- O documento apresenta o plano de aulas de Teologia Moral ministrado pelo Pe. José Bento em 2013. Inclui lista de leituras recomendadas, datas e temas das aulas, critérios de avaliação e indicações sobre trabalhos a apresentar.
O documento discute a ética e a moral na perspectiva do ethos. Apresenta a evolução histórica dos conceitos de ética e moral desde a Grécia Antiga com Sócrates e Aristóteles até os dias atuais, passando pelo Iluminismo. Discute como a modernidade trouxe crises aos sistemas éticos e morais tradicionais devido às mudanças culturais e científicas.
Este documento discute a evolução da Teologia Moral ao longo da história, desde sua separação da dogmática e aproximação com o direito até sua renovação pelo Concílio Vaticano II. Também aborda os desafios de formar a consciência moral e lidar com a "ética popular" versus uma moral burguesa ou de elite.
O documento discute os fundamentos da teologia moral católica, abordando tópicos como a ética cristã versus a moral, os riscos de uma moral legalista ou cultural, a moral do Novo Testamento e do Reino de Deus, as renovações propostas pelo Vaticano II e a necessidade de uma teologia moral contextualizada e centrada na pessoa.
A ética cristã medieval desenvolveu-se sob forte influência da Igreja Católica entre os séculos V-XV. Fundamentou-se no amor a Deus e ao próximo com base na Bíblia. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino herdaram ideias gregas e as integraram à teologia cristã, mostrando Deus como fonte da purificação da alma e da felicidade humana.
O documento discute diversos tópicos relacionados à religião, incluindo a natureza da adoração, definições de religião, estados da religiosidade, a relação entre religião e ciência, e perspectivas sobre o futuro da religião.
Este documento discute as relações entre ética, moral e religião. Explica que a moral se refere às regras de conduta de uma sociedade, enquanto a ética analisa esses princípios. Embora moral e religião estejam intimamente ligadas, elas não são a mesma coisa. O texto também fornece estatísticas sobre as principais religiões do mundo e suas populações de seguidores.
O documento discute a relação entre ética e religião, comparando as abordagens de diferentes religiões como judaísmo, cristianismo, confucionismo e taoísmo. Ele também analisa como filósofos cristãos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino influenciaram a ética cristã e como a ética protestante influenciou o capitalismo segundo Max Weber.
O documento discute as visões transcendentalista e empirista sobre a origem da ética. Os transcendentalistas acreditam que os preceitos éticos como justiça existem independentemente da experiência humana, possivelmente vindos de Deus. Já os empiristas veem a ética como invenções humanas moldadas pela história e cultura. O autor defende uma perspectiva empirista, vendo a ética como produto da evolução biológica e do desenvolvimento mental humano, mas reconhece que ambas as visões podem estar corretas.
O documento discute a ética e a moral na perspectiva do ethos. Apresenta a evolução histórica dos conceitos de ética e moral desde a Grécia Antiga com Sócrates e Aristóteles até os dias atuais, passando pelo Iluminismo. Discute como a modernidade trouxe crises aos sistemas éticos e morais tradicionais devido às mudanças culturais e científicas.
Este documento discute a evolução da Teologia Moral ao longo da história, desde sua separação da dogmática e aproximação com o direito até sua renovação pelo Concílio Vaticano II. Também aborda os desafios de formar a consciência moral e lidar com a "ética popular" versus uma moral burguesa ou de elite.
O documento discute os fundamentos da teologia moral católica, abordando tópicos como a ética cristã versus a moral, os riscos de uma moral legalista ou cultural, a moral do Novo Testamento e do Reino de Deus, as renovações propostas pelo Vaticano II e a necessidade de uma teologia moral contextualizada e centrada na pessoa.
A ética cristã medieval desenvolveu-se sob forte influência da Igreja Católica entre os séculos V-XV. Fundamentou-se no amor a Deus e ao próximo com base na Bíblia. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino herdaram ideias gregas e as integraram à teologia cristã, mostrando Deus como fonte da purificação da alma e da felicidade humana.
O documento discute diversos tópicos relacionados à religião, incluindo a natureza da adoração, definições de religião, estados da religiosidade, a relação entre religião e ciência, e perspectivas sobre o futuro da religião.
Este documento discute as relações entre ética, moral e religião. Explica que a moral se refere às regras de conduta de uma sociedade, enquanto a ética analisa esses princípios. Embora moral e religião estejam intimamente ligadas, elas não são a mesma coisa. O texto também fornece estatísticas sobre as principais religiões do mundo e suas populações de seguidores.
O documento discute a relação entre ética e religião, comparando as abordagens de diferentes religiões como judaísmo, cristianismo, confucionismo e taoísmo. Ele também analisa como filósofos cristãos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino influenciaram a ética cristã e como a ética protestante influenciou o capitalismo segundo Max Weber.
O documento discute as visões transcendentalista e empirista sobre a origem da ética. Os transcendentalistas acreditam que os preceitos éticos como justiça existem independentemente da experiência humana, possivelmente vindos de Deus. Já os empiristas veem a ética como invenções humanas moldadas pela história e cultura. O autor defende uma perspectiva empirista, vendo a ética como produto da evolução biológica e do desenvolvimento mental humano, mas reconhece que ambas as visões podem estar corretas.
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
A ética cristã medieval desenvolveu-se sob forte influência da Igreja Católica entre os séculos V-XV. Neste período, a Igreja exercia controle absoluto sobre o pensamento e pregava a submissão total a Deus e aos ensinamentos eclesiásticos. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino procuraram harmonizar a teologia cristã com ideias platônica e aristotélica, respectivamente, para fundamentar uma ética de elevação espiritual e virtudes que conduzissem os homens à fel
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
Santo Agostinho foi um importante bispo, teólogo e filósofo cristão do século IV que ajudou a consolidar a Igreja Católica através de sua teoria da iluminação divina e esforços para conciliar fé e razão. Ele nasceu na Numídia e passou por um período de dúvidas espirituais antes de se converter ao cristianismo e se tornar um importante defensor desta fé.
O documento resume o livro As Formas Elementares da Vida Religiosa de Émile Durkheim, publicado em 1912. O livro analisa as religiões primitivas para compreender a natureza da religião e seu papel essencial na sociedade humana. Durkheim estudou as religiões mais simples para entender os elementos fundamentais e permanentes da religião, rejeitando abordagens evolucionistas. Seu objetivo era desenvolver uma teoria geral da religião baseada nos fatos sociais.
O documento discute os principais pontos da Doutrina Espírita, incluindo sua origem através dos ensinamentos de espíritos superiores transmitidos por médiuns para Allan Kardec, e como ela está ligada ao Evangelho de Jesus, promovendo os ensinamentos de amor e perdão. Também discute a importância da Codificação Espírita de Kardec como a base da doutrina.
1) O documento discute a noção de "técnica do corpo", que são as maneiras pelas quais as sociedades tradicionalmente ensinam as pessoas a usar seus corpos.
2) O corpo humano é o primeiro e mais natural instrumento e objeto técnico do homem, através do qual ele aprende técnicas corporais de sua sociedade.
3) Essas técnicas corporais são transmitidas de geração em geração através da educação e imitação de modelos prestigiados na sociedade.
O documento discute o papel da religião na sociedade, definindo religião como um conjunto de crenças e sistemas culturais que estabelecem valores morais e a conexão entre humanidade e espiritualidade. A religião é analisada em diferentes contextos históricos e como uma importante instituição social presente em todas as sociedades. Também apresenta as principais religiões e visões de Durkheim, Max Weber e Karl Marx sobre religião.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
Este documento discute a doutrina da Igreja Católica sobre a dignidade da pessoa humana. [1] A pessoa humana recebe sua dignidade de Deus e é criada à Sua imagem. [2] O pecado original afastou o homem de Deus e trouxe consequências como pecados sociais e estruturas de pecado. [3] No entanto, a salvação universal através de Cristo destruiu o pecado e a morte, restaurando a comunhão do homem com Deus.
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
Émile Durkheim (1858-1917) foi um sociólogo francês considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele defendia que os fatos sociais devem ser estudados cientificamente e que a sociedade exerce grande influência sobre os indivíduos através da "consciência coletiva". Suas principais obras incluem A Divisão do Trabalho Social e As Formas Elementares da Vida Religiosa.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
O documento discute como as principais religiões do mundo compartilham valores éticos como amor, compaixão e tolerância, apesar de diferenças doutrinárias. A ética é central para as religiões em estabelecer normas de conduta visando uma convivência harmônica entre pessoas de diferentes crenças.
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
A Doutrina Espírita é construída sobre três aspectos fundamentais: o científico, o filosófico e o religioso. Estes três aspectos fornecem uma abordagem equilibrada para o estudo de qualquer assunto, como o aborto. O Espiritismo é uma ciência de observação e uma filosofia que dá interpretação à vida e concepção do mundo. A filosofia espírita considera a existência passada e futura, ampliando a visão para além do nascimento e morte. A Doutrina Espírita
O documento discute a filosofia espírita e sua visão de evolução societária. A filosofia espírita projeta novos conhecimentos, uma nova visão do homem e do universo e a harmonia do homem com Deus. Ela analisa questões como Deus, a criação, a vida após a morte e reencarnação e oferece uma alternativa às religiões tradicionais que estão em declínio.
A Doutrina Social da Igreja tem como objetivos principais:
1. Dar uma solução à questão social e evangelizar o homem e o mundo.
2. Formar as consciências de acordo com os princípios evangélicos.
3. Julgar as doutrinas e estruturas sociais segundo os princípios cristãos.
- A teologia sistemática é uma prática teórica que fornece critérios para planejar e avaliar nossas ações através do discernimento. Ela está a serviço da espiritualidade cristã e da missão de Deus.
- Há três paradigmas históricos da teologia: habitual, científica e disciplinar. Nesta última, a teologia sistemática se tornou o principal eixo, enfatizando o diálogo com a filosofia e a elaboração de compêndios sistemáticos.
- O curso abord
Este documento fornece uma introdução à Teologia Sistemática, definindo o campo e seus objetivos. Explica que a Teologia Sistemática estuda o que a Bíblia ensina sobre Deus e doutrinas relacionadas, de forma ordenada e compreensível. Também discute a necessidade e possibilidade do estudo teológico, bem como as qualificações e limitações do teólogo.
O documento apresenta uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Suas relações com o mundo. Explica que a teologia é necessária para o conhecimento humano e pode prevenir distorções como a superstição e o fanatismo caso seja verdadeira. Também distingue teologia, religião e ciência, definindo cada um. Por fim, traz breves considerações sobre a teologia bíblica do Novo Testamento e seu início como disciplina na história.
Esta carta encíclica do Papa João Paulo II discute as relações entre fé e razão. O Papa argumenta que a fé e a razão são como duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade. Ele expressa preocupação de que a razão moderna tenha se concentrado demais no homem como objeto de estudo e esquecido de orientar a pesquisa para o ser. Isso levou a formas de agnosticismo, relativismo e ceticismo que minam a busca pela verdade. O Papa deseja reafirm
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
A ética cristã medieval desenvolveu-se sob forte influência da Igreja Católica entre os séculos V-XV. Neste período, a Igreja exercia controle absoluto sobre o pensamento e pregava a submissão total a Deus e aos ensinamentos eclesiásticos. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino procuraram harmonizar a teologia cristã com ideias platônica e aristotélica, respectivamente, para fundamentar uma ética de elevação espiritual e virtudes que conduzissem os homens à fel
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
Santo Agostinho foi um importante bispo, teólogo e filósofo cristão do século IV que ajudou a consolidar a Igreja Católica através de sua teoria da iluminação divina e esforços para conciliar fé e razão. Ele nasceu na Numídia e passou por um período de dúvidas espirituais antes de se converter ao cristianismo e se tornar um importante defensor desta fé.
O documento resume o livro As Formas Elementares da Vida Religiosa de Émile Durkheim, publicado em 1912. O livro analisa as religiões primitivas para compreender a natureza da religião e seu papel essencial na sociedade humana. Durkheim estudou as religiões mais simples para entender os elementos fundamentais e permanentes da religião, rejeitando abordagens evolucionistas. Seu objetivo era desenvolver uma teoria geral da religião baseada nos fatos sociais.
O documento discute os principais pontos da Doutrina Espírita, incluindo sua origem através dos ensinamentos de espíritos superiores transmitidos por médiuns para Allan Kardec, e como ela está ligada ao Evangelho de Jesus, promovendo os ensinamentos de amor e perdão. Também discute a importância da Codificação Espírita de Kardec como a base da doutrina.
1) O documento discute a noção de "técnica do corpo", que são as maneiras pelas quais as sociedades tradicionalmente ensinam as pessoas a usar seus corpos.
2) O corpo humano é o primeiro e mais natural instrumento e objeto técnico do homem, através do qual ele aprende técnicas corporais de sua sociedade.
3) Essas técnicas corporais são transmitidas de geração em geração através da educação e imitação de modelos prestigiados na sociedade.
O documento discute o papel da religião na sociedade, definindo religião como um conjunto de crenças e sistemas culturais que estabelecem valores morais e a conexão entre humanidade e espiritualidade. A religião é analisada em diferentes contextos históricos e como uma importante instituição social presente em todas as sociedades. Também apresenta as principais religiões e visões de Durkheim, Max Weber e Karl Marx sobre religião.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
Este documento discute a doutrina da Igreja Católica sobre a dignidade da pessoa humana. [1] A pessoa humana recebe sua dignidade de Deus e é criada à Sua imagem. [2] O pecado original afastou o homem de Deus e trouxe consequências como pecados sociais e estruturas de pecado. [3] No entanto, a salvação universal através de Cristo destruiu o pecado e a morte, restaurando a comunhão do homem com Deus.
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
Émile Durkheim (1858-1917) foi um sociólogo francês considerado um dos fundadores da sociologia moderna. Ele defendia que os fatos sociais devem ser estudados cientificamente e que a sociedade exerce grande influência sobre os indivíduos através da "consciência coletiva". Suas principais obras incluem A Divisão do Trabalho Social e As Formas Elementares da Vida Religiosa.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
O documento discute como as principais religiões do mundo compartilham valores éticos como amor, compaixão e tolerância, apesar de diferenças doutrinárias. A ética é central para as religiões em estabelecer normas de conduta visando uma convivência harmônica entre pessoas de diferentes crenças.
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
A Doutrina Espírita é construída sobre três aspectos fundamentais: o científico, o filosófico e o religioso. Estes três aspectos fornecem uma abordagem equilibrada para o estudo de qualquer assunto, como o aborto. O Espiritismo é uma ciência de observação e uma filosofia que dá interpretação à vida e concepção do mundo. A filosofia espírita considera a existência passada e futura, ampliando a visão para além do nascimento e morte. A Doutrina Espírita
O documento discute a filosofia espírita e sua visão de evolução societária. A filosofia espírita projeta novos conhecimentos, uma nova visão do homem e do universo e a harmonia do homem com Deus. Ela analisa questões como Deus, a criação, a vida após a morte e reencarnação e oferece uma alternativa às religiões tradicionais que estão em declínio.
A Doutrina Social da Igreja tem como objetivos principais:
1. Dar uma solução à questão social e evangelizar o homem e o mundo.
2. Formar as consciências de acordo com os princípios evangélicos.
3. Julgar as doutrinas e estruturas sociais segundo os princípios cristãos.
- A teologia sistemática é uma prática teórica que fornece critérios para planejar e avaliar nossas ações através do discernimento. Ela está a serviço da espiritualidade cristã e da missão de Deus.
- Há três paradigmas históricos da teologia: habitual, científica e disciplinar. Nesta última, a teologia sistemática se tornou o principal eixo, enfatizando o diálogo com a filosofia e a elaboração de compêndios sistemáticos.
- O curso abord
Este documento fornece uma introdução à Teologia Sistemática, definindo o campo e seus objetivos. Explica que a Teologia Sistemática estuda o que a Bíblia ensina sobre Deus e doutrinas relacionadas, de forma ordenada e compreensível. Também discute a necessidade e possibilidade do estudo teológico, bem como as qualificações e limitações do teólogo.
O documento apresenta uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Suas relações com o mundo. Explica que a teologia é necessária para o conhecimento humano e pode prevenir distorções como a superstição e o fanatismo caso seja verdadeira. Também distingue teologia, religião e ciência, definindo cada um. Por fim, traz breves considerações sobre a teologia bíblica do Novo Testamento e seu início como disciplina na história.
Esta carta encíclica do Papa João Paulo II discute as relações entre fé e razão. O Papa argumenta que a fé e a razão são como duas asas que permitem ao espírito humano elevar-se para contemplar a verdade. Ele expressa preocupação de que a razão moderna tenha se concentrado demais no homem como objeto de estudo e esquecido de orientar a pesquisa para o ser. Isso levou a formas de agnosticismo, relativismo e ceticismo que minam a busca pela verdade. O Papa deseja reafirm
O documento discute a importância da teologia sistemática. Ela é necessária para entender completamente a revelação de Deus e Sua Palavra. A teologia sistemática procura estudar e organizar os ensinamentos bíblicos de forma coerente. Isso ajuda na pregação, na defesa da fé e no crescimento espiritual dos cristãos.
Este documento discute vários tópicos da psicologia da religião, incluindo a definição do campo, história, interpretações psicológicas do fenômeno religioso por Freud, Jung e Allport, assim como experiências religiosas como conversão, oração, adoração e misticismo.
O documento discute os conceitos de ética ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Sócrates, Platão e Aristóteles, passando pela Idade Média e Moderna, até chegar aos dias atuais. Aborda temas como dever moral, virtudes, felicidade, liberdade e contradições que a ética busca resolver.
O documento discute vários tópicos da psicologia da religião, incluindo: 1) a definição de psicologia da religião e religião; 2) as teorias de Freud, Jung e Allport sobre a experiência religiosa; 3) os estágios da conversão religiosa incluindo inquietação, crise e paz interior.
O documento discute a necessidade da direção espiritual para o ser humano. Apresenta uma visão antropológica do homem como um ser com dimensões corpórea, psíquica e espiritual, sendo esta última responsável por dar sentido à vida. Também destaca a busca por sentido e realização como necessidades humanas. Conclui que o homem, condicionado pelo pecado, precisa de orientação espiritual para encontrar o caminho da graça.
O documento discute as tarefas atuais da teologia, incluindo interpretar a fé de forma compreensível, crível e vivenciável para as pessoas de hoje, dialogar com diferentes perspectivas, e reelaborar continuamente a compreensão teológica. Isso envolve tanto estudantes quanto professores de teologia, que contribuem de várias formas como ensinar, pesquisar, aconselhar a Igreja e disseminar a teologia.
Este documento discute a teologia como ciência e sua relação com a religião. A teologia é definida como a ciência de Deus e das relações entre Deus e o universo. A teontologia é o estudo sistemático exclusivamente sobre o ser de Deus. O documento também aborda a possibilidade do conhecimento humano de Deus através da revelação divina nas Escrituras.
Este documento discute os princípios básicos da ética cristã segundo uma perspectiva calvinista. Apresenta a necessidade de se adotar uma cosmovisão cristã para fundamentar a ética, e descreve as características da ética cristã como sendo baseada na Bíblia, abrangendo não só ações mas também intenções, e exigindo obediência voluntária do coração.
Este documento define e descreve a teologia cristã em três frases: (1) A teologia é a reflexão racional e sistemática sobre a fé cristã à luz da revelação, (2) embora parcialmente científica em seu método, a teologia também envolve intuição e sabedoria pois seu objeto é Deus, (3) a teologia serve tanto à Igreja em sua missão evangelizadora quanto ao mundo ao falar sobre questões sociais e ambientais.
1. O documento discute a evolução do pensamento humano desde os mitos iniciais até a ética moderna, explicando conceitos como mito, religião, ética e moral.
2. Aborda diferentes abordagens para os fundamentos da ética, como princípios cosmológico, metafísico, antropológico e histórico-genético.
3. Explica conceitos centrais como ética, moral, virtude, vício e deontologia, e métodos para o estudo da ética.
1. O documento discute a evolução do pensamento humano desde os mitos iniciais até a ética moderna. Abrange tópicos como o pensamento mítico, filosófico e religioso e como cada um buscou explicar conceitos como a origem do mundo e a conduta humana.
2. São apresentados vários princípios éticos como o cosmopológico, metafísico e antropológico, cada um com uma visão diferente sobre o fundamento da ética.
3. Conceitos como ética, moral e deontologia são
O documento discute os conceitos de ética social, ética religiosa e ética cristã. A ética social busca os princípios na razão humana e é antropocêntrica, enquanto a ética religiosa busca os princípios nos dogmas religiosos e é teocêntrica. A ética cristã tem como base os mandamentos divinos e visa atingir o bem comum de forma imanente, tendo como fim último atingir o Bem Supremo, que é Deus, de forma transcendente e eterna.
O documento discute o conceito de ética, sua origem na Grécia Antiga com Sócrates, Platão e Aristóteles, e seu desenvolvimento ao longo da Idade Média e Moderna. Aborda temas como dever moral, virtudes, felicidade, liberdade e contradições enfrentadas pela ética.
1) O autor diz que todos os temas podem ser tratados de maneira filosófica, questionando ideias aceitas e buscando respostas racionais.
2) O texto afirma que a filosofia não tem um objeto próprio, questionando todas as respostas dadas, sejam elas científicas, religiosas ou de senso comum.
3) O papel principal do filósofo, segundo o autor, é questionar o que já está dado como resposta e procurar enxergar com clareza através da razão.
1. O documento discute as considerações preliminares da história da ética e como as mesmas questões permanecem ao longo do tempo.
2. Apresenta os postulados entre a ética grega e a religião hebraica, destacando suas diferenças em termos de autonomia e obediência.
3. Discutem-se os principais períodos do pensamento ético e como a ética foi sistematizada por Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento discute os fundamentos da teologia moral católica, abordando tópicos como a ética cristã versus a moral, os riscos de uma moral legalista ou cultural, a moral no Novo Testamento e sua inspiração no Reino de Deus, as renovações trazidas pelo Vaticano II e a necessidade de uma teologia moral contextualizada e centrada na pessoa.
Sebenta espiritualidade versão integralSandra Vale
1) O documento discute a espiritualidade dos séculos 15-16, com foco em vários pensadores e movimentos como Gerson, a Devotio Moderna e Teresa de Ávila.
2) Gerson desenvolveu programas para ajudar os leigos a viverem vidas espirituais através da oração e sacramentos.
3) A Devotio Moderna, iniciada por Gerardo Groote, promoveu uma espiritualidade interior e prática em resposta aos desafios da época.
O documento descreve a vida e obra de Filipe Neri e Carlos Borromeu, dois proeminentes líderes religiosos do século XVI. Filipe Neri fundou o Oratório, uma comunidade religiosa que se dedicava à oração e serviço aos pobres. Carlos Borromeu foi um ardente defensor das reformas do Concílio de Trento e trabalhou para melhorar a formação do clero e envolver mais os leigos.
Tomás Moro apresenta uma visão cristã do humanismo em oposição a Henrique VIII. Ele escreve "Utopia" para criticar a sociedade inglesa e propor uma sociedade ideal baseada na justiça social, liberdade religiosa e equilíbrio entre trabalho e lazer. Moro defende que a vida no céu deve servir como modelo para a vida na terra.
O documento descreve a vida e obra de Tomás Moro. Moro foi um humanista cristão que se opôs à supremacia religiosa do Rei Henrique VIII da Inglaterra, o que levou à sua execução. Sua obra mais famosa, "Utopia", faz uma crítica à sociedade inglesa da época e propõe uma sociedade ideal baseada em princípios como justiça social, liberdade religiosa e curta jornada de trabalho.
O documento descreve as visões de Erasmo e Lutero sobre a Igreja e a fé. Erasmo criticou as tradições da Igreja e queria voltar às fontes bíblicas, enquanto Lutero rejeitou as indulgências e defendeu a salvação apenas pela fé. O documento também discute as visões humanistas de Tomás Moro sobre uma sociedade justa e igualitária como descrita em sua obra "Utopia".
O documento discute a espiritualidade dos séculos XV-XVI na Europa, com foco nos movimentos religiosos populares e pregadores da época. A religiosidade popular enfatizava temas como a morte, o inferno, a paixão de Cristo e a intercessão de Maria. Pregadores itinerantes como Vicente Ferrer e São Bernardino de Sena atraíam grandes multidões com mensagens sobre Cristo e obras de caridade para os pobres. Savonarola criticou a corrupção da Igreja e a secularização do Renascimento.
O documento descreve a espiritualidade cristã nos séculos XV-XVI, com foco na Devotio Moderna e seus principais autores e obras. Aborda a influência da Devotio em outras ordens religiosas como os cartuxos e franciscanos. Também apresenta exemplos de espiritualidade feminina como Santa Rita de Cássia, Joana D'Arc e Santa Catarina de Gênova.
1) Gerardo Groote iniciou o movimento da Devotio Moderna nos Países Baixos no século XIV, procurando uma espiritualidade mais autêntica e apostólica centrada na vida e mensagens de Jesus.
2) Groote fundou as "Irmãs da Vida Comum", comunidades leigas sem votos que viviam em pobreza e se dedicavam à oração, ensino e serviço aos doentes.
3) Sob seus sucessores, desenvolveram-se também os "Irmãos da Vida Comum", que se dedicavam à
1) O documento discute a espiritualidade cristã nos séculos 15-16, incluindo figuras como Gerson, a Devotio Moderna, Teresa de Ávila e João da Cruz.
2) Gerson desenvolveu programas para ajudar leigos a viverem vidas espirituais através da oração, sacramentos e autoconhecimento.
3) Sua doutrina espiritual conduz à mística e à união da alma com Deus através da oração perfeita.
O documento apresenta o programa de um curso de Teologia Pastoral no Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, abordando tópicos como a ação pastoral de Jesus, da Igreja primitiva e ao longo da história, concepções e modelos de ação pastoral, documentos do Vaticano II, agentes e destinatários da ação pastoral, ministérios eclesiais, unidades pastorais, planejamento, avaliação e arte da ação pastoral.
Doutrina social igreja_Conteúdos FundamentaisSandra Vale
Este documento apresenta os conteúdos fundamentais de um curso sobre a Doutrina Social da Igreja ministrado no Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, incluindo a periodização e evolução da DSI, princípios e valores permanentes, fé e cultura, educação, economia, trabalho e propriedade. O curso será ministrado pelo Pe. Octávio Sobrinho Alves no Seminário Maior de S. José em Bragança.
História da igreja e da diocese_ConteúdosSandra Vale
O documento apresenta um curso sobre a história da Igreja Católica ministrado pelo Pe. José Luís Pombal no Instituto Diocesano de Estudos Pastorais. O curso abrange desde as primeiras comunidades cristãs até a aplicação dos ensinamentos do Concílio Vaticano II, utilizando como referência bibliográfica o livro "A Igreja no Tempo" de M. Clemente.
Este documento apresenta um plano de curso sobre a Bíblia ministrado pelo professor Bernardino Henriques no Instituto Diocesano de Estudos Pastorais. O curso aborda tópicos como a história da Bíblia, sua inspiração divina, os autores bíblicos e o cânon das Escrituras Sagradas, utilizando documentos papais e bibliografia básica para apoiar as discussões.
Introdução à liturgia_Conteúdos Programáticos BibliografiaSandra Vale
O curso objetiva oferecer uma perspectiva geral sobre a liturgia da Igreja segundo o Concílio Vaticano II, aprofundando temas como o Ano Litúrgico, os sacramentos, a liturgia das Horas e as famílias litúrgicas. O curso também busca responder questões sobre quem celebra, por que celebrar, como celebrar, quando celebrar e o que celebrar.
Este curso no IDEP aborda temas fundamentais da teologia cristã, incluindo a revelação divina, Deus, Jesus Cristo, a Igreja e o Reino de Deus. O curso visa que os alunos desenvolvam uma compreensão sólida desses conceitos para aplicá-los em seu ministério pastoral.
O documento apresenta o horário escolar do 2o ano do 2o semestre do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, com as disciplinas ministradas às sextas-feiras e sábados, os professores responsáveis e os contatos da instituição.
Este documento apresenta uma aula sobre direito canônico que discute vários tópicos, incluindo: 1) a condição canônica das pessoas físicas segundo o direito canônico; 2) como a idade, território e outros fatores afetam a condição jurídica de uma pessoa na Igreja; 3) os conceitos de domicílio e quase-domicílio segundo o direito canônico.
Este documento discute a importância de um Sínodo dos Bispos sobre os desafios pastorais da família no contexto da evangelização. A família enfrenta muitas novas situações complexas que requerem a atenção da Igreja. O Sínodo irá examinar como proclamar o evangelho sobre a família de forma eficaz neste contexto, a fim de ajudar aqueles que sofrem.
Este documento apresenta o horário escolar do 2o ano do 1o semestre do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais para os dias de sexta-feira e sábado, incluindo as disciplinas, professores e horários.
O documento apresenta o calendário escolar do ano letivo de 2013/2014 do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, com as datas de início e fim do primeiro e segundo semestres, incluindo feriados de Natal e Páscoa, além do número de aulas às sextas e sábados em cada semestre.
2. Klaus Demmer, Introduccion a la Teologia Moral, Navarra 1994.
Casiano Floristán, Teologia Práctica, Salamanca 2002.
Isabel Baptista, Dar rosto ao futuro: a educação como compromisso
ético, Porto 2005.
José Almeida, “Percursos da Teologia Moral”, Didiskalia, vol XLII 2
(2012) 123-143.
Catecismo da Igreja Católica, 3ª parte (a vida em Cristo).
Olegario González de Cardedal, El Quehacer de la Teología,
Salamanca 2008.
Kees Waaijman, Espiritualidad: formas, fundamentos y métodos, 2011.
Bíblia Sagrada.
Pe. José Bento
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3. Data
Tema
Apresentação
2 de Março
Apresentação
Pe. José Bento
16 de Março
A Teologia Moral: fisionomia e exigência
Pe. José Bento
23 de Março
Retrospectiva histórica: etapas características
Pe. José Bento
23 de Março
A orientação decisiva: a Teologia da consciência moral
Pe. José Bento
6 de Abril
A mediação entre a fé e a razão moral
Pe. José Bento
13 de Abril
A dimensão eclesial da moral cristã
Pe. José Bento
20 de Abril
A lei moral universal: a base da comunicação universal
Pe. José Bento
27 de Abril
A comunidade da comunicação moral e a suas normas
Pe. José Bento
4 de Maio
A decisão moral: um caminho de peregrinação
Pe. José Bento
11 de Maio
A história da vida como conflito sofrido e reconciliado
Pe. José Bento
18 de Maio
A verdade moral na abertura ao Espírito de Deus
Pe. José Bento
25 de Maio
A responsabilidade por uma cultura de direito
Pe. José Bento
1 de Junho
Avaliação final
Pe. José Bento
Pe. José Bento
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4. • Indicadores:
Presença nas aulas
Participação construtiva e valorativa
Reflexão semanal sobre o tema a tratar na aula e a entregar no
início (Preparação do tema da aula)
Ou Apresentação de um tema
Exame oral sobre o tema e a matéria
Ou exame escrito
Tema (escolha do aluno)
• Apresentação na aula (10m) e depois 5 de discussão
• Apresentação de trabalho escrito até 8 páginas
Pe. José Bento
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5. • TM – ciência que se alicerça na fé e se cultiva no âmbito da
vinculação com a Igreja.
• TM – dialogo permanente com a filosofia para esclarecimento
e expressão (linguagem) dos valores e critérios morais.
• TM – Diálogo aberto com o homem e o seu contexto cultural
presente.
• TM – Reflexão sobre os problemas fundamentais, as perguntas
últimas do ser humano, que permite orientar a vida de cada
pessoa nas suas dimensões pessoal e comunitária.
• TM – Afecta a vida humana nos seus fins e meios.
Pe. José Bento
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6. • Uma cultura que não procura fontes de sentido e
orientação última, mas que se fecha pragmaticamente
no que é verificável no imediato converte-se em “insensata”, nutrindo-se de impulsos de violência e
desprezo pelo homem que sofre a sua fragilidade.
Pe. José Bento
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7. • Tem a missão de manter viva e eloquente a memória de Deus, o
pensamento de Deus, a santidade de Deus e o amor de Deus
manifestado de maneira suprema em Cristo.
• Sto Agostinho – A teologia é a razão ou o discurso sobre a
divindade.
• Sto Tomás – A teologia é a ciência que fala de Deus na medida que
é conhecível com a luz da revelação divina.
• K. Rahner – A teologia é a escuta expressamente esforçada da
própria Revelação de Deus que aconteceu na história e o esforço
cientificamente metódico por conhecer essa Revelação e a reflexão
sobre o seu desenvolvimento como objecto de conhecimento.
• Karl Barth – Define o teólogo – Aquele que pensa- fala- expõe a
Deus a partir de Deus, diante de Deus e para glória de Deus.
Pe. José Bento
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8. • O teólogo cristão não fala directamente de Deus desde as suas
próprias convicções ou desejos mas a partir da revelação que
Deus faz de Si e como foi recolhida na Tradição.
• Na teologia Deus não é tratado como principio cosmológico
(deísmo) mas como ser divino (O Santo) e principio soteriológico
(Deus na história que é a minha salvação).
• A teologia é o pensamento sobre a economia da salvação de
Deus.
• Não é o homem que primeiro pergunta por Deus, mas é Deus
quem pergunta pelo homem.
• Deus procura o homem e deixa-se encontrar por ele.
Pe. José Bento
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9. • A teologia como saber específico sobre Deus nasce
de duas realidades fundamentais: a capacidade e
abertura do homem ao Absoluto (homo capax Dei) e
a encarnação de Deus (Deus capax hominis) que na
história se propõe a Si mesmo como fim supremo, bem
máximo e desejo último do homem, isto é, a sua
salvação.
Pe. José Bento
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10. • Ética (grego ethos) – Filosofia moral. Reflexão sobre os
princípios e os valores que devem nortear os costumes, os
modos de ser e de fazer. Sabedoria da acção humana.
• Moral (latim mos) – Explicitação e formalização de regras e
padrões de conduta, em conformidade com determinados
princípios éticos.
Ambas palavras remetem para a ideia de costumes, para o
modo de ser, de estar e de agir que caracteriza o
comportamento dos indivíduos e dos grupos em função do
capital axiológico adquirido ao longo da respectiva história de
vida.
Pe. José Bento
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11. • Deontologia – Moral profissional. Explicitação de regras e
padrões de conduta referentes a uma actividade profissional
específica. É importante que este padrão de conduta seja úm
documento público.
Pe. José Bento
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12. • Os clichés, as frases feitas, a adesão a códigos de expressão e
conduta convencionais, têm a função socialmente reconhecida de
proteger da realidade e da inquietude provocada pelos
acontecimentos e factos da existência. Reduzir a vida moral à
obediência a esses códigos de expressão e conduta significa, na
verdade , uma enorme irresponsabilidade. Sobretudo, elas devem
funcionar como balizas axiológicas, como guias de acção e não como
instrumentos de punição. As normas servem para orientar caminhos,
para sustentar decisões e para ajudar a enfrentar situações e não
para proteger das interpelações do mundo. Indissociável da vida
moral, a reflexão ética cumpre essa exigência de pensamento, de
decisão e de acção, assegurando a vigilância crítica em relação a
convenções e a clichés.
Pe. José Bento
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13. • Comentar Rm 12,13
“tomando parte nas necessidades dos santos, buscando
proporcionar a hospitalidade”.
Pe. José Bento
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15. • A teologia moral católica é filha da sua época.
• Os problemas que afectam o ser humano no presente
implicam um perscrutar, discernir, decidir e agir.
• O contemporâneo espera que o moralista o ajude, nas
suas circunstâncias, a responder às suas questões
simples e às vitais.
• A Teologia moral exige uma síntese entre a
sensibilidade humana, a cultura hodierna e o
património da fé
Pe. José Bento
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16. • Todo o ser humano experimental o deve moral.
• O exame do seu ser, pensar, sentir e agir.
• É a bondade da pessoa e todas as expressões dessa
bondade.
• É uma categoria absoluta e inevitável.
• É o centro recôndito do homem, o santuário interior onde
Deus se revela (GS 16)
Pe. José Bento
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17. •
•
•
•
•
É uma exigência da totalidade do ser homem.
É a verdade do sentido do homem.
Esta verdade do coração revela-se nas acções.
Une a fé e antropologia.
Expressa o ser homem, a sua dignidade e as formas
como ela se expressa desde a intenção à acção.
• É a tensão saudável entre a cultura e tradição da fé.
• Produz a felicidade do homem.
• Esta felicidade consiste na realização da nossa vida
em Deus.
Pe. José Bento
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18. • Não foi um concílio sobre Teologia moral mas pastoral.
• Documento importante: Declaração Dignitatis Humanae:
• O homem descobre na sua consciência moral os princípios
imutáveis da ordem moral, sobre os quais ele não tem
autoridade para os alterar.
• No centro da moral está a dignidade da pessoa.
• Proteger essa dignidade é missão da verdade moral.
• Acção moral do cristão não se limita ao cumprimento de ordens
mas ao seguimento de Cristo.
• O cristão, em nome da fé, não se deve fechar ao mundo, mas
deve esforçar-se para configurar o mundo, nos seus diversos
ambientes com as exigências da fé em Jesus Cristo.
Pe. José Bento
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