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Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE
Núcleo de Pesquisa e Iniciação Científica – NUPIC

 Levantamento qualitativo do fitoplâncton, com ênfase
as cianobactérias, em estações de monitoramento de
Qualidade de água no Rio Capibaribe.

Angelo Branco Jofilsan Callou
Clayton de Andrade Paiva
Colaborador: Alexandre Augusto de Azevedo Souza
Orientador: Prof. Dr. Antonio Travassos de Moraes Junior
angelobranco@gmail.com
Introdução.
O que é fitoplâncton?
O termo plâncton, nome atribuído pelo fisiologista

Viktor Hensen em 1887 no qual o definiu como sendo
o grupo de organismos que não dispõe de movimentos
próprios capazes de se opor ao movimento da água. É
constituído basicamente pelo fitoplâncton (algas),
zooplâncton
(pequenos
animais)
e
pelo
bacterioplâncton. (ESTEVES, 1998).
Introdução.
O Que são Algas?
O termo “alga” foi proposto oficialmente como uma

categoria taxonômica em 1753, por Lineu, no clássico
Spencies plantarum. Entende-se por algas os talófitos e
protistas clorofilados, alguns inclusive seus “parentes”
não-pigmentados, cujos órgãos de reprodução jamais
são envoltos por um conjunto ou tecido constituído
por células estéreis. Trata-se da melhor caracterização
possível para o universo constituído pelas algas.
(BICUDO, 2006).
Introdução.
O que são bioindicadores?
Além  de  produtores  primários,  as  microalgas  também 

funcionam como bioindicadores da qualidade das águas e 
de  seu  estado  trófico.  São  organismos  que  apresentam 
grande  complexidade  de  formas.  (DRING,  apud, 
MARINS 2005 p. 10).
A  bioindicação,  no  sentido  ecotoxológico  pode  ser 

definida  como  o  uso  de  seres  vivos  para  a  verificação  e 
avaliação dos efeitos da poluição ambiental, seja do ar, da 
água ou do solo. (KLUMPP, 2001).
O Rio Capibaribe.
A bacia hidrográfica do rio Capibaribe (7°54’ – 8°19’ S e 

34°54’  –  36°42’W)  encontra-se  totalmente  localizada  no 
estado de Pernambuco. 
Faz  confluência  com  o  rio  Beberibe  atrás  do  Palácio  do 

Campo  das  Princesas,  antes  de  desaguar  no  Oceano 
Atlântico. (PORTAL TERRA AZUL)
(CONDEPE/FIDEM, 1980 apud SILVA, 2007).
O Rio Capibaribe.

“Lembrem-se que estaremos em um ambiente poluído, portanto, evitem contato
exagerado com á água.” (Projeto Pré-Expedição Anjos do Capibaribe) Grupo
Pescandocommosca.com .
Objetivos.
Inventariar  o  fitoplâncton  em  diferentes  estações  de 

monitoramento  da  CPRH  (Agência  Estadual  de  Meio 
Ambiente e Recursos Hídricos)
investigar  e  caracterizar  a  comunidade  fitoplanctônica 

como  bioindicadora da  qualidade  das águas  em ambiente 
lótico sob impactos antrópicos.
Criar  um  catálogo  de  identificação  das  microalgas  do 

Capibaribe
Materiais e Métodos.
O

fitoplâncton foi coletado
mensalmente
de
março
a
novembro de 2008 com o auxílio
de uma rede de plâncton, tendo
como apoio as pontes.
Materiais e Métodos.
O material coletado foi 

armazenado em frascos 
plásticos cor âmbar com 
tampa e fixado com formol 
a 3%.
Materiais e Métodos.
Estação CB-95 
Localizada  na  ponte  da  Av. 

Eng.º Abdias  de  Carvalho,  Ilha 
do  Retiro,  em  frente  ao  Sport 
Clube do Recife. 

(Latitude: 07° 59’ 56’’S - Longitude: 35° 01’ 58”W)
Estação CB-95
Materiais e Métodos.
 (08° 01’ 49”S – 34° 57’ 22”W),

Estação CB-80
Localizada na ponte Marechal

Humberto Castelo Branco, no
final da Av. Caxangá, no
Recife.

Latitude: 08° 01’ 49”S – Longitude: 34° 57’ 22”W
Materiais e Métodos.
(08° 03’ 41”S – 34° 54’ 02”W).

Em São Lourenço da Mata,

devido ao difícil acesso à
estação CB-72, onde seria o
ponto de coleta inicial, houve
definição de outro ponto, que
passou a ser nas proximidades
da ponte principal da cidade.

(Latitude: 08° 03’ 41”S – Longitude: 34° 54’ 02”W).
Materiais e Métodos.
As análises foram realizadas em

microscópio óptico no laboratório de
Biologia da FAFIRE e no Laboratório
de Ecofisiologia de Microalgas e
Microbiologia (LEMI) do Instituto
Tecnológico de Pernambuco (ITEP).

Foram

digital.

fotografadas

com

câmera
Cronograma.
Resultados e Discussão.
Foram encontrados 33 táxons de quatro

divisões:
Cyanophyta
(5
táxons),
Chlorophyta (10 taxóns), Bacillariophyta
(8 táxons) e Euglenophyta (9 táxons).

O

grupo mais representativo foi as
Chlorophyta em número de espécies,
destacando o aparecimento de duas
espécies de desmídias (Closterium
ehrenbergii e Cloterium setaceum).

No grupo das euglenophytas destaca-se

Phacus undulatus, que provavelmente
pode ser a primeira ocorrência para o
estado.
Chlorophyta
Klebsormidium sp.

Closteium setaceum

Closterium ehrenbergii
Oocystis sp.

Sphaerocystis sp.

Acanthococcus sp.
Pediastrum duplex
Spirogyra sp2.

Spirogyra sp.

Scenedesmus cummunis
Euglenophyta
Euglena oxyuris
Euglena spirogyra

Euglena Acus
Phacus undulatus
Phacus longicauda
Euglena sp.

Euglena sp2.
Euglena sp3.

Euglena proxima
Trachelomonas cf. hispida
Cyanophyta
Oscillatoria sp.

Oscillatoria sp2.
Oscillatoria sp3.

Oscillatoria sp4.
Phormidium sp.
Bacillariophyta
Gyrosigma sp.

Nitzschia sp.
Sellaphora sp.
Coscinodiscus sp.

Terpsinoe musica

Cyclotella sp
Gomphonema sp
Aulacoseira sp
Agradecimentos
 Ao ser divino no qual rege o

universo...
 Alexandre Augusto de Azevedo
Souza (UFO);
 Ao nosso orientador Professor
Travassos;
 A professora Stefânia Patrícia;
 A Isa Leite;
 Ao LEMI / ITEP;
 Ao NUPIC;
 A Drª Maristela Casé;
 Ao Dr. Éden Cavalcanti;

 A Fátima Paffer;
 Ao Biólogo Sílvio Mário Filho;
 A Jamile Gomes Rodrigues;
 A Narciso Leite;
 A Manuella Carolinna;
 Jorge Santos (nativo);
 A Shirlene e Isabel do NUPIC;
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 E a todos que contribuíram de

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científico.

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