O documento descreve a biblioteca de um advogado aposentado chamado Dr. Baltazar. Ele mantém uma coleção desorganizada de livros jurídicos em um armário em seu escritório. Quando advogados iniciantes buscam sua ajuda, ele os recebe com café e ajuda a encontrar jurisprudências e dispositivos legais em seus livros que podem fortalecer seus casos.
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém os seguintes blocos: 1) Almanaque com datas históricas, 2) Artigo sobre viver sob ameaça constante, 3) Artigo sobre o Apocalipse, 4) Artigo sobre a Maçonaria e o Misticismo, 5) Artigo sobre Moral, Ética e Virtude, 6) Seção de Perguntas e Respostas, 7) Destaques do dia incluindo breviário e poesia. O informativo fornece notícias, artigos e reflexões para irm
O documento discute o papel da maçonaria no fim da escravidão no Brasil. A maçonaria lutou intensamente para abolir a escravidão negra desde sua chegada ao Brasil em 1.797, enfrentando forte resistência de proprietários de escravos. A maçonaria fundou clubes e jornais para propagar a abolição e conquistar mais adeptos. Após muitos avanços legislativos ao longo do século XIX, a Lei Áurea de 1888 finalmente extinguiu a escravidão no Brasil,
Este documento fornece um resumo semanal do JB News, um informativo maçônico. Ele lista as diferentes seções do informativo, incluindo artigos sobre educação na maçonaria, os três reis magos e o sindicalismo. Também fornece fatos históricos de Santa Catarina e da maçonaria para o dia 6 de janeiro.
O documento apresenta um artigo do Irã Barbosa Nunes que resume e analisa frases do poeta brasileiro Mario de Miranda Quintana. O artigo discute 20 frases do poeta, abordando temas como vida, amizade, amor, tempo e esperança.
Este documento resume os principais pontos dos Estatutos de William Schaw de 1598, que estabeleceram regras e deveres para os maçons escoceses. Os estatutos determinam que os maçons devem observar as ordenanças anteriores e privilégios da profissão, além de se reunirem trimestralmente para discutir seus assuntos. Também estabelecem multas para aqueles que não cumprirem as regras.
O documento resume:
1) O acidente aéreo que matou quase toda a equipe da Chapecoense em 2016.
2) A solidariedade demonstrada pelo povo colombiano ao socorrer os brasileiros feridos e tratar com respeito os mortos.
3) A definição de solidariedade como um sentimento de empatia e ajuda ao próximo, ilustrada pelas ações dos colombianos após a tragédia da Chapecoense.
O documento discute a esperança através da poesia de Carlos Drummond de Andrade. O poema citado fala sobre manter a esperança por um mundo melhor e mais justo no futuro, mesmo em tempos difíceis. O artigo também reflete sobre a sociedade atual e a destrutividade, comparando ao período pós-guerra retratado na obra de Drummond.
1. O documento discute eventos históricos, fatos maçônicos e uma opinião sobre imigrantes e imigrados no Brasil.
2. Um artigo argumenta que os negros no Brasil são "imigrados" ao invés de "imigrantes", pois foram trazidos à força como escravos.
3. Um texto filosófico discute o sentido da existência e como o movimento é uma manifestação do significado intrínseco das coisas.
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém os seguintes blocos: 1) Almanaque com datas históricas, 2) Artigo sobre viver sob ameaça constante, 3) Artigo sobre o Apocalipse, 4) Artigo sobre a Maçonaria e o Misticismo, 5) Artigo sobre Moral, Ética e Virtude, 6) Seção de Perguntas e Respostas, 7) Destaques do dia incluindo breviário e poesia. O informativo fornece notícias, artigos e reflexões para irm
O documento discute o papel da maçonaria no fim da escravidão no Brasil. A maçonaria lutou intensamente para abolir a escravidão negra desde sua chegada ao Brasil em 1.797, enfrentando forte resistência de proprietários de escravos. A maçonaria fundou clubes e jornais para propagar a abolição e conquistar mais adeptos. Após muitos avanços legislativos ao longo do século XIX, a Lei Áurea de 1888 finalmente extinguiu a escravidão no Brasil,
Este documento fornece um resumo semanal do JB News, um informativo maçônico. Ele lista as diferentes seções do informativo, incluindo artigos sobre educação na maçonaria, os três reis magos e o sindicalismo. Também fornece fatos históricos de Santa Catarina e da maçonaria para o dia 6 de janeiro.
O documento apresenta um artigo do Irã Barbosa Nunes que resume e analisa frases do poeta brasileiro Mario de Miranda Quintana. O artigo discute 20 frases do poeta, abordando temas como vida, amizade, amor, tempo e esperança.
Este documento resume os principais pontos dos Estatutos de William Schaw de 1598, que estabeleceram regras e deveres para os maçons escoceses. Os estatutos determinam que os maçons devem observar as ordenanças anteriores e privilégios da profissão, além de se reunirem trimestralmente para discutir seus assuntos. Também estabelecem multas para aqueles que não cumprirem as regras.
O documento resume:
1) O acidente aéreo que matou quase toda a equipe da Chapecoense em 2016.
2) A solidariedade demonstrada pelo povo colombiano ao socorrer os brasileiros feridos e tratar com respeito os mortos.
3) A definição de solidariedade como um sentimento de empatia e ajuda ao próximo, ilustrada pelas ações dos colombianos após a tragédia da Chapecoense.
O documento discute a esperança através da poesia de Carlos Drummond de Andrade. O poema citado fala sobre manter a esperança por um mundo melhor e mais justo no futuro, mesmo em tempos difíceis. O artigo também reflete sobre a sociedade atual e a destrutividade, comparando ao período pós-guerra retratado na obra de Drummond.
1. O documento discute eventos históricos, fatos maçônicos e uma opinião sobre imigrantes e imigrados no Brasil.
2. Um artigo argumenta que os negros no Brasil são "imigrados" ao invés de "imigrantes", pois foram trazidos à força como escravos.
3. Um texto filosófico discute o sentido da existência e como o movimento é uma manifestação do significado intrínseco das coisas.
Este documento discute três tópicos:
1) O ofício de Mestre de Cerimônias na Maçonaria, responsável por dirigir os movimentos e gestos durante os rituais.
2) Embora não tenha falas, é um dos cargos mais importantes no Rito Escocês Antigo e Aceito.
3) Um artigo descreve as funções deste oficial de conduzir todos os movimentos na Loja e acompanhar os maçons durante os rituais.
1) O documento discute o pronunciamento do Papa Francisco sobre o problema das drogas na sociedade e a necessidade de a sociedade tomar atos de coragem para lidar com este problema.
2) O autor descreve o envolvimento da Maçonaria no programa "Maçonaria a Favor da Vida - Contra as Drogas" desde 1996 para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
3) Ele convida o leitor a refletir sobre as palavras do Papa Francisco de que é necessário estender a mão para aqueles que vive
1) O documento discute um engarrafamento sofrido pelo Papa Francisco no Rio de Janeiro e usa isso como exemplo para criticar a incompetência do governo brasileiro.
2) Fala sobre Joaquim Marcelino de Brito, um advogado e político brasileiro do século XIX que foi deputado por vários estados e também presidente das províncias de Sergipe e Pernambuco.
3) Menciona que Joaquim Marcelino de Brito ajudou a fundar uma sociedade maçônica em 1835 com outros indivíduos.
Este documento resume sete blocos de notícias de um informativo maçônico. O primeiro bloco contém um almanaque com datas históricas. O segundo bloco contém uma opinião sobre o impeachment da presidente. O terceiro bloco descreve a pesquisa do autor sobre as histórias por trás das bandeiras brasileiras. Os blocos restantes contêm artigos de diferentes autores sobre tópicos maçônicos e históricos.
Este documento apresenta um informativo maçônico contendo diversos artigos sobre temas históricos, maçônicos e de atualidade. O documento também fornece informações sobre eventos ocorridos na data de 19 de março e uma coluna do Irã Barbosa Nunes discutindo a nomeação do ex-presidente Lula como ministro no governo Dilma.
Nascemos colônia. Nascemos como “não-nação”. Nosso sentido, enquanto Consulta Popular, está em construir um Projeto Popular para o Brasil que possibilite transformarmos a “não-nação” em uma Nação. O desenvolvimento da luta exige conhecimento do país, de modo científico.
Só venceremos a luta contra a colonização, a dependência, se conhecermos nossa sociedade e nosso terreno melhor que ninguém.
Para auxiliar neste estudo sobre a “não-nação” e sua dependência, é que elaboramos esta Cartilha no 3: “História, Crise e Dependência do Brasil”. São apresentadas os principais elementos para iniciar um profundo estudo da realidade brasileira. É resultado do que acumulamos até o presente, na árdua luta para construirmos um país soberano, socialista.
Incluimos nessa edição revisada um texto de análise do período da política neoliberal, do economista Delfim Neto, que por si só é revelador, do seu desastre para nossa economia.
Que esta Cartilha possibilite a todos e todas a contribuírem na elaboração do Projeto Popular e na formação da consciência social e política do povo brasileiro. Com ela queremos educar nosso povo e multiplicar suas formas organizativas de lutas.
Seminário do curso de História na Universidade Federal do Piauí-UFPI. Sobre a participação da população negra na política brasileira durante o início do século XX até o golpe cívil-militar de 1964, apresentado por Endrews Costa e Ruthyelle Rodrigues, tendo como referência principal o artigo do prof. Dr. Elio Chaves.
O documento fornece informações sobre um informativo maçônico chamado JB News, incluindo detalhes sobre as lojas e academias as quais o editor é afiliado, o índice do informativo atual, almanaque histórico do dia, fatos maçônicos do dia, publicidades de empresas de irmãos, e artigos sobre voto facultativo e sobre o significado de Sião.
1. O documento descreve um informativo da Maçonaria que inclui vários blocos sobre assuntos históricos, de opinião e maçons famosos.
2. Um bloco apresenta o drama da vida médica no Brasil através da perspectiva de um médico e as dificuldades da profissão.
3. Outro bloco fala sobre o botânico, naturalista e maçom francês Auguste de Saint-Hilaire, sua viagem ao Brasil no século XIX e suas observações e coletas de plantas.
1) A carta critica a corrupção no Brasil e como o governo mantém o povo na ignorância, oferecendo "pão e circo" em vez de saúde, educação e segurança.
2) A carta também critica a construção de estádios em vez de hospitais e como o governo culpa os médicos pelos problemas na saúde.
3) Finalmente, a carta critica o envio de 40 milhões de reais por mês para Cuba em vez de usar o dinheiro para hospitais no Brasil e como os médic
O documento descreve as difíceis condições de vida de uma família pobre que vive em um cortiço afastado da cidade. A mãe dá à luz mais um filho sem qualquer assistência médica. A família enfrenta a pobreza, a falta de recursos e a incerteza do futuro diante de tantas privações e sofrimentos.
Este artigo discute como a ética maçônica promove mudanças sociais através da transformação interna dos maçons. A filosofia do Rito Escocês Antigo e Aceito fornece ferramentas para a autoconstrução dos maçons e reflexos na sociedade na forma de libertação do pensamento e evolução cultural. O método maçônico busca saltos intuitivos nos maçons para encontrar soluções pacíficas aos problemas humanos.
O documento resume notícias e artigos de vários autores publicados no informativo JB News. Inclui uma resenha sobre o livro "O Iminente Colapso de Boston" e informações sobre seu autor, o irmão Vandi Dogado. Também traz a coluna semanal de Vandi Dogado sobre a invisibilidade dos moradores de rua e uma reflexão sobre a 7a Instrução do Aprendiz relacionada aos números 1, 2, 3 e 4.
Este documento é um informativo maçônico contendo vários artigos sobre temas maçônicos e históricos. Inclui um resumo das efemérides do dia 11 de setembro, uma apresentação de um livro sobre reeducação para viver melhor, e um artigo iniciado sobre a breve escalada para o segundo grau maçônico.
O documento resume as comemorações dos 35 anos do Grande Oriente do Brasil - Rondônia. O autor descreve sua participação no evento e destaca homenagens a maçons que contribuíram para a história da maçonaria em Rondônia. O texto também descreve brevemente a história e geografia do estado de Rondônia.
1) O documento discute a necessidade de reflexão sobre os problemas do Brasil em 2014, como violência, corrupção e má alocação de recursos públicos.
2) Questiona quanto será gasto na Copa do Mundo no Brasil e se o país terá retorno para essa grande quantia investida.
3) Defende que a mudança deve partir de cada cidadão, e não de políticos ou instituições, e que os maçons devem refletir sobre seu papel na transformação social.
O artigo discute a lenda do boto cor-de-rosa e sua capacidade de seduzir mulheres humanas. A lenda tem origem na Amazônia e é usada para explicar gravidezes fora do casamento. O texto também reflete sobre como alguns mitos revelam aspectos da psique humana e dos padrões de relacionamentos entre as pessoas.
1) O documento discute a pena de morte e argumenta que ela não inibe a criminalidade e é uma concepção barbára.
2) Também descreve as condições de pobreza e desamparo que levam muitas crianças a se tornarem marginais e delinquentes quando adultos devido à falta de oportunidades e apoio familiar.
3) Defende que em vez de eliminar criminosos, devemos encaminhá-los e trabalhar para transformar a sociedade e dar condições para que as pessoas não caiam na criminalidade.
Este documento discute a importância do uso correto do ritual maçônico. Em 3 frases:
1) O ritual orienta os maçons nos trabalhos nos diversos graus e é um sistema de ritos e cerimônias contidas em livros autorizados.
2) O ritual é uma ferramenta poderosa de ensino e ajuda a dar um senso de identidade, definindo como nos vemos a nós mesmos.
3) No Brasil, existem três grandes potências maçônicas que seguem os preceitos da maçonaria regular e
Este documento fornece informações sobre uma publicação chamada JB News. Ele inclui:
1) Detalhes sobre a editoria e associações do editor;
2) Uma lista de artigos e seções incluídas na edição;
3) Breves resumos de eventos históricos ocorridos no dia 4 de fevereiro.
1) O texto discute a existência de pessoas que acreditam ser donas da verdade e impõem suas opiniões de forma preconceituosa.
2) Relata o caso de um escritor que teve seu trabalho criticado por alguém que achava ter conhecimento absoluto, mas na verdade não entendia do assunto.
3) Argumenta que a perfeição e o raciocínio fazem parte do processo criativo, ao contrário do que afirmava o "dono da verdade".
Este documento discute três tópicos:
1) O ofício de Mestre de Cerimônias na Maçonaria, responsável por dirigir os movimentos e gestos durante os rituais.
2) Embora não tenha falas, é um dos cargos mais importantes no Rito Escocês Antigo e Aceito.
3) Um artigo descreve as funções deste oficial de conduzir todos os movimentos na Loja e acompanhar os maçons durante os rituais.
1) O documento discute o pronunciamento do Papa Francisco sobre o problema das drogas na sociedade e a necessidade de a sociedade tomar atos de coragem para lidar com este problema.
2) O autor descreve o envolvimento da Maçonaria no programa "Maçonaria a Favor da Vida - Contra as Drogas" desde 1996 para prevenir o uso de drogas, especialmente entre os jovens.
3) Ele convida o leitor a refletir sobre as palavras do Papa Francisco de que é necessário estender a mão para aqueles que vive
1) O documento discute um engarrafamento sofrido pelo Papa Francisco no Rio de Janeiro e usa isso como exemplo para criticar a incompetência do governo brasileiro.
2) Fala sobre Joaquim Marcelino de Brito, um advogado e político brasileiro do século XIX que foi deputado por vários estados e também presidente das províncias de Sergipe e Pernambuco.
3) Menciona que Joaquim Marcelino de Brito ajudou a fundar uma sociedade maçônica em 1835 com outros indivíduos.
Este documento resume sete blocos de notícias de um informativo maçônico. O primeiro bloco contém um almanaque com datas históricas. O segundo bloco contém uma opinião sobre o impeachment da presidente. O terceiro bloco descreve a pesquisa do autor sobre as histórias por trás das bandeiras brasileiras. Os blocos restantes contêm artigos de diferentes autores sobre tópicos maçônicos e históricos.
Este documento apresenta um informativo maçônico contendo diversos artigos sobre temas históricos, maçônicos e de atualidade. O documento também fornece informações sobre eventos ocorridos na data de 19 de março e uma coluna do Irã Barbosa Nunes discutindo a nomeação do ex-presidente Lula como ministro no governo Dilma.
Nascemos colônia. Nascemos como “não-nação”. Nosso sentido, enquanto Consulta Popular, está em construir um Projeto Popular para o Brasil que possibilite transformarmos a “não-nação” em uma Nação. O desenvolvimento da luta exige conhecimento do país, de modo científico.
Só venceremos a luta contra a colonização, a dependência, se conhecermos nossa sociedade e nosso terreno melhor que ninguém.
Para auxiliar neste estudo sobre a “não-nação” e sua dependência, é que elaboramos esta Cartilha no 3: “História, Crise e Dependência do Brasil”. São apresentadas os principais elementos para iniciar um profundo estudo da realidade brasileira. É resultado do que acumulamos até o presente, na árdua luta para construirmos um país soberano, socialista.
Incluimos nessa edição revisada um texto de análise do período da política neoliberal, do economista Delfim Neto, que por si só é revelador, do seu desastre para nossa economia.
Que esta Cartilha possibilite a todos e todas a contribuírem na elaboração do Projeto Popular e na formação da consciência social e política do povo brasileiro. Com ela queremos educar nosso povo e multiplicar suas formas organizativas de lutas.
Seminário do curso de História na Universidade Federal do Piauí-UFPI. Sobre a participação da população negra na política brasileira durante o início do século XX até o golpe cívil-militar de 1964, apresentado por Endrews Costa e Ruthyelle Rodrigues, tendo como referência principal o artigo do prof. Dr. Elio Chaves.
O documento fornece informações sobre um informativo maçônico chamado JB News, incluindo detalhes sobre as lojas e academias as quais o editor é afiliado, o índice do informativo atual, almanaque histórico do dia, fatos maçônicos do dia, publicidades de empresas de irmãos, e artigos sobre voto facultativo e sobre o significado de Sião.
1. O documento descreve um informativo da Maçonaria que inclui vários blocos sobre assuntos históricos, de opinião e maçons famosos.
2. Um bloco apresenta o drama da vida médica no Brasil através da perspectiva de um médico e as dificuldades da profissão.
3. Outro bloco fala sobre o botânico, naturalista e maçom francês Auguste de Saint-Hilaire, sua viagem ao Brasil no século XIX e suas observações e coletas de plantas.
1) A carta critica a corrupção no Brasil e como o governo mantém o povo na ignorância, oferecendo "pão e circo" em vez de saúde, educação e segurança.
2) A carta também critica a construção de estádios em vez de hospitais e como o governo culpa os médicos pelos problemas na saúde.
3) Finalmente, a carta critica o envio de 40 milhões de reais por mês para Cuba em vez de usar o dinheiro para hospitais no Brasil e como os médic
O documento descreve as difíceis condições de vida de uma família pobre que vive em um cortiço afastado da cidade. A mãe dá à luz mais um filho sem qualquer assistência médica. A família enfrenta a pobreza, a falta de recursos e a incerteza do futuro diante de tantas privações e sofrimentos.
Este artigo discute como a ética maçônica promove mudanças sociais através da transformação interna dos maçons. A filosofia do Rito Escocês Antigo e Aceito fornece ferramentas para a autoconstrução dos maçons e reflexos na sociedade na forma de libertação do pensamento e evolução cultural. O método maçônico busca saltos intuitivos nos maçons para encontrar soluções pacíficas aos problemas humanos.
O documento resume notícias e artigos de vários autores publicados no informativo JB News. Inclui uma resenha sobre o livro "O Iminente Colapso de Boston" e informações sobre seu autor, o irmão Vandi Dogado. Também traz a coluna semanal de Vandi Dogado sobre a invisibilidade dos moradores de rua e uma reflexão sobre a 7a Instrução do Aprendiz relacionada aos números 1, 2, 3 e 4.
Este documento é um informativo maçônico contendo vários artigos sobre temas maçônicos e históricos. Inclui um resumo das efemérides do dia 11 de setembro, uma apresentação de um livro sobre reeducação para viver melhor, e um artigo iniciado sobre a breve escalada para o segundo grau maçônico.
O documento resume as comemorações dos 35 anos do Grande Oriente do Brasil - Rondônia. O autor descreve sua participação no evento e destaca homenagens a maçons que contribuíram para a história da maçonaria em Rondônia. O texto também descreve brevemente a história e geografia do estado de Rondônia.
1) O documento discute a necessidade de reflexão sobre os problemas do Brasil em 2014, como violência, corrupção e má alocação de recursos públicos.
2) Questiona quanto será gasto na Copa do Mundo no Brasil e se o país terá retorno para essa grande quantia investida.
3) Defende que a mudança deve partir de cada cidadão, e não de políticos ou instituições, e que os maçons devem refletir sobre seu papel na transformação social.
O artigo discute a lenda do boto cor-de-rosa e sua capacidade de seduzir mulheres humanas. A lenda tem origem na Amazônia e é usada para explicar gravidezes fora do casamento. O texto também reflete sobre como alguns mitos revelam aspectos da psique humana e dos padrões de relacionamentos entre as pessoas.
1) O documento discute a pena de morte e argumenta que ela não inibe a criminalidade e é uma concepção barbára.
2) Também descreve as condições de pobreza e desamparo que levam muitas crianças a se tornarem marginais e delinquentes quando adultos devido à falta de oportunidades e apoio familiar.
3) Defende que em vez de eliminar criminosos, devemos encaminhá-los e trabalhar para transformar a sociedade e dar condições para que as pessoas não caiam na criminalidade.
Este documento discute a importância do uso correto do ritual maçônico. Em 3 frases:
1) O ritual orienta os maçons nos trabalhos nos diversos graus e é um sistema de ritos e cerimônias contidas em livros autorizados.
2) O ritual é uma ferramenta poderosa de ensino e ajuda a dar um senso de identidade, definindo como nos vemos a nós mesmos.
3) No Brasil, existem três grandes potências maçônicas que seguem os preceitos da maçonaria regular e
Este documento fornece informações sobre uma publicação chamada JB News. Ele inclui:
1) Detalhes sobre a editoria e associações do editor;
2) Uma lista de artigos e seções incluídas na edição;
3) Breves resumos de eventos históricos ocorridos no dia 4 de fevereiro.
1) O texto discute a existência de pessoas que acreditam ser donas da verdade e impõem suas opiniões de forma preconceituosa.
2) Relata o caso de um escritor que teve seu trabalho criticado por alguém que achava ter conhecimento absoluto, mas na verdade não entendia do assunto.
3) Argumenta que a perfeição e o raciocínio fazem parte do processo criativo, ao contrário do que afirmava o "dono da verdade".
Este documento fornece um resumo do JB News número 2.289, um informativo maçônico de Florianópolis. Contém seções sobre eventos históricos do dia, fatos maçônicos, artigos sobre os Landmarks da Maçonaria e o culto à luz na Maçonaria, e anúncios.
1) O documento discute como a tecnologia moderna e a cultura da gratificação imediata estão aumentando o egoísmo nas pessoas e as afastando dos valores de fraternidade.
2) O autor argumenta que a tecnologia estimula a cobiça e o apetite por possuir o melhor, deixando os outros para trás.
3) Isso criou uma pressa e falta de paciência que vão contra os princípios maçônicos de tratar os outros como iguais e ouvir com atenção.
O documento resume as informações de um informativo maçônico chamado JB News. Ele contém 7 blocos de notícias sobre temas maçônicos e históricos, além de anúncios e contatos. O JB News é editado por Irôn Jeronimo Borges e saúda os irmãos leitores de Coari no Amazonas.
O documento apresenta um informativo maçônico chamado JB News, contendo notícias e artigos sobre temas maçônicos. O texto descreve as credenciais do editor e lista os blocos que compõem a edição, incluindo artigos sobre rebeliões de presos, bom senso, religiões e a Maçonaria, entre outros assuntos.
Este documento resume um artigo sobre o terceiro Landmark da Maçonaria Regular, que estabelece que a Maçonaria é uma ordem aberta apenas a homens livres e de bons costumes. O artigo explica que a masculinidade da Maçonaria resulta da diferença na forma de pensar e sentir entre os sexos, e que as normas e ensinamentos maçônicos são desenvolvidos tendo em conta a mentalidade masculina. Contudo, o artigo argumenta que isso não significa que as mulheres não possam se aperfeiçoar, mas sim
Este documento fornece um resumo de notícias maçônicas e eventos históricos. Apresenta uma coluna do Irã Vandi Dogado discutindo a relação entre autoestima, arrogância, humildade e submissão. Também inclui um almanaque com datas históricas e fatos maçônicos do dia.
O documento discute as características de mulheres com "Olhos de Gata" e como elas usam seu poder de sedução. Também cita letras de músicas que descrevem a fascinação e o medo que os "Olhos de Gata" podem inspirar.
O texto descreve a vida e obra de José do Patrocínio, um maçom, jornalista e abolicionista negro brasileiro do século XIX. O resumo é:
[1] José do Patrocínio nasceu filho de um padre e uma escrava em 1853 no Rio de Janeiro.
[2] Ele foi um importante ativista contra a escravidão e fundou a Confederação Abolicionista.
[3] Após a abolição em 1888, Patrocínio ajudou a fundar a Academia Brasileira de Letras e
O documento resume:
1) Uma edição do JB News, um informativo maçônico, que inclui artigos sobre firmeza, Dom Pedro IV e entrando na maçonaria.
2) Breve biografia de Dom Pedro IV, que foi o primeiro Imperador do Brasil e também Rei de Portugal por uma semana.
3) Como Dom Pedro se envolveu com a maçonaria portuguesa em sua luta contra o absolutismo na época.
Este documento fornece informações sobre o JB News, um informativo maçônico. Ele lista as filiações do editor e apresenta uma lista de blocos que compõem a edição atual, incluindo artigos sobre história, maçonaria e cultura.
- O documento é um informativo de uma rede de comunicação maçônica no Brasil, contendo seções sobre eventos históricos, fatos maçônicos e artigos de diferentes autores sobre temas maçônicos.
- Um dos artigos apresenta a biografia do maçom Alpheu Ferreira Linhares, destacando sua carreira militar e participação ativa na maçonaria por décadas.
- Outro artigo discute a tradição histórica de oferecer luvas em cerimônias, tendo possível origem
O artigo descreve o último discurso do Senador Jefferson Peres em 2006, expressando seu profundo desalento com a corrupção política no Brasil. Ele apontou que o país poderia ser uma potência não apenas econômica, mas também humana, se tivesse uma elite dirigente comprometida com o bem público e investimento no capital humano, em vez da dilapidação do capital ético. Passados dez anos, as palavras do Senador ajudam a compreender a revolta popular com a corrupção que se revela nos dias de hoje.
Este boletim informativo diário contém as seguintes informações essenciais:
1) Uma editorial sobre o infinito e a imortalidade da alma humana.
2) Um artigo discutindo como a ambição pode ser compatível com a ética.
3) Detalhes sobre eventos históricos e maçônicos do dia.
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém as seguintes informações essenciais:
1) Fornece detalhes sobre as filiações e cargos do editor Irã Jeronimo Borges em várias lojas maçônicas.
2) Apresenta uma crônica semanal do Irã Ailton Elisiário sobre suas férias em Caldas Novas, Goiás, descrevendo as águas termais e parques aquáticos da cidade.
3) Inclui uma seção de eventos histó
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém: 1) Um almanaque com datas históricas e fatos maçônicos do dia; 2) Artigos escritos por maçons sobre temas maçônicos como luz e trevas, verdade e justiça maçônica; 3) Informações sobre lojas e eventos maçônicos.
O documento é um informativo maçônico chamado JB News que contém:
1) Informações sobre afiliações e cargos do editor Irã Jeronimo Borges em várias lojas maçônicas.
2) Uma saudação aos irmãos leitores e instruções sobre como receber o informativo.
3) Vários blocos contendo artigos sobre temas maçônicos de diferentes autores e seções como almanaque e fatos históricos.
Este documento fornece um resumo de um informativo maçônico contendo vários blocos de informação. O bloco 2 contém um artigo defendendo que ser honesto na administração pública não é uma virtude, mas sim um dever devido ao impacto da corrupção no povo brasileiro.
O documento é um informativo maçônico que contém:
1) Anúncio de um curso de oratória para maçons ministrado pelo Ir. Carlos Brasílio Conte no Grande Oriente de São Paulo
2) Resumo do primeiro capítulo do curso sobre o poder da palavra na maçonaria e seu uso nas lojas
3) Almanaque com datas históricas e fatos maçônicos do dia
Este documento discute as quatro virtudes cardeais na visão maçônica: 1) Sabedoria ou Prudência, que guia os maçons a julgarem sabiamente seus atos; 2) Fortaleza ou Coragem, que sustenta os maçons em seus propósitos morais independente das consequências; 3) Temperança, que purifica os maçons moderando seus desejos e paixões; e 4) Justiça, que guia as ações dos maçons a darem a cada um o seu devido valor sem distinções.
O documento resume:
1) A definição da Maçonaria como uma sociedade filosófica baseada no amor a Deus e ao próximo.
2) A história da Maçonaria e seus princípios imutáveis desde 1717.
3) A relação do maçom com a sociedade deve ser pautada na ética e moralidade, reguladas pelos princípios do Grande Arquiteto do Universo.
O documento apresenta um resumo do JB News nr. 2.012, um informativo maçônico de Florianópolis. O sumário inclui: 1) Uma introdução ao conteúdo dos sete blocos que compõem o informativo; 2) Um artigo de opinião sobre os riscos à saúde da gravata; 3) Um texto incompleto sobre reflexões de identidade maçônica escrito por Hercule Spoladore.
Este documento discute a situação atual do Brasil e a mensagem da bandeira nacional para maçons. Afirma que maçons devem combater tirania, ignorância e preconceitos, mas de forma pacífica e respeitosa, evitando paixões partidárias que criam atrito entre irmãos. Defende que a nação representada pela bandeira deve ser reverenciada acima de opiniões pessoais.
Este documento fornece um resumo semanal de um informativo maçônico, incluindo um artigo sobre uma visita a um café com prosa no SESC de Caldas Novas, eventos históricos, fatos maçônicos do dia e publicidades.
Este boletim informativo contém as seguintes seções: (1) um resumo de eventos históricos do dia 1o de abril; (2) uma coluna sobre omissão e mérito na sociedade; (3) um artigo sobre as influências cristãs na maçonaria.
Este informativo contém notícias e artigos sobre eventos históricos, fatos maçônicos, biografias e opiniões. Inclui também um pedido de ajuda de um irmão empresário.
O texto descreve uma história sobre uma loja maçônica em um vilarejo no Brasil em 1946. A usina hidrelétrica local tinha capacidade limitada e frequentemente deixava a cidade sem energia por dias. Certo dia, durante uma importante sessão de iniciação na loja, a energia falhou, mas os maçons continuaram o ritual à luz de velas.
Este boletim informativo contém (1) um almanaque com datas históricas, (2) um artigo sobre os sentimentos de estar em loja, (3) um artigo sobre símbolos maçônicos, e (4) anúncios e informações variadas.
O documento discute o simbolismo da Páscoa judaica e cristã, destacando que a Páscoa judaica celebra a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, enquanto a Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Também menciona símbolos associados como ovos, coelhos e a cruz, e como esses símbolos adquiriram significados comerciais ao longo do tempo.
O artigo descreve a visita do autor à cidade de Passo Fundo no Rio Grande do Sul, onde foi inaugurado um novo templo maçônico. O autor também homenageia o cantor Teixeirinha, ícone da música regional que levou o nome e costumes de Passo Fundo ao mundo através de suas canções.
Este boletim informativo semanal contém 6 blocos com artigos de vários autores sobre tópicos maçônicos e não maçônicos, além de notícias históricas, uma coluna do Irmão Vandi Dogado sobre a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, e publicidades.
Este documento resume o histórico do JB News, um informativo eletrônico maçônico. Em seu 2000o número, o JB News celebra 13 anos de existência desde sua criação em 2003, quando visava melhorar a comunicação entre maçons. Ao longo dos anos, o JB News se tornou uma importante fonte de informação e divulgação da cultura maçônica.
O documento resume um informativo maçônico contendo 7 blocos de informação sobre diversos temas, incluindo: (1) almanaque do dia; (2) artigo sobre o JB News 2000; (3) artigo sobre o Zoroastrismo; (4) fatos sobre Florianópolis; (5) aplicativo móvel FraternalHug; (6) publicidade.
O documento apresenta diversos blocos de informações sobre temas maçônicos e históricos. No bloco 1, há um almanaque com datas históricas. No bloco 2, um artigo sobre a criatividade em lidar com uma folha em branco. No bloco 3, um texto sobre o significado de Lewis na Maçonaria.
O documento resume notícias e eventos históricos de datas passadas, além de fornecer informações sobre publicações e eventos maçônicos. Também inclui três colunas comentando sobre o JB News se aproximar da edição 2000, a história do informativo e detalhes sobre a inauguração da nova sede da Grande Loja de Santa Catarina.
O documento é um informativo maçônico que contém:
1) Uma coluna sobre como a corrupção vem sendo combatida nos últimos anos, mas ainda há políticos locais que não perceberam a mudança;
2) Um artigo sobre a representação do bode na maçonaria;
3) Uma seção de perguntas e respostas sobre temas maçônicos.
1. JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.118 – Florianópolis (SC) –quarta-feira, 20 de julho de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrAilton Elisiário – (Coluna semanal) Jeitinho Brasileiro
Bloco 3-IrWilliam Spangler – A Biblioteca de Damocles
Bloco 4-IrJoão Ivo Girardi - Politeia
Bloco 5-IrHercule Spoladore – Influência dos Símbolos dos Povos Antonigos na Maçonaria
Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrTarcísio Alcântara (Salinas – MG)
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico e versos do Ir. e Poeta Adilson Zotovici
2. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 2/23
Irmão Manoel Miguel
MM da Loja Colunas de São Paulo 4145 – GOB/GOSP – Or.’. de São Paulo.
Cel./WZ: 19 98401-0686
Escritor – Palestrante – Coach em Saúde e Estilo de Vida
manoelmiguel@msn.com
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 202º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia)
Faltam 164 para terminar este ano bissexto
Dia Internacional da Amizade
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
3. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 3/23
Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin
514 - Eleição do Papa Hormisdas.
1304 - Tomada do Castelo de Stirling: Eduardo I de Inglaterra conquista a última fortaleza rebelde
na Guerra da Independência Escocesa.
1810 - A Colômbia proclama sua independência da Espanha.
1833 - Numa manifestação anti-Mórmon é destruída quase completamente a primeira edição do "Livro
dos Mandamentos"; os exemplares que restaram estão entre os livros mais valiosos do século XIX,
devido à sua raridade.
1864 - Guerra Civil Americana: Batalha de Peachtree Creek - Perto de Atlanta, Geórgia, as forças
militares dos Confederados, dirigidas pelo General John Bell Hood tentam atacar, sem sucesso, as
tropas Unionistas do General William T. Sherman.
1866 - A marinha austríaca, comandada pelo almirante Wilhelm von Tegetthoff, derrota a
armada Italiana perto da ilha de Vis, na Batalha de Lissa.
1871 - A Colúmbia, então território britânico, junta-se à confederação do Canadá
1897 - A Academia Brasileira de Letras realiza sua sessão inaugural.
1917 - Sérvios, croatas e eslovenos se unem em um só reino, a Iugoslávia. A união dura até a década de
90.
1934 - Getúlio Vargas toma posse na presidência da República. Ele já governava o país desde 1930,
depois do golpe que derrubou o presidente Washington Luís.
1944 - Segunda Guerra Mundial: atentado a bomba contra a vida de Adolf Hitler, mas
o Führer sobrevive.
1954 - Independência do Camboja.
1958 - Fundação do Município de Cunha Porã, em Santa Catarina.
1960 - Sirimavo Bandaranaike é eleita primeira-ministra do Ceilão (atual Sri Lanka), tornando-se a
primeira mulher a exercer o cargo em um país.
1969 - A nave Apollo 11 pousa na Lua; Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornam-se os
primeiros humanos a caminhar na superfície do satélite.
1988 - Os governos da África do Sul, de Cuba e de Angola concordam com a proposta de conceder a
independência da Namíbia e encerrar a guerra de Angola.
1992 - Václav Havel renuncia à presidência da Checoslováquia.
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
4. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 4/23
2006 - World Jump Day, algo como Dia Mundial do Pulo.
2015 - Reinstalação da Embaixada dos Estados Unidos em Cuba.
1821 Assume o governo catarinense o tenente-coronel Tomás Joaquim Pereira Valente, substituindo o
coronel João Vieira Tovar de Albuquerque.
1883 Morre, no Desterro, o padre e professor José Leite Mendes de Almeida. Doutor em latim, foi
diretor do Liceu Provincial.
1902 Circula, em Florianópolis, o primeiro número do jornal intitulado “A Penna”.
1958 Instalado o município de Cunha-Porã, criado pela Lei nr. 348, de 21 de junho de 1958.
1961 Lei nr. 738, desta data, criou o município de Guaraciaba, desmembrado de São Miguel do Oeste.
1964 Instalado, nesta data, o município de Balneário Camboriú, criado pela Lei nr. 960, de 8 de abril de
1964.
1742 Nasce William Preston, autor da famosa publicação Ilustrations of Masonry e patrono das
Prestonian Lectures, famosas palestras anuais.
1794 Executado do André Marie Chénier, poeta e idealista francês, membro da Loja Les Neuf Souers,
por opor-se aos estúpidos excessos dos radicais da Revolução Francesa.
1969 Edwin Aldrin, 33º. REAA, um dos três astronautas da Apolo 11, carregava consigo na viagem
uma bandeira do Supremo Conselho Jurisdição Sul – EUA.
1970 Fundação do Grande Oriente Estadual do Piauí.
1993 Fundação da Loja Liberdade Criciumense nr. 55, de Criciúma (GLSC)
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
históricos de santa catarina
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O Irmão Ailton Elisiário,
é membro da Academia Paraibana de Letras Maçônicas.
Publicação simultânea desta crônica às quartas-feiras
no JB News, Jornal da Paraíba e Paraiabaonline.
prof.elisiario@uol.com.br
JEITINHO BRASILEIRO
Ser ético no Brasil virou exceção. A falta de moral é o corriqueiro na vida nacional.
Vivemos numa sociedade doente, onde a corrupção é encontrada em todas as camadas sociais. O
jeitinho brasileiro ganhou mais espaço. Levar vantagem, saciar-se, querer mais, a medida do T não
enche, são entre outras as expressões que mais se valorizaram.
A regra geral na sociedade é a inversão de valores. Troca-se o ser pelo ter, a obrigação pelo
favor, o desempenho eficiente pelo jeitinho. Esses comportamentos repercutem em todos os níveis
da atividade produtiva e segmentos sociais. O setor público é o mais visado.
A cultura do jeitinho tem sido alvo de reprovações constantes. Todavia, o jeitinho não pode
ser confundido com tolerância à corrupção, como nos fala o sociólogo Alberto Carlos de Almeida
no seu livro A Cabeça do Brasileiro. O jeitinho é a própria corrupção. Desse modo, quanto maior
a transparência na atividade pública menor a possibilidade da corrupção. Quanto maior for a
classe média no país maior a barreira contra a corrupção, posto que com uma multidão que
respeita a lei haverá muito menos pessoas a punir.
Não se pode aceitar que um presente dado ao funcionário público seja visto como uma troca
de favor, que uma bola dada ao guarda de trânsito seja tido como um reconhecimento pela sua
compreensão de uma ação involuntária, que uma recompensa numa licitação seja tida como um
agradecimento pela especial atenção despendida.e assim por diante. Pesquisa feita por aquele
sociólogo revela, porém, que “o favor ainda é concebido pela população como algo legítimo na
esfera pública”: 57% entre os analfabetos e 5% entre os de nível superior.
Esse jeitinho brasileiro tem contribuído para a construção de uma imagem negativa do país
no exterior. A pesquisa apresentada naquele livro mostra que 17% da população brasileira
aprovam o nepotismo nos cargos públicos e o jeitinho tem aprovação com índice de 30%.
Impactante, porém, é a constatação que a escolaridade baixa é a causa principal dos problemas
brasileiros.
Sem dúvidas, a educação é de fundamental importância para o desenvolvimento de um país
e para a melhoria de vida da população. O jeitinho sempre foi prática predominante na história do
país. Precisa-se, pois, mudar a mentalidade do povo brasileiro, educar a todos, permitir a todos a
elevação dos níveis de escolaridade. Quanto mais se aumentar a escolaridade mais os valores
melhorarão, e o jeitinho haverá de desaparecer da realidade brasileira.
2 – Jeitinho Brasileiro
Ailton Elisiário
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IrWilliam Spangler MM
Loja União Diamantinense, 205
Diamantina MG
w.spangler9@gmail.com
A Biblioteca de Damocles.
“No Egito, as bibliotecas eram chamadas “Tesouros dos remédios da alma.” De fato é nelas que se cura a
ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.”
Jacques Benigne Bossuet – padre e orador francês ( 1627-1704)
O velho advogado, apesar de já estar aposentado e da artrite que o incomodava muito, ainda
fazia questão de ser um causídico em suas lides e como fator aleatório fazia seu trabalho também
para ajudar alguma pessoa em dificuldade e que fosse necessitada de assistência jurídica por ser
considerada sem recursos financeiros. Sendo o decano dos advogados da cidade, ele também
ajudava os novatos em suas lides quando era questionado sobre algum dispositivo da lei ou
jurisprudência que inserisse no processo alguma forma de defesa mais propicia à ação processual.
Para ele, em todas as instancias, os advogados eram seus amigos e não simplesmente adversários.
- Dr. Baltazar. Queria que desse uma olhada nesta petição inicial para ver se seria possível
adicionar alguma defesa que me tenha sido omitida e possa dar maior fulcro ao processo. Posso
contar com a sua experiência? Pediam os novos advogados quando tinham alguma duvida sobre a
forma legal e intuitiva para esclarecer e salientar a defesa em curso ou a propositura da ação em
suas petições iniciais.
- Tudo bem. Vá ao meu escritório e poderemos ver o que seja possível de inserir para dar um
lustro na petição inicial, além de tomar um bom cafezinho. Respondia com amabilidade e afeto
aos iniciantes.
3 – A Biblioteca de Damocles
William Spangler
7. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 7/23
Ao visitar o Dr. Baltazar em seu escritório, os visitantes percebiam o velho armário com portas
de vidro contendo vários livros enfileirados como um batalhão de soldados em variados tamanhos,
cores e títulos bem atrás de sua mesa. Bem manuseados, os livros apresentavam manchas,
pequenos rasgos nas capas, folhas amareladas com marcadores dobrados entre elas, mais
parecendo um sebo organizado que uma biblioteca.
- Vamos ver o que temos aqui nos meus alfarrábios. Respondia o advogado e abria o armário
retirando das prateleiras algum livro que era preciso para complementar a tese de defesa ou
alguma outra jurisprudência que fosse adequada ao processo em curso.
- Voilá. Pode usar esta jurisprudência e este dispositivo legal nesta ação processual meu caro
colega. Cabem como luvas de boxeador em sua tese. Vai dar muito trabalho ao litigante.
Salientava com um sorriso e entregava os livros com as paginas abertas ao advogado para que ele
estudasse e retirasse as teses possíveis que poderiam ser usadas no processo.
- Enquanto isso, vamos tonar um cafezinho. Pegava a garrafa térmica, servia um cafezinho e
ficava a elucubrar as teses com o advogado enquanto fumava um palheiro, perto da janela do
escritório. Terminado os estudos, geralmente o advogado saia bem satisfeito e agradecido pelos
esclarecimentos de suas dúvidas e empréstimo dos livros para tornar a ação mais efetiva aos olhos
do Juiz.
- Obrigado mestre Baltazar. Seus livros com jurisprudência foram muito uteis para mim. Mas
diga-me: porque sempre usa seus livros se com tanto tempo e experiência como advogado deveria
ter em sua mente já vários exemplos que não precisariam ser consultados? Muitos dos nossos
colegas já têm a resposta sem consultar. Perguntou com certa curiosidade o jovem advogado.
O velho advogado deu um leve pigarreio, tomou seu café, olhou para o jovem e calmamente
disse:
- Meu caro jovem. Jamais em minha mente eu guardaria todos os ensinamentos que estes livros
possuem. Eles são como estes cafezinhos que temos que tomar de vez em quando para ativar
nossa energia. No caso dos livros: nossa memória. Em nossa profissão nunca acredite piamente
em quem só usa sua memoria sem consultar os livros. A memória pode trair nosso conhecimento:
os livros jamais. E, em nossa profissão, um erro pode te condenar a ser sempre lembrado por ele.
Um descuido da memória pode ser fatal em uma tese de defesa. Portanto meu caro causídico
tenha em sua sala uma biblioteca jurídica. Ela é como a espada de Damocles sobre sua cabeça a
lembra-te que tudo o que sabes ainda é pouco e é necessário folhear estes alfarrábios para
atingir o muito que deseja. Anos e anos de advocacia me ensinaram que cada ação é especifica
ao seu termo e os casos inerentes são apenas simulacros que nos ajudam nas jurisprudências.
Copiar ou embasar uma defesa já existente é um erro. Use-a apenas para referência e faça a sua
própria. Seja sempre original, pois será reconhecido por isto. E, também, tenha bons livros de
romance, biografias, aventuras, sagas, mitologia para quando estiver sozinho e despido de sua
indumentária social e profissional seja apenas um homem a deleitar-se com a cultura e o prazer
da leitura na penumbra pacifica de nossos escritórios.
Levantando-se da cadeira o velho decano pegou na sua biblioteca um livro cujas paginas tinham
vários marcadores com as pontas para fora.
- Veja. Ás vezes uso este livro para minhas defesas mesmo já tendo feito varias consultas como
pode ver nas paginas já marcadas. É como uma mina: temos sempre que retirar mais uma pedra
preciosa desta lavra jurídica. Mesmo sabendo do teor deste livro as minhas elucubrações devem
ser revigoradas. Bom, vamos para o Fórum que hoje tenho uma audiência.
Os dois advogados saíram parolando sobre suas audiências. A lição estava dada. Aprender era
apenas uma opção pessoal.
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O Ir. João Ivo Girardi joaogira@terra.com.br da Loja
“Obreiros de Salomão” nr. 39 de Blumenau é autor do
“Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
POLITEIA
”A mehor coisa em relação à minha arte é aquela que pode testar de todas as maneiras se
a mente... está produzindo uma mera imagem, uma impostura, ou um fruto verdadeiro e
genuíno”. (Platão, 427-348 a.C.)
1. O que é Politeia: Politeia (do grego antigo: politeía ou políteuma) era originalmente um termo
usado na Grécia Antiga para se referir às muitas cidades-estado (pólis) que possuíam uma
assembleia de cidadãos como parte de seu processo político.
Quando Platão escreveu o diálogo Politéia com significado de constituição ou governo de
muitos, ele jamais pensou que haveria um desvio na forma de governo - politéia, a qual deixaria
de expressar o sentido de uma sociedade organizada de maneira preventiva e passaria a ter como
característica a ordem repressiva dissimulada sob o nome de democracia.
2. Platão, que sonhou com um mundo melhor: Platão nasceu em 427 antes da Era Cristã,
exatamente um ano depois da morte de Péricles. Como Goethe, era dotado de todas as qualidades
com que os deuses podem cumular um mortal - pais ricos, boa aparência, e um espírito são em
corpo sadio. Era chamado Platão por causa de seus ombros largos.
Educado na atmosfera nervosa da guerra do Peloponeso, revelou de começo certa propensão
militarista. Com vinte anos, sob a influência de Sócrates, afastou-se das ocupações guerreiras para
dedicar-se aos estudos. A partir dessa época foi discípulo de Sócrates até a morte deste.
Quando Sócrates morreu, Platão achou conveniente deixar a cidade. Atenas já não era então
lugar seguro para filósofos. Durante doze anos andou viajando. Foi à Itália, à Sicília, familiarizou-
se com a escola mística de Pitágoras, o pescador de homens, que descobria sermões na Aritmética
e verdades divinas na Geometria.
Contava 40 anos de idade quando voltou de suas viagens. Fundou uma academia filosófica
onde palestrava com seus discípulos sobre os mistérios da vida, da morte e do destino humano.
Em suas horas vagas escrevia. Desgostoso com o mundo que condenou à morte um homem como
Sócrates, sonhava com um mundo mais perfeito e traduzia esses sonhos numa série de diálogos
dramáticos, na maior parte dos quais cabe o papel principal a Sócrates. Este em geral expressa
mais o ponto de vista platônico que o socrático. A voz é a de Sócrates, porém os pensamentos são
de Platão.
A Terra, dizia, é uma profunda caverna que a luz da razão não consegue atravessar. Somos
prisioneiros acorrentados nessa caverna e os objetos que vemos são meras sombras da realidade,
4 – Politeia
João Ivo Girardi
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a passar nas paredes escuras, diante de nossa vida. O mundo perfeito, o mundo real, existe numa
idéia (no céu) e o mundo em que vivemos é apenas sua imagem imperfeita.
Platão, como Moisés, imaginava Deus como uma espécie de engrandecimento divino de si
mesmo, sentado no jardim celeste, exatamente como Platão sentava no jardim de sua academia,
contemplando a idéia perfeita de um belo mundo e procurando reproduzir uma cópia com o
material imperfeito de que dispunha. Tencionando fazer um céu de pedras e paus, Deus formou a
Terra, e depois, desejando fazer um anjo de barro, criou o homem. Não é necessário nos
demorarmos na metafísica de Platão. Ele próprio era um tanto incerto a esse respeito, como o são
todos os metafísicos. O próprio Aristóteles, talvez o maior intelectual da História, via-se às vezes
incapaz de compreender o misticismo de Platão.
Quando Platão interrompe suas teorias sobre as idéias de Deus e volta às suas próprias idéias,
torna-se um dos mais eminentes mestres de todos os tempos. Platão é o eterno modernista. Suas
doutrinas políticas e sociais avançaram não só além da época em que viveu, mas vão ainda
além do nosso tempo.
Não existe, quase, assunto de interesse vital para a atualidade de que Platão não tivesse
cogitado em seu compreensivo resumo do drama humano. A fraternidade universal, a eugenia, o
controle de nascimento, a comunidade das mulheres, a abolição da família, os filhos como
patrimônio do Estado, a igualdade dos sexos, a abolição da propriedade individual, o amor livre, a
censura de livros, a proibição - estes são apenas alguns dos problemas discutidos em seus
diálogos. Todas essas dissertações têm por base uma única finalidade - o desejo firme e
consciente de ver a justiça reinar sobre a Terra. A justiça para o indivíduo, a justiça para o
Estado. Ambicionava ver um Estado onde um Sócrates, em vez de ser assassinado, fosse
proclamado rei. Platão nos descreve um país imaginário, ideal, em sua A República, a primeira
utopia da História.
Certo dia - tinha então oitenta e um anos de idade - foi assistir a uma festa por ocasião do
casamento de um jovem amigo. O barulho dos convivas cansou-o. Pediu desculpas e foi para
outra dependência para tirar uma soneca, como disse. A folia tornou-se cada vez mais barulhenta.
Os convidados esqueceram-se do velho filósofo fatigado que procurava descansar durante a festa.
Platão, enquanto isso estava profundamente adormecido na sala contígua. Os ruídos
insignificantes do mundo não mais o perturbavam. O filósofo-rei, o rei dos filósofos, tinha sido
por fim chamado a comparecer à República tranquila da Morte! Em sua lápide ficou registrado:
Aqui jaz o divino Arístocles, que em prudência e justiça soube exceder a todos os mortais... Se a
sabedoria eleva alguém às alturas... estes a consegui. (Do livro, A História da Humanidade,
Henry Thomas).
3. O dia em que o Brasil descobriu Platão: Nunca o nome de Platão havia sido citado tão
generosamente pela mídia depois da 14ª Operação da Lava-Jato, quando a denominou de Politeia.
O Brasil inteiro recorreu aos livros para entender o significado desta palavra, sabiamente cunhada
pela Polícia Federal.
Fábio Konder Comparato, no artigo Réquiem para uma Constituição escreve: - Para o
pensamento da Grécia clássica, um Estado não vive sem constituição (politéia). Ela é a alma da
pólis, como disse Isócrates. Tem o mesmo poder do pensamento no corpo: é ela que delibera
sobre tudo, que conserva os êxitos e procura evitar as desgraças; é ela que deve servir de modelo
às leis, aos oradores e aos simples particulares. Se a alma da pólis vai ser executada, é
importante que se saiba quem será esse assassino espiritual de nossa Constituição. Para dizer a
verdade, são vários. É o conjunto dos Poderes da República, sem exceção alguma: o Executivo
como autor principal, eficazmente acolitado pelo Congresso Nacional; os tribunais superiores,
liderados pelo Supremo, com o acumpliciamento solícito do Procurador-Geral da República. Belo
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corpo de réus para o juizo final de um regime! A politéia, na Grécia clássica, designava
primariamente tanto a esfera da vida privada, quanto à vida pública dos cidadãos.
Secundariamente, ela era a organização das diferentes magistraturas no sentido antigo, isto é, dos
agentes públicos aos quais o povo devia obediência.
O fundamento dessa organização constitutiva da pólis era a autoridade da tradição e das leis
fundadoras. Na época moderna, a idéia de Constituição tomou um sentido bem diverso,
marcadamente funcional: ela existe para proteger o ser humano, mesmo o indivíduo mais réprobo
e hediondo, contra o abuso de poder. A Constituição moderna é um instrumento de defesa dos
governados contra os governantes. Se ela não exerce esse papel, se ela se limita a suprimir os
freios ou obstáculos ao exercício do poder em nome da governabilidade, não se está diante de uma
Constituição. E, no entanto, a apropriação indébita do poder constituinte vem sendo praticada
quase cotidianamente pelos nossos governantes, a modo de um crime continuado. Os ladrões da
soberania popular são, decididamente, cleptomaníacos políticos.
4. Mais Platão, Menos Prozac: [...] Reconhecer que você tem uma crença falsa e destrutiva em
relação a si mesmo é uma coisa; substituí-la por uma convicção verdadeira e construtiva é outra.
Em geral, não alteramos convicções profundamente arraigadas simplesmente reconceitualizando-
as. A única maneira de alterá-lo é acumular uma qualidade diferente de experiência – orientada
por convicções construtivas de si mesmo – e substituir o edifício da autodestruição, tijolo por
tijolo, pela auto-afirmação. Isso é realizado, literalmente, um dia – mesmo uma hora ou um
minuto – de cada vez.
(Do livro, Mais Platão, Menos Prozac, Lou Marinoff).
MAÇONARIA
1. Alegoria das Cavernas: Na Teoria das Ideias, ou Teoria das Formas de Platão é apresentada
através de uma alegoria ou mito no Diálogo, A República. O famoso Mito da Caverna é uma
metáfora sobre a ilusão do mundo sensível, isto é, aquele que é apreendido pelos sentidos em
contraposição ao mundo inteligível, o apreendido pelo intelecto.
Imagine homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à
luz, desde crianças de pernas e pescoços acorrentados, não podem mexer-se, nem ver, senão, o
que está diante deles. A luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina, por detrás deles.
Entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada e um pequeno muro, por onde homens
transportam objetos de toda a espécie. Se os da caverna pudessem se comunicar uns com os
outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam daqueles homens e
objetos? Tais homens não atribuirão realidades, senão às sombras? Sócrates conta ainda que
certo dia, um desses prisoneiros foge da caverna, quase cegando com o sol lá fora, aos poucos,
porém, ele se acostuma e acaba extasiado com a verdadeira forma das coisas, as quais antes só
enxergava sombras. No final, o fugitivo volta à caverna para contar sua descoberta aos outros,
mas ninguém lhe dá crédito.
Para Platão, o mundo que nos cerca é a caverna, a luz do fogo que a ilumina e projeta sombras
é ilusão propiciada pelos sentidos, oprisioneiro fugitivo é o filósofo e à subida à região superior é
a ascensão da alma ao mundo inteligível, ao sol do conhecimento.
Platão acredita que tudo o que existe no mundo sensível, de pessoas, animais, de conceitos
abstratos, como por exemplo, o bom, o belo, tudo existe antes no mundo inteligível, ideal, onde
fica a sua ideia perfeita, correspondente. Para ele, o mundo dos sentidos é uma imitação
imperfeita ou simulacro, mutável e efêmero do mundo das ideias. O mundo das ideias, lá onde a
alma já andou, antes de fazer parte do corpo, esse sim, é perfeito, imutável, eterno e universal.
11. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 11/23
2. Monografia Maçônica: O Irmão João Guimarães assim explica maçônicamente essa alegoria:
[...] Esse mito deixado por Platão é um dos maiores ensinamentos filosóficos, bem aplicáveis na
problemática atual por que passa a humanidade.
A caverna é o mundo atual, a sociedade e seus sistemas/costumes variáveis, o deslumbramento
pelo novo, enfim, tudo aquilo que serve como moeda de troca pelos melhores anos da vida de
alguém. Ou seja, tudo aquilo que esse alguém deixará para trás ao abandonar o que se chama de
vida. O reflexo dos objetos é a realidade e inexiste outra visão, salvo a imagem projetada à frente.
Desaparece, assim, de maneira consciente, a experiência acumulada ao longo de milhares de anos
de história da civilização humana. Por isso, cabem, sempre, as perguntas: de onde viemos? Para
onde vamos? A grande maioria das pessoas solidariza-se com suas próprias ilusões; a
massificação leva à carência de consciência e de identidade, a insegurança transforma o cativo em
animal. O mito permite ver que o gênero humano deve ser e, não só o que o homem é. É dever
da espécie humana conhecer-se a si mesmo. Caverna e ilusão são sinônimas; luz e verdade
também o são, entre si. Unificando-se pensamento e ação, como quer a doutrina da Ordem
Maçônica, a harmonia interior se faz presente. Há a necessidade imediata de reordenar a
sociedade, harmonizar o indivíduo e aproximá-lo de sua própria essência. Portanto, a humanidade
tem muito a caminhar e a realizar, à medida que as pessoas se reciclem, recapacitem-se e os males
da sociedade sejam exorcizados por uma utopia.
3. Palingenesia: Platão era adepto da teoria da transmigração ou do eterno retorno das almas,
fenômeno conhecido como palingenesia. Tudo o que existe aqui no mundo real, em nosso mundo,
não passa de uma projeção materializada do mundo das ideias, que está bem além da nossa
percepção sensitiva, conservando-se nele todas as formas que existem (tanto os objetos, tais como
cadeiras e mesas, como as ideias morais). Nosso corpo, ao morrer, faz com que a alma se
desprenda dele e flutue em direção ao lugar celestial onde se encontram as ideias ou formas (o
tópos ouranós). A alma dos filósofos, dos homens amantes do saber, é a que mais se aproxima
deste mundo, percebendo então na suas plenitudes, mais do que as almas das gentes comuns, as
ideias de bondade, beleza e justiça.
É exatamente esta qualidade da alma do homem sábio é que o torna mais qualificado para
ser governante da sociedade perfeita.
4. Rituais: (...) Entendeis a Iniciação maçônica como palingenesia, isto é, renascimento? -
Rigorosamente considerando, não o é, tal como se procede atualmente. Mas é, sem dúvida,
tomada de nova posição na vida, no sentido do Bem. (Ritual de Aprendiz - Rito Brasileiro).
5. Complemento II à Instrução Preliminar (AM) (GLSC, 1999). Este fascículo complementar,
no capítulo, O Ser Espiritual, cita: [...] Para a penetração do pensamento de Sócrates tal como
exposto por seus discípulos sobre a alama e a imortalidade e à época em que se encontrava na
sociedade grega antiga, é suficiente o exame de alguns trechos do Fédon, de Platão, onde, em
forma dialogada, Sócrates, estando na prisão à espera da ingestão do veneno, discute com seus
amigos a questão da morte. O texto tem cinco páginas.
6. Altos Graus: A cripta estudada no Grau 32 (Sublime Príncipe do Real Segredo) é um local
secreto, afastado do mundo profano e altamente consagrado. Nesse local, estão reunidos
os Grandes Filósofos da Humanidade, reverenciados pelo REAA: Zoroastro, Buda, Confúcio,
Moisés, Hermes Trismegisto, Platão, Jesus de Nazaré e Maomé. (Rizzardo Da Camino).
Para finalizar: A Filosofia platônica se faz sentir nos ensinamentos do 2° Grau.
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O Ir Hercule Spoladore – da
Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”-
Londrina – PR – escreve aos domingos
hercule_spolad@sercomtel.com.br
Influência dos Símbolos dos Povos Antigos na
Maçonaria
Em todas as civilizações antigas, em determinado momento de sua
história considerando-se suas crenças, sua lendas e mitos, o seu medo
da noite e da morte, o culto solar predominou.
O Sol foi cultuado por todas as religiões antigas e fazia parte de todas ora como divindade
principal, ora como herói.
É claro que a princípio estas civilizações acreditavam no disco solar como o principio criador.
Julgavam-no a divindade principal, e não apenas um elemento da divindade, como aceitamos
atualmente.
Hoje se tem a consciência de que um grão de areia e o Sol são a mesma coisa perante o
Universo, considerando-o como um todo, mas os antigos pela própria natureza humana tinham um
pavor imenso das trevas, da noite fria e adoravam o Sol, porque no dia seguinte lhes trazia luz,
calor e também a vida. Os sucessivos desaparecimentos e ressurgimentos intermináveis do Sol
deu aos seus cultuadores a ideia de ressureição. Assim o Sol passou a ser adorado em todos os
seus movimentos e trajetos, sempre ressurgindo quer no sentido religioso, alegórico, simbólico e
mítico.
Acreditavam os antigos que o Sol renascia a cada dia, sendo, portanto um novo Sol, que do
nascente atingia o esplendor no zênite para depois declinar no poente, sendo vencido pelas trevas,
para ressurgir vitorioso, ressuscitado todos os dias. E também não só diariamente, mas também
anualmente levando-se em consideração a alegoria a respeito de seu trajeto no Zodíaco. O homem
também aprendeu pelas estações do ano, qual a importância do Sol. Assim nasceu o culto solar
que nada mais era que uma religião natural que satisfazia o ser humano quando ainda engatinhava
intelectualmente.
Os egípcios tinham seus deuses solares Rá ou Rê – Tem, ou Tem-Rá, Amon, Acton e ainda
Osires Entretanto Amenófeles IV mais conhecido como Aquenaton rejeitava a concepção de Aton
haver criado o disco (Sol) e achava que o disco solar era autocriado, portanto autossuficiente.
Aquenaton foi o primeiro faraó a criar uma religião monoteísta. Adorava a energia radiante
do Sol, fazendo, portanto distinção entre a energia criadora e a matéria criada, conceito este que
até então não existia no Egito. Os egípcios foram os primeiros a considerar a transcendência.
Posteriormente criaram o deus solar Osires que serviu de arquétipo para a Lenda maçônica de
Hiran.
Os povos da Mesopotâmia tinham sua religião baseada em divindades cósmicas e em
especial o Sol. Eles tinham o rei do céu, Anú, rei da Terra Enlil e o rei do oceano Ea. Estes deuses
acabaram criando os deuses astrais como Chamac o deus-sol e Sin a deusa-lua, além de outros
5 – Influência dos Símbolos dos Povos Antigos na Maçonaria
Hercule Spoladore
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deuses referentes aos planetas. Tinham ainda o deus Damuzi, uma espécie de deus agrário que
cuidava dos mortos e da ressureição anual do Sól.
Os sumerianos foram um dos primeiros a estudar a astronomia e a astrologia sendo a eles
atribuídos os doze signos do Zodíaco.
Os persas tinham como deus máximo Mazda, criador do mundo e logo em seguida Mitra –
deus do dia, deus do Sol. A doutrina de Mazda de fundamentava na constante luta entre o bem
(Ormuz) e mal (Ahriman) Zaratustra ou Zoroastro posteriormente modificou esta doutrina, dando-
lhe um caráter mais monoteísta pautado em um único deus – Mazda. O culto solar mitraico é
similiar aos outros cultos solares, sendo no hemisfério norte a noite mais comprida do ano de 24
para 25 de dezembro no início do solstício de Inverno. Era celebrada nesta data a festa do natalis
invicti solis (nascimento do Sol vitorioso). Este culto solar influenciou a Maçonaria, através do
cristianismo, porem com outra roupagem.
Com relação ao povo judeu, inúmeras alegorias fazem parte da sua história indicando pelo
menos em alguma ocasião possam ter sidos influenciados pelos astros. Se for lido capítulo 49 de
Gênesis e 33 de Deuteronimo se constatará que Jacó teve quatro esposas, doze filhos homens e
uma filha mulher. Aí se percebe uma alegoria astronômica em que o Sol seria Jacó as quatro
esposas seriam as quatro fases da Lua e seus filhos se identificariam com os signos do Zodíaco.
Assim Simão e Levi representariam o signo de Gêmeos, Virgem seria representado por Dinhah,
única filha de Jacó. Gad representaria Aries, Issachar a Touro, Benjamin a Câncer, Judá a Leão,
Assher a Libra, Dan a Escorpião, José a Sagitário, Naftali a Capricórnio, Rubens a Aquário e
Zebulon a Peixes.
O escritor judeu Josephus, refere que os judeus levavam os doze sígnos do Zodíaco em
suas bandeiras, acampando em torno do Tabernáculo, o qual continha o candelabro de sete braços,
representando o Sol e os planetas dentro do círculo formado pelos doze signos do Zodíaco.
Os judeus construíram seus templos da mesma maneira dos templos solares de tal forma
que a entrada ficasse voltada para o leste, ou seja, frente ao Sol nascente.
Saudavam o Sol com um sacrifício matinal e à tarde quando o Sol se punha no poente se
despediam dele com uma oblação vespertina e no seu sabbath faziam um sacrifício adicional, ao
Deus da raça “lunar” – Jeovah.
Na Páscoa uma das grandes festas do povo judeu coincide quando o Sol deixa o hemisfério
sul onde hibernava e inicia a sua caminhada para o hemisfério norte sendo saudado com alegria
pelos homens como o Salvador.
A última e mais importante festa dos Tabernáculos no outono, quando o Sol faz o trajeto
inverso, indo do norte para o sul, depois de ter dado ao povo “pão e vida”, com o qual poderá ser
sustentado até a próxima volta aos céus do norte.
Os seis signos pelos quais o Sol transita no inverno (Libra, Escorpião, Sagitário,
Capricórnio, Aquário e Peixes) são chamados pelo povo judeu de “Egito” porque é uma
lembrança má para este povo. Os sígnos boreais ou do norte (Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão
e Virgem) são chamados de “céus” “terra prometida”, porque destilava “leite e mel”.
É claro que os judeus eram altamente espiritualizados e está se falando de meras alegorias
astronômicas que, no entanto, elas existem. Muitos, autores e exegetas não aceitam estas
explicações.
Entre os gregos com referência aos seus inúmeros deuses astrais, o Apolo era o Sol, esposo
de Géia a Terra. Os romanos tiveram também seu culto solar. Igualmente adotaram entre muitos
deuses o Apolo ou Febo já conhecido dos gregos como o Deus-Sol.
Em Roma o cristianismo disputava com o mitraismo ( persa) que praticava um culto solar, e
ambas as religiões estavam mais ou menos divididas em aceitação pelo povo romano. O
Imperador Constantino Magno, ou Constantino I no ano 313 d.C. deu liberdade aos cristãos tendo
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ele mesmo se convertido. Dai o cristianismo venceu e o mitraismo perdeu forças e acabou por se
extinguir, mas deixou sua influência pelo menos simbólica.
Interessante, que os cristãos antes perseguidos passaram a perseguir os chamados pagãos.
Substituíram o Sol por Jesus Cristo, como sendo a luz que se espargirá por toda a humanidade e o
deus mitraico Janus que era representado nas esculturas como tendo duas frontes que nada mais
simbolizava os dois solstícios e adotaram os dois São João, o Batista e o Evangelista, que para
alguns teria o mesmo significado que Janus. O cristianismo com uma nova proposta religiosa teve
que assimilar a prática dos antigos para que pudesse convertê-los mais facilmente e escolheram
uma data próxima do solstício de inverno no hemisfério norte e assim a igreja inventou a data do
nascimento de Cristo para 25 de Dezembro.
A Igreja queria apagar da memoria do povo, agora com uma nova religião oficial, o deus
Tamuz, o deus Janus e o deus Mitra. No século VI, no ano 525 d.C o Papa João I no ano 753 da
fundação de Roma transformou-o no século 01, afim de oficializar o nascimento de Jesus como
sendo o século do calendário e assim o povo esquecer o Mitra menino.
O Sol também era adotado pelas civilizações pré-colombianas, destacando-se os incas,
astecas e maias como seus principais adoradores.
A alegoria que será citada agora voltada para a Lenda de Hiran é dada por Ragon, o qual
nem sempre goza da aceitação da maioria dos autores. Ela é totalmente solar.
A Lenda de Hiran representaria o Sol nos seu solstício de verão. O Templo de Salomão
seria o universo solar que para o maçom significa grande fonte de estudos e evolução, uma
verdadeira escola de vida.
Hiran Abif seria o Sol que transita através dos doze signos do Zodíaco. No equinócio da
primavera, o Sol abandona o signo de Peixe entrando no signo de Aries onde a sua ação será
muito importante, porque com seu fogo criador ele fecundará com suas forças vivificantes as
sementes as quais germinarão. Durante o verão o Sol (Hiran) passa a dar a palavra sagrada, isto é
a vida.
Quando finalmente o Sol entra nos signos austrais no equinócio do outono, isto é, quando
ele voltar para o hemisfério sul, o Sol já não poderá dar a palavra, porque perdeu as suas forças
que podem dar a vida. Nesta fase encontrará os três assassinos representados pelos signos de
Libra, Escorpião e Sagitário. O primeiro signo o golpeia com uma régua de vinte e quatro
polegadas, simbolizando as vinte quatro horas que a Terra gira em seu próprio eixo. O símbolo da
segunda agressão é dado pelas quatro estações, quando o signo de Escorpião o golpeia com um
esquadro de ferro e finalmente o terceiro signo dá-lhe o golpe mortal com um malho redondo,
simbolizando que o Sol completou seu ciclo e morre para dar lugar a um novo Sol no próximo
ano.
Esta explicação de Ragon é uma das várias formas de explicar a Lenda de Hiran, por sinal
bastante relacionada com o Sol, porem esta versão é pouco aceita pela maioria absoluta dos
autores. Mas existem Irmãos que aceitam esta versão.
Dos ocultistas através da alquimia sabe-se que o Sol corresponde ao elemento Fogo. Ele á
ativo e quase sempre benéfico, podendo às vezes ser maléfico, pois o mesmo Sol que dá a vida aos
vermes poderá ocasionalmente destruí-los. O Sol se relaciona com o ouro juntamente com a Lua,
com o enxofre e o mercúrio. Uma das metas pretendidas pelos alquimistas era a Arvore-Solar
chamada também de Grande Obra do Sol, Magnum Opus.
A Maçonaria encerra em sua doutrina, uma série incalculável de princípios e ensinamentos,
os quais são a essência do próprio pensamento humano de todos os tempos. Ela é, portanto uma
doutrina filosófica e moral das mais elevadas da humanidade. Ela emprestou para si, a influência
de todas as vertentes do conhecimento humano desde os primórdios das civilizações.
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Ela sofreu influências das antigas civilizações e está profundamente marcada por elas, bem
como da corrente dos esotéricos, ocultistas, rosa-cruzes, alquimistas, cabala, das religiões além da
influência mais marcante, a Bíblia.
Tomou tudo emprestado, burilando, dando a própria vida aos seus símbolos, aproveitando
tudo o que melhor existia sem alterar o valor moral. Entre os inúmeros símbolos adotados o Sol
foi um deles.
O Sol aparece na Maçonaria nos painéis dos vários ritos na decoração do teto das lojas, em
trechos ritualísticos de quase todos os ritos, ou então simbolizado por um círculo como é o caso
do círculo com as paralelas tangencias, ou então especificamente no grau 28 do REAA como o
Cavaleiro do Sol, e no 51º grau do Rito de Misrain também o Cavaleiro do Sol.
O Sol que aparece no teto das lojas lembra o homem primitivo e a sua adoração ao astro-rei,
mas também lembra a evolução da humanidade o seu despertar para o conhecimento e para o
aprimoramento espiritual pela evolução da ciência e a procura incessante pelo autoconhecimento.
Hoje se sabe que o Sol é apenas uma manifestação da grandeza do Grande Arquiteto do Universo.
Ele faz parte de um todo e este todo é o Universo que é regido pelas leis da Harmonia, da da
Evolução e da Vibração. O Sol deverá estar pintado, esculpido ou desenhado no teto, do Oriente,
pois como se sabe a luz vem de lá. A pintura neste local deverá ser mais clara que no Ocidente,
pois representa o dia, Já no Ocidente onde estão a Lua e os planetas a cor deverá ser mais escura,
pois representa a noite.
Existe no Oriente da loja, um painel situado atrás do Venerável no qual aparece o Sol a Lua
e entre os dois, o Delta Luminoso. Neste retábulo ou painel do Oriente as posições do Sol e da
Lua devem coincidir com as figuras representativas destes astros inseridas no Painel Simbólico do
rito. O Orador da Loja deve estar sentado do mesmo lado do Sol no painel do Oriente porque ele é
um representante do Sol porque é dele que deve emanar parte da luz, como guarda da lei
maçônica.
Nos painéis simbólicos ou alegóricos dos ritos vê-se o Sol a Lua e as estrelas de interesse
maçônico.
Em certos rituais está escrito que os obreiros devem circular em loja como a Terra em torno
do Sol.
Em muitos rituais, especialmente os antigos havia uma pergunta que o venerável fazia ao
neófito
“Que viste ao receber a luz?” Este respondia: “O Sol, a Lua e o Venerável da Loja”. O Sol
para governar o dia, a Lua a noite, e o Venerável para governar a Loja.
Os maçons que fundaram a Grande Loja de Londres em 1717, quando acendiam os três
círios (velas) os chamavam de Três Grandes Luzes que representavam as três posições do Sol
durante o dia. Também afirmavam que elas simbolizavam o Sol, a Lua e o Venerável da Loja.
A Maçonaria não pratica o culto solar explicitamente, mas mostra em seus rituais o curso e
o esplendor do Sol quer no dia quer na noite, e nos solstícios de verão e inverno. Usa esta alegoria
como parte de seus trabalhos ritualísticos.
O curso do Sol durante o dia está muito bem lembrado nos rituais de todos os ritos
praticados no Brasil porque os trabalhos sempre são abertos simbolicamente ao meio-dia e
terminam à meia-noite. Nos ritos em que o Sol é mencionado, ele é representado pelo venerável,
como o Sol nascente, ao meio dia, quando está no zênite, pelo segundo vigilante e quando está no
poente ou acaso pelo primeiro vigilante. No final no fechamento da loja o segundo vigilante
informa que é meia-noite, que é hora de descanso hora em que o Sol está no nadir, portanto hora
do primeiro vigilante anunciar que o Sol se esconde no Ocidente devendo, portanto fechar a loja
por ordem do venerável.
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O caminho do iniciado quando penetra no templo é pelo ocidente, onde o Sol está no poente
indo para o nadir, onde só há escuridão, então o candidato caminhará pelo Sul e pelo Norte até
chegar no Oriente onde brilha o Sol, de onde emana a luz iniciática. O Altar dos Juramentos na
Maçonaria antiga estava acertadamente localizado no Oriente. Foi transferido para o Centro da
Loja, especialmente no REAA, considerado como Ocidente, erradamente porque desta forma
quebraram o trajeto do iniciando, o qual deve por tradição e por lógica receber a luz no Oriente e
não no Ocidente.
Quanto aos solstícios de verão e inverno eles estão representados na Táboa de Delinear do
Trabalho de Emulação, e no chamado Painel Alegórico do REAA, copia do Trabalho de
Emulação do primeiro grau onde aparece um pequeno altar quadrado em cuja face anterior está
desenhado um círculo que simboliza o Sol ladeado por duas linhas paralelas, que no caso são as
próprias linhas limite dos lados de um quadrado. Trata-se do círculo com as paralelas tangenciais.
Elas representam o Trópico de Câncer e Capricórnio, além de representar São João Batista e São
João Evangelista.
Quanto ao grau 28 do REAA – Os Cavaleiros do Sol – este é totalmente voltado ao Sol
como símbolo com menção aos demais planetas conhecidos dos antigos. O Sol é o tema central.
Em determinada passagem do ritual, o presidente da loja deste grau assim se refere: “O Sol
é a fonte de toda a atividade na superfície do globo terrestre. Não mais o adoramos, porem
aceitamos como manifestação mais alta e o símbolo apropriado da Energia Suprema”.
Como se pode observar apesar do Sol ser o principal símbolo do grau, a Maçonaria o vê
apenas como uma tradição, já que dado o seu caráter espiritual é voltado totalmente ao Grande
Arquiteto do Universo no qual os maçons têm a sua crença, sendo o Sol apenas mais uma das suas
manifestações no Universo como um todo.
Portanto, a influência do Sol na Maçonaria é muito marcante ainda que apenas iniciática,
alegórica e simbólica. Toda essa influência, além dos demais símbolos, ajuda o maçom, hoje
imbuído de uma concepção altamente espiritual, chegar ao seu auto aprimoramento e a um melhor
conhecimento do Universo e da grandeza do Grande Arquiteto do Universo.
Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil” –Londrina- Pr.
REFERÊNCIAS
CASTELLANI, José Origens do Misticismo na Maçonaria
Editora Traço - São Paulo, 1982
CASTELLANI, José A Ciência Maçônica e as Antigas Civilizações
Editora Resenha Universitária - São Paulo, 1977
CIRLOT, J. Eduardo – Dicionário dos Símbolos
Editora Moraes Ltda. São Paulo, 1984
FIGUEIREDO, J. Gervásio-Dicionário de Maçonaria
Editora Pensamento - São Paulo, 1984
JONES, Bernard E. Freemason Guide and Compendium
MACKENZIE, Jonh, L. SJ – Dicionário Bíblico
Edições Paulinas - São Paulo, 1983
PALOU, Jean Franco-Maçonaria – Simbólica e Iniciática
Editora Pensamento
TRONDIAU, Julien O Ocultismo
Editora Difusão Europeia do Livro - São Paulo, 1964
Rituais dos Ritos usados no Brasil
Ritual do Grau 28 do REAA – Supremo Conselho do Brasil – Aprovado em 1925 e revisto em 1959
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Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às segundas, quartas e sextas-feiras
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Cumprimento ao delta
Em 24/11/2015 o Respeitável Irmão Tarcísio Alcantara, Loja Acácia do Vale, REAA, GOB-MG,
Oriente de Salinas, Estado de Minas Gerais, solicita esclarecimento.
tarcisioalcantara@yahoo.com.br
Venho mais uma vez solicitar a sua ajuda para sanar uma dúvida. Existe um manual
de ritualística (GOB MG) que orienta os Irmãos a cumprimentarem o Delta, com uma parada ao
cruzar a linha do Equador. O Irmão já manifestou a sua opinião no sentido de que tal
procedimento não existe no REAA. Pesquisei vários rituais e em nenhum deles consta este
cumprimento. Já comentei com o Venerável da Loja que como não consta no ritual, a tal parada
não deve ser executada, mas o argumento é que sempre foi feito desta maneira. O Irmão poderia
me informar de onde copiaram, certamente por "achar bonito", este procedimento ou me indicar
uma literatura onde possa encontrar a resposta?
Considerações:
Até onde eu sei o Art. 5º do Decreto 1.102 de maio de 2009 do Grão-Mestre Geral ainda
não foi revogado. Diz o dito no artigo citado: “Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data da sua
publicação revogada todos os Manuais de Dinâmica Ritualística e as disposições em contrário”.
Sob esse aspecto, a existência de qualquer Manual a meu ver é ilegítimo, além do quê
essa prática (de saudar o Delta) não está prevista no Ritual em vigência do GOB, portanto
inexistente.
Essa “estória” de justificar que foi sempre feito assim é desculpa capenga e
desrespeito ao que está previsto no Ritual – o que valeria mais, o Ritual ou o um Manual?
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
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No tocante a história dessa saudação, ela é inexistente no REAA desde as alterações
sofridas na topografia do Templo na França por ocasião da extinção das Lojas Capitulares.
Explico superficialmente: antes do aparecimento dessas Lojas (ver a sua história),
não existia no simbolismo escocês desnível entre o Oriente e o Ocidente e nem mesmo a
balaustrada. Na verdade o costume acompanhava a tradição “antiga” que foi trazida para a
França por maçons egressos das Lojas Azuis norte-americanas, cuja prática maçônica do Craft
se baseava - e se baseia até o presente - nos “Antigos” de 1.751 da Maçonaria inglesa (ver a
organização da Maçonaria norte-americana por Thomas Smith Web e o Ducan’s Ritual).
Nesse sistema, o do Craft (inglês e norte-americano), o nível do piso da sala da Loja é
um só, destacando-se apenas a elevação por três degraus para o sólio. Em síntese, sem a
demarcação de um espaço específico para o Oriente, já que na vertente inglesa da Maçonaria o
Leste se resume àquilo que estiver posicionado junto e imediatamente à frente da parede
oriental, e é só.
Dados esses pormenores, o primeiro ritual do REAA foi elaborado na França em 1.804,
justamente por maçons franceses oriundos dos Estados Unidos da América do Norte
acostumados à prática maçônica dos “Antigos”, sistema esse desconhecido na França de
então, pois em solo francês apenas se praticava a maçonaria dos “Modernos” oriundos da
Primeira Grande Loja em Londres de 1.717.
Assim os primeiros rituais simbólicos do escocesismo se fundamentavam na
disposição antiga (daí o termo antigo no seu título), isso antes do aparecimento das já
mencionadas Lojas Capitulares por volta da primeira década do Século XIX. Nesse sentido é que
na prática ritualística inicial do simbolismo escocês, sem desnível e demarcação do Oriente,
havia o costume de, durante a circulação, ao se atravessar o eixo (equador) do Templo estando
o protagonista bem próximo ao Delta (em frente do Venerável), o protagonista saudava pelo
Sinal o símbolo ternário. Alguns rituais da época, inclusive orientavam essa saudação sempre
que se atravessasse o eixo, em se estando próximo ou distante do Oriente.
Com o aparecimento das Lojas Capitulares que envolviam os Graus do simbolismo
até o Capítulo (18º), a circulação em Loja - devida à característica do desnível e da demarcação
do Oriente - ficaria agora restrita apenas ao Ocidente do recinto, reservando-se a saudação ao
Delta apenas àquele que entrasse ou saísse do espaço oriental e não mais ao se cruzar o eixo.
Com a posterior separação do simbolismo do sistema capitular (as coisas voltavam
ao seu lugar), acabou permanecendo o caráter de se elevar e demarcar o Oriente tal como ele é
conhecido até hoje. Assim a circulação em Loja continuou restrita apenas ao Ocidente e, a
saudação ao Delta, nesse caso, passaria a ser destinada somente ao Venerável Mestre quando
da entrada ou saída do quadrante oriental.
Desse modo o antigo costume de saudação ao Delta quando da transposição do eixo
(equador), hábito adquirido anterior ao aparecimento das Lojas Capitulares, acabaria mais tarde
por se tornar anacrônico na maioria dos rituais simbólicos do REAA ao ponto dela não mais
existir.
Concluindo, eu recomento ao pesquisador que é primordial o conhecimento dos fatos
que envolveram historicamente a Maçonaria inglesa e francesa a partir do Século XVIII – deles
os Antigos e os Modernos, o simbolismo do REAA a partir do Segundo Supremo Conselho na
França e o primeiro ritual de 1.804, bem como a distinção entre os dois sistemas principais da
Moderna Maçonaria. Só assim o estudante chegará à conclusão dos fatos e dos porquês,
mesmo que sejam eles restritos simplesmente à saudação ao Delta.
T.F.A.
PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com -
Fev/2016
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
01.07.1977 Alferes Tiradentes, nr. 20 Florianópolis
07.07.1999 Solidariedade Içarense, nr. 73 Içara
07.07.2005 Templários da Nova Era, nr. 91 Florianópolis
10.07.2007 Obreiros da Maravilha, nr. 96 Maravilha
12.07.1980 XV de Novembro, nr. 25 Imbituba
21.07.1993 Liberdade Criciumense, nr. 55 Criciuma
28.07.2006 Anhatomirim, nr. 94 Florianópolis
27.07.2012 Aliança, Verdade e Justiça nr. 106 Florianópolis
31.07.1975 Obreiros de Hiram, nr. 18 Xanxerê
31.07.2007 Acácia Palhocense, nr. 97 Palhoça
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
02.07.01 Renovação - 3387 Florianópolis
03.07.78 Flor da Acácia - 2025 Itajaí
08.07.10 Lealdade - 3058 Florianópolis
13.07.01 Frat. Alcantarense - 3393 Biguaçú
14.07.2006 Acadêmica Razão e Virtude nr. 3786 Brusque - SC
17.07.02 Colunas da Serra - 3461 Joinville
17.07.02 Mestres da Fraternidade-3454 Florianópolis
17.07.97 Compasso das Águas -3070 São Carlos
23.07.1875 Luz e Caridade - 327 São Francisco do Sul
26.07.05 Frat. Acad. Ciência e Artes - 3685 Jaraguá do Sul
29.07.96 Estrela Matutina - 2965 Florianópolis
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de julho
20. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 20/23
GOSC
https://www.gosc.org.br
Visite o novo Site da Loja Templários da Nova Era
http://www.templarios91.com.br
Data Nome da Loja Oriente
04/07/1999 Giuseppe Garibaldi Florianópolis
04/07/2002 Léo Martins São José
11/07/2009 Universitária Luz de Moriah Chapecó
11/07/2009 Passos dos Fortes Xaxim
12/07/2006 Colunas Da Concórdia Concórdia
18/07/2003 Ardósia do Vale Rio do Sul
21/07/1973 Silêncio de Elêusis Chapecó
22/07/1981 Acácia da Ilha Florianópolis
24/07/2013 Triângulo Força e União Cocal do Sul
25/07/1995 Gitahy Ribeiro Borges Florianópolis
26/07/1980 União da Fronteira São Miguel do Oeste
27/07/1981 Arquitetos do Oriente Xanxerê
27/07/2009 Luz da Acácia Capivari de Baixo
21. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 21/23
Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
BREVIÁRIO MAÇÔNICO
Para o dia 20 de julho
LIBERDADE
Nada há mais perigoso que esse conjunto de nove letras, porque frequentemente, em
nome da liberdade, comentem-se os mais hediondos crimes.
A liberdade exige um conjunto de ações complementares; uma falsa liberdade oprime
e desajusta, desequilibra e desilude.
Como exemplo temos as constituições dos países que se proclamam livres e que se
inserem no texto que “todos são iguais”, com as mesmas oportunidades, o que não é
exato.
Nem toda a população em idade escolar pode usufruir do ensino; nem todos os
enfermos, de atenções médicas; nem todos que desejam trabalhar, empregos; o lazer,
a diversão não são distribuídos equitativamente; a igualdade fica na dependência dos
recursos financeiros; assim, um pobre que apenas consegue subsistir porque ganha
somente para a escassa alimentação, não pode fazer parte do maravilhoso preceito
constitucional de igualdade!
Você, maçom, que é livre, deve apreciar essa conquista e contribuir para que todos
tenham a ampla liberdade desejada.
A liberdade é um direito, as também é uma benção.
Livre e de bons costumes é característica do maçom e ele deve fazer jus a essa
benesse.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 220.
22. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 22/23
Irmão Adilson Zotovici,
Loja Chequer Nassif-169
de São Bernardo do Campo – GLESP
adilsonzotovici@gmail.com
(Homenagem do nosso poeta ao Dia do Amigo
e Dia Internacional da Amizade)
Amigo Confesso
Existe uma doce verdade
Há muito guardada comigo
Que nesta oportunidade
Feliz compartilho contigo
É algo de fraternidade
Sublime que até me empertigo
Beirando a própria vaidade
Que a ocultar não consigo !
É obra do PAI de bondade
Perene na senda que sigo
Que uma sincera amizade
23. JB News – Informativo nr. 2.118 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 20 de julho de 2016 Pág. 23/23
Um parceiro bastante antigo
Tamanha infinita lealdade
Tu...meu fiel e bom amigo !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nasasif-169