O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
O documento discute três tipos de lei na Bíblia (civil, religiosa e moral) e como Cristo cumpriu a lei. Também explica que, embora não estejamos sob a condenação da lei, ainda devemos obedecer aos aspectos morais da lei guiados pelo Espírito Santo.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
1) O documento discute o "fruto do Espírito" mencionado em Gálatas 5, contrastando-o com as "obras da carne". 2) Paulo lista 15 "obras da carne" incluindo imoralidade, impureza, idolatria e outras. 3) Ele então lista 9 características do "fruto do Espírito": amor, alegria, paz, paciência, bondade, fidelidade, humildade e autocontrole.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
1. O documento discute como a nova vida no Espírito Santo contrasta com a vida marcada pelo pecado, possibilitando a libertação do jugo do pecado.
2. A lei de Deus foi incapaz de libertar do pecado, mas Cristo trouxe uma nova lei do Espírito que revogou a lei do pecado.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e nada poderá separá-los do amor de Deus.
1. Paulo usa três analogias para discutir o papel do cristão em relação à Lei, carne e Espírito: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
2. A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da condenação da Lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
3. A analogia de Adão representa a desobediência original que levou toda a humanidade ao pecado, assim como a Le
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
O documento discute três tipos de lei na Bíblia (civil, religiosa e moral) e como Cristo cumpriu a lei. Também explica que, embora não estejamos sob a condenação da lei, ainda devemos obedecer aos aspectos morais da lei guiados pelo Espírito Santo.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
1) O documento discute o "fruto do Espírito" mencionado em Gálatas 5, contrastando-o com as "obras da carne". 2) Paulo lista 15 "obras da carne" incluindo imoralidade, impureza, idolatria e outras. 3) Ele então lista 9 características do "fruto do Espírito": amor, alegria, paz, paciência, bondade, fidelidade, humildade e autocontrole.
O documento discute o conceito de graça e lei na Bíblia. A graça é definida como o favor divino que salva o homem, em contraste com a lei que revela o pecado. A lei conduz o homem a Cristo, único meio de salvação. Cristo libertou os crentes da maldição da lei por meio de Sua graça.
1. O documento discute como a nova vida no Espírito Santo contrasta com a vida marcada pelo pecado, possibilitando a libertação do jugo do pecado.
2. A lei de Deus foi incapaz de libertar do pecado, mas Cristo trouxe uma nova lei do Espírito que revogou a lei do pecado.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e nada poderá separá-los do amor de Deus.
1. Paulo usa três analogias para discutir o papel do cristão em relação à Lei, carne e Espírito: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
2. A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da condenação da Lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
3. A analogia de Adão representa a desobediência original que levou toda a humanidade ao pecado, assim como a Le
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
"Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado." (Rm 7.25)
Lição 10 - Deveres Civis, Morais e EspirituaisRegio Davis
O crente tem deveres civis, morais e espirituais para com a sociedade. Os deveres civis incluem sujeição às autoridades constituídas e pagamento de impostos. Os deveres morais envolvem o amor ao próximo e cumprimento da segunda tábua da lei. Os deveres espirituais requerem consciência escatológica e da salvação em Cristo.
1. O documento discute o arrebatamento da Igreja e a ressurreição dos mortos com base em passagens bíblicas.
2. Explica que todos os salvos, vivos e mortos, serão transformados e subidos aos céus para estar com Jesus.
3. Detalha que os vivos serão arrebatados e transformados, enquanto os mortos ressuscitarão, e juntos irão ao encontro do Senhor.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição 08 - A Evangelização dos Grupos ReligiososRegio Davis
O documento discute estratégias para evangelizar grupos religiosos, apontando que:
1) Muitas religiões não levam à salvação por adorarem demônios ou deuses falsos, ao contrário de Cristo que é o único caminho;
2) Deve-se seguir o exemplo de Jesus em não criticar outras religiões, mas sim anunciar Cristo como a verdadeira solução;
3) Católicos, espíritas, judeus e muçulmanos representam desafios, mas há estratégias para alcançá-
- Paulo usa três analogias para explicar a relação entre cristãos, a lei e o pecado: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
- Através da analogia do casamento, Paulo mostra que cristãos estão "mortos para a lei" assim como uma viúva está livre do marido após sua morte.
- Cristo libertou os cristãos tanto da lei quanto do pecado, mas a luta interna entre carne e espírito continua na vida do crente.
Lição 04 - Os Benefícios da JustificaçãoRegio Davis
O documento discute as bênçãos decorrentes da justificação pela fé em Cristo segundo o apóstolo Paulo em Romanos 5. Ele apresenta: 1) A bênção da paz com Deus e da esperança na graça divina; 2) As bênçãos do amor trinitário manifestado pelo Pai, Espírito Santo e Filho; 3) Como Cristo realizou o amor de Deus ao morrer por nós.
Lição 01 - Escatologia, o estudo das últimas coisasRegio Davis
O documento discute diferentes interpretações escatológicas sobre os últimos tempos. Apresenta a visão futurista, que considera que muitas profecias ainda serão cumpridas, começando com o arrebatamento da Igreja. Discutem-se as visões pré-tribulacionista, pré-milenista, midi-tribulacionista e pós-tribulacionista.
Lição 13 - O Cultivo das Relações InterpessoaisRegio Davis
O documento discute a importância das relações interpessoais saudáveis entre os crentes. Em três frases:
Primeiro, destaca a importância de valorizar as pessoas e seus serviços à igreja, não apenas títulos e cargos. Segundo, aponta o valor do trabalho de mulheres como Priscila e Maria na obra de Deus. Terceiro, ressalta o peso do companheirismo cristão exemplificado nas saudações de Paulo.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
1) Paulo exorta os crentes romanos a viverem a nova vida em Cristo oferecendo seus corpos como sacrifícios vivos e santos a Deus e renovando suas mentes.
2) Eles devem usar seus dons espirituais com moderação, respeitando a diversidade dos dons no corpo de Cristo.
3) Devem também praticar as virtudes cristãs como o amor, o serviço fervoroso a Deus e resistir ao mal.
1) O documento discute o Juízo Final segundo a Bíblia, onde todos, crentes e não crentes, terão que prestar contas de seus atos diante do trono de Deus.
2) No Juízo Final, os livros com os registros das obras de cada um serão abertos, e as pessoas serão julgadas de acordo com o que estiver neles escrito.
3) Os que não aceitaram a Cristo como salvador enfrentarão a condenação, enquanto os crentes receberão a vida eterna ao lado de
Cristo, o fim da lei_Lição_original com textos_722014Gerson G. Ramos
1) O documento discute como Cristo é o fim da lei e a única maneira de alcançar a imortalidade através da fé. A lei mostra o pecado, mas não pode salvar; somente Cristo pode perdoar os pecados.
2) A lei e a graça não são contrárias; a lei mostra a necessidade da graça. A graça não se opõe à lei, mas à morte. Cristãos devem evitar o pecado, pois a lei ainda define o que é pecado.
3) O texto analisa a experiência do "
O documento discute a queda do homem, resumindo que: Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comerem do fruto proibido, introduzindo o pecado no mundo. Como resultado, Deus impôs juízos sobre a serpente, a mulher e o homem, mas também prometeu um Redentor.
Os apóstolos e a lei_Lição_original com textos_1122014Gerson G. Ramos
Este documento discute a atitude dos apóstolos Paulo e Pedro em relação à lei de Deus. Analisa textos do Novo Testamento para mostrar que Paulo não anulou a lei, mas que a graça de Cristo permite que os cristãos a obedeçam. Também mostra que Pedro continuou fiel à lei judaica após a ascensão de Cristo. Conclui que os apóstolos não ensinaram que a lei foi abolida ou modificada.
O documento discute como a igreja deve lidar com crentes mais fracos e mais maduros na fé. Paulo explica que a igreja deve ser tolerante e acolhedora, recebendo todos. Os crentes maduros devem servir de exemplo aos mais fracos, limitando sua liberdade para não ofendê-los. A igreja deve promover a unidade e a paz entre todos.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
Semelhante a Lição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito (20)
Lição 11 - O Socorro de Deus para Livrar o seu PovoRegio Davis
Deus colocou Ester no palácio real persa para salvar o povo judeu de uma crise futura. Quando Hamã trama a morte dos judeus, Ester age strategicamente para revelar o plano ao rei e livrar seu povo, mostrando que Deus protege aqueles que o servem mesmo quando não é visível.
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.Regio Davis
O rei Josafá enfrentou uma grande crise quando exércitos inimigos vieram contra Judá. Ele jejuou e orou, pedindo socorro a Deus. Deus respondeu através de um profeta dizendo que Josafá não precisaria lutar, pois Deus iria vencer seus inimigos. Quando os exércitos inimigos ouviram louvores a Deus, caíram em confusão e foram derrotados.
1) Uma viúva e seus dois filhos estavam em uma crise financeira e corriam o risco de perder os filhos para pagar as dívidas do falecido marido.
2) A viúva procurou o profeta Eliseu pedindo ajuda. Ele instruiu-a a pegar todos os vasos que pudesse e encher com o único azeite que tinha.
3) Por meio de um milagre, o azeite se multiplicou e encheu todos os vasos. A viúva vendeu o azeite excedente e usou
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela FamíliaRegio Davis
A família de Elimeleque fugiu da fome em Belém indo para Moabe, mas lá Elimeleque e seus filhos morreram. Noemi decidiu voltar para Belém deixando suas noras, mas Rute insistiu em acompanhá-la. Rute trabalhou duro apanhando grãos nos campos para sustentar ela e Noemi, chamando a atenção do proprietário Boaz que se casou com ela.
1) José enfrentou muitas crises ao longo de sua vida, incluindo a inveja de seus irmãos, ser vendido como escravo e ser preso injustamente. 2) No entanto, Deus estava com José e o abençoou, fazendo com que prosperasse na casa de Potifar e na prisão. 3) Quando Faraó teve sonhos perturbadores, José conseguiu interpretá-los corretamente e foi nomeado governador do Egito para administrar os anos de farta e escassez que viriam.
O documento descreve como Isaque, enfrentando fome na terra, foi orientado por Deus a não descer ao Egito, mas permanecer em Canaã. Apesar das crises, Deus renovou Suas promessas a Isaque e o abençoou. Isaque obedeceu a Deus, semeou a terra e cavou poços, apesar da oposição de seus vizinhos, experimentando a provisão divina.
Lição 5 - As Consequências das Escolhas PrecipitadasRegio Davis
1) O texto descreve uma discussão entre os pastores de Abraão e Ló que levou à separação dos dois. 2) Ló escolheu as terras da campina do Jordão de forma precipitada, atraído pela aparência fértil da região, sem consultar a Deus. 3) Embora Ló tenha prosperado inicialmente, acabou perdendo tudo quando as cidades da região foram destruídas por Deus.
Lição 04 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício Regio Davis
O documento discute a prova de Abraão quando Deus pediu que ele sacrificasse seu filho Isaque. Apresenta como Abraão, por meio da fé, confiou que Deus providenciaria um cordeiro para o sacrifício. Também mostra como Jesus é o Cordeiro de Deus que morreu na cruz para perdoar os pecados da humanidade, assim como o cordeiro substituiu Isaque no monte do sacrifício.
Lição 03 - Abraão, a Esperança do Pai da Fé Regio Davis
A fé de Abraão o fez vencer os obstáculos ao obedecer ao chamado de Deus para sair de sua terra natal, Ur dos Caldeus, confiando nas promessas divinas de proteção, provisão e descendência numerosa, mesmo enfrentando crises como a fome e a esterilidade da esposa.
Lição 02 - A Provisão de Deus em Tempos DifíceisRegio Davis
Este documento discute a provisão de Deus mesmo em um mundo em crise. Em três pontos, apresenta exemplos bíblicos da provisão divina no deserto e para Elias, e descreve características de um mundo caótico, como o foco no homem e a globalização. Apesar das dificuldades, aqueles que obedecem a Deus podem experimentar Sua provisão.
Lição 01 - A Sobrevivência em Tempos de Crise Regio Davis
O documento descreve como as crises que enfrentamos são consequência do pecado no mundo. Aponta que Deus criou originalmente um mundo perfeito, mas o pecado de Adão trouxe a queda e as crises. Também mostra como o pecado se espalhou na sociedade antediluviana e pós-diluviana, levando a violência e corrupção.
Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Ultima HoraRegio Davis
1. O documento discute a importância da evangelização integral, que consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos, como local, nacional e transcultural.
2. A evangelização integral deve ser acompanhada do discipulado integral, que inclui a doutrinação, integração, treinamento e identificação dos novos convertidos.
3. A igreja da evangelização integral é caracterizada por promover a divulgação do Evangelho, comissão de missionários e manutenção do apoio às missões.
Lição 12 - A Evangelização Real na Era Digital Regio Davis
Na era da informação instantânea, o documento ressalta que somente o Evangelho pode dar esperança à humanidade. Apresenta também três tópicos principais: 1) a necessidade de alcançar os "pecadores digitais" com mensagens bíblicas concisas; 2) a importância de preparar e consertar as redes sociais para a evangelização; 3) fatores essenciais para levar o Evangelho real aos "pescadores digitais", como brevidade e conhecimento dos problemas atuais.
Lição 11- Evangelização das Pessoas com Deficiência Regio Davis
Este documento discute a importância de incluir as pessoas com deficiência na evangelização. Apresenta 4 tópicos principais: 1) A suficiência de Cristo para com as pessoas com deficiência. 2) Como levar o evangelho aos surdos através da língua de sinais. 3) Como evangelizar os cegos utilizando material em áudio e Braille. 4) A necessidade de adaptar as igrejas para receber os paralíticos.
Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família Regio Davis
O documento discute a importância de evangelizar a família, começando pela casa. Apresenta três tópicos: 1) evangelizar os filhos através do culto doméstico, símbolos cristãos e levando-os à igreja; 2) evangelizar o cônjuge amando-o e coabitando com entendimento; 3) evangelizar os parentes em tempos favoráveis e de crise. O objetivo é que todos creiam no Senhor Jesus Cristo e sejam salvos.
Lição 09 - A Evangelização das CriançasRegio Davis
O documento discute a importância e urgência da evangelização de crianças. Aponta que crianças são pecadoras e podem se perder, mas também podem crer em Cristo e serem salvas. Sugere que a evangelização de crianças deve ocorrer por meio de escola dominical, alfabetização, escola bíblica de férias e evangelização personalizada.
Lição 07 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e `PolíticoRegio Davis
1. O documento discute a importância da evangelização no meio universitário e político, usando o exemplo de Daniel e seus três companheiros na Babilônia.
2. Apresenta três tópicos: Daniel na Universidade da Babilônia, onde se destacou por sua fé e excelência acadêmica; Deus na Academia Babilônica, respondendo às crises através do Evangelho; e a Intervenção de Deus na Política Babilônica através de Daniel.
3. Defende que a Igreja deve preparar cr
Lição 06 - Evangelização dos Grupos Desafiadores Regio Davis
1. O documento discute a importância de evangelizar grupos desafiadores como prostitutas, homossexuais, criminosos e viciados.
2. A narrativa bíblica da pecadora que ungiu Jesus mostra o evangelho de Cristo como inclusivo.
3. A igreja em Corinto servia de exemplo de que homossexuais e viciados poderiam ser convertidos e salvo por Jesus.
Lição 05 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias Regio Davis
O documento discute estratégias para evangelização urbana, destacando três pontos:
1) Apresenta estratégias usadas por Jonas, no Pentecostes e por pioneiros, como alcançar pontos estratégicos da cidade.
2) Discutem desafios como incredulidade, doenças e possessão demoníaca.
3) Explica a importância de treinar equipes, estabelecer bases e acompanhar o trabalho para fazer evangelismo urbano de forma efetiva.
Lição 04 - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas Regio Davis
O documento descreve o trabalho de um evangelista em três frases ou menos:
1. O trabalho principal de um evangelista é pregar Cristo a todos, em todo tempo e lugar.
2. Além de anunciar o Evangelho, um evangelista deve estar preparado para defender a fé cristã.
3. Cabe ao evangelista não só ganhar novas almas, mas também integrá-las plenamente à igreja.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Lição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
1.
2. Texto Áureo
"Dou graças a Deus por Jesus Cristo,
nosso Senhor. Assim que eu mesmo,
com o entendimento, sir vo à lei de
Deus, mas, com a car ne, à lei do
pecado”.(Rm 7.25)
3. Verdade Prática
A luta entre a car ne e o espírito é
uma realidade na vida de todo
crente, mas a dependência da
graça de Deus fará com que
tenhamos uma vida vitoriosa.
4. 1 - Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio
sobre o homem por todo o tempo que vive?
2 - Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada
pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
3 - De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for doutro marido;
mas, morto o marido, livre está da lei e assim não será adúltera se for doutro marido.
4 - Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo,
para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que
demos fruto para Deus.
5 - Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei,
operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
6 - Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos
retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7 - Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o
pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não
dissesse: Não cobiçarás.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 7.1-15
5. 8 - Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a
concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado.
9 - E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e
eu morri;
10 - e o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.
11 - Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele,
me matou.
12 - Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom.
13 - Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum! Mas o pecado, para
que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem, a fim de que pelo
mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
14 - Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o
pecado.
15 - Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que
aborreço, isso faço.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 7.1-15
7. Objetivos Específicos
1. Explicar a analogia do casamento ilustrada na Lei;
2. Mostrar a analogia da solidariedade da raça ilustrada
em Adão;
3. Discorrer a respeito da analogia entre carne e
espírito
9. INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos o papel do cristão
em relação à Lei, a carne e o Espírito . Paulo
apresenta um estudo a respeito desses temas
no capítulo sete. Ele se utiliza de três
analogias para discorrer sobre os assuntos : a
analogia do casamento, a analogia de Adão no
paraíso e a analogia da carne versus o espírito.
10. INTRODUÇÃO
Como devemos nos comportar diante da lei?
Como explicar, que mesmo depois de já termos
recebido a graça de Deus, passamos por
conflitos espirituais internos? O que isso
significa? É o que vamos procurar responder
neste estudo.
11. PONTO CENTRAL
Jesus Cristo nos liber tou do jugo da
Lei, do pecado e das obras da car ne,
por isso, podemos andar em Espírito.
12. I - A LEI ILUSTRADA NA
ANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
13. I - A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1 -6)
1. A metáfora do casamento.
O a p ó s t o l o P a u l o m o s t r a q u e h o m e m a l g u m p o d e s e r
s a l vo p e l a L e i , a t é m e s m o a q u e l e s q u e a g u a r d a m c o m
z e l o e d e vo ç ã o . Aq u e l e s q u e j á p o s s u e m u m a n o va
n a t u r e z a t a m b é m n ã o s e r ã o g u a r d a d o s d o p e c a d o p o r
o b s e r va r e m a L e i . A i n s i s t ê n c i a d e P a u l o , q u e s e
e s t e n d e d e s d e o c a p í t u l o s e i s c o m r e s p e i t o à f u n ç ã o
d a L e i , a g o r a o c o n d u z a u s a r o c a s a m e n t o c o m o u m a
a n a l o g i a q u e c o n t r a s t a o vi ve r a t r a vé s d o s p r e c e i t o s
d a L e i e a n o va vi d a e m C r i s t o ( R m 7 . 1 ) .
14. I - A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1 -6)
1. A metáfora do casamento.
Paulo usou o casamento para mostrar o nosso
relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta
que o contrato de casamento perde sua validade
quando um dos cônjuges morre. Segundo a
Bíblia de Aplicação Pessoal, "ao morrermos com
Cristo, a Lei não pode mais nos condenar ;
estamos unidos a Cristo".
15. 2. A metáfora da mulher viúva.
Os versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem a
analogia do apóstolo a respeito do
casamento. Paulo afirma que vivendo o
marido, se a mulher se casar novamente com
outro homem, ela será considerada adúltera.
Mas, se o marido morrer ela está livre para se
casar novamente. A intenção era mostrar que
a morte de Cristo na cruz, e os cristãos
juntamente com Ele (Ef 2.5,6), rompeu os
votos de obediência aos preceitos legais da
lei mosaica (Rm 7.4).
I - A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1 -6)
16. 3. Mortos para a lei.
A expressão "mortos para a lei pelo corpo de
Cristo" é entendida pelos intérpretes como
uma referência à morte de Cristo e a nossa
identificação com Ele.
O biblicista C. Marvin Pate observa que
"Paulo usa a analogia da morte de um
cônjuge no casamento para ilustrar a morte
do crente para a lei, pelo fato de ele estar
unido com Cristo (Rm 7.1-6)".
I - A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO CASAMENTO
(Rm 7.1 -6)
19. II - ADÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA
RAÇA (Rm 7.6-13)
20. 1.De volta ao paraíso.
Paulo considerava Adão o cabeça e o
representante da humanidade. A sua Queda
levou todos os homens a caírem com ele. Aqui
o objetivo do apóstolo é vincular a
desobediência de Adão à humanidade. Adão
pecou, logo todos pecaram. Uma leitura
cuidadosa das palavras de Paulo em Romanos
7 a 11 mostrará a estreita relação que elas têm
com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3.
I I - A D Ã O I LUSTRA D O N A A N A LO GIA D A
SO LI D A RIEDA DE
D A RA Ç A (Rm 7 .6 - 1 3)
21. 1.De volta ao paraíso( c o n t . )
Por exemplo, a expressão não "cobiçarás" é uma
alusão a Gênesis 3.1-6. Por outro lado, as
palavras de Paulo "eu vivi sem lei" (Rm 7.9), só
têm sentido se aplicado na vida de Adão, pois
Paulo como fariseu e judeu que era vivia a lei
desde a infância (2 Tm 3.15).
Aqui Paulo, como ser humano, se via em Adão.
As expressões "eu morri" e o "pecado me
enganou" ganham paralelo com Gênesis 2.17 e
3.13.
I I - A D Ã O I LUSTRA D O N A A N A LO GIA D A
SO LI D A RIEDA DE
D A RA Ç A (Rm 7 .6 - 1 3)
22. 2. Lembranças do Sinai.
Outra razão, no entendimento de muitos
intérpretes da Bíblia, que levou o apóstolo a se
ver em Adão está na crença judaica de que o
primeiro homem viveu os princípios da Torá
(lei), mesmo tendo existido muito antes da sua
promulgação no Sinai.
De fato, essa é uma crença muito bem
documentada na literatura rabínica. Filo de
Alexandria, filósofo judeu, por exemplo, dizia
que a cobiça, pecado praticado por Adão no
paraíso, era a raiz de todos os males.
I I - A D Ã O I LUSTRA D O N A A N A LO GIA D A
SO LI D A RIEDA DE
D A RA Ç A (Rm 7 .6 - 1 3)
23. 3. A lei dada a Adão.
O fato é que Adão estava debaixo do
mandamento, da ordenança de não comer da
árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn
2.17).
A intenção do apóstolo é fazer um paralelo
entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de
Moisés e a ordenança que foi dada a Adão.
II - ADÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE
DA RAÇA (Rm 7.6-13)
24. 3. A lei dada a Adão(cont.)
O mandamento que foi dado a Adão para
trazer vida se converteu através da ação da
antiga serpente, personificação do Diabo, em
morte.
Da mesma forma, a Lei de Moisés que foi
dada para trazer vida, mas o pecado, como
personificação do mal, a transformou em um
instrumento de morte.
II - ADÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE
DA RAÇA (Rm 7.6-13)
26. III - O CRISTÃO
ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE
E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
27. III - O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
1. A santidade da lei.
U m interlocutor atento poderia argumentar que o
apóst olo estaria desqualif icando a Lei, reduz indo -
a a algo e xt re mame nt e mal. Paulo s e adiant a e
responde : "A s s im, a lei é sant a; e o mandament o
sant o, just o e bom" ( R m 7 .1 2) . Não há nenhum
problema com a Lei. A Lei é boa e s e u propósito
t ambém .
O problema, portant o, não est ava na Lei, mas
naqueles q u e s e regiam por ela . C omo o apóstolo
já havia argumentado, o problema est ava dentro
do homem, no pecado q u e habit ava ne le , e não na
exist ência de uma lei ext erna ( R m 7 .1 8 ) .
28. III - O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA
ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14 -25)
2. A malignidade da carne.
N ã o h á d ú vi d a q u e t o d o c r i s t ã o e n t e n d e b e m e s s a s
p a l a vr a s d e P a u l o e m R o m a n o s 7 . 2 2 , 2 3 . E s s a s
p a l a vr a s r e ve l a m o c o n f l i t o e n t r e a n o s s a n o va
n a t u r e z a e m C r i s t o e o " ve l h o h o m e m " r e s i d e n t e e m
n ó s . É a g u e r r a e n t r e a c a r n e e o e s p í r i t o . A q u e m
e s s a s p a l a vr a s d e P a u l o s e d e s t i n a m ? O c o n t e x t o
p a r e c e n ã o d e i x a r d ú vi d a s d e q u e P a u l o t i n h a e m
m e n t e o s c r e n t e s q u e , p e l o f a t o d e s e r e m c r i s t ã o s ,
a c r e d i t a va m q u e p o d e r i a m vi ve r vi t o r i o s a m e n t e s e m o
E s p í r i t o S a n t o .
E m b o r a P a u l o t e n h a d e i x a d o p a r a t r a t a r s o b r e o
m i n i s t é r i o d o E s p í r i t o S a n t o n o c a p í t u l o 8 d e
R o m a n o s , e l e j á c h a m a a q u i a a t e n ç ã o p a r a o vi ve r
" e m n o vi d a d e d o E s p í r i t o " ( R m 7 . 6 ) c o m o f o r m a d e
ve n c e r a s i n c l i n a ç õ e s d a c a r n e .
29. III - O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
3. A velha natureza
Nossa antiga natureza está constantemente
tentando rebelar-se contra Deus. Não temos
como lutar contra o pecado usando a nossa
força.
O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda-
nos a vencer a velha natureza.
31. CONCLUSÃO
Mesmo vivendo debaixo da graça o crente experimenta o conflito
entre sua antiga natureza e sua nova vida em Cristo. Como viver
uma vida nova, se a velha vida ainda continua querendo ocupar
seu antigo espaço?
A resposta do crente está na compreensão de que a solução a esse
conflito está em responder positivamente à nova vida espiritual,
dependendo inteiramente da graça de Deus.
32. PARA REFLETIR
1. O que Paulo desejava mostrar com a metáfora do casamento?
Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser salvo pela Lei, até
mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. Paulo usou o casamento
para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o
contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre.
Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal "ao morrermos com Cristo, a Lei não
pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo".
2. Como pode ser entendida a expressão "mortos para lei pelo corpo de
Cristo"?
A expressão "mortos para a lei pelo corpo de Cristo" é entendida pelos
intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação
com Ele.
3. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça humana?
Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade.
4. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são bons?
Sim. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava
na Lei, mas naqueles que se regiam por ela.
5. Quem pode nos ajudar no embate contra a velha natureza?
O Espírito Santo, que habita em nós.
A respeito da Carta aos Romanos, responda: