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T E X T O D O D I A
"O amor nunca falha; mas,
havendo profecias, serão
aniquiladas; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência,
desaparecerá."
(1 Co 13.8)
SÍNTESE
O sacrifício de Jesus na
cruz foi o maior exemplo
de amor sacrificial.
1 Co 11.23-25
22 - Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou
desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que
vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo.
23 - Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o
Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
24 - e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o
meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25 - Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice,
dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto,
todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
Leitura bíblica
1 Co 13.8-13
8 - A caridade nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo
línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 - porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
10 - Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado.
11 - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria
como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de
menino.
12 - Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a
face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou
conhecido.
13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a
maior destas é a caridade.
Leitura bíblica
1 Co 15.51-54
51 - Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos,
mas todos seremos transformados,
52 - num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta;
porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós
seremos transformados.
53 - Porque convém que isto que é corruptível se revista da
incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
54 - E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e
isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a
palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Leitura bíblica
1 Co 15.55-58
55 - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua
vitória?
56 - Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a
lei.
57 - Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus
Cristo.
58 - Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso
trabalho não é vão no Senhor.
Leitura bíblica
INTRODUÇÃO
• Um dos principais assuntos da carta é a cruz
de Cristo, que já foi abordado em algumas lições.
• Por isso, nesta lição iremos dar destaque a
outros ensinos relacionados que são principais
na carta como:
• a Ceia do Senhor;
• o poema do amor; e
• a ressurreição e o destino do cristão salvo.
INTRODUÇÃO
TÓPICO I
ORIENTAÇÕES A RESPEITO DA
CELEBRAÇÃO DA CEIA DO
SENHOR
1. Paulo repreende as dissensões durante a
celebração da Ceia do Senhor (11.17-22);
2. Um olhar para o passado: O modelo da Ceia
do Senhor (11.23-25); e
3. Um olhar introspectivo: o autoexame
preventivo para não ser condenado (11.26-32).
I - ORIENTAÇÕES A RESPEITO DA
CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
• Refeição comum que tinha por objetivo
principal a comunhão dos membros, chamada
ágape.
• Com o passar do tempo essa celebração se uniu
com a comemoração da Ceia do Senhor.
• Em Corinto alguns irmãos mais abastados
comiam suas refeições em separado das demais
pessoas (vv. 18-20).
1. Paulo repreende as dissensões durante
a celebração da Ceia do Senhor (11.17-22)
• Paulo chega afirmar que "enquanto um passa
fome, o outro fica embriagado" (v.21). Ele reforça:
"desprezais a igreja de Deus e envergonhais os
que nada têm?" (v.22).
• Os que chegavam mais cedo não esperavam
pelos demais (v.33).
• O apóstolo afirma que não podia louvá-los pelo
comportamento à mesa (v.17).
1. Paulo repreende as dissensões durante
a celebração da Ceia do Senhor (11.17-22)
• Na carta aos coríntios temos o primeiro registro
da Ceia do Senhor (Evangelhos depois).
• Olhando para trás, a Ceia do Senhor apontava
para a centralidade da morte de Cristo (vv.
24,25).
• O pão simbolizava o corpo de Cristo "que é
partido por vós" e o vinho simbolizava o sangue
vertido na cruz.
2. Um olhar para o passado:
O modelo da Ceia do Senhor (11.23-25)
• A base para absolvição de todo pecador no
julgamento divino é a morte de Cristo (Ceia em
memória da sua morte).
• A morte de Jesus e seus efeitos não podem ser
esquecidos pelo cristão.
• Periodicamente lembrando a morte do Senhor,
porém, nem sempre com o devido respeito e
reverência.
2. Um olhar para o passado:
O modelo da Ceia do Senhor (11.23-25)
• Celebrar a Ceia do Senhor é testemunhar a morte e
ressurreição de Jesus, enquanto se aguarda o
arrebatamento da Igreja.
• Todavia, Paulo afirma que alguns irmãos coríntios
estavam participando da Ceia para "sua própria
condenação" (v.29).
• Paulo recomenda que ao participar da celebração da
Santa Ceia, cada um examine a si mesmo para não
ser condenado com o mundo (11.27-29).
3. Um olhar introspectivo:
O autoexame preventivo para não ser condenado (11.26-32)
• O autoexame deveria ser feito como igreja e
individualmente.
• A Ceia do Senhor aponta para a cruz de Cristo.
Nela, o participante deve se ver crucificado com
Cristo, caso contrário deve rever suas atitudes
para não ser condenado com o mundo (v.32).
3. Um olhar introspectivo:
O autoexame preventivo para não ser condenado (11.26-32)
TÓPICO II
O POEMA DO AMOR
1. A causa das divisões na comunidade de
Corinto era a falta de amor;
2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1-
7); e
3. A perenidade do amor: Ele jamais passará (1
Co 13.8-13).
II - O POEMA DO AMOR
• 1 Co 13 traz um dos mais belos poemas de
todos os tempos, também conhecido como "o
hino do amor".
• Na Carta ele deve ser interpretado à luz de seu
contexto, ou seja, os constantes conflitos e
divisões da igreja em Corinto.
• A vida na igreja, para que seja fraterna e feliz,
exige a prática do amor.
1. A causa das divisões na comunidade de Corinto
era a falta de amor
• Sem o amor, a igreja deixa de ser um local
seguro e acolhedor.
• O poema do amor deixa claro que ele se
manifesta nas coisas mais simples do
cotidiano.
• Paulo mostra que a falta de amor é a principal
causa das divisões na igreja.
1. A causa das divisões na comunidade de Corinto
era a falta de amor
• Paulo finaliza 1 Co 12 afirmando que os
apresentaria "um caminho ainda mais
excelente" (12.31).
• Na sequência, apresenta o poema do amor para
mostrar como os dons deveriam ser
utilizados.
• A igreja em Corinto se orgulhava da grande
manifestação dos dons espirituais nas reuniões,
em especial os dons de línguas e as profecias.
2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1-7).
• O apóstolo assevera que os dons sem o amor,
não valeriam de nada.
• Então, Paulo passa a mostrar as características
do amor:
Ele é paciente, prestativo, não é invejoso, não se ostenta,
não é orgulhoso, não é inconveniente, não se irrita, não
guarda rancor, não tem prazer na injustiça, tem prazer na
verdade, tudo perdoa, tudo crê, tudo espera e tudo
suporta (13.4-7).
2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1-7).
• Os dons e serviços são importantíssimos para a igreja,
mas eles não permanecerão para sempre.
• Contudo o amor jamais passará!
• Somente quem tem maturidade espiritual é capaz de
demonstrar o amor verdadeiro.
• O amor é como uma característica genética de Deus,
que comprova a paternidade divina.
• A maturidade cristã supõe a fé, a esperança e o amor,
todavia, a maior das virtudes é o amor (v. 13).
3. A perenidade do amor:
Ele jamais passará (1 Co 13.8-13)
TÓPICO III
A RESSURREIÇÃO E
O DESTINO DO CRISTÃO SALVO
1. A fé na ressureição de Jesus é a garantia da
vida eterna com Deus (15.1-34);
2. Deus dará aos crentes salvos um corpo
glorioso (15.35-50); e
3. Os crentes salvos e que estiverem vivos na
última hora serão arrebatados (15.51-58).
III - A RESSURREIÇÃO E
O DESTINO DO CRISTÃO SALVO
• Paulo, antes de chegar a Corinto, teve uma experiência
amarga em Atenas.
O público estava atento à mensagem dele. Mas, quando o apóstolo
fala a respeito de Jesus e de sua ressurreição (anástasis), os
gregos pensavam se tratar de um paroleiro ou um pregador de
deuses estranhos (At 17.18). Assim, a rejeição foi imediata (At
17.32,33).
• Os gregos acreditavam que a alma era imortal, mas vivia
aprisionada no corpo mortal.
• O corpo era visto como impedimento para a alma se
realizar plenamente.
1. A fé na ressureição de Jesus é
a garantia da vida eterna com Deus (15.1-34)
• Em Corinto, algumas pessoas da igreja
voltaram a ter dúvidas a respeito da
ressurreição.
• Paulo reafirma a fé na ressurreição de Jesus
que garante a vitória definitiva sobre o pecado
(1 Co 15.20-28).
• Ele afirma que "se esperamos em Cristo só nesta
vida, somos os mais miseráveis de todos os
homens" (1 Co 15.19).
1. A fé na ressureição de Jesus é
a garantia da vida eterna com Deus (15.1-34)
• Ressurreição dos salvos e a transformação espiritual do
corpo = alegoria do grão de trigo que deve morrer para
gerar vida (1 Co 15.35-38).
• Paulo ensina que corpo e sangue não podem herdar o
Reino de Deus (15.50):
"[...] Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção.
Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em
fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo animal,
ressuscitará corpo espiritual [...]" (15.42-44).
• Deus dá a cada semente o corpo que quer (15.38). Ao
salvo dará um corpo glorioso.
2. Deus dará aos crentes salvos
um corpo glorioso (15.35-50)
• Entre os gentios havia muitas dúvidas a respeito da
ressurreição. Para eles, a morte era um dos pré-
requisitos para a ressurreição.
• Uma de suas preocupações era de Jesus voltar e
estando vivos não terem seus corpos transformados.
• Paulo os tranquiliza ao afirmar que no arrebatamento:
"nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados,
num abrir e fechar de olhos os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51,52).
3. Os crentes salvos e que estiverem vivos
na última hora serão arrebatados (15.51-58).
• Jesus transformou o instrumento de tortura e
humilhação para os gentios, e a maldição para os judeus,
a cruz, em um sinal de salvação e ressurreição para os
cristãos.
• Quando Cristo se manifestar os cristãos salvos serão
semelhantes a Ele (1 Jo 3.2; 1 Co 15.54).
• Paulo conclui o capítulo 15 dizendo:
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é
vão no Senhor" (v.58).
3. Os crentes salvos e que estiverem vivos
na última hora serão arrebatados (15.51-58).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
1. Nesta última lição do trimestre estudamos temas
relacionados à cruz de Cristo;
2. Vimos que a celebração da Ceia do Senhor aponta para
a cruz de Cristo;
3. Aprendemos também a respeito do poema do amor que
reflete sua plenitude no amor oferecido por Jesus na
cruz e que nunca passará; e
4. A ressurreição de Cristo após a morte na Cruz garante
a nossa ressurreição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CONTATOS
Pr. Natalino das Neves
natalinoteologo@gmail.com
(41) 98409 8094
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Natalino das neves; natalino das neves II; e
Pastor Natalino das Neves (página)
@Natalinoneves
natalinodasneves

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LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)

  • 1.
  • 2.
  • 3. T E X T O D O D I A "O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá." (1 Co 13.8)
  • 4. SÍNTESE O sacrifício de Jesus na cruz foi o maior exemplo de amor sacrificial.
  • 5. 1 Co 11.23-25 22 - Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. 23 - Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; 24 - e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. 25 - Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Leitura bíblica
  • 6. 1 Co 13.8-13 8 - A caridade nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 9 - porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. 10 - Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado. 11 - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12 - Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido. 13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade. Leitura bíblica
  • 7. 1 Co 15.51-54 51 - Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, 52 - num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. 53 - Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. 54 - E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Leitura bíblica
  • 8. 1 Co 15.55-58 55 - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? 56 - Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57 - Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 58 - Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. Leitura bíblica
  • 10. • Um dos principais assuntos da carta é a cruz de Cristo, que já foi abordado em algumas lições. • Por isso, nesta lição iremos dar destaque a outros ensinos relacionados que são principais na carta como: • a Ceia do Senhor; • o poema do amor; e • a ressurreição e o destino do cristão salvo. INTRODUÇÃO
  • 11. TÓPICO I ORIENTAÇÕES A RESPEITO DA CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
  • 12. 1. Paulo repreende as dissensões durante a celebração da Ceia do Senhor (11.17-22); 2. Um olhar para o passado: O modelo da Ceia do Senhor (11.23-25); e 3. Um olhar introspectivo: o autoexame preventivo para não ser condenado (11.26-32). I - ORIENTAÇÕES A RESPEITO DA CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
  • 13. • Refeição comum que tinha por objetivo principal a comunhão dos membros, chamada ágape. • Com o passar do tempo essa celebração se uniu com a comemoração da Ceia do Senhor. • Em Corinto alguns irmãos mais abastados comiam suas refeições em separado das demais pessoas (vv. 18-20). 1. Paulo repreende as dissensões durante a celebração da Ceia do Senhor (11.17-22)
  • 14. • Paulo chega afirmar que "enquanto um passa fome, o outro fica embriagado" (v.21). Ele reforça: "desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm?" (v.22). • Os que chegavam mais cedo não esperavam pelos demais (v.33). • O apóstolo afirma que não podia louvá-los pelo comportamento à mesa (v.17). 1. Paulo repreende as dissensões durante a celebração da Ceia do Senhor (11.17-22)
  • 15. • Na carta aos coríntios temos o primeiro registro da Ceia do Senhor (Evangelhos depois). • Olhando para trás, a Ceia do Senhor apontava para a centralidade da morte de Cristo (vv. 24,25). • O pão simbolizava o corpo de Cristo "que é partido por vós" e o vinho simbolizava o sangue vertido na cruz. 2. Um olhar para o passado: O modelo da Ceia do Senhor (11.23-25)
  • 16. • A base para absolvição de todo pecador no julgamento divino é a morte de Cristo (Ceia em memória da sua morte). • A morte de Jesus e seus efeitos não podem ser esquecidos pelo cristão. • Periodicamente lembrando a morte do Senhor, porém, nem sempre com o devido respeito e reverência. 2. Um olhar para o passado: O modelo da Ceia do Senhor (11.23-25)
  • 17. • Celebrar a Ceia do Senhor é testemunhar a morte e ressurreição de Jesus, enquanto se aguarda o arrebatamento da Igreja. • Todavia, Paulo afirma que alguns irmãos coríntios estavam participando da Ceia para "sua própria condenação" (v.29). • Paulo recomenda que ao participar da celebração da Santa Ceia, cada um examine a si mesmo para não ser condenado com o mundo (11.27-29). 3. Um olhar introspectivo: O autoexame preventivo para não ser condenado (11.26-32)
  • 18. • O autoexame deveria ser feito como igreja e individualmente. • A Ceia do Senhor aponta para a cruz de Cristo. Nela, o participante deve se ver crucificado com Cristo, caso contrário deve rever suas atitudes para não ser condenado com o mundo (v.32). 3. Um olhar introspectivo: O autoexame preventivo para não ser condenado (11.26-32)
  • 20. 1. A causa das divisões na comunidade de Corinto era a falta de amor; 2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1- 7); e 3. A perenidade do amor: Ele jamais passará (1 Co 13.8-13). II - O POEMA DO AMOR
  • 21. • 1 Co 13 traz um dos mais belos poemas de todos os tempos, também conhecido como "o hino do amor". • Na Carta ele deve ser interpretado à luz de seu contexto, ou seja, os constantes conflitos e divisões da igreja em Corinto. • A vida na igreja, para que seja fraterna e feliz, exige a prática do amor. 1. A causa das divisões na comunidade de Corinto era a falta de amor
  • 22. • Sem o amor, a igreja deixa de ser um local seguro e acolhedor. • O poema do amor deixa claro que ele se manifesta nas coisas mais simples do cotidiano. • Paulo mostra que a falta de amor é a principal causa das divisões na igreja. 1. A causa das divisões na comunidade de Corinto era a falta de amor
  • 23. • Paulo finaliza 1 Co 12 afirmando que os apresentaria "um caminho ainda mais excelente" (12.31). • Na sequência, apresenta o poema do amor para mostrar como os dons deveriam ser utilizados. • A igreja em Corinto se orgulhava da grande manifestação dos dons espirituais nas reuniões, em especial os dons de línguas e as profecias. 2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1-7).
  • 24. • O apóstolo assevera que os dons sem o amor, não valeriam de nada. • Então, Paulo passa a mostrar as características do amor: Ele é paciente, prestativo, não é invejoso, não se ostenta, não é orgulhoso, não é inconveniente, não se irrita, não guarda rancor, não tem prazer na injustiça, tem prazer na verdade, tudo perdoa, tudo crê, tudo espera e tudo suporta (13.4-7). 2. A proeminência do amor sobre os dons (13.1-7).
  • 25. • Os dons e serviços são importantíssimos para a igreja, mas eles não permanecerão para sempre. • Contudo o amor jamais passará! • Somente quem tem maturidade espiritual é capaz de demonstrar o amor verdadeiro. • O amor é como uma característica genética de Deus, que comprova a paternidade divina. • A maturidade cristã supõe a fé, a esperança e o amor, todavia, a maior das virtudes é o amor (v. 13). 3. A perenidade do amor: Ele jamais passará (1 Co 13.8-13)
  • 26. TÓPICO III A RESSURREIÇÃO E O DESTINO DO CRISTÃO SALVO
  • 27. 1. A fé na ressureição de Jesus é a garantia da vida eterna com Deus (15.1-34); 2. Deus dará aos crentes salvos um corpo glorioso (15.35-50); e 3. Os crentes salvos e que estiverem vivos na última hora serão arrebatados (15.51-58). III - A RESSURREIÇÃO E O DESTINO DO CRISTÃO SALVO
  • 28. • Paulo, antes de chegar a Corinto, teve uma experiência amarga em Atenas. O público estava atento à mensagem dele. Mas, quando o apóstolo fala a respeito de Jesus e de sua ressurreição (anástasis), os gregos pensavam se tratar de um paroleiro ou um pregador de deuses estranhos (At 17.18). Assim, a rejeição foi imediata (At 17.32,33). • Os gregos acreditavam que a alma era imortal, mas vivia aprisionada no corpo mortal. • O corpo era visto como impedimento para a alma se realizar plenamente. 1. A fé na ressureição de Jesus é a garantia da vida eterna com Deus (15.1-34)
  • 29. • Em Corinto, algumas pessoas da igreja voltaram a ter dúvidas a respeito da ressurreição. • Paulo reafirma a fé na ressurreição de Jesus que garante a vitória definitiva sobre o pecado (1 Co 15.20-28). • Ele afirma que "se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1 Co 15.19). 1. A fé na ressureição de Jesus é a garantia da vida eterna com Deus (15.1-34)
  • 30. • Ressurreição dos salvos e a transformação espiritual do corpo = alegoria do grão de trigo que deve morrer para gerar vida (1 Co 15.35-38). • Paulo ensina que corpo e sangue não podem herdar o Reino de Deus (15.50): "[...] Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção. Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual [...]" (15.42-44). • Deus dá a cada semente o corpo que quer (15.38). Ao salvo dará um corpo glorioso. 2. Deus dará aos crentes salvos um corpo glorioso (15.35-50)
  • 31. • Entre os gentios havia muitas dúvidas a respeito da ressurreição. Para eles, a morte era um dos pré- requisitos para a ressurreição. • Uma de suas preocupações era de Jesus voltar e estando vivos não terem seus corpos transformados. • Paulo os tranquiliza ao afirmar que no arrebatamento: "nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num abrir e fechar de olhos os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51,52). 3. Os crentes salvos e que estiverem vivos na última hora serão arrebatados (15.51-58).
  • 32. • Jesus transformou o instrumento de tortura e humilhação para os gentios, e a maldição para os judeus, a cruz, em um sinal de salvação e ressurreição para os cristãos. • Quando Cristo se manifestar os cristãos salvos serão semelhantes a Ele (1 Jo 3.2; 1 Co 15.54). • Paulo conclui o capítulo 15 dizendo: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (v.58). 3. Os crentes salvos e que estiverem vivos na última hora serão arrebatados (15.51-58).
  • 34. 1. Nesta última lição do trimestre estudamos temas relacionados à cruz de Cristo; 2. Vimos que a celebração da Ceia do Senhor aponta para a cruz de Cristo; 3. Aprendemos também a respeito do poema do amor que reflete sua plenitude no amor oferecido por Jesus na cruz e que nunca passará; e 4. A ressurreição de Cristo após a morte na Cruz garante a nossa ressurreição. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 36. CONTATOS Pr. Natalino das Neves natalinoteologo@gmail.com (41) 98409 8094 www.natalinodasneves.blogspot.com.br Natalino das neves; natalino das neves II; e Pastor Natalino das Neves (página) @Natalinoneves natalinodasneves