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❶
❷
❸
Interpretar as parábolas acerca do
Reino de Deus;
Demonstrar a singeleza do início
do crescimento do Reino de
Deus;
Narrar o perfil dos participantes
do Reino de Deus.
Objetivo Geral
Evidenciar que o propósito de muitas parábolas
é revelar o Reino de Deus.
30 E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus?
ou com que parábola o representaremos?
31 É como um grão de mostarda, que, quando se
semeia na terra, é a menor de todas as sementes
que há na terra;
32 Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior
de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal
maneira que as aves do céu podem aninhar-se
debaixo da sua sombra.
Marcos 4:30-32
31 Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos
céus é semelhante ao grão de mostarda que o
homem, pegando nele, semeou no seu campo;
32 O qual é, realmente, a menor de todas as
sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e
faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu,
e se aninham nos seus ramos.
33 Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é
semelhante ao fermento, que uma mulher toma e
introduz em três medidas de farinha, até que tudo
esteja levedado.
Mateus 13:31-33
18 E dizia: A que é semelhante o reino de Deus, e a
que o compararei?
19 É semelhante ao grão de mostarda que um
homem, tomando-o, lançou na sua horta; e cresceu,
e fez-se grande árvore, e em seus ramos se
aninharam as aves do céu.
Lucas 13:18,19
"[...] Porque eis que o
Reino de Deus está
entre vós."
(Lucas 17:21)
Reino de Deus cresce e
continuará crescendo
até a consumação dos
séculos.
O Reino de Deus iniciou-se de
forma simples, mas vem se
expandindo a cada dia.
Podemos dizer que, de alguma forma, todas as parábolas de Jesus
pressupõem o Reino de Deus. Na verdade, em praticamente cada
parábola encontramos algum elemento dele. Algumas, contudo,
tratam especificamente do desenvolvimento e do crescimento do
Reino de Deus sobre a terra. Os textos abordados nesta lição trazem as
parábolas que Jesus contou para ensinar a respeito do crescimento do
Reino de Deus. Elas enfatizam a presença do Reino, mostrando que
este está presente, ainda que não possamos distinguir exatamente
onde ele está de forma concreta.
Um dia tudo será
consumado e todos
os discípulos
autênticos de Cristo
farão parte do
Reino de Deus
naquele Grande Dia
Essas parábolas enquadram-se bem na categoria de similitude. A
similitude nada mais é que uma comparação expandida. Ela quer
pintar um quadro que se repete e, para isso, usa
predominantemente o tempo presente em função de uma analogia.
Portanto, a parábola não apresenta um enredo totalmente
desenvolvido. Aqui Jesus se volta para o mundo da botânica. O
Mestre utiliza-se da figura de um grão de mostarda a fim de ilustrar
o Reino de Deus.
1 – A Semente de Mostarda
Nosso Senhor utiliza aqui a "mostarda negra"
conhecida como sinapis nigra. Uma semente
pequena que produz um grande arbusto.
A semente de mostarda simboliza de forma proverbial
aquilo que é pequeno e insignificante. Essa semente é muito
pequena; mas, quando plantada, cresce e se torna uma
hortaliça muito grande. Essa mostarda é de origem egípcia
(sinapis) e a encontramos mencionada nos Evangelhos
Sinóticos por cinco vezes (Mt 13.31; 17.20; Mc 4.31; Lc 13.19; 17.6).
1 – A Semente de Mostarda
2 – Os Contrastes
O tamanho atual do Reino de
Deus possui um aspecto
insignificante; mas isso não
indica, de modo algum, o que
ele, em sua consumação,
abrangerá, ou seja, o Universo
inteiro (Mc 13.24-27; Ap 5.9-
13; 7.9; Dn 2.33,34).
A parábola do grão de mostarda é uma história dos
contrastes entre um começo aparentemente insignificante e
uma coroação surpreendente; entre o oculto hoje e o
revelado no futuro. O Reino de Deus é como tal semente.
3 – As Aparências Enganam.
Ao longo da história a Igreja alcançou
milhares de pessoas. Hoje a Igreja de Cristo
compõe-se de bilhões de crentes
espalhados pelo planeta (Mt 8.11).
O Senhor nos ensina aqui a não nos deixarmos levar pelas aparências.
Muitas vezes julgamos as coisas pelo aspecto exterior. O ensino de
Cristo apresenta o poder misterioso da fé que dá início ao Reino de
Deus. Jesus começou seu ministério com alguns discípulos.
.
O princípio
aparentemente
insignificante do Reino de
Deus não retrata o que
ele será na consumação
de todas as coisas.
Nos textos sinóticos que lemos - Mateus, Marcos e Lucas -
existe um pequeno detalhe que chama a atenção :
1 – O Campo de Semeadura
Esses detalhes, por se
tratar de uma
parábola, não devem
nos prender.
❶ Mateus descreve o homem semeando na terra,
❷ Marcos, no campo, enquanto
❸ Lucas fala de horta.
O arbusto de mostarda aqui retratado tem cerca de três
metros de altura, ou pouco mais. Seus galhos possuem
tamanho suficiente para permitir que pássaros construam
seus ninhos e consigam abrigar-se debaixo da sua sombra.
Essa imagem de uma grande árvore, onde pássaros habitam
seus galhos e animais descansam à sua sombra,
2 – Um Lugar debaixo da Sombra
Isto é uma reminiscência do
ensino veterotestamentário a
respeito do destino dos
grandes impérios, bem como
sobre a ascensão do Reino de
Deus (Ez 17.22-24; Dn 4.10-14).
3 – Não Despreze os Pequenos Começos
A certeza que Cristo dá ao ensinar essa parábola certamente
provocou uma forte conscientização e um enorme encorajamento
para a igreja nascente, na época dos evangelistas Mateus, Marcos e
Lucas. Uma igreja que estava enfrentando diversas lutas neste
mundo.
A parábola escatológica lembra o que disse o soberano Senhor a
respeito do cedro no qual os pássaros encontrarão abrigo "à sombra dos
seus ramos" (Ez 17.23 cf. 31.6). Também nos desperta para a pergunta
levantada pelo profeta Zacarias: "[...] quem despreza o dia das coisas
pequenas?" (Zc 4.10).
À medida que o
Evangelho é
pregado e mais
pessoas o aceitam,
o Reino de Deus
avança e cresce
mais e mais.
1 – Quem Tomou a Decisão
Todos os autênticos discípulos de Cristo participam do Reino de Deus.
Não basta apenas ser frequentador de Igreja. É preciso ser discípulo de
Cristo (Mc 8.34-38). Ao questionarmos quem participa do Reino de Deus
nos surge a ideia do discipulado. O tema do discipulado tem sido
esquecido em muitos arraiais evangélicos na atualidade. Contudo, se
prestarmos atenção à chamada Grande Comissão, temos o
mandamento de "fazer discípulos" (Mt 28.19,20).
O crescimento do Reino de Deus é, de fato, surpreendente. Mas Deus escolheu que
isso aconteça através da prática do discipulado. Afinal, somente os discípulos de Cristo,
na consumação dos séculos, entrarão no Reino de Deus.
1 – Quem Tomou a Decisão
Isso significa que a
soberania divina não
violenta a liberdade
humana. Depois de
receber o chamado do
Espírito, é preciso que
haja uma decisão
pessoal e essa decisão
envolve renúncia.
Para que possamos participar do Reino de Deus é preciso atender ao
convite de Cristo (Mc 8.34). Ser discípulo de Cristo significa muito
mais que atender a um convite de "vir à frente". O texto de Marcos
diz que o convite é dirigido a quem "quiser".
2 – Quem tem uma Relação Pessoal com Jesus
Aquele que
participa do Reino
de Deus é uma
pessoa obediente
(Jo 15.14).
Um discípulo de Cristo não é um "admirador", mas um seguidor. Jesus
nos chama a segui-lo. Um verdadeiro discípulo segue as pegadas de
Cristo (1 Pe 2.21).
Nós devemos obedecer ao seu comando por Ele ser Senhor
e também por gratidão à grandiosa salvação que Ele nos
deu.
3 – Quem tem uma Caminhada dinâmica com Cristo
Somos chamados
para assegurar os
interesses do
Reino e, para
isso, muitas
vezes, temos de
deixar de lado os
interesses
egoístas e a
aparente
segurança
terrena.
O discípulo de Cristo tem uma caminhada dinâmica com Ele. Trata-se
de um desafio diário. Todas as nossas escolhas, propósitos, nossos
sonhos e realizações devem ser pautados na vontade do Senhor.
O discípulo de
Cristo é alguém
que vive em um
mundo cujos
valores estão
invertidos (Mc 8.35),
por isso, entende
que no âmbito do
Reino de Deus
"ganhar" é perder,
e "perder" é
ganhar.
Somente os
discípulos de Cristo
farão parte do
Reino de Deus.
o crente precisa contentar-se em
deixar que a parábola cumpra seu
objetivo sem que haja uma
hermenêutica forçada.
É interessante notar que nem todas as parábolas possuem
uma aplicação direta e marcante.
A parábola do grão de mostarda nos
apresenta a realidade de que o Reino
de Deus teve um início insignificante
e, desde então, cresce
assustadoramente. Ao final dos
tempos, ele atingirá todo o Universo.
As parábolas do Reino encaixam-se em qual
categoria?
Essas parábolas enquadram-se bem na categoria
de similitude (estado do que é similar).
Por que a parábola do grão de mostarda é
considerada uma história dos contrastes?
Por ser uma história dos contrastes entre um
começo aparentemente insignificante e uma
coroação surpreendente; entre o oculto hoje e o
revelado no futuro.
Qual o detalhe que chama a atenção nessa parábola
contada por todos os Sinóticos?
O fato de que Mateus descreve o homem
semeando na terra, Marcos, no campo, enquanto
Lucas fala de horta.
O que é um discípulo de Cristo?
Um discípulo de Cristo não é um "admirador", mas
um seguidor.
Por viver em um mundo de valores invertidos, o que
o discípulo de Cristo entende no âmbito do Reino de
Deus?
O discípulo de Cristo é alguém
que vive em um mundo cujos
valores estão invertidos (Mc 8.35),
por isso, entende que no âmbito
do Reino de Deus "ganhar" é
perder, e "perder" é ganhar.
Lição 4
Perseverando na Fé

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Lição 3 - O Crescimento do Reino de Deus

  • 1.
  • 2. ❶ ❷ ❸ Interpretar as parábolas acerca do Reino de Deus; Demonstrar a singeleza do início do crescimento do Reino de Deus; Narrar o perfil dos participantes do Reino de Deus. Objetivo Geral Evidenciar que o propósito de muitas parábolas é revelar o Reino de Deus.
  • 3. 30 E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos? 31 É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra; 32 Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra. Marcos 4:30-32
  • 4. 31 Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando nele, semeou no seu campo; 32 O qual é, realmente, a menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos. 33 Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado. Mateus 13:31-33
  • 5. 18 E dizia: A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei? 19 É semelhante ao grão de mostarda que um homem, tomando-o, lançou na sua horta; e cresceu, e fez-se grande árvore, e em seus ramos se aninharam as aves do céu. Lucas 13:18,19
  • 6. "[...] Porque eis que o Reino de Deus está entre vós." (Lucas 17:21)
  • 7. Reino de Deus cresce e continuará crescendo até a consumação dos séculos.
  • 8. O Reino de Deus iniciou-se de forma simples, mas vem se expandindo a cada dia.
  • 9. Podemos dizer que, de alguma forma, todas as parábolas de Jesus pressupõem o Reino de Deus. Na verdade, em praticamente cada parábola encontramos algum elemento dele. Algumas, contudo, tratam especificamente do desenvolvimento e do crescimento do Reino de Deus sobre a terra. Os textos abordados nesta lição trazem as parábolas que Jesus contou para ensinar a respeito do crescimento do Reino de Deus. Elas enfatizam a presença do Reino, mostrando que este está presente, ainda que não possamos distinguir exatamente onde ele está de forma concreta. Um dia tudo será consumado e todos os discípulos autênticos de Cristo farão parte do Reino de Deus naquele Grande Dia
  • 10. Essas parábolas enquadram-se bem na categoria de similitude. A similitude nada mais é que uma comparação expandida. Ela quer pintar um quadro que se repete e, para isso, usa predominantemente o tempo presente em função de uma analogia. Portanto, a parábola não apresenta um enredo totalmente desenvolvido. Aqui Jesus se volta para o mundo da botânica. O Mestre utiliza-se da figura de um grão de mostarda a fim de ilustrar o Reino de Deus.
  • 11. 1 – A Semente de Mostarda Nosso Senhor utiliza aqui a "mostarda negra" conhecida como sinapis nigra. Uma semente pequena que produz um grande arbusto. A semente de mostarda simboliza de forma proverbial aquilo que é pequeno e insignificante. Essa semente é muito pequena; mas, quando plantada, cresce e se torna uma hortaliça muito grande. Essa mostarda é de origem egípcia (sinapis) e a encontramos mencionada nos Evangelhos Sinóticos por cinco vezes (Mt 13.31; 17.20; Mc 4.31; Lc 13.19; 17.6).
  • 12. 1 – A Semente de Mostarda
  • 13. 2 – Os Contrastes O tamanho atual do Reino de Deus possui um aspecto insignificante; mas isso não indica, de modo algum, o que ele, em sua consumação, abrangerá, ou seja, o Universo inteiro (Mc 13.24-27; Ap 5.9- 13; 7.9; Dn 2.33,34). A parábola do grão de mostarda é uma história dos contrastes entre um começo aparentemente insignificante e uma coroação surpreendente; entre o oculto hoje e o revelado no futuro. O Reino de Deus é como tal semente.
  • 14. 3 – As Aparências Enganam. Ao longo da história a Igreja alcançou milhares de pessoas. Hoje a Igreja de Cristo compõe-se de bilhões de crentes espalhados pelo planeta (Mt 8.11). O Senhor nos ensina aqui a não nos deixarmos levar pelas aparências. Muitas vezes julgamos as coisas pelo aspecto exterior. O ensino de Cristo apresenta o poder misterioso da fé que dá início ao Reino de Deus. Jesus começou seu ministério com alguns discípulos. .
  • 15. O princípio aparentemente insignificante do Reino de Deus não retrata o que ele será na consumação de todas as coisas.
  • 16. Nos textos sinóticos que lemos - Mateus, Marcos e Lucas - existe um pequeno detalhe que chama a atenção : 1 – O Campo de Semeadura Esses detalhes, por se tratar de uma parábola, não devem nos prender. ❶ Mateus descreve o homem semeando na terra, ❷ Marcos, no campo, enquanto ❸ Lucas fala de horta.
  • 17. O arbusto de mostarda aqui retratado tem cerca de três metros de altura, ou pouco mais. Seus galhos possuem tamanho suficiente para permitir que pássaros construam seus ninhos e consigam abrigar-se debaixo da sua sombra. Essa imagem de uma grande árvore, onde pássaros habitam seus galhos e animais descansam à sua sombra, 2 – Um Lugar debaixo da Sombra Isto é uma reminiscência do ensino veterotestamentário a respeito do destino dos grandes impérios, bem como sobre a ascensão do Reino de Deus (Ez 17.22-24; Dn 4.10-14).
  • 18. 3 – Não Despreze os Pequenos Começos A certeza que Cristo dá ao ensinar essa parábola certamente provocou uma forte conscientização e um enorme encorajamento para a igreja nascente, na época dos evangelistas Mateus, Marcos e Lucas. Uma igreja que estava enfrentando diversas lutas neste mundo. A parábola escatológica lembra o que disse o soberano Senhor a respeito do cedro no qual os pássaros encontrarão abrigo "à sombra dos seus ramos" (Ez 17.23 cf. 31.6). Também nos desperta para a pergunta levantada pelo profeta Zacarias: "[...] quem despreza o dia das coisas pequenas?" (Zc 4.10).
  • 19. À medida que o Evangelho é pregado e mais pessoas o aceitam, o Reino de Deus avança e cresce mais e mais.
  • 20. 1 – Quem Tomou a Decisão Todos os autênticos discípulos de Cristo participam do Reino de Deus. Não basta apenas ser frequentador de Igreja. É preciso ser discípulo de Cristo (Mc 8.34-38). Ao questionarmos quem participa do Reino de Deus nos surge a ideia do discipulado. O tema do discipulado tem sido esquecido em muitos arraiais evangélicos na atualidade. Contudo, se prestarmos atenção à chamada Grande Comissão, temos o mandamento de "fazer discípulos" (Mt 28.19,20). O crescimento do Reino de Deus é, de fato, surpreendente. Mas Deus escolheu que isso aconteça através da prática do discipulado. Afinal, somente os discípulos de Cristo, na consumação dos séculos, entrarão no Reino de Deus.
  • 21. 1 – Quem Tomou a Decisão Isso significa que a soberania divina não violenta a liberdade humana. Depois de receber o chamado do Espírito, é preciso que haja uma decisão pessoal e essa decisão envolve renúncia. Para que possamos participar do Reino de Deus é preciso atender ao convite de Cristo (Mc 8.34). Ser discípulo de Cristo significa muito mais que atender a um convite de "vir à frente". O texto de Marcos diz que o convite é dirigido a quem "quiser".
  • 22. 2 – Quem tem uma Relação Pessoal com Jesus Aquele que participa do Reino de Deus é uma pessoa obediente (Jo 15.14). Um discípulo de Cristo não é um "admirador", mas um seguidor. Jesus nos chama a segui-lo. Um verdadeiro discípulo segue as pegadas de Cristo (1 Pe 2.21). Nós devemos obedecer ao seu comando por Ele ser Senhor e também por gratidão à grandiosa salvação que Ele nos deu.
  • 23. 3 – Quem tem uma Caminhada dinâmica com Cristo Somos chamados para assegurar os interesses do Reino e, para isso, muitas vezes, temos de deixar de lado os interesses egoístas e a aparente segurança terrena. O discípulo de Cristo tem uma caminhada dinâmica com Ele. Trata-se de um desafio diário. Todas as nossas escolhas, propósitos, nossos sonhos e realizações devem ser pautados na vontade do Senhor. O discípulo de Cristo é alguém que vive em um mundo cujos valores estão invertidos (Mc 8.35), por isso, entende que no âmbito do Reino de Deus "ganhar" é perder, e "perder" é ganhar.
  • 24. Somente os discípulos de Cristo farão parte do Reino de Deus.
  • 25. o crente precisa contentar-se em deixar que a parábola cumpra seu objetivo sem que haja uma hermenêutica forçada. É interessante notar que nem todas as parábolas possuem uma aplicação direta e marcante. A parábola do grão de mostarda nos apresenta a realidade de que o Reino de Deus teve um início insignificante e, desde então, cresce assustadoramente. Ao final dos tempos, ele atingirá todo o Universo.
  • 26. As parábolas do Reino encaixam-se em qual categoria? Essas parábolas enquadram-se bem na categoria de similitude (estado do que é similar).
  • 27. Por que a parábola do grão de mostarda é considerada uma história dos contrastes? Por ser uma história dos contrastes entre um começo aparentemente insignificante e uma coroação surpreendente; entre o oculto hoje e o revelado no futuro.
  • 28. Qual o detalhe que chama a atenção nessa parábola contada por todos os Sinóticos? O fato de que Mateus descreve o homem semeando na terra, Marcos, no campo, enquanto Lucas fala de horta.
  • 29. O que é um discípulo de Cristo? Um discípulo de Cristo não é um "admirador", mas um seguidor.
  • 30. Por viver em um mundo de valores invertidos, o que o discípulo de Cristo entende no âmbito do Reino de Deus? O discípulo de Cristo é alguém que vive em um mundo cujos valores estão invertidos (Mc 8.35), por isso, entende que no âmbito do Reino de Deus "ganhar" é perder, e "perder" é ganhar.