito a desligar” no contexto do Advocatus Summit 2021, evento que conta com a participação das maiores e mais representativas
sociedades jurídicas em Portugal e que este ano se juntou a consultora Moneris;
• Responsabilidade social: finalista dos Prémios da Human Resources Portugal 2021 nesta categoria e membro associado do GRACE – Grupo de
Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial;
• Mobilidade profissional: finalista dos Prémios da Human Resources Portugal 2021 nesta categoria, que reconhece as boas práticas e exemplos de
sucesso;
• Equilíbrio entre a vida pessoal e familiar: os resultados do Índice da Excelência em que a Moneris obteve o 3º lugar na categoria de grandes
empresas apresentaram resultados acima da média neste critério, destacando-se ainda a dimensão de aprendizagem contínua;
• Sustentabilidade e inclusão: A Moneris, através do seu CEO, Rui Pedro Almeida, juntou se a um grupo de ação composto por líderes corporativos
que tem como missão contribuir para a construção de um futuro sustentável partilhado para a Europa, denominado de “A New Deal for Europe
Towards a sustainable future in the World : CEOs Call To Action”;
• Diversidade tecnológica, inteligência artificial e algoritmos: acreditamos que a tecnologia é uma “força de complementaridade”, em que a
tecnologia contribui para o aumento de produtividade do trabalhador. Temos introduzido progressivamente tecnologias e ferramentas que
automatizam a realização de tarefas simples, rotineiras e que não representam valor acrescentado e que potencialmente conduzem à fadiga e à
insatisfação dos trabalhadores que as executam, possibilitando ganhos de produtividade e de níveis de satisfação mais elevados com a realização de
atividades que exigem maior reflexão, criatividade e colaboração;
• Associativismo sindical e empresarial, representação dos trabalhadores, contratação coletiva e diálogo social: somos membros da APECA –
Associação Portuguesa das Empresas de Contabilidade e Administração.
LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
Motivação
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5. A versão de trabalho para consulta pública do livro verde sobre o futuro do trabalho apresenta uma base de trabalho muito robusta, sólida e com um
nível de profundidade em linha com a qualidade que tem sido apresentada em versões anteriores, enaltecendo-se o mérito deste documento pela
forma como analisa, reflete e projeta o impacto das tendências e das mudanças recentes no contexto laboral, social, tecnológico, económico,
incorporando extensas linhas de reflexão para as políticas públicas.
O documento está muito bem fundamentado e suportado por literatura idónea, independente e credível e consubstancia uma série de preocupações e
prioridades partilhadas pela Moneris.
Incorporamos neste documento as perceções e reflexões do Comité Técnico Laboral da Moneris e de outros colegas que trabalham as temáticas de
gestão de recursos humanos, mantendo-se as mesmas designações temáticas definidas pelo grupo de trabalho responsável pela elaboração do livro
verde.
Procurámos incluir apenas os contributos que acrescentem valor às considerações e reflexões produzidas, evitando redundâncias e a partilha de
reflexões que já estão suficientemente plasmadas no livro verde.
Julgamos que as linhas de reflexão para as políticas públicas acabam por se tornar, em boa parte, redundantes dado que constam no capítulo “o futuro
do trabalho: novos e velhos desafios”, acabando por se repetirem em boa medida no capítulo “linhas de reflexão das políticas públicas para o futuro do
trabalho em Portugal”.
Poderia ser interessante equacionar uma abordagem em que cada área de intervenção sistematiza o estado da arte e as linhas de reflexão das políticas
públicas de forma encadeada. Em alternativa para uma melhor sistematização de todas as linhas de reflexão, pode ser remetido para um apêndice,
mantendo a base do livro verde menos redundante.
LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
Apreciação global
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6. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
1.2. Dinâmicas de transformação do emprego em Portugal
• As carreiras profissionais não têm que ser necessariamente verticais, existindo cada vez mais exemplos de trabalhadores que têm interesse em
assumir menores responsabilidades, abdicar de posições de liderança, estando disponíveis para ajustar o salário em compensação. Avaliar em que
medida as medidas públicas poderão incorporar este contexto, salvaguardando naturalmente a aplicação de situações abusivas;
• Tradicionalmente a contratação de jovens à procura de primeiro emprego permitiam às entidades empregadoras usufruir de um benefício de
isenção de pagamento de encargos com a segurança social por um período de até 36 meses, mediante determinados pressupostos. A isenção deu
lugar à redução de 50% dos encargos por um período de até 60 meses. No contexto da pandemia vários estudos apontam para o aumento do
desemprego jovem, pelo que se recomenda avaliar a possibilidade e impacto de colocar este grupo no nível de máxima prioridade nos apoios à
contratação;
• Tendencialmente as medidas de incentivo à contratação estão associadas à contratação de grupos profissionais mais desfavorecidos,
independentemente da atividade que será desempenhada, que entendemos que deve ser mantida e, se possível, reforçada. Adicionalmente
propõe-se incluir o conceito de atividade de elevado valor acrescentado nos pressupostos dos incentivos ao emprego como forma de combater o
risco de escassez;
• Simplificar a contratação de trabalhadores estrangeiros altamente qualificados e a sua legalização em Portugal indo mais além das propostas
previstas para os nómadas digitais no presente documento;
• Criar um balcão único onde trabalhadores altamente qualificados possam obter na hora o número de identificação fiscal, número de identificação
de pessoa coletiva, número de utente do SNS e visto de residência;
• As diferentes gerações têm perceções e valorizações distintas em matéria de plano de compensações e benefícios. Avaliar do ponto de vista fiscal e
contributivo em que medida é possível simplificar a implementação de políticas mais flexíveis;
• Cerca de 30.000 entidades empregadoras reconheceram a bondade da medida CONVERTE+, que provavelmente esgotaram a dotação orçamental
disponível. Avaliar a possibilidade de reforçar a dotação orçamentar e avaliar um prazo mais alargado dado que os 3 meses definidos para
apresentação de candidaturas pode ter sido reduzido ou avaliar a criação de um medida equivalente que siga os mesmos objetivos;
• Promover a atualização da classificação nacional de profissões, cuja última versão remota a 2010 e se encontra desatualizada;
• Incentivar e valorizar o voluntariado, bem como o desempenho de atividades sociais, avaliando a concessão de benefícios, por exemplo em sede de
carreira contributiva da segurança social.
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7. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
1.3. Trabalho à distância e teletrabalho
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• O teletrabalho pode permitir uma maior flexibilidade e ser percecionado por uma parte dos trabalhadores como um benefício, porém é desejável a
promoção de códigos de conduta que preveja princípios e regras para mitigar as diversas desvantagens do teletrabalho bem identificadas no livro
verde;
• Clarificar as fronteiras entre período de trabalho e de repouso;
• Clarificar o conceito de local de trabalho, sobretudo nos casos em que o trabalhador executa as suas funções em multilocalizações, como seja a sua
residência habitual, a sua residência secundária, um espaço de coworking, entre outros;
• Refletir e promover alternativas ao registo dos tempos de trabalho para os trabalhadores que desempenham a sua função fora de um espaço físico
controlado pela entidade empregadora;
• As comunicações com os trabalhadores em teletrabalho devem ser proporcionais às necessidades, devendo o tom e o sentido de urgência ser
adequado à sua finalidade;
• Avaliar a implementação de políticas que promovam a otimização dos processos de trabalho, dado que o excesso de trabalho e a acumulação de
temas pendentes, podem contribuir para o aumento dos níveis de ansiedade e de stress e, consequentemente aumentar o risco de contração de
doenças cardiovasculares. Conferir o estudo recente publicado pela Organização Mundial de Saúde e a Organização Internacional do Trabalho sobre
o impacto do stress na saúde dos trabalhadores 1. Os estudos sobre o excesso de horas de trabalho parecem sugerir que as longas jornadas de
trabalho e o excesso de trabalho podem resultar num problema de saúde pública;
• Por outro lado, promover políticas que evitem situações de esvaziamento de funções, dada a ausência ou insuficiência de tarefas a desempenhar;
• Prever um conjunto de áreas de formação que poderão figurar como obrigatórias para o trabalhador em regime de teletrabalho, como sejam:
gestão de tempo e de stress; foco, tecnologias de comunicação e informação; segurança e saúde em contexto de teletrabalho;
• Refletir sobre os riscos de fuga de informação de trabalho e a clarificação dos papeis do empregador e do trabalhador na salvaguarda de informação
confidencial e nas responsabilidades em caso de danos;
• Na implementação de modelos híbridos, respeitar o direito à individualidade e a auscultação de todos os trabalhadores sobre as suas preferências;
• Incluir os cuidadores informais no elenco de casos em que o trabalhador tem direito a aceder ao teletrabalho (cf. pág. 53).
1. https://www.who.int/news-room/q-a-detail/global-regional-and-national-burdens-of-ischemic-heart-disease-and-stroke-attributable-to-exposure-to-long-working-hours-for-
194-countries-2000-2016, publicado em 17/05/2021
8. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
1.4. Trabalho em Plataformas Digitais
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• Sobre a presunção da laboralidade, avaliar o grau de dependência económica dado que uma parte das pessoas que prestam serviços às plataformas
não trabalham em regime de exclusividade, exercendo uma atividade pontual e/ou complementar a uma atividade regular como forma obter um
rendimento complementar;
• Maior proteção de profissões não liberais com baixas habilitações, que têm menos oportunidades profissionais e se encontram mais expostos a
modalidades de trabalho atípicas e menos reguladas;
• Avaliar o modo de registo e aferição dos tempos de trabalho, dado que em determinadas profissões a atividade é registada pela plataforma no
momento de execução da tarefa, não sendo considerado o tempo intercalar entre tarefas;
• Promover o registo da entidade que toma a iniciativa de cessar a relação contratual, se a plataforma ou o trabalhador para efeitos de avaliação de
situação involuntária de desemprego;
• O utente do serviço acaba por usufruir de um poder “disciplinar” por via da avaliação atribuída de acordo com critérios que poderão ter um grau de
dispersão muito elevado e que, em última análise, poderão conduzir à cessação da relação contratual. Embora consideremos positiva a
meritocracia, há que salvaguardar eventuais situações de injustiça, bem como a ocorrência de situações de transgressão como forma de agradar um
pedido do avaliador.
9. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
1.5. Nómadas digitais
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• Promover o enquadramento legal que possibilite às entidades patronais contratar trabalhadores neste regime, especialmente quando está em causa
a execução do trabalho em diferentes localizações, bem como definir os critérios em que a entidade patronal possa limitar ou circunscrever a
mobilidade dos nómadas digitais para determinados continentes, regiões ou países;
• Avaliar o modo de registo e aferição dos tempos de trabalho dos nómadas digitais que partilham neste capítulo o mesmo desafio dos trabalhadores
em regime de teletrabalho;
• Refletir sobre o custeio das despesas relacionadas com a mobilidade dos nómadas digitais relacionadas com a mudança de residência, com seguros
de viagem, bens e equipamentos informáticos e, especialmente em que contextos deve existir uma comparticipação da entidade patronal;
• Avaliar em que medida as entidades patronais podem exigir a presença física de um trabalhador nómada digital e os pressupostos para o efeito em
matéria de aviso prévio, custeio das despesas, entre outros;
• Avaliar o impacto fiscal dos trabalhadores nómadas digitais, especialmente quando o seu centro de interesses não está claro, podendo no limite,
encontrar-se em constante viagem;
• Refletir sobre a promoção da segurança e saúde, bem como acerca dos deveres do empregador no contexto dos nómadas digitais;
• Uma questão para reflexão: a presença duradoura de um nómada digital num determinado país poderá representar algum risco de aplicação da
legislação laboral desse país?
10. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
2. Diversidade tecnológica, inteligência artificial e algoritmos
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• Refletir do ponto de vista fiscal e contributivo o papel da robótica, da inteligência artificial e algoritmos na diminuição líquida de emprego,
encontrando soluções adequadas que ponderem igualmente o impacto em sede de inovação que a diversidade tecnológica pode representar;
• Promover incentivos no desenvolvimento de competências para desenvolver soluções tecnológicas dado que é conhecida a escassez de
competências nestas áreas;
• Promover a desmaterialização e digitalização nas entidades da administração pública e no seu relacionamento com as empresas e trabalhadores;
• Identificar as profissões com maior propensão a ser automatizadas e extintas no curto / médio prazo e identificar um plano de reconversão
profissional para esses trabalhadores.
11. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
4. Tempos de trabalho, conciliação entre a vida profissional e a vida familiar e direito à desconexão
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• A resolução do Parlamento Europeu em matéria do direito à desconexão avança com recomendações no sentido de assegurar que os empregadores
não possam exigir aos trabalhadores que estejam disponíveis fora do seu horário de trabalho e que também os colegas de trabalho devem evitar,
nesses períodos, contactos relacionados com trabalho, ignorando que em muitas profissões existem contactos celebrados diretamente por outros
stakeholders, como são exemplos: os clientes ou os fornecedores;
• Promover a implementação de códigos de conduta assinados por todos os stakeholders de forma a endereçar esta problemática de forma holística;
• Avaliar qual o modelo de pensamento mais adequado: se estamos perante o direito à desconexão (trabalhador pode exercer o seu direito) para um
modelo de pensamento de garantia do trabalhador (empresa tem o dever);
• Sempre que possível incorporar soluções (tecnológicas ou não) que permitam identificar que uma determinada pessoa se encontra no seu período
de descanso / repouso / férias, em cumprimento com o regime de proteção de dados, evitando um contato indesejável;
• Promover a implementação de boas práticas na comunicação via email, incluindo informação sobre o próximo período de ausência, dados sobre o
fuso horário, bem como informação de suporte à gestão de expetativas, como seja a não necessidade de resposta ou a previsibilidade de resposta
dentro de determinado período de tempo;
• De igual modo, promover a implementação de rotinas que condicionem, limitem a entrega de emails fora de determinados períodos,
salvaguardando os casos em que o emissor e o recetor se encontrem em fusos horários distintos;
• Independentemente das tecnologias que venham a ser adotadas, consideramos que o direito a desligar vai muito além da implementação de regras
na utilização de telefones e caixas de correio, tratando-se de um fenómeno à escala global e que não se esgota no binómio empregador /
trabalhador, pelo que defendemos a inclusão de outros stakeholders no processo de reflexão;
• De igual modo estamos perante um desafio transversal e universal, fruto da dependência na utilização de equipamentos digitais que nos mantêm
ativos desde o momento em que despertamos até o deitar e que limitam de igual modo a conciliação entre a vida profissional e familiar, devendo
por isso este tema ser endereçado do ponto de vista da sociedade, em geral, e do trabalho, em particular;
• Rever os incentivos e apoios financeiros que permitam aos pais um maior acompanhamento dos filhos, sobretudo nos casos de famílias
monoparentais, numerosas e de tenra idade.
12. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
5. Inclusão, igualdade e não discriminação
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• Promover a realização de fóruns de discussão e incentivar a participação das empresas e de grupos mais desfavorecidos na produção de
conhecimento e boas práticas.
13. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
6. Proteção social nas novas formas de prestar trabalho
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• Promover um regime de proteção social para os trabalhadores que possuem uma dependência económica proveniente das novas formas de prestar
trabalho que estão numa situação mais desfavorável do que aqueles que encontram nestas atividades um meio para alcançar um rendimento
complementar.
14. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
8. Competências, formação profissional e aprendizagem ao longo da vida
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• Avaliar em que medida a formação profissional certificada pode contribuir para o reconhecimento de créditos e/ou processo de equivalências
escolares até ao nível da escolaridade mínima obrigatória.
15. LIVRO VERDE SOBRE O FUTURO DO TRABALHO | CONTRIBUTOS DA MONERIS
10. Inspeção, segurança e saúde no trabalho e novos riscos psicossociais
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• Clarificar os conceitos de acidente de trabalho nos contextos de trabalho remoto, teletrabalho, trabalhadores nómadas digitais, entre outros;
• Refletir sobre a avaliação de riscos em ambientes de trabalho não controlados pela entidade empregadora como é exemplo o domicílio do
trabalhador. Exemplo: Perante um incêndio devido a uma sobrecarga de equipamentos na mesma fonte de energia ou deficiente circuito elétrico, de
quem é a responsabilidade? Do empregador porque decorreu no período de trabalho? ou do trabalhador que não tinha os equipamentos
adequados / bem utilizados?
• Reavaliar o conceito de local de trabalho para efeitos de apuramento de responsabilidades em caso de acidente para endereçar as modalidades de
trabalho remoto, teletrabalho, trabalhadores nómadas digitais, etc.
16. A Moneris tem uma abordagem focada no cliente, com uma oferta integrada de serviços e soluções que permite prestar às organizações um apoio de
360 graus na área da gestão, promovendo a excelência da informação financeira e a melhoria dos processos de tomada de decisão críticos para o seu
sucesso.
Somos o maior grupo nacional de contabilidade e apoio à gestão, presente de norte a sul de Portugal, com uma rede de 20 escritórios, sustentada por,
aproximadamente, 300 consultores.
Assumimos a responsabilidade pelo processamento de salários e gestão administrativa de recursos humanos de cerca de 25.000 trabalhadores de
empresas clientes e participamos ativamente na conformidade laboral dos seus processos e procedimentos.
Temos acompanhado com grande proximidade as políticas de apoio ao emprego e de promoção da empregabilidade de grupos mais desfavorecidos,
através do aconselhamento a elaboração de candidaturas em representação dos nossos clientes.
Promovemos a excelência técnica e inovação tecnológica, através de Centros de Conhecimento, onde reunimos os mais experientes especialistas em
cada área, que identificam tendências e doutrinam toda a organização, permitindo a contínua atualização e a vanguarda nas soluções apresentadas
pelos nossos consultores, onde se insere o Comité Técnico Laboral.
O Comité Técnico Laboral tem como missão:
• Emitir conteúdos técnicos que informem os nossos clientes e o mercado;
• Desenvolver serviços e soluções Moneris, apoiando na sua implementação;
• Analisar, interpretar e emitir pareceres técnicos (âmbito externo);
• Produzir entendimentos e interpretações técnicas (âmbito interno);
• Contribuir de forma ativa para a qualidade e o rigor nos serviços prestados aos clientes Moneris;
• Acompanhar os Colégios de Especialidade que façam parte da sua dimensão do conhecimento;
• Identificar necessidades e definir ações formativas que contribuam para o desenvolvimento dos colaboradores.
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Quem somos
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