O documento apresenta três lendas de Portugal: 1) A lenda do governador de Loulé que tentou proteger o povo antes da invasão inimiga; 2) A lenda das amendoeiras em flor que explica a origem desta tradição no Algarve; 3) A lenda da Dona Branca sobre o amor proibido entre um rei mouro e uma princesa portuguesa.
O documento apresenta três lendas do Algarve. A primeira lenda descreve um governador de Loulé que usa magia para proteger seu povo de invasores. A segunda fala de uma princesa que se apaixona por um rei mouro de Silves. A terceira lenda é sobre uma princesa branca que se casa com o rei mouro de Silves.
Estas lendas portuguesas descrevem histórias do distrito de Coimbra, incluindo a Lenda do Milagre das Rosas sobre a bondade da Rainha D. Isabel e a Lenda das Arcas de Montemor sobre um amor proibido e uma maldição lançada pelo pai da noiva.
Lendas das regiões autónomas de Portugalguest1b247a
1) A lenda narra o milagre da Senhora do Monte na ilha da Madeira, onde uma fonte foi devolvida após uma procissão. 2) Conta a história de São Brandão, monge irlandês que teria encontrado a ilha da Madeira em busca do paraíso. 3) A lenda de Machico fala de um amor proibido entre Roberto Machim e Ana que fugiram para a ilha após uma tempestade.
1) A rainha Dona Isabel levava rosas em janeiro para enfeitar os altares de um mosteiro, contrariando as acusações do rei D. Dinis de que ela levava dinheiro para esmolas.
2) Quando pediu para ver as flores, Dona Isabel abriu o regaço e mostrou belas rosas, surpreendendo a todos com o milagre que tinha acontecido.
3) O povo passou a proclamar Dona Isabel como santa por causa do milagre das rosas.
A lenda conta a história de uma cabreira espanhola que se apaixonou por um cavaleiro português. Embora o cavaleiro tenha prometido voltar, ele nunca mais retornou. Comoveu-se tanto que suas lágrimas deram origem ao Rio Ave.
1) Uma rainha fica viúva e com um filho bebê após a morte do rei em batalha. Seu tio cruel planeja matar o bebê para tomar o trono.
2) A ama leal troca os berços dos bebês do príncipe e de seu próprio filho para proteger o príncipe, mas o tio mata o filho da ama pensando ser o príncipe.
3) Quando a verdade é revelada, a ama é recompensada por sua lealdade e sacrifício, mas recusa todos os tesou
O documento resume a história "A Aia", de Eça de Queirós. Uma aia troca seu filho recém-nascido com o príncipe herdeiro do trono para salvá-lo de um ataque do tio bastardo do rei falecido. Após garantir a segurança do príncipe, a aia comete suicídio para reencontrar seu próprio filho.
A história conta de um rei cruel, Percival, que organiza um concurso de poesia entre sua filha Jezebel e outros violeiros. Quem perdesse seria comido pelos peixes do rei. Um jovem pobre chamado Magrilim desafia e vence Jezebel, para fúria do rei. Percival acaba caindo no aquário de seus peixes e sendo comido por eles, enquanto Magrilim e Jezebel se casam.
O documento apresenta três lendas do Algarve. A primeira lenda descreve um governador de Loulé que usa magia para proteger seu povo de invasores. A segunda fala de uma princesa que se apaixona por um rei mouro de Silves. A terceira lenda é sobre uma princesa branca que se casa com o rei mouro de Silves.
Estas lendas portuguesas descrevem histórias do distrito de Coimbra, incluindo a Lenda do Milagre das Rosas sobre a bondade da Rainha D. Isabel e a Lenda das Arcas de Montemor sobre um amor proibido e uma maldição lançada pelo pai da noiva.
Lendas das regiões autónomas de Portugalguest1b247a
1) A lenda narra o milagre da Senhora do Monte na ilha da Madeira, onde uma fonte foi devolvida após uma procissão. 2) Conta a história de São Brandão, monge irlandês que teria encontrado a ilha da Madeira em busca do paraíso. 3) A lenda de Machico fala de um amor proibido entre Roberto Machim e Ana que fugiram para a ilha após uma tempestade.
1) A rainha Dona Isabel levava rosas em janeiro para enfeitar os altares de um mosteiro, contrariando as acusações do rei D. Dinis de que ela levava dinheiro para esmolas.
2) Quando pediu para ver as flores, Dona Isabel abriu o regaço e mostrou belas rosas, surpreendendo a todos com o milagre que tinha acontecido.
3) O povo passou a proclamar Dona Isabel como santa por causa do milagre das rosas.
A lenda conta a história de uma cabreira espanhola que se apaixonou por um cavaleiro português. Embora o cavaleiro tenha prometido voltar, ele nunca mais retornou. Comoveu-se tanto que suas lágrimas deram origem ao Rio Ave.
1) Uma rainha fica viúva e com um filho bebê após a morte do rei em batalha. Seu tio cruel planeja matar o bebê para tomar o trono.
2) A ama leal troca os berços dos bebês do príncipe e de seu próprio filho para proteger o príncipe, mas o tio mata o filho da ama pensando ser o príncipe.
3) Quando a verdade é revelada, a ama é recompensada por sua lealdade e sacrifício, mas recusa todos os tesou
O documento resume a história "A Aia", de Eça de Queirós. Uma aia troca seu filho recém-nascido com o príncipe herdeiro do trono para salvá-lo de um ataque do tio bastardo do rei falecido. Após garantir a segurança do príncipe, a aia comete suicídio para reencontrar seu próprio filho.
A história conta de um rei cruel, Percival, que organiza um concurso de poesia entre sua filha Jezebel e outros violeiros. Quem perdesse seria comido pelos peixes do rei. Um jovem pobre chamado Magrilim desafia e vence Jezebel, para fúria do rei. Percival acaba caindo no aquário de seus peixes e sendo comido por eles, enquanto Magrilim e Jezebel se casam.
Angélica, a marquesa dos anjos 25 - angélica e a estrela mágicakennyaeduardo
Este documento resume o enredo do romance histórico "Angélica e a estrela mágica". Conta como Angélica consulta as cartas de tarô com feiticeiras de Salem e recebe uma profecia sobre falar com um homem morto. Também descreve Angélica sentindo saudades da filha Honorina que deixou em um convento e conversando com o marido Joffrey sobre a separação da filha.
Este documento resume um conto medieval sobre uma aia leal que protege o príncipe de um tio depravado. Descreve as características da aia como leal e corajosa versus o tio como selvagem e cruel. Narra como a aia troca os bebês de berço para salvar o príncipe, enquanto o tio o sequestra violentamente.
Angelica a marquesa dos anjos 2 - o suplicio de angelicakennyaeduardo
1) O documento descreve a entrada triunfal do Rei Luís XIV em Paris em 26 de agosto de 1660, após anos de guerras, e o casamento do rei com a infanta espanhola Maria Teresa.
2) No entanto, para Angélica, este é um período de sofrimento, pois seu marido foi preso na Bastilha por ordem do rei e corre o risco de ser esquecido.
3) Angélica, agora sozinha e abandonada em Paris, precisa lidar com sua dor e o terrível
Angélica, a marquesa dos anjos 26 - o triunfo de angélicakennyaeduardo
O documento é um resumo do romance histórico "O triunfo de Angélica" de Anne e Serge Golon. Conta a história de Angélica, esposa do Conde Joffrey de Peyrac, que fica separada do marido durante o auge do domínio francês nas Américas. Seu filho Cantor parte da França rumo às colônias para enfrentar inimigos de Angélica.
1. Uma aia troca os bebés do príncipe e do seu filho quando percebe que o tio do rei pretende matar o príncipe. 2. A aia revela-se como a salvadora do reino ao proteger o príncipe. 3. Por amor ao seu filho, a aia suicida-se depois de ser louvada pela rainha.
Angélica a marquesa dos anjos 1 - os amores de angélica (ed.nova cultural) ...kennyaeduardo
1) A França no século XVII é governada por Ana da Áustria e pelo Cardeal Mazarino, enquanto aguarda a maioridade de Luís XIV. O país passa por momentos difíceis após a Guerra dos Trinta Anos.
2) Angélica vive na aldeia de Monteloup com sua família. Seu pai a casa com o poderoso e misterioso Conde de Toulouse.
3) A ama de Angélica conta histórias assustadoras sobre Gil de Retz, um criminoso que matou e
1) Uma rainha fica viúva quando seu marido, o rei, morre em batalha. 2) Seu filho, o príncipe, agora está em perigo com seu tio ambicioso querendo usurpar o trono. 3) Uma escrava sacrifica seu próprio filho para salvar o príncipe, trocando os bebês em seus berços.
A morte do rei tem consequências sentimentais e políticas. A Aia é levada à câmara dos tesouros para escolher uma recompensa pela perda do filho, mas acaba por se suicidar com um punhal para ir ter com o filho ao céu.
O documento resume a história "A Aia" de Eça de Queirós em 6 pontos: 1) Resumo da ação; 2) Estrutura da ação; 3) Símbolos; 4) O Espaço; 5) O Tempo; 6) As Personagens. A história trata de uma aia que troca seu filho com o príncipe para salvá-lo de um ataque, sacrificando sua própria vida em seguida.
Este resumo fornece as informações essenciais sobre o documento em 3 frases ou menos:
1) A Princesa Beatrice e sua filha Victoria recebem uma carta convocando-as a comparecer ao Castelo de Windsor para se encontrarem com a Rainha Victoria.
2) A Rainha concorda em ajudar o Rei Inged de um pequeno reino dos Bálcãs ameaçado pela Rússia, propondo que sua parente distante Victoria se case com ele.
3) A Princesa Beatrice fica intrigada com o ped
Este teste de Português avalia a compreensão de dois excertos do conto "A Aia" de Eça de Queirós através de perguntas de múltipla escolha e de respostas abertas. Os alunos precisam analisar as relações entre os personagens e eventos descritos, identificar recursos estilísticos e ordenar sequências narrativas.
A história conta a paixão proibida entre a princesa Shopia e o camponês Richard. Eles se apaixonam quando se conhecem no poço, mas por suas diferenças sociais precisam manter o romance em segredo, se encontrando às escondidas na floresta. Cansados do segredo, decidem fugir juntos para viverem livremente seu amor.
O documento apresenta um excerto do conto "A Aia", de Eça de Queirós, que descreve o momento em que a aia salva o príncipe de ser raptado pelo tio bastardo durante uma invasão ao palácio real. A aia troca o príncipe do seu berço nobre para o berço humilde, enganando assim o raptor. Quando a verdade é descoberta, a rainha desfalece de alívio por o filho estar a salvo.
O documento apresenta um resumo de um conto em que: Uma aia salva o príncipe da morte ao esconde-lo quando o tio cruel invade o palácio e mata o rei. A multidão acompanha a aia à câmara dos tesouros para recompensá-la, mas ela crava um punhal no coração por lealdade ao seu rei falecido.
O documento resume a história do livro As Mil e Uma Noites, contando como Xerazade salvou sua vida contando histórias noturnas para o Rei Xariar, incluindo a primeira história sobre um pescador e um gênio preso em uma lâmpada.
Este resumo descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós em 3 frases:
1) A aia sacrifica seu filho para salvar o príncipe da morte pelas mãos do tio cruel do rei depois que o rei é morto.
2) Quando a rainha oferece qualquer recompensa pela lealdade da aia, ela escolhe se matar com um punhal para se reunir com seu filho.
3) O conto explora os temas da lealdade, sacrifício e ambição através das personagens da aia
O Cavaleiro da Dinamarca parte em peregrinação a Jerusalém, deixando a família triste mas compreensiva. Ele visita locais sagrados e deixa a Palestina, indo para a Itália, onde fica encantado com Veneza. O Mercador convida-o a ficar, mas ele segue para Florença.
Este documento conta três histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de "El-Rei Pássaro Verde" sobre uma menina que cuida de um pássaro ferido que se transforma em príncipe; 2) A história de "O Amor de Filha" sobre uma menina que ama tanto seu pai quanto a comida ama o sal; 3) A história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho" sobre um pintainho que pede ao rei de volta seu baguinho de milho perdido.
Este resumo em 3 frases apresenta as informações essenciais do documento:
1) O documento descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós, contando a história de uma escrava leal que protege o príncipe de um ataque planejado por seu tio.
2) A narrativa é analisada em termos de personagens, tempo, espaço, narrador e modos de expressão utilizados na narrativa.
3) São caracterizadas as principais personagens e definidos os papéis do narrador e os diferentes tempos
Uma princesa órfã se apaixonou por um nobre pobre que partiu para procurar fortuna. Anos depois, seu tio tentou forçá-la a se casar com outro homem. Uma noite, o tio disfarçado de fantasma ameaçou amaldiçoá-la se não aceitasse o casamento, mas foi desmascarado pela entrada de um raio de sol através da porta. A princesa permaneceu fiel à sua promessa de esperar pelo seu amado.
Esta história conta a vida de um gato chamado Zorbas que cuidou de um ovo de gaivota após a mãe morrer. Quando o ovo eclodiu, Zorbas e seus amigos deram o nome de Ditosa à gaivota recém-nascida. Para cumprir a promessa feita à mãe gaivota, Zorbas pediu ajuda a um poeta vizinho para ensinar Ditosa a voar. Após um primeiro fracasso, com a ajuda do poeta, Ditosa conseguiu voar sozinha pela primeira vez.
Este documento contém trechos de poemas de três poetas portugueses que destacam a importância e o poder da poesia. O primeiro trecho de Eugénio de Andrade enfatiza que a leitura de poemas não requer nada além do próprio poema. Os trechos seguintes de Florbela Espanca e Miguel Torga descrevem a poesia como uma forma de expressão profunda e apaixonada que transcende o tempo. O último trecho de Sophia de Mello Breyner Andresen fala sobre como os poemas continuarão a viver e tocar
Angélica, a marquesa dos anjos 25 - angélica e a estrela mágicakennyaeduardo
Este documento resume o enredo do romance histórico "Angélica e a estrela mágica". Conta como Angélica consulta as cartas de tarô com feiticeiras de Salem e recebe uma profecia sobre falar com um homem morto. Também descreve Angélica sentindo saudades da filha Honorina que deixou em um convento e conversando com o marido Joffrey sobre a separação da filha.
Este documento resume um conto medieval sobre uma aia leal que protege o príncipe de um tio depravado. Descreve as características da aia como leal e corajosa versus o tio como selvagem e cruel. Narra como a aia troca os bebês de berço para salvar o príncipe, enquanto o tio o sequestra violentamente.
Angelica a marquesa dos anjos 2 - o suplicio de angelicakennyaeduardo
1) O documento descreve a entrada triunfal do Rei Luís XIV em Paris em 26 de agosto de 1660, após anos de guerras, e o casamento do rei com a infanta espanhola Maria Teresa.
2) No entanto, para Angélica, este é um período de sofrimento, pois seu marido foi preso na Bastilha por ordem do rei e corre o risco de ser esquecido.
3) Angélica, agora sozinha e abandonada em Paris, precisa lidar com sua dor e o terrível
Angélica, a marquesa dos anjos 26 - o triunfo de angélicakennyaeduardo
O documento é um resumo do romance histórico "O triunfo de Angélica" de Anne e Serge Golon. Conta a história de Angélica, esposa do Conde Joffrey de Peyrac, que fica separada do marido durante o auge do domínio francês nas Américas. Seu filho Cantor parte da França rumo às colônias para enfrentar inimigos de Angélica.
1. Uma aia troca os bebés do príncipe e do seu filho quando percebe que o tio do rei pretende matar o príncipe. 2. A aia revela-se como a salvadora do reino ao proteger o príncipe. 3. Por amor ao seu filho, a aia suicida-se depois de ser louvada pela rainha.
Angélica a marquesa dos anjos 1 - os amores de angélica (ed.nova cultural) ...kennyaeduardo
1) A França no século XVII é governada por Ana da Áustria e pelo Cardeal Mazarino, enquanto aguarda a maioridade de Luís XIV. O país passa por momentos difíceis após a Guerra dos Trinta Anos.
2) Angélica vive na aldeia de Monteloup com sua família. Seu pai a casa com o poderoso e misterioso Conde de Toulouse.
3) A ama de Angélica conta histórias assustadoras sobre Gil de Retz, um criminoso que matou e
1) Uma rainha fica viúva quando seu marido, o rei, morre em batalha. 2) Seu filho, o príncipe, agora está em perigo com seu tio ambicioso querendo usurpar o trono. 3) Uma escrava sacrifica seu próprio filho para salvar o príncipe, trocando os bebês em seus berços.
A morte do rei tem consequências sentimentais e políticas. A Aia é levada à câmara dos tesouros para escolher uma recompensa pela perda do filho, mas acaba por se suicidar com um punhal para ir ter com o filho ao céu.
O documento resume a história "A Aia" de Eça de Queirós em 6 pontos: 1) Resumo da ação; 2) Estrutura da ação; 3) Símbolos; 4) O Espaço; 5) O Tempo; 6) As Personagens. A história trata de uma aia que troca seu filho com o príncipe para salvá-lo de um ataque, sacrificando sua própria vida em seguida.
Este resumo fornece as informações essenciais sobre o documento em 3 frases ou menos:
1) A Princesa Beatrice e sua filha Victoria recebem uma carta convocando-as a comparecer ao Castelo de Windsor para se encontrarem com a Rainha Victoria.
2) A Rainha concorda em ajudar o Rei Inged de um pequeno reino dos Bálcãs ameaçado pela Rússia, propondo que sua parente distante Victoria se case com ele.
3) A Princesa Beatrice fica intrigada com o ped
Este teste de Português avalia a compreensão de dois excertos do conto "A Aia" de Eça de Queirós através de perguntas de múltipla escolha e de respostas abertas. Os alunos precisam analisar as relações entre os personagens e eventos descritos, identificar recursos estilísticos e ordenar sequências narrativas.
A história conta a paixão proibida entre a princesa Shopia e o camponês Richard. Eles se apaixonam quando se conhecem no poço, mas por suas diferenças sociais precisam manter o romance em segredo, se encontrando às escondidas na floresta. Cansados do segredo, decidem fugir juntos para viverem livremente seu amor.
O documento apresenta um excerto do conto "A Aia", de Eça de Queirós, que descreve o momento em que a aia salva o príncipe de ser raptado pelo tio bastardo durante uma invasão ao palácio real. A aia troca o príncipe do seu berço nobre para o berço humilde, enganando assim o raptor. Quando a verdade é descoberta, a rainha desfalece de alívio por o filho estar a salvo.
O documento apresenta um resumo de um conto em que: Uma aia salva o príncipe da morte ao esconde-lo quando o tio cruel invade o palácio e mata o rei. A multidão acompanha a aia à câmara dos tesouros para recompensá-la, mas ela crava um punhal no coração por lealdade ao seu rei falecido.
O documento resume a história do livro As Mil e Uma Noites, contando como Xerazade salvou sua vida contando histórias noturnas para o Rei Xariar, incluindo a primeira história sobre um pescador e um gênio preso em uma lâmpada.
Este resumo descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós em 3 frases:
1) A aia sacrifica seu filho para salvar o príncipe da morte pelas mãos do tio cruel do rei depois que o rei é morto.
2) Quando a rainha oferece qualquer recompensa pela lealdade da aia, ela escolhe se matar com um punhal para se reunir com seu filho.
3) O conto explora os temas da lealdade, sacrifício e ambição através das personagens da aia
O Cavaleiro da Dinamarca parte em peregrinação a Jerusalém, deixando a família triste mas compreensiva. Ele visita locais sagrados e deixa a Palestina, indo para a Itália, onde fica encantado com Veneza. O Mercador convida-o a ficar, mas ele segue para Florença.
Este documento conta três histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de "El-Rei Pássaro Verde" sobre uma menina que cuida de um pássaro ferido que se transforma em príncipe; 2) A história de "O Amor de Filha" sobre uma menina que ama tanto seu pai quanto a comida ama o sal; 3) A história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho" sobre um pintainho que pede ao rei de volta seu baguinho de milho perdido.
Este resumo em 3 frases apresenta as informações essenciais do documento:
1) O documento descreve o conto "A Aia" de Eça de Queirós, contando a história de uma escrava leal que protege o príncipe de um ataque planejado por seu tio.
2) A narrativa é analisada em termos de personagens, tempo, espaço, narrador e modos de expressão utilizados na narrativa.
3) São caracterizadas as principais personagens e definidos os papéis do narrador e os diferentes tempos
Uma princesa órfã se apaixonou por um nobre pobre que partiu para procurar fortuna. Anos depois, seu tio tentou forçá-la a se casar com outro homem. Uma noite, o tio disfarçado de fantasma ameaçou amaldiçoá-la se não aceitasse o casamento, mas foi desmascarado pela entrada de um raio de sol através da porta. A princesa permaneceu fiel à sua promessa de esperar pelo seu amado.
Esta história conta a vida de um gato chamado Zorbas que cuidou de um ovo de gaivota após a mãe morrer. Quando o ovo eclodiu, Zorbas e seus amigos deram o nome de Ditosa à gaivota recém-nascida. Para cumprir a promessa feita à mãe gaivota, Zorbas pediu ajuda a um poeta vizinho para ensinar Ditosa a voar. Após um primeiro fracasso, com a ajuda do poeta, Ditosa conseguiu voar sozinha pela primeira vez.
Este documento contém trechos de poemas de três poetas portugueses que destacam a importância e o poder da poesia. O primeiro trecho de Eugénio de Andrade enfatiza que a leitura de poemas não requer nada além do próprio poema. Os trechos seguintes de Florbela Espanca e Miguel Torga descrevem a poesia como uma forma de expressão profunda e apaixonada que transcende o tempo. O último trecho de Sophia de Mello Breyner Andresen fala sobre como os poemas continuarão a viver e tocar
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como fazer referências bibliográficas de acordo com as normas portuguesas. Explica os elementos essenciais a incluir para cada tipo de publicação e a ordem correta, como nome do autor, título, local e editora. Também fornece exemplos de como referenciar diferentes tipos de materiais como livros, artigos, filmes e publicações online.
O livro conta a história de um treinador de beisebol chamado Sr. Peabody que pegava uma maçã na frutaria todos os sábados sem pagar. Um aluno chamado Tommy viu e contou a todos, o que causou problemas para o Sr. Peabody. Mais tarde, outro aluno explicou a situação ao Sr. Peabody e ele chamou Tommy para explicar que na verdade ele pagava a maçã quando ia buscar o leite de manhã. Tommy aprendeu a lição de não falar sobre algo sem ter certeza primeiro.
Este documento fornece diretrizes para a apresentação de uma leitura de um livro. Ele lista os elementos obrigatórios como autor, ilustrador, editora, classificação da obra, sinopse, opinião sobre a história e identificação do apresentador. Também lista elementos opcionais como imagens e citações. Finalmente, sugere formas de apresentação como PowerPoint e pedir apoio em TIC.
O documento fornece definições e origens de várias expressões populares portuguesas. As expressões incluem "erro crasso", "ter para os alfinetes", e "do tempo da Maria Cachucha", entre outras. As origens variam de referências históricas a lendas populares e crenças antigas.
O documento descreve um jogo-concurso chamado "Bibliopaper" baseado no livro "Ulisses", de Maria Alberta Menéres, para alunos do 6o ano. As equipes terão 70 minutos para resolver enigmas e tarefas surpresa em um questionário sobre o livro e a biblioteca. A equipe vencedora será aquela com a maior pontuação e melhor apresentação ortográfica em caso de empate.
Sabrina, uma bruxa adolescente, decide fazer uma festa do dia das bruxas em sua casa mas ninguém aparece. Suas tias usam magia para fazer os convidados aparecerem e quase são descobertas, mas Sabrina as ajuda a inventar uma desculpa. No final, a festa é um sucesso e Sabrina recebe um beijo do garoto que gosta.
Kiki Strike é sobre um grupo de 7 meninas - Betty, Deedee, Oona, Luz Lopez, Kiki Strike, Ananka e Íris - que descobrem uma cidade subterrânea chamada Cidade das Sombras escondida abaixo de Nova York e embarcam em aventuras cheias de emoção explorando seus segredos. A história fornece detalhes sobre cada uma das meninas e suas habilidades únicas.
O livro "Lua Azul" segue a protagonista Ever enquanto ela aprende sobre suas novas habilidades imortais com Damen, que começa a ficar doente com uma misteriosa enfermidade que ameaça sua memória e vida. Ever descobre que pode salvar Damen ou sua família falecida, mas só pode escolher uma opção.
Este documento resume um livro lido pelo aluno Henrique Araújo sobre os mistérios resolvidos pelo Clube dos Sete. O clube investigou o desaparecimento de uma menina chamada Isabel da casa de sua tia, e descobriu que ela estava se escondendo na casa de sua avó disfarçada de rapaz.
A jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai, de 14 anos, que foi baleada na cabeça por rebeldes talibãs por defender o direito das mulheres à educação, foi operada com sucesso. Os talibãs reivindicaram o ataque e consideram as suas ações um desafio às suas regras.
Neste diário, o pai de Greg tenta torná-lo mais homem inscrevendo-o em esportes, mas Greg só quer impressionar Holly. Quando o pai vê um ex-rufia educado em uma escola militar, ele decide matricular Greg, que faz de tudo para escapar. Antes disso, Greg impede o pai de ir à escola militar ficando preso em uma árvore em uma festa.
O documento fornece orientações sobre como estruturar e escrever textos em português. Ele discute a introdução, desenvolvimento e conclusão de um texto e fornece exemplos de marcadores discursivos para conectar ideias dentro dessas seções. O documento também lista expressões para indicar relações de tempo, espaço, causa, comparação e raciocínio para melhor desenvolver os parágrafos.
Maria era uma lagarta criticada que se transformaria em uma bela borboleta no inverno, surpreendendo a todos. Sua amiga Liliana a encorajou, dizendo que ela se tornaria uma borboleta, mesmo que não na primavera. Quando chegou o inverno, Maria acordou como uma magnífica borboleta, ganhando o respeito de todos.
O cavalo do Sr. Tolly chamado Flecha machucou as pernas em um acidente. O veterinário poderia curá-lo, mas seria muito caro. O neto do Sr. Tolly contou aos membros do Clube dos Sete sobre o acidente. Eles decidiram arrecadar dinheiro para pagar pelo tratamento do cavalo.
O documento compara pronomes e determinantes, explicando que:
1) Determinantes acompanham nomes para acrescentar determinação ao seu significado, enquanto pronomes substituem nomes e palavras;
2) Pronomes aparecem isolados na frase, ao contrário dos determinantes que aparecem com o nome;
3) Pronomes podem desempenhar funções na frase, como sujeito ou objeto, ao passo que determinantes não desempenham nenhuma função.
Nigel Mullet retorna como líder de uma comunidade de vampiros, mas enfrenta problemas com os novos membros Viktor e Svetlana. Viktor assume o controle através de crueldade, forçando Nigel e Lenora a formarem um grupo para derrotá-lo. Nigel transforma humanos mantidos por Viktor em vampiros para salvá-los e derrota Viktor e Svetlana, reassumindo o controle da comunidade.
Estas lendas do distrito de Coimbra contam a história do Milagre das Rosas, onde a rainha D. Isabel prova sua bondade ao rei D. Dinis ao produzir rosas em janeiro, e a lenda das Arcas de Montemor, onde um alcaide enterra duas arcas, uma com ouro e outra com peste, para vingar sua filha que se apaixonou por um cavaleiro.
Estas lendas portuguesas descrevem histórias do distrito de Coimbra, incluindo a Lenda do Milagre das Rosas sobre a bondade da Rainha D. Isabel e a Lenda das Arcas de Montemor sobre um amor proibido e uma maldição lançada pelo pai da noiva.
Este documento contém várias lendas e tradições da Vila Verde, Portugal. As lendas incluem a história de um rei que reconstruiu uma ponte para visitar seu amor local, um dente santo que curava mordidas de cão raivoso, uma cobra gigante no Brasil e um fidalgo que dormia com noivas recém-casadas. As tradições descrevem uma corrida de galo no Domingo Gordo, coroas de flores colocadas nas portas em Maio e rapazes roubando as coroas de suas amadas.
O documento conta a história de amor entre Maria, uma camponesa abandonada na porta do castelo real, e Francisco, o príncipe. Eles cresceram juntos no castelo, mas nunca declararam seu amor um ao outro. Após Maria deixar uma carta para Francisco, eles fogem juntos para encontrá-la, acabam se casando depois que Francisco assume o trono real.
O leão poupa a vida de um rato que o acordou. Mais tarde, quando o leão fica preso numa armadilha, o rato retribui o favor e o salva. A história ensina que não se deve julgar a utilidade de alguém pelo seu aspeto.
A princesa Melissa morava em um castelo com sua família. Suas irmãs invejavam sua beleza e bondade e planejaram matá-la pedindo para uma bruxa dar uma maçã envenenada para ela. O príncipe Felipe encontrou a princesa desmaiada e a salvou com um beijo. Eles se apaixonaram e viveram felizes para sempre.
A história conta o nascimento de uma princesa abençoada com dotes por sete fadas, mas amaldiçoada por uma oitava fada a picar o dedo num fuso e cair num sono de 100 anos. Anos depois, a princesa pica o dedo e adormece junto com o reino. Um príncipe derrota um dragão e acorda a princesa com um beijo, encerrando o feitiço.
Branca de Neve foge da madrasta rainha, que quer matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio na cabana dos sete anões e passa a viver com eles. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe que a desperta com um beijo.
1) Havia uma vez uma Princesa chamada Matilde que era muito bonita e curiosa e vivia num castelo cor de rosa com os seus pais, o Rei Francisco e a Rainha Beatriz.
2) Um dia, Matilde foi sozinha para o bosque e encontrou a casa assombrada da bruxa Badanélia, que a apanhou e prendeu para pedir resgate.
3) Um Príncipe ouviu Matilde a cantar e, guiado pela sua curiosidade, encontrou e salvou a Princesa da bruxa, levando-a de volta aos seus
Branca de Neve vive com sua madrasta, a rainha, até que a rainha fica com inveja da beleza da princesa e manda um caçador matá-la. Branca de Neve foge para a floresta e encontra uma cabana onde vive com sete anões. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe.
A lenda conta a história da Princesa Peralta, que viveu no reino de Colimbria governado pelo Rei Arunce. Após a invasão do reino, Peralta foi enviada para um castelo nas montanhas, onde se apaixonou pelo príncipe invasor Lausus. Quando seu pai morreu em batalha, o mago Estela enganou Peralta para levá-la até Sertago. No caminho, sua companheira Antígona morreu e Peralta foi transformada pela deusa Vénus em uma sereia
A lenda conta a história da Princesa Peralta, que vive em um reino poderoso governado por seu pai, o Rei Arunce. Quando o reino é invadido, Peralta é enviada para um castelo isolado nas montanhas. Lá, ela é enganada por um mago enviado de um pretendente chamado Sertório, e parte em uma longa viagem através das montanhas. Muitos de seus companheiros morrem na jornada, incluindo sua fiel aia Antígona. Com pena de seu sofrimento, a de
Este documento resume uma lenda portuguesa sobre uma princesa que se apaixona por um pastor, mas é forçada a se casar com um príncipe de outro reino. A lenda explica a origem de duas lagoas formadas pelas lágrimas dos amantes na última noite que passaram juntos.
Esta história conta dois casos de encantamentos de mouras pelo seu pai no rio Seco perto de Faro após a conquista de Algarve. Num caso, uma moura foi condenada a ficar encantada até que as águas da nora fossem esgotadas. No outro caso, uma moura seria desencantada se um casal comesse filhós feitos com a água do rio na véspera de São João.
Este documento resume uma lenda portuguesa sobre uma princesa que se apaixona por um pastor, mas é forçada a se casar com um príncipe de outro reino. A lenda explica a origem de duas lagoas formadas pelas lágrimas dos amantes na última noite que passaram juntos.
1) O documento descreve a região da Galiléia na época de Jesus, incluindo as cidades de Magdala, Dalmanuta e Cafarnaum.
2) Fala sobre Maria de Magdala, que era uma mulher rica e dona de um bordel na cidade de Magdala, mas que sofria internamente sem paz.
3) Relata como Maria ouviu falar de Jesus e se sentiu atraída por Ele, encontrando-o eventualmente em Magdala.
O Cavaleiro parte em peregrinação à Terra Santa para visitar os locais onde Jesus nasceu. Durante a viagem, passa por Veneza, onde ouve a história de amor de Vanina e Guidobaldo, e por Florença, onde ouve histórias sobre Giotto e Dante. Após voltar para casa, o Cavaleiro conta as suas aventuras.
1) Um príncipe egoísta é transformado em uma fera por uma bruxa após recusar abrigo à ela.
2) Bela oferece ficar no lugar de seu pai, que foi feito prisioneiro pela fera.
3) Com o tempo, a fera e Bela se apaixonam, mas apenas um beijo de amor pode quebrar o encanto sobre a fera.
A história conta o sonho de um rei e uma rainha de terem filhos que se realiza com o nascimento da princesa Aurora. Treze fadas são convidadas para abençoá-la, mas uma fada má lança uma maldição sobre Aurora de que ela morrerá aos 15 anos ao se ferir com um fuso. Outra fada suaviza a maldição para que Aurora dormirá por 100 anos até ser acordada por um beijo de amor. Aos 15 anos, Aurora adormece após tocar em um fuso. Cem anos depois, um príncipe che
Este documento resume um livro sobre um futuro onde os livros foram banidos e digitalizados. A protagonista Jodie gosta de ler livros e esconde uma coleção secreta. Ela viaja no tempo usando cartões da biblioteca para obter mais livros do passado e conhecer seus ancestrais. Quando seus pais morrem, Jodie continua sua busca por livros e encontra novos amigos com os mesmos interesses.
Este livro ensina como fazer e manter boas amizades, distinguindo-as das más amizades. Conta experiências de raparigas sobre problemas de amizade como traição e falta de apoio emocional. Defende que para ter bons amigos é preciso escolhê-los bem e estar disponível para escutar os seus problemas.
Este documento resume o início do épico Os Lusíadas de Luís de Camões. Começa descrevendo a técnica narrativa "in medias res" usada por Camões para iniciar a narrativa no meio da viagem de Vasco da Gama à Índia. Em seguida, descreve o consílio dos deuses no Olimpo, onde Júpiter defende a empresa portuguesa e Baco opõe-se por medo de ter seus feitos esquecidos.
Provas.iave.pt np4 %7_b$clientservletpath%7d__newsid=4&filename=ie_pf_port91_...Belmira Baptista
Este documento fornece informações sobre a prova final de Português do 3o Ciclo, incluindo os domínios avaliados, características da prova, critérios de classificação e duração. A prova avalia competências de leitura, educação literária, gramática e escrita através de itens de seleção e construção. As respostas serão classificadas de acordo com critérios gerais e específicos para cada item. A prova terá a duração de 90 minutos.
Este documento descreve a história de uma dor de cabeça que vivia na cabeça de um homem e o atormentava constantemente. O homem já não aguentava mais as dores e não tinha mais dinheiro para comprar remédios, então decidiu consultar um médico. O documento também explica as principais preposições em português e como elas podem aparecer contraídas com artigos e outros determinantes.
O documento discute as preposições no português. 1) As preposições ligam termos dentro de uma frase. 2) Exemplos pedem para completar frases com preposições. 3) Exercícios identificam e aplicam preposições simples e contraídas.
O documento é um conto tradicional português escrito por Teófilo Braga e editado pela Texto Editora. Foi elaborado por uma aluna chamada Mónica Oliveira da turma 6oB como trabalho escolar.
António Mota é um escritor português nascido em 1957. Publicou o seu primeiro livro em 1979 e desde então recebeu vários prémios literários, incluindo o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens. Os seus livros focam-se frequentemente na vida de crianças no meio rural e abordam temas como a família, a escola e o crescimento.
A narradora sonha em fugir de casa desde criança. Primeiro imaginava embarcar num navio branco rumo a lugares exóticos como a Sildávia ou o Egito. Mais tarde, apaixonou-se pelos comboios e sonha fugir numa estação de caminho-de-ferro desconhecida. O único objetivo da narradora é terminar rapidamente a escola para poder fugir.
O documento conta a história de um senhor chamado Tomás que morava sozinho com seus muitos livros. Um livro estranho apareceu sem letra de forma e os outros livros queriam expulsá-lo, mas após lerem descobriram que contava histórias interessantes e foi aceito. A apresentação conclui dizendo que não devemos julgar os outros apenas por aparências.
A história conta a amizade improvável entre um gato chamado Zorbas e uma gaivota órfã. Quando a gaivota moribunda coloca um ovo na varanda de Zorbas, pede-lhe para cuidar do filhote e ensiná-lo a voar. Zorbas aceita os pedidos e cria uma forte ligação com a gaivota, ensinando-a as lições que mudarão sua vida.
O documento descreve as características principais do texto poético, incluindo a subjetividade da voz lírica, o uso de versos e rimas. Também fornece detalhes sobre a estrutura do verso, como a estrofe, rima, metro e escanção.
Leandro rei da heliria caracterização das personagens2Belmira Baptista
Este documento resume as principais personagens do livro "Leandro, Rei da Helíria" de Alice Vieira. Descreve o Rei Leandro, o Bobo, e as três princesas Amarílis, Hortênsia e Violeta, assim como seus pretendentes e o Pastor. Fornece detalhes sobre as personalidades, atitudes e papéis de cada personagem na história.
O livro resume a história de Kate Winters, uma jovem que vive com o seu tio em uma livraria. Seu tio é levado pelas autoridades, assim como seus pais anos antes. Kate decide resgata-lo e acaba perseguida por Silas Dane, que descobre que ela tem habilidades sobrenaturais. Silas consegue capturar Kate e levá-la para Da'ru, que também quer os poderes de Kate e o Livro dos Dons para realizar experimentos.
Greg quer dinheiro para cuidar do seu cão virtual, mas sua mãe diz que ele precisa consegui-lo sozinho. Ele tenta vender comidas e limpar a neve das casas, mas não tem sucesso até limpar a neve em um abrigo para os pobres, o que atrai a atenção da imprensa.
Marta Joaquina era uma estudante problemática que perdeu a mãe em um acidente de carro. Após o acidente, ela cortou suas tranças e começou a trabalhar como empregada doméstica para sustentar a si mesma. Ela descobriu ter habilidade com eletricidade ao consertar um ferro de passar de sua tia e decidiu retomar os estudos.
Hans era um jovem que sonhava em ser marinheiro e conhecer o mundo. Após fugir de casa, passou a viver entre os cais e aprender tudo sobre navios. Embora sentisse saudades de casa, queria realizar o seu sonho de navegar e um dia voltar como capitão.
O documento apresenta dois momentos da vida de Hans: 1) quando era mais novo e mandou construir uma torre para ver os seus barcos, levando por vezes a neta Joana; 2) quando estava velho e doente, recordando o significado que o mar sempre teve para si.
Este diário descreve a vida de uma menina chamada Nikki J. Maxwell que se mudou para uma nova casa e escola. Ela faz amizade com Chloe e Zoey e gosta de um rapaz chamado Brandon, mas tem que lidar com a inveja de uma menina popular chamada Macenzie. Apesar dos problemas, Nikki encontra força na amizade das suas amigas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Lendas de-portugal-110326094657-phpapp02 (1)
1. Lendas de PortugalLendas de PortugalLendas de PortugalLendas de Portugal
Trabalho realizado pelo grupo TC2S
http://cc-crie.dte.ua.pt/bau/
2. Lenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do Algarve…………
Lendas do Algarve
Era o governador do castelo de Loulé um homem dotado do dom da magia. Depois dos duros combates
feridos em frente do castelo, reconheceu que a vila seria brevemente invadida pelos soldados de D. Payo.
Na penúltima noite, quando todos descansavam, abriu uma das portas do castelo, e sem que o
pressentissem, saiu acompanhado de suas filhas e encaminhou-se em direcção de uma fonte, a nascente da
vila, aberta junto de um viçoso canavial. Alguns cristãos, moradores próximos, conheceram o governador e
suas filhas; presenciaram então o governador aproximar-se da fonte e entoar umas preces tristes e
monótonas, um pouco abafadas pelos soluços das três filhas. A música do canto era pausada, piedosa e de
uma doçura angelical. Em seguida afastou-se ele da fonte, sozinho, com a cabeça inclinada sobre o peito,
extremamente comovido. Na noite seguinte desamparou o castelo, acompanhado de toda a sua gente, e
foram todos embarcar em Quarteira para Tânger, na doce esperança de que voltariam brevemente,
acompanhados de grandes forças armadas, a retomar o castelo e a vila.
Fonte: http://princesagilda1.spaces.live.com/category/Lendas+de+encantar+-+ALGARVE/feed.rss
3. Lenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do Algarve…………
Lenda das Amendoeiras em Flor
Há muitos e muitos séculos, antes de Portugal existir e quando o Al-Gharb pertencia aos árabes,
reinava em Chelb, a futura Silves, o famoso e jovem rei Ibn-Almundim que nunca tinha conhecido uma
derrota. Um dia, entre os prisioneiros de uma batalha, viu a linda Gilda, uma princesa loira de olhos
azuis e porte altivo. Impressionado, o rei mouro deu-lhe a liberdade, conquistou-lhe progressivamente
a confiança e um dia confessou-lhe o seu amor e pediu-lhe para ser sua mulher. Foram felizes durante
algum tempo, mas um dia a bela princesa do Norte caiu doente sem razão aparente. Um velho cativo
das terras do Norte pediu para ser recebido pelo desesperado rei e revelou-lhe que a princesa sofria de
nostalgia da neve do seu país distante. A solução estava ao alcance do rei mouro, pois bastaria mandar
plantar por todo o seu reino muitas amendoeiras que quando florissem as suas brancas flores dariam à
princesa a ilusão da neve e ela ficaria curada da sua saudade. Na Primavera seguinte, o rei levou Gilda
à janela do terraço do castelo e a princesa sentiu que as suas forças regressavam ao ver aquela visão
indescritível das flores brancas que se estendiam sob o seu olhar. O rei mouro e a princesa viveram
longos anos de um intenso amor esperando ansiosos, ano após ano, a Primavera que trazia o
maravilhoso espectáculo das amendoeiras em flor.
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/faro.htm
4. Lenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do AlgarveLenda do distrito do Algarve…………
Fonte: http://princesagilda1.spaces.live.com/category/Lendas+de+encantar+-+ALGARVE/feed.rss
Lenda da Dona Branca ou tomada de Silves aos Mouros
Reinava em Silves o inteligente e corajoso rei mouro Ben-Afen que numa noite de tempestade, teve um
sonho...este sonho começou por ser um pesadelo, com vampiros e tempestades, mas que se tornou numa
visão de anjos, perfumes e música. Terminou este sonho com o aparecimento de um belo rosto de
mulher...divinamente bela e com a cruz de Cristo ao peito. No dia seguinte, o rei Ben-Afen procurou a
fada Alina, sua conselheira, que lhe revelou que tinha sido ela própria a enviar-lhe o sonho e que a sua
vida ia mudar. Deu-lhe então dois ramos, um de flor de murta e outro de louro, significando
respectivamente o amor e a glória. Consoante os ramos murchassem ou florissem assim o rei deveria
seguir as respectivas indicações. Enviou-o ao mosteiro de Lorvão e disse-lhe que lá o esperava aquela que
o amor tinha escolhido para sua companheira: Dona Branca, Princesa de Portugal. Para entrar no
Mosteiro, Ben-Afen disfarçou-se de eremita e o primeiro olhar que trocou com a Princesa uniu-os para
sempre. O rei mouro voltou ao seu castelo e preparou os seus homens para o rapto da Princesa de
Portugal. Ben-Afen e Dona Branca viveram a sua paixão sem limites, esquecidos do mundo e do tempo. O
ramo de murta mantinha-se viçoso, ate que um dia D. Afonso III, pai de Dona Branca, cercou a cidade de
Silves. Ben-Afen morreu com glória na batalha que se seguiu. Nas suas mãos foram encontrados um ramo
de murta murcho e um ramo de louro viçoso... Reza a lenda que a princesa voltou para o convento e aí
chorou o seu amor perdido!
5. Lenda do distrito de BragaLenda do distrito de BragaLenda do distrito de BragaLenda do distrito de Braga…………
Fonte: http://web.educom.pt/paulaperna/galo_barcelos.htm
Lenda do Galo de Barcelos
Há muitos anos um peregrino galego passou em Portugal a caminho de Santiago de Compostela para pagar
uma promessa e hospedou-se numa estalagem minhota. Como levava um grande farnel e fazia pouca
despesa, o hospedeiro, que era muito ganancioso, entregou o honrado peregrino à polícia acusando-o de
roubo. O pobre chefe de família, sem que ninguém o defendesse, pois era desconhecido naqueles sítios, foi
condenado à morte por enforcamento. Como última vontade, o galego pediu que o levassem até ao juiz que
o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele estava com os seus amigos num grande
banquete. Voltou a dizer-lhe que estava inocente e uma vez mais, ninguém acreditou nele... Então no seu
desespero, reparou num galo assado que estava numa travessa em cima da mesa, pronto a ser comido, e
disse: - É tão certo estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem. Todos se riram da
afirmação do homem mas, resolveram não comer o galo. Quando chegou a hora de o enforcarem, o galo
assado levantou-se e cantou mesmo! O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser enforcado e
mandou soltá-lo imediatamente. Hoje, o galo de Barcelos, de barro colorido, é conhecido até no estrangeiro
e lembrará para sempre esta lenda. Para além da tradição e também a perpetuá-la, está a estátua de nosso
Senhor do Galo, dentro de um nicho que se encontra no cimo de uma linda colina, mesmo ao sair de
Barcelinhos.
6. Lenda do distrito de BraganLenda do distrito de BraganLenda do distrito de BraganLenda do distrito de Braganççççaaaa…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/branganca.htm
Lenda do Castelo de Bragança ou da Torre da Princesa
Quando a cidade de Bragança era ainda a aldeia da Benquerença, existia uma princesa bela e órfã
que vivia com o seu tio, o senhor do Castelo. A princesa tinha-se apaixonado por um jovem nobre e
valoroso, mas pobre, que também a amava, e que tinha partido para procurar fortuna, prometendo
só voltar quando se achasse digno de a pedir em casamento. Durante muitos anos a princesa recusou
todas as propostas de casamento até que o tio resolveu forçá-la a casar-se com um nobre cavaleiro
seu amigo. Quando a jovem foi apresentada ao cavaleiro decidiu contar-lhe que o seu coração era do
homem por quem esperava há 10 anos, o que encheu de cólera o tio que resolveu vingar-se. Nessa
noite, o senhor do Castelo disfarçou-se de fantasma e entrando por uma das duas portas dos
aposentos da princesa, disse-lhe que esta seria condenada para sempre se não acedesse a casar com o
cavaleiro. Quando estava a ponto de a obrigar a jurar por Cristo, a outra porta abriu-se e, apesar de
ser de noite, entrou um raio de sol que desmascarou o falso fantasma. A partir de então a princesa
nunca mais foi obrigada a quebrar a sua promessa e passou a viver recolhida numa torre que ficou
para sempre lembrada como a Torre da Princesa. As duas portas ficaram a ser conhecidas pela Porta
da Traição e a Porta do Sol.
7. Lenda do distrito de Castelo BrancoLenda do distrito de Castelo BrancoLenda do distrito de Castelo BrancoLenda do distrito de Castelo Branco…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/castelo_branco.htm
Lenda do Cativo de Belmonte
Esta é a história de Manuel, um corajoso soldado nascido em Belmonte que combateu com ardor os
muçulmanos até que a sorte o fez cativo de piratas mouros. Levado para Argel, aí ficou longos anos como
escravo, encarando o seu destino como uma penitência e iludindo as saudades que sentia da terra e da
família com as tarefas mais pesadas. Após muitos anos, um mouro perguntou-lhe qual o significado da
palavra que Manuel repetia vezes sem conta: esperança. Manuel disse-lhe que significava o desejo de
voltar à sua terra e a sua fé na Virgem da Esperança. O mouro disse-lhe que tal fé era impossível e a
partir de então apertou a vigilância e tornou-lhe a vida ainda mais dura. Conta a lenda que a Virgem se
apiedou de Manuel e na véspera do dia de Páscoa lhe apareceu, anunciando-lhe a libertação. Manuel iria
cruzar os mares dentro da arca onde dormia, o que efectivamente aconteceu e os mouros viram a arca
elevar-se no ar e desaparecer para o lado do mar. No sábado de Aleluia, os habitantes de Belmonte que se
dirigiam à missa, viram espantados uma arca aterrar junto à capela e dentro da arca o Manuel que todos
julgavam morto. A alegria foi indescritível e o povo decidiu erguer nesse sítio uma outra capela dedicada
a Nossa Senhora da Esperança.
8. Lenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de Coimbra…………
Lenda do Milagre das Rosas
Esta é uma das mais conhecidas lendas portuguesas que enaltece a bondade da rainha D. Isabel para com
todos os seus súbditos, a quem levava esmolas e palavras de consolo. Conta a história que um nobre
despeitado informou o rei D. Dinis que a rainha gastava demais nas obras das igrejas, doações a
conventos, esmolas e outras acções de caridade e convenceu-o a por fim a estes excessos. O rei decidiu
surpreender a rainha numa manhã em que esta se dirigia com o seu séquito às obras de Santa Clara e à
distribuição habitual de esmolas e reparou que ela procurava disfarçar o que levava no regaço.
Interrogada por D. Dinis, a rainha informou que ia ornamentar os altares do mosteiro ao que o rei insistiu
que tinha sido informado que a rainha tinha desobedecido às suas proibições, levando dinheiro aos
pobres. De repente e mais confiante D. Isabel respondeu: "Enganais-vos, Real Senhor. O que levo no meu
regaço são rosas..." O rei irritado acusou-a de estar a mentir: como poderia ela ter rosas em Janeiro?
Obrigou-a, então, a revelar o conteúdo do regaço. A rainha Isabel mostrou perante os olhos espantados de
todos o belíssimo ramo de rosas que guardava sob o manto. O rei ficou sem palavras, convencido que
estava perante um fenómeno sobrenatural e acabou por pedir perdão à rainha que prosseguiu na sua
intenção de ir levar as esmolas. A notícia do milagre correu a cidade de Coimbra e o povo proclamou
santa a rainha Isabel de Portugal.
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/coimbra.htm
9. Lenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de CoimbraLenda do distrito de Coimbra…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/coimbra.htm
As Arcas de Montemor
Já diziam os antigos que no castelo de Montemor-o-Velho estão enterradas duas arcas, uma cheia de ouro
e a outra cheia de peste. A sua origem remonta ao tempo dos Mouros quando era alcaide naquela cidade
um viúvo austero que tinha uma única filha, a quem guardava longe dos olhos de todos como se fosse o
maior tesouro do mundo. Um dia, quando a jovem era já uma mulher, um dos seus fiéis cavaleiros
apaixonou-se por ela mas o alcaide nem queria ouvir falar de tal possibilidade. Quando o cavaleiro
insistiu, o alcaide resolveu prendê-lo e condenou-o à morte. Quando a jovem soube da tragédia em que
involuntariamente estava envolvida, ainda tentou interceder mas o pai permaneceu insensível às suas
súplicas. A jovem que até então não fazia ideia do grande amor que o cavaleiro lhe dedicava, resolveu
visitá-lo em segredo nas masmorras. Este amor devia estar já talhado no livro do destino, pois a jovem
logo se apaixonou pelo cavaleiro e ambos fugiram do castelo. A sua captura foi fácil e quando foram
levados perante o irascível alcaide, este ainda ficou mais furioso quando soube que a sua filha tinha
casado com o cavaleiro. Então, por vingança, resolveu dar-lhes uma prenda maldita: duas arcas, uma com
ouro e a outra com peste. Os jovens que prezavam mais a sua vida e o seu amor que todo o ouro do
mundo fugiram do louco alcaide, deixando para trás as duas arcas que nunca ninguém ousou abrir e que
ainda hoje estão enterradas nas muralhas do castelo de Montemor-o-Velho.
10. Lenda do distrito deLenda do distrito deLenda do distrito deLenda do distrito de ÉÉÉÉvoravoravoravora…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/evora.htm
Lenda de Geraldo Geraldes, o Sem Pavor
Esta lenda passou-se no ano de 1166, no tempo em que Évora era ainda a Yeborath árabe, para grande
desgosto de D. Afonso Henriques que a desejava como ponto estratégico da reconquista de Portugal aos
Mouros. Geraldo Geraldes, um homem de origem nobre que vivia à margem da lei, era chefe de um
bando de proscritos que habitavam num pequeno castelo nos arredores de Yeborath. Conhecido também
pelo Sem Pavor, Geraldo Geraldes decidiu conquistar Évora para resgatar a sua honra e o perdão para os
seus homens. Disfarçado de trovador rondou a cidade e traçou a sua estratégia de ataque à torre principal
do castelo que era vigiada por um velho mouro e pela sua filha. Numa noite, o Sem Pavor subiu sozinho à
torre e matou os dois mouros, apoderando-se em silêncio da chave das portas da cidade. Mobilizou os
seus homens e atacou a cidade adormecida numa noite sem lua que, surpreendida, sucumbiu ao poder
cristão. No dia seguinte, D. Afonso Henriques recebeu surpreendido a grande novidade e tão feliz ficou
que devolveu a Geraldo Geraldes as chaves da cidade, bem como a espada que ganhara, nomeando-o
alcaide perpétuo de Évora. Ainda hoje, a cidade ostenta no brasão do claustro da Sé, a figura heróica de
Geraldo Geraldes e as duas cabeças dos mouros decepadas, para além de lhe dedicar a praça mais
emblemática de Évora.
11. Lenda do distrito da GuardaLenda do distrito da GuardaLenda do distrito da GuardaLenda do distrito da Guarda…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/guarda.htm
Lenda da Serra da Estrela ou do Pastor e da Estrela
Esta é a história de um pastor pobre que vivia numa aldeia triste e tinha por única companhia um
cão. Este pastor fitava o horizonte e o seu coração enchia-se de esperança de um dia viajar para além
das montanhas que envolviam a sua aldeia. Uma noite de luar em que o pastor olhava o céu
estrelado, desceu até ele uma estrela pequenina com um rosto de criança que lhe falou do seu
desejo. Estava ali por vontade de Deus, para guiar o pastor para onde este desejasse ir. A partir de
então, a estrela nunca mais abandonou o pastor, sorrindo-lhe do céu noite após noite. Até que veio
o dia em que o pastor tomou a decisão de partir e chamou a estrela. Os velhos da aldeia abanaram
as suas sábias cabeças a tamanha loucura. O pastor partiu e caminhou durante intermináveis anos.
O seu cão não aguentou a dura jornada e ficou pelo caminho, marcado por um sinal de pedra. O
pastor chorou e continuou em busca do seu destino, envelhecendo junto com a estrela até que um
dia chegaram ao seu destino, à serra mais alta, a que ficava mais perto do céu e ali ficaram juntos. O
rei da região mandou-lhe emissários com promessas de poder e fortuna em troca da estrela. O
pastor respondeu-lhe que a estrela não era dele mas do céu e que nunca a abandonaria. A lenda diz
que ainda hoje da serra da Estrela é possível ver uma estrela que brilha mais do que as outras, de
saudade e de amor por um pastor.
12. Lenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de Leiria…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/leiria.htm
A Padeira de Aljubarrota
Brites de Almeida não foi uma mulher vulgar. Era feia, grande, com os cabelos crespos e muito, muito
forte. Não se enquadrava nos típicos padrões femininos e tinha um comportamento masculino, o que se
reflectiu nas profissões que teve ao longo da vida. Nasceu em Faro, de família pobre e humilde e em
criança preferia mais vagabundear e andar à pancada que ajudar os pais na taberna de donde estes
tiravam o sustento diário. Aos vinte anos ficou órfã, vendeu os poucos bens que herdou e meteu-se ao
caminho, andando de lugar em lugar e convivendo com todo o tipo de gente. Aprendeu a manejar a
espada e o pau com tal mestria que depressa alcançou fama de valente. Apesar da sua temível
reputação houve um soldado que, encantado com as suas proezas, a procurou e lhe propôs casamento.
Ela, que não estava interessada em perder a sua independência, impôs-lhe a condição de lutarem antes
do casamento. Como resultado, o soldado ficou ferido de morte e Brites fugiu de barco para Castela
com medo da justiça. Mas o destino quis que o barco fosse capturado por piratas mouros e Brites foi
vendida como escrava. Com a ajuda de dois outros escravos portugueses conseguiu fugir para Portugal
numa embarcação que, apanhada por uma tempestade, veio dar à praia da Ericeira.
(Continua, próxima página)
13. Lenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de Leiria…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/leiria.htm
(CONT.)
Procurada ainda pela justiça, Brites cortou os cabelos, disfarçou-se de homem e tornou-se
almocreve. Um dia, cansada daquela vida, aceitou o trabalho de padeira em Aljubarrota e casou-se
com um honesto lavrador..., provavelmente tão forte quanto ela. O dia 14 de Agosto de 1385
amanheceu com os primeiros clamores da batalha de Aljubarrota e Brites não conseguiu resistir ao
apelo da sua natureza. Pegou na primeira arma que achou e juntou-se ao exército português que
naquele dia derrotou o invasor castelhano. Chegando a casa cansada mas satisfeita, despertou-a
um estranho ruído: dentro do forno estavam sete castelhanos escondidos. Brites pegou na sua pá
de padeira e matou-os logo ali. Tomada de zelo nacionalista, liderou um grupo de mulheres que
perseguiram os fugitivos castelhanos que ainda se escondiam pelas redondezas. Conta a história
que Brites acabou os seus dias em paz junto do seu lavrador mas a memória dos seus feitos
heróicos ficou para sempre como símbolo da independência de Portugal. A pá foi religiosamente
guardada como estandarte de Aljubarrota por muitos séculos, fazendo parte da procissão do 14 de
Agosto.
14. Lenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de Leiria…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/leiria.htm
Lenda da Nazaré
A lenda da imagem de Nossa Senhora da Nazaré remonta a tempos antigos quando o monge grego
Ciríaco fugiu com ela para Belém de Judá e a entregou a S. Jerónimo, que por sua vez a enviou a Santo
Agostinho, que por sua vez a entregou ao Mosteiro de Cauliniana, a doze quilómetros de Mérida. Foi
aqui que puseram à imagem o nome de Nossa Senhora da Nazaré por ter vindo da cidade Natal da
Virgem. Quando os mouros derrotaram os cristãos obrigando o rei Rodrigo a fugir para Mérida, este
levou consigo a imagem mas não se sentindo aí seguro fugiu de novo na companhia do abade Frei
Romano que possuía uma preciosa caixa de relíquias que tinha pertencido a Santo Agostinho. Chegaram
os dois fugitivos mais mortos do que vivos ao sítio da Pederneira, hoje chamado da Nazaré, na costa do
Atlântico, onde decidiram separar-se. Rodrigo instalou-se no monte de S. Bartolomeu e Frei Romano no
monte fronteiriço, combinando comunicarem-se por intermédio das fogueiras que acendiam à noite.
Uma noite a fogueira de Frei Romano não se acendeu e Rodrigo foi encontrar o seu companheiro morto.
Apavorado, foge com a imagem e a caixa de relíquias para ir morrer perto de Viseu. A imagem e a caixa
de relíquias foram encontradas por uns pastores em 1179.
15. Lenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de LeiriaLenda do distrito de Leiria…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/leiria.htm
Lenda do Milagre da Nazaré
Esta lenda remonta ao ano de 1180, quando D. Sancho I liderava a reconquista do Alentejo e do Algarve
e D. Fuas Roupinho, seu cavaleiro, defrontava os mouros em Porto de Mós, fazendo prisioneiros o rei
Gamir e a sua filha. Tempos mais tarde, o rei mouro morreu e a jovem princesa inconsolável quis
conhecer melhor o Deus dos cristãos e, sobretudo, a Mãe desse Deus. D. Fuas Roupinho levou-a a
conhecer a imagem de Nossa Senhora da Nazaré que ele venerava e deixou-a perto da imagem
enquanto foi caçar. Montava D. Fuas Roupinho o seu cavalo quando vê passar um vulto negro e
estranho. Pensando ser um veado, perseguiu-o e o animal em desafio passa por ele uma e outra vez, o
que desperta mais ainda o seu desejo de o apanhar. A perseguição torna-se feroz até que quando está
prestes a apanhá-lo o cavalo pára junto a um precipício, mesmo sobre o mar. O cavalo empina-se
desesperado e o veado desfaz-se em fumo. D. Fuas Roupinho clama por Nossa Senhora da Nazaré e
cavalo e cavaleiro salvam-se, ficando as patas traseiras gravadas no rochedo, marca essa que ainda hoje
existe. D. Fuas Roupinho corre para junto da Virgem a agradecer a protecção e promete levar a imagem
para o local do milagre. Mais tarde, mandou construir a capela da Nossa Senhora da Nazaré nesse
mesmo local que ficou a ser conhecido por Memória, em homenagem ao extraordinário milagre que
salvou este herói português.
16. Lenda do distrito de LisboaLenda do distrito de LisboaLenda do distrito de LisboaLenda do distrito de Lisboa…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/lisboa.htm
Martim Moniz
O nome de Martim Moniz está ligado à conquista de Lisboa aos Mouros e figura na memória da cidade
através de uma praça com o seu nome. A lenda conta que D. Afonso Henriques tinha posto cerco à cidade,
ajudado pelos muitos cruzados que por aqui passaram a caminho da Terra Santa. O cerco durou ainda
algum tempo, durante o qual se travavam pequenas investidas por parte dos cristãos. Numa dessas
tentativas de assalto a uma das portas da cidade, Martim Moniz enfrentou os mouros que saíam para
repelir os cristãos e conseguiu manter a porta aberta mesmo a custo da sua própria vida. O seu corpo ficou
atravessado entre os dois batentes e permitiu que os cristãos liderados por D. Afonso Henriques entrassem
na cidade. Ferido gravemente, Martim Moniz entrou com os seus companheiros e fez ainda algumas
vítimas entre os seus inimigos, antes de cair morto. D. Afonso Henriques quis honrar a sua valentia e o
sacrifício da sua vida ordenando que aquela entrada passasse a ter o nome de Martim Moniz. O povo diz
que foi D. Afonso Henriques que mandou colocar o busto do herói num nicho de pedra, onde ainda hoje
se encontra, junto à Praça de Martim Moniz.
17. Lenda do distrito de LisboaLenda do distrito de LisboaLenda do distrito de LisboaLenda do distrito de Lisboa…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/lisboa.htm
Lenda da Cova Encantada ou da Casa da Moura Zaida
Na serra de Sintra, perto do Castelo dos Mouros, existe uma rocha com um corte que a tradição diz marcar a
entrada para uma cova que tem comunicação com o castelo. É conhecida pela Cova da Moura ou a Cova
Encantada e está ligada a uma lenda do tempo em que os Mouros dominavam Sintra e os cristãos nela
faziam frequentes incursões. Num dos combates, foi feito prisioneiro um cavaleiro nobre por quem Zaida, a
filha do alcaide, se apaixonou. Dia após dia, Zaida visitava o nobre cavaleiro até que chegou a hora da sua
libertação, através do pagamento de um resgate. O cavaleiro apaixonado pediu a Zaida para fugir com ele
mas Zaida recusou, pedindo-lhe para nunca mais a esquecer. O nobre cavaleiro voltou para a sua família
mas uma grande tristeza ensombrava os seus dias. Tentou esquecer Zaida nos campos de batalha, mas após
muitas noites de insónia decidiu atacar de novo o castelo de Sintra. Foi durante esse combate que os dois
enamorados se abraçaram, mas a sorte ou o azar quis que o nobre cavaleiro tombasse ferido. Zaida arrastou
o seu amado, através de uma passagem secreta, até uma sala escondida nas grutas e, enquanto enchia uma
bilha de água numa nascente próxima para levar ao seu amado, foi atingida por uma seta e caiu ferida. O
cavaleiro cristão juntou-se ao corpo da sua amada e os dois sangues misturaram-se, sendo ambos
encontrados mais tarde já sem vida. Desde então, em certas noites de luar, aparece junto à cova uma
formosa donzela vestida de branco com uma bilha que enche de água para depois desaparecer na noite após
um doloroso gemido...
18. Lenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de Santaréééémmmm…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/santarem.htm
Lenda da Fonte da Moura
A muito antiga Fonte da Moura que ainda hoje existe nos arredores de Santarém tem na origem a história da
perseguição dos Mouros por D. Afonso Henriques, após a conquista da cidade. Um grupo de cavaleiros,
liderado pelo jovem rei, seguia já há dias pelos campos quando, cheios de sede, procuraram uma fonte. Foi
então que surpreenderam uma jovem moura fugitiva que ao ser questionada onde ficaria a fonte mais
próxima lhes disse que era muito longe, acrescentando em tom de desafio que se o Deus dos cristãos era tão
poderoso que fizesse nascer ali mesmo uma fonte. Talvez então ela se convertesse. D. Afonso Henriques
desceu do cavalo e retirou-se para rezar e, de repente, ouviu-se um som surdo e viu-se um jacto de água
límpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiros ajoelharam-se perante o milagre e a jovem
moura, que chorava de emoção, prometeu dedicar a sua vida ao Deus cristão. A fonte ficou para sempre
conhecida como a Fonte da Moura.
19. Lenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de Santaréééémmmm…………
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Lenda da Princesa Fátima
Fátima, jovem e bela princesa moura, era filha única do emir, que a guardava dos olhos dos homens numa
torre ricamente mobilada, tendo por companhia apenas as aias e, entre elas, a sua preferida e confidente
Cadija. Apesar de estar prometida a seu primo Abu, o destino quis que Fátima se apaixonasse pelo cristão
que seu pai mais odiava, Gonçalo Hermingues, o "Traga-Mouros", o cavaleiro poeta que nas suas
cavalgadas pelos campos via a bela princesa à janela da torre. Rapidamente o coração do cavaleiro cristão
se encheu daquela imagem e sabendo que a princesa iria participar no cortejo da Festa das Luzes, na noite
que mais tarde seria a de S. João, preparou uma cilada de amor. No impressionante cortejo de mouras e
mouros, montando corcéis lindamente ajaezados, Fátima era vigiada de perto por Abu. De repente, os
cristãos liderados pelo "Traga-Mouros" saíram ao caminho e Fátima viu-se raptada por Gonçalo. Mas Abu
depressa se organizou e partiu com os seus homens em perseguição dos cristãos e a luta que se seguiu
revelou-se fatal para o rico e poderoso Abu. Como recompensa pelos prisioneiros mouros, Gonçalo
Hermingues pediu a D. Afonso Henriques licença para se casar com a princesa Fátima, a que o rei acedeu
com a condição que esta se convertesse. A região que primeiro acolheu os jovens viria a chamar-se Fátima,
mas a princesa, já com o nome cristão de Oureana, deu também o seu nome ao lugar onde se instalaram
definitivamente, a Vila de Ourém.
20. Lenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de SantarLenda do distrito de Santaréééémmmm…………
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Lenda de Santa Iria
Conta a história que na antiga Nabância (Tomar) nasceu Iria, uma bela jovem que desde cedo descobriu a sua vocação
religiosa e entrou para um mosteiro. Esta região da Península Ibérica era governada pelo príncipe Castinaldo, cujo filho
Britaldo tinha por hábito compor trovas junto da igreja de S. Pedro. Um dia, Britaldo viu Iria e ficou perdidamente
apaixonado pela jovem, caindo doente, em estado febril e desesperado. Reclamava a presença da jovem insistentemente e,
apesar de lhe dizerem que o seu amor era impossível, insistiu na sua presença. Os pais temendo o pior trouxeram-lhe a
jovem que lhe pediu que a esquecesse, porque o seu coração e o seu amor eram de Deus. Britaldo concordou sob a condição
de que Iria não pertencesse a mais nenhum homem. Passados tempos, Britaldo ouviu rumores infundados de que a jovem
tinha atraiçoado a sua promessa e amava outro homem. Despeitado, seguiu-a num dos seus habituais passeios ao rio Nabão e
ali a apunhalou, atirando-a à água. O corpo de Iria foi levado pelas águas até ao Zêzere e daí ao Tejo, vindo a ser encontrado
junto da cidade de Scalabis (Santarém), encerrado num belo sepulcro de mármore. O povo rendeu-se ao milagre e a partir de
então a cidade passou a chamar-se de Santa Iria e mais tarde Santarém. Cerca de seis séculos mais tarde as águas do Tejo
voltaram a abrir-se para revelar o túmulo à rainha D. Isabel, que mandou colocar o padrão que ainda hoje se encontra na
Ribeira de Santarém, para que o milagre não fosse esquecido.
21. Lenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de Setúúúúbalbalbalbal…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/setubal.htm
Lenda da Caparica
Há muitos, muitos anos, quando a Caparica era apenas um local ermo, com meia dúzia de casas,
apareceu uma criança muito bonita, pobremente vestida que ninguém sabia donde vinha. Um velho da
freguesia da Senhora do Monte tomou conta dessa menina que não sabia nada sobre a sua origem,
apenas sabia que possuía aquela capa que trazia. O velho reparou que a capa, apesar de muito velha,
era uma capa de qualidade, provavelmente pertencente a uma família rica ou mesmo nobre. Passaram-
se muitos anos até que a menina se tornou numa bela jovem. Estando o velho às portas da morte pediu-
lhe, como última vontade, que pusesse a sua capa por cima dele para o aquecer naqueles últimos
momentos, dizendo à jovem que aquela capa velha era uma capa rica. A jovem fez-lhe a vontade e,
quando o velho morreu, juntou o pouco dinheiro que restava para lhe dar uma sepultura digna. Passou
dias sem comer e noites sem dormir mas tinha a consciência tranquila de ter retribuído tanto em vida
como na morte a bondade do velho. A jovem ficou naquele casebre e envelheceu sozinha. O povo, que
a achava estranha e lhe chamava bruxa, reparou que ela tinha o ritual de subir ao alto do monte e, num
ar de êxtase, rezava a Deus pedindo-lhe que quando morresse o Manto Divino de Nossa Senhora do
Monte cobrisse com a sua bênção todos aqueles que naquela localidade a veneravam.
(Continua na próxima página)
22. Lenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de Setúúúúbalbalbalbal…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/setubal.htm
(CONT.)
Ao terminar aquelas palavras ela pegava na sua capa velha e erguia-a ao céu. Este estranho
comportamento chegou aos ouvidos do rei que a mandou vir à sua presença, acompanhada da
famosa capa que todos diziam ter feitiço. A velha senhora disse ao rei que nada tinha a ver com
bruxedos e que o que fazia era apenas rezar a Deus. Comovido, o rei mandou-a embora com uma
bolsa de dinheiro e a velha continuou a sua vida solitária até que um dia morreu. Junto do corpo da
Velha da Capa, que era como o povo a designava, encontraram uma carta dirigida ao rei. A Velha
da Capa tinha descoberto na hora da sua morte que a capa era afinal uma capa rica porque tinha
encontrado uma verdadeira riqueza escondida no seu forro. Pedia ao rei que utilizasse aquele
tesouro para transformar aquela costa numa terra de sonho e maravilha onde houvesse saúde e
alegria para todos. Reza a lenda que foi assim que surgiu a Costa da Caparica, em homenagem de
uma menina de origem desconhecida que tinha como único bem uma capa velha que afinal era uma
capa rica.
23. Lenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de SetLenda do distrito de Setúúúúbalbalbalbal…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/setubal.htm
Lenda do Santo António da Charneca
Havia no Alentejo um rico proprietário que tinha feito a sua fortuna nas Índias, de onde trouxe uma filha e
um escravo. D. Aires de Saldanha tinha um feitio difícil e ideias fixas: obrigava o seu escravo Macumba a ir
todos os dias recolher lenha por serras distantes e guardava bem fechada no seu solar a sua bela filha Ana. A
partir de um certo momento, o escravo Macumba passou a cruzar-se com um frade franciscano que
provocava uma estranha perturbação nos bois que puxavam o carro de lenha: os bois tremiam e curvavam-se
diante do frade em obediência ritual. A princípio o escravo irritou-se mas quando descobriu que se tratava
de Santo António tremeu de emoção e julgou-se indigno da sua presença. Macumba deveria transmitir ao
patrão o desejo de Santo António de ver construída uma capelinha e de dizer à jovem Ana que esta sofria
porque não tinha fé suficiente. Quando Macumba contou a Ana o sucedido esta não acreditou nele e
impediu-o de falar com o seu pai. Então, Santo António falou com Ana e transmitiu-lhe o seu desejo e
também que ela realizaria em breve o seu sonho de se casar. No dia seguinte, e segundo as instruções de
Santo António, os bois foram largados e no lugar onde pararam e começaram a escavar a terra surgiram cal e
areia. A população construiu nesse mesmo lugar a capelinha mais bonita de toda a região. Ana casou-se com
um mensageiro que na semana seguinte chegou ao solar e Macumba, agora homem livre, dedicou-se para
sempre ao culto do seu santo protector.
24. Lenda do distrito de Viana do CasteloLenda do distrito de Viana do CasteloLenda do distrito de Viana do CasteloLenda do distrito de Viana do Castelo…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/viana_castelo.htm
Lenda da Cabeça da Velha
Esta lenda muito antiga conta que na serra de Peneda vivia Leonor, uma jovem rica e bela, sob a tutela de um
tio fidalgo, o poderoso e cruel D. Bernardo. Leonor tinha um amor secreto, D. Afonso, um fidalgo jovem e
arruinado, e era ajudada pela sua velha aia Marta que a acompanhava nos breves encontros que mantinha
com o seu apaixonado. Marta tinha-lhes jurado fidelidade, afirmando mesmo que se algum dia os traísse
Deus a transformaria em pedra. Ora um dia vinha Marta de se encontrar com D. Afonso, que lhe tinha dado
uma carta para Leonor, quando foi surpreendida por D. Bernardo. O cruel fidalgo, suspeitando que algo se
passava, obrigou a velha Marta a contar o que se passava a troco de grandes ameaças e conseguiu arrancar-
lhe a hora e o local do próximo encontro entre os jovens, decidindo surpreendê-los nessa altura para os
matar. Marta acompanhou Leonor ao encontro de D. Afonso, com um grande desespero por nada poder
contar à sua ama. Os jovens apaixonados encontraram-se na serra de Peneda, ficando Marta a vigiar num
local próximo. Estavam Leonor e D. Afonso a trocar juras de amor quando ouviram vozes e querendo
verificar o que se passava dirigiram-se ao local onde Marta se encontrava. Verificaram com espanto que
Marta se tinha transformado em pedra, sinal de que os tinha traído. Sabendo-se em perigo, os jovens fugiram
para a Galiza onde casaram e fizeram fortuna. Alguns anos depois decidiram voltar ao local donde tinham
deixado a velha Marta pela última vez para se certificarem se o que se tinha passado era real ou uma
alucinação. A Cabeça da Velha, como o povo lhe chamava, lá estava como prova da traição da pobre Marta
que afinal lhes trouxe uma grande felicidade. Como prova do seu perdão, Leonor e Afonso mandaram
edificar uma pequena capela muito perto do rochedo da Cabeça da Velha.
25. Lenda do distrito de ViseuLenda do distrito de ViseuLenda do distrito de ViseuLenda do distrito de Viseu…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/viseu.htm
A Senhora da Lapa
Diz a lenda que a imagem de Nossa Senhora da Lapa apareceu num penedo de difícil acesso, na Beira
Alta. Os devotos construíram-lhe um templo num local mais acessível, mas a imagem da Senhora fugia
para o seu penedo sempre que a punham na nova capela. Este facto insólito ocorreu tantas vezes que os
devotos fizeram a vontade à Virgem e construíram-lhe uma capela no penedo. E a Senhora da Lapa lá está
hoje, num sítio em que para a ver o crente tem de entrar de lado, por mais magro que seja. Curiosamente,
o crente mais gordo de lado entra sempre. Um dos milagres atribuídos a esta Senhora é o que ocorreu com
um caminhante que, adormecendo junto à capela, entrou-lhe na boca entreaberta uma cobra. Aflito, o
homem acordou e imediatamente invocou no seu pensamento a Senhora da Lapa. Conta a lenda que a
cobra imediatamente virou a cabeça para fora da boca, sendo depois apanhada e morta.
26. Lenda do distrito de ViseuLenda do distrito de ViseuLenda do distrito de ViseuLenda do distrito de Viseu…………
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/viseu.htm
A Cura do Infante
O culto de Nossa Senhora de Cárquere, na região de Viseu, já se fazia na época, anterior à nacionalidade,
em que D. Rodrigo perdeu a Espanha para os Mouros, sendo provavelmente muito mais antiga. Durante a
invasão moura, a imagem foi escondida num carvalho oco, juntamente com uma caixa de relíquias, os sinos
da ermida e uma cruz de prata. Estes objectos foram aí esquecidos. Muitos anos depois, nasceu D. Afonso
Henriques com um grave problema de saúde: o pequeno infante não tinha acção nas pernas, do joelho para
baixo. O seu aio, Egas Moniz, teve um sonho em que lhe apareceu Nossa Senhora. A Virgem mandou-o ir a
Cárquere e cavar em determinado local, onde encontraria os restos da ermida e a sua imagem. Deveria
então mandar construir uma nova igreja e sobre o altar colocar o infante, passando aí uma noite de vigília.
A construção terminou quando D. Afonso Henriques tinha cinco anos e as indicações da Virgem foram
cumpridas. No dia seguinte, o infante andou e correu como uma criança saudável. O conde D. Henrique,
perante este milagre, agradeceu à Virgem mandando construir um mosteiro junto à igreja que doou aos
cónegos regentes de Santo Agostinho.