O documento discute a importância do jornalismo ir além da cobertura cotidiana de eventos e proporcionar visões amplas e profundas da realidade para exercer a cidadania plenamente. Defende que as reportagens devem servir a propósitos maiores do que apenas preencher espaço no jornal do dia seguinte.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
Conteúdo da Oficina ministrada para alunos do primeiro período do Curso de Comunicação Social da UFPB. Durante a I Semana de Comunicação - 2012 - Promovida pelo C.A. - Gestão Idealize - 26.04.2012.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
Conteúdo da Oficina ministrada para alunos do primeiro período do Curso de Comunicação Social da UFPB. Durante a I Semana de Comunicação - 2012 - Promovida pelo C.A. - Gestão Idealize - 26.04.2012.
Apresentação dos textos jornalísticos (8ºAno).
Por razões que desconheço, o powerpoint com esta matéria publicado há um mês não ficou completo, pelo que peço desculpas. E de facto, nos meus arquivos não está completo. Mas como faço sempre pdf de todos os documentos que crio, deixo aqui a versão completa nesse registo.
Jornalismo Político e Jornalismo EsportivoFredy Cunha
Características das editorias de Política e Esportes dentro do Jornalismo. Aula ministrada pelo Professor Fredy Cunha para alunos de 2º ano de Jornalismo da Univap (Universidade do Vale do Paraíba), na matéria de Edição em Jornalismo.
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...Revista Curinga Ufop
Aula sobre o jornalismo de revista elaborada pelo professor Ruleandson do Carmo para o Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista do Curso de Jornalismo da Ufop.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Prof. Jorge Victorino
Geografia
Alunos Colaboradores
Allana Goulart – 6º F
Ana Luiza – 6º E
Anna Carolina Gandarela – 6º E
João Victor Grilo – 6º E
João Victor Ramos – 6º E
Marcele Souza – 6º F
Maria Antônia – 6º F
Nathália Pires – 6º F
Apresentação dos textos jornalísticos (8ºAno).
Por razões que desconheço, o powerpoint com esta matéria publicado há um mês não ficou completo, pelo que peço desculpas. E de facto, nos meus arquivos não está completo. Mas como faço sempre pdf de todos os documentos que crio, deixo aqui a versão completa nesse registo.
Jornalismo Político e Jornalismo EsportivoFredy Cunha
Características das editorias de Política e Esportes dentro do Jornalismo. Aula ministrada pelo Professor Fredy Cunha para alunos de 2º ano de Jornalismo da Univap (Universidade do Vale do Paraíba), na matéria de Edição em Jornalismo.
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...Revista Curinga Ufop
Aula sobre o jornalismo de revista elaborada pelo professor Ruleandson do Carmo para o Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista do Curso de Jornalismo da Ufop.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Prof. Jorge Victorino
Geografia
Alunos Colaboradores
Allana Goulart – 6º F
Ana Luiza – 6º E
Anna Carolina Gandarela – 6º E
João Victor Grilo – 6º E
João Victor Ramos – 6º E
Marcele Souza – 6º F
Maria Antônia – 6º F
Nathália Pires – 6º F
Livro comemorativo aos 15 anos do Grupo Dignidade, organização não-governamental LGBT de Curitiba, pioneira na luta pelos direitos humanos no estado do Paraná e uma das mais antigas ONGs LGBT de Curitiba.
1. “Significa potencializar os recursos do jornalismo, ultrapassar os limites dos
acontecimentos cotidianos, proporcionar visões amplas da realidade, exercer
plenamente a cidadania, romper as correntes burocráticas do lead, evitar os
definidores primários e garantir perenidade e profundidade aos relatos. No dia
seguinte, o texto deve servir para algo mais do que simplesmente embrulhar o
peixe na feira”.
Felipe Pena
2.
Séculos XVIII e XIX na França e na Inglaterra.
Folhetim - Jornal des Débats (França). 1830 -
eclosão de um jornalismo popular, publicação
de narrativas literárias de sucesso. Grandes
nomes: Balzac, Charles Dickens, Tolstoi,
Machado de Assis, José de Alencar, Aloísio de
Azevedo, Euclides da Cunha, entre outros.
HISTÓRIA
3. Emprego de técnicas literárias (narração)
Profunda observação e pesquisa de campo
Criatividade
Caracterização de personagens e descrição psicológica (emoções)
Ambientação do fato narrado (descrição minuciosa
lugares/feições/objetos)
Inserção de diálogos (travessão)
Alternância de foco narrativo (narrador onisciente – conta a história
como observador que sabe tudo [3a pessoa]; narrador onipresente –
o narrador assume o papel de uma personagem, principal ou
secundária [1a pessoa]). OBS. O autor é quem cria a história, o
narrador é quem conta.
CARACTERÍSTICAS
4. Os Sertões, publicado no jornal
O Estado de São Paulo
inicialmente sob a forma de
uma série de reportagens e
posteriormente editada em
livro (1902).
EXEMPLO Euclides da Cunha
Caricatura de Euclides da Cunha feita por Raul Pederneiras
5. NEW JOURNALISM
Gay Talese definiu “New journalism (ou narrative writing, que seja) quer
dizer apenas escrever bem. É um texto literário que não é inventado, não
é ficção, mas que é narrado como um conto, como uma sequência de
filme. É como um enredo dramático digno de ser levado aos palcos e não
apenas um amontoado de fatos, fácil de ser digerido.”
Gay Talese
6. Tom WolfeTruman CapoteJohn Hersey
Quatro principios básicos: reconstruir a história cena a cena, registrar diálogos
completos, apresentar as cenas pelos pontos de vista de diferentes personagens e
registrar hábitos, roupas, gestos e características peculiares das personagens.
7. JORNALISMO GONZO
Jornalismo gonzo, consiste no
envolvimento profundo e pessoal do
autor no processo de elaboração da
matéria. O autor é á própria
personagem.Hunter Thompson
“É preciso viver as reportágens
para poder relatá-las”. Hunter Thompson
8. BIOGRAFIA
Uma mistura de Jornalismo, Literatura e História.
É a parte do Jornalismo Literário que trata da narrativa sobre um determinado
personagem, ou seja, todo enredo, gira em torna da história de vida dele.
Texto narrado em relação ao tempo e memória; reconstruir o passado atribuindo
significado aos fatos.
9. ROMANCE-REPORTAGEM
O autor concentra-se nos fatos
e na maneira literária de apresentá-
los ao leitor.
Compromisso fcom os fatos.
Autor realiza pesquisas
profundas sobre o tema e as
personagens envolvidas.
10. PENA, Felipe. O jornalismo Literário como gênero e conceito, pesquisa que deu
origem ao livro Jornalismo Literário: a melodia da informação (2006) pela Universidade
Federal Fluminense
_______ . Teoria do Jornalismo. São Paulo. Ed. Contexto. 2005.
_______ . Jornalismo Literário. São Paulo. Ed. Contexto. 2006.
MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação e jornalismo: a saga dos cães
perdidos. S.P. Hacker. 2001
2004
WOLF, Tom. Radical chique e o Novo Jornalismo. São Paulo. Cia. das Letras.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://aqueimaroupa.com.br
http://www.textovivo.com.br http://www.abjl.org.br http://revistacult.uol.com.b
http://portalliteral.terra.com.br/artigos/jornalismo-literario-brasileiro-a-revista-realidade
http://contraponto-newspaper.blogspot.com
http://revistatrip.uol.com.br/revista/192/arthur-verissimo/pausa-forcada.html