O documento apresenta o plano e orçamento para 2010 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. Destaca o investimento contínuo em infraestruturas educacionais e no sistema educativo, bem como o apoio aos alunos. Defende que a qualificação da população é fundamental para o desenvolvimento da região.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2011 relativo à educação nos Açores, destacando investimentos em infraestruturas educacionais e formação de recursos humanos. [2] Defende que a educação é crucial para o desenvolvimento da região e que o plano dedica atenção à construção de escolas e requalificação de instalações em diferentes ilhas. [3] Enfatiza a importância da formação profissional e do apoio social aos estudantes nesta fase econômica desfavorável.
[1] A deputada discute a importância da educação para o desenvolvimento da sociedade e como, apesar de progressos, há ainda um longo caminho a percorrer, especialmente em comparação com outros países europeus. [2] Ela destaca medidas implementadas na região, como o investimento no ensino profissional, mas argumenta que é necessário combater o insucesso e abandono escolares através de novas abordagens centradas no aluno. [3] A educação deve ser uma responsabilidade coletiva de todos os atores, incluindo governo, oposição,
1) O documento discute o plano e orçamento de 2012 para educação para todos nos Açores.
2) Defende que o governo regional socialista tem melhorado a qualificação de todos os açorianos através de suas políticas educacionais.
3) Apresenta exemplos de como o governo investiu na educação através de novas escolas, currículos renovados, e equipamento para estudantes.
O documento discute as políticas de educação do novo governo regional dos Açores. A deputada Catarina Moniz Furtado argumenta que as políticas do governo estão alinhadas com as recomendações da União Europeia para modernizar os sistemas educativos e preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Ela também defende que as políticas do governo regional valorizam a carreira docente e a autonomia educativa regional, ao contrário do que acontece no continente português.
O documento discute os planos do governo regional para a educação em 2005 e entre 2005-2008. Critica a falta de detalhes nos planos, especialmente no plano de médio prazo, e questiona porque certas escolas não estão incluídas. Também aponta atrasos no cumprimento de promessas antigas e inconsistências entre os planos e a Carta Escolar. Pede maior rigor, transparência e compromisso do governo com os planos apresentados à Assembleia Regional.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação d...Adilson P Motta Motta
O documento discute a situação educacional no Brasil, com foco na educação de jovens e adultos. A taxa de analfabetismo caiu nos últimos anos, mas ainda afeta cerca de 14 milhões de brasileiros. A oferta de educação para jovens e adultos atende menos de 10% da demanda. O FUNDEB direciona recursos para a educação básica com base no número de matrículas, beneficiando também a educação de jovens e adultos.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2011 relativo à educação nos Açores, destacando investimentos em infraestruturas educacionais e formação de recursos humanos. [2] Defende que a educação é crucial para o desenvolvimento da região e que o plano dedica atenção à construção de escolas e requalificação de instalações em diferentes ilhas. [3] Enfatiza a importância da formação profissional e do apoio social aos estudantes nesta fase econômica desfavorável.
[1] A deputada discute a importância da educação para o desenvolvimento da sociedade e como, apesar de progressos, há ainda um longo caminho a percorrer, especialmente em comparação com outros países europeus. [2] Ela destaca medidas implementadas na região, como o investimento no ensino profissional, mas argumenta que é necessário combater o insucesso e abandono escolares através de novas abordagens centradas no aluno. [3] A educação deve ser uma responsabilidade coletiva de todos os atores, incluindo governo, oposição,
1) O documento discute o plano e orçamento de 2012 para educação para todos nos Açores.
2) Defende que o governo regional socialista tem melhorado a qualificação de todos os açorianos através de suas políticas educacionais.
3) Apresenta exemplos de como o governo investiu na educação através de novas escolas, currículos renovados, e equipamento para estudantes.
O documento discute as políticas de educação do novo governo regional dos Açores. A deputada Catarina Moniz Furtado argumenta que as políticas do governo estão alinhadas com as recomendações da União Europeia para modernizar os sistemas educativos e preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Ela também defende que as políticas do governo regional valorizam a carreira docente e a autonomia educativa regional, ao contrário do que acontece no continente português.
O documento discute os planos do governo regional para a educação em 2005 e entre 2005-2008. Critica a falta de detalhes nos planos, especialmente no plano de médio prazo, e questiona porque certas escolas não estão incluídas. Também aponta atrasos no cumprimento de promessas antigas e inconsistências entre os planos e a Carta Escolar. Pede maior rigor, transparência e compromisso do governo com os planos apresentados à Assembleia Regional.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação d...Adilson P Motta Motta
O documento discute a situação educacional no Brasil, com foco na educação de jovens e adultos. A taxa de analfabetismo caiu nos últimos anos, mas ainda afeta cerca de 14 milhões de brasileiros. A oferta de educação para jovens e adultos atende menos de 10% da demanda. O FUNDEB direciona recursos para a educação básica com base no número de matrículas, beneficiando também a educação de jovens e adultos.
Deputados do PS questionaram o governo sobre os sucessivos atrasos na implementação dos CQEP. Eles expressaram preocupação com a falta de uma rede de formação e qualificação de adultos em Portugal desde que o governo encerrou os Centros Novas Oportunidades em 2012. O governo ainda não implementou a rede de Centros para a Qualificação e Ensino Profissional prometida em 2013, deixando a formação de adultos paralisada por dois anos letivos.
O documento apresenta o discurso da deputada regional Catarina Moniz Furtado sobre o Plano e Orçamento 2013 e a estratégia educacional dos Açores ("A Via Açoriana na Educação"). O discurso destaca os progressos feitos na educação nos Açores nos últimos anos, como maior escolaridade da população e bons resultados em competições nacionais e internacionais. No entanto, reconhece que ainda há desafios como melhorar a formação das famílias e introduzir novos conteúdos globais nas escolas. Defende
Este documento critica o processo de criação dos Centros Qualifica (CQEP) em Portugal. Aponta que (1) os CQEP carecem de financiamento e recursos humanos qualificados, (2) as regras para constituição das equipas técnicas foram mal definidas e podem comprometer a qualidade dos serviços, e (3) existem dúvidas sobre como os CQEP irão operacionalizar as suas atividades.
1) Os novos Centros de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) terão a missão de dar seguimento a processos de reconhecimento de competências e orientar jovens, contudo a solução proposta pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) é questionável.
2) A solução recorre a docentes sem qualificações nesta área e reduz o número de centros e psicólogos.
3) A FENPROF critica a solução por ser inadequada e exige respostas do MEC sobre financiamento, artic
O documento discute as prioridades para a política educacional do município de São Paulo nos próximos 4 anos. Ele destaca os avanços da educação no Brasil e no contexto nacional, e ressalta três prioridades principais: 1) Proteção e desenvolvimento integral da criança, com foco na educação infantil e ensino fundamental. 2) Melhoria da qualidade do ensino médio. 3) Formação continuada de professores e gestores.
O candidato apresenta (1) seus objetivos de fortalecer a UBI de acordo com as diretrizes da UE, promovendo uma educação integradora e pesquisa sem limites, (2) apoiar estudantes em necessidade aumentando bolsas, propinas e alojamento com apoio de parceiros, e (3) potenciar laços da UBI ampliando parcerias e colaborações em diversas áreas para beneficiar a região, embora retenção de talentos dependa de mais oportunidades econômicas no interior.
Este documento apresenta a candidatura de Paulo Rodrigues Lima Vargas Moniz ao cargo de Reitor da Universidade da Beira Interior (UBI). O candidato defende uma visão para a UBI que promova uma educação de qualidade e inclusiva, o fortalecimento da investigação e da inovação, e uma comunidade diversificada. Se for eleito, o seu plano visa preparar os estudantes para os desafios do século XXI e posicionar a UBI como líder no ensino superior português.
O documento discute o plano do governo e orçamento para educação em 2014. Ele reconhece a necessidade de melhorias nas escolas, mas questiona se construção de grandes escolas resolve os problemas educacionais. Também elogia o apoio social continuado, mas critica as medidas propostas para combater o abandono escolar precoce. Pede reflexão sobre os baixos resultados dos alunos açorianos e mudanças no governo regional após dezessete anos no poder.
O deputado critica as condições das escolas nos Açores, alegando que muitas estão degradadas e sobrelotadas. Também critica o atraso de obras prometidas pelo governo e a falta de planeamento na área da educação. Finalmente, critica as alterações feitas ao ensino recorrente e a relação conflituosa entre o secretário da educação e os sindicatos de professores.
Sugerimos um “update”, um “refresh” ao nosso sistema de ensino, tendo como princípios orientadores os valores morais e sociais portugueses e uma eficiência de meios e soluções que transpareçam a declaração de princípios de Julho de 1974
Xii eneja prof. maria margarida machadoalexrrosaueja
O documento discute as políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, desde a VI Conferência Internacional de Educação de Adultos até o Plano Nacional de Educação 2011-2020. Apresenta os desafios da EJA, como atender a diversidade de sujeitos e promover a intersetorialidade, e defende que o PNE deve universalizar a alfabetização em vez de "erradicar o analfabetismo".
O documento descreve o Fórum das Estatais pela Educação, que tem como objetivo promover o diálogo entre o governo, empresas estatais e sociedade civil para definir políticas públicas de educação. O Fórum será coordenado pelo Ministro Chefe da Casa Civil e Ministro da Educação e contará com a participação de presidentes de estatais. Será estruturado em câmaras temáticas focadas em alfabetização, educação básica, profissional e superior.
O documento descreve as oito competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida de acordo com o Quadro de Referência Europeu, definindo cada competência e fornecendo exemplos de conhecimentos, habilidades e atitudes associadas. As oito competências essenciais são: 1) Comunicação na língua materna; 2) Comunicação em línguas estrangeiras; 3) Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 4) Competência digital; 5) Aprender a aprender; 6) Compet
Carta Aberta do Fórum para a Liberdade de Educação a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação na data em que se comemora o 42º aniversário da revolução de 25 de Abril de 1974...
As 20 metas do plano nacional de educaçaoJosé Ripardo
O documento apresenta o Plano Nacional de Educação para o decênio de 2011-2020, com 17 metas para a educação brasileira. As metas incluem universalizar a educação infantil e ensino fundamental, ampliar o acesso ao ensino médio, educação de jovens e adultos e educação especial. Também inclui metas para melhorar a qualidade do ensino, a formação de professores e a expansão da educação superior.
Relatório Nacional dos Objetivos e Desenvolvimento do Milênio - 2010Helenice Alexandrino
Este relatório descreve os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O país alcançou metas ambiciosas de redução da pobreza e da fome. Contudo, desafios permanecem, especialmente em regiões mais pobres e para grupos como mulheres e minorias étnicas. Políticas sociais como o Bolsa Família foram cruciais para a redução das desigualdades.
O documento discute o ensino superior em Bom Jardim antes e depois da chegada da UFMA e UEMA, que trouxeram programas de formação de professores. Antes, não havia professores com formação superior. Os programas visavam qualificar os professores e elevar a escolaridade, conforme metas do Plano Decenal de Educação. No entanto, é preciso uma política de valorização para reter esses professores, evitando sua saída para outros municípios.
Este dossier aborda as temáticas da cidadania, inclusão e direitos humanos. Apresenta exemplos práticos de iniciativas como o XX Encontro Nacional de Educação para a Cidadania Global e o V Congresso Internacional da Pró-Inclusão, que demonstram formas de promover estes valores. Inclui também uma entrevista e artigos teóricos que discutem como educar para a cidadania de forma a colocar a criança no centro do processo educativo.
O documento discute propostas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE) com foco no ensino superior. Ele defende: (1) aumentar progressivamente os investimentos em educação para 7% do PIB imediatamente e 10% do PIB até 2014; (2) destinar 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação; e (3) ampliar as metas de acesso ao ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
Este discurso apresenta e analisa o Plano e Orçamento para 2007 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. O investimento total no setor é de 127 milhões de euros, com foco em novas construções e melhorias de escolas, equipamentos educacionais, e formação de professores. Apresenta também os princípios que guiaram o plano, como a integração do ensino pré-escolar e básico e redução do abandono escolar através do ensino profissional.
O documento apresenta o Plano e Orçamento para 2009 da área da educação. Defende os investimentos realizados pelo Partido Socialista na educação nos últimos 11 anos, incluindo a remodelação de escolas e o aumento do investimento no ensino profissional. Apoia a continuação destes investimentos no próximo ano para melhorar as qualificações dos açorianos.
Deputados do PS questionaram o governo sobre os sucessivos atrasos na implementação dos CQEP. Eles expressaram preocupação com a falta de uma rede de formação e qualificação de adultos em Portugal desde que o governo encerrou os Centros Novas Oportunidades em 2012. O governo ainda não implementou a rede de Centros para a Qualificação e Ensino Profissional prometida em 2013, deixando a formação de adultos paralisada por dois anos letivos.
O documento apresenta o discurso da deputada regional Catarina Moniz Furtado sobre o Plano e Orçamento 2013 e a estratégia educacional dos Açores ("A Via Açoriana na Educação"). O discurso destaca os progressos feitos na educação nos Açores nos últimos anos, como maior escolaridade da população e bons resultados em competições nacionais e internacionais. No entanto, reconhece que ainda há desafios como melhorar a formação das famílias e introduzir novos conteúdos globais nas escolas. Defende
Este documento critica o processo de criação dos Centros Qualifica (CQEP) em Portugal. Aponta que (1) os CQEP carecem de financiamento e recursos humanos qualificados, (2) as regras para constituição das equipas técnicas foram mal definidas e podem comprometer a qualidade dos serviços, e (3) existem dúvidas sobre como os CQEP irão operacionalizar as suas atividades.
1) Os novos Centros de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) terão a missão de dar seguimento a processos de reconhecimento de competências e orientar jovens, contudo a solução proposta pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) é questionável.
2) A solução recorre a docentes sem qualificações nesta área e reduz o número de centros e psicólogos.
3) A FENPROF critica a solução por ser inadequada e exige respostas do MEC sobre financiamento, artic
O documento discute as prioridades para a política educacional do município de São Paulo nos próximos 4 anos. Ele destaca os avanços da educação no Brasil e no contexto nacional, e ressalta três prioridades principais: 1) Proteção e desenvolvimento integral da criança, com foco na educação infantil e ensino fundamental. 2) Melhoria da qualidade do ensino médio. 3) Formação continuada de professores e gestores.
O candidato apresenta (1) seus objetivos de fortalecer a UBI de acordo com as diretrizes da UE, promovendo uma educação integradora e pesquisa sem limites, (2) apoiar estudantes em necessidade aumentando bolsas, propinas e alojamento com apoio de parceiros, e (3) potenciar laços da UBI ampliando parcerias e colaborações em diversas áreas para beneficiar a região, embora retenção de talentos dependa de mais oportunidades econômicas no interior.
Este documento apresenta a candidatura de Paulo Rodrigues Lima Vargas Moniz ao cargo de Reitor da Universidade da Beira Interior (UBI). O candidato defende uma visão para a UBI que promova uma educação de qualidade e inclusiva, o fortalecimento da investigação e da inovação, e uma comunidade diversificada. Se for eleito, o seu plano visa preparar os estudantes para os desafios do século XXI e posicionar a UBI como líder no ensino superior português.
O documento discute o plano do governo e orçamento para educação em 2014. Ele reconhece a necessidade de melhorias nas escolas, mas questiona se construção de grandes escolas resolve os problemas educacionais. Também elogia o apoio social continuado, mas critica as medidas propostas para combater o abandono escolar precoce. Pede reflexão sobre os baixos resultados dos alunos açorianos e mudanças no governo regional após dezessete anos no poder.
O deputado critica as condições das escolas nos Açores, alegando que muitas estão degradadas e sobrelotadas. Também critica o atraso de obras prometidas pelo governo e a falta de planeamento na área da educação. Finalmente, critica as alterações feitas ao ensino recorrente e a relação conflituosa entre o secretário da educação e os sindicatos de professores.
Sugerimos um “update”, um “refresh” ao nosso sistema de ensino, tendo como princípios orientadores os valores morais e sociais portugueses e uma eficiência de meios e soluções que transpareçam a declaração de princípios de Julho de 1974
Xii eneja prof. maria margarida machadoalexrrosaueja
O documento discute as políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, desde a VI Conferência Internacional de Educação de Adultos até o Plano Nacional de Educação 2011-2020. Apresenta os desafios da EJA, como atender a diversidade de sujeitos e promover a intersetorialidade, e defende que o PNE deve universalizar a alfabetização em vez de "erradicar o analfabetismo".
O documento descreve o Fórum das Estatais pela Educação, que tem como objetivo promover o diálogo entre o governo, empresas estatais e sociedade civil para definir políticas públicas de educação. O Fórum será coordenado pelo Ministro Chefe da Casa Civil e Ministro da Educação e contará com a participação de presidentes de estatais. Será estruturado em câmaras temáticas focadas em alfabetização, educação básica, profissional e superior.
O documento descreve as oito competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida de acordo com o Quadro de Referência Europeu, definindo cada competência e fornecendo exemplos de conhecimentos, habilidades e atitudes associadas. As oito competências essenciais são: 1) Comunicação na língua materna; 2) Comunicação em línguas estrangeiras; 3) Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 4) Competência digital; 5) Aprender a aprender; 6) Compet
Carta Aberta do Fórum para a Liberdade de Educação a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação na data em que se comemora o 42º aniversário da revolução de 25 de Abril de 1974...
As 20 metas do plano nacional de educaçaoJosé Ripardo
O documento apresenta o Plano Nacional de Educação para o decênio de 2011-2020, com 17 metas para a educação brasileira. As metas incluem universalizar a educação infantil e ensino fundamental, ampliar o acesso ao ensino médio, educação de jovens e adultos e educação especial. Também inclui metas para melhorar a qualidade do ensino, a formação de professores e a expansão da educação superior.
Relatório Nacional dos Objetivos e Desenvolvimento do Milênio - 2010Helenice Alexandrino
Este relatório descreve os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O país alcançou metas ambiciosas de redução da pobreza e da fome. Contudo, desafios permanecem, especialmente em regiões mais pobres e para grupos como mulheres e minorias étnicas. Políticas sociais como o Bolsa Família foram cruciais para a redução das desigualdades.
O documento discute o ensino superior em Bom Jardim antes e depois da chegada da UFMA e UEMA, que trouxeram programas de formação de professores. Antes, não havia professores com formação superior. Os programas visavam qualificar os professores e elevar a escolaridade, conforme metas do Plano Decenal de Educação. No entanto, é preciso uma política de valorização para reter esses professores, evitando sua saída para outros municípios.
Este dossier aborda as temáticas da cidadania, inclusão e direitos humanos. Apresenta exemplos práticos de iniciativas como o XX Encontro Nacional de Educação para a Cidadania Global e o V Congresso Internacional da Pró-Inclusão, que demonstram formas de promover estes valores. Inclui também uma entrevista e artigos teóricos que discutem como educar para a cidadania de forma a colocar a criança no centro do processo educativo.
O documento discute propostas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE) com foco no ensino superior. Ele defende: (1) aumentar progressivamente os investimentos em educação para 7% do PIB imediatamente e 10% do PIB até 2014; (2) destinar 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação; e (3) ampliar as metas de acesso ao ensino superior, especialmente nas universidades públicas.
Este discurso apresenta e analisa o Plano e Orçamento para 2007 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. O investimento total no setor é de 127 milhões de euros, com foco em novas construções e melhorias de escolas, equipamentos educacionais, e formação de professores. Apresenta também os princípios que guiaram o plano, como a integração do ensino pré-escolar e básico e redução do abandono escolar através do ensino profissional.
O documento apresenta o Plano e Orçamento para 2009 da área da educação. Defende os investimentos realizados pelo Partido Socialista na educação nos últimos 11 anos, incluindo a remodelação de escolas e o aumento do investimento no ensino profissional. Apoia a continuação destes investimentos no próximo ano para melhorar as qualificações dos açorianos.
A Secretária Regional da Educação e Formação apresentou as propostas do Plano e Orçamento para 2009, com foco em melhorar as qualificações dos açorianos através de investimentos nas infraestruturas educacionais, formação de recursos humanos e ensino profissional. O orçamento total para a educação é de 295 milhões de euros, um aumento de 44% em relação a 2008.
Este discurso faz uma crítica à política educativa e de emprego do governo regional dos Açores. Aponta que apesar das promessas iniciais de redução do desemprego, na realidade ele triplicou desde 2003. Também critica a falta de coerência e estabilidade nas medidas educativas e a fraca qualificação dos açorianos que dificulta enfrentar a crise econômica.
(1) O documento discute o Projeto de Lei 8035/2010 do Plano Nacional de Educação 2011-2020, apresentando suas diretrizes e metas;
(2) Atualmente, o cumprimento das metas do PNE 2001-2010 está aquém do esperado, com altas taxas de repetência e evasão escolar;
(3) É necessário aumentar os investimentos em educação para se atingir as metas ambiciosas do novo PNE.
O documento discute o Plano do Governo para 2007 na área da educação. Apresenta preocupações com a falta de investimento em novas escolas em algumas ilhas, a necessidade de motivar professores, e projetos estruturantes pendentes para a Universidade dos Açores e aeroporto da Horta.
Relatorio programa de trabalho «educaç o e formaç o para 2010»home
1. O documento discute o relatório conjunto de 2010 do Conselho e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho "Educação e Formação para 2010".
2. O relatório analisa os progressos realizados entre 2007-2009 no desenvolvimento de competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida.
3. Apesar de melhorias, os objetivos estabelecidos para 2010 provavelmente não serão alcançados e existem desafios contínuos como apoiar professores, atualizar métodos de avaliação e promover aprendizagem em ambientes escol
1) O documento apresenta o Plano de Governo da coligação "O Melhor Caminho Para Cotia" para o período de 2017 a 2020, liderada por Rogério Franco e Almir Rodrigues. 2) O plano foi construído com a participação da sociedade civil e propõe projetos nas áreas de gestão pública, educação, obras e infraestrutura, transportes e trânsito. 3) O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de Cotia por meio de uma administração participativa, transparente e focada no plane
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.Arnaldo Brito
O documento discute os benefícios da educação para a redução da pobreza e o desenvolvimento de uma sociedade mais saudável e produtiva. A educação de qualidade é um direito humano e quanto maior a escolaridade, maiores os benefícios. O ensino superior em Cabo Verde tem crescido nos últimos anos, porém enfrenta desafios como a qualificação de professores e a relevância da formação para o mercado de trabalho.
Dar um novo impulso à cooperaç o europeia no domínio do ensino e da formaç o ...home
Este documento discute como o ensino e formação profissional (VET) pode apoiar a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Propõe dar um novo impulso à cooperação europeia no VET através de (1) uma oferta de VET inicial atrativa e adequada às necessidades do mercado de trabalho, (2) fácil acesso a VET contínuo ao longo da vida para atualização de competências, e (3) sistemas flexíveis baseados no reconhecimento de aprendiz
Este documento apresenta uma moção de estratégia global para a JSD Distrital de Lisboa. A moção defende três prioridades principais: 1) melhorar o sistema educativo, aproximando-se de estudantes e promovendo debates sobre educação; 2) apoiar o empreendedorismo e aproximar jovens de oportunidades de emprego; 3) defender a independência dos jovens na área da habitação. A visão é construir uma "Lisboa Forte" centrada nas aspirações dos jovens.
Este documento descreve o programa eleitoral do Partido Socialista para as eleições legislativas de 2015 em Portugal. O programa propõe 21 causas para promover a recuperação econômica, o investimento, o emprego e mudanças na posição de Portugal na União Europeia, focando-se em cinco pilares: dar prioridade às pessoas, valorizar o território, priorizar a inovação, promover a coesão social e afirmar Portugal globalmente.
Este relatório descreve os progressos do Brasil em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000. O Brasil alcançou a maioria dos objetivos e superou metas relacionadas à erradicação da pobreza extrema e da fome através de programas como Bolsa Família. O país também melhorou indicadores de saúde materna e infantil, educação básica e sustentabilidade ambiental. Permanecem desafios em promover a igualdade de gênero e fortalecer parcerias globais para
Este documento resume o plano do governo para a educação em 2012. Critica a falta de consistência e concretização das promessas feitas, como a criação de uma rede de informação entre escolas e acesso a bibliotecas. Também aponta exemplos de medidas tomadas que foram posteriormente revertidas, mostrando improviso na política educativa.
[1] A educação a distância vem crescendo rapidamente no Brasil, com mais de 1 milhão de estudantes atualmente. [2] O documento discute a legislação e critérios de qualidade para a educação a distância no país, destacando a importância de alinhamento com diretrizes nacionais e referenciais de qualidade. [3] Também apresenta um panorama da educação superior no Brasil e as mudanças trazidas pela educação a distância, como o crescimento de universidades que oferecem cursos online.
Este documento discute o plano do governo para educação em 2008 na Ilha do Faial. Resume as realizações na educação nos últimos 12 anos, mas critica o aumento do facilitismo e insucesso escolar. Também discute problemas na carreira docente e a necessidade de investimentos em infraestrutura como o porto e aeroporto da Horta para impulsionar a economia local.
O Programa Brasil Profissionalizado visa fortalecer as redes estaduais de educação profissional e tecnológica, repassando recursos federais para investimento em escolas técnicas. Criado em 2007, o programa permite modernizar e expandir as redes públicas de ensino médio integrado à educação profissional, uma meta do Plano de Desenvolvimento da Educação. Mais de R$1,5 bilhão já foi conveniado pelo MEC para estimular a implementação de ensino médio integrado nos estados.
O documento discute os desafios da educação nos Açores, destacando: 1) os investimentos feitos em infraestrutura escolar pelos governos socialistas; 2) as medidas implementadas para melhorar o sucesso escolar, como aumento de recursos para Português e Matemática e projetos de inclusão; 3) a importância da educação para o desenvolvimento cultural, científico e econômico da região.
Diretrizes para o programa de governo de Paulo Câmara 2018Paulo Veras
Este documento apresenta o plano de governo da Frente Popular de Pernambuco para o período de 2019-2022. O plano define cinco eixos estratégicos: Educação e Conhecimento, Qualidade de Vida, Prosperidade, Coesão Social e Territorial, e Instituições de Qualidade. Cada eixo descreve objetivos e ações para melhorar a educação, saúde, saneamento, emprego, inclusão social e gestão pública no estado de Pernambuco.
1) O documento discute problemas no emprego, educação e desenvolvimento de Portugal, especialmente para os jovens. Propõe novas ideias para estimular o empreendedorismo, proteger o meio ambiente e melhorar a educação.
2) Defende incentivos para empreendedorismo e inovação, como isenções fiscais. Também propõe melhorar a orientação profissional para estudantes encontrarem suas vocações.
3) Critica o governo por falhar em criar empregos para os jovens e uma educação alinhada com as necess
O documento discute a educação para a cidadania, destacando sua importância para a coesão social e democracia. A educação deve promover o respeito pela diversidade cultural e formar cidadãos tolerantes. Também deve ensinar competências cívicas e como participar democraticamente da sociedade.
Este documento fornece um glossário de termos relacionados à Educação para a Cidadania Democrática (ECD). O glossário está dividido em três seções: Conceitos Básicos, Processos e Práticas da ECD, e Resultados da ECD. A introdução explica o objetivo do glossário de apoiar a compreensão compartilhada dos conceitos e práticas da ECD entre os Estados-membros do Conselho da Europa.
Este documento descreve objetivos relacionados com o uso seguro e operação de diversos equipamentos tecnológicos, como telemóveis, computadores e programas de processamento de texto. Inclui objetivos como identificar equipamento tecnológico, operá-lo de forma segura, introduzir contactos em telemóveis, utilizar programas de navegação na internet e processamento de texto.
O documento discute as políticas educativas propostas no Programa do XI Governo Regional dos Açores. Ele apoia a continuação de políticas anteriores como a consolidação do Currículo Regional e a valorização da carreira docente. No entanto, pede mais esforços para melhorar os resultados educativos e a classificação das escolas regionais.
O documento discute o plano do governo para a educação em 2013 e o orçamento para 2013-2016. Critica cortes significativos nos apoios sociais escolares e na formação de professores, argumentando que isso pode comprometer o sucesso escolar e a igualdade de oportunidades. Defende que estratégias de construção de grandes escolas não resolveram problemas e pede justificação para a remoção de escolas de planos anteriores.
1. O documento defende a educação para o empreendedorismo como fundamental para desenvolver uma cultura pró-ativa nos jovens.
2. Propõe que a educação para o empreendedorismo deve ensinar que todos têm características empreendedoras e incentivar a autoconfiança e resolução de problemas.
3. Defende que o melhor método é o "aprender fazendo", permitindo aos estudantes produzir o seu próprio conhecimento fora da sala de aula.
O documento discute a importância da educação para a cidadania em uma sociedade multicultural. Aponta que a cidadania deve ser entendida de forma expansiva para incluir diferentes culturas, e que a escola deve acolher diversidade cultural enquanto ensina valores comuns. Defende que só a liberdade e o diálogo permitem o desenvolvimento harmonioso do homem e do cidadão em uma sociedade diversa.
O deputado Jorge Costa Pereira analisa o programa de governo na área da educação. Ele defende que a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças, mas vê falta de clareza no programa sobre como conciliar o sistema educativo com a vida familiar. Ele também critica as altas taxas do ensino recorrente e a falta de diálogo com professores sobre reformas.
[1] O documento descreve a vida e carreira de José Xavier Mouzinho da Silveira, um político português do século XIX que melhorou as condições de vida na ilha de Corvo através de decretos promulgados em 1832. [2] O documento também descreve investimentos recentes na escola da ilha de Corvo, agora chamada Escola Básica Integrada Mouzinho da Silveira, incluindo computadores para todos os alunos e professores e acesso gratuito à internet através do projeto "Corvo
1) A intervenção defende a importância da educação artística na escola, citando estudos que mostram seus benefícios cognitivos e sociais;
2) Atualmente, Portugal e os Açores têm feito esforços para melhorar o ensino artístico, porém ele ainda é tratado como opcional e não integrado ao currículo regular;
3) A nova Escola Tomás de Borba com Ensino Artístico integrado é um marco importante nessa direção no arquipélago.
1) O documento discute a importância da educação sexual e promoção da saúde nas escolas e o progresso legislativo sobre o tema desde 1984.
2) Apesar da legislação existente, a implementação tem sido lenta devido a fatores como conservadorismo e desconhecimento.
3) Exemplos de projetos nas escolas regionais são dados, destacando-se o projeto abrangente da Escola de Rabo de Peixe.
A intervenção destaca 3 pontos principais:
1) Uma conferência mundial da UNESCO sobre educação artística ocorrida em Lisboa concluiu que a educação artística é um direito humano essencial para o desenvolvimento equilibrado das crianças.
2) A educação artística cultiva a criatividade, iniciativa e inteligência emocional necessárias para lidar com os problemas globais do século 21.
3) É urgente experimentar novas políticas educativas nos Açores que misturem educação artíst
O documento discute as prioridades educacionais do governo regional para os próximos anos, incluindo: 1) modernizar o sistema educativo através da descentralização, integração vertical da educação pré-escolar e básica, e conferindo um papel estratégico ao ensino secundário; 2) combater o absentismo e insucesso escolar através da diversificação curricular, oferta flexível, e figura do professor tutor; 3) qualificar continuamente os recursos humanos e requalificar a infraestrutura física e equipamentos escolares.
1) O documento discute várias questões relacionadas à educação nos Açores, incluindo alterações ao Programa de Recuperação da Escolaridade e à matriz curricular, assim como a avaliação docente.
2) Questiona os fundamentos e avaliações que justificam as alterações propostas, assim como os efeitos das faltas dos professores na avaliação docente.
3) Defende que é necessário estabilizar o sistema educacional para proteger o futuro das crianças e jovens dos Açores.
O documento discute a avaliação dos professores e o estatuto da carreira docente. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua ao invés de classificar individualmente os professores. Também pede mais apoio para os professores e escolas públicas para melhorar a qualidade do ensino.
O deputado do PPM questiona a nova Secretária Regional da Educação sobre três assuntos: 1) a necessidade de rever o modelo de avaliação docente para torná-lo menos burocrático e mais credível, 2) solicita a divulgação imediata dos conteúdos do currículo regional para discussão pública, 3) questiona se está disponível para rever o modelo de avaliação das escolas e o Estatuto do Aluno.
1) O discurso critica a atual gestão socialista da educação nos Açores, apontando fracos resultados dos alunos e falta de reformas.
2) Propõe um amplo acordo parlamentar para reformar o sistema educativo, melhorando a qualidade dos professores, a sua formação e combater a indisciplina.
3) Questiona o governo regional sobre a disponibilidade para alterar o concurso docente, melhorar a formação de professores e reforçar a autoridade docente.
1) A Secretária Regional da Educação planeja investir fortemente no ensino regular, profissional e desportivo, com foco na melhoria da qualidade do ensino e das competências dos estudantes.
2) Ela também quer consolidar o currículo regional e produzir recursos que valorizem a identidade açoriana, ao mesmo tempo em que preparam os jovens para a cultura europeia.
3) A secretária planeja melhorar a inclusão, a formação de professores, as infraestruturas esportivas e a colaboração com a universidade para apoiar
1. Plano e Orçamento 2010 – Educação e qualificação
Deputada Cláudia Cardoso
Horta, Sala das Sessões, 25 de Novembro de 2009
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
Iniciámos a discussão do Plano e Orçamento para 2010, exercendo
aquele que é, de entre todos, um dos mais nobres poderes desta
Assembleia. No cumprimento da verdadeira democracia representativa
procedemos à apreciação primeira do Plano que o Governo da Região
se propõe executar. Trata-se do momento exacto da liturgia
parlamentar no qual os legítimos representantes do povo ajuízam da
afectação dos dinheiros públicos aos vários sectores governativos e da
sua justiça relativa.
Da análise atenta do Plano e do Orçamento para 2010 pode inferir-se
que se trata de um plano de continuidade e de constância. O que
significa desde logo que nas circunstâncias de convulsão da actividade
económica mundial em que vivemos o Governo se dispõe assegurar a
manutenção do investimento público, aumentando-o mesmo em casos
pontuais. Esta determinação louvável garantirá ainda que o flagelo do
desemprego, ao contrário do que acontece noutras paragens, não se
agigante e que o clima de confiança, consequentemente, se fortaleça.
1
2. Durante três dias de debate o Parlamento analisará estes dois
documentos, que têm uma autoria que não se enjeita. Mas por serem
da responsabilidade do PS não deve significar que sejam
necessariamente maus para os outros partidos. As diferenças
partidárias não nos devem transformar em míopes convictos, mas em
propositores construtivos. Exorto-os pois a abandonarem o lamento
costumeiro de que “nós não governaríamos assim”, e a certeza,
quantas vezes patética, de que fariam todos, sem excepção, o seu
exacto contrário.
Para os deputados do PS o que resulta é a certeza de que trabalhamos
sobre documentos que privilegiam a continuidade sem esmorecer na
ambição política. Teremos a vantagem em relação à oposição de lhes
conhecermos os genes, de os termos visto crescer, e de nos
reconhecermos nas suas orientações globais. Porém, não nos movem
assomos de paternidade partidária, mas o desenvolvimento dos Açores
e o bem-estar dos açorianos.
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
Um
dos
factores
consensualmente
aceites
como
motor
de
desenvolvimento é a qualificação duma sociedade. A educação e a
aprendizagem ao longo da vida têm um papel determinante na
2
3. estratégia económica e social dos países. Na União Europeia traça-se o
exacto paralelo entre os níveis de qualificação dum país e o seu
desenvolvimento. Portugal está entre os países que mais investe em
educação, sem que este se veja necessariamente replicado ao nível dos
resultados obtidos. Assombrado ainda pelo fraco ponto de partida,
com décadas de atraso em relação a outros países da União Europeia.
De acordo com o “Eurostat Regional Yearbook” de 2009 entre os
indicadores que demonstram o nosso desfasamento em relação ao
cenário europeu destacam-se os baixos índices de frequência do
ensino secundário, que contrastam com os dos países nórdicos, a
exemplo da Suécia e Dinamarca; a frequência da educação pré-escolar
das crianças de 4 anos que, ao nível da UE se situa perto dos 90%, em
cumprimento da meta traçada pela Comissão Europeia para 2020, mas
com discrepâncias significativas entre os vários países, entre os quais
se inclui Portugal; a frequência da educação superior que revela que,
em 2007, 58% da população com idades entre os 20 e os 24 anos na
União Europeia a frequentava, enquanto que, em Portugal, esta
percentagem desce para os 30% e para menos se considerarmos as
regiões.
A aprendizagem ao longo da vida definida pela Estratégia de Lisboa
como forma de assegurar a contínua adaptabilidade e empregabilidade
dos trabalhadores é um passo seguro neste sentido, bem como o
3
4. Programa Novas Oportunidades, para que, com urgência, se alterem as
taxas de participação na aprendizagem da faixa-etária dos 25 aos 64
anos. Só assim Portugal será capaz de cumprir o previsto no programa
de Educação 2010 e na estratégia de empregabilidade europeia.
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
A educação é um desígnio nacional, de sucessivos governos, mas
poucos o tem concretizado com a densidade que merece e com o rigor
que se exige; com a urgência que o investimento colossal no sector
pressupõe e o desenvolvimento do país requer.
Portugal não deve aceitar o insucesso escolar nem a mediocridade
instalada como uma fatalidade histórica, mas como um obstáculo a
superar. A escola a tempo inteiro, a educação para todos só é possível
com um bom sistema de apoio social, capaz de esbater as diferenças
que quantas vezes criam clivagens insuperáveis nas nossas escolas e
decisivas para os nossos alunos.
A qualidade do nosso sistema educativo depende do que fizermos por
ele. E assenta em 5 pilares fundamentais: rigor na formação inicial de
professores, criterioso acesso à carreira, enfoque nos aspectos
essenciais do ensino, destaque ao ensino das matérias básicas e à
4
5. respectiva avaliação, revalorização do conhecimento e do esforço. A
que só depois acresce a escrupulosa definição dos tempos de
aprendizagem, e a fundamental qualidade das infra-estruturas, dos
equipamentos e dos materiais utilizados.
Trata-se
afinal
da
educação
enquanto
primeiro
factor
de
desenvolvimento e de modernidade. Que possibilita o prosseguimento
sustentado de projectos educativos, sem alienar a importância capital
da língua materna e da Matemática; que atende e valoriza a inclusão
do ensino artístico, e a quem não basta ser inclusiva, mas deve ser
seguramente potenciadora da igualdade. Já indagava Cícero “que
maior ou melhor coisa poderemos oferecer à república, do que ensinar
e instruir a juventude?
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
O Plano e o Orçamento para o sector da educação são documentos que
atendem às necessidades do sistema educativo e que asseguram a
manutenção do investimento dos anos anteriores em termos
substantivos. A política educativa regional não esmorece no
investimento em infra-estruturas escolares, nem se coíbe de o reforçar
ao nível do seu fundamental apetrechamento. Assegurando ainda o
investimento ao nível da formação profissional, reforçando-o no apoio
5
6. social aos alunos, na consolidação do currículo regional, e na
implementação de projectos pedagógicos, de entre os quais se destaca
a avaliação do sistema educativo regional.
A política educativa nos Açores, ao longo dos últimos anos,
desenvolveu-se em cumprimento de objectivos prioritários que estão,
na sua esmagadora maioria, hoje ultrapassados pelo que urge encetar
novos objectivos que complementem a excelente rede infra-estrutural
que já possuímos. De acordo com o já definido nas OMP devemos
avançar para o apetrechamento das escolas da Região com uma rede
de informação em linha; garantir o acesso directo das escolas, por via
informática, aos catálogos das bibliotecas regionais; pôr em prática o
trabalho desenvolvido pelas equipas que conceberam o currículo
regional; e consolidar o processo de avaliação externa das escolas. A
execução destas medidas constituir-se-á como um segundo patamar do
desenvolvimento do sistema educativo regional.
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
O investimento global no objectivo “Melhorar as Qualificações e as
competências dos açorianos” é de 194 milhões de euros,
correspondendo a 24% do total do Plano, o que representa um
crescimento de 22,5 milhões de euros (6,6%) em relação ao Plano para
6
7. 2009, e equivale a 24,6% do valor previsto nas Orientações a Médio
Prazo.
Este objectivo compreende 7 programas, sendo que o primeiro,
«Desenvolvimento das infra-estruturas educacionais e do sistema
educativo», é um dos mais bem dotados, num montante que ascende a
58,8 milhões de euros. Este investimento revela uma intenção clara de
continuar a dotar todos os concelhos da Região com infra-estruturas
educativas de qualidade, e que deve ser necessariamente cruzada com
o facto de estarem ainda em fase de conclusão diversas obras. Num
esforço que traduz o cumprimento escrupuloso dos compromissos
eleitorais assumidos em muitas ilhas e do previsto na Carta Escolar.
O projecto «Construções escolares» dispõe de uma dotação na ordem
dos 39,3 milhões de euros e contempla investimentos significativos
como sejam as acções «Reparação e adaptação ao ES da EB 2,3 Vila
Franca do Campo» com 4,7 milhões de euros, a «Construção da
Escola Básica 1,2,3/JI de Ponta Garça» com 8,6 milhões de euros, a
«Construção da Escola Básica 2,3 Francisco Ferreira Drumond», na
ilha Terceira, com 6,6 milhões de euros, o que corresponde a um
aumento de 10% relativamente ao ano transacto, e a «Construção da
Escola Básica das Lajes das Flores». Investimentos que perfazem um
esforço superior a 20 milhões de euros, num crescimento de 17%
7
8. relativamente ao Plano para 2009, e que denuncia a aposta persistente
do Governo na melhoria da rede escolar.
A par destas avançarão as empreitadas das Escola Básica e Secundária
de Velas, em S. Jorge, e da Escola Básica e Integrada de Água de Pau,
em S. Miguel, acompanhadas da requalificação de parques desportivos
em diferentes escolas dos Açores.
No âmbito do mesmo programa destaca-se o projecto «Equipamentos
escolares» com uma dotação de 2,5 milhões de euros, correspondendo
a um aumento de 700 mil euros, cerca de 39% relativamente ao Plano
para 2009, na reconfirmação de que também por esta via se promove o
sucesso educativo.
Outra condição indissociável da promoção da escola inclusiva é o
apoio social aos alunos que tem a correspondente dotação orçamental
neste Plano, na ordem dos 11 milhões de euros, a que acresce o
cumprimento do disposto na recém-publicada Portaria n.º 95/2009, de
11 de Novembro, que assegura a distribuição de frutas e legumes pelas
escolas do 1º ciclo.
Destaco ainda a criação de um novo percurso curricular de
recuperação da escolaridade, como forma de promoção da escola
inclusiva. A criação do Programa Oportunidade de nível I tem o
8
9. intuito de recuperar alunos que sistematicamente não completam o 1º
ciclo com aproveitamento e que tenham perfeito 10 anos até ao início
do ano escolar seguinte. Estes alunos terão condições de ensino
reforçadas, estarão inseridos em turmas mais pequenas e serão
acompanhados por dois professores em cada disciplina. Esta medida
permitir-lhes-á,
pelo
prosseguimento
duma
matriz
curricular
específica, o acompanhamento dos alunos da mesma faixa etária, já
integrados numa escola do 2º ciclo. No entendimento de que o ensino
tem a obrigação de acompanhar os menos favorecidos e de lhes
apresentar percursos alternativos, não sendo razoável retê-los sem lhes
proporcionar ajudas especiais e vias alternativas, porventura mesmo
que menos exigentes.
Senhor Presidente da ALRAA
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente do Governo Regional
Senhora e Senhores Membros do Governo
Estamos perfeitamente conscientes do que nos falta fazer na educação
da Região, mas estamos seguros de que fomos capazes de inovar e de
desenvolver o sistema educativo regional. Não reduzimos porém a
política educativa a um mero caderno de encargos, nem alocámos o
investimento em educação do lado da despesa. O sucesso destas
medidas colhe o aplauso nacional e mesmo a sua réplica. E
exceptuando o período sombrio em que o PSD/CDS governaram na
República teve uma aplicação ajustada. Não descuramos erros de
9
10. percurso nem enjeitamos responsabilidade nos insucessos, mas temos
orgulho do muito que fizemos bem e a bem dos açorianos!
O sentido de voto de alguns dos partidos da oposição está
condicionado. Depende da aprovação das suas propostas de alteração,
como se apenas pela inclusão destas se pudesse transformar o que é
mau, na sua opinião, em algo de bom. Arredios, os partidos da
oposição não mudam a mão Plano após Plano. Mas é aqui neste
parlamento o lugar onde o debate acontece e os votos se
fundamentam. Já não basta vender banha da cobra na véspera das
eleições ou prometer a propositura a que depois aqui se furtam. O PSD
repescou as ideias do debate anterior que o mofo não foi capaz de
corroer, e poliu-as com novo fôlego. Mas não basta! As propostas de
alteração hão-de fazer a cosmética conveniente da sua participação,
mas serão incapazes de disfarçar o incómodo.
No Parlamento mais colorido de sempre o arco-íris empalidece e
definha a cada dia. As promessas de iniciativa são afinal projectos
avulsos. Uns inúteis, outros megalómanos. Uns despropositados,
outros irrealistas. Sem peso nem medida. E nem mesmo o PSD, que
tem especiais responsabilidades como partido com vocação de
governo, se parece preocupar com a demagogia vendida à resma.
10
11. Este novo PSD tem maus fígados e péssimo perder. Desdenha das
iniciativas do Governo, escarnece do cumprimento das suas
prioridades. É desavindo por princípio, e ressabiado por convicção!
Tudo o que vem do Partido Socialista não parece vir por bem. É um
PSD de algibeira, traz no bolso uma tirada agressiva e um punhado de
números. E critica o povo que nos escolheu. Dirão sem peias que
somos do piorio. Excomungarão o betão e lamentarão o investimento,
com espírito de empreiteiro zeloso ou de ourives entretido com o
miligrama, até esquecer de que cor era verdadeiramente a pedra.
Nós não nos assustamos com o betão, mas sabemos como pode ser
insuficiente. Queremos obra e queremos resultados!
O caminho que fazemos é seguro e determinado. Com os alunos no
centro das nossas preocupações. Porque o futuro se constrói hoje em
muitas escolas desta Região. A matéria de que é feito seca com a
inexorável passagem do tempo. A acção é urgente, a determinação
uma inevitabilidade! Há dois milénios atrás os gregos e os romanos já
haviam descoberto que os alunos deviam ser o fulcro do ensino. Cabenos hoje persistir nesta evidência!
O nosso desenvolvimento depende da qualificação da nossa
população. Todos os dias, em muitos lugares, centenas de docentes e
milhares de crianças encontram-se para aprender. Aos políticos cabe a
11
12. suprema responsabilidade de criar as condições ideais para que este
encontro seja bem sucedido. Exigir menos do que isso não serve!
Cabe-nos a todos, sem excepção, fazer mais e fazer, sobretudo,
melhor!
Disse.
12