O documento discute os passos para planejamento de uma ação comunitária, incluindo: (1) identificar os responsáveis pelo plano, (2) definir o foco da ação, (3) explicar os motivos e objetivos da ação proposta.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
O documento discute competências e habilidades, definindo-as como ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com objetos, situações e pessoas. As competências estão relacionadas ao saber, enquanto as habilidades dizem respeito ao saber fazer, saber ser e ser. Exemplifica a construção de uma casa, que requer habilidades como escolher terreno e projetar, para desenvolver a competência de construção. Também lista diversas competências necessárias para professores.
O documento discute políticas públicas de saneamento básico, definindo o que são políticas públicas e descrevendo as principais etapas do processo de formulação de políticas, incluindo a formação da agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Também aborda problemas relacionados a saneamento na cidade e a importância das políticas de saneamento para a saúde pública.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Aula 1 - Introdução aos Conceitos de Marketing Digital - Disciplina Planejame...Pedro Cordier
Marcar presença na web é um desafio para todas as marcas.
Com a quantidade de informações disponíveis, encontrar alguma coisa relevante é quase como achar uma agulha no palheiro.
Por essa razão o marketing digital está cercado de técnicas e ferramentas que auxiliam os profissionais a encontrar e conquistar seus consumidores.
Para cada tipo de ação, precisamos do canal específico, do conteúdo correto, das ferramentas adequadas e de muito conhecimento para juntar tudo isso e obter o resultado esperado.
Objetivos da aula:
1. Identificar os conceitos e as principais terminologias de marketing digital;
2. Conhecer as principais plataformas de marketing digital.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
O documento discute competências e habilidades, definindo-as como ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com objetos, situações e pessoas. As competências estão relacionadas ao saber, enquanto as habilidades dizem respeito ao saber fazer, saber ser e ser. Exemplifica a construção de uma casa, que requer habilidades como escolher terreno e projetar, para desenvolver a competência de construção. Também lista diversas competências necessárias para professores.
O documento discute políticas públicas de saneamento básico, definindo o que são políticas públicas e descrevendo as principais etapas do processo de formulação de políticas, incluindo a formação da agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Também aborda problemas relacionados a saneamento na cidade e a importância das políticas de saneamento para a saúde pública.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Aula 1 - Introdução aos Conceitos de Marketing Digital - Disciplina Planejame...Pedro Cordier
Marcar presença na web é um desafio para todas as marcas.
Com a quantidade de informações disponíveis, encontrar alguma coisa relevante é quase como achar uma agulha no palheiro.
Por essa razão o marketing digital está cercado de técnicas e ferramentas que auxiliam os profissionais a encontrar e conquistar seus consumidores.
Para cada tipo de ação, precisamos do canal específico, do conteúdo correto, das ferramentas adequadas e de muito conhecimento para juntar tudo isso e obter o resultado esperado.
Objetivos da aula:
1. Identificar os conceitos e as principais terminologias de marketing digital;
2. Conhecer as principais plataformas de marketing digital.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais. Ele explica que um projeto envolve atividades planejadas e coordenadas para alcançar objetivos dentro de um orçamento e prazo. Também descreve as etapas para elaborar um projeto social, incluindo definição do público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
Estímulo e motivação no processo de aprendizagemDalila Melo
O documento discute os conceitos de estímulo, motivação e aprendizagem no processo educacional do espírito. Ele enfatiza que a aprendizagem deve ir além das necessidades imediatas e promover o desenvolvimento espiritual eterno, requerendo estímulos constantes, motivação e esforço para que ocorra a mudança no padrão vibratório do pensamento. A educação deve ser um ato de amor que transforme a maneira de pensar e agir do espírito de forma duradoura.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
O documento apresenta um framework para planejamento de comunicação ágil com quatro pilares: processos e OKR, estratégia adaptativa, planejamento integrado e diagnóstico 360°. Ele descreve os elementos-chave de um plano de comunicação como persona, mapa de empatia, análise situacional, escopo, fases, objetivos, público-alvo e métricas. Por fim, propõe um plano de ação trimestral adaptativo com transformação contínua de processos.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
Este documento contém perguntas sobre o perfil do entrevistado, seu pensamento sobre redes sociais, participação em redes sociais e expectativas sobre o uso delas no ensino. As perguntas cobrem tópicos como quais redes sociais o entrevistado conhece, como as usa, avaliação do seu uso educativo e benefícios percebidos.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo o que é o terceiro setor, quando surgiu e como sobrevive. Ele também descreve os principais atores do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes, ONGs, empresas doadoras e pessoas físicas. Além disso, discute o papel da imprensa e das empresas juniores sociais no terceiro setor.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
Metodologias ativas de aprendizagem envolvem métodos de ensino além das aulas tradicionais, como projetos e resolução de problemas, para engajar mais os alunos no processo de aprendizagem. Ensinar por meio de projetos ou problemas são exemplos comuns dessas metodologias, as quais os professores podem usar para tornar o aprendizado mais interativo.
O documento discute o conceito de consumo e sociedade de consumo. Define consumo como o ato de utilizar bens e serviços para satisfazer necessidades. Explora como a sociedade de consumo encoraja o consumo excessivo através da publicidade e geração constante de novos desejos, com impactos negativos no meio ambiente e nas relações sociais. Defende o consumo consciente como alternativa sustentável, que leva em conta esses impactos e busca equilíbrio entre satisfação pessoal e sustentabilidade.
A educação formal ocorre em instituições de ensino com currículos e certificações definidas. A educação não-formal ocorre fora do sistema formal e não é avaliada, sendo voluntária e baseada na motivação intrínseca. A educação informal é a transmissão livre de saberes em comunidades através de tradições e comportamentos.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sobrevivência da humanidade e do planeta. Apresenta os objetivos da Carta da Terra de proteger os ecossistemas, erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável. Discute também os impactos negativos do atual sistema econômico e as ameaças das mudanças climáticas à vida no planeta.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Este documento fornece uma introdução ao planejamento de marketing e publicidade. Resume os principais pontos como:
1) O planejamento é definido como um processo de definição de objetivos e meios para alcançá-los de forma estruturada e antecipada.
2) São descritos os três níveis de planejamento - estratégico, tático e operacional - e suas diferenças em termos de escopo, prazo e impacto.
3) É explicado o papel do planejador em realizar pesquisas sobre consumid
Pesquisa, orientação profissional e iniciacao cientifica modulo iiiRita de Cássia Freitas
O documento discute a importância da biblioteca escolar para o desenvolvimento dos alunos e o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o uso frequente da biblioteca está relacionado ao bom desempenho acadêmico e que os professores devem se familiarizar com os recursos disponíveis para enriquecer as aulas. Também fornece estratégias para os educadores utilizarem de forma eficaz a biblioteca com as turmas.
O documento discute segurança alimentar. Apresenta definições de fome e como ela começa quando alimentos são desperdiçados podendo alimentar outros. Propõe reunir sobras de alimentos com pessoas necessitadas através de programas governamentais de redistribuição como o "5 S", visando erradicar a fome. O palestrante sugere visita à Assembléia Legislativa para entender como o orçamento é distribuído a tais programas.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais. Ele explica que um projeto envolve atividades planejadas e coordenadas para alcançar objetivos dentro de um orçamento e prazo. Também descreve as etapas para elaborar um projeto social, incluindo definição do público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
Estímulo e motivação no processo de aprendizagemDalila Melo
O documento discute os conceitos de estímulo, motivação e aprendizagem no processo educacional do espírito. Ele enfatiza que a aprendizagem deve ir além das necessidades imediatas e promover o desenvolvimento espiritual eterno, requerendo estímulos constantes, motivação e esforço para que ocorra a mudança no padrão vibratório do pensamento. A educação deve ser um ato de amor que transforme a maneira de pensar e agir do espírito de forma duradoura.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
O documento apresenta um framework para planejamento de comunicação ágil com quatro pilares: processos e OKR, estratégia adaptativa, planejamento integrado e diagnóstico 360°. Ele descreve os elementos-chave de um plano de comunicação como persona, mapa de empatia, análise situacional, escopo, fases, objetivos, público-alvo e métricas. Por fim, propõe um plano de ação trimestral adaptativo com transformação contínua de processos.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
Este documento contém perguntas sobre o perfil do entrevistado, seu pensamento sobre redes sociais, participação em redes sociais e expectativas sobre o uso delas no ensino. As perguntas cobrem tópicos como quais redes sociais o entrevistado conhece, como as usa, avaliação do seu uso educativo e benefícios percebidos.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo o que é o terceiro setor, quando surgiu e como sobrevive. Ele também descreve os principais atores do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes, ONGs, empresas doadoras e pessoas físicas. Além disso, discute o papel da imprensa e das empresas juniores sociais no terceiro setor.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
Metodologias ativas de aprendizagem envolvem métodos de ensino além das aulas tradicionais, como projetos e resolução de problemas, para engajar mais os alunos no processo de aprendizagem. Ensinar por meio de projetos ou problemas são exemplos comuns dessas metodologias, as quais os professores podem usar para tornar o aprendizado mais interativo.
O documento discute o conceito de consumo e sociedade de consumo. Define consumo como o ato de utilizar bens e serviços para satisfazer necessidades. Explora como a sociedade de consumo encoraja o consumo excessivo através da publicidade e geração constante de novos desejos, com impactos negativos no meio ambiente e nas relações sociais. Defende o consumo consciente como alternativa sustentável, que leva em conta esses impactos e busca equilíbrio entre satisfação pessoal e sustentabilidade.
A educação formal ocorre em instituições de ensino com currículos e certificações definidas. A educação não-formal ocorre fora do sistema formal e não é avaliada, sendo voluntária e baseada na motivação intrínseca. A educação informal é a transmissão livre de saberes em comunidades através de tradições e comportamentos.
O documento discute a importância da sustentabilidade para a sobrevivência da humanidade e do planeta. Apresenta os objetivos da Carta da Terra de proteger os ecossistemas, erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável. Discute também os impactos negativos do atual sistema econômico e as ameaças das mudanças climáticas à vida no planeta.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Este documento fornece uma introdução ao planejamento de marketing e publicidade. Resume os principais pontos como:
1) O planejamento é definido como um processo de definição de objetivos e meios para alcançá-los de forma estruturada e antecipada.
2) São descritos os três níveis de planejamento - estratégico, tático e operacional - e suas diferenças em termos de escopo, prazo e impacto.
3) É explicado o papel do planejador em realizar pesquisas sobre consumid
Pesquisa, orientação profissional e iniciacao cientifica modulo iiiRita de Cássia Freitas
O documento discute a importância da biblioteca escolar para o desenvolvimento dos alunos e o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o uso frequente da biblioteca está relacionado ao bom desempenho acadêmico e que os professores devem se familiarizar com os recursos disponíveis para enriquecer as aulas. Também fornece estratégias para os educadores utilizarem de forma eficaz a biblioteca com as turmas.
O documento discute segurança alimentar. Apresenta definições de fome e como ela começa quando alimentos são desperdiçados podendo alimentar outros. Propõe reunir sobras de alimentos com pessoas necessitadas através de programas governamentais de redistribuição como o "5 S", visando erradicar a fome. O palestrante sugere visita à Assembléia Legislativa para entender como o orçamento é distribuído a tais programas.
1. O documento apresenta o plano de curso para o curso técnico de nível médio em Agroecologia integrado ao ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) no Colégio Estadual Tiradentes em Rio Real, Bahia.
2. O curso tem como objetivo formar técnicos em Agroecologia qualificados para atender à demanda regional considerando os princípios da sustentabilidade.
3. O município de Rio Real tem economia baseada em serviços, comércio e agricult
1. Paulo Freire defende que a prática sem teoria torna-se ativismo vazio, enquanto a teoria sem prática torna-se verbalismo.
2. A união da prática e da teoria gera a práxis, que é a ação transformadora da realidade.
3. A prática e a teoria devem estar interligadas para que haja uma formação e uma ação efetivas.
O documento apresenta um resumo sobre o que é filosofia e as quatro causas estudadas por Aristóteles: causa material, causa formal, causa eficiente e causa final. Exemplos dessas causas são dados utilizando histórias em quadrinhos da Mafalda, onde cada quadrinho ilustra uma das causas. A filosofia busca compreender os temas que estuda fazendo perguntas sobre essas quatro causas.
O Império Bizantino se estabeleceu em Constantinopla preservando a cultura romana, mas também absorvendo influências do Oriente. Isso fez da cidade um centro de debates religiosos e desenvolvimento social. A economia bizantina dependia do comércio, enquanto o governo mantinha forte controle sobre os comerciantes. O Islã se expandiu rapidamente conquistando o Egito, onde os egípcios facilmente aderiram à nova religião devido aos conflitos anteriores com o Império Bizantino
Este documento fornece instruções para a elaboração de um plano de ação de prevenção, começando com a caracterização da escola/instituição e do público-alvo. Pede-se que os estudantes descrevam aspectos sociodemográficos, culturais e educacionais do local e das pessoas atendidas, identifiquem a rede social da instituição e elaborem um texto de 1 a 3 páginas com essas informações.
Este documento fornece orientações para elaborar projetos sociais de forma clara e concisa, visando a certificação no Selo Social. Instruções sobre como descrever o estudo da realidade local, justificar a proposta, definir objetivos e plano de ação são apresentadas, para que os participantes possam transmitir de forma efetiva suas iniciativas sociais.
1) O documento discute princípios de planejamento e elaboração de projetos sociais, com foco em como desenvolver projetos de forma lógica e estratégica. 2) É enfatizada a importância de se fazer perguntas e diagnósticos para identificar problemas e necessidades, e de se envolver diversos atores na formulação de soluções. 3) O planejamento é apresentado como processo fundamental para definir objetivos e estratégias que levem à concretização da missão da organização de maneira eficiente.
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOxiaowu8637
CURSO:
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, vinculada ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a
oportunidade para estreitar o relacionamento do saber universitário com a
comunidade, por meio das contribuições na resolução de problemas sociais presentes
no contexto e, por outro lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft
skills específicas no alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos
locais, dependendo do problema identificado, sendo algumas possibilidades:
Associação de Bairro, Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa,
Centro Comercial, Posto de Atendimento ao Trabalhador, Secretaria Municipal de
Assistência Social.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar e gerenciar sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e
seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento e benefícios.
II - Avaliar a necessidade de contratação de novos colaboradores;
III - Atuar no suporte à manutenção de Cultura e Clima organizacional fornecendo
indicadores de motivação e desempenho.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano possibilita a formação do profissional que tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico e dinâmico, apto a agir eticamente, diagnosticando os ambientes externo
e interno, para a tomada de decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos,
a fim de investigar inovações e implementá-las nos processos estruturados e, atuando
postura socialmente responsável, sendo que pelas atividades extensionistas
vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá
desenvolver habilidades e capacidade para conduzir atividades referentes à
compreensão da realidade social, cultural e econômica do meio em que está inserido,
direcionando suas ações para a transformação da realidade e para o desenvolvimento
social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, por meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é
originado devido à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca
da contribuição à resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao
desenvolvimento social e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma,
oportunizando que o corpo discente realize ações embasadas na sua aprendizagem
multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento e Clima organizacionais;
II - Recrutamento, Seleção;
III - Treinamento e desenvolvimento;
IV - Sociedade
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOxiaowu8637
I. O documento descreve um projeto de extensão universitária realizado por um aluno de Coaching e Desenvolvimento Humano visando contribuir para a resolução de problemas sociais por meio de atividades na comunidade.
II. O projeto tem como objetivo aplicar conhecimentos da área para investigar inovações e melhorar processos, atuando de forma socialmente responsável.
III. As atividades do projeto serão realizadas em locais como associações de bairro, prefeitura ou ONGs e focarão em desenvolver habilidades dos
CURSO:
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, vinculada ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a
oportunidade para estreitar o relacionamento do saber universitário com a
comunidade, por meio das contribuições na resolução de problemas sociais presentes
no contexto e, por outro lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft
skills específicas no alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos
locais, dependendo do problema identificado, sendo algumas possibilidades:
Associação de Bairro, Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa,
Centro Comercial, Posto de Atendimento ao Trabalhador, Secretaria Municipal de
Assistência Social.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar e gerenciar sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e
seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento e benefícios.
II - Avaliar a necessidade de contratação de novos colaboradores;
III - Atuar no suporte à manutenção de Cultura e Clima organizacional fornecendo
indicadores de motivação e desempenho.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano possibilita a formação do profissional que tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico e dinâmico, apto a agir eticamente, diagnosticando os ambientes externo
e interno, para a tomada de decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos,
a fim de investigar inovações e implementá-las nos processos estruturados e, atuando
postura socialmente responsável, sendo que pelas atividades extensionistas
vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá
desenvolver habilidades e capacidade para conduzir atividades referentes à
compreensão da realidade social, cultural e econômica do meio em que está inserido,
direcionando suas ações para a transformação da realidade e para o desenvolvimento
social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, por meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é
originado devido à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca
da contribuição à resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao
desenvolvimento social e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma,
oportunizando que o corpo discente realize ações embasadas na sua aprendizagem
multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento e Clima organizacionais;
II - Recrutamento, Seleção;
III - Treinamento e desenvolvimento;
IV - Sociedade
CURSO:
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, vinculada ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a
oportunidade para estreitar o relacionamento do saber universitário com a
comunidade, por meio das contribuições na resolução de problemas sociais presentes
no contexto e, por outro lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft
skills específicas no alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos
locais, dependendo do problema identificado, sendo algumas possibilidades:
Associação de Bairro, Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa,
Centro Comercial, Posto de Atendimento ao Trabalhador, Secretaria Municipal de
Assistência Social.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar e gerenciar sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e
seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento e benefícios.
II - Avaliar a necessidade de contratação de novos colaboradores;
III - Atuar no suporte à manutenção de Cultura e Clima organizacional fornecendo
indicadores de motivação e desempenho.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano possibilita a formação do profissional que tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico e dinâmico, apto a agir eticamente, diagnosticando os ambientes externo
e interno, para a tomada de decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos,
a fim de investigar inovações e implementá-las nos processos estruturados e, atuando
postura socialmente responsável, sendo que pelas atividades extensionistas
vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá
desenvolver habilidades e capacidade para conduzir atividades referentes à
compreensão da realidade social, cultural e econômica do meio em que está inserido,
direcionando suas ações para a transformação da realidade e para o desenvolvimento
social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Coaching e Desenvolvimento
Humano, por meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é
originado devido à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca
da contribuição à resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao
desenvolvimento social e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma,
oportunizando que o corpo discente realize ações embasadas na sua aprendizagem
multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento e Clima organizacionais;
II - Recrutamento, Seleção;
III - Treinamento e desenvolvimento;
IV - Sociedade
O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
O Jornal Jovem F5 é o espaço onde os jovens do Programa Preparação Para o Trabalho (PPT) da Ação Comunitária têm a oportunidade de escrever, dizer o que pensam, em que acreditam, destacar o que acham importante e mostrar suas atuações e interferências na comunidade.
Durante o processo de construção do F5, alguns valores emergem nessa galera que trabalha junto e misturada, tais como a cooperação, solidariedade, o respeito e a tolerância. Confira!
Monografia completa do trabalho de conclusão de curso de publicidade e propaganda da ECA/USP. A monografia inicia uma discussão sobre a sociedade contemporânea e a sua facilidade de engajar-se e desengajar-se nas redes sociais. O trabalho propõe um estudo sobre os diferentes tipos de engajamento social, e como isso é representado hoje com a ascensão da internet. Por que o Like? Por que ter uma fã page não é suficiente? O que se passa com o individuo para sentir a necessidade de estar em grupo e se sentir aceito?Na mesma pa'gina você pode ter acesso à apresentação, que conta rapidamente o tema proposto.
O documento fornece orientações sobre como cadastrar projetos sociais no site do Selo Social. Explica que os projetos devem conter informações como nome, tipo, resumo, estudo da realidade local, objetivos e plano de ação. O texto também define o que é um projeto social e lista características e tipos de projetos, além de fornecer exemplos de como preencher campos como resumo, objetivos e plano de ação.
CURSO:
CST EM BLOCKCHAIN, CRIPTOMOEDAS E FINANÇAS NA ERA DIGITAL
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - BLOCKCHAIN, CRIPTOMOEDAS E FINANÇAS NA ERA
DIGITAL
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Blockchain, Criptomoedas e
Finanças na Era Digital, vinculada ao Programa de Contexto à Comunidade, pode
representar a oportunidade para estreitar o relacionamento do saber universitário
com a comunidade, por meio das contribuições na resolução de problemas sociais
presentes no contexto e, por outro lado, possibilitar o desenvolvimento de
competências e soft skills específicas no alunado do curso. As ações poderão ser
realizadas em diversos locais, dependendo do problema identificado, sendo algumas
possibilidades: Associação de Bairro, Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e
Pequena Empresa.
COMPETÊNCIAS:
I - Elaborar relatórios analíticos para acompanhamento dos resultados financeiros
das empresas;
II - Coletar, organizar e analisar informações gerenciais para construção de
orçamento empresarial;
III - Articular soluções de fluxo de caixa;
IV - Avaliar potenciais de captação e aplicação de recursos financeiros.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Blockchain, Criptomoedas e
Finanças na Era Digital possibilita a formação do profissional que tenha como valores
e pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico e dinâmico, apto a agir eticamente, diagnosticando os ambientes
externo e interno, para a tomada de decisão e do estabelecimento de estratégias e
objetivos, a fim de investigar inovações e implementá-las nos processos
estruturados e, atuando postura socialmente responsável, sendo que pelas
atividades extensionistas vinculadas ao Programa de Extensão Contexto à
Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e capacidade para
conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social, cultural e
econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Blockchain, Criptomoedas e
Finanças na Era Digital, por meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo
saber que é originado devido à aplicação do conhecimento adquirido no curso,
durante a busca da contribuição à resolução de problemas contextuais à sociedade,
e, ainda, ao desenvolvimento social e da melhoria da qualidade de vida, dessa
forma, oportunizando que o corpo discente realize ações embasadas na sua
aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Análise de cenário econômico;
II - Matemática financeira;
III - Planejamento orçamentário;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CIZOTO
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo: 1) os princípios constitucionais de promover a educação para todos sem discriminação; 2) as leis que estabelecem a educação especial e inclusiva na rede regular de ensino; 3) os alunos da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento lista 67 filmes que podem ser usados em sala de aula para abordar diversas disciplinas e temáticas, como relações sociais, racismo, revolução, direitos humanos e política. Os filmes incluem títulos como Crash, Diários de Motocicleta, O Nome da Rosa, Adeus Lenin! e Cidadão Kane.
1) O documento apresenta regras e objetivos de vários jogos matemáticos para alunos do 6o ao 9o ano.
2) Os jogos abordam tópicos como expressões algébricas, números decimais, equações de 1o grau e operações com números inteiros.
3) Os jogos utilizam materiais simples como cartas, tabuleiro e calculadora e visam desenvolver raciocínio lógico-matemático de forma lúdica.
O documento resume a origem e tradição da Festa Junina, destacando que começou para celebrar o solstício de verão e pedir fertilidade para as colheitas. Também explica que a Igreja incorporou a data e tornou Santos Antônio, João e Pedro os padroeiros das festas, comemorados em 13, 24 e 29 de junho, respectivamente.
O documento resume o que é e para que serve o Conselho Tutelar, um órgão responsável por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes. Ele explica que o Conselho Tutelar foi criado junto com o Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 e é formado por membros eleitos para um mandato de três anos. O Conselho Tutelar atende denúncias de situações de risco contra menores, como violência, e toma medidas de proteção, mas não pode aplicar medidas judiciais.
O documento discute a febre amarela, uma doença infecciosa transmitida por mosquitos que causa sintomas como febre e mal-estar. Ele recomenda a vacinação e eliminação de criadouros de mosquitos como medidas de prevenção. A entrevista é com a diretora da escola, que discute os desafios de sua função e a importância do comprometimento dos alunos para terem sucesso.
A arte grega se voltava para o gozo da vida presente e a contemplação da natureza. Os artistas gregos buscavam a perfeição através da harmonia, equilíbrio e ritmo. As principais manifestações artísticas foram a arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve o Canadá, seu território, população e economia. Foi uma colônia inglesa e francesa que se estende de oceano a oceano, com paisagens naturais diversas que vão desde as regiões congeladas do norte até florestas no sul. Sua economia é forte e o Canadá é considerado um país de primeiro mundo.
Os Estados Unidos possuem um clima e vegetação diversificados, relevo variado com montanhas e planícies e recursos minerais abundantes. Sua organização política é uma república federal dividida em estados com governo central e governos estaduais. Sua economia capitalista e inovadora levou os EUA a se tornarem uma superpotência mundial no século XX.
O documento descreve o Canadá, seu território, população e economia. Foi uma colônia inglesa e francesa que se estende de oceano a oceano, com paisagens naturais diversas que vão desde as regiões congeladas do norte até as florestas do sul. Sua economia é forte e o Canadá é considerado um país de primeiro mundo.
O documento resume os capítulos 1 e 4 do livro "História: 1a série" de Lys Vilela. O Capítulo 1 discute o nascimento das primeiras civilizações e o Capítulo 4 analisa a manipulação das coisas e a assimilação das relações sociais, embora contenha também o domínio espontâneo das leis da natureza. O resumo foi feito por Rita de Cássia de Freitas para a disciplina de História no 1o ano do Ensino Médio.
O documento resume dois capítulos de um livro de história do 3o ano do ensino médio. O Capítulo 1 discute o nascimento das civilizações antigas e o Capítulo 4 descreve as principais atividades econômicas da região de Patrocínio Paulista, incluindo o garimpo. O resumo destaca aspectos geográficos, históricos, econômicos e socioculturais do garimpo na região, como as ferramentas utilizadas, a hierarquia de cargos, os tipos de contratos e
1. Este documento apresenta o plano de curso para o curso técnico em Agroecologia integrado ao ensino médio na modalidade Proeja em Rio Real, Bahia. 2. O curso tem duração de 2000 horas com foco na formação inicial e continuada em agroextrativismo. 3. O plano detalha os objetivos, requisitos de acesso, organização curricular, critérios de avaliação e infraestrutura do curso.
O documento discute os conceitos fundamentais da agroecologia. Em três frases:
1) A agroecologia propõe uma agricultura sustentável que respeita a diversidade local e a convivência com os ecossistemas, promovendo relações justas de comercialização e trabalho.
2) A agroecologia busca estabelecer um equilíbrio natural que vai além do manejo ecológico, integrando objetivos ambientais, sociais e econômicos.
3) A diversificação da produção associada à utilização sustentável de
1) O documento discute os conceitos de população, crescimento populacional e teorias sobre o crescimento demográfico.
2) A teoria de Malthus previa que a população cresceria mais rápido do que a produção de alimentos, levando à fome, mas suas previsões não se concretizaram devido ao progresso tecnológico.
3) A teoria neomalthusiana atribui a pobreza nos países subdesenvolvidos ao alto crescimento populacional, desviando a atenção de questões econô
1. O documento discute os princípios e história da agricultura orgânica, desde as obras iniciais de Sir Albert Howard na Índia até os padrões atuais.
2. Um ponto importante foi o desenvolvimento do processo "Indore" de compostagem por Howard para restaurar a fertilidade do solo de forma natural.
3. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes e agrotóxicos sintéticos e valoriza práticas como rotação de culturas e compostagem para manter a saúde do solo.
O documento discute recursos naturais renováveis e não renováveis. Ele explica que recursos renováveis podem ser repostos após a extração, como a energia eólica, solar e hidrelétrica, enquanto recursos não renováveis não podem ser repostos. Além disso, destaca a importância da exploração sustentável desses recursos para evitar a exaustão decorrente do desequilíbrio ecológico.
O documento descreve a vida da senhora Ana Smith quando criança. Ela relata que atualmente a vida é mais fácil, mas quando era jovem sua família grande e pobre vivia em uma fazenda isolada, longe da cidade, o que tornava a vida muito difícil na época.
O documento descreve a evolução dos computadores ao longo das gerações, desde os primeiros modelos gigantes que utilizavam válvulas elétricas até os computadores portáteis e de múltiplos núcleos de hoje. A miniaturização dos componentes eletrônicos, como os transistores e microprocessadores, permitiu reduzir drasticamente o tamanho dos computadores ao longo do tempo. Marcos importantes incluem o desenvolvimento dos circuitos integrados e dos primeiros computadores pessoais da Apple e Altair.
Prof.a Rita Freitas é uma professora de história com especializações em planejamento educacional, educação inclusiva, e cultura afro-brasileira. Ela também está cursando uma especialização em docência no ensino superior.
2. 2
Texto: Quem são os seres humanos?
Cidade lotada, caótica, trânsito parado, pessoas estressadas, doentes mal amadas. É assim
que enxergo São Paulo quando estou no trânsito. As pessoas estão infelizes. Pior, elas são
vítimas de alguma doença que a cura nem é tão difícil, mas depende apenas delas. Mas
entre todas essas mazelas da vida-louca-e-doentia da cidade de São Paulo a pior delas
para mim é a invasão física, o assédio.
Nos últimos dias tenho ouvido (e lido) muitos relatos de amigas ciclistas vítimas de assédio
no trânsito. Aliás, o pior dos assédios, a invasão física e moral de uma passada de mão. Já
não sei contar quantas amigas minhas já foram vítimas de motoqueiros e suas “mão bobas”
que ops… deslizam entre a bunda e o selim da menina ciclista. Eu mesma já fui vítima
desse tipo de agressão e a minha reação foi… chorar. Chorar de tristeza, nojo e raiva.
Fico indignada à falta de humanidade que beira uma pessoa que consegue estender a sua
mão para assediar uma estranha. Isso é invasão, é crime, é falta do mais simples respeito.
Penso comigo se quem faz isso não tem mulher, filha, mãe e se não pensam nelas na
mesma situação. Certamente não. Aliás, olho para esse trânsito maluco e penso “as
pessoas estão sozinhas” e, provavelmente, por isso, não pensam em ninguém.
Tenho um amigo que é participante ativo em uma ONG de proteção a cachorros
abandonados e vítimas de maus tratos. Já vi muita gente comentar “ahhhh, mas porque
você não gasta essa energia ajudando pessoas necessitadas”… e a resposta dele é ótima:
“porque eu já não acredito mais nos seres humanos”.
Eu tô chegando quase lá. Nesses momentos que eu vejo o que há de mais baixo e ralé em
um ser humano, eu penso e repenso se vale mesmo a pena acreditar na humanidade, se
vale a pena ter esperança em um dia ver a cidade mais bonita, mais integrada, mais…
humana. Afinal, quem são os seres humanos? Pois o que vejo nas ruas de São Paulo não
me remetem muito ao que tenho como conceito de Humanidade.
Ainda bem que eu pedalo. Pedalar é o que me faz ter uma pontinha de esperança e
enxergar alguma coisa bela no meio disso tudo. Foi pedalando que conheci as pessoas
mais seres humanas que já vi na cidade de São Paulo e é pedalando que eu acredito que
alguma coisa dá para mudar por aqui. É difícil, mas dá!
QUEM SOMOS?
Os humanos são os únicos seres conscientes do universo?Certamente não!
Em primeiro lugar, os Sábios dizem que os animais também sentem dor, baseados na
proibição bíblica de causar-lhes sofrimento desnecessário. Em segundo, a Torá está repleta
de narrativas dos anjos superiores, que estão conscientes de um âmbito da realidade muito
além da nossa.
Além disso, Maimônides e outros escrevem sobre os corpos celestiais como seres
conscientes – e não simplesmente num sentido alegórico. Se alguém perguntasse: "Como
uma bola de hélio e hidrogênio pode conter consciência?" simplesmente pergunte de volta:
"E uma massa quente de carne cinzenta ter consciência é razoável?"
A singularidade da raça humana não está na consciência, mas na maneira que a
consciência tem de entrar nos âmbitos do bem e do mal, tomar decisões e distinguir entre
eles.
O primeiro passo de um planejamento é identificar quem são seus autores, ou seja, quem é
o grupo que está comprometido com a proposta de ação que será elaborada.
Para construir uma proposta de ação que seja de interesse comum dos colegas e que todos
acreditem ser possível executar, é preciso unir esforços para se chegar aos mesmos objeti-
3. 3
vos. E nem sempre isso é fácil! A riqueza da participação está em reunir pessoas com
características, habilidades e idéias diferentes e criar um ambiente em que todos sintam
liberdade para se expressar, gerando confiança e respeito mútuos.
O planejamento participativo visa a construir uma compreen-são coletiva das idéias que vão
fundamentar o PLA e um consenso sobre o que vai ser feito. Além disso, contribui para de-
finir os papéis e as responsabilidades de todos os envolvidos.
A) No primeiro momento, forme com seus colegas um grande círculo para compartilharem o
que cada um tem a contribuir para o desenvolvimento de uma ação social na área de atua-
ção definida por vocês. Por exemplo, o grupo pode ter alguns membros com habilidades
musicais, aptidão para o teatro ou outra expressão artística; alguns já estudaram, conhecem
ou vivenciaram alguma experiência na área de atuação escolhida ou, ainda, alguns colegas
têm contatos e relacionamentos com outros grupos, organizações e instituições da área que
podem facilitar o trabalho. O importante é caracterizar com que atri-butos, vocações,
conhecimentos e informações o grupo pode contar para desenvolver o PLA.
B) No segundo momento, façam uma breve redação, de cerca de 5 a 10 linhas para
apresentar os responsáveis pelo PLA.
Orientem-se pela seguinte questão:Como vocês se identificam: (a) por idade? (b) por
interesses?
(c) por local de moradia? (d) por características específicas do grupo (vocações e
habilidades já constituídas)? Ou por outros aspectos que considerem importantes para
caracterizar quem vai executar o PLA.
QUAL É FOCO DA NOSSA AÇÃO?
O segundo passo do planejamento é deixar clara a idéia principal sobre o que vai ser feito.
O plano nasce da idéia de realizar algo, idéia que vai tomando forma e se estruturando.
Que idéia é essa?Lembrem-se de que, ao elaborar o “Mapa dos Desafios”, vocês
levantaram os principais problemas da realidade local e os classificaram por ordem de
importância. Depois, discutiram suas causas e pesquisaram o que já estava sendo feito para
solucioná-los. assim, ao priorizar determinados desafios, vocês também já apontaram as
áreas em que o Plano de Ação Comunitária pode ser desenvolvido (cultura, meio ambiente,
saúde etc.). agora é preciso definir o foco do PLa, a ação principal, levando em
consideração: as experiências e habilidades que vocês já têm; a vontade e o interesse de
todos em colocar em prática determinada idéia; as oportunidades existentes na comunidade
que podem favorecer a participação de vocês; a correspondência entre o desafio escolhido
e as necessidades e desejos da comunidade.
4. 4
Ao definir o que vai ser feito, é importante já indicar a abrangência da ação, explicitando
onde e com quem será feita. Por exemplo, se, para o seu grupo, o principal problema entre
os jovens da comunidade é o grande número de casos de gravidez precoce, o foco pode
ser:prevenção da gravidez precoce, com orientações sobre a utilização de preservativos e
outros aspectos importantes para uma vida sexual saudável, por meio da apresentação de
uma peça de teatro sobre o tema, para jovens de duas escolas pú-blicas do bairro X.
Mas, se o principal problema é o lixo, o foco da ação pode ser: conscientização dos
moradores do bairro X dos prejuízos que o lixo traz para a saúde, organizando uma
campanha de esclarecimento das principais doenças que ele pode causar.
Quem participa do processo de planejamento se torna responsável por sua execução. Por
isso, é importante não esquecer que pensamento e ação, teoria e prática são os dois lados
de uma mesma moeda, e avaliar se o que pensamos e criamos pode mesmo ser colocado
em prática.
Mas, se vocês ainda não conseguiram definir o foco da ação, este é o momento de
pesquisar mais, fazer novas visitas aos projetos, instituições, órgãos públicos ou convidar
lideranças comunitárias do bairro para conversar com vocês sobre os pro-blemas que
priorizaram no “Mapa de Desafios”. Em que espaços a participação de vocês pode fazer
diferença?
Atividade 2
A) se o foco da ação do PLa ainda está sendo definido, usem, no primeiro momento, a
dinâmica da “chuva de idéias”, organi zando uma lista com todas as sugestões de ações que
surgirem espontaneamente na turma. Depois, dividam-se em grupos detrabalho para fazer
um exercício de imaginação: tentem pensar, a partir da idéia mais apreciada pelo grupo,
como colocá-la em prática, passo a passo. Os grupos apresentam suas propostas para toda
a turma avaliar e decidir o que vai ser feito,considerando, principalmente, o que é mais
viável em razão das habilidades que vocês têm, dos recursos e do tempo de que dispõem
para a execução.
5. 5
B) Sintetizem a proposta escolhida em, no máximo, quatro linhas (como nos exemplos
indicados acima): “Foco de atuação do PLA”.
C) Em seguida, criem um título para o PLA, que seja a expressão da idéia principal do que
pretendem colocar em prática.
Depois, criem uma “marca” por meio da qual vocês possam ser identificados pelos outros
jovens do programa e pela co-munidade, ao longo do processo de execução do PLA. Pode
ser uma imagem, um desenho, um nome (ou todos juntos): “Nome do PLA”.
POR QUE E PARA QUE VAMOS REALIZAR A AÇÃO ESCOLHIDA ?
O terceiro passo do planejamento deve explicar o senti-do da ação comunitária que
pretendem realizar. No primeiro momento, trata-se de explicitar o que se costuma chamar
de “fundamentação” ou “justificativa” de um plano. Para elaborá-la é preciso apontar as
razões que levaram à escolha que fizeram por determinada área de atuação. Considerem os
seguintes aspectos:
A) Qual é o problema ou desafio que pretendem enfrentar? Resgatem as causas
identificadas na elaboração do “Mapa dos Desafios” e agreguem informações e dados
complementares que foram pesquisados e que contribuem para caracterizar com mais
profundidade o problema escolhido.
B) Que importância esse problema tem para a comunidade?
C) O que motivou a escolha de vocês? Expliquem os desejos e as potencialidades do
próprio grupo, que contribuíram para a escolha deste desafio.
D) Que referências foram construindo nas discussões entre vocês e que expressam a
maneira como pretendem trabalhar e os valores que consideram importantes considerar no
desenvolvimento da ação proposta. Por exemplo, no caso de o desafio ser a gravidez
precoce: “vamos buscar envolver rapazes e moças porque achamos que este não é um
problema só das mulheres; vamos apresentar uma peça de teatro para motivar a participa-
ção e provocar discussão com os jovens e não para apresentar apenas a nossa opinião”.
E) Como surgiu a oportunidade de atuação social na área escolhida? Ou expliquem os
apoios, parceiros ou condições que favorecem a ação proposta.
Em um segundo momento, reflitam sobre os efeitos que querem causar, com a execução
do plano de ação, em quem vai ser beneficiado por ele. Por exemplo: se o foco do PLa for a
”campanha sobre o lixo do bairro”, o horizonte da proposta poderia ser “melhorar as
condições de vida do bairro X, fortalecendo a união dos moradores para acabar com o lixo
nas ruas, terrenos e praças”. Esses são os objetivos gerais da ação pro-posta, ou seja, o
que se pretende alcançar ao finalizar o plano.
Atividade 3
Sugerimos que vocês, inicialmente, se dividam em duplas ou pequenos grupos para
desenvolver os tópicos precedentes e responder:
6. 6
A) Por que escolheram esta ação? Que problemas e desafios vão enfrentar? Qual a
importância deles para a comunidade e para vocês? Que condições favorecem a atuação de
vocês?
Façam uma redação de cerca de uma página. Se for preciso, organizem uma comissão de
redação para reunir e sintetizar as principais idéias produzidas nos vários subgrupos.a
segunda questão deve ser discutida e finalizada com a par-ticipação de toda a turma:
B) Para que realizar esta ação?
Discutam e descrevam, de forma “curta e grossa”, em 2 a 4 linhas, que contribuição a
atuação de vocês trará para a melhoria da comunidade, especialmente daqueles que vão
ser beneficiados diretamente por ela.
QUEM SERÁ ATINGIDOPELO QUE VAMOS FAZER?
O quarto passo do planejamento é detalhar o que chamamos de público alvo ou a quem vai
ser dirigida a ação proposta por vocês. É o grupo de pessoas que será beneficiado
diretamente pelo PLA.
Se vocês têm apenas uma idéia geral do público alvo, por exemplo, “jovens que moram em
tal bairro” ou “adolescente que freqüentam determinado programa social” ou “as mães que
freqüentam o posto de saúde”, este é o momento de visitá-los para conhecer de perto quem
são, fazer contato e pesquisar mais sobre eles. Essas visitas e pesquisas também poderão
dar dicas para a comunicação e o relacionamento delecom vocês, quando iniciarem a
execução do PLA. E ainda, vão ajudá-los a detalhar as atividades que serão realizadas.
Conhecer aqueles com quem vocês irão atuar, seus interesses, valores, costumes,
linguagem e outras formas de expressão fundamental para o sucesso da ação. É
importante, também, vocês fazerem uma estimativa inicial do número de pessoas que
pretendem atingir com a ação comunitária.
Atividade 4
A) Para quem é dirigida a nossa ação? Quem e quantos se-rão atingidos ou beneficiados
diretamente pela atuação de vocês? Descrevam quem são, o contexto em que estão in-
seridos: o bairro, a região e a organização ou instituição em que atuam.
QUE RESULTADOS QUEREMOS ALCANÇAR E COMO?
O quinto passo do planejamento é o momento de dizer como vocês vão fazer acontecer a
proposta de ação comunitária, na prática. Para cada resultado, uma ou mais atividades
deverão ser executadas. Os resultados explicam como vocês vão alcan- çar os objetivos a
que se propuseram, e a qualidade deles va depender das atividades que forem realizadas.
Por isso, é importante detalhar tudo o que precisa ser feito, passo a passo, e,também,
considerar os recursos e as condições que vocês têm para a execução, para que as
atividades previstas possam ser de fato viabilizadas.
Atividade 5
A) Que resultados pretendem obter na prática? (A partir dos problemas e desafios
identificados, que objetivos específicos esperam alcançar?). Façam uma pequena lista.
B) Que atividades precisam ser realizadas para concretizá-los? (Listem, para cada resultado
esperado, as atividades necessárias.)Organizem a síntese das suas discussões em um
quadro comeste formato, colocando quantas linhas forem necessárias:
7. 7
COM O QUÊ, COM QUEM E QUANDO VÃO SER REALIZADAS AS
ATIVIDADES PREVISTAS?
No sexto passo do planejamento, é preciso prever os recursos necessários para executar
cada atividade, distribuir as responsabilidades pela execução entre os colegas e prever o
tempo de duração de cada uma delas e de todo o plano.
Recursos são todos os meios de que vocês precisam para viabilizar o PLA: apoios, espaço
físico, pessoas, materiais (papel, tinta etc.), equipamentos, conhecimentos e informações
etc. Para cada atividade, será preciso identificar quais recursos estão disponíveis, quais
devem ser providenciados e como será possível fazer isso.
Quando pensamos nos recursos, temos também de pensar nos apoios que podemos
conseguir na comunidade para incrementar o PLA:
Que outros projetos similares podemos contatar e conhecer para aprender mais e melhorar
a nossa proposta?
Podemos trabalhar em parceria com outros? Com quem? Quem pode apoiar e dar
contribuições à execução do PLA na comunidade?se for o caso, é preciso contatar, negociar
e firmar acordos com as instituições com as quais vocês vão trabalhar ou nos espaços onde
vão atuar (escola pública, ONG, órgão da Prefeitura, outros). Para isso é preciso organizar
uma visita com a educadora ou o educador de Ação Comunitária, apresentar o PLA e
negociar a participação de vocês. A idéia é que, com cada instituição envolvida no PLa, seja
firmado um termo de cooperação ou um termo de parceria, que deixe claro o tipo de relação
que se vai estabelecer, o período de atuação e as responsabilidades de cada parte.
A divisão de tarefas é o momento em que cada um de vocês identifica em que pode melhor
contribuir com todo o grupo e para o plano. Alguns têm mais facilidades para tarefas organi-
zativas ou para se comunicar em público; outros têm habilidades artísticas ou facilidade para
escrever, por exemplo.
8. 8
Por fim, é preciso elaborar o cronograma do PLa: distribuir as atividades pelo período de até
seis meses ou 20 a 24 semanas, durante as duas próximas unidades formativas. Lembre-se
que é preciso combinar o horário das aulas semanais de Participação Cidadã para o
monitoramento e preparação das ativida-des (1 hora por semana ou total de 24 horas) e o
horário em que estarão na comunidade (estimem para isso um total de no máximo 40
horas).
Atividade 6
Sugerimos que vocês inicialmente se dividam em duplas, ou pequenos grupos, para discutir
as questões abaixo e, depois, partilhem e reúnam as reflexões realizadas com a
participação de toda a turma.
A) Que recursos são necessários para cada atividade? (Façam uma lista de materiais e de
apoios possíveis. Planejem contatos e visitas, se necessário)
B) Como dividir as responsabilidades entre todo o grupo ou a turma? Escreva o nome
completo dos responsáveis por cada atividade.
C) Qual é o tempo necessário para executar cada atividade prevista?
Organize a síntese das suas discussões em um quadro com este formato, colocando tantas
linhas quantas forem necessárias:
9. 9
COMO VAMOS NOS ORGANIZAR PARA MONITORAR O QUE
VAMOS FAZER?
O último passo do planejamento é definir como vocês vão monitorar o desenvolvimento do
PLA. Monitorar é acompanhar execução das atividades que foram planejadas, refletindo e
valiando em que medida elas estão chegando aos resultados revistos e se é necessário
fazer ajustes ou mudanças. Por isso se diz que planejar é um processo permanente.
A idéia é que toda a turma participe do monitoramento, de forma que a gestão do plano seja
compartilhada entre todos.
A avaliação conjunta de cada atividade realizada deve ser feita semanalmente para verificar
os erros e os acertos, as dificuldades de execução, se há necessidade de outros recursos e
para verificar se as atividades planejadas estão, na prática, chegando aos resultados
propostos. Para isso, está reservada uma hora por semana, durante o período do curso.
Para facilitar, é importante que registrem, a cada atividade, o que aconteceu e suas
impressões a respeito. Este é um jeito de tornar possível compartilhar a experiência com os
colegas e construir a história da ação que estão realizando.
Atividade 7
A) Que instrumentos de registro serão usados? Como vão se organizar para fazer os
registros?
Apresentamos, em anexo, uma sugestão inicial de instrumento para registro de cada
atividade que for realizada.
B) Como vão se organizar para a gestão compartilhada do PLA nos horários de que
dispõem?
COMO VAMOS NOS ORGANIZAR PARA MONITORAR O QUE
VAMOS FAZER?
O último passo do planejamento é definir como vocês vão monitorar o desenvolvimento do
PLA. Monitorar é acompanhar a execução das atividades que foram planejadas, refletindo e
avaliando em que medida elas estão chegando aos resultados previstos e se é necessário
fazer ajustes ou mudanças. Por isso se diz que planejar é um processo permanente.
10. 10
A idéia é que toda a turma participe do monitoramento, de forma que a gestão do plano seja
compartilhada entre todos.
A avaliação conjunta de cada atividade realizada deve ser fei-ta semanalmente para verificar
os erros e os acertos, as difi-culdades de execução, se há necessidade de outros recursos e
para verificar se as atividades planejadas estão, na prática, chegando aos resultados
propostos. Para isso, está reservada uma hora por semana, durante o período do curso.
Para facilitar, é importante que registrem, a cada atividade, o que aconteceu e suas
impressões a respeito. Este é um jeito de tornar possível compartilhar a experiência com os
colegas e construir a história da ação que estão realizando.
Atividade 7
A) Que instrumentos de registro serão usados? Como vão se organizar para fazer os
registros? Apresentamos, em anexo, uma sugestão inicial de instru-mento para registro de
cada atividade que for realizada.
B) Como vão se organizar para a gestão compartilhada do PLA nos horários de que
dispõem?
QUE SENTIDO(S) TEM O MEU COMPROMISSO COM AS TAREFAS
DEFINIDAS NO PLA?
Depois das ações do PLa terem sido definidas e as responsabilidades por elas distribuídas
entre os membros do grupo ou da turma, a idéia é consolidar o compromisso assumido por
você com o que foi decidido. No “Termo de Compromisso com oPLA” cada jovem deve
descrever suas tarefas e analisar em quemedida se sente apto para executá-las, ou seja,
como avaliaseus limites e suas potencialidades para responder às expectativas do PLA e de
seu grupo.
Atividade 8
Faça uma redação individual, utilizando até uma página, com base nas seguintes questões:
A) Quais as tarefas e responsabilidades que você assumiu com a sua turma para a
execução do PLA? Descreva-as.
B) Analise as condições que você tem hoje para executá-las e as aprendizagens que elas
poderão lhe proporcionar.
C) Quais são as suas expectativas em relação à execução do PLA?
Ôpa! Primeiramente vamos finalizar a redação do PLa.A maior parte dos itens já está
redigida e só é preciso juntá-los e complementar o que falta. É muito pouco! Depois vocês
devem fazer uma leitura coletiva do texto para verificar se todos estão mesmo de acordo
com o produto final. aí vai ficar mais fácil preparar a apresentação pública do(s) PLA(s). Ela
deve ser organizada em duas partes. A primeira tem o objetivo de sensibilizar o público para
a proposta que vocês fizeram, por meio de uma poesia, música, dança, pintu-ra ou qualquer
outra forma de expressão. Depois, deverão ser apresentados oralmente e de forma breve os
objetivos, o público alvo e uma síntese das atividades que serão realizadas.
Atividade 9
A) Concluam a montagem, complementação e redação final do PLA (vejam o roteiro
completo no “Caderno do PLA”).
11. 11
B) Discutam conjuntamente idéias para a apresentação pública e, depois, organizem-se
para colocá-las em prática.
O QUE É PRECISO PARA PREPARAR O EVENTO PúBLICO?
A preparação do evento público de apresentação dos PLAs deve envolver todas as turmas
de todos os núcleos que a integram. Para isso, é preciso criar uma comissão de
organização do seu núcleo com representantes de cada turma. Esses representantes
deverão participar de pelo menos três a quatro reuniões e, se possível, com os
representantes dos outros núcleos para combinarem:
a ordem e a duração das apresentações;
a organização do evento (os procedimentos e toda a infra-
estrutura necessária);
a divulgação prévia para a comunidade, os parceiros e as famílias.
Os representantes deverão participar da discussão da sua turma e anotar as sugestões que
serão levadas para a reunião da comissão. Depois, retornar para os colegas os resultados
das discussões da comissão. Mas, todos os alunos têm que participar da divisão de tarefas
na preparação e realização do evento, e não apenas os representantes da turma. Lembrem-
se de que o representante é um porta-voz das propostas da turma e tem que ter a confiança
dos colegas para negociá-los, levando em consideração as idéias e interesses de todos os
núcleos.
Atividade 10
A) Escolher um representante da turma para participar da comis-são de organização. Um
jeito de agilizar a escolha é fazer, antes, uma lista, com os nomes de todos os que
gostariam e teriam interesse em se candidatar e, depois, fazer uma votação. Pode-se
também criar outra maneira de escolher o representante.
B) Discutir com o representante da turma as decisões da comissão de organização,
propostas da turma e dividir a responsabilidade pelas tarefas no dia do evento.
INSTRUMENTO DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DO PLA
12. 12
TECNOLOGIAS SOCIAIS E PARTICIPAÇÃO
Quando pensamos em tecnologia, associamos a palavra a alguma inovação ou a uma nova
maneira de funcionar ou de fazer alguma coisa. Quando pensamos em Participação Cidadã,
associamos a expressão à convivência social, às relações com
as comunidades em que estamos inseridos e, especialmente, ao modo como a nossa
atuação pode contribuir para defender, consolidar e ampliar direitos que resultem em
melhoria da qualidade de vida para todos.
A maneira como nos organizamos e participamos da vida social tem tudo a ver com o modo
como se produzem e usufruem as novas tecnologias na sociedade. Além
disso, influem nos modos como se operam as mudanças no meio social, cultural,
econômico, político, ambiental. Por exemplo, as mudanças no meio ambiente nas
comunicaçõesmostram mais claramente o quanto as tecnologias fazem
parte do nosso cotidiano de diversas maneiras, em diferentes lugares e tempos.
A degradação do meio físico causada pela falta de saneamento básico ou pela poluição das
grandes cidades incide diretamente na qualidade de vida da população. Assim também
como a introdução do computador e da Internet no cotidiano de qualquer pessoa
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transformam radicalmente seus caminhos de acesso à informação e formas de comunicação
pessoal e social, gerando impactos na convivência social e na participação cidadã.
Se, por um lado, o desenvolvimento das novas tecnologias traz inúmeros benefícios para a
vida em sociedade, por outro, essas novidades também convivem com antigos problemas
como violência urbana, pobreza, desemprego e exclusão social.
Por causa disso, nem todos têm acesso às novas tecnologias. Mas quando falamos de
tecnologia social, referimo-nos a produtos, métodos e técnicas que incorporam a cultura e
os recursos locais, e são desenvolvidas com a participação ativa da comunidade, visando
solucionar problemas coletivos e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
São muitos os exemplos de tecnologias sociais voltadas à solução de problemas coletivos,
tais como saúde, educação, saneamento, habitação, geração de trabalho e renda. Podemos
citar alguns, que hoje já se tornaram políticas públicas:
o soro caseiro (um copo de água com uma pitada de sal e duas colheres de açúcar
que já salvou milhares de crianças da desidratação, ajudando a combater a
mortalidade infantil);
a multimistura (farinha produzida com o aproveitamento de sementes e ingredientes
locais, complemento alimentar largamente utilizado no combate à desnutrição);
a cisterna de placa (sistema de captação de água de chuva para o consumo
humano, que serve de reservatório e proporciona o abastecimento durante o período
de seca);
metodologias de alfabetização (de jovens e adultos para combater o analfabetismo);
certificação socioparticipativa de produtos agroextrativistas (forma
encontrada para agregar valor à produção familiar na Amazônia e atestar que a
mesma foi obtida sem o uso de insumos e produtos químicos);
cooperativas de catadores de lixo e projetos que se relacionam à limpeza urbana, à
implantação dos sistemas de coleta seletiva e à reciclagem de resíduos sólidos (têm
sido objeto de políticas públicas em vários centros urbanos, com incentivo dos
governos municipais e o desenvolvimento de novas tecnologias).
Nas periferias de grandes centros urbanos, existem inúmeros empreendimentos
solidários que desenvolvem e usam tecnologias sociais para geração de emprego e
renda.
De acordo com o site do Ministério da Ciência e Tecnologia, “tecnologias sociais
caracterizam-se pela simplicidade, baixo custo e fácil aplicação, que potencializam a
utilização de insumos locais e mão-de-obra disponível, protegem o meio ambiente, têm
impacto positivo e capacidade de resolução de problemas sociais”. Destacam-se por
envolver a participação direta da população na resposta a necessidades coletivas e,
portanto, contribuem para a inclusão social.
A partir do momento em que há reconhecimento de que essas soluções são
promotorasde transformaçãosocial e de melhorias da qualidade de
vida das pessoas envolvidas, elas têm despertado o interesse de
órgãos do governo e de organizações não-governamentais,
abrindo espaço para a discussão e para a consideração dessassoluções como
objetos de políticas públicas.
Atividade 1
Ajude a organizar uma roda de conversa na turma para discutir:
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A) O que são tecnologias sociais?
B) Que exemplos de tecnologias sociais são conhecidos pela turma?
EXEMPLO: O curso é uma ação do projeto do Cetra Caminhos da Sustentabilidade.
Dando continuidade às oficinas práticas e cursos que acontecem este mês nos Territórios
Vales do Curu e Aracatiaçu e Sertão Central, o Centro de Estudos do Trabalho e de
Assessoria ao Trabalhador (Cetra) realizou na comunidade Aroeiras – município Banabuiú,
o curso Agroecologia e Tecnologias Sociais de Convivência com o Semiárido. O Curso
reuniu cerca de 60 agricultores de 16 comunidades de Quixadá e Banabuiú, para
participarem de práticas de formação agroecológica.
O Curso teve participação intensa da equipe técnica do Cetra, cotando com a participação
de oito técnicos, que ministraram quatro práticas. “Construção de canteiro econômico e
produção de mudas”; “Irrigação alternativa e defensivos naturais”; “Canteiro suspenso”; e
“Práticas de alimentação e manejo sanitário de pequenos animais”
O Evento contou com a participação de agricultores, que já são acompanhados pelo Cetra e
de outros que estão tendo os primeiros contatos com a agroecologia e práticas de
convivência com o Semiárido. Esse fator enriqueceu a troca de experiências e a
participação intensa da fala dos agricultores deu a tônica em todas as práticas. É o que
afirma a técnica do Cetra, Florença Gonçalves: “Estou vendo uma participação muito boa
dos agricultores. [...] Não só a orientação do técnico está valendo nos grupos das práticas,
mas os agricultores estão colocando como é que eles já fazem e isso tá despertando
também nos outros agricultores outras formas de se produzir.
Sandoval Xavier de Lima, agricultor e vice-presidente da comunidade Lagoa da Jurema –
Quixadá, reafirma a intensa troca de conhecimentos vivida no Curso: “Aprendi certas
informações que eu não sabia, como também repassei para os companheiros informações
que eles também não sabiam. Concluindo: foi 100% de proveito.” Seu Sandoval, agricultor
que já é acompanhado pelo Cetra há alguns anos, conta ainda sobre um defensivo natural
novo, que conheceu no curso de Banabuiú: “[...] Uma coisa tão simples, mas que tem
grande utilidade. De falar que o suco, pegar a lagarta, o suco da lagarta servir pra poder
fazer repelente pra espantar o inseto.”
O curso Agroecologia e Tecnologias Sociais de Convivência com o Semiárido é uma ação
do projeto do Cetra Caminhos da Sustentabilidade: Agroecologia e Segurança Alimentar no
Semiárido Cearense.
SABER POPULAR, SABER TÉCNICO
As tecnologias sociais aliam saber popular, organização social e conhecimento
técnico-científico. Portanto, partem do reconhecimento de que existe um
saber que está na comunidade, que passa de uma geração para outra, mas que nem
sempre é visto como válido.
Mas o que é necessário para que o conhecimento popular se transforme em tecnologia
social? Trata-se de valorizá-lo e fazer a conexão entre ele e o saber que é produzido com
pesquisas e com os estudos existentes sobre a realidade local. Ou seja, é fundamental que,
por uma lado, haja o envolvimento direto entre as pessoas que vivenciam os problemas e
que já sabem por onde passam as soluções, e, por outro, as
universidades, institutos de pesquisa ou outros agentes, que trazem um acú-mulo de
conhecimentos diferentes obtidos por meio de estudos e pesquisas sistematizadas. A partir
desse encontro, o conhecimento se estrutura e as tecnologias sociais são construídas.
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Nesta perspectiva, as tecnologias sociais não podem ser simplesmente tecnologias
introduzidas “de fora”. Devem considerar um melhor aproveitamento da cultura, dos modos
de fazer e conviver, das matérias-primas e do meio ambiente local. Não só devemos
respeitar, como até incorporar saberes tradicionais presentes no grupo social e na
comunidade com a qual trabalhamos. A comunidade local precisa participar do processo de
trabalho, tanto para aprender como esse se organiza e funciona, como para sugerir
mudanças e participar ativamente do seu aperfeiçoamento.
Por isso, todo o processo de trabalho que implica o desenvolvimento de uma ação social na
comunidade, por exemplo, é tão importante quanto os resultados obtidos por meio dele. E é
com o acompanhamento e o monitoramento contínuo da ação coletiva que esses aspectos
podem ser evidenciados e apropriados por todos os que dela participam.
Quando monitoramos, levantamos informações, dados e re-latos que
trazem olhares diversos e significativos sobre a reali-dade. Esse
monitoramento é um importante instrumento para trazer a visão da comunidade sobre os
problemas locais e subsidiar ajustese melhorias nas ações e tecnologias
desenvolvidas para seu enfrentamento.
A principal característica das tecnologias sociais é que são reaplicáveis, ou seja, podem ser
usadas e multiplicadas entre um grande número de pessoas. A idéia de reaplicação é
diferente da de replicação. A tecnologia social não pode ser simplesmente copiada
tal como foi concebida (replicação). É importante que, no
processo de multiplicação das experiências, ela seja recriada, ajustada, e que sejam
agregados novos elementos pelas pessoas da comunidade. Com isso, espera-se que o
conhecimento seja, de fato, apropriado e reconstruído pela comunidade.É esse
movimento que chamamos de reaplicação.
Reaplicar é, portanto, uma ação aberta a novos saberes cons-truídos a partir da
organização comunitária, da articulação das açõesem redes sociais e da
comunicação e mobilização social.
Esses aspectos serão desenvolvidos nos próximos tópicos.
Atividade 2
Reúna-se com seus colegas para fazer um balanço do proces-so de acompanhamento e
monitoramento da ação comunitária, considerando:
A) O público-alvo, apoiadores e parceiros envolvidos já par-ticiparam de alguma avaliação
parcial da ação? Que aspectos destacaram? Caso isso não tenha ocorrido, como se poderia
provocá-lo?
B) O que o grupo responsável pela execução do PLA
identifica como características que a vivência prática e a convivência com o
público-alvo da ação comunitária foi imprimindo à proposta e que, de alguma maneira,
expressam saberes e traços de identidade da comunidade?
C) Em que medida a participação cidadã desenvolvida por vocêe seus colegas pode
também ser tomada como exemplo de tecnologia social em construção, já que se baseia em
uma metodologia de planejamento participativo, no uso de técnicas detrabalho coletivo
e em demandas da comunidade identificadaspor vocês no
“Mapa dos Desafios”?
O número de iniciativas que envolvem o uso de tecnologias sociais tem crescido no Brasil.
Uma das conseqüências desse aumento foi a criação da Rede de Tecnologia Social (RTS),
organização que tem por objetivo contribuir para a promoção do desenvolvimento
sustentável por meio da difusão e reaplicação, em escala, de tecnologias sociais.