SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
Relações tróficas…
Amado, António; Carvalho, Susana; Cruz, Ana;
Martins, Bruna; Paulino, Raquel.
Escola Secundária D.Duarte
INTRODUÇÃO
CADEIAS ALIMENTARES
BIBLIOGRAFIA
•CADEIAS ALIMENTARES:
http://greensavers.sapo.pt/2012/10/29/alteracoes-climaticas-podem-alterar-
cadeia-alimentar-marinha/ “Alterações climáticas podem alterar cadeia alimentar
marinha”
http://descobrindoomar.wordpress.com/2010/05/27/a-cadeia-alimentar-
marinha/”A cadeia alimentar marinha”
http://www.jureia.com.br/Cadeia_Alimentar.asp “Cadeia alimentar”
http://cobrirhabitual.blogspot.pt/2012/07/oceano-cadeia-alimentar.html” Oceano
Cadeia Alimentar“
http://apenasgraxa.blogspot.pt/2012/08/oceano-diagrama-de-cadeia-
alimentar.html” Oceano Diagrama de Cadeia Alimentar”
•PLÂNCTON:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/plancton/plancton-1.php” Plâncton”
http://www.marinha.pt/conteudos_externos/aquario_vasco_gama/plancton/planct
on.html” O Plâncton”
http://www.infoescola.com/biologia/plancton/” Plâncton”
•ESPONJAS:
http://acd.ufrj.br/labpor/1-Esponjas/Esponjas.htm”Esponjas”
http://www.infoescola.com/biologia/poriferos-porifera/”Poríferos (porifera)”
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/esponjas-conheca-o-filo-
iporiferai.htm ”Esponjas conheça o filo”
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/esponjas/esponjas.php”Esponjas”
AGRADECIMENTOS
Ao professor Paulo Magalhães e aos professores estagiários por nos terem
proporcionado esta oportunidade e por nos terem ajudado na realização do
trabalho.
CONCLUSÃO
A realização deste trabalho permite concluir que nos oceanos existem
seres tanto ou mais complexos que os existentes em ambientes terrestres.
Foi, ainda, possível observar semelhanças nas cadeias alimentares, bem
como demonstrar a essencialidade do conhecimento sobre seres, como
as esponjas e os que constituem o plâncton e da sua importância nos
ecossistemas marinhos.
ES D. Duarte
Curso Científico–Humanístico
de Ciências e Tecnologias
Biologia e Geologia
Ano Letivo 2012/2013
Tubarão
Consumidor quaternário
(Ser heterotrófico)
Quinto nível trófico
Foca
Consumidor terciário
(Ser heterotrófico)
Quarto nível trófico
Sardinha
Consumidor Secundário
(Ser heterotrófico)
Terceiro nível trófico
Fitoplâncton (algas
microscópicas
unicelulares)
Produtor (Ser autotrófico)
Primeiro nível trófico
Zooplâncton
Consumidor Primário
(Ser heterotrófico)
Segundo nível trófico
Curiosidade: Uma vez que parte da
energia que os seres consomem é
utilizada para sustentar os processos
bioquímicos como digestão e a
formação de novas células, parte da
energia fixada por esses seres é perdida
a cada nível trófico.
Legenda:
•Seres autotróficos:
capazes de elaborar
matéria orgânica a partir
de material inorgânico
utilizando para isso uma
fonte de energia externa
que é o sol.
•Seres heterotróficos:
incapazes de produzir
compostos orgânicos a
partir de compostos
inorgânicos, alimentando-
se, por isso, direta ou
indiretamente, de matéria
elaborada pelos
produtores.
•Decompositores: obtêm a
matéria orgânica a partir
de outros seres vivos
decompondo cadáveres e
excrementos. Desta forma
transformam matéria
orgânica em inorgânica
assegurando a devolução
dos minerais ao meio (no
ambiente marinho são
bactérias).
Sabias que … ? Quando interligamos
diferentes cadeias alimentares estamos
perante uma teia alimentar.
PLÂNCTON
O plâncton está dividido em:
Fitoplâncton
algas
microscopicas
Ictioplâncton
larvas ou juvenis
do nécton
Zooplâncton
animais
O plâncton é encontrado, geralmente, na zona
costeira de mares e oceanos a alguns metros da
superfície. Estudos recentes indicam a
importância do plâncton (especificamente do
fitoplâncton) na captação de gás carbónico da
atmosfera e na produção de oxigénio. Segundo
tais pesquisas, o plâncton é a maior fonte de
oxigénio e alimentar da maioria dos animais
marinhos e é muito sensível a mudanças
ambientais, como poluição e variações de
temperatura nos mares e oceanos.
ESPONJAS
Sabias que … ? Existem mais de 15.000
espécies modernas de esponjas
conhecidas, que podem ser encontradas
desde a superfície da água até mais de
8.000 metros de profundidade.
.
Nome comum:
Esponja
Nome
científico
Ephydatia
fluviatilis
Nome comum :
Esponja
Nome científico
Ephydatia fluviatilis
Filo Porífera (mas por
não apresentarem
qualquer
movimentação ou
reação a estímulos,
foram durante muito
tempo consideradas
plantas).
Crescem junto a
substratos submersos,
como pedras e
conchas. Vivem em
águas limpas sendo,
muitas vezes, os
primeiros organismos
a morrer com a
poluição.
Estão entre os animais
mais simples, com
tecidos parcialmente
diferenciados, não
possuem músculos,
sistema nervoso, nem
órgãos internos.
Alimentam-se de
partículas que as
rodeiam, por filtração,
bombeando a água
através das paredes
do corpo e retendo as
partículas de alimento
nas suas células.
A reprodução pode ser
sexuada ou
assexuada
(Fragmentação:
pedaços de esponjas
são capazes de se
regenerar até se
transformarem em
uma nova esponja).
As esponjas obtêm alimento filtrando a água que está ao seu redor. O
batimento contínuo dos coanócitos (células típicas das esponjas) força a saída
da água através do ósculo (orifício oposto à base) e, em consequência, faz
com que a água ao redor da esponja seja sugada e penetre pelos porócitos
(poros). Algumas espécies de esponjas possuem mecanismos de defesa,
como compostos químicos tóxicos, para se protegerem contra os predadores,
podendo também ser usados na competição pelo espaço quando não querem
que outros seres se alojem perto delas.
Sabias que … ? Esta espécie forma
incrustações achatadas ou dedos esticados
de cor verde. Normalmente de cor
amarelada, castanha, acinzentada ou verde
devido à presença de algas simbiontes.
.
Fig.1. – Esquema sobre
as divisões do plâncton
realizado pelos autores
do póster
Fig.2. – Retirada de:
www.clubdelamar.org
Fig.3. – Esquema de uma cadeia alimentar realizado pelos autores do póster
Fitoplâncton retirado de: felix.ib.usp.br
Zooplâncton retirado de: naturlink.sapo.pt
Sardinha retirado de: www.infoescola.com
Foca retirado de: www.imagensgratis.com.br
Tubarão retirado de: animais.com.sapo.pt
Fig.4. – Esquema sobre as
esponjas realizado pelos
autores do póster
Fig.5. – Retirada de:
www.essaseoutras.xpg.com.br
Desde sempre que o homem se sentiu fascinado pelas maravilhas da
natureza, nomeadamente os oceanos e os seres que neles vivem. Com este
trabalho pretendemos aprofundar os nossos conhecimentos sobre as
cadeias alimentares no ambiente aquático, o plâncton e as esponjas.
Uma cadeia alimentar consiste nas relações tróficas (alimentares) que os
seres vivos de um ecossistema estabelecem e que envolvem transferências
de matéria e de energia. O plâncton é o conjunto dos seres vivos marinhos
que não têm capacidade de movimento sendo arrastados pelas correntes.
Encontra-se na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, dado
que serve de alimento a organismos maiores. As esponjas são animais
filtradores que se alimentam de plâncton e de minúsculas partículas de
matéria orgânica dissolvidas na água.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (18)

Animais do oceano
Animais do oceanoAnimais do oceano
Animais do oceano
 
Causas de extinção de animais e plantas
Causas de extinção de animais e plantasCausas de extinção de animais e plantas
Causas de extinção de animais e plantas
 
Devo superior
Devo superiorDevo superior
Devo superior
 
Animais ambiente vida
Animais ambiente vidaAnimais ambiente vida
Animais ambiente vida
 
Principais causas da extinção de animais e plantas
Principais causas da extinção de animais e plantasPrincipais causas da extinção de animais e plantas
Principais causas da extinção de animais e plantas
 
Manguezais
ManguezaisManguezais
Manguezais
 
planeta terra
planeta terraplaneta terra
planeta terra
 
Ruben[1]
Ruben[1]Ruben[1]
Ruben[1]
 
Oceano fontedesustentabilidade
Oceano fontedesustentabilidadeOceano fontedesustentabilidade
Oceano fontedesustentabilidade
 
Trabalho de Biologia
Trabalho de BiologiaTrabalho de Biologia
Trabalho de Biologia
 
Manguezal 1 a
Manguezal 1 aManguezal 1 a
Manguezal 1 a
 
Apresentação do mangue
Apresentação do mangueApresentação do mangue
Apresentação do mangue
 
Terra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de ÁguaTerra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de Água
 
Manguezais
ManguezaisManguezais
Manguezais
 
Guia de campo pegadas
Guia de campo pegadasGuia de campo pegadas
Guia de campo pegadas
 
Tartarugas marinhas tamar 3 c
Tartarugas marinhas  tamar 3 cTartarugas marinhas  tamar 3 c
Tartarugas marinhas tamar 3 c
 
Projeto mangue 2010
Projeto mangue   2010Projeto mangue   2010
Projeto mangue 2010
 
Pesca predatória
Pesca predatóriaPesca predatória
Pesca predatória
 

Destaque (20)

Testemunho de-uma-gaivota-que-deixou-de-ser-branca1
Testemunho de-uma-gaivota-que-deixou-de-ser-branca1Testemunho de-uma-gaivota-que-deixou-de-ser-branca1
Testemunho de-uma-gaivota-que-deixou-de-ser-branca1
 
Congresooceanica
CongresooceanicaCongresooceanica
Congresooceanica
 
Poster impacto humano
Poster impacto humanoPoster impacto humano
Poster impacto humano
 
Ocenatica 2013 (1) completo
Ocenatica 2013 (1) completoOcenatica 2013 (1) completo
Ocenatica 2013 (1) completo
 
Contra el cambio climático desarrollo sostenible
Contra el cambio climático desarrollo sostenibleContra el cambio climático desarrollo sostenible
Contra el cambio climático desarrollo sostenible
 
Poster zonas costeiras
Poster zonas costeirasPoster zonas costeiras
Poster zonas costeiras
 
Os invertebrados mariños clara
Os invertebrados mariños claraOs invertebrados mariños clara
Os invertebrados mariños clara
 
O lixo fai o camiño1
O lixo fai o camiño1O lixo fai o camiño1
O lixo fai o camiño1
 
Petinga e-jaquinzinhos-fora-do-prato
Petinga e-jaquinzinhos-fora-do-pratoPetinga e-jaquinzinhos-fora-do-prato
Petinga e-jaquinzinhos-fora-do-prato
 
Invertebrados marinos celia
Invertebrados marinos celiaInvertebrados marinos celia
Invertebrados marinos celia
 
La niña curiosa
La niña curiosaLa niña curiosa
La niña curiosa
 
Libro 3.
Libro 3.Libro 3.
Libro 3.
 
Demandas da sociedade (2)
Demandas da sociedade  (2)Demandas da sociedade  (2)
Demandas da sociedade (2)
 
Medio ambiente.alcalá
Medio ambiente.alcaláMedio ambiente.alcalá
Medio ambiente.alcalá
 
Ecosistemas marinos
Ecosistemas marinosEcosistemas marinos
Ecosistemas marinos
 
Invertebrados roi
Invertebrados roiInvertebrados roi
Invertebrados roi
 
Diego
DiegoDiego
Diego
 
Toño e yago
Toño e yagoToño e yago
Toño e yago
 
Bienvenidos
BienvenidosBienvenidos
Bienvenidos
 
Os invertebrados mariños soad,ana, erica
Os invertebrados mariños soad,ana, ericaOs invertebrados mariños soad,ana, erica
Os invertebrados mariños soad,ana, erica
 

Semelhante a Poster relações tróficas

Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptOs anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptCamilaSantana300186
 
Agnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesAgnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesGuellity Marcel
 
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)Albiely
 
Ficha de trabalho 9
Ficha de trabalho 9Ficha de trabalho 9
Ficha de trabalho 9joseeira
 
O planctôn marinho
O planctôn marinhoO planctôn marinho
O planctôn marinhoNASAL
 
Evolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoEvolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoFrancisco Andrade
 
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquatAndré Luiz da Costa Pereira
 
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acoresMarcelo Gil
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoemanuel
 
Terra no-espaço3 biodiversidade
Terra no-espaço3 biodiversidadeTerra no-espaço3 biodiversidade
Terra no-espaço3 biodiversidademariagoretisilva
 
Roteiros de Ciências 7º ano do CCM
Roteiros de Ciências  7º ano do CCMRoteiros de Ciências  7º ano do CCM
Roteiros de Ciências 7º ano do CCMMabio Vieira
 
Roteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoRoteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoMabio Vieira
 
Roteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoRoteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoMabio Vieira
 

Semelhante a Poster relações tróficas (20)

Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.pptOs anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente.ppt
 
18
1818
18
 
Agnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesAgnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e Chondrichthyes
 
9658355
96583559658355
9658355
 
Classe Gastropoda
Classe GastropodaClasse Gastropoda
Classe Gastropoda
 
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)
Capostila7 4 bim_aluno_20131valeeste(2bimestre)
 
Ficha de trabalho 9
Ficha de trabalho 9Ficha de trabalho 9
Ficha de trabalho 9
 
O planctôn marinho
O planctôn marinhoO planctôn marinho
O planctôn marinho
 
Evolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivoEvolução e filogenia do sistema digestivo
Evolução e filogenia do sistema digestivo
 
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat
2010 bemvenuti peixes_morfologia_caderno_ecol_aquat
 
Algas
Algas Algas
Algas
 
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Filo mollusca texto
Filo mollusca textoFilo mollusca texto
Filo mollusca texto
 
O mocho sábio 4º a e 4º b
O mocho sábio    4º a e 4º bO mocho sábio    4º a e 4º b
O mocho sábio 4º a e 4º b
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compacto
 
Terra no-espaço3 biodiversidade
Terra no-espaço3 biodiversidadeTerra no-espaço3 biodiversidade
Terra no-espaço3 biodiversidade
 
Roteiros de Ciências 7º ano do CCM
Roteiros de Ciências  7º ano do CCMRoteiros de Ciências  7º ano do CCM
Roteiros de Ciências 7º ano do CCM
 
Roteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoRoteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º ano
 
Roteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º anoRoteiro (respostas) 7º ano
Roteiro (respostas) 7º ano
 

Mais de oceantica

Catalina y-citlalli-relleno
Catalina y-citlalli-rellenoCatalina y-citlalli-relleno
Catalina y-citlalli-rellenooceantica
 
Proyecto enseño-a-reciclar
Proyecto enseño-a-reciclarProyecto enseño-a-reciclar
Proyecto enseño-a-reciclaroceantica
 
Energias renovables
Energias renovablesEnergias renovables
Energias renovablesoceantica
 
Los 7 derroches capitales
Los 7 derroches capitalesLos 7 derroches capitales
Los 7 derroches capitalesoceantica
 
Alicia en el pais de los derroches
Alicia en el pais de los derrochesAlicia en el pais de los derroches
Alicia en el pais de los derrochesoceantica
 
Nuevo documento de microsoft office word
Nuevo documento de microsoft office wordNuevo documento de microsoft office word
Nuevo documento de microsoft office wordoceantica
 

Mais de oceantica (7)

Catalina y-citlalli-relleno
Catalina y-citlalli-rellenoCatalina y-citlalli-relleno
Catalina y-citlalli-relleno
 
Proyecto enseño-a-reciclar
Proyecto enseño-a-reciclarProyecto enseño-a-reciclar
Proyecto enseño-a-reciclar
 
Hidrosfera
HidrosferaHidrosfera
Hidrosfera
 
Energias renovables
Energias renovablesEnergias renovables
Energias renovables
 
Los 7 derroches capitales
Los 7 derroches capitalesLos 7 derroches capitales
Los 7 derroches capitales
 
Alicia en el pais de los derroches
Alicia en el pais de los derrochesAlicia en el pais de los derroches
Alicia en el pais de los derroches
 
Nuevo documento de microsoft office word
Nuevo documento de microsoft office wordNuevo documento de microsoft office word
Nuevo documento de microsoft office word
 

Poster relações tróficas

  • 1. Relações tróficas… Amado, António; Carvalho, Susana; Cruz, Ana; Martins, Bruna; Paulino, Raquel. Escola Secundária D.Duarte INTRODUÇÃO CADEIAS ALIMENTARES BIBLIOGRAFIA •CADEIAS ALIMENTARES: http://greensavers.sapo.pt/2012/10/29/alteracoes-climaticas-podem-alterar- cadeia-alimentar-marinha/ “Alterações climáticas podem alterar cadeia alimentar marinha” http://descobrindoomar.wordpress.com/2010/05/27/a-cadeia-alimentar- marinha/”A cadeia alimentar marinha” http://www.jureia.com.br/Cadeia_Alimentar.asp “Cadeia alimentar” http://cobrirhabitual.blogspot.pt/2012/07/oceano-cadeia-alimentar.html” Oceano Cadeia Alimentar“ http://apenasgraxa.blogspot.pt/2012/08/oceano-diagrama-de-cadeia- alimentar.html” Oceano Diagrama de Cadeia Alimentar” •PLÂNCTON: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/plancton/plancton-1.php” Plâncton” http://www.marinha.pt/conteudos_externos/aquario_vasco_gama/plancton/planct on.html” O Plâncton” http://www.infoescola.com/biologia/plancton/” Plâncton” •ESPONJAS: http://acd.ufrj.br/labpor/1-Esponjas/Esponjas.htm”Esponjas” http://www.infoescola.com/biologia/poriferos-porifera/”Poríferos (porifera)” http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/esponjas-conheca-o-filo- iporiferai.htm ”Esponjas conheça o filo” http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/esponjas/esponjas.php”Esponjas” AGRADECIMENTOS Ao professor Paulo Magalhães e aos professores estagiários por nos terem proporcionado esta oportunidade e por nos terem ajudado na realização do trabalho. CONCLUSÃO A realização deste trabalho permite concluir que nos oceanos existem seres tanto ou mais complexos que os existentes em ambientes terrestres. Foi, ainda, possível observar semelhanças nas cadeias alimentares, bem como demonstrar a essencialidade do conhecimento sobre seres, como as esponjas e os que constituem o plâncton e da sua importância nos ecossistemas marinhos. ES D. Duarte Curso Científico–Humanístico de Ciências e Tecnologias Biologia e Geologia Ano Letivo 2012/2013 Tubarão Consumidor quaternário (Ser heterotrófico) Quinto nível trófico Foca Consumidor terciário (Ser heterotrófico) Quarto nível trófico Sardinha Consumidor Secundário (Ser heterotrófico) Terceiro nível trófico Fitoplâncton (algas microscópicas unicelulares) Produtor (Ser autotrófico) Primeiro nível trófico Zooplâncton Consumidor Primário (Ser heterotrófico) Segundo nível trófico Curiosidade: Uma vez que parte da energia que os seres consomem é utilizada para sustentar os processos bioquímicos como digestão e a formação de novas células, parte da energia fixada por esses seres é perdida a cada nível trófico. Legenda: •Seres autotróficos: capazes de elaborar matéria orgânica a partir de material inorgânico utilizando para isso uma fonte de energia externa que é o sol. •Seres heterotróficos: incapazes de produzir compostos orgânicos a partir de compostos inorgânicos, alimentando- se, por isso, direta ou indiretamente, de matéria elaborada pelos produtores. •Decompositores: obtêm a matéria orgânica a partir de outros seres vivos decompondo cadáveres e excrementos. Desta forma transformam matéria orgânica em inorgânica assegurando a devolução dos minerais ao meio (no ambiente marinho são bactérias). Sabias que … ? Quando interligamos diferentes cadeias alimentares estamos perante uma teia alimentar. PLÂNCTON O plâncton está dividido em: Fitoplâncton algas microscopicas Ictioplâncton larvas ou juvenis do nécton Zooplâncton animais O plâncton é encontrado, geralmente, na zona costeira de mares e oceanos a alguns metros da superfície. Estudos recentes indicam a importância do plâncton (especificamente do fitoplâncton) na captação de gás carbónico da atmosfera e na produção de oxigénio. Segundo tais pesquisas, o plâncton é a maior fonte de oxigénio e alimentar da maioria dos animais marinhos e é muito sensível a mudanças ambientais, como poluição e variações de temperatura nos mares e oceanos. ESPONJAS Sabias que … ? Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superfície da água até mais de 8.000 metros de profundidade. . Nome comum: Esponja Nome científico Ephydatia fluviatilis Nome comum : Esponja Nome científico Ephydatia fluviatilis Filo Porífera (mas por não apresentarem qualquer movimentação ou reação a estímulos, foram durante muito tempo consideradas plantas). Crescem junto a substratos submersos, como pedras e conchas. Vivem em águas limpas sendo, muitas vezes, os primeiros organismos a morrer com a poluição. Estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados, não possuem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Alimentam-se de partículas que as rodeiam, por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. A reprodução pode ser sexuada ou assexuada (Fragmentação: pedaços de esponjas são capazes de se regenerar até se transformarem em uma nova esponja). As esponjas obtêm alimento filtrando a água que está ao seu redor. O batimento contínuo dos coanócitos (células típicas das esponjas) força a saída da água através do ósculo (orifício oposto à base) e, em consequência, faz com que a água ao redor da esponja seja sugada e penetre pelos porócitos (poros). Algumas espécies de esponjas possuem mecanismos de defesa, como compostos químicos tóxicos, para se protegerem contra os predadores, podendo também ser usados na competição pelo espaço quando não querem que outros seres se alojem perto delas. Sabias que … ? Esta espécie forma incrustações achatadas ou dedos esticados de cor verde. Normalmente de cor amarelada, castanha, acinzentada ou verde devido à presença de algas simbiontes. . Fig.1. – Esquema sobre as divisões do plâncton realizado pelos autores do póster Fig.2. – Retirada de: www.clubdelamar.org Fig.3. – Esquema de uma cadeia alimentar realizado pelos autores do póster Fitoplâncton retirado de: felix.ib.usp.br Zooplâncton retirado de: naturlink.sapo.pt Sardinha retirado de: www.infoescola.com Foca retirado de: www.imagensgratis.com.br Tubarão retirado de: animais.com.sapo.pt Fig.4. – Esquema sobre as esponjas realizado pelos autores do póster Fig.5. – Retirada de: www.essaseoutras.xpg.com.br Desde sempre que o homem se sentiu fascinado pelas maravilhas da natureza, nomeadamente os oceanos e os seres que neles vivem. Com este trabalho pretendemos aprofundar os nossos conhecimentos sobre as cadeias alimentares no ambiente aquático, o plâncton e as esponjas. Uma cadeia alimentar consiste nas relações tróficas (alimentares) que os seres vivos de um ecossistema estabelecem e que envolvem transferências de matéria e de energia. O plâncton é o conjunto dos seres vivos marinhos que não têm capacidade de movimento sendo arrastados pelas correntes. Encontra-se na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, dado que serve de alimento a organismos maiores. As esponjas são animais filtradores que se alimentam de plâncton e de minúsculas partículas de matéria orgânica dissolvidas na água.