O documento descreve as visões de Erasmo e Lutero sobre a Igreja e a fé. Erasmo criticou as tradições da Igreja e queria voltar às fontes bíblicas, enquanto Lutero rejeitou as indulgências e defendeu a salvação apenas pela fé. O documento também discute as visões humanistas de Tomás Moro sobre uma sociedade justa e igualitária como descrita em sua obra "Utopia".