Este discurso faz uma crítica à política educativa e de emprego do governo regional dos Açores. Aponta que apesar das promessas iniciais de redução do desemprego, na realidade ele triplicou desde 2003. Também critica a falta de coerência e estabilidade nas medidas educativas e a fraca qualificação dos açorianos que dificulta enfrentar a crise econômica.
O documento discute o plano do governo para a educação em 2013 e o orçamento para 2013-2016. Critica cortes significativos nos apoios sociais escolares e na formação de professores, argumentando que isso pode comprometer o sucesso escolar e a igualdade de oportunidades. Defende que estratégias de construção de grandes escolas não resolveram problemas e pede justificação para a remoção de escolas de planos anteriores.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2011 relativo à educação nos Açores, destacando investimentos em infraestruturas educacionais e formação de recursos humanos. [2] Defende que a educação é crucial para o desenvolvimento da região e que o plano dedica atenção à construção de escolas e requalificação de instalações em diferentes ilhas. [3] Enfatiza a importância da formação profissional e do apoio social aos estudantes nesta fase econômica desfavorável.
Proposta programa xii_governo_dos_acoresOrlando Melo
O documento propõe medidas para afirmar e reforçar a autonomia dos Açores através de: 1) explicitar e aprofundar os poderes autonómicos aos limites constitucionais; 2) defender o financiamento da região e os instrumentos para o exercício da autonomia; 3) propor a extinção do cargo de Representante da República.
Este documento resume as principais ações e medidas implementadas pelo Governo Regional dos Açores nos primeiros 12 meses do seu mandato, com o objetivo de prestar contas aos cidadãos. Entre as medidas, destacam-se programas de incentivo ao emprego que permitiram a criação de 2500 novos postos de trabalho, apoios financeiros a mais de 730 empresas regionais e a elaboração de uma Carta Regional de Obras Públicas que prevê investimentos de 600 milhões de euros até 2016.
Prestar Contas aos Açorianos #2 - PS/AçoresPSAcores
Dois anos após a tomada de posse do XI Governo dos Açores, o Partido Socialis ta/Açores leva até si mais uma edição do Prestar Contas. À semelhança do ano anterior, este documento pretende prestar contas às Açorianas e Açorianos do trabalho desenvolvido pelo Governo dos Açores e pelo PS/Açores nas nossas ilhas.
Educação/Futuro – Uma relação comprometidaNuno Antão
1) A educação é um direito universal que deve ser gratuita e promover igualdade de oportunidades. No entanto, as recentes reformas do governo ameaçam esses princípios ao agregar escolas em "mega agrupamentos" e transferir responsabilidades para os municípios sem recursos adequados.
2) Isso pode levar a perda de identidade dos projetos educativos, sobrecarga de professores, e diminuição da qualidade do ensino público. Além disso, pode aumentar o desemprego entre professores.
3) O Dep
O documento apresenta o Plano e Orçamento para 2009 da área da educação. Defende os investimentos realizados pelo Partido Socialista na educação nos últimos 11 anos, incluindo a remodelação de escolas e o aumento do investimento no ensino profissional. Apoia a continuação destes investimentos no próximo ano para melhorar as qualificações dos açorianos.
O documento discute o plano do governo para a educação em 2013 e o orçamento para 2013-2016. Critica cortes significativos nos apoios sociais escolares e na formação de professores, argumentando que isso pode comprometer o sucesso escolar e a igualdade de oportunidades. Defende que estratégias de construção de grandes escolas não resolveram problemas e pede justificação para a remoção de escolas de planos anteriores.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2011 relativo à educação nos Açores, destacando investimentos em infraestruturas educacionais e formação de recursos humanos. [2] Defende que a educação é crucial para o desenvolvimento da região e que o plano dedica atenção à construção de escolas e requalificação de instalações em diferentes ilhas. [3] Enfatiza a importância da formação profissional e do apoio social aos estudantes nesta fase econômica desfavorável.
Proposta programa xii_governo_dos_acoresOrlando Melo
O documento propõe medidas para afirmar e reforçar a autonomia dos Açores através de: 1) explicitar e aprofundar os poderes autonómicos aos limites constitucionais; 2) defender o financiamento da região e os instrumentos para o exercício da autonomia; 3) propor a extinção do cargo de Representante da República.
Este documento resume as principais ações e medidas implementadas pelo Governo Regional dos Açores nos primeiros 12 meses do seu mandato, com o objetivo de prestar contas aos cidadãos. Entre as medidas, destacam-se programas de incentivo ao emprego que permitiram a criação de 2500 novos postos de trabalho, apoios financeiros a mais de 730 empresas regionais e a elaboração de uma Carta Regional de Obras Públicas que prevê investimentos de 600 milhões de euros até 2016.
Prestar Contas aos Açorianos #2 - PS/AçoresPSAcores
Dois anos após a tomada de posse do XI Governo dos Açores, o Partido Socialis ta/Açores leva até si mais uma edição do Prestar Contas. À semelhança do ano anterior, este documento pretende prestar contas às Açorianas e Açorianos do trabalho desenvolvido pelo Governo dos Açores e pelo PS/Açores nas nossas ilhas.
Educação/Futuro – Uma relação comprometidaNuno Antão
1) A educação é um direito universal que deve ser gratuita e promover igualdade de oportunidades. No entanto, as recentes reformas do governo ameaçam esses princípios ao agregar escolas em "mega agrupamentos" e transferir responsabilidades para os municípios sem recursos adequados.
2) Isso pode levar a perda de identidade dos projetos educativos, sobrecarga de professores, e diminuição da qualidade do ensino público. Além disso, pode aumentar o desemprego entre professores.
3) O Dep
O documento apresenta o Plano e Orçamento para 2009 da área da educação. Defende os investimentos realizados pelo Partido Socialista na educação nos últimos 11 anos, incluindo a remodelação de escolas e o aumento do investimento no ensino profissional. Apoia a continuação destes investimentos no próximo ano para melhorar as qualificações dos açorianos.
Pela igualdade de oportunidades e pelo futuroNuno Antão
Este documento defende a igualdade de oportunidades através da gratuitidade do ensino pré-primário, básico e apoio à formação profissional e ensino superior. Aponta problemas de desigualdade e corrupção na sociedade e propõe que os municípios assumam encargos com a educação para combater estas questões e construir um futuro melhor para as crianças.
Este boletim discute vários tópicos relacionados aos direitos dos trabalhadores precários em Portugal. Primeiro, critica o ministro Miguel Relvas por ter obtido rapidamente um diploma universitário e o governo por cortes de subsídios declarados inconstitucionais. Também relata irregularidades nos salários de trabalhadores temporários e reclama por melhores condições de trabalho, incluindo pagamento justo por horas extras e horários mais razoáveis. Finalmente, mostra solidariedade aos mineiros em greve na Espanha contra cortes de subsídios
Carta Aberta à Exmª Srª Ministra Da EducaçãO (GeóGrafo) Ler Até Ao FimMoriae
Maria de Lurdes Reis Rodrigues
Nascida em Lisboa, a 19 de Março de 1956
Se o nosso presente forem as nossas queixas e indignações pessoais, talvez a ministra se tornasse sensível...
CARTA ABERTA À EXMª SRª MINISTRA DA EDUCAÇÃO
“Danos colaterais ou as infelizes injustiças do processo de reforma da educação em Portugal”
Orlando Rodrigues Fonseca
Professor de Geografia do quadro de nomeação definitiva do
Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes
Nota: Esta carta será também enviada para a Presidência da Republica, para o Secretário de Estado da Educação, para a FENEPROF, para a CONFAP e para os gabinetes dos Secretários gerais dos partidos políticos PS, PSD, CDS-PP, BE e CDU.
Recebida via:
João Paulo Soares
http://bioterra.blogspot.com
Matosinhos - Portugal
"A água pura bebe-se pelo coração"
O ENSINO SUPERIOR NO DISTRITO DE SANTARÉMNuno Antão
Este documento discute a importância do ensino superior no distrito de Santarém em Portugal. Argumenta que os quatro centros de ensino superior na região são cruciais para o desenvolvimento econômico e social. A Juventude Socialista de Ribatejo expressa preocupação com os cortes de financiamento que ameaçam esses centros e propõe soluções como bolsas de estudo e estímulo ao empreendedorismo.
Este documento discute o alto nível de desemprego juvenil em Portugal, especialmente no distrito de Santarém. A Juventude Socialista propõe várias medidas para combater o problema, incluindo políticas de crescimento econômico, medidas pró-ativas para o emprego juvenil e defesa da mobilidade dos jovens.
A desindustrialização jose corval_ferrazJose Ferraz
O documento discute três tópicos principais sobre a Europa no século XXI:
1) A desindustrialização levou a um aumento no desemprego, especialmente entre os jovens. As políticas sociais precisam ser adaptadas para lidar com esta situação.
2) Os estados europeus se tornaram muito pesados e burocráticos, com altos gastos públicos que reduzem a competitividade. Reformas são necessárias para enxugar a máquina estatal.
3) Os altos déficits públicos acumularam dívidas insust
Este documento apresenta uma moção de orientação estratégica para o Partido Socialista no distrito de Santarém. A moção destaca a importância do PS na história e futuro do distrito, propõe reformar e modernizar o partido, e define uma estratégia autárquica para "Ganhar 2013" nas eleições locais, com foco em renovar a confiança dos eleitores e conquistar novas autarquias.
Este documento apresenta o programa de governo do PS/Açores para as eleições regionais de 2016. O programa destaca o compromisso do partido com o fortalecimento da autonomia regional, o desenvolvimento econômico sustentável e a coesão social. O documento estrutura-se em quatro seções principais: I) Autonomia e Governação, II) Território e Recursos Endógenos, III) Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida, e IV) Economia, Competitividade e Inovação.
Prestar Contas aos Açorianos #4 - PS/Açores PSAcores
Este documento resume as principais políticas e realizações do Governo dos Açores liderado pelo PS nos últimos 4 anos. Reduziu a taxa de desemprego em 31% através de programas de emprego. Apoiado milhares de famílias em habitação e reforçou os apoios sociais aos idosos. Investiu no turismo, transportes e agricultura, melhorando significativamente os indicadores económicos.
Participação Política Jovem – Isenção de QuotasNuno Antão
1) O documento propõe isentar jovens até 30 anos do pagamento de quotas para o Partido Socialista para incentivar a participação política dos jovens.
2) Argumenta que o desemprego e situação precária dos jovens dificultam o pagamento das quotas.
3) Defende que a medida pode aumentar o número de militantes ativos e qualificados entre os jovens no longo prazo.
JS Ribatejo preocupada com o estado do Ensino Superior no distritojsribatejo
A Federação Distrital da Juventude Socialista de Santarém está preocupada com o estado do ensino superior no distrito e no país. Os números mostram uma tendência negativa no acesso ao ensino superior, especialmente nos politécnicos da região. Além disso, a ação social não está chegando aos estudantes mais carenciados. A federação critica o governo PSD/CDS por cortar verbas no ensino público e apostar no privado, reduzindo a igualdade de oportunidades.
O documento resume os principais resultados alcançados pelo Governo dos Açores em 2018, incluindo a redução da taxa de desemprego para o nível mais baixo em 7 anos, crescimento econômico acima da média nacional e da UE, e investimentos significativos em habitação, pensões, medicamentos e abono de família. Também destaca o crescimento recorde do turismo e dos transportes aéreos e marítimos, assim como apoios ao setor das pescas.
1) O discurso critica a atual gestão socialista da educação nos Açores, apontando fracos resultados dos alunos e falta de reformas.
2) Propõe um amplo acordo parlamentar para reformar o sistema educativo, melhorando a qualidade dos professores, a sua formação e combater a indisciplina.
3) Questiona o governo regional sobre a disponibilidade para alterar o concurso docente, melhorar a formação de professores e reforçar a autoridade docente.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
O documento discute os desafios da educação nos Açores, destacando: 1) os investimentos feitos em infraestrutura escolar pelos governos socialistas; 2) as medidas implementadas para melhorar o sucesso escolar, como aumento de recursos para Português e Matemática e projetos de inclusão; 3) a importância da educação para o desenvolvimento cultural, científico e econômico da região.
1) O documento apresenta as diretrizes e ações propostas pelo candidato José Melo para o próximo governo, com foco em melhorar a vida das pessoas no Amazonas.
2) As propostas incluem ampliar serviços de educação, saúde e habitação, entre outros, com metas como construir 30 novas escolas e 42 mil moradias.
3) Também prevê projetos estruturantes para gerar empregos, como um complexo naval e iniciativas para uma nova matriz econômica.
Este artigo resume as principais medidas tomadas pelo novo governo de António Costa que reverteram decisões do anterior governo, como a redução do IRS, a construção de novos hospitais e a eliminação de exames no ensino básico e secundário. Também discute medidas ainda pendentes e a agenda do governo para a educação, saúde e proteção social.
Este documento fornece um resumo do primeiro ano do XII Governo Regional dos Açores liderado por Vasco Cordeiro. Apresenta dados econômicos, sociais e setoriais que mostram crescimento em 2017, como aumento no emprego, redução no desemprego, crescimento no turismo e exportações. Também destaca investimentos realizados em áreas como saúde, educação e proteção social.
O documento discute o plano do governo e orçamento para educação em 2014. Ele reconhece a necessidade de melhorias nas escolas, mas questiona se construção de grandes escolas resolve os problemas educacionais. Também elogia o apoio social continuado, mas critica as medidas propostas para combater o abandono escolar precoce. Pede reflexão sobre os baixos resultados dos alunos açorianos e mudanças no governo regional após dezessete anos no poder.
O documento apresenta o plano e orçamento para 2010 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. Destaca o investimento contínuo em infraestruturas educacionais e no sistema educativo, bem como o apoio aos alunos. Defende que a qualificação da população é fundamental para o desenvolvimento da região.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
Pela igualdade de oportunidades e pelo futuroNuno Antão
Este documento defende a igualdade de oportunidades através da gratuitidade do ensino pré-primário, básico e apoio à formação profissional e ensino superior. Aponta problemas de desigualdade e corrupção na sociedade e propõe que os municípios assumam encargos com a educação para combater estas questões e construir um futuro melhor para as crianças.
Este boletim discute vários tópicos relacionados aos direitos dos trabalhadores precários em Portugal. Primeiro, critica o ministro Miguel Relvas por ter obtido rapidamente um diploma universitário e o governo por cortes de subsídios declarados inconstitucionais. Também relata irregularidades nos salários de trabalhadores temporários e reclama por melhores condições de trabalho, incluindo pagamento justo por horas extras e horários mais razoáveis. Finalmente, mostra solidariedade aos mineiros em greve na Espanha contra cortes de subsídios
Carta Aberta à Exmª Srª Ministra Da EducaçãO (GeóGrafo) Ler Até Ao FimMoriae
Maria de Lurdes Reis Rodrigues
Nascida em Lisboa, a 19 de Março de 1956
Se o nosso presente forem as nossas queixas e indignações pessoais, talvez a ministra se tornasse sensível...
CARTA ABERTA À EXMª SRª MINISTRA DA EDUCAÇÃO
“Danos colaterais ou as infelizes injustiças do processo de reforma da educação em Portugal”
Orlando Rodrigues Fonseca
Professor de Geografia do quadro de nomeação definitiva do
Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes
Nota: Esta carta será também enviada para a Presidência da Republica, para o Secretário de Estado da Educação, para a FENEPROF, para a CONFAP e para os gabinetes dos Secretários gerais dos partidos políticos PS, PSD, CDS-PP, BE e CDU.
Recebida via:
João Paulo Soares
http://bioterra.blogspot.com
Matosinhos - Portugal
"A água pura bebe-se pelo coração"
O ENSINO SUPERIOR NO DISTRITO DE SANTARÉMNuno Antão
Este documento discute a importância do ensino superior no distrito de Santarém em Portugal. Argumenta que os quatro centros de ensino superior na região são cruciais para o desenvolvimento econômico e social. A Juventude Socialista de Ribatejo expressa preocupação com os cortes de financiamento que ameaçam esses centros e propõe soluções como bolsas de estudo e estímulo ao empreendedorismo.
Este documento discute o alto nível de desemprego juvenil em Portugal, especialmente no distrito de Santarém. A Juventude Socialista propõe várias medidas para combater o problema, incluindo políticas de crescimento econômico, medidas pró-ativas para o emprego juvenil e defesa da mobilidade dos jovens.
A desindustrialização jose corval_ferrazJose Ferraz
O documento discute três tópicos principais sobre a Europa no século XXI:
1) A desindustrialização levou a um aumento no desemprego, especialmente entre os jovens. As políticas sociais precisam ser adaptadas para lidar com esta situação.
2) Os estados europeus se tornaram muito pesados e burocráticos, com altos gastos públicos que reduzem a competitividade. Reformas são necessárias para enxugar a máquina estatal.
3) Os altos déficits públicos acumularam dívidas insust
Este documento apresenta uma moção de orientação estratégica para o Partido Socialista no distrito de Santarém. A moção destaca a importância do PS na história e futuro do distrito, propõe reformar e modernizar o partido, e define uma estratégia autárquica para "Ganhar 2013" nas eleições locais, com foco em renovar a confiança dos eleitores e conquistar novas autarquias.
Este documento apresenta o programa de governo do PS/Açores para as eleições regionais de 2016. O programa destaca o compromisso do partido com o fortalecimento da autonomia regional, o desenvolvimento econômico sustentável e a coesão social. O documento estrutura-se em quatro seções principais: I) Autonomia e Governação, II) Território e Recursos Endógenos, III) Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida, e IV) Economia, Competitividade e Inovação.
Prestar Contas aos Açorianos #4 - PS/Açores PSAcores
Este documento resume as principais políticas e realizações do Governo dos Açores liderado pelo PS nos últimos 4 anos. Reduziu a taxa de desemprego em 31% através de programas de emprego. Apoiado milhares de famílias em habitação e reforçou os apoios sociais aos idosos. Investiu no turismo, transportes e agricultura, melhorando significativamente os indicadores económicos.
Participação Política Jovem – Isenção de QuotasNuno Antão
1) O documento propõe isentar jovens até 30 anos do pagamento de quotas para o Partido Socialista para incentivar a participação política dos jovens.
2) Argumenta que o desemprego e situação precária dos jovens dificultam o pagamento das quotas.
3) Defende que a medida pode aumentar o número de militantes ativos e qualificados entre os jovens no longo prazo.
JS Ribatejo preocupada com o estado do Ensino Superior no distritojsribatejo
A Federação Distrital da Juventude Socialista de Santarém está preocupada com o estado do ensino superior no distrito e no país. Os números mostram uma tendência negativa no acesso ao ensino superior, especialmente nos politécnicos da região. Além disso, a ação social não está chegando aos estudantes mais carenciados. A federação critica o governo PSD/CDS por cortar verbas no ensino público e apostar no privado, reduzindo a igualdade de oportunidades.
O documento resume os principais resultados alcançados pelo Governo dos Açores em 2018, incluindo a redução da taxa de desemprego para o nível mais baixo em 7 anos, crescimento econômico acima da média nacional e da UE, e investimentos significativos em habitação, pensões, medicamentos e abono de família. Também destaca o crescimento recorde do turismo e dos transportes aéreos e marítimos, assim como apoios ao setor das pescas.
1) O discurso critica a atual gestão socialista da educação nos Açores, apontando fracos resultados dos alunos e falta de reformas.
2) Propõe um amplo acordo parlamentar para reformar o sistema educativo, melhorando a qualidade dos professores, a sua formação e combater a indisciplina.
3) Questiona o governo regional sobre a disponibilidade para alterar o concurso docente, melhorar a formação de professores e reforçar a autoridade docente.
O documento resume o plano do governo para 2006 na área da educação, focando em dois objetivos principais: promover o ensino profissional e garantir a implementação de tecnologias de informação. O documento também discute as altas taxas de retenção nos Açores e as insatisfações dos professores com um recente decreto governamental.
O documento discute os desafios da educação nos Açores, destacando: 1) os investimentos feitos em infraestrutura escolar pelos governos socialistas; 2) as medidas implementadas para melhorar o sucesso escolar, como aumento de recursos para Português e Matemática e projetos de inclusão; 3) a importância da educação para o desenvolvimento cultural, científico e econômico da região.
1) O documento apresenta as diretrizes e ações propostas pelo candidato José Melo para o próximo governo, com foco em melhorar a vida das pessoas no Amazonas.
2) As propostas incluem ampliar serviços de educação, saúde e habitação, entre outros, com metas como construir 30 novas escolas e 42 mil moradias.
3) Também prevê projetos estruturantes para gerar empregos, como um complexo naval e iniciativas para uma nova matriz econômica.
Este artigo resume as principais medidas tomadas pelo novo governo de António Costa que reverteram decisões do anterior governo, como a redução do IRS, a construção de novos hospitais e a eliminação de exames no ensino básico e secundário. Também discute medidas ainda pendentes e a agenda do governo para a educação, saúde e proteção social.
Este documento fornece um resumo do primeiro ano do XII Governo Regional dos Açores liderado por Vasco Cordeiro. Apresenta dados econômicos, sociais e setoriais que mostram crescimento em 2017, como aumento no emprego, redução no desemprego, crescimento no turismo e exportações. Também destaca investimentos realizados em áreas como saúde, educação e proteção social.
O documento discute o plano do governo e orçamento para educação em 2014. Ele reconhece a necessidade de melhorias nas escolas, mas questiona se construção de grandes escolas resolve os problemas educacionais. Também elogia o apoio social continuado, mas critica as medidas propostas para combater o abandono escolar precoce. Pede reflexão sobre os baixos resultados dos alunos açorianos e mudanças no governo regional após dezessete anos no poder.
O documento apresenta o plano e orçamento para 2010 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. Destaca o investimento contínuo em infraestruturas educacionais e no sistema educativo, bem como o apoio aos alunos. Defende que a qualificação da população é fundamental para o desenvolvimento da região.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
1) O documento discute o plano e orçamento de 2012 para educação para todos nos Açores.
2) Defende que o governo regional socialista tem melhorado a qualificação de todos os açorianos através de suas políticas educacionais.
3) Apresenta exemplos de como o governo investiu na educação através de novas escolas, currículos renovados, e equipamento para estudantes.
O documento discute as políticas de educação do novo governo regional dos Açores. A deputada Catarina Moniz Furtado argumenta que as políticas do governo estão alinhadas com as recomendações da União Europeia para modernizar os sistemas educativos e preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Ela também defende que as políticas do governo regional valorizam a carreira docente e a autonomia educativa regional, ao contrário do que acontece no continente português.
Este documento discute o plano do governo para educação em 2008 na Ilha do Faial. Resume as realizações na educação nos últimos 12 anos, mas critica o aumento do facilitismo e insucesso escolar. Também discute problemas na carreira docente e a necessidade de investimentos em infraestrutura como o porto e aeroporto da Horta para impulsionar a economia local.
O documento apresenta o discurso da deputada regional Catarina Moniz Furtado sobre o Plano e Orçamento 2013 e a estratégia educacional dos Açores ("A Via Açoriana na Educação"). O discurso destaca os progressos feitos na educação nos Açores nos últimos anos, como maior escolaridade da população e bons resultados em competições nacionais e internacionais. No entanto, reconhece que ainda há desafios como melhorar a formação das famílias e introduzir novos conteúdos globais nas escolas. Defende
O documento discute o Plano do Governo para 2007 na área da educação. Apresenta preocupações com a falta de investimento em novas escolas em algumas ilhas, a necessidade de motivar professores, e projetos estruturantes pendentes para a Universidade dos Açores e aeroporto da Horta.
Este documento apresenta uma moção de estratégia global para a JSD Distrital de Lisboa. A moção defende três prioridades principais: 1) melhorar o sistema educativo, aproximando-se de estudantes e promovendo debates sobre educação; 2) apoiar o empreendedorismo e aproximar jovens de oportunidades de emprego; 3) defender a independência dos jovens na área da habitação. A visão é construir uma "Lisboa Forte" centrada nas aspirações dos jovens.
O deputado critica as condições das escolas nos Açores, alegando que muitas estão degradadas e sobrelotadas. Também critica o atraso de obras prometidas pelo governo e a falta de planeamento na área da educação. Finalmente, critica as alterações feitas ao ensino recorrente e a relação conflituosa entre o secretário da educação e os sindicatos de professores.
1) O documento discute problemas no emprego, educação e desenvolvimento de Portugal, especialmente para os jovens. Propõe novas ideias para estimular o empreendedorismo, proteger o meio ambiente e melhorar a educação.
2) Defende incentivos para empreendedorismo e inovação, como isenções fiscais. Também propõe melhorar a orientação profissional para estudantes encontrarem suas vocações.
3) Critica o governo por falhar em criar empregos para os jovens e uma educação alinhada com as necess
1) A entrevistada foi vereadora da educação, cultura e turismo na Câmara Municipal de Tomar. Ela discute os desafios de promover estas áreas em tempos de crise financeira.
2) Ela fala sobre a qualidade do ensino em Tomar e em Portugal, e sobre iniciativas como a Universidade Sénior em Tomar.
3) A entrevistada explica como a divisão que lidera na Câmara Municipal procura desenvolver o património cultural e o turismo em Tomar para fomentar a economia local.
Este documento resume o plano do governo para a educação em 2012. Critica a falta de consistência e concretização das promessas feitas, como a criação de uma rede de informação entre escolas e acesso a bibliotecas. Também aponta exemplos de medidas tomadas que foram posteriormente revertidas, mostrando improviso na política educativa.
Este documento apresenta o programa de governo do PS/Açores para as eleições regionais de 2016. O programa destaca o compromisso do partido com o fortalecimento da autonomia regional, o desenvolvimento econômico sustentável e a coesão social. O documento estrutura-se em quatro seções principais: I) Autonomia e Governação, II) Território e Recursos Endógenos, III) Desenvolvimento Humano e Qualidade de Vida, e IV) Economia, Competitividade e Inovação.
1. O documento defende a educação para o empreendedorismo como fundamental para desenvolver uma cultura pró-ativa nos jovens.
2. Propõe que a educação para o empreendedorismo deve ensinar que todos têm características empreendedoras e incentivar a autoconfiança e resolução de problemas.
3. Defende que o melhor método é o "aprender fazendo", permitindo aos estudantes produzir o seu próprio conhecimento fora da sala de aula.
Ìntegra do discurso de posse do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, realizada em 3 de janeiro de 2022.
O arquivo foi obtido a partir do site da CUT (www.cut.org.br)
O segundo número da newsletter da Juventude Socialista da Maia resume as seguintes informações principais:
1) Apresenta as próximas atividades da organização incluindo artigos de opinião e uma conversa sobre políticas de juventude.
2) Discutem os efeitos das medidas de austeridade impostas pelo governo e a necessidade de participação dos jovens.
3) Inclui dois artigos de opinião sobre a União Europeia e o novo estatuto do aluno, além de uma entrevista com o líder da bancada do PS.
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 78 - 28/04/2016Jornal Cidade
O documento discute:
1) A Associação Comercial e Empresarial de Lagoa da Prata (ACE/CDL) que tem assumido um papel de protagonismo no desenvolvimento econômico local através de eventos como o 10o Encontro Empresarial.
2) A educação em Lagoa da Prata que está entre as 500 melhores do Brasil de acordo com um ranking nacional, apesar de receber investimentos anuais de apenas R$15 milhões.
3) Os planos da prefeitura para expandir a educação infantil através
O deputado Jorge Costa Pereira analisa o programa de governo na área da educação. Ele defende que a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças, mas vê falta de clareza no programa sobre como conciliar o sistema educativo com a vida familiar. Ele também critica as altas taxas do ensino recorrente e a falta de diálogo com professores sobre reformas.
Trânsito muda e alivia caos no Centro de Criciúma após veículos voltarem a usar importante avenida. Moradores de dois bairros protestam para pedir sinalização na entrada dos mesmos. Carro da empresa de transporte público flagrado estacionado em vaga reservada para idosos.
O documento resume as críticas de Jorge Costa Pereira ao programa do governo regional na área da educação. Ele aponta que o programa reconhece problemas estruturais no sistema educativo, mas foca demais nos resultados do PISA ao invés de outros problemas. Além disso, as medidas propostas não abordam as causas fundamentais dos problemas e ignoram questões como a implementação dos itinerários da educação básica e a desmotivação dos professores.
O documento discute a educação para a cidadania, destacando sua importância para a coesão social e democracia. A educação deve promover o respeito pela diversidade cultural e formar cidadãos tolerantes. Também deve ensinar competências cívicas e como participar democraticamente da sociedade.
Este documento fornece um glossário de termos relacionados à Educação para a Cidadania Democrática (ECD). O glossário está dividido em três seções: Conceitos Básicos, Processos e Práticas da ECD, e Resultados da ECD. A introdução explica o objetivo do glossário de apoiar a compreensão compartilhada dos conceitos e práticas da ECD entre os Estados-membros do Conselho da Europa.
Este documento descreve objetivos relacionados com o uso seguro e operação de diversos equipamentos tecnológicos, como telemóveis, computadores e programas de processamento de texto. Inclui objetivos como identificar equipamento tecnológico, operá-lo de forma segura, introduzir contactos em telemóveis, utilizar programas de navegação na internet e processamento de texto.
O documento discute as políticas educativas propostas no Programa do XI Governo Regional dos Açores. Ele apoia a continuação de políticas anteriores como a consolidação do Currículo Regional e a valorização da carreira docente. No entanto, pede mais esforços para melhorar os resultados educativos e a classificação das escolas regionais.
O documento discute a importância da educação para a cidadania em uma sociedade multicultural. Aponta que a cidadania deve ser entendida de forma expansiva para incluir diferentes culturas, e que a escola deve acolher diversidade cultural enquanto ensina valores comuns. Defende que só a liberdade e o diálogo permitem o desenvolvimento harmonioso do homem e do cidadão em uma sociedade diversa.
O documento discute os planos do governo regional para a educação em 2005 e entre 2005-2008. Critica a falta de detalhes nos planos, especialmente no plano de médio prazo, e questiona porque certas escolas não estão incluídas. Também aponta atrasos no cumprimento de promessas antigas e inconsistências entre os planos e a Carta Escolar. Pede maior rigor, transparência e compromisso do governo com os planos apresentados à Assembleia Regional.
[1] O documento descreve a vida e carreira de José Xavier Mouzinho da Silveira, um político português do século XIX que melhorou as condições de vida na ilha de Corvo através de decretos promulgados em 1832. [2] O documento também descreve investimentos recentes na escola da ilha de Corvo, agora chamada Escola Básica Integrada Mouzinho da Silveira, incluindo computadores para todos os alunos e professores e acesso gratuito à internet através do projeto "Corvo
1) A intervenção defende a importância da educação artística na escola, citando estudos que mostram seus benefícios cognitivos e sociais;
2) Atualmente, Portugal e os Açores têm feito esforços para melhorar o ensino artístico, porém ele ainda é tratado como opcional e não integrado ao currículo regular;
3) A nova Escola Tomás de Borba com Ensino Artístico integrado é um marco importante nessa direção no arquipélago.
Este discurso apresenta e analisa o Plano e Orçamento para 2007 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. O investimento total no setor é de 127 milhões de euros, com foco em novas construções e melhorias de escolas, equipamentos educacionais, e formação de professores. Apresenta também os princípios que guiaram o plano, como a integração do ensino pré-escolar e básico e redução do abandono escolar através do ensino profissional.
[1] A deputada discute a importância da educação para o desenvolvimento da sociedade e como, apesar de progressos, há ainda um longo caminho a percorrer, especialmente em comparação com outros países europeus. [2] Ela destaca medidas implementadas na região, como o investimento no ensino profissional, mas argumenta que é necessário combater o insucesso e abandono escolares através de novas abordagens centradas no aluno. [3] A educação deve ser uma responsabilidade coletiva de todos os atores, incluindo governo, oposição,
1) O documento discute a importância da educação sexual e promoção da saúde nas escolas e o progresso legislativo sobre o tema desde 1984.
2) Apesar da legislação existente, a implementação tem sido lenta devido a fatores como conservadorismo e desconhecimento.
3) Exemplos de projetos nas escolas regionais são dados, destacando-se o projeto abrangente da Escola de Rabo de Peixe.
A intervenção destaca 3 pontos principais:
1) Uma conferência mundial da UNESCO sobre educação artística ocorrida em Lisboa concluiu que a educação artística é um direito humano essencial para o desenvolvimento equilibrado das crianças.
2) A educação artística cultiva a criatividade, iniciativa e inteligência emocional necessárias para lidar com os problemas globais do século 21.
3) É urgente experimentar novas políticas educativas nos Açores que misturem educação artíst
O documento discute as prioridades educacionais do governo regional para os próximos anos, incluindo: 1) modernizar o sistema educativo através da descentralização, integração vertical da educação pré-escolar e básica, e conferindo um papel estratégico ao ensino secundário; 2) combater o absentismo e insucesso escolar através da diversificação curricular, oferta flexível, e figura do professor tutor; 3) qualificar continuamente os recursos humanos e requalificar a infraestrutura física e equipamentos escolares.
1) O documento discute várias questões relacionadas à educação nos Açores, incluindo alterações ao Programa de Recuperação da Escolaridade e à matriz curricular, assim como a avaliação docente.
2) Questiona os fundamentos e avaliações que justificam as alterações propostas, assim como os efeitos das faltas dos professores na avaliação docente.
3) Defende que é necessário estabilizar o sistema educacional para proteger o futuro das crianças e jovens dos Açores.
O documento discute a avaliação dos professores e o estatuto da carreira docente. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua ao invés de classificar individualmente os professores. Também pede mais apoio para os professores e escolas públicas para melhorar a qualidade do ensino.
O deputado do PPM questiona a nova Secretária Regional da Educação sobre três assuntos: 1) a necessidade de rever o modelo de avaliação docente para torná-lo menos burocrático e mais credível, 2) solicita a divulgação imediata dos conteúdos do currículo regional para discussão pública, 3) questiona se está disponível para rever o modelo de avaliação das escolas e o Estatuto do Aluno.
1) A Secretária Regional da Educação planeja investir fortemente no ensino regular, profissional e desportivo, com foco na melhoria da qualidade do ensino e das competências dos estudantes.
2) Ela também quer consolidar o currículo regional e produzir recursos que valorizem a identidade açoriana, ao mesmo tempo em que preparam os jovens para a cultura europeia.
3) A secretária planeja melhorar a inclusão, a formação de professores, as infraestruturas esportivas e a colaboração com a universidade para apoiar
1. Grupo Parlamentar
Jorge Costa Pereira; 23.11.2010
“Qualificar os açorianos” - Educação, Emprego e Formação Profissional
Plano do Governo para 2011
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
O Governo dos Açores, em 2008, apresentava-se, nesta Assembleia, com um
Programa optimista. Afirmava que “…os Açores assistiram (…) a uma forte descida do
desemprego, a um aumento significativo do número de trabalhadores (…) e a um forte
investimento na qualificação dos açorianos. As taxas de desemprego mantêm-se
baixas, a população activa continua a aumentar (…), o número de empresas continua a
crescer.”
Mas, a verdade é que depois dos sucessivos Planos dos milhões, depois do
propalado “rigor” na gestão pública e depois do golpe propagandístico do superavit, a
realidade com que nos confrontamos nos Açores é a das dificuldades que se sentem na
agricultura, nas pescas, no comércio, na indústria e, mais preocupante ainda, é o facto
das políticas governamentais terem-se revelado incapazes de conter a tendência
crescente do desemprego, que se verifica desde 2003.
E a verdade é que, quando em 2008, o Governo se apresentou nesta Casa com
essa visão optimista, ela já nessa altura estava desajustada da realidade e o
desemprego estava em clara tendência crescente, cifrando-se, nesse ano de 2008, nos
já preocupantes 5,6% e que era um novo máximo da última década. Dois anos
volvidos, manteve-se a tendência para o aumento consolidado do desemprego que
atingiu nos Açores um novo máximo no primeiro trimestre deste ano, chegando a taxa
de desemprego aos 7,7%. Isto é, de 2003 a 2009, o desemprego triplicou nos Açores e
a dura realidade de hoje são os nossos mais de nove mil desempregados.
1
2. Grupo Parlamentar
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
Quem não reconhece um problema, dificilmente conseguirá combatê-lo! E foi
esse o primeiro grande erro dos governos socialistas: a negação da realidade e a
tentativa de a iludir em vez de a enfrentar e combater.
Enquanto na construção civil, segundo estimativa da AICOPA, se despedia, a
partir de 2007, cerca de 2.000 trabalhadores, Carlos César em pleno comício em Santa
Maria afirmava que os Açores estavam a passar ao lado da crise internacional que
afectava Portugal e os países mais poderosos do mundo.
Face aos sucessivos alertas, nomeadamente do PSD, o Governo sempre
desvalorizou o problema e acordou já tarde para as dificuldades. Com um efeito
particularmente devastador nos jovens, que representam 30,1% dos desempregados
nos Açores, o desemprego é um importante indicador social, com consequências
dramáticas para as famílias, para as pessoas e para a sociedade em geral.
A situação que vivemos impõe uma postura de humildade, de abertura aos
outros, de busca de consensos, que uma maioria, por mais absoluta que seja, não deve
nunca prescindir. O problema do desemprego é demasiado grave na Região para que o
governo se dê ao luxo de se isolar no narcisismo de que apenas as suas propostas e
medidas são razoáveis e adequadas.
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
Numa altura em que vivemos num mundo cada vez mais global, exigente e
competitivo, importa definir com clareza um modelo de Formação Profissional e de
Qualificação para o Emprego que seja correlativo do mercado de trabalho.
2
3. Grupo Parlamentar
O ensino e a formação profissional assumem nos Açores uma importância vital,
sobretudo para as pequenas, médias e microempresas, ou para os diversos sectores de
actividade económica e para a sociedade em geral.
A natureza do ensino profissional exige assim uma atitude de cooperação
activa, sistematizada e efectiva entre as escolas profissionais, o tecido empresarial e as
diversas instituições da sociedade.
A rede de cursos do ensino profissional deve ser complementar e não
competitiva nem entre si, nem com os demais sistemas de ensino. E se é
inquestionável o “boom” que se verificou no ensino profissional nos Açores, alguns
cuidados e cautelas se exigem para que o seu desenvolvimento seja efectivamente
sustentado.
Por isso, desde logo, há que manter um ensino profissional de qualidade, que
ganhe lugar na preferência dos estudantes pelo seu mérito e exigência, traduzidos na
sua qualificação e no seu desempenho no mundo do trabalho. No dia em que as
empresas duvidarem e questionarem a qualidade da formação que é ministrada, as
escolas profissionais terão os seus dias contados.
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
Exactamente para que a qualidade seja o paradigma essencial do sistema
educativo, impõe-se que haja coerência nas medidas, que haja objectivos claros,
conhecidos e exequíveis e que haja maturação, previsibilidade e estabilidade no
sistema.
Infelizmente, a política educativa deste governo tem-se vindo a caracterizar
pelo experimentalismo e pela errância, próprios de quem não tem um modelo e uma
meta. E os exemplos não faltam.
Num mês, o PS e o Governo aprovaram sozinhos o Currículo Regional; mas no
mês seguinte, o Governo enviou para as escolas um email com orientações que
contrariam grosseiramente o que eles próprios haviam aprovado.
3
4. Grupo Parlamentar
Num mês, a titular da Educação afirma aqui, nesta Casa, com toda a convicção,
que o Magalhães é o orgulho da governação socialista em matéria de educação; mas
no outro, diz que já não há mais Magalhães e que vai ser substituído por outra coisa
qualquer que ninguém até hoje ainda percebeu bem o que quer que será.
Num ano, a titular da Educação afirma que os Açores lideram as políticas
educativas, dando como exemplo disso o aumento da carga horária nas disciplinas de
Português e da Matemática no Ensino Básico e que esteve em vigor no ano lectivo
2009-2010. Mas, logo no ano lectivo seguinte, o Governo diminuiu a carga lectiva
dessas mesmas disciplinas.
Num mês, o Governo promete manuais gratuitos nas escolas dos Açores; mas
no outro dá instruções às escolas para que os manuais apenas sejam gratuitos para
aqueles que já tinham apoios exactamente para esse fim.
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
Para esta segunda metade do mandato, que agora se inicia, aguardamos com
expectativa algumas questões que se impõem para o futuro imediato do nosso sistema
educativo.
Desde logo, as medidas de preparação para a implementação no sistema
educativo regional da escolaridade obrigatória de 12 anos, que permanecem na
nebulosidade e na indefinição.
A revisão do Estatuto da Carreira Docente, por sua vez, exige que seja feita em
espírito de concertação e aberta à correcção de tudo aquilo que o modelo actual já
provou ser inadequado.
Por outro lado, comungamos do objectivo, já várias vezes repetido pela
Secretária da Educação, de que muitas das alterações qualitativas que urgem no nosso
sistema educativo têm de começar no primeiro ciclo do Ensino Básico, onde, mais do
que promessas e palavras, se impõem estratégias mais expeditas e funcionais na
detecção e superação efectiva de dificuldades e de problemas, mas também a
4
5. Grupo Parlamentar
coragem de afastar modismos pedagógicos e alterações programáticas cujos
resultados se antevêem desastrosos!
Presumimos que 2011 será provavelmente também o ano em que as
prometidas medidas de reforço da autoridade dos professores, de revisão do Estatuto
do Aluno e de desburocratização nas escolas, verão a luz do dia. Nessa altura
avaliaremos se estarão não só à medida das expectativas criadas, mas, sobretudo, à
medida daquilo que o nosso tempo exige.
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo
É bem verdade que a crise financeira estalou pelo mundo fora e abalou muitos
dos alicerces do viver contemporâneo. É bem verdade que a economia conheceu um
duro revés em todo o mundo ocidental. Mas também é bem verdade que não nos
preparámos, no tempo favorável, para as dificuldades que um dia nos podiam bater à
porta. E não conseguimos na educação e na qualificação os resultados que nos podiam
dar o conforto de termos gerações melhor preparadas para enfrentar com êxito as
dificuldades do presente. O nosso persistente mau desempenho nos vários estudos
internacionais já realizados é, infelizmente, a prova disso mesmo e que vale muito
mais do que toda a propaganda com que nos querem submergir.
Tenho dito.
Horta, 23 de Novembro de 2011
_________________________________
Jorge Costa Pereira
Deputado Regional
5