O documento discute a liberdade religiosa, definindo-a como o direito de ter ou adotar uma crença religiosa e manifestá-la livremente. Também descreve violações comuns a essa liberdade, como restrições a reuniões ou mudança de fé. Aborda ainda situações de intolerância religiosa na Rússia, Israel e Palestina.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume as seis principais religiões do mundo: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Hinduísmo, Budismo e Religiões Tradicionais Chinesas. Detalha a origem, ensinamentos, livros sagrados, festividades e símbolos de cada uma.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) da ONU em seu 70o aniversário. Apresenta detalhes sobre a criação da DUDH após a Segunda Guerra Mundial para garantir direitos fundamentais globais. Também discute desafios atuais como violações de direitos humanos e a importância contínua da DUDH.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume as seis principais religiões do mundo: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Hinduísmo, Budismo e Religiões Tradicionais Chinesas. Detalha a origem, ensinamentos, livros sagrados, festividades e símbolos de cada uma.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) da ONU em seu 70o aniversário. Apresenta detalhes sobre a criação da DUDH após a Segunda Guerra Mundial para garantir direitos fundamentais globais. Também discute desafios atuais como violações de direitos humanos e a importância contínua da DUDH.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Este documento discute as religiões monoteístas e politeístas. Primeiro, define religião e explica que o monoteísmo envolve a crença em um único Deus, como nas principais religiões de Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Em seguida, descreve o politeísmo como a crença em vários deuses, característica de religiões da Grécia e Roma antigas.
Historia cultural dos povos africanos e indígenas Isaquel Silva
O documento discute a história, cultura, dominação e condição atual dos povos indígenas e africanos no Brasil. A chegada dos colonizadores portugueses resultou no massacre de milhões de indígenas e na escravização de africanos para trabalho forçado. Apesar da exploração, as culturas indígena e africana conseguiram preservar parte de seus costumes através da religião e quilombos como o dos Palmares.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
Este documento discute os direitos humanos, respeito e dignidade humana. Ele fornece definições de respeito e dignidade, e discute a história dos direitos humanos e documentos importantes como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Declaração do Milênio. Ele também aborda exemplos de violações de direitos humanos em todo o mundo.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaTurma Olímpica
O documento discute conceitos de liberdade apresentados por diversos filósofos, como Sartre, que defendia que o homem é livre para escolher seu caminho, e Aristóteles, para quem a liberdade está ligada à busca da felicidade e responsabilidade pelos atos. Também aborda visões de liberdade segundo o estoicismo, Espinosa e a noção de que só há liberdade quando a vida é produzida pelo próprio indivíduo.
Este documento resume um trabalho realizado por alunas do 9o ano sobre a evolução dos direitos humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Aborda a história dos direitos humanos desde documentos antigos como a Magna Carta até à Declaração Universal de 1948, e discute como os direitos humanos têm sido entendidos de forma diferente em diferentes culturas e regiões.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento discute a desigualdade global resultante da distribuição desigual da riqueza entre países do Norte e do Sul. A riqueza está concentrada nos países do Norte, que possuem grandes corporações e alta tecnologia, enquanto a pobreza está concentrada nos países do Sul, que apresentam altos índices de concentração de renda e baixos indicadores socioeconômicos como renda, educação e expectativa de vida.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
O documento discute a liberdade de religião como um direito humano fundamental protegido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição portuguesa, que garantem a liberdade de religião e opinião e proíbem discriminação baseada em religião.
O artigo discute uma contradição percebida entre as regras do protocolo de Estado português e a Lei da Liberdade Religiosa de 2001, que estabelece a igualdade entre confissões religiosas. A associação República e Laicidade levantou questões sobre a presença "oficialmente destacada" do cardeal-patriarca católico na cerimônia de posse do Presidente, o que pode não estar de acordo com a lei. Embora o protocolo de Estado funcione principalmente com base na tradição, mudanças podem
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Este documento discute as religiões monoteístas e politeístas. Primeiro, define religião e explica que o monoteísmo envolve a crença em um único Deus, como nas principais religiões de Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Em seguida, descreve o politeísmo como a crença em vários deuses, característica de religiões da Grécia e Roma antigas.
Historia cultural dos povos africanos e indígenas Isaquel Silva
O documento discute a história, cultura, dominação e condição atual dos povos indígenas e africanos no Brasil. A chegada dos colonizadores portugueses resultou no massacre de milhões de indígenas e na escravização de africanos para trabalho forçado. Apesar da exploração, as culturas indígena e africana conseguiram preservar parte de seus costumes através da religião e quilombos como o dos Palmares.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
Este documento discute os direitos humanos, respeito e dignidade humana. Ele fornece definições de respeito e dignidade, e discute a história dos direitos humanos e documentos importantes como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Declaração do Milênio. Ele também aborda exemplos de violações de direitos humanos em todo o mundo.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaTurma Olímpica
O documento discute conceitos de liberdade apresentados por diversos filósofos, como Sartre, que defendia que o homem é livre para escolher seu caminho, e Aristóteles, para quem a liberdade está ligada à busca da felicidade e responsabilidade pelos atos. Também aborda visões de liberdade segundo o estoicismo, Espinosa e a noção de que só há liberdade quando a vida é produzida pelo próprio indivíduo.
Este documento resume um trabalho realizado por alunas do 9o ano sobre a evolução dos direitos humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Aborda a história dos direitos humanos desde documentos antigos como a Magna Carta até à Declaração Universal de 1948, e discute como os direitos humanos têm sido entendidos de forma diferente em diferentes culturas e regiões.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento discute a desigualdade global resultante da distribuição desigual da riqueza entre países do Norte e do Sul. A riqueza está concentrada nos países do Norte, que possuem grandes corporações e alta tecnologia, enquanto a pobreza está concentrada nos países do Sul, que apresentam altos índices de concentração de renda e baixos indicadores socioeconômicos como renda, educação e expectativa de vida.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
O documento discute a liberdade de religião como um direito humano fundamental protegido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição portuguesa, que garantem a liberdade de religião e opinião e proíbem discriminação baseada em religião.
O artigo discute uma contradição percebida entre as regras do protocolo de Estado português e a Lei da Liberdade Religiosa de 2001, que estabelece a igualdade entre confissões religiosas. A associação República e Laicidade levantou questões sobre a presença "oficialmente destacada" do cardeal-patriarca católico na cerimônia de posse do Presidente, o que pode não estar de acordo com a lei. Embora o protocolo de Estado funcione principalmente com base na tradição, mudanças podem
O documento discute os conceitos de liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas, destacando a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Portuguesa. Também enfatiza que a liberdade religiosa exige igualdade, respeito e diálogo entre pessoas e religiões diferentes.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento discute vários tópicos relacionados a religião, incluindo: 1) a diferença entre ensinamentos esotéricos e esotérismo, sendo o primeiro aberto a todos e o segundo restrito; 2) a necessidade de distinguir entre o que é positivo e prejudicial nas religiões; 3) o uso de bolsas de mandinga por escravos como símbolos de poder e saber paralelos à igreja e medicina colonial.
Este plano de aula aborda a diversidade religiosa no Brasil em 10 aulas. Ele objetiva promover o entendimento e respeito às diferentes religiões brasileiras, identificando a transcendência religiosa e desconstruindo preconceitos. O plano descreve os objetivos, atividades, avaliação e recursos a serem utilizados, incluindo leituras, vídeos, debates e pesquisas sobre as principais religiões presentes no país.
O documento discute a intolerância religiosa ao longo da história, desde as guerras greco-romanas e judias, passando pela Idade Média quando a Igreja Católica perseguia outras religiões, até os conflitos modernos entre católicos e muçulmanos e ataques terroristas como o 11 de Setembro.
O documento discute a religião do Islã, incluindo sua origem, crenças fundamentais e como trata questões como direitos humanos, ética e a condição feminina. Apresenta o contexto histórico do surgimento do Islã e como ele melhorou os direitos e proteção das mulheres em comparação com outras religiões e culturas da época.
O documento discute a importância de ouvir com cuidado antes de falar e controlar a ira. Também enfatiza a necessidade de não apenas ouvir a Palavra de Deus, mas praticá-la, perseverando no ouvir e agir.
Este documento é uma antífona religiosa que enfatiza a importância de ensinar os mandamentos de Deus para as futuras gerações. Ele descreve como os israelitas devem amar e temer a Deus acima de tudo, ensinar Seus mandamentos aos filhos, escrevê-los em suas casas e corpos, e obedecer Seus comandos para que possam viver bem na terra prometida.
O documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) as razões pelas quais as pessoas buscam a religião, como esperança e aceitação do inevitável; 2) diferentes formas religiosas como panteísmo, henoteísmo e animismo; 3) alguns símbolos religiosos como a roda da lei budista e a estrela de Davi judaica; 4) estereótipos negativos sobre religiões como cristianismo e islamismo.
O documento discute a universalidade do fenômeno religioso. A religião procura responder às questões fundamentais da existência humana e contribui para a felicidade das pessoas. A religião pressupõe um encontro com o sagrado através de textos sagrados que transformam a vida e as ações das pessoas.
Este documento discute o estudo das religiões, definindo religião e explicando a origem e classificação das religiões. Aborda os conceitos de animismo, politeísmo e monoteísmo primitivo, e classifica as religiões em primitivas, antigas e mundiais como Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Defende que todas as religiões contêm elementos de verdade distorcidos, e que a revelação em Cristo é suficiente para atender às necessidades religiosas humanas.
O documento discute a universalidade do fenômeno religioso, afirmando que a religião é uma realidade estruturante das sociedades e responde às questões fundamentais do ser humano. Também apresenta Abraão como um patriarca que acreditava em um único Deus e é uma figura de referência para três grandes religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islã.
O documento discute os conceitos de ética, moral, valores e liberdade ao longo da história. A ética antiga focava na educação das paixões e na harmonia entre o indivíduo e a sociedade. A ética cristã via como um dever obedecer a leis divinas. Pensadores posteriores como Rousseau, Kant, Hegel, Marx e Nietzsche contestaram essas visões, debatendo a origem da moral e a liberdade. A cidadania está ligada à liberdade e igualdade perante a lei.
O documento discute a importância da liberdade religiosa e do respeito às diferentes crenças e escolhas de cada pessoa. Ele afirma que (1) todas as pessoas têm o direito de escolher e praticar a religião que melhor lhes convier e que (2) o respeito e a liberdade religiosa começam com a aceitação de nossas diferenças e das diferenças dos outros.
O documento discute o conceito de liberdade e apresenta exemplos de indivíduos que lutaram pela liberdade de outros, incluindo Joana D'Arc, que lutou pelos direitos das mulheres na guerra, Barack Obama, o primeiro presidente negro dos EUA, e Aristides de Sousa Mendes, que salvou milhares de judeus do Holocausto emitindo vistos sem autorização.
21 - Cultura, Religião e Arte MedievaisCarla Freitas
Cultura monástica, popular e cortesã
Aparecimento das universidades
Papel da Igreja no quotidiano
Peregrinações
Ordens mendicantes
Arte Românica
Arte Gótica
O documento discute as relações entre Estado e religião no Brasil. Apresenta como os princípios da igualdade, tolerância e laicidade fundamentam estas relações e evoluíram ao longo do tempo no ordenamento jurídico brasileiro, garantindo a liberdade religiosa. Também aborda a questão do ensino religioso nas escolas públicas, tema que sempre gera debates.
Este documento discute a intolerância religiosa no espaço escolar em três frases:
Apresenta definições de intolerância religiosa e discute como ela vem se configurando como um problema público que demanda atenção dos poderes públicos. Aborda a presença do sagrado na escola desde o período colonial e como a escola pode ser palco para dar visibilidade a demandas por direitos religiosos. Também apresenta desafios de se lidar com a diversidade religiosa na escola como conviver e dialogar com
1) O documento discute a liberdade religiosa no Brasil como um direito fundamental protegido pela Constituição.
2) Inicialmente, a liberdade religiosa não era garantida no Brasil, mas a partir da proclamação da República em 1889 houve a separação entre Estado e religião.
3) Atualmente, o Estado brasileiro é laico e protege a diversidade de crenças religiosas, garantindo a todos o direito à liberdade de consciência e de crença.
O documento discute o conceito de laicidade e como ele se aplica à Ordem Maçônica Mista Internacional Le Droit Humain. Explica que a laicidade significa a ausência de obrigações religiosas nas instituições e o respeito por todas as religiões sem privilégios a nenhuma. Também define um estado laico como neutro em questões religiosas e com separação entre igrejas e estado.
Este documento discute o direito à liberdade religiosa e de não ter religião. Ele resume que a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a liberdade de religião no Artigo 18, incluindo a liberdade de mudar ou não ter religião. Historicamente, a liberdade religiosa variou em graus diferentes em diferentes épocas e locais, mas foi estabelecida no Império Maurya da Índia e garantida no Califado Islâmico para não-muçulmanos.
O documento discute o significado de Estado laico no Brasil, definindo-o como a separação completa entre poder secular e poder temporal, onde questões de comportamento são tratadas como questões de liberdade individual, não de doutrina religiosa. Apesar da herança cristã dos colonizadores portugueses e da religião católica como oficial no Império, a Constituição de 1988 estabeleceu o Brasil como Estado laico, garantindo liberdade religiosa.
1) O documento discute os conceitos jurídicos de família e as diferentes espécies de família reconhecidas pelo direito brasileiro, como a família matrimonial, concubinária, monoparental e homossexual.
2) A sociedade atual é descrita como permissiva, insensível, sensual, hipócrita, violenta, egoísta e hedonista, em contraste com os valores cristãos defendidos pelo autor.
3) O autor argumenta que a Igreja enfrenta ataques externos por meio de
1) Bruno Bauer critica as demandas de emancipação dos judeus alemães, afirmando que nem o Estado cristão nem os judeus estão prontos para a emancipação enquanto mantiverem suas religiões.
2) Bauer argumenta que a emancipação política requer a abolição da religião tanto pelo Estado quanto pelos judeus.
3) Marx critica Bauer por não considerar a natureza da própria emancipação política e por confundir emancipação política com emancipação humana em geral.
Este documento discute a liberdade religiosa e os direitos das pessoas e grupos a praticarem sua fé livremente e sem coerção. Em resumo:
1) Todas as pessoas têm o direito de buscar a verdade religiosa e praticar sua fé livremente e publicamente, respeitando a ordem pública.
2) Grupos religiosos devem ter liberdade para organizar e praticar sua fé, ensinar publicamente e adquirir bens.
3) Famílias têm o direito de educar seus filhos de acordo com suas conv
O documento resume as principais críticas feitas ao Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3) pelas entidades União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro e pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. As críticas incluem a imposição de uma "nova mentalidade coletiva" através da educação, propostas de estudar temas como gênero e orientação sexual nas escolas de forma ampla e a inclusão compulsória de temas ligados aos direitos humanos em diversas instituições.
LIBERDADE DE RELIGIÃO E DE CONSCIÊNCIA.ppsxGilbraz Aragão
O documento discute a participação de um observatório transdisciplinar de religiões em eventos da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre liberdade religiosa e direitos humanos. O observatório faz parte de uma coalizão que defende a laicidade do estado, a diversidade religiosa e a proteção de grupos vulneráveis. Na Assembleia da OEA no Peru, a coalizão se opôs a vozes tradicionalistas que desrespeitam direitos trabalhistas, ambientais e de grupos marginalizados.
O documento discute os desafios da laicidade estatal no Brasil com base em dois casos recentes. Afirma que o princípio da laicidade, embora proteja a liberdade religiosa, também é usado para coibir a religião, criando uma "ditadura do pluralismo". Conclui que, ao invés de separação absoluta, o Estado deve respeitar a fé cristã sem interferir em assuntos eclesiásticos.
O documento discute a religiosidade no Brasil. Apesar de ser historicamente católico, o país tem se tornado mais religiosamente diverso, com o crescimento de evangélicos, espiritualismo e outras fés. A constituição brasileira protege a liberdade religiosa e o pluralismo espiritual.
O documento discute a religiosidade no século XXI, definindo religião como um sistema de crenças e práticas relacionadas ao sagrado que une uma comunidade. Apresenta exemplos de rituais, dogmas, intolerância religiosa e a importância da fé para as pessoas.
1) O documento discute as liberdades religiosas e a organização jurídica de entidades religiosas no Brasil.
2) Ele explora como a liberdade de organização religiosa permite que grupos se estruturem livremente e como isso é essencial para a liberdade religiosa.
3) O documento também analisa os aspectos jurídicos das organizações religiosas e como eles diferem de outras entidades privadas.
Este documento discute os direitos humanos no Irã entre 2007. Apresenta oito áreas de violações graves: 1) Tortura e pena de morte em processos judiciais injustos; 2) Discriminação contra mulheres na lei e na prática; 3) Perseguição de minorias étnicas e religiosas.
Este documento discute a união civil entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. Apresenta como o preconceito anti-homossexual está enraizado na história, mas que pesquisas modernas mostram que a homossexualidade não é uma doença. Também descreve a luta pela cidadania de gays, lésbicas e transgêneros no Brasil e os avanços legais nos direitos de minorias sexuais nas últimas décadas.
O documento discute a importância dos ensinamentos cristãos para os direitos humanos. Apresenta Jesus Cristo, Simão Pedro e Paulo de Tarso como principais referências teóricas do cristianismo, que pregam valores como dignidade humana, igualdade e solidariedade. Argumenta que muitos desses princípios foram adotados nas declarações modernas de direitos humanos.
O documento discute argumentos a favor e contra a relação entre Igreja e Estado. A favor, afirma que um Estado laico não é anti-religioso e que símbolos religiosos preservam interesses culturais solidificados na Constituição. Contra, cita possíveis desrespeitos à laicidade do Estado e à igualdade perante a lei.
O documento discute argumentos a favor e contra a relação entre Igreja e Estado. A favor, afirma que um Estado laico não é anti-religioso e que símbolos religiosos preservam interesses culturais solidificados na Constituição. Contra, cita possíveis desrespeitos à laicidade do Estado e à igualdade perante a lei.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. O QUE É LIBERDADE
Liberdade significa o direito de agir segundo o seu
livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde
que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar
livre e não depender de ninguém. Liberdade é também
um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada
cidadão.
3. O que é liberdade religiosa?
“Todos têm o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.
Esse direito inclui a liberdade de ter ou de adotar uma religião ou
crença de sua escolha e a liberdade, seja individualmente ou em
comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar essa
religião ou crença em adoração, observância, prática e ensino”
-Artigo 18 (1) do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos
Indicadores da falta de liberdade religiosa
A Lei de Liberdade Religiosa Internacional define cinco violações da
liberdade religiosa:
Proibições arbitrárias, restrições ou punição para: (i) reuniões
pacíficas para atividades religiosas, tais como adoração, pregação e
oração, incluindo os requisitos de registro arbitrário; (ii) falar
livremente sobre a própria crença religiosa; (iii) mudar de crença e
filiação religiosas, (iv) possuir e distribuir literatura religiosa,
incluindo Bíblias e outros textos sagrados, (v) criar os filhos em um
dos ensinamentos e práticas religiosas de sua escolha.
4. Ao rever a condição de um país de liberdade religiosa, nós
olhamos para as leis ou políticas que:
1. Restringem O Direito De Ter Uma Crença Religiosa;
2. Limitam O Direito De Mudar De Crença Religiosa;
3. Restringem A Liberdade De Ter Uma Aliança Com Um
Líder Religioso;
4. Depreciam Os Indivíduos Ou Grupos Com Base Na Sua
Religião;
5. Discriminam Pessoas Religiosas Na Educação, Nas
Forças Armadas,
6. Nas Oportunidades De Emprego Ou Nos Serviços De
Saúde;
7. Designam A Religião Nos Passaportes Ou Documentos De
Identidade Nacionais, Quer Abertamente Ou Em Código;
8. Restringem Assembleias Religiosa;
9. Restringem A Expressão Religiosa.
5. Status de governo respeito pela liberdade relig
iosa
Enquadramento jurídico
A constituição prevê a liberdade religiosa, os cidadãos
afirmando será garantido o direito à liberdade de
consciência e à liberdade de culto religioso, incluindo o
direito de "professar, individual ou conjuntamente com
outras, qualquer religião, ou não professam nenhuma
religião." Também garante o direito dos cidadãos "de
escolher livremente, possuir, e divulgar as crenças
religiosas ou outras, e a agir em conformidade com elas",
e diz que o estado deve garantir a igualdade de direitos e
liberdades, independentemente da atitude em relação à
religião. A Constituição também estabelece que é
proibido restrições dos direitos dos cidadãos por motivos
religiosos.
6. Intolerância religiosa
Intolerância religiosa é um termo que
descreve a atitude mental caracterizada
pela falta de habilidade ou vontade em
reconhecer e respeitar diferenças ou
crenças religiosas de terceiros. Pode-se
constituir uma intolerância ideológica ou
política, sendo que, ambas têm sido
comuns através da história. A maioria dos
grupos religiosos já passou por tal situação
numa época ou noutra. Floresce devido à
ausência de tolerância religiosa, liberdade
de religião e pluralismo religioso.
Perseguição, neste contexto, pode referir-
se a prisões ilegais, espancamentos,
torturas, execução injustificada, negação
de benefícios e de direitos e liberdades
civis. Pode também implicar em confisco de
bens e destruição de propriedades, ou
incitamento ao ódio, entre outras coisas,
que são atitudes de grande barbaridade.
7. ISRAEL x PALESTINA
Judeus e Mulçumanos
Em 1947, a ONU aprovou a divisão da Palestina em um Estado judeu e outro
árabe. Um ano depois, Israel foi proclamado país. A oposição entre as nações
árabes estourou uma guerra, que, com o crescimento do território de Israel,
deixou os palestinos sem Estado. Como tentativa de dar fim à tensão, foi
assinado em 1993 o Acordo de Oslo, que deu início às negociações para criação
de um futuro Estado Palestino. Tudo ia bem até chegar a hora de negociar sobre
a situação da Cisjordânia e da parte oriental de Jerusalém – que é sagrada tanto
para os judeus, quanto para os muçulmanos.
Na Palestina, as eleições parlamentares de 2006 colocaram no poder o grupo
fundamentalista islâmico Hamas. O grupo é considerado uma organização
terrorista pelas nações ocidentais e fracassou em formar um governo ao lado do
Fatah –partido que prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. O Hamas
assumiu o poder da Faixa de Gaza. E o Fatah chegou ao da Cisjordânia, em
conflitos que se prolongaram até fevereiro de 2012, quando os dois grupos
fecharam um acordo para a formação de um governo. Mas segundo o site da Al
Jazeera, rede de notícias do Oriente Médio, a rixa continua. Eleições
parlamentares e presidenciais serão conduzidas nos dois territórios e a tensão
internacional permanece pela possibilidade do Hamas voltar a vencer no
processo eleitoral.
E a rixa continua...
8.
9. RÚSSIA
Práticas do governo
As autoridades governamentais detidos e membros de religiões minoritárias
preso. As autoridades governamentais ameaçado supostamente detentos de
uma colônia penal com o tratamento desumano, se eles não se converter ao
cristianismo. Polícia realizou incursões contra as casas e locais de culto de
grupos religiosos minoritários interrompendo serviços religiosos privadas e
confiscando publicações religiosas que consideradas "extremistas". As
autoridades agiram para dissolver alguns grupos religiosos minoritários ou
revogar seu status, se recusou a registrar outras organizações religiosas, e
impôs uma série de restrições que infringiu as práticas religiosas de grupos
religiosos menores, em particular os muçulmanos, as Testemunhas de
Jeová, pentecostais, e cientologistas, incluindo a limitação de sua
capacidade de obter terras, construção de locais de culto, e obter a
restituição dos bens apreendidos durante o era soviética.
Embora a Federação das Comunidades Judaicas não relatasse atos
oficiais do antissemitismo no nível federal, houve aumento relatórios
ao longo do ano de casos de antissemitismo por funcionários do
governo local, bem como o aumento declarações antissemitas na
mídia controlada pelo governo. O governo concedeu privilégios para
o ROC que foram concedidos a nenhum outro grupo religioso. O
SOVA Centro relatou 31 atos de vandalismo motivados por ódio
religioso, étnico ou ideológico todo o país.
10. Uma Luta Constante Pelos Direitos ...
10 DE JUNHO DE 2010 — Corte Europeia dos Direitos Humanos declara que a proscrição da
Comunidade das Testemunhas de Jeová de Moscou é uma violação dos direitos humanos;
26 DE MARÇO DE 2004 — A Comunidade das Testemunhas de Jeová de Moscou é proscrita;
2009 — Autoridades russas começam a aplicar erroneamente a Lei contra Atividades Extremistas;
11 DE SETEMBRO DE 2009— O Tribunal Regional de Rostov declara que 34 publicações das
Testemunhas de Jeová são extremistas (incluindo Revistas e a Própria Bíblia);
30 DE JULHO DE 2014 — Das 16 Testemunhas de Jeová julgadas em Taganrog, sete foram
condenadas criminalmente por praticar sua religião;
2 DE DEZEMBRO DE 2014 — Supremo Tribunal da Rússia proíbe o site oficial: jw.org;
30 DE NOVEMBRO DE 2015 — Anunciada a decisão do novo julgamento, depois de apelo feito a
ONU, onde 16 Testemunhas de Jeová em Taganrog são condenadas por praticar sua fé. O juiz
suspende as penas;
2 DE MARÇO DE 2016 – Promotoria Geral da Federação Russa emitiu uma carta formal. A carta
dizia que “a associação religiosa poderá ser dissolvida” se, em dois meses, o centro administrativo
não acabar com as “violações cometidas”, que segundo o governo são “extremistas”.
O jornal The New York Times disse que essa “forte aliança entre o governo e a Igreja Ortodoxa
Russa” incentiva ações agressivas e facilita que a lei seja usada para impedir as atividades das
Testemunhas de Jeová e de outras religiões menores na Rússia.
O Comitê de Direitos Humanos recebeu ordens para verificar se a Rússia está cumprindo o
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, do qual faz parte. Esse relatório concluiu
que a Rússia alega defender a liberdade de religião, mas tribunais em todo o país têm aplicado
de forma arbitrária a lei anti extremismo contra elas.
11. Centro Administrativo das Testemunhas de
Jeová na Rússia.
Algumas das
publicações que foram
impedidas de entrar na
Rússia
Site Jw.org que foi Bloqueado
Comitê de Direitos Humanos
12. SEJA UM CIDADÃO MELHOR
Tente se colocar no lugar do outro. Tente de verdade, com todo o seu
ser.
Aprenda a escutar. Esvazie seus ouvidos para
absorver o que o outro está dizendo. Aí pode estar
a solução que nem ele ainda foi capaz de enxergar.
Pratique a arte da paciência. Julgamentos e ações
precipitadas tendem a causar desastres.
Seja gentil. A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos e
ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!
• Respeite as pessoas quando elas pensarem e
agirem de modo diferente de você. As diferenças
são verdadeiras preciosidades para todos.
• Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe
parecer difícil demais. Isso pode definitivamente
mudar a sua vida!
• Faça justiça. Esforce-se não para ganhar como se
as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras
13. “Todas as coisas, portanto, que quereis que
os homens vos façam, vós também tendes
de fazer do mesmo modo a eles.”
- Mateus 7:12
FAÇA o BEM sem OLHA a QUEM !!