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Informativo Nr. 148
Editoria: Ir Jerônimo Borges
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Índice deste sábado:
1. Almanaque
2. A Abertura da Loja (repasse: Ir. Marcos Antonio Bergantini)
3. Masoneria Mercosul (142 anos de Maçonaria no Paraguai)
4. O Comando de uma Loja Maçônica (Ir. Valdemar Sansão)
5. Destaques JB
(clique nas palavras sublinhadas para aprofundar seu conhecimento)
 1462 - Descoberta da ilha de São Vicente, em Cabo Verde.
 1502 - Descoberta da ilha de São Vicente no Brasil.
 1506 - O Papa Júlio II cria a Guarda Suíça para proteger o Vaticano.
 1532 - Fundação da vila de São Vicente, a primeira do Brasil.
 1800 - Fundação dos condados de Adams e Allegheny.
Bandeira do Iraque, adaptada em 22 de Janeiro de 2008.
 1808 - Chegada da Família Real ao Brasil, após fuga ocasionada pela ocupação de
Portugal pelas tropas de Napoleão.
 1817 – Para vingar os incêndios e roubos praticados em nosso território pelas forças de
Artigas, na invasão de 1816, incendiaram e destruíram Japeju, Missóes de Além Uruguai,
pelastropas do general Chagas Santos. *
 1882 – Começava a governar o Gabinete Liberal que era presidido pelo senador Martinho
Campos, que havia sucedido ao Gabinete Saraiva. *
 1905 - Domingo Sangrento: soldados russos matam e ferem manifestantes liderados pelo
padre George Gapon. É um dos acontecimentos que desencadearão a Revolução Russa de
1905.
 1919 - A República Autônoma Ocidental se une à República Popular da Ucrânia.
 1924 – Na URSS, mais de 1 milhão de pessoas participam do velório do líder
revolucionário Lênin. *
 1941 - Segunda Guerra Mundial: Tropas britânicas e australianas capturam o porto de
Tobruk, na Líbia.
 1944 - Segunda Guerra Mundial: Início da Operação Shingle, o assalto aliado em Anzio
na Itália. A 45ª Divisão de Infantaria do Exército Norte-americano mantém-se em Anzio,
combatendo contra violentos assaltos italianos durante quatro meses.
 1957 - Israel se retira da Península de Sinai.
 1971 - Fundação da Universidade Federal do Acre.
 1976 – George W. Busch era nomeado Chjefe da CIA. *
 1976 – O primeiro vôo do Conmcorde era realizado entre Paris e o Rio de Janeiro. *
 2006
o Evo Morales assume a presidência da Bolívia.
o Cavaco Silva é eleito presidente da República de Portugal.
 2008 - O Iraque adopta nova bandeira.
Eventos Culturais
 1970 - O Museu Casa de Portinari é tombado.
Eventos Desportivos
 1932 - Fundação do Estrela da Amadora, clube Portugês.
 2002 - Fundação do Clube Atlético Metropolitano.
Nascimentos
 1440 - Ivan III, grande duque de Moscou (m. 1505).
 1561 - Francis Bacon, filósofo inglês (m. 1626).
 1592 - Pierre Gassendi, filósofo e matemático francês (m. 1665).
 1729 - Gotthold Ephraim Lessing, escritor e filósofo alemão (m. 1781).
 1775 - André Marie Ampère, físico e matemático francês (m. 1836).
 1788 - Lord Byron, poeta inglês (m. 1824).
 1797 - Maria Leopoldina de Áustria, imperatriz do Brasil (m. 1826).
 1849 - August Strindberg, pintor, escritor e dramaturgo sueco (m. 1912).
 1869 - Vicente de Freitas, militar e político português (m. 1952).
 1875 - D. W. Griffith, diretor de cinema estadounidense (m. 1948).
 1891 - Antonio Gramsci, pensador marxista italiano (m. 1937).
 1895 - Plínio Salgado, jornalista e político brasileiro (m. 1975).
 1897 - Barbosa Lima Sobrinho, advogado, jornalista e político brasileiro (m. 2000).
 1906 - Robert E. Howard, escritor estadunidense (m. 1936).
 1908 - Lev Davidovich Landau, físico e matemático soviético (m. 1968).
 1920 - Chiara Lubich, leiga católica italiana, fundadora do Movimento dos Focolares.
 1922 - Leonel Brizola, político brasileiro (m. 2004).
 1936 - Alan J Heeger, físico norte-americano.
 1943 - Marília Pêra, atriz brasileira.
 1948 - George Foreman, boxeador estadunidense..
 1970 - Alex Ross, pintor de histórias em quadrinhos estadunidense.
 1973 - Luciano Huck, apresentador
Oriente Eterno
 1666 - Shah Jahan, imperador mogol, construtor do Taj Mahal (n.1592).
 1815 - Carlos Amarante, engenheiro e arquiteto português (n. 1748).
 1891 - Benjamin Constant, político e militar brasileiro (n. 1833).
 1901 - Rainha Vitória do Reino Unido (n. 1819).
 1903 - J.C. Hare, clérigo e escritor inglês (n. 1834).
 1909 - Emil Erlenmeyer, químico alemão (n. 1825).
 1917 - Bérenger Saunière, padre francês (n. 1852).
 1922
o Papa Bento XV (n. 1854).
o Fredrik Bajer, político dinamarquês (n. 1837)..
 1959 - Mike Hawthorn, campeão mundial de Fórmula 1 em 1958 (n. 1929).
 1973 - Lyndon B. Johnson, trigésimo sexto presidente dos Estados Unidos da América (n.
1908).
 1977 - Maysa, cantora e compositora brasileira de MPB e Bossa Nova (n. 1936).
 1987 - Budd Dwyer, político norte-americano (n. 1939).
 1990 - Roman Vishniac, fotógrafo e microbiologista judeu (n. 1897).
 1992 - Luís de Albuquerque, matemático português (n. 1917).
 1993 - Abe Kobo, escritor japonês (n.1924).
 1994 - Telly Savalas, ator norte-americano (n.1922).
 1996
o Gerry Mulligan, músico norte-americano (n. 1927).
o Rubens Corrêa, ator brasileiro {n. 1931}.
 1997 - Ênio Andrade, ex-jogador de futebol brasileiro (n. 1929).
 2003 - Dona Zica, sambista brasileira (n. 1913).
 2007 - Abbé Pierre, sacerdote e humanista francês (n. 1912).
Feriados e eventos cíclicos
 Dia consagrado a Apolo, o Deus Sol, deus das artes e da poesia na mitologia grega.
 Dia de Santo André - santo da Igreja Católica.
Fatos Históricos de Santa Catarina
1826 O padre Lourenço Rodrigues de Andrade, natural de Santo
Antônio de Lisboa, na ilha de Santa Catarina, é escolhido
Senador do Império, representando esta Província.
1961 Instalado, nesta data, o município de Major Vieira, criado
pela Lei nº 633, de 23 de dezembro de 1960.
1963 Lei nº 869, desta data, criou o município de Catanduvas,
desmembrado de Joaçaba.
Calendário Maçônico do Dia:
1561 Nasce Francis Bacon, criador do sistema científico
experimental.
1729 Nasce Gotthold Lessing, filósofo e dramaturgo alemão.
1783 Nasce Henri Beyle, escritor e crítico francês conhecido
como Stendhyal, membro da Loja Sainte Caroline.
1883 Oscar Wilde é excluído da Loja Apollo University, de
Londres, por ser homossexual. Era dramaturgo, escritor e
poeta irlandês.
1982 O Parlamento Italiano dissolve a Loja Maçônica P-2, cuja
fundação ocorreu em 1877 pelo Grande Oriente da Itália
*colaboração do Ir Ruben da Luz Costa
Esta veio do Ir. Marcos Antonio Bergantini
O Ritual de Abertura, assim com o de Encerramento, dos trabalhos em Loja é, talvez, um
dos mais importantes dentro do simbolismo maçônico. Ele dá os passos necessários para
passar do mundo profano para um estado superior de existência ou, em outras palavras,
passar da aparência à realidade, sempre e quando cumpramos com uma série de atitudes e
disposições.
É por isso que a palavra ritual significa "DE ACORDO COM UMA ORDEM". É
penetrar em um plano supra-espacial e atemporal, o qual vai sendo criado e
desenvolvido no interior de cada um dos irmãos presentes à sessão,
proporcionalmente ao grau de concentração que se tenha para esse momento.
Abrir os trabalhos é abrir nossa Loja Interior, é fazer uso das primeiras palavras do
axioma hermético "Visita Interiora Terrae... (Visita o Interior da Terra...), mas para que
isso seja possível devemos obter a calma interior, abstraindo-nos das preocupações
profanas e fazendo Silêncio, para que o Venerável, então, possa dizer: Em Loja,
meus Irmãos.
O verdadeiro silêncio é o que permite alcançar o estado de atenção aberto à voz
interior, ao conhecimento do Mistério (no sentido daquilo que não está acessível aos
não iniciados), por isso se diz que a atenção provoca a lucidez. Não se trata aqui de
uma atenção forçada, mas, sim, espontânea e voluntária, sobre algo que realmente
nos interessa. É um estado de alerta em uma direção definida, o que o converte de
fato em concentração (ir para o centro de si mesmo), é o que encaminha para o
conhecimento e a tomada de consciência da atemporalidade, quer dizer, do
conhecimento Espiritual surgido da profundidade e que desvela a Verdade. Em
resumo, SILÊNCIO é a via para a Contemplação Espiritual (e em Loja).
Renè Guénon, em suas "percepções sobre a Iniciação", nos diz que o Símbolo pode
ser visual, sonoro ou estar em ritos e alegorias. É somente por meio de sua
meditação, e especulação, que poderemos conseguir chegar ao Despertar do Homem
Interior e ao alinhamento deste com os Poderes do Universo que o rodeia, de maneira
consciente e efetiva. Devemos viver e sentir com intensidade o que está se passando
durante a Abertura dos Trabalhos, porque nessa ocasião está sendo levado a cabo
um momento sagrado de expansão das nossas potencialidades, mediante forças
cósmicas que nos permitirão aceder às instalações do nosso Templo Interior, e estar
em contato com o mestre condutor que nos guiou e protegeu durante nossa iniciação.
A criação da verdadeira Egrégora coletiva se dará na medida em que, todos os
Irmãos, estejam conscientes de que estas coisas estão realmente se passando, não
sendo um simples formalismo necessário para poder começar a Sessão.
O que se disse até agora? Que a Abertura não é mais que um estado de Meditação
especial, que nos levará a uma Concentração tal que podemos nos colocar em
contato com nosso Eu interno e sentir as vibrações energéticas que permitirão obter a
Grande Obra hermética: a transmutação da matéria. Aqui entra em jogo a segunda
parte do axioma.... "Invenies Ocultum Lapidem" (Encontrarás a Pedra Oculta).
Para tanto, é de grande importância nos despojar de todos aqueles pensamentos e
preocupações que podem desviar nossa atenção, e só deixar entrar aqueles
pensamentos que possam servir-nos de obreiros, no mais íntimo de nossa
consciência. Nenhum pensamento se acha sem influência sobre o caráter e a
existência, senão que exerce segundo sua qualidade, uma obra construtora ou
destruidora, tanto em uma como em outra.
A educação maçônica, bem como toda a educação individual, começa precisamente
com o controle e a seleção inteligente dos pensamentos que se admitem em nossa
mente. Como diz Aldo Lavagnini, não podemos evitar que aves voem sobre nossa
cabeça, mas sim evitar que elas pousem e façam seu ninho sobre a mesma. Da
mesma forma, temos que evitar que em nossa mente repousem aqueles
pensamentos que não recebem a aprovação do nosso melhor critério e de nossa
consciência mais elevada; isto corresponde à ordem que dá o Ven.·. M.·. ao 1º Vig.·.
para assegurar-se se estamos A COBERTO DAS INDISCRIÇÕES PROFANAS.
Ritualisticamente, o G.·. do Temp.·. informa ao 1º Vig.·., e este ao Ven.·. M.·., que se
está cumprindo esta condição, mas aqui salta uma dúvida que deixamos no ar: Será
que, realmente, estamos a coberto, quando vemos irmãos falando ou consultando
seus relógios?
Pitágoras dizia que, para obter a verdadeira iniciação, teríamos que passar por um
processo de formação que permitisse ao iniciado ir desenvolvendo certas qualidades
especiais. Assim podendo passar do virtual ao real, com isso querendo dizer que,
para obter o Despertar da Consciência, deve-se contar com certas qualificações. É
por isso que o Ven.·. M.·. se certifica, por intermédio dos VVig.·., se todos os
presentes são Maçons e estão à Ordem. Essa condição é necessária, mas não
suficiente, já que se deve cumprir, ainda, com uma condição temporal (que Pitágoras
denominava as Três P: Preparação, Purificação e Perfeição). Essa é a razão do
Ven.·. M.·. perguntar o tempo necessário para terminar a Obra, que começa no
momento em que se obtém o contato com nosso Mestre Interior, em Silêncio e em
Loja, para que possamos receber a maior Iluminação Espiritual possível: que é ao
Meio-Dia. O diálogo que se segue, entre o Ven.·. M.·., os VVig.·. e os DDiác.·., nos
leva a especular sobre o ato cósmico que se está levando a cabo, onde se passa do
tempo profano para um tempo sagrado, como já se disse anteriormente. Em outras
palavras, é fazer a correspondência entre o Micro e o Macrocosmo, necessária para
a Criação e a Recreação do nosso Templo Interior, como o diz o 2º Vig.·..
Isso fica corroborado quando o Ven.·. M.·., em virtude dos PODERES DE QUE ESTÁ
INVESTIDO, evoca o nome do G.·. A.·. D.·. U.·., a Egrégora da Loja, gerada pela
concentração dos irmãos presentes, e as forças superiores e transcendentais,
representada por todos os irmãos ausentes, desde a noite dos tempos, os quais têm
perpetuado a CADEIA INICIÁTICA, onde o Ven.·. M.·. é só um ente transmissor.
Depois de conseguir essas correspondências atemporais é que podem ser
declarados ABERTOS OS TRABALHOS.
O M.·. de CCerim.·. representa a ligação entre nós e o Princípio Superior e Divino que
mora no nosso interior. É por meio dele que poderemos nos desenvolver DE
ACORDO COM UMA ORDEM, pois é ele quem vigia para que tudo esteja de acordo,
colocando a ORDEM NO CAOS. É com a ajuda desse Princípio, unido à prática do
V.·. I.·. T.·. R.·. I.·. O.·. L.·., que se conseguirá a Iluminação (o acendimento das
Luzes), que nos permitirá entender o Plano traçado pelo G.·. A.·. D.·. U.·. (leitura do
Livro da Lei) e obter o equilíbrio entre a Matéria e o Espírito (o Esquadro e o
Compasso).
Abrir a Loja é escutar ao nosso Mestre Interior, que é a nossa Consciência, e isso pode levar muito ou pouco tempo, dependendo de conseguirmos
entender quais os passos necessários a serem dados para chegar a esta meta, os quais deverão ser cumpridos conforme formos subindo na escada do
Simbolismo.
Bibliografía.
GONZÁLEZ, Federico. Introducción a la Ciencia Sagrada.
LAVAGNINI, Aldo. El Secreto Masónico.
VALE AMESTI, Fermín. Cuadernos Masónicos Nº 1.
Traduzido do espanhol pelo Ir.·. José Carlos Michel Bonato.
* Ir.·. Antonio J. Velásquez
Membro da ARLS.·. Hans Hauschidt nº 175
Or.·. de Ciudad Guayana.
142 anos de Maçonaria no Paraguai.
MASONERÍA EN EL PARAGUAY
Hoy 18 de enero, se cumplen 142 años de la instalación en nuestro país de la primera logia
masónica que funcionó regularmente en el Paraguay. Desde entonces, la fraternidad estuvo
muy presente en la historia, coadyuvando en la recuperación nacional, luego de la
hecatombe del 70.La memoria de grandes hombres e importantes obras quedan deslucidas
con la situación actual de esa centenaria institución.
Y amaneció en el Oriente.
Por LUIS VERÓN
El 1 de enero de 1869, las fuerzas aliadas ocuparon militarmente la capital
paraguaya.
La encontraron desolada, excepto algunos extranjeros y famélicos animales.
Con las fuerzas invasoras, llegaron muchos vivanderos y paraguayos exiliados.
Entre la oficialidad brasileña y argentina, se encontraban numerosos iniciados en la
masonería, esa fraternidad varias veces centenaria de luchadores por el
republicanismo, la democracia, la instrucción pública, el conocimiento y la
convivencia según reglas de juegos civilizadas. Los presidentes de los países
beligerantes y los generalísimos de dichos ejércitos eran grandes maestros de la
masonería en sus respectivos países: Mitre, Sarmiento, Caxias, Peixoto, Osorio,
etc.
Antecedentes en el Paraguay
Sabido es también que casi toda la Guerra de la Independencia americana fue
realizada bajo la dirección de connotados masones: San Martín, O’Higgins, Sucre,
Miranda, Bolívar. La excepción fue el Paraguay, donde las ideas políticas y las
ideologías llegaban con relativo atraso, debido a nuestra mediterraneidad, lejos de
los puertos donde recalaban mercancía, hombres e ideas.
Uno de los precursores de la Independencia americana, el paraguayo presbítero
Juan Pablo Fretes, era asiduo de los círculos frecuentados por los masones, donde
se iban incubando los proyectos independentistas. Por otra parte, recordemos que
en la obtención de la independencia política de los países americanos tuvieron gran
influencia logias masónicas. Por citar solo un ejemplo, el de los Estados Unidos de
América: De los 54 jefes y oficiales que lucharon por la independencia, 50
pertenecieron a la masonería, dirigidos por George Washington. En Centroamérica
y Suramérica, los líderes también fueron maestros masones.
En el Paraguay, noticias ciertas de la presencia de la masonería datan de los años
iniciales del gobierno de don Carlos Antonio López, cuando en 1845, funcionaba –
en la clandestinidad– la logia Pitágoras, dirigida por el venerable Enrico Tuba,
masón de origen italiano.
De esa época también data el funcionamiento de la logia volante Conway, cuyos
trabajos se realizaban a bordo del buque británico “Locust”, del comodoro Sir
Ernest Hotham, diplomático llegado al país para el reconocimiento del Gobierno
paraguayo por la Corona inglesa. A esta logia ingresaron muchos ingleses y
paraguayos anteriormente consagrados y otros iniciados entonces.
La primera potencia masónica y autónoma independiente de América del Sur fue el
Gran Oriente del Brasil, fundado el 17 de junio de 1822 en Río de Janeiro.
Su primer Gran Maestro fue el patriarca de la independencia brasileña, José
Bonifacio de Andrade e Silva. Fue en el seno de esta donde se gestó la
independencia brasileña, concretada con el Grito de Ipiranga, en 1822. Este
Oriente propició, en su momento, la fundación de la primera logia masónica
paraguaya.
La masonería en el Paraguay
Hoy se cumplen exactamente 140 años de la instalación oficial de la primera logia
masónica en nuestro país. Se llamó Fe y trabajó bajo el Rito Escocés Antiguo y
Aceptado, con los auspicios del Gran Oriente del Brasil, del Valle Benedictino de
Río de Janeiro.
Esta logia y otras que se fundaron después acogieron en su seno a numerosos
acólitos, la mayoría de ellos de principalísima actuación en los intensos días en que
la República iba reorganizándose: Toribio, Fernando y Daniel Iturburu, Félix
Egusquiza, Cayo Miltos, Juan Antonio Jara, Miguel Haedo, Remigio Cabral y
Cándido Bareiro, Benigno Ferreira, Otoniel Peña, Adolfo Saguier, Jaime Sosa
Escalada, Cirilo Antonio Rivarola, entre otros.
Debido al calamitoso estado de mucha gente sobreviviente de la Guerra de la
Triple Alianza, los cofrades de la logia Fe fundaron, el 6 de junio de 1869, un asilo
que llegó a atender a más de 2.000 personas. Varias semanas después, el 28 de
julio de 1869, el Supremo Consejo Grado 33 de la masonería argentina autorizó a
uno de los principales miembros, el médico José Roque Pérez, a fundar logias en el
Paraguay y a conferir grados masónicos; de esa manera, se fundó en Asunción la
logia masónica Unión Paraguaya N° 30. El doctor J. R. Pérez era el enviado
extraordinario del Gobierno argentino para la constitución del Gobierno provisorio
de 1869.
En aquellos días augurales de la República del Paraguay, fueron iniciadas otras
personalidades; muchas de ellas llegaron a las más altas cumbres del poder
político, como Juan Bautista Gill, Juan G. González, etcétera.
Es de destacar que uno de los prohombres de la masonería paraguaya, don Cirilo
Antonio Rivarola, iniciado en la logia Fe y perteneciente también a la logia Unión
Paraguaya, donó a la fraternidad masónica el terreno donde se erigió el templo
masónico de la asunceña calle Palma.
Varios masones de proficua actuación pública se iniciaron en la masonería en el
extranjero, como Bernardino Caballero, hecho masón en el Brasil, y Gregorio
Benítez, en la Argentina.
Mandiles y otras indumentarias de los masones en su taller.
Al lado, un ejemplar de las Constituciones de los masones libres
Obra masónica
Algunos aportes de aquellos ciudadanos, miembros de la masonería, fueron, como
ya dijimos, la fundación de un asilo de menesterosos, la organización de
instituciones públicas, como la Municipalidad, la creación de escuelas para niños y
para niñas, la abolición de la esclavitud, la fundación de la primera biblioteca
popular asunceña, la propuesta de incorporación en la Constitución entonces
redactada, del matrimonio civil –conseguida años después–, así como la creación
del Registro Civil de las personas, etc.
Actualmente, la masonería, entre otras obras, se encarga del sostenimiento de
granjas de recuperación de ciudadanos.
Tareas de consolidación
El 1 de junio de 1871 se estableció el Supremo Consejo para la República del
Paraguay de la masonería del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. En aquella
ocasión, fue electo el primer Soberano gran Comendador,
título de la más alta autoridad masónica de cada Gran Oriente, el doctor Juan
Adrián Chaves, jefe del cuerpo médico de la Fuerza Naval brasileña en el
Paraguay, quien estuvo secundado por su compatriota el coronel Hermes Ernesto
da Fonseca. Los demás altos dignatarios fueron oficiales y comandantes de buques
brasileños.
El 3 de febrero de 1873, se inauguró en Asunción uno de los monumentos que
testimonian y señalan la presencia de la masonería en el Paraguay: La Libertad,
idea masónica concretada en un monumento consistente en la efigie de una mujer,
mostrando la Constitución Nacional dirigida hacia el Oriente, rematando una
columna.
Cuando en 1876, luego de varios años de presencia en el país, las fuerzas invasoras
se retiraron, las logias masónicas –y, por ende, el Supremo Consejo y Gran Oriente
del Paraguay, quedaron desarticuladas–.
de enero de 1896 se restableció el Supremo Consejo del Grado 33 de la masonería
paraguaya del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. El 22 de febrero siguiente, todas
las logias masónicas del país se unificaron bajo los auspicios del Supremo Consejo.
La instalación del Gran Oriente del Paraguay estuvo a cargo de los grandes
maestros Bernardino Caballero, Serafín Rivas y Ricardo García. El 28 de junio de
ese año, el gobierno de Juan Bautista Egusquiza (masón) aprobó los estatutos y
otorgó la personería jurídica a la masonería paraguaya.
También puede verse la mano de los hombres de la masonería en la fundación de
los partidos políticos tradicionales –Asociación Nacional Republicana y el Centro
Democrático, después Partido Liberal–, del Colegio Nacional, de la Universidad
Nacional de Asunción, etc.
Otra fecha importante en la historia de la masonería paraguaya es la aprobación, el
30 de abril de 1923, de un Código Masónico del Gran Oriente del Paraguay y sus
Reglamentos Generales.
El 13 de mayo de ese año, el pueblo masónico paraguayo realizó el juramento de
dicho código y reglamento.
Logia pionera y seguidoras
El 6 de junio de 1887 se fundó en Asunción la más antigua logia en
funcionamiento de nuestro país: Aurora Nº 1 del Paraguay, con 122 años de
vigencia. Posteriormente se fundaron numerosas más, varias de ellas de efímera
existencia.
Actualmente, algunas de las logias integrantes del Gran Oriente del Paraguay son,
en Asunción: Aurora del Paraguay, Sol Naciente, Federico el Grande, Libertad,
Universo, Fraternidad Masónica, Paz y Justicia, Bernardino Caballero, Concordia,
Pitágoras, Acacia, Arandú, Giusepe Garibaldi, Lautaro, Millenium 3033, Fénix,
José Gervasio Artigas, Igualdad, Pensamiento Activo, Wolfgang Amadeus Mozart
y Piedra Angular.
Existen también logias en varios puntos del país, como las de los Caballeros de San
Juan, en Ñemby; Tekokatu, en Capiatá; Saint Germain, en Mariano Roque Alonso;
Luz y Progreso, en San Lorenzo; Unión y Progreso, Igualdad y Fraternidad y
Toribio Díaz, en Encarnación; Alborada del Amambay, Hermandad sin Fronteras,
en Pedro Juan Caballero; Luz y Amistad, José Félix Estigarribia, Fraternidad,
Cedro del Líbano y Libre Pensadores, en Ciudad del Este, y Perfecta Armonía, en
Concepción.
Dos masones unidos en la defensa nacional durante la Guerra del Chaco:
el mariscal José Félix Estigarribia y el doctor Eusebio Ayala.
Atomización y nubarrones
En los últimos años, la masonería paraguaya vivió situaciones que minaron
gravemente su prestigio a los ojos de los profanos.
En 1996 sufrió un grave cisma. “La insensatez de unos, la cobardía de otros y la
incomprensión de los más, movidos por intereses profanos –dice un estudioso de la
masonería paraguaya– fue la causante de esa herida de la cual la institución aún no
pudo cicatrizar. Pareciera más bien un cáncer que hizo metástasis y conduce a la
muerte de un organismo vivo que lo contrajo”.
Aquel cisma de 1996 habría sido el estallido de una serie de situaciones que venían
incubándose desde más de una década atrás. En años posteriores, nuevas
disensiones llevaron a otros tantos desprendimientos,
reclamando cada uno para sí, la autenticidad y la regularidad –negadas
mutuamente– a las otras logias. También aparecieron en el horizonte masónico
paraguayo, logias de otras obediencias y ritos, inclusive mixta, atribuyéndose cada
una su propia regularidad, la que le es negada por las otras, suscitándose, cada
tanto, enojosas y vergonzantes situaciones que dan como resultado el desprestigio
de la Orden.
Ojalá que esta fecha, 18 de enero, en la que se cumplen 142 años de su instalación
regular en el Paraguay, sirva para que los miembros de la antiguamente tan
respetable fraternidad razonaran sobre su situación y recuperaran su antiguo
prestigio.
La memoria de grandes hermanos masones, como Cirilo Antonio Rivarola, Cayo
Miltos, Juan Bautista Gill, Higinio Uriarte, Bernardino Caballero, José Segundo
Decoud, Antonio Taboada, Juan Gualberto González, Otoniel Peña, José
Urdapilleta, Cecilio Báez, Eusebio Ayala, José Félix Estigarribia, Juan Manuel
Frutos y otros, merecen un gesto de altura.
Primer Templo de la masonería paraguaya en Asunción.
En San Lorenzo se dio un hecho insólito se estaba construyendo la actual catedral diocesana,
en el mismo edificio donde se celebraba oficios religiosos católicos, también funcionaba una
logia masónica.
Cirilo Antonio Rivarola, presidente de la República y donante del terreno del templo masónico
de la calle Palma, en Asunción.
Bernardino Caballero, en la época en que fue iniciado en la masonería
Cayo Sotero Miltos, masón y vicepresidente de la República
Juan Bautista Gill, masón y presidente de la República.
Higinio Uriarte, masón y presidente de la República.
José Falcón, masón y canciller de la República.
José S. Decoud, masón, canciller e ideólogo de la Asociación Nacional Republicana
Juan Bautista Egusquiza, masón. Durante su gobierno se otorgó la personería jurídica a la
masonería.
Emilio Aceval, masón y presidente de la República.
William Paats, masón y promotor de los deportes en el país.
Eligio Ayala, masón y presidente de la República.
Luis Verón
Ir Valdemar Sansão
"A verdade é que na grande maioria das vezes você sabe o que é certo
fazer.
A parte difícil é fazer. (General Norman Schwarzkopf, Exército
Americano).
Hoje, não se concebe um Irmão assumir o cargo de Mestre da Loja
desconhecendo pontos fundamentais de uma Maçonaria renovada, da
Maçonaria contemporânea.
O Venerável é a primeira Luz, o Guia Espiritual e o Presidente da Loja
Simbólica. Ele deve ter estudado a ciência maçônica e desempenhado os
postos e dignidades inferiores. É necessário que possua um conhecimento
profundo do homem e da sociedade, além de um caráter firme, mas
razoável. Suas atribuições e deveres acham-se definidos e detalhados
com precisão, de acordo com o Rito e a Constituição da Potência de sua
jurisdição.
Para ser o Venerável de uma Oficina Maçônica, e por conseguinte tornar-
se o guia dos Irmãos de sua Loja, o candidato deve possuir, entre outros
os seguintes predicados:
1 – Sentir-se Maçom, de preferência a qualquer outra formação
doutrinária;
2 – Não ser indiscreto, injusto ou indiferente (não deixe para amanhã o que
pode fazer hoje);
3 – Não estar despido de entusiasmo de espírito (Não peça auxilio de
outrem em tudo o que puder fazer sozinho);
4 – Não ser indisciplinado, intolerante, inconformado e irascível (seja
afável; cauteloso e comedido; embora fervoroso, o seu espírito será aberto
e agirá sempre com correção);
5 – Não ser invejoso, apaixonado, rancoroso e intrigante;
6 – Ser estudioso e não superficial (deverá estudar os Rituais, o seu
desenvolvimento, a parte objetiva e filosófica);
7 – Não alardear e abusar de sua inteligência;
8 – Não se comprazer em procurar os defeitos alheios, nem em colocá-los
em evidência;
9 – Não pedir, suplicar ou de qualquer forma desejar posições;
10 – Não deixar transparecer nunca a sua ira, seu desapontamento e sua
desaprovação (Se quiser ter bons relacionamentos, deve fixar a mente nas
boas qualidades de seus Irmãos. Jamais reclamar de nenhum deles);
Esta não é a enumeração de todas as qualidades que distinguem o
Venerável Mestre, mas todo aquele que se esforce em possuí-las, está no
caminho que conduz a todas as outras.
Há sem dúvida um Sinal infalível: o verdadeiro candidato para o posto de
guia de seus Irmãos é o Maçom que não pede o cargo; não o cobiça e
que, aspirando essa exaltação como um ideal, não se julga merecedor
dela. Sentir-se sem mérito para um posto de preeminência é apreciar a
dignidade do cargo e começar a ser merecedor do mesmo.
Na condição de dirigente e guia espiritual deve manter na Loja a harmonia
desejada, sendo o Mestre dos Mestres, pronto a aconselhar e servir,
mantendo a União e a Paz, não só com os membros do Quadro, mas com
as Lojas co-irmãs e a Administração da Potência.
O Venerável Mestre deve representar entre os Irmãos da Loja, a
Sabedoria que concebe, e seu papel é de jamais perder de vista a meta
traçada (planejamento semanal, mensal e anual) e evitar extravios na
procura da Verdade.
Procurará fazer abstração de suas preferências pessoais tendo em conta
os sentimentos dos Irmãos da Loja, falando sempre e agindo em seu
nome. Desta forma, será ajudado na sua difícil e espinhosa missão, pois
sem a simpatia e o apoio da Oficina, ser-lhe-á impossível desempenhar e
cumprir as funções que lhe foram confiadas.
Terá o cuidado para que um Irmão carecendo de amparo, jamais se
afaste, desiludido, da porta da Loja. E, sobretudo, será para seus Irmãos
um modelo de prudência, veracidade, cortesia e amor. Quando alguns
recursos estão ficando escassos, encontram-se novos recursos para as
mesmas necessidades. Peça e receberá!
A escolha para Venerável é relevante que caia em Irmão esclarecido,
conhecedor da Arte Real e que tenha franquia entre os Irmãos, pessoa
estimada que seja ao mesmo tempo, propenso a ser um líder.
O Irmão percebe quando o Venerável Mestre o aprecia o que ele fez e
vice-versa. O apreço faz com que todos queiram ser melhores a cada dia
mais.
O Venerável Mestre aprende a manter a tranqüilidade. Aprende a retirar
sua concentração do que não quer para a sua Loja e da carga emocional
que essas coisas (negativas) envolvem. Fixa a sua atenção apenas no que
deseja vivenciar.
O ideal seria que, especificamente para o cargo de Venerável Mestre, não
houvesse disputa entre os Irmãos, e sim um consenso, uma unanimidade
harmônica, dando assim ao primeiro mandatário, reforço de uma base de
sustentação que lhe possibilita exercer o cargo em toda sua plenitude e
liderança.
Um Mestre Maçom pode ser considerado apto a ser o Venerável Mestre,
se demonstrar liderança, humildade, simplicidade, simpatia, calma,
tranqüilidade, tolerância e serenidade. Excelente será se aliadas às
virtudes citadas, seja ótimo administrador. Pesa no conceito dos Obreiros
da Loja que o escolhido entenda de ritualística e liturgia e que na esfera
administrativa tenha razoáveis conhecimentos. Em sua preparação para as
funções deve procurar conhecer as Constituições de Anderson, e a
legislação de sua Obediência – Constituição, Regulamento Geral, Código
Penal e Eleitoral, e, o Regimento Interno (Estatuto) de sua própria Loja.
Deverá estudar os Rituais, o seu desenvolvimento, a parte objetiva e
filosófica.
Um candidato ao cargo de Venerável Mestre, bem preparado para seu
desempenho, terá, sem dúvida, um mandato eficiente, tranqüilo e
sobretudo inquestionável. Saberá exercer plenamente suas funções com
altivez, e gozará do prestígio e da acolhida de todos.
A presença de um Venerável e dois Vigilantes é tão essencial que, no dia
da congregação, é considerada como uma Carta Constitutiva. O
"triunvirato" formado pelo Venerável Mestre e os dois Vigilantes assume o
aspecto oficial e firma-se atuando como "Carta Constitutiva", ou seja, a
permissão de constituir a Loja. Essa permissão obviamente emana do
Grão-mestre que, após a eleição dos membros da Loja, "consagra" a
Diretoria eleita, aprovando-a.
O Grão-mestre é o "Primeiro Malhete", portanto, onde for, terá a
autoridade de empunhá-lo, mormente dentro de um Templo por ocasião da
abertura dos trabalhos.
Há Lojas que destinam a poltrona, da direita do Trono para uso exclusivo
do Grã-mestre, o que está errado, porque a poltrona a ele destinada é a
do centro, a denominada "Cadeira de Salomão".
O Grão-mestre ocupará, sempre, o lugar principal; à sua direita ficará o
Venerável Mestre da Loja. Se o Grão-mestre achar por bem determinar
que o Venerável Mestre presida a sessão, devolver-lhe-á o malhete, mas
permanecerá na Cadeira Central.
A presença do Grão-mestre em qualquer reunião constitui um grande
privilégio para os maçons, pois o comando supremo sempre dá segurança,
garantindo a ordem e o bom sucesso de qualquer empreendimento.
No Trono há três poltronas, a do centro destinada ao Venerável e as
laterais aos Vigilantes; a trilogia é um corpo único; os Vigilantes "se
deslocam", um para o Sul e o outro para o Norte, mas "permanecem" no
Trono do Oriente. Sob o aspecto físico, as vagas passam a ser ocupadas,
uma pelo ex-Venerável (ou Delegado) e a outra por uma Dignidade
presente.
O Venerável só se legitima como tal, a partir de sua instalação, consoante
o ritual adequado de passagem do malhete. A transmissão do malhete por
mero escrutínio eleitoral não confere a qualidade de Venerável ou de
Grão-mestre ou de qualquer outra função.
Sabemos que a figura de um Venerável não se confunde com a de um
presidente, chefe coordenador ou mentor de qualquer entidade. Nem
tampouco os Vigilantes se equiparam a Vice-presidentes.
A obrigatoriedade de a direção de uma Loja ser ministrada por um
Venerável Mestre e dois Vigilantes obedece ao princípio espiritual da
Organização, pois nada poderá ser executado por uma só pessoa, com
exclusão do Grão-mestre.
Se os Veneráveis Mestres tivessem as mesmas prerrogativas de um Grão-
mestre, este teria diminuído a sua autoridade. Assim, mesmo, o Grão-
mestre, por "necessidade" espiritual, de certo modo, abre mão de sua
prerrogativa e "nomeia", "sponte sua" (de sua própria iniciativa), os dois
Grandes Vigilantes, para constituir o seu Grupo Administrativo nos moldes
hierárquicos de uma simples Loja. É por esse motivo que a Organização
presidida pelo Grão-mestre denomina-se Grande Loja.
Para os Maçons, Deus é o Grande Arquiteto do Universo (porque construiu
o Universo e tudo o que ele contém), nome sempre presente nos
documentos e nos trabalhos maçônicos.
O Maçom tem fé em Deus, em Sua bondade, em Sua justiça e em Sua
sabedoria; sabe que nada ocorre sem Sua permissão e se submete, em
todas as coisas, à Sua vontade. Nos extremos lances de sua vida é Nele
em quem deposita confiança.
O Universo criado pelo Grande Arquiteto (Deus) é Energia. Se você
perguntar para um físico quântico o que compõe o Universo, ele lhe dirá
que é Energia. Peça-lhe para descrever o que é Energia e ele lhe dirá que:
é algo que jamais pode ser criado ou destruído, sempre foi e sempre será,
é tudo que existe e tudo que já existiu.
Então peça a um Maçom para descrever Deus e ele lhe fará a mesma
descrição de Energia: é Alguém que jamais pode ser criado ou destruído,
sempre foi e sempre será, é tudo que existe e tudo que já existiu a Quem
rendemos sincero culto, como Ente Supremo e Grande Arquiteto dos
Mundos.
Aquele que foi escolhido para GUIA DE SEUS IRMÃOS, diga a si mesmo
:"Meu Deus, Vós me enviastes um novo encargo, dai-me a força de
cumpri-lo segundo a Vossa santa vontade".
Que assim seja!
Façamos o possível para que a Humanidade seja um todo harmonioso e
feli
 A previsão é de chuva para este final de semana em Florianópolis. Ideal
para reflexões, escrever alguns artigos e de uma boa leitura.
 Excelente! maravilhoso! Acesse o link a seguir e veja o encerramento da
exposição de Shangai: http://www.youtube.com/watch_popup?v=6HfDeTVpinU&vq=medium

 O Ir Éden Ribeiro Rocha Filho nos envia a espetacular metamorfose de
Victor Molev. Clique no link a seguir e confira esta incrível façanha:
http://victormolev.com/portrait/portrait1.htm
 Placa de aviso que todos gostaríamos de colocar na entrada da casa, mas
neste pais seria no mínimo "politicamente incorreto"! Em metal estampada
com litogravura do texto. Nova, excelente qualidade. Dimensões:
210x300mm . Furos para fixar.
Não ultrapasse. Violadores serão fuzilados.
Sobreviventes serão filmados novamente.
Michael Jackson em um pavimento mosaico.
O título "Blood on the Dancefloor" (Sangue na Pista de Dança)
refere-se a MJ, sangrando, no chão maçônico. Esta é
a capa de um novo album musical nos EEUU
que está sendo lançado.
Monumento de Carlos Drumond de Andrade e Mário
Quintana na Praça da Alfândega, em Porto Alegre.
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  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 148 Editoria: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC) Florianópolis (SC) 22 de janeiro de 2011
  • 2. Marina’s Palace Hotel. Rua Manoel Mancellos Moura esquina com Rua Madre Maria Vilac Reservas: (48) 3266-0010 – 3266-0271 O hotel que proporciona 30% de desconto na temporada para a família maçônica. Estacionamento próprio. Praia de Canasvieiras – Florianópolis WWW.marinas@floripa.com.br
  • 3. Índice deste sábado: 1. Almanaque 2. A Abertura da Loja (repasse: Ir. Marcos Antonio Bergantini) 3. Masoneria Mercosul (142 anos de Maçonaria no Paraguai) 4. O Comando de uma Loja Maçônica (Ir. Valdemar Sansão) 5. Destaques JB
  • 4. (clique nas palavras sublinhadas para aprofundar seu conhecimento)  1462 - Descoberta da ilha de São Vicente, em Cabo Verde.  1502 - Descoberta da ilha de São Vicente no Brasil.  1506 - O Papa Júlio II cria a Guarda Suíça para proteger o Vaticano.  1532 - Fundação da vila de São Vicente, a primeira do Brasil.  1800 - Fundação dos condados de Adams e Allegheny. Bandeira do Iraque, adaptada em 22 de Janeiro de 2008.  1808 - Chegada da Família Real ao Brasil, após fuga ocasionada pela ocupação de Portugal pelas tropas de Napoleão.  1817 – Para vingar os incêndios e roubos praticados em nosso território pelas forças de Artigas, na invasão de 1816, incendiaram e destruíram Japeju, Missóes de Além Uruguai, pelastropas do general Chagas Santos. *  1882 – Começava a governar o Gabinete Liberal que era presidido pelo senador Martinho Campos, que havia sucedido ao Gabinete Saraiva. *  1905 - Domingo Sangrento: soldados russos matam e ferem manifestantes liderados pelo padre George Gapon. É um dos acontecimentos que desencadearão a Revolução Russa de 1905.  1919 - A República Autônoma Ocidental se une à República Popular da Ucrânia.  1924 – Na URSS, mais de 1 milhão de pessoas participam do velório do líder revolucionário Lênin. *  1941 - Segunda Guerra Mundial: Tropas britânicas e australianas capturam o porto de Tobruk, na Líbia.  1944 - Segunda Guerra Mundial: Início da Operação Shingle, o assalto aliado em Anzio na Itália. A 45ª Divisão de Infantaria do Exército Norte-americano mantém-se em Anzio, combatendo contra violentos assaltos italianos durante quatro meses.
  • 5.  1957 - Israel se retira da Península de Sinai.  1971 - Fundação da Universidade Federal do Acre.  1976 – George W. Busch era nomeado Chjefe da CIA. *  1976 – O primeiro vôo do Conmcorde era realizado entre Paris e o Rio de Janeiro. *  2006 o Evo Morales assume a presidência da Bolívia. o Cavaco Silva é eleito presidente da República de Portugal.  2008 - O Iraque adopta nova bandeira. Eventos Culturais  1970 - O Museu Casa de Portinari é tombado. Eventos Desportivos  1932 - Fundação do Estrela da Amadora, clube Portugês.  2002 - Fundação do Clube Atlético Metropolitano. Nascimentos  1440 - Ivan III, grande duque de Moscou (m. 1505).  1561 - Francis Bacon, filósofo inglês (m. 1626).  1592 - Pierre Gassendi, filósofo e matemático francês (m. 1665).  1729 - Gotthold Ephraim Lessing, escritor e filósofo alemão (m. 1781).  1775 - André Marie Ampère, físico e matemático francês (m. 1836).  1788 - Lord Byron, poeta inglês (m. 1824).  1797 - Maria Leopoldina de Áustria, imperatriz do Brasil (m. 1826).  1849 - August Strindberg, pintor, escritor e dramaturgo sueco (m. 1912).  1869 - Vicente de Freitas, militar e político português (m. 1952).  1875 - D. W. Griffith, diretor de cinema estadounidense (m. 1948).  1891 - Antonio Gramsci, pensador marxista italiano (m. 1937).  1895 - Plínio Salgado, jornalista e político brasileiro (m. 1975).  1897 - Barbosa Lima Sobrinho, advogado, jornalista e político brasileiro (m. 2000).  1906 - Robert E. Howard, escritor estadunidense (m. 1936).  1908 - Lev Davidovich Landau, físico e matemático soviético (m. 1968).  1920 - Chiara Lubich, leiga católica italiana, fundadora do Movimento dos Focolares.  1922 - Leonel Brizola, político brasileiro (m. 2004).  1936 - Alan J Heeger, físico norte-americano.  1943 - Marília Pêra, atriz brasileira.  1948 - George Foreman, boxeador estadunidense..  1970 - Alex Ross, pintor de histórias em quadrinhos estadunidense.  1973 - Luciano Huck, apresentador Oriente Eterno
  • 6.  1666 - Shah Jahan, imperador mogol, construtor do Taj Mahal (n.1592).  1815 - Carlos Amarante, engenheiro e arquiteto português (n. 1748).  1891 - Benjamin Constant, político e militar brasileiro (n. 1833).  1901 - Rainha Vitória do Reino Unido (n. 1819).  1903 - J.C. Hare, clérigo e escritor inglês (n. 1834).  1909 - Emil Erlenmeyer, químico alemão (n. 1825).  1917 - Bérenger Saunière, padre francês (n. 1852).  1922 o Papa Bento XV (n. 1854). o Fredrik Bajer, político dinamarquês (n. 1837)..  1959 - Mike Hawthorn, campeão mundial de Fórmula 1 em 1958 (n. 1929).  1973 - Lyndon B. Johnson, trigésimo sexto presidente dos Estados Unidos da América (n. 1908).  1977 - Maysa, cantora e compositora brasileira de MPB e Bossa Nova (n. 1936).  1987 - Budd Dwyer, político norte-americano (n. 1939).  1990 - Roman Vishniac, fotógrafo e microbiologista judeu (n. 1897).  1992 - Luís de Albuquerque, matemático português (n. 1917).  1993 - Abe Kobo, escritor japonês (n.1924).  1994 - Telly Savalas, ator norte-americano (n.1922).  1996 o Gerry Mulligan, músico norte-americano (n. 1927). o Rubens Corrêa, ator brasileiro {n. 1931}.  1997 - Ênio Andrade, ex-jogador de futebol brasileiro (n. 1929).  2003 - Dona Zica, sambista brasileira (n. 1913).  2007 - Abbé Pierre, sacerdote e humanista francês (n. 1912). Feriados e eventos cíclicos  Dia consagrado a Apolo, o Deus Sol, deus das artes e da poesia na mitologia grega.  Dia de Santo André - santo da Igreja Católica. Fatos Históricos de Santa Catarina 1826 O padre Lourenço Rodrigues de Andrade, natural de Santo Antônio de Lisboa, na ilha de Santa Catarina, é escolhido Senador do Império, representando esta Província. 1961 Instalado, nesta data, o município de Major Vieira, criado pela Lei nº 633, de 23 de dezembro de 1960. 1963 Lei nº 869, desta data, criou o município de Catanduvas, desmembrado de Joaçaba. Calendário Maçônico do Dia:
  • 7. 1561 Nasce Francis Bacon, criador do sistema científico experimental. 1729 Nasce Gotthold Lessing, filósofo e dramaturgo alemão. 1783 Nasce Henri Beyle, escritor e crítico francês conhecido como Stendhyal, membro da Loja Sainte Caroline. 1883 Oscar Wilde é excluído da Loja Apollo University, de Londres, por ser homossexual. Era dramaturgo, escritor e poeta irlandês. 1982 O Parlamento Italiano dissolve a Loja Maçônica P-2, cuja fundação ocorreu em 1877 pelo Grande Oriente da Itália *colaboração do Ir Ruben da Luz Costa Esta veio do Ir. Marcos Antonio Bergantini O Ritual de Abertura, assim com o de Encerramento, dos trabalhos em Loja é, talvez, um dos mais importantes dentro do simbolismo maçônico. Ele dá os passos necessários para passar do mundo profano para um estado superior de existência ou, em outras palavras, passar da aparência à realidade, sempre e quando cumpramos com uma série de atitudes e disposições. É por isso que a palavra ritual significa "DE ACORDO COM UMA ORDEM". É penetrar em um plano supra-espacial e atemporal, o qual vai sendo criado e desenvolvido no interior de cada um dos irmãos presentes à sessão, proporcionalmente ao grau de concentração que se tenha para esse momento. Abrir os trabalhos é abrir nossa Loja Interior, é fazer uso das primeiras palavras do axioma hermético "Visita Interiora Terrae... (Visita o Interior da Terra...), mas para que isso seja possível devemos obter a calma interior, abstraindo-nos das preocupações profanas e fazendo Silêncio, para que o Venerável, então, possa dizer: Em Loja, meus Irmãos. O verdadeiro silêncio é o que permite alcançar o estado de atenção aberto à voz
  • 8. interior, ao conhecimento do Mistério (no sentido daquilo que não está acessível aos não iniciados), por isso se diz que a atenção provoca a lucidez. Não se trata aqui de uma atenção forçada, mas, sim, espontânea e voluntária, sobre algo que realmente nos interessa. É um estado de alerta em uma direção definida, o que o converte de fato em concentração (ir para o centro de si mesmo), é o que encaminha para o conhecimento e a tomada de consciência da atemporalidade, quer dizer, do conhecimento Espiritual surgido da profundidade e que desvela a Verdade. Em resumo, SILÊNCIO é a via para a Contemplação Espiritual (e em Loja). Renè Guénon, em suas "percepções sobre a Iniciação", nos diz que o Símbolo pode ser visual, sonoro ou estar em ritos e alegorias. É somente por meio de sua meditação, e especulação, que poderemos conseguir chegar ao Despertar do Homem Interior e ao alinhamento deste com os Poderes do Universo que o rodeia, de maneira consciente e efetiva. Devemos viver e sentir com intensidade o que está se passando durante a Abertura dos Trabalhos, porque nessa ocasião está sendo levado a cabo um momento sagrado de expansão das nossas potencialidades, mediante forças cósmicas que nos permitirão aceder às instalações do nosso Templo Interior, e estar em contato com o mestre condutor que nos guiou e protegeu durante nossa iniciação. A criação da verdadeira Egrégora coletiva se dará na medida em que, todos os Irmãos, estejam conscientes de que estas coisas estão realmente se passando, não sendo um simples formalismo necessário para poder começar a Sessão. O que se disse até agora? Que a Abertura não é mais que um estado de Meditação especial, que nos levará a uma Concentração tal que podemos nos colocar em contato com nosso Eu interno e sentir as vibrações energéticas que permitirão obter a Grande Obra hermética: a transmutação da matéria. Aqui entra em jogo a segunda parte do axioma.... "Invenies Ocultum Lapidem" (Encontrarás a Pedra Oculta). Para tanto, é de grande importância nos despojar de todos aqueles pensamentos e preocupações que podem desviar nossa atenção, e só deixar entrar aqueles pensamentos que possam servir-nos de obreiros, no mais íntimo de nossa consciência. Nenhum pensamento se acha sem influência sobre o caráter e a existência, senão que exerce segundo sua qualidade, uma obra construtora ou destruidora, tanto em uma como em outra. A educação maçônica, bem como toda a educação individual, começa precisamente com o controle e a seleção inteligente dos pensamentos que se admitem em nossa mente. Como diz Aldo Lavagnini, não podemos evitar que aves voem sobre nossa cabeça, mas sim evitar que elas pousem e façam seu ninho sobre a mesma. Da mesma forma, temos que evitar que em nossa mente repousem aqueles
  • 9. pensamentos que não recebem a aprovação do nosso melhor critério e de nossa consciência mais elevada; isto corresponde à ordem que dá o Ven.·. M.·. ao 1º Vig.·. para assegurar-se se estamos A COBERTO DAS INDISCRIÇÕES PROFANAS. Ritualisticamente, o G.·. do Temp.·. informa ao 1º Vig.·., e este ao Ven.·. M.·., que se está cumprindo esta condição, mas aqui salta uma dúvida que deixamos no ar: Será que, realmente, estamos a coberto, quando vemos irmãos falando ou consultando seus relógios? Pitágoras dizia que, para obter a verdadeira iniciação, teríamos que passar por um processo de formação que permitisse ao iniciado ir desenvolvendo certas qualidades especiais. Assim podendo passar do virtual ao real, com isso querendo dizer que, para obter o Despertar da Consciência, deve-se contar com certas qualificações. É por isso que o Ven.·. M.·. se certifica, por intermédio dos VVig.·., se todos os presentes são Maçons e estão à Ordem. Essa condição é necessária, mas não suficiente, já que se deve cumprir, ainda, com uma condição temporal (que Pitágoras denominava as Três P: Preparação, Purificação e Perfeição). Essa é a razão do Ven.·. M.·. perguntar o tempo necessário para terminar a Obra, que começa no momento em que se obtém o contato com nosso Mestre Interior, em Silêncio e em Loja, para que possamos receber a maior Iluminação Espiritual possível: que é ao Meio-Dia. O diálogo que se segue, entre o Ven.·. M.·., os VVig.·. e os DDiác.·., nos leva a especular sobre o ato cósmico que se está levando a cabo, onde se passa do tempo profano para um tempo sagrado, como já se disse anteriormente. Em outras palavras, é fazer a correspondência entre o Micro e o Macrocosmo, necessária para a Criação e a Recreação do nosso Templo Interior, como o diz o 2º Vig.·.. Isso fica corroborado quando o Ven.·. M.·., em virtude dos PODERES DE QUE ESTÁ INVESTIDO, evoca o nome do G.·. A.·. D.·. U.·., a Egrégora da Loja, gerada pela concentração dos irmãos presentes, e as forças superiores e transcendentais, representada por todos os irmãos ausentes, desde a noite dos tempos, os quais têm perpetuado a CADEIA INICIÁTICA, onde o Ven.·. M.·. é só um ente transmissor. Depois de conseguir essas correspondências atemporais é que podem ser declarados ABERTOS OS TRABALHOS. O M.·. de CCerim.·. representa a ligação entre nós e o Princípio Superior e Divino que mora no nosso interior. É por meio dele que poderemos nos desenvolver DE ACORDO COM UMA ORDEM, pois é ele quem vigia para que tudo esteja de acordo, colocando a ORDEM NO CAOS. É com a ajuda desse Princípio, unido à prática do V.·. I.·. T.·. R.·. I.·. O.·. L.·., que se conseguirá a Iluminação (o acendimento das Luzes), que nos permitirá entender o Plano traçado pelo G.·. A.·. D.·. U.·. (leitura do
  • 10. Livro da Lei) e obter o equilíbrio entre a Matéria e o Espírito (o Esquadro e o Compasso). Abrir a Loja é escutar ao nosso Mestre Interior, que é a nossa Consciência, e isso pode levar muito ou pouco tempo, dependendo de conseguirmos entender quais os passos necessários a serem dados para chegar a esta meta, os quais deverão ser cumpridos conforme formos subindo na escada do Simbolismo. Bibliografía. GONZÁLEZ, Federico. Introducción a la Ciencia Sagrada. LAVAGNINI, Aldo. El Secreto Masónico. VALE AMESTI, Fermín. Cuadernos Masónicos Nº 1. Traduzido do espanhol pelo Ir.·. José Carlos Michel Bonato. * Ir.·. Antonio J. Velásquez Membro da ARLS.·. Hans Hauschidt nº 175 Or.·. de Ciudad Guayana. 142 anos de Maçonaria no Paraguai.
  • 11. MASONERÍA EN EL PARAGUAY Hoy 18 de enero, se cumplen 142 años de la instalación en nuestro país de la primera logia masónica que funcionó regularmente en el Paraguay. Desde entonces, la fraternidad estuvo muy presente en la historia, coadyuvando en la recuperación nacional, luego de la hecatombe del 70.La memoria de grandes hombres e importantes obras quedan deslucidas con la situación actual de esa centenaria institución. Y amaneció en el Oriente. Por LUIS VERÓN
  • 12. El 1 de enero de 1869, las fuerzas aliadas ocuparon militarmente la capital paraguaya. La encontraron desolada, excepto algunos extranjeros y famélicos animales. Con las fuerzas invasoras, llegaron muchos vivanderos y paraguayos exiliados. Entre la oficialidad brasileña y argentina, se encontraban numerosos iniciados en la masonería, esa fraternidad varias veces centenaria de luchadores por el republicanismo, la democracia, la instrucción pública, el conocimiento y la convivencia según reglas de juegos civilizadas. Los presidentes de los países beligerantes y los generalísimos de dichos ejércitos eran grandes maestros de la masonería en sus respectivos países: Mitre, Sarmiento, Caxias, Peixoto, Osorio, etc. Antecedentes en el Paraguay Sabido es también que casi toda la Guerra de la Independencia americana fue realizada bajo la dirección de connotados masones: San Martín, O’Higgins, Sucre, Miranda, Bolívar. La excepción fue el Paraguay, donde las ideas políticas y las ideologías llegaban con relativo atraso, debido a nuestra mediterraneidad, lejos de los puertos donde recalaban mercancía, hombres e ideas. Uno de los precursores de la Independencia americana, el paraguayo presbítero Juan Pablo Fretes, era asiduo de los círculos frecuentados por los masones, donde se iban incubando los proyectos independentistas. Por otra parte, recordemos que en la obtención de la independencia política de los países americanos tuvieron gran influencia logias masónicas. Por citar solo un ejemplo, el de los Estados Unidos de América: De los 54 jefes y oficiales que lucharon por la independencia, 50 pertenecieron a la masonería, dirigidos por George Washington. En Centroamérica y Suramérica, los líderes también fueron maestros masones. En el Paraguay, noticias ciertas de la presencia de la masonería datan de los años iniciales del gobierno de don Carlos Antonio López, cuando en 1845, funcionaba – en la clandestinidad– la logia Pitágoras, dirigida por el venerable Enrico Tuba, masón de origen italiano. De esa época también data el funcionamiento de la logia volante Conway, cuyos trabajos se realizaban a bordo del buque británico “Locust”, del comodoro Sir Ernest Hotham, diplomático llegado al país para el reconocimiento del Gobierno paraguayo por la Corona inglesa. A esta logia ingresaron muchos ingleses y
  • 13. paraguayos anteriormente consagrados y otros iniciados entonces. La primera potencia masónica y autónoma independiente de América del Sur fue el Gran Oriente del Brasil, fundado el 17 de junio de 1822 en Río de Janeiro. Su primer Gran Maestro fue el patriarca de la independencia brasileña, José Bonifacio de Andrade e Silva. Fue en el seno de esta donde se gestó la independencia brasileña, concretada con el Grito de Ipiranga, en 1822. Este Oriente propició, en su momento, la fundación de la primera logia masónica paraguaya. La masonería en el Paraguay Hoy se cumplen exactamente 140 años de la instalación oficial de la primera logia masónica en nuestro país. Se llamó Fe y trabajó bajo el Rito Escocés Antiguo y Aceptado, con los auspicios del Gran Oriente del Brasil, del Valle Benedictino de Río de Janeiro. Esta logia y otras que se fundaron después acogieron en su seno a numerosos acólitos, la mayoría de ellos de principalísima actuación en los intensos días en que la República iba reorganizándose: Toribio, Fernando y Daniel Iturburu, Félix Egusquiza, Cayo Miltos, Juan Antonio Jara, Miguel Haedo, Remigio Cabral y Cándido Bareiro, Benigno Ferreira, Otoniel Peña, Adolfo Saguier, Jaime Sosa Escalada, Cirilo Antonio Rivarola, entre otros. Debido al calamitoso estado de mucha gente sobreviviente de la Guerra de la Triple Alianza, los cofrades de la logia Fe fundaron, el 6 de junio de 1869, un asilo que llegó a atender a más de 2.000 personas. Varias semanas después, el 28 de julio de 1869, el Supremo Consejo Grado 33 de la masonería argentina autorizó a uno de los principales miembros, el médico José Roque Pérez, a fundar logias en el Paraguay y a conferir grados masónicos; de esa manera, se fundó en Asunción la logia masónica Unión Paraguaya N° 30. El doctor J. R. Pérez era el enviado extraordinario del Gobierno argentino para la constitución del Gobierno provisorio de 1869. En aquellos días augurales de la República del Paraguay, fueron iniciadas otras personalidades; muchas de ellas llegaron a las más altas cumbres del poder político, como Juan Bautista Gill, Juan G. González, etcétera. Es de destacar que uno de los prohombres de la masonería paraguaya, don Cirilo Antonio Rivarola, iniciado en la logia Fe y perteneciente también a la logia Unión
  • 14. Paraguaya, donó a la fraternidad masónica el terreno donde se erigió el templo masónico de la asunceña calle Palma. Varios masones de proficua actuación pública se iniciaron en la masonería en el extranjero, como Bernardino Caballero, hecho masón en el Brasil, y Gregorio Benítez, en la Argentina. Mandiles y otras indumentarias de los masones en su taller. Al lado, un ejemplar de las Constituciones de los masones libres Obra masónica Algunos aportes de aquellos ciudadanos, miembros de la masonería, fueron, como ya dijimos, la fundación de un asilo de menesterosos, la organización de instituciones públicas, como la Municipalidad, la creación de escuelas para niños y para niñas, la abolición de la esclavitud, la fundación de la primera biblioteca popular asunceña, la propuesta de incorporación en la Constitución entonces redactada, del matrimonio civil –conseguida años después–, así como la creación
  • 15. del Registro Civil de las personas, etc. Actualmente, la masonería, entre otras obras, se encarga del sostenimiento de granjas de recuperación de ciudadanos. Tareas de consolidación El 1 de junio de 1871 se estableció el Supremo Consejo para la República del Paraguay de la masonería del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. En aquella ocasión, fue electo el primer Soberano gran Comendador, título de la más alta autoridad masónica de cada Gran Oriente, el doctor Juan Adrián Chaves, jefe del cuerpo médico de la Fuerza Naval brasileña en el Paraguay, quien estuvo secundado por su compatriota el coronel Hermes Ernesto da Fonseca. Los demás altos dignatarios fueron oficiales y comandantes de buques brasileños. El 3 de febrero de 1873, se inauguró en Asunción uno de los monumentos que testimonian y señalan la presencia de la masonería en el Paraguay: La Libertad, idea masónica concretada en un monumento consistente en la efigie de una mujer, mostrando la Constitución Nacional dirigida hacia el Oriente, rematando una columna. Cuando en 1876, luego de varios años de presencia en el país, las fuerzas invasoras se retiraron, las logias masónicas –y, por ende, el Supremo Consejo y Gran Oriente del Paraguay, quedaron desarticuladas–. de enero de 1896 se restableció el Supremo Consejo del Grado 33 de la masonería paraguaya del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. El 22 de febrero siguiente, todas las logias masónicas del país se unificaron bajo los auspicios del Supremo Consejo. La instalación del Gran Oriente del Paraguay estuvo a cargo de los grandes maestros Bernardino Caballero, Serafín Rivas y Ricardo García. El 28 de junio de ese año, el gobierno de Juan Bautista Egusquiza (masón) aprobó los estatutos y otorgó la personería jurídica a la masonería paraguaya. También puede verse la mano de los hombres de la masonería en la fundación de los partidos políticos tradicionales –Asociación Nacional Republicana y el Centro Democrático, después Partido Liberal–, del Colegio Nacional, de la Universidad Nacional de Asunción, etc. Otra fecha importante en la historia de la masonería paraguaya es la aprobación, el 30 de abril de 1923, de un Código Masónico del Gran Oriente del Paraguay y sus Reglamentos Generales.
  • 16. El 13 de mayo de ese año, el pueblo masónico paraguayo realizó el juramento de dicho código y reglamento. Logia pionera y seguidoras El 6 de junio de 1887 se fundó en Asunción la más antigua logia en funcionamiento de nuestro país: Aurora Nº 1 del Paraguay, con 122 años de vigencia. Posteriormente se fundaron numerosas más, varias de ellas de efímera existencia. Actualmente, algunas de las logias integrantes del Gran Oriente del Paraguay son, en Asunción: Aurora del Paraguay, Sol Naciente, Federico el Grande, Libertad, Universo, Fraternidad Masónica, Paz y Justicia, Bernardino Caballero, Concordia, Pitágoras, Acacia, Arandú, Giusepe Garibaldi, Lautaro, Millenium 3033, Fénix, José Gervasio Artigas, Igualdad, Pensamiento Activo, Wolfgang Amadeus Mozart y Piedra Angular. Existen también logias en varios puntos del país, como las de los Caballeros de San Juan, en Ñemby; Tekokatu, en Capiatá; Saint Germain, en Mariano Roque Alonso; Luz y Progreso, en San Lorenzo; Unión y Progreso, Igualdad y Fraternidad y Toribio Díaz, en Encarnación; Alborada del Amambay, Hermandad sin Fronteras, en Pedro Juan Caballero; Luz y Amistad, José Félix Estigarribia, Fraternidad, Cedro del Líbano y Libre Pensadores, en Ciudad del Este, y Perfecta Armonía, en Concepción.
  • 17. Dos masones unidos en la defensa nacional durante la Guerra del Chaco: el mariscal José Félix Estigarribia y el doctor Eusebio Ayala. Atomización y nubarrones En los últimos años, la masonería paraguaya vivió situaciones que minaron gravemente su prestigio a los ojos de los profanos. En 1996 sufrió un grave cisma. “La insensatez de unos, la cobardía de otros y la incomprensión de los más, movidos por intereses profanos –dice un estudioso de la masonería paraguaya– fue la causante de esa herida de la cual la institución aún no pudo cicatrizar. Pareciera más bien un cáncer que hizo metástasis y conduce a la muerte de un organismo vivo que lo contrajo”. Aquel cisma de 1996 habría sido el estallido de una serie de situaciones que venían incubándose desde más de una década atrás. En años posteriores, nuevas disensiones llevaron a otros tantos desprendimientos, reclamando cada uno para sí, la autenticidad y la regularidad –negadas mutuamente– a las otras logias. También aparecieron en el horizonte masónico paraguayo, logias de otras obediencias y ritos, inclusive mixta, atribuyéndose cada una su propia regularidad, la que le es negada por las otras, suscitándose, cada tanto, enojosas y vergonzantes situaciones que dan como resultado el desprestigio de la Orden. Ojalá que esta fecha, 18 de enero, en la que se cumplen 142 años de su instalación
  • 18. regular en el Paraguay, sirva para que los miembros de la antiguamente tan respetable fraternidad razonaran sobre su situación y recuperaran su antiguo prestigio. La memoria de grandes hermanos masones, como Cirilo Antonio Rivarola, Cayo Miltos, Juan Bautista Gill, Higinio Uriarte, Bernardino Caballero, José Segundo Decoud, Antonio Taboada, Juan Gualberto González, Otoniel Peña, José Urdapilleta, Cecilio Báez, Eusebio Ayala, José Félix Estigarribia, Juan Manuel Frutos y otros, merecen un gesto de altura. Primer Templo de la masonería paraguaya en Asunción. En San Lorenzo se dio un hecho insólito se estaba construyendo la actual catedral diocesana, en el mismo edificio donde se celebraba oficios religiosos católicos, también funcionaba una logia masónica. Cirilo Antonio Rivarola, presidente de la República y donante del terreno del templo masónico de la calle Palma, en Asunción. Bernardino Caballero, en la época en que fue iniciado en la masonería Cayo Sotero Miltos, masón y vicepresidente de la República Juan Bautista Gill, masón y presidente de la República. Higinio Uriarte, masón y presidente de la República. José Falcón, masón y canciller de la República. José S. Decoud, masón, canciller e ideólogo de la Asociación Nacional Republicana Juan Bautista Egusquiza, masón. Durante su gobierno se otorgó la personería jurídica a la masonería. Emilio Aceval, masón y presidente de la República. William Paats, masón y promotor de los deportes en el país. Eligio Ayala, masón y presidente de la República. Luis Verón
  • 19. Ir Valdemar Sansão "A verdade é que na grande maioria das vezes você sabe o que é certo fazer. A parte difícil é fazer. (General Norman Schwarzkopf, Exército Americano). Hoje, não se concebe um Irmão assumir o cargo de Mestre da Loja desconhecendo pontos fundamentais de uma Maçonaria renovada, da Maçonaria contemporânea. O Venerável é a primeira Luz, o Guia Espiritual e o Presidente da Loja Simbólica. Ele deve ter estudado a ciência maçônica e desempenhado os postos e dignidades inferiores. É necessário que possua um conhecimento profundo do homem e da sociedade, além de um caráter firme, mas razoável. Suas atribuições e deveres acham-se definidos e detalhados com precisão, de acordo com o Rito e a Constituição da Potência de sua jurisdição. Para ser o Venerável de uma Oficina Maçônica, e por conseguinte tornar- se o guia dos Irmãos de sua Loja, o candidato deve possuir, entre outros os seguintes predicados:
  • 20. 1 – Sentir-se Maçom, de preferência a qualquer outra formação doutrinária; 2 – Não ser indiscreto, injusto ou indiferente (não deixe para amanhã o que pode fazer hoje); 3 – Não estar despido de entusiasmo de espírito (Não peça auxilio de outrem em tudo o que puder fazer sozinho); 4 – Não ser indisciplinado, intolerante, inconformado e irascível (seja afável; cauteloso e comedido; embora fervoroso, o seu espírito será aberto e agirá sempre com correção); 5 – Não ser invejoso, apaixonado, rancoroso e intrigante; 6 – Ser estudioso e não superficial (deverá estudar os Rituais, o seu desenvolvimento, a parte objetiva e filosófica); 7 – Não alardear e abusar de sua inteligência; 8 – Não se comprazer em procurar os defeitos alheios, nem em colocá-los em evidência; 9 – Não pedir, suplicar ou de qualquer forma desejar posições; 10 – Não deixar transparecer nunca a sua ira, seu desapontamento e sua desaprovação (Se quiser ter bons relacionamentos, deve fixar a mente nas boas qualidades de seus Irmãos. Jamais reclamar de nenhum deles); Esta não é a enumeração de todas as qualidades que distinguem o Venerável Mestre, mas todo aquele que se esforce em possuí-las, está no caminho que conduz a todas as outras. Há sem dúvida um Sinal infalível: o verdadeiro candidato para o posto de guia de seus Irmãos é o Maçom que não pede o cargo; não o cobiça e que, aspirando essa exaltação como um ideal, não se julga merecedor dela. Sentir-se sem mérito para um posto de preeminência é apreciar a dignidade do cargo e começar a ser merecedor do mesmo. Na condição de dirigente e guia espiritual deve manter na Loja a harmonia desejada, sendo o Mestre dos Mestres, pronto a aconselhar e servir,
  • 21. mantendo a União e a Paz, não só com os membros do Quadro, mas com as Lojas co-irmãs e a Administração da Potência. O Venerável Mestre deve representar entre os Irmãos da Loja, a Sabedoria que concebe, e seu papel é de jamais perder de vista a meta traçada (planejamento semanal, mensal e anual) e evitar extravios na procura da Verdade. Procurará fazer abstração de suas preferências pessoais tendo em conta os sentimentos dos Irmãos da Loja, falando sempre e agindo em seu nome. Desta forma, será ajudado na sua difícil e espinhosa missão, pois sem a simpatia e o apoio da Oficina, ser-lhe-á impossível desempenhar e cumprir as funções que lhe foram confiadas. Terá o cuidado para que um Irmão carecendo de amparo, jamais se afaste, desiludido, da porta da Loja. E, sobretudo, será para seus Irmãos um modelo de prudência, veracidade, cortesia e amor. Quando alguns recursos estão ficando escassos, encontram-se novos recursos para as mesmas necessidades. Peça e receberá! A escolha para Venerável é relevante que caia em Irmão esclarecido, conhecedor da Arte Real e que tenha franquia entre os Irmãos, pessoa estimada que seja ao mesmo tempo, propenso a ser um líder. O Irmão percebe quando o Venerável Mestre o aprecia o que ele fez e vice-versa. O apreço faz com que todos queiram ser melhores a cada dia mais. O Venerável Mestre aprende a manter a tranqüilidade. Aprende a retirar sua concentração do que não quer para a sua Loja e da carga emocional que essas coisas (negativas) envolvem. Fixa a sua atenção apenas no que deseja vivenciar. O ideal seria que, especificamente para o cargo de Venerável Mestre, não houvesse disputa entre os Irmãos, e sim um consenso, uma unanimidade harmônica, dando assim ao primeiro mandatário, reforço de uma base de sustentação que lhe possibilita exercer o cargo em toda sua plenitude e liderança. Um Mestre Maçom pode ser considerado apto a ser o Venerável Mestre, se demonstrar liderança, humildade, simplicidade, simpatia, calma,
  • 22. tranqüilidade, tolerância e serenidade. Excelente será se aliadas às virtudes citadas, seja ótimo administrador. Pesa no conceito dos Obreiros da Loja que o escolhido entenda de ritualística e liturgia e que na esfera administrativa tenha razoáveis conhecimentos. Em sua preparação para as funções deve procurar conhecer as Constituições de Anderson, e a legislação de sua Obediência – Constituição, Regulamento Geral, Código Penal e Eleitoral, e, o Regimento Interno (Estatuto) de sua própria Loja. Deverá estudar os Rituais, o seu desenvolvimento, a parte objetiva e filosófica. Um candidato ao cargo de Venerável Mestre, bem preparado para seu desempenho, terá, sem dúvida, um mandato eficiente, tranqüilo e sobretudo inquestionável. Saberá exercer plenamente suas funções com altivez, e gozará do prestígio e da acolhida de todos. A presença de um Venerável e dois Vigilantes é tão essencial que, no dia da congregação, é considerada como uma Carta Constitutiva. O "triunvirato" formado pelo Venerável Mestre e os dois Vigilantes assume o aspecto oficial e firma-se atuando como "Carta Constitutiva", ou seja, a permissão de constituir a Loja. Essa permissão obviamente emana do Grão-mestre que, após a eleição dos membros da Loja, "consagra" a Diretoria eleita, aprovando-a. O Grão-mestre é o "Primeiro Malhete", portanto, onde for, terá a autoridade de empunhá-lo, mormente dentro de um Templo por ocasião da abertura dos trabalhos. Há Lojas que destinam a poltrona, da direita do Trono para uso exclusivo do Grã-mestre, o que está errado, porque a poltrona a ele destinada é a do centro, a denominada "Cadeira de Salomão". O Grão-mestre ocupará, sempre, o lugar principal; à sua direita ficará o Venerável Mestre da Loja. Se o Grão-mestre achar por bem determinar que o Venerável Mestre presida a sessão, devolver-lhe-á o malhete, mas permanecerá na Cadeira Central. A presença do Grão-mestre em qualquer reunião constitui um grande privilégio para os maçons, pois o comando supremo sempre dá segurança, garantindo a ordem e o bom sucesso de qualquer empreendimento.
  • 23. No Trono há três poltronas, a do centro destinada ao Venerável e as laterais aos Vigilantes; a trilogia é um corpo único; os Vigilantes "se deslocam", um para o Sul e o outro para o Norte, mas "permanecem" no Trono do Oriente. Sob o aspecto físico, as vagas passam a ser ocupadas, uma pelo ex-Venerável (ou Delegado) e a outra por uma Dignidade presente. O Venerável só se legitima como tal, a partir de sua instalação, consoante o ritual adequado de passagem do malhete. A transmissão do malhete por mero escrutínio eleitoral não confere a qualidade de Venerável ou de Grão-mestre ou de qualquer outra função. Sabemos que a figura de um Venerável não se confunde com a de um presidente, chefe coordenador ou mentor de qualquer entidade. Nem tampouco os Vigilantes se equiparam a Vice-presidentes. A obrigatoriedade de a direção de uma Loja ser ministrada por um Venerável Mestre e dois Vigilantes obedece ao princípio espiritual da Organização, pois nada poderá ser executado por uma só pessoa, com exclusão do Grão-mestre. Se os Veneráveis Mestres tivessem as mesmas prerrogativas de um Grão- mestre, este teria diminuído a sua autoridade. Assim, mesmo, o Grão- mestre, por "necessidade" espiritual, de certo modo, abre mão de sua prerrogativa e "nomeia", "sponte sua" (de sua própria iniciativa), os dois Grandes Vigilantes, para constituir o seu Grupo Administrativo nos moldes hierárquicos de uma simples Loja. É por esse motivo que a Organização presidida pelo Grão-mestre denomina-se Grande Loja. Para os Maçons, Deus é o Grande Arquiteto do Universo (porque construiu o Universo e tudo o que ele contém), nome sempre presente nos documentos e nos trabalhos maçônicos. O Maçom tem fé em Deus, em Sua bondade, em Sua justiça e em Sua sabedoria; sabe que nada ocorre sem Sua permissão e se submete, em todas as coisas, à Sua vontade. Nos extremos lances de sua vida é Nele em quem deposita confiança. O Universo criado pelo Grande Arquiteto (Deus) é Energia. Se você perguntar para um físico quântico o que compõe o Universo, ele lhe dirá que é Energia. Peça-lhe para descrever o que é Energia e ele lhe dirá que:
  • 24. é algo que jamais pode ser criado ou destruído, sempre foi e sempre será, é tudo que existe e tudo que já existiu. Então peça a um Maçom para descrever Deus e ele lhe fará a mesma descrição de Energia: é Alguém que jamais pode ser criado ou destruído, sempre foi e sempre será, é tudo que existe e tudo que já existiu a Quem rendemos sincero culto, como Ente Supremo e Grande Arquiteto dos Mundos. Aquele que foi escolhido para GUIA DE SEUS IRMÃOS, diga a si mesmo :"Meu Deus, Vós me enviastes um novo encargo, dai-me a força de cumpri-lo segundo a Vossa santa vontade". Que assim seja! Façamos o possível para que a Humanidade seja um todo harmonioso e feli  A previsão é de chuva para este final de semana em Florianópolis. Ideal para reflexões, escrever alguns artigos e de uma boa leitura.  Excelente! maravilhoso! Acesse o link a seguir e veja o encerramento da exposição de Shangai: http://www.youtube.com/watch_popup?v=6HfDeTVpinU&vq=medium   O Ir Éden Ribeiro Rocha Filho nos envia a espetacular metamorfose de Victor Molev. Clique no link a seguir e confira esta incrível façanha: http://victormolev.com/portrait/portrait1.htm  Placa de aviso que todos gostaríamos de colocar na entrada da casa, mas neste pais seria no mínimo "politicamente incorreto"! Em metal estampada com litogravura do texto. Nova, excelente qualidade. Dimensões: 210x300mm . Furos para fixar.
  • 25. Não ultrapasse. Violadores serão fuzilados. Sobreviventes serão filmados novamente.
  • 26. Michael Jackson em um pavimento mosaico. O título "Blood on the Dancefloor" (Sangue na Pista de Dança) refere-se a MJ, sangrando, no chão maçônico. Esta é a capa de um novo album musical nos EEUU que está sendo lançado.
  • 27. Monumento de Carlos Drumond de Andrade e Mário Quintana na Praça da Alfândega, em Porto Alegre.